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Nada de refrigerante, café, suco, cerveja: ao escolher tomar apenas água, muita coisa ficaria diferente em sua vida

O <a href="https://www.indy100.com/article/water-drink-only-month-health-tips-hydrated-nutrition-7389441" target="_blank">The Independent</a> elaborou, recentemente, uma rela&ccedil;&atilde;o de mudan&ccedil;as que uma pessoa sofre ao ingerir apenas &aacute;gua e dispensar outros tipos de bebidas. Quem topou cortar todos os outros l&iacute;quidos da dieta durante um m&ecirc;s inteirinho foi <a href="http://alifeofproductivity.com/experiment-top-10-things-learned-drinking-only-water-month/" target="_blank">Chris Bailey</a>, que acabou fazendo algumas descobertas incr&iacute;veis. Veja o que ele aprendeu com essa experi&ecirc;ncia:
<h2>1 &ndash; Beber apenas &aacute;gua faz com que voc&ecirc; consuma menos calorias</h2>
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Voc&ecirc; nem percebe, mas outras bebidas consumidas ao longo do dia, como aquele ch&aacute; docinho, o caf&eacute; com leite e, com toda certeza, o refrigerante, s&atilde;o repletas de calorias. A &aacute;gua, por outro lado, &eacute; livre delas e, para melhorar, deixa seu corpo muito mais hidratado e saud&aacute;vel.
<h2>2 &ndash; Beber &aacute;gua faz com que seu apetite n&atilde;o seja t&atilde;o grande</h2>
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&Agrave;s vezes nosso corpo confunde sede com fome, j&aacute; que ignoramos facilmente a necessidade que ele tem de ficar hidratado e nem sempre consumimos a quantidade ideal de &aacute;gua. Bebericar v&aacute;rias vezes ao dia faz com que voc&ecirc; coma menos, no final das contas.
<h2>3 &ndash; O c&eacute;rebro trabalha melhor</h2>
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Aqui a coisa &eacute; bem l&oacute;gica mesmo: se o c&eacute;rebro &eacute; formado por at&eacute; 85% de &aacute;gua, manter uma boa hidrata&ccedil;&atilde;o &eacute; fundamental para que seu &oacute;rg&atilde;o pensante trabalhe com efici&ecirc;ncia. Tomar &aacute;gua melhora a concentra&ccedil;&atilde;o e aumenta os n&iacute;veis de energia. N&atilde;o custa tentar.
<h2>4 &ndash; &Eacute; mais barato</h2>
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Em tempos de crise, vale colocar tudo na ponta do l&aacute;pis. Se voc&ecirc; consome menos caf&eacute;, ch&aacute;s, sucos e refrigerantes, acaba, por consequ&ecirc;ncia, gastando menos tamb&eacute;m. O bolso agradece.
<h2>5 &ndash; A pele fica mais saud&aacute;vel</h2>
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Se voc&ecirc; tem espinhas e sofre para se livrar delas, uma boa dica &eacute; beber bastante &aacute;gua, j&aacute; que essa &eacute; uma maneira eficiente de manter sua pele hidratada, sedosa, limpa e sem res&iacute;duos.
<h2>6 &ndash; At&eacute; o intestino funciona melhor!</h2>
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A &aacute;gua faz milagres em seu corpo, e se voc&ecirc; combina a ingest&atilde;o desse l&iacute;quido sagrado com alimentos ricos em fibra, seu funcionamento intestinal vai ser mais eficiente, o que &eacute; &oacute;timo para quem tem pris&atilde;o de ventre. Beber muita &aacute;gua vai aumentar a quantidade de urina que voc&ecirc; produz tamb&eacute;m, mas isso n&atilde;o &eacute; problema, at&eacute; mesmo porque seu xixi precisa ser o mais claro poss&iacute;vel.
<h2>7 &ndash; Seu metabolismo fica tinindo</h2>
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Essa dica vale ouro: beber &aacute;gua logo ao acordar faz com que o metabolismo funcione melhor ao longo do dia &ndash; <a href="http://press.endocrine.org/doi/full/10.1210/jc.2003-030780" target="_blank">em termos num&eacute;ricos</a>, ingerir meio litro cedinho aumenta em 30% a movimenta&ccedil;&atilde;o de energia tanto em homens quanto em mulheres.
<h2>8 &ndash; Seu cora&ccedil;&atilde;o agradece</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/01/01121142702537.gif" width="600" height="196" />
Quando estamos desidratados, o sangue fica mais consistente e, por isso, o cora&ccedil;&atilde;o sofre mais para trabalhar, o que n&atilde;o &eacute; uma boa coisa. Beber mais de cinco copos de &aacute;gua por dia diminui em at&eacute; 41% as suas chances de ter um ataque card&iacute;aco em compara&ccedil;&atilde;o com quem consome apenas dois copos di&aacute;rios.
<h2>9 &ndash; Beber &aacute;gua melhora o seu desempenho na academia</h2>
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Evite ao m&aacute;ximo praticar atividades f&iacute;sicas sem que seu corpo esteja hidratado o suficiente, por favor. Beber &aacute;gua melhora, e muito, seu desempenho na hora de malhar.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E voc&ecirc;, toparia mudar seu estilo de vida e fazer um teste desse tipo?

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O que mudaria em sua vida se, por 1 mês, você tomasse só agua?

Imagem de Verrugas são mesmo contagiosas? no site Mega Curioso

Saiba o que, na verdade, são as verrugas e que tipo de cuidados precisamos ter ao lidarmos com elas

Talvez voc&ecirc; j&aacute; tenha ouvido falar que verruga "pega" e ficou em d&uacute;vida se tratava-se apenas de outra lenda urbana. Mas afinal, isso &eacute; verdade? E o que &eacute; exatamente uma verruga? Verrugas s&atilde;o tumores que crescem na superf&iacute;cie da pele, causados pelo v&iacute;rus do papiloma humano (HPV). Ainda que sejam geralmente benignos, esses incha&ccedil;os miser&aacute;veis s&atilde;o, de fato, contagiosos.
Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Nova York descobriu que 69% dos americanos saud&aacute;veis possu&iacute;am a infec&ccedil;&atilde;o do HPV em alguma parte de seu corpo. E, de acordo com o Centro de Controle de Doen&ccedil;as dos Estados Unidos (CDC), a m&aacute; not&iacute;cia &eacute; que cerca de 14 milh&otilde;es de pessoas s&atilde;o, sim, infectadas com o v&iacute;rus todos os anos no pa&iacute;s.
<h2>Nem sempre HPV &eacute; sin&ocirc;nimo de DST</h2>
A maioria das pessoas associam HPV com verrugas genitais, mas menos da metade das mais de 100 tipos de manifesta&ccedil;&otilde;es desse v&iacute;rus causam esse tipo de infec&ccedil;&atilde;o. O mais que geralmente acontece &eacute; que o HPV provoque verrugas nas m&atilde;os, dedos, p&eacute;s, joelhos e rosto.
Pesquisas t&ecirc;m revelado que as verrugas comuns &mdash; neste caso, as que n&atilde;o s&atilde;o genitais &mdash; podem se espalhar atrav&eacute;s do contato pele a pele. No entanto, nem todas as apari&ccedil;&otilde;es do v&iacute;rus s&atilde;o altamente contagiosas. A susceptividade a ele depende do sistema imunol&oacute;gico da pessoa. Pesquisadores descobriram que mesmo pessoas dentro da mesma fam&iacute;lia experimentam rea&ccedil;&otilde;es diferentes ao HPV.
&Eacute; poss&iacute;vel reduzir o risco de contrair o HPV e desenvolver verrugas comuns, isso porque ele se desenvolve na umidade, ambientes aquecidos. Profissionais m&eacute;dicos recomendam o uso de cal&ccedil;ados em vesti&aacute;rios, &aacute;reas com piscinas e outros lugares pouco higi&ecirc;nicos para evitar a contamina&ccedil;&atilde;o com o v&iacute;rus.&nbsp;E se voc&ecirc; possui verrugas, tome cuidado ao dividir coisas com outras pessoas: toalhas, meias e sapatos compartilhados podem transmitir HPV.

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Verrugas são mesmo contagiosas?

Imagem de Sabia que as calêndulas podem ser usadas como pesticidas naturais? no megacurioso

Talvez voc&ecirc; nunca tenha ouvido falar nisso, principalmente se voc&ecirc; n&atilde;o for muito familiarizado com jardinagem, mas existe um papo de que as cal&ecirc;ndulas (Calendula officinalis), quando plantadas juntamente com alguns cultivos, em especial tomates, podem proteger os frutos contra o ataque de alguns insetos.
Pois, de acordo com Stephen Luntz, do site <a href="https://www.iflscience.com/plants-and-animals/marigolds-tomato-protecting-superpower-could-be-key-to-sustainable-insect-control/" target="_blank" rel="noopener">IFLScience!</a>, pesquisadores da Universidade de Newcastle, na Inglaterra, confirmaram que as cal&ecirc;ndulas s&atilde;o eficientes inseticidas mesmo, e inclusive prop&otilde;em que a planta seja usada em maior escala, j&aacute; que, embora ofere&ccedil;a prote&ccedil;&atilde;o contra determinadas pragas, as cal&ecirc;ndulas n&atilde;o representam risco de contamina&ccedil;&atilde;o ao meio ambiente.
<h2>Prote&ccedil;&atilde;o natural</h2>
Segundo descobriram os cientistas, as cal&ecirc;ndulas possuem um composto chamado limoneno que age especificamente sobre umas mosquinhas brancas da fam&iacute;lia Aleyrodidae &ndash; conhecidas popularmente como piolho-farinhento e mosca-branca-dos-citrus &ndash;, um inseto que tem predile&ccedil;&atilde;o por tomates, repolhos e outras hortali&ccedil;as, e que, al&eacute;m de devorar as plantas, libera uma secre&ccedil;&atilde;o que propicia o surgimento de fungos nos cultivos. 
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Praguinhas (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Wikimedia Commons)
Entretanto, o que as cal&ecirc;ndulas fazem &eacute; liberar limoneno em grandes quantidades, subst&acirc;ncia essa que deixam as moscas-brancas confusas &ndash; sem mat&aacute;-las &ndash;, espantando as pragas sem contaminar o meio ambiente. Outra vantagem &eacute; que, ao n&atilde;o causar a morte dos insetos, as moscas levariam muito mais tempo para criar resist&ecirc;ncia ao limoneno do que levam para desenvolver contra os pesticidas normalmente em uso na agricultura.
Al&eacute;m disso, a subst&acirc;ncia produzida pelas cal&ecirc;ndulas n&atilde;o interfere nas popula&ccedil;&otilde;es de insetos que s&atilde;o beneficiais e importantes na poliniza&ccedil;&atilde;o, como &eacute; o caso das abelhas, e as flores inclusive atraem mais dessas esp&eacute;cies &ndash; que se alimentam de sua seiva.
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Al&eacute;m de oferecer prote&ccedil;&atilde;o, as flores deixariam as planta&ccedil;&otilde;es mais bonitas! (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Wikimedia Commons / Etienne)
Os pesquisadores sugerem que os agricultores plantem canteiros de cal&ecirc;ndulas entre os de tomates e outras hortali&ccedil;as para evitar infesta&ccedil;&otilde;es, e at&eacute; a instala&ccedil;&atilde;o de dispositivos para a pulveriza&ccedil;&atilde;o de limoneno sobre as plantas para atacar as pragas. Existem tamb&eacute;m evid&ecirc;ncias de que outras esp&eacute;cies de cal&ecirc;ndula s&atilde;o capazes de afugentar pulg&otilde;es e outros bichos e, apesar de as flores n&atilde;o serem pesticidas universais, &eacute; bom saber que h&aacute; op&ccedil;&otilde;es naturais que podem ser usadas sem prejudicar o meio ambiente.

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Sabia que as calêndulas podem ser usadas como pesticidas naturais?

Imagem de Uma mosca pousa na comida – e agora? Continuar comendo ou jogar tudo fora? no megacurioso

É bem possível que você erre nessa resposta, hein!

Que atire o primeiro vinil do Raul Seixas quem nunca continuou comendo aquele belo prato de sopa mesmo depois de uma mosca ter pousado sobre ele; afinal, &eacute; s&oacute; espantar o inseto que est&aacute; tudo bem, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Bem... Na verdade, n&atilde;o. O problema &eacute; que quase todo mosquito, quando pousa em algum tipo de comida, acaba vomitando nela tamb&eacute;m e depositando coisas que voc&ecirc; n&atilde;o comeria se pudesse ver. Ainda que moscas sejam seres pequenos, n&atilde;o podemos desconsiderar o fato de que elas transportam em m&eacute;dia 200 tipos de bact&eacute;rias que podem ser bastante prejudiciais &agrave; sa&uacute;de humana.
J&aacute; se sabe, por exemplo, que as bact&eacute;rias transportadas por insetos podem provocar problemas de sa&uacute;de que v&atilde;o desde infec&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias at&eacute; intoxica&ccedil;&atilde;o alimentar. A dica basicamente &eacute;: se uma mosca pousar na sua comida, &eacute; melhor parar de comer imediatamente.
<h2>S&eacute;rio mesmo</h2>
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Um grupo de pesquisadores da Universidade da Fl&oacute;rida conduziu um estudo sobre o assunto. Analisando mosquitos que haviam voado em lixeiras e passado pela porta de alguns restaurantes, eles descobriram que existe, sim, rela&ccedil;&atilde;o entre a presen&ccedil;a desses insetos e o desenvolvimento de algumas doen&ccedil;as.
Os pesquisadores explicaram que adultos saud&aacute;veis geralmente combatem a maioria das bact&eacute;rias transportadas por mosquitos, mas crian&ccedil;as, idosos e pessoas com baixa imunidade (incluindo pacientes que est&atilde;o fazendo quimioterapia) acabam ficando mais vulner&aacute;veis.
&ldquo;As moscas precisam apenas tocar a sua comida por 1 segundo para que suas pernas ou os pequenos pelos que t&ecirc;m sobre o corpo transfiram os germes de todas as coisas nojentas que elas comem para o que voc&ecirc; est&aacute; comendo. E uma vez que moscas podem transferir s&eacute;rias e contagiosas doen&ccedil;as como c&oacute;lera, diarreia e febre tifoide, &eacute; provavelmente melhor evitar comer coisas nas quais moscas pousaram&rdquo;, explicou Ron Harrison, especialista em controle de pragas, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="http://metro.co.uk/2017/04/25/if-a-fly-lands-on-your-food-stop-eating-it-immediately-6595468/" target="_blank">Metro</a>.
<h2>E agora, Jos&eacute;?</h2>
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Vale lembrar que mosquitos tamb&eacute;m podem estar contaminados por salmonela, antraz e tuberculose &ndash; sem falar, &eacute; claro, na fama que esses insetos t&ecirc;m por transportarem ovos de vermes parasitas. Se a ideia &eacute; evitar desperd&iacute;cio de comida, pelo menos n&atilde;o coma a parte do alimento que entrou em contato com o mosquito, e se houver sinal de qualquer doen&ccedil;a, procure orienta&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica sem pestanejar.
Para evitar que moscas se aproximem da sua casa, mantenha sua cozinha limpa, se livre do lixo com frequ&ecirc;ncia, cubra os alimentos que ficam expostos, coloque redes protetoras nas janelas caso voc&ecirc; more em uma regi&atilde;o com muitos mosquitos, use ventiladores para afast&aacute;-los e, claro, recorra a produtos inseticidas (longe da comida, n&atilde;o se esque&ccedil;a!).
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
O Mega est&aacute; concorrendo ao Pr&ecirc;mio Influenciadores Digitais, e voc&ecirc; pode nos ajudar a sermos bicampe&otilde;es!&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/institucional/102321-extra-extra-o-mega-esta-concorrendo-ao-premio-influenciadores-digitais.htm" target="_blank">Clique aqui</a>&nbsp;e descubra como. Aproveite para nos seguir no&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/megacurioso/" target="_blank">Instagram</a>&nbsp;e se inscreva em nosso&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/user/canalmegacurioso" target="_blank">canal no YouTube.</a>

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Uma mosca pousa na comida – e agora? Continuar comendo ou jogar tudo fora?

Imagem de Estes 9 hábitos bizarros podem indicar que você é um gênio no megacurioso

Se você se acha estranho em determinados momentos, relaxe: alguns estranhamentos demonstram a mais pura inteligência

N&atilde;o adianta negar: algumas pessoas se destacam entre as outras quando o assunto &eacute; ter ideias e pensamentos inovadores. Se pensarmos em <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=g%C3%AAnio" target="_blank">g&ecirc;nios</a> publicamente conhecidos, como <a href="https://www.megacurioso.com.br/personalidades/39694-incrivel-10-coisas-que-talvez-voce-nao-saiba-sobre-einstein.htm" target="_blank">Albert Einstein</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/39985-6-pessoas-que-nao-tiveram-um-ensino-regular-mas-se-deram-muito-bem.htm" target="_blank">Steve Jobs</a>, e pesquisarmos os h&aacute;bitos de vida desses caras, descobriremos que eles tinham tra&ccedil;os de comportamento bastante peculiares, digamos assim.
Como toda pesquisa cient&iacute;fica surge da curiosidade, n&atilde;o &eacute; de se espantar que a Ci&ecirc;ncia j&aacute; tenha pesquisado a fundo certos tipos de comportamento presentes em pessoas com algum tipo de intelig&ecirc;ncia fora do comum. A seguir, confira nove peculiaridades de pessoas altamente inteligentes e depois, &eacute; claro, nos conte se por acaso voc&ecirc; &eacute; uma delas:
<h2>1 &ndash; Voc&ecirc; xinga muito</h2>
Logicamente, n&atilde;o estamos falando dos famosos comentaristas de portal que saem destilando maldades sem ao menos saber o que est&atilde;o falando. Na verdade, <a href="http://uk.news.yahoo.com/people-swear-lot-more-articulate-130338441.html#ttpPKQJ" target="_blank">existe um estudo sobre linguagem</a> que revelou que pessoas que falam palavr&otilde;es de vez em quando t&ecirc;m um vocabul&aacute;rio melhor e conseguem ser mais articuladas na hora de conversar.
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<h2>2 &ndash; Bagun&ccedil;a &eacute; o seu segundo nome</h2>
Vai l&aacute;: pode chamar a m&atilde;e para ler este texto com voc&ecirc; e argumentar com ela que a bagun&ccedil;a do seu quarto nada mais &eacute; do que um tra&ccedil;o de genialidade. Se ela mandar voc&ecirc; fechar a p&aacute;gina do Mega e nunca mais voltar, conte para ela essa afirma&ccedil;&atilde;o vem de um estudo realizado pela <a href="http://www.psychologicalscience.org/index.php/news/releases/tidy-desk-or-messy-desk-each-has-its-benefits.html" target="_blank">Universidade de Minnesota</a> &ndash; n&atilde;o temos nada com isso!
Para chegarem a esse resultado, os pesquisadores pediram que dois grupos de pessoas dessem ideias de novos usos para bolinhas de t&ecirc;nis de mesa &ndash; um grupo estava em um ambiente arrumadinho e o outro, em meio &agrave; mais completa bagun&ccedil;a. Adivinha s&oacute;? As ideias vindas das pessoas que estavam no ambiente bagun&ccedil;ado foram as mais interessantes e criativas. O motivo? Parece que a bagun&ccedil;a nos inspira a quebrar tradi&ccedil;&otilde;es.
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<h2>3 &ndash; Nada deixa voc&ecirc; mais irritado do que o barulho de gente mastigando</h2>
Misofonia &eacute; o nome dado &agrave; alta sensibilidade que 20% das pessoas sentem quando s&atilde;o expostas a alguns barulhos, como o da mastiga&ccedil;&atilde;o. De acordo com pesquisadores da Northwestern University, isso acontece em pessoas que pensam com mais criatividade.
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<h2>4 &ndash; Falar sozinho? Voc&ecirc; faz isso todos os dias!</h2>
Se voc&ecirc; &eacute; do tipo que conversa com voc&ecirc; mesmo, comemore. Essa pr&aacute;tica, apesar de bizarra para quem v&ecirc; de fora, &eacute; t&atilde;o ben&eacute;fica que &eacute; capaz de fazer com que seu c&eacute;rebro trabalhe melhor e tenha mais facilidade ao aprender novos conte&uacute;dos.
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<h2>5 &ndash; Quando o assunto &eacute; &aacute;lcool, seu copo est&aacute; sempre meio cheio</h2>
N&atilde;o significa que voc&ecirc; bebe descontroladamente &ndash; modera&ccedil;&atilde;o &eacute; fundamental, hein! Uma pesquisa divulgada pelo <a href="https://www.psychologytoday.com/blog/the-scientific-fundamentalist/201010/why-intelligent-people-drink-more-alcohol" target="_blank">Psychology Today</a> revelou que crian&ccedil;as inteligentes tendem a se tornar adultos que gostam de consumir bebidas alco&oacute;licas &ndash; ao que tudo indica, isso tem rela&ccedil;&atilde;o com quest&otilde;es evolutivas. Sa&uacute;de!
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<h2>6 &ndash; &Eacute; do tipo que se distrai com o celular? G&ecirc;nio!</h2>
Ainda que o uso de celular tenha suas controv&eacute;rsias, existe <a href="http://www.wired.co.uk/magazine/archive/2013/12/features/hyperstimulation" target="_blank">um estudo</a> que relaciona a distra&ccedil;&atilde;o provocada por esse tipo de tecnologia com altos n&iacute;veis de intelig&ecirc;ncia. Logicamente, estamos falando de uso ben&eacute;fico da tecnologia, que ajuda pessoas muito inteligentes a realizarem v&aacute;rias tarefas ao mesmo tempo.
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<h2>7 &ndash; Dormir cedo n&atilde;o faz parte dos seus planos</h2>
A Universidade de Madri realizou <a href="http://www.independent.co.uk/life-style/health-and-families/health-news/if-you-want-to-get-ahead-be-a-night-owl-8547115.html" target="_blank">uma pesquisa</a> com mil adolescentes e descobriu que aqueles que preferem ir dormir mais tarde s&atilde;o melhores no que diz respeito ao racioc&iacute;nio indutivo. Adivinha s&oacute;? Isso est&aacute; diretamente ligado a altos n&iacute;veis de intelig&ecirc;ncia.
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<h2>8 &ndash; Brinquedinhos sexuais? Voc&ecirc; praticamente coleciona!</h2>
Al&eacute;m de indicar que a pessoa tem uma vida sexual saud&aacute;vel e nada entediante, <a href="http://www.esquire.com/news-politics/news/a26244/smart-means-sex-and-drugs-and-staying-up/" target="_blank">pesquisadores do Reino Unido</a> revelaram que comprar esse tipo de artigo tem rela&ccedil;&atilde;o com intelig&ecirc;ncia. Basicamente, eles fizeram um levantamento de dados e descobriram que estudantes de Oxford e de Cambridge, que s&atilde;o duas universidades de alto gabarito em termos mundiais, est&atilde;o entre os que mais compram brinquedinhos sexuais. Bom para eles!
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<h2>9 &ndash; Seus cadernos e suas agendas s&atilde;o cheios de rabiscos</h2>
Voc&ecirc; n&atilde;o precisa ser engajado nas artes pl&aacute;sticas para rabiscar alguns desenhos de vez em quando. Se por acaso voc&ecirc; tem esse costume, comemore: <a href="http://www.wsj.com/articles/the-power-of-the-doodle-improve-your-focus-and-memory-1406675744" target="_blank">um estudo</a> conseguiu comprovar que rabiscar coisas &eacute; algo que faz com que as pessoas fiquem focadas por mais tempo e consigam reter melhor as informa&ccedil;&otilde;es que consomem.
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<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/8396972-voce-acha-que-pode-ser-um-genio.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que pode ser um g&ecirc;nio?">Voc&ecirc; acha que pode ser um g&ecirc;nio?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Estes 9 hábitos bizarros podem indicar que você é um gênio

Imagem de Deficiência de vitamina D pode ter efeito bastante negativo sobre o cérebro no megacurioso

Voc&ecirc; j&aacute; deve saber que a defici&ecirc;ncia de vitamina D pode gerar uma variedade de problemas de sa&uacute;de, como uma maior probabilidade de contrair infec&ccedil;&otilde;es, de desenvolver depress&atilde;o, sofrer perda de densidade &oacute;ssea e de apresentar cardiopatias &ndash; para citar alguns. Al&eacute;m disso, a falta dessa vitamina &ndash; geralmente provocada pela baixa exposi&ccedil;&atilde;o aos raios solares &ndash; tamb&eacute;m est&aacute; associada &agrave; perda de fun&ccedil;&otilde;es cognitivas e de mem&oacute;ria em pessoas de mais idade, assim como ao surgimento de condi&ccedil;&otilde;es como a esquizofrenia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/07/07141946434111.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Dr. Weil)
No que diz respeito aos problemas mentais, apesar de existirem evid&ecirc;ncias de que a defici&ecirc;ncia de vitamina D possa ser a respons&aacute;vel pelo seu aparecimento, j&aacute; faz algum tempo que os cientistas v&ecirc;m tentando descobrir como, exatamente, a sua falta afeta o c&eacute;rebro. Nesse sentido, de acordo com Stephen Luntz, do site <a href="https://www.iflscience.com/brain/why-a-lack-of-vitamin-d-is-so-bad-for-the-brain/" target="_blank" rel="noopener">IFLScience!</a>, Thomas Burne, um pesquisador da Universidade de Queensland, na Austr&aacute;lia, fez algumas descobertas bem interessantes.
<h2>Mais importante do que se pensava</h2>
Segundo Stephen, durante experimentos com ratinhos de laborat&oacute;rio, Burne notou que os animais com defici&ecirc;ncia de vitamina D tinham suas redes perineuronais &ndash; estruturas relacionadas com a estabiliza&ccedil;&atilde;o e conex&atilde;o entre os neur&ocirc;nios &ndash; dramaticamente afetadas, especialmente na regi&atilde;o do hipocampo, &aacute;rea situada nos lobos temporais do c&eacute;rebro relacionada com diversas fun&ccedil;&otilde;es, como a mem&oacute;ria e a navega&ccedil;&atilde;o espacial, por exemplo.
Conforme explicou o cientista, as redes perineuronais aparentemente t&ecirc;m papel fundamental na forma&ccedil;&atilde;o de mem&oacute;rias e, nos ratinhos com defici&ecirc;ncia de vitamina D, o pesquisador notou uma maior dificuldade de aprendizado &ndash; comparado aos animais com redes intactas e n&iacute;veis de vitamina dentro do normal. Burne observou tamb&eacute;m que a parte esquerda do hipocampo dos ratinhos parecia ser menos afetada pela defici&ecirc;ncia do que a direita, que est&aacute; relacionada com a percep&ccedil;&atilde;o da realidade.
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Essas estruturas em verde s&atilde;o as redes perineuronais (Reprodu&ccedil;&atilde;o / IFLScience! / Universidade de Queensland / Phoebe Mayne)
Esse aspecto, ali&aacute;s, poderia explicar a rela&ccedil;&atilde;o encontrada entre a efici&ecirc;ncia de vitamina D durante a gesta&ccedil;&atilde;o e o diagn&oacute;stico de esquizofrenia, e evidencia que, segundo in&uacute;meros estudos j&aacute; apontaram e muitos cientistas suspeitavam, a vitamina D n&atilde;o &eacute; apenas vital para a boa sa&uacute;de do corpo, mas &eacute; ingrediente fundamental para a sa&uacute;de da mente.
Voltando &agrave;s redes perineuronais especificamente, pesquisas anteriores sugerem que a vitamina D parece exercer uma fun&ccedil;&atilde;o protetora sobre elas, prevenindo a a&ccedil;&atilde;o de determinadas enzimas sobre essas estruturas. Tamb&eacute;m existem estudos que revelaram que as redes perineuronais podem interferir no aprendizado de novas a&ccedil;&otilde;es, assim como a sua remo&ccedil;&atilde;o parece ter efeito positivo em pacientes diagnosticados com o Alzheimer.
De acordo com Burne, como as redes parecem sofrer altera&ccedil;&otilde;es em ratinhos adultos, ele espera que seja poss&iacute;vel reconstruir essas estruturas e, dessa forma, desenvolver novos tratamentos para diversos problemas mentais.

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Deficiência de vitamina D pode ter efeito bastante negativo sobre o cérebro

Imagem de Seu amor – ou ódio – por pimenta pode revelar muito sobre você no megacurioso

Estudos recentes indicam que a preferência por alimentos apimentados pode estar relacionada a certos tipos de personalidades, especificidades de cada sexo e até mesmo fatores culturais

H&aacute; quem diga que a popula&ccedil;&atilde;o do mundo possa ser dividida entre aqueles que n&atilde;o suportam temperos picantes e aqueles que amam sentir como se tivessem acabado de esvaziar uma colher de lava em suas bocas. Estudos recentes, no entanto, indicam que sua prefer&ecirc;ncia por aquele molho de pimenta extraforte pode dar ind&iacute;cios n&atilde;o somente de suas inclina&ccedil;&otilde;es gastron&ocirc;micas, mas tamb&eacute;m de quest&otilde;es relacionadas &agrave; sua personalidade, cultura e sexo.
Quando voc&ecirc; coloca algo picante na boca, a sensa&ccedil;&atilde;o de queima&ccedil;&atilde;o que voc&ecirc; sente &eacute; causada pela rea&ccedil;&atilde;o entre um elemento qu&iacute;mico presente nas pimentas, a capsaicina, e um receptor de dor chamado TRPV1. Esse componente do nosso organismo &eacute; respons&aacute;vel por regular a exposi&ccedil;&atilde;o ao calor e, quando ativado, informa o c&eacute;rebro que a regi&atilde;o est&aacute; quente demais &ndash; ainda que, na realidade, a temperatura n&atilde;o esteja acima do normal.
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Segundo John Hayes, diretor do Centro de Avalia&ccedil;&atilde;o Sensorial da Universidade do Estado da Pensilv&acirc;nia, nos EUA, as pessoas que gostam mais de comidas apimentadas s&atilde;o aquelas menos sens&iacute;veis &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de queima&ccedil;&atilde;o. Normalmente, as pessoas tendem a gostar mais de coisas com as quais est&atilde;o familiarizadas. Dessa forma, quanto mais pimenta voc&ecirc; consumir, maior ser&aacute; o n&iacute;vel de capsaicina necess&aacute;rio para que sinta o n&iacute;vel original de ardor.
<h2>Aventureiros, g&ecirc;neros e fogo</h2>
No entanto, a prefer&ecirc;ncia por essa sensa&ccedil;&atilde;o parece estar mais ligada a pessoas com um tipo espec&iacute;fico de personalidade: os amantes de sensa&ccedil;&otilde;es. Trabalhando em conjunto com a cientista Nadia Byrnes, Hayes descobriu que aqueles que possuem tend&ecirc;ncias mais fortes a apreciar atividades como explora&ccedil;&atilde;o, viagens aventurosas e filmes de a&ccedil;&atilde;o possuem seis vezes mais chances de apreciar uma refei&ccedil;&atilde;o servida com molhos picantes.
Al&eacute;m disso, em outra ocasi&atilde;o, os dois estudiosos relataram que as mulheres que costumam comer alimentos apimentados gostam mais da sensa&ccedil;&atilde;o de queima&ccedil;&atilde;o do que os homens que tamb&eacute;m est&atilde;o habituados a comidas do tipo. De acordo com os estudiosos, o principal motivo de os &ldquo;mach&otilde;es&rdquo; consumirem coisas picantes &eacute; o desejo de impressionar quem estiver observando.
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Um estudo distinto conduzido pela Universidade de Grenoble-Alpes, na Fran&ccedil;a, encontrou rela&ccedil;&otilde;es entre os n&iacute;veis de testosterona em participantes do sexo masculino e a quantidade de molho apimentado que eles adicionaram a uma por&ccedil;&atilde;o de batatas esmagadas. Segundo a pesquisa, os homens que exageravam mais na pimenta tamb&eacute;m tinham tend&ecirc;ncias a assumir comportamentos arriscados e a agir agressivamente.
<h2>De pai para filho</h2>
Embora esses elementos sejam influenciados por sexo, personalidade e sensibilidade &agrave; capsaicina, um estudo realizado pelo pesquisador Paul Rozin na d&eacute;cada de 1970 indica que fatores culturais tamb&eacute;m afetam nossa aprecia&ccedil;&atilde;o por comidas picantes. Na &eacute;poca, o cientista observou os h&aacute;bitos alimentares de crian&ccedil;as mexicanas e chegou &agrave; conclus&atilde;o de que o consumo de temperos apimentados &eacute; um comportamento que aprendemos de outras pessoas.
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&ldquo;Quando voc&ecirc; tem uma cultura na qual todos os alimentos s&atilde;o ardentes, eu suspeito que podemos eliminar qualquer rela&ccedil;&atilde;o entre a ingest&atilde;o dessas comidas apimentadas e a personalidade de cada um por conta das normas culturais e comportamentos transmitidos entre gera&ccedil;&otilde;es. Mas n&atilde;o poderemos ter certeza absoluta at&eacute; testarmos essa teoria&rdquo;, concluiu Hayes.

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Seu amor – ou ódio – por pimenta pode revelar muito sobre você

Imagem de Por que introvertidos não gostam de conversas banais e como mudar isso no megacurioso

Por mais que se sintam à vontade mesmo apenas quando conversam sobre assuntos importantes, introvertidos, assim como todos, precisam de “conversas de elevador” de vez em quando

Pessoas introvertidas s&atilde;o muitas vezes confundidas com antip&aacute;ticas ou antissociais. Infelizmente, isso acontece porque, ao contr&aacute;rio dos extrovertidos, os <a href="https://www.megacurioso.com.br/mega-no-youtube/100734-5-caracteristicas-de-pessoas-introvertidas.htm" target="_blank">introvertidos</a> sentem a real necessidade de duas coisas: ficar sozinhos por um tempo e desenvolver conversas realmente interessantes. Por isso, introvertidos n&atilde;o curtem lugares com muita gente e detestam conversas banais, como aquela discuss&atilde;o sobre a chuva, que sempre acontece no elevador.
Para evitar esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o, os introvertidos recusam convites para festas de trabalho, desviam o olhar se encontram pessoas conhecidas na rua e costumam evitar liga&ccedil;&otilde;es telef&ocirc;nicas a todo custo. Por que ser&aacute; que introvertidos fogem tanto de conversas triviais? Ser&aacute; que eles n&atilde;o t&ecirc;m habilidades para desenvolver esse tipo de intera&ccedil;&atilde;o social? &Eacute; medo? Medo de qu&ecirc;?
A verdade &eacute; que os introvertidos detestam conversas banais simplesmente porque, para eles, essa intera&ccedil;&atilde;o soa falsa e sem sentido. Para entender melhor, &eacute; s&oacute; seguir uma l&oacute;gica relativamente simples: ao puxar papo s&oacute; para quebrar o sil&ecirc;ncio, fazemos coment&aacute;rios aleat&oacute;rios e que n&atilde;o s&atilde;o construtivos &ndash; ou voc&ecirc; sai do elevador com a sensa&ccedil;&atilde;o de que acabou de aprender algo realmente incr&iacute;vel?
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De acordo com a psic&oacute;loga Laurie Helgoe, a verdade &eacute; que essas conversas realmente podem bloquear qualquer possibilidade de alguma intera&ccedil;&atilde;o realmente honesta. &ldquo;Introvertidos n&atilde;o odeiam conversas pequenas porque n&oacute;s n&atilde;o gostamos de pessoas. N&oacute;s odiamos conversas pequenas porque odiamos a barreira que elas criam entre as pessoas&rdquo;, explicou a psic&oacute;loga, que &eacute; tamb&eacute;m introvertida. Helgoe &eacute; <a href="http://www.amazon.com/Introvert-Power-Inner-Hidden-Strength/dp/1402280882/?tag=quietrevol-20" target="_blank">autora de um livro</a> que fala inteiramente a respeito do espectro da introvers&atilde;o.
Al&eacute;m dessa quest&atilde;o de sentido e profundidade de conversa, que &eacute; algo que realmente atrai a aten&ccedil;&atilde;o dos introvertidos, Helgoe lembra tamb&eacute;m que introvertidos funcionam como uma bateria de celular, e que o que consome a energia dessas pessoas &eacute; justamente a intera&ccedil;&atilde;o social. Por isso elas preferem conversas realmente significativas, porque, pelo mesmo motivo que voc&ecirc; desativa alguns aplicativos quando o celular est&aacute; quase sem carga, os introvertidos gostam de escolher bem como gastam sua bateria.
A escritora <a href="http://www.csmonitor.com/Commentary/Opinion/2008/0102/p09s02-coop.html" target="_blank">Diane Cameron</a> completa essa analogia, explicando que conversinhas banais s&atilde;o como lixas para a psique de um introvertido. At&eacute; a&iacute;, a coisa est&aacute; f&aacute;cil de ser entendida, certo? Mas a&iacute; existe um probleminha: essas conversas sem muito sentido s&atilde;o essenciais. Todos n&oacute;s precisamos delas.
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&Eacute; por meio das conversas estranhas e sem assuntos profundos que abrimos as portas para conversas mais significativas, afinal ningu&eacute;m come&ccedil;a a discutir o sentido da exist&ecirc;ncia humana com algu&eacute;m que nunca viu na vida &ndash; pelo menos n&atilde;o frequentemente.
Gostando ou n&atilde;o, por motivos de introvers&atilde;o ou n&atilde;o, a verdade &eacute; que, de vez em quando, todos n&oacute;s precisamos das conversas pequenas que tanto odiamos. O ideal para quem tem esse mesmo problema &eacute; conduzir a conversa de forma inteligente, em dire&ccedil;&atilde;o a t&oacute;picos espec&iacute;ficos. Confira algumas dicas a seguir para que, em futuros di&aacute;logos, voc&ecirc; mande bem na hora de interagir:
<h2>1 &ndash; Pense na origem do nervosismo</h2>
Se conversar banalidades n&atilde;o faz parte da sua rotina, e voc&ecirc; resolve mudar isso, &eacute; poss&iacute;vel que acabe sentido nervosismo, ansiedade e medo. Nesse momento, o ideal &eacute; perguntar para si mesmo: qual &eacute; a pior coisa que pode acontecer? Se a conversa n&atilde;o der em nada, e a outra pessoa n&atilde;o gostar de voc&ecirc;, o que vai acontecer?
&Eacute; preciso ter em mente que o nervosismo e a ansiedade fazem parte de voc&ecirc; mesmo e de suas cren&ccedil;as. Voc&ecirc; tamb&eacute;m pode ter sempre em mente que, se no passado voc&ecirc; n&atilde;o era exatamente a pessoa mais comunicativa do mundo, n&atilde;o precisa ser sempre assim. Todo mundo pode mudar.
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<h2>2 &ndash; Tire o foco de voc&ecirc; mesmo</h2>
Se o que causa inc&ocirc;modo &eacute; a ideia de que algu&eacute;m est&aacute; analisando voc&ecirc; enquanto voc&ecirc; fala e tentando captar informa&ccedil;&otilde;es sobre a sua vida, mude o foco da conversa e comece a fazer perguntas a respeito da vida/escola/trabalho da outra pessoa. Ta&iacute; um jeito simples e eficiente de tirar um pouco da press&atilde;o que voc&ecirc; sente durante um di&aacute;logo trivial.
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<h2>3 &ndash; Melhore suas respostas</h2>
Vamos pelo &oacute;bvio aqui: se voc&ecirc; come&ccedil;ar a entupir uma pessoa de perguntas, essa pessoa vai se sentir em um interrogat&oacute;rio, e possivelmente n&atilde;o &eacute; essa a sua inten&ccedil;&atilde;o. Quando chegar a sua hora de responder a algumas perguntas sobre si mesmo, capriche na resposta e escolha palavras que alimentem a curiosidade da outra pessoa, assim ela saber&aacute; o que mais perguntar.
Quer um exemplo? Digamos que algu&eacute;m pergunta como voc&ecirc; est&aacute;. Em vez de responder apenas com um &ldquo;bem&rdquo;, tente algo como &ldquo;estou bem, sim, com um dia ensolarado desses, n&atilde;o tem como n&atilde;o ficar feliz&rdquo;. A partir da&iacute;, &eacute; mais f&aacute;cil desenvolver um di&aacute;logo, voc&ecirc; concorda?
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<h2>4 &ndash; Deixe as conversas mais profundas</h2>
Da mesma forma que voc&ecirc; pode come&ccedil;ar a treinar o uso de respostas que n&atilde;o sejam monossil&aacute;bicas, &eacute; interessante que a pessoa com quem voc&ecirc; esteja falando fale mais de uma palavra tamb&eacute;m. Por isso, fa&ccedil;a perguntas inteligentes como: &ldquo;com o que voc&ecirc; tem trabalhado ultimamente?&rdquo;, &ldquo;qual foi o ponto alto da sua semana?&rdquo;, &ldquo;quando voc&ecirc; era crian&ccedil;a, qual era o emprego dos seus sonhos?&rdquo;. Qualquer coisa que n&atilde;o possa ser respondido com &ldquo;sim&rdquo; ou &ldquo;n&atilde;o&rdquo; j&aacute; vale.
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<h2>5 &ndash; Mantenha a calma</h2>
Introvertidos gostam muito de analisar pessoas, situa&ccedil;&otilde;es e seus pr&oacute;prios pensamentos e atitudes. Quando algo n&atilde;o sai como o esperado, costumam ser duros demais e exageram na autocr&iacute;tica.
Se a sua conversa n&atilde;o deu certo, n&atilde;o significa que vai ser sempre assim ou que o problema &eacute; com voc&ecirc;. Em vez de ficar remoendo o que deu errado, prefira ser menos rigoroso na hora de avaliar a si mesmo. Lembre-se de que todos, sem exce&ccedil;&atilde;o, passam por situa&ccedil;&otilde;es constrangedoras ou de fracasso de tempos em tempos &ndash; com voc&ecirc; n&atilde;o seria diferente.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/14277880-voce-se-considera-mais-introvertido-ou-extrovertido.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; se considera mais introvertido ou extrovertido?">Voc&ecirc; se considera mais introvertido ou extrovertido?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Por que introvertidos não gostam de conversas banais, e como lidar com isso

Imagem de Saiba quais são 2 atividades que matam mais pessoas do que elas empregam no megacurioso

Um levantamento recente realizado nos EUA pela Universidade Tecnol&oacute;gica de Michigan revelou que existem duas ind&uacute;strias por l&aacute; que, anualmente, matam mais pessoas do que elas empregam. De acordo com Madison Dapcevich, do site <a href="https://www.iflscience.com/editors-blog/these-two-industries-kill-more-people-than-they-employ/" target="_blank" rel="noopener">IFLScience!</a>, n&atilde;o &eacute; realmente muito surpreendente, mas, as 2 atividades em quest&atilde;o s&atilde;o a explora&ccedil;&atilde;o de carv&atilde;o e a produ&ccedil;&atilde;o de tabaco que, l&aacute; nas terras do Tio Sam, se tornaram foco de muitos debates.
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Mina de explora&ccedil;&atilde;o de carv&atilde;o (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Wikimedia Commons / Flickr / Nitin Kirloskar)
Segundo Madison, a pesquisa apontou que, enquanto existem 51.795 pessoas empregadas na minera&ccedil;&atilde;o de carv&atilde;o nos EUA, mais de 52 mil mortes associadas &agrave; polui&ccedil;&atilde;o gerada pela atividade s&atilde;o registradas anualmente no pa&iacute;s. J&aacute; no caso da produ&ccedil;&atilde;o de tabaco, os n&uacute;meros s&atilde;o ainda mais alarmantes: a atividade emprega mais de 124 mil pessoas por l&aacute;, mas causa todos os anos mais de 500 mil mortes relacionadas com a exposi&ccedil;&atilde;o direta e indireta ao cigarro. E o que isso tem a ver com o Brasil?
<h2>Riscos para todos</h2>
A explora&ccedil;&atilde;o de carv&atilde;o fica concentrada principalmente na Regi&atilde;o Sul do pa&iacute;s e supre cerca de 50% da necessidade nacional, o que significa que as ind&uacute;strias devem importar a outra metade de que necessitam para se manter em atividade. As usinas termoel&eacute;tricas s&atilde;o as maiores consumidoras de carv&atilde;o no pa&iacute;s, sendo respons&aacute;veis por usar 85% do total, seguidas pela ind&uacute;stria de cimento, com 6%, pela de celulose, com 4%, e pelas ind&uacute;strias de cer&acirc;mica, gr&atilde;os e alimentos que, juntas, consomem 4% do total.
Os pa&iacute;ses dos quais o Brasil mais importa o carv&atilde;o s&atilde;o a &Aacute;frica do Sul, Austr&aacute;lia e EUA, e a extra&ccedil;&atilde;o realizada por aqui, bem como a queima do material &ndash; seja ele obtido em territ&oacute;rio nacional ou trazido de fora &ndash; s&atilde;o respons&aacute;veis por impactos ambientais consider&aacute;veis. J&aacute; com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; ind&uacute;stria do tabaco, o nosso pa&iacute;s &eacute; o segundo maior produtor do mundo, vindo apenas depois da China, e o maior exportador do planeta.
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Planta&ccedil;&atilde;o de tabaco (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Wikimedia Commons / Kotoviski)
Essa ind&uacute;stria tampouco est&aacute; livre de impactos ambientais e humanos, uma vez que, al&eacute;m de ocupar &aacute;reas que podiam ser destinadas para outros cultivos, as planta&ccedil;&otilde;es de fumo est&atilde;o relacionadas com um grande uso de adubos e agrot&oacute;xicos, e os trabalhadores, al&eacute;m de serem mal remunerados e ficarem &agrave; merc&ecirc; das fabricantes de tabaco, se intoxicam com os fertilizantes e inseticidas, e se submetem a p&eacute;ssimas condi&ccedil;&otilde;es de trabalho. Isso sem falar nos males associados ao tabagismo e que todo mundo conhece, obviamente!
<h2>Vale a pena?</h2>
Embora n&atilde;o tenhamos n&uacute;meros sobre quantas pessoas s&atilde;o empregadas e quantas perecem em decorr&ecirc;ncia a doen&ccedil;as associadas a essas 2 atividades aqui no Brasil, se fossem realizados levantamentos, eles possivelmente mostrariam uma tend&ecirc;ncia semelhante &agrave; observada nos EUA. De qualquer forma, segundo Madison, os autores da pesquisa defendem que ambas as ind&uacute;strias deveriam ser responsabilizadas e penalizadas por causar danos tanto ao meio ambiente como &agrave; sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o.
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Existem alternativas tecnol&oacute;gicas para a gera&ccedil;&atilde;o de energia por meio da queima de carv&atilde;o, mas e no caso do tabaco? (Reprodu&ccedil;&atilde;o / EurekAlert! / Michigan Tech / Sarah Bird)
Os pesquisadores admitem que compreendem que a maioria das industrias n&atilde;o t&ecirc;m como prop&oacute;sito deliberado causar mal a ningu&eacute;m. Mas os incentivos financeiros que essas atividades recebem &ndash; gra&ccedil;as aos lucros que elas geram &ndash; acabam por causar danos imensos &agrave; qualidade do solo, da &aacute;gua, do ar e da produ&ccedil;&atilde;o de alimentos e, consequentemente, por provocar preju&iacute;zos enormes &agrave; popula&ccedil;&atilde;o.
O que deveria ser feito, segundo os pesquisadores, &eacute; uma avalia&ccedil;&atilde;o de se os benef&iacute;cios trazidos na forma de mais gera&ccedil;&atilde;o de empregos e riqueza s&atilde;o maiores do que os danos causados &agrave; sa&uacute;de e ao ambiente. No caso das 2 ind&uacute;strias em quest&atilde;o, est&aacute; claro que elas matam mais pessoas do que empregam, ent&atilde;o, o debate que os cientistas prop&otilde;em &eacute;: considerando que as ind&uacute;strias deveriam existir para beneficiar a humanidade, ser&aacute; que n&atilde;o dever&iacute;amos reavaliar a realiza&ccedil;&atilde;o e a continuidade dessas atividades?

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Saiba quais são 2 atividades que matam mais pessoas do que elas empregam

Imagem de Confira uma analogia simples que pode ajudar a entender a dor da perda no megacurioso

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar dos &ldquo;est&aacute;gios do luto&rdquo;, n&atilde;o &eacute; mesmo? Segundo os psic&oacute;logos, tipicamente, n&oacute;s passamos por 5 deles, come&ccedil;ando pela nega&ccedil;&atilde;o, seguido pela raiva, depois pela barganha, ent&atilde;o pela depress&atilde;o e, por fim, pela aceita&ccedil;&atilde;o. Nem precisamos dizer que o processo de lidar com a perda n&atilde;o &eacute; nada f&aacute;cil e pode ser extraordinariamente doloroso, certo? Al&eacute;m disso, cada pessoa tem seu pr&oacute;prio tempo para atravessar essas fases todas, mesmo que n&atilde;o entendamos muito bem como elas se d&atilde;o nem como elas v&ecirc;m e v&atilde;o.
Entretanto, de acordo com Ilona, do site Bored Panda, uma mulher chamada Lauren Herschel &ndash; que teve que enfrentar a perda de sua m&atilde;e &ndash; descobriu uma forma diferente de entender o luto e os sentimentos associados a esse angustiante per&iacute;odo. Trata-se de uma analogia que Lauren aprendeu com seu m&eacute;dico e que ela chama de &ldquo;A Bola e a Caixa&rdquo;. Veja um desenho a seguir:
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Bored Panda / Lauren Herschel)
<h2>A dor da perda</h2>
Lauren explicou que n&atilde;o &eacute; muito talentosa com desenhos, mas d&aacute; para ver claramente que a ilustra&ccedil;&atilde;o consiste em um quadrado contendo um c&iacute;rculo e um pequeno ret&acirc;ngulo vermelho, na lateral esquerda da imagem. Conforme aprendeu com seu m&eacute;dico, a analogia funciona mais ou menos assim: o quadrado representa a caixa, que abriga a bola que, por sua vez, representa a perda, e existe um bot&atilde;o vermelho que simboliza a dor.
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Olhe o bot&atilde;o da dor ali (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Bored Panda / Lauren Herschel)
O que ocorre &eacute; que, logo que perdemos algu&eacute;m a quem amamos, a bola &eacute; enorme e, a todo momento, se move no interior da caixa, tocando o bot&atilde;o da dor, uma e outra vez. Qualquer coisa pode fazer com que a bola se mexa e acione o bot&atilde;o, desencadeando essa onda de emo&ccedil;&otilde;es, como cheiros, uma m&uacute;sica, determinados sabores, enfim... Muitas coisas podem servir de gatilho para que a dor surja, e simplesmente n&atilde;o temos controle sobre elas.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Bored Panda / Lauren Herschel)
Contudo, com o passar do tempo, a bola vai se tornando gradualmente menor e, com isso, aciona o bot&atilde;o da dor com menos frequ&ecirc;ncia. Isso n&atilde;o significa que a bola n&atilde;o atinja o bot&atilde;o de vez em quando, nos momentos que menos esperamos, e que traga &agrave; tona toda a tristeza novamente. Mas isso vai acontecendo de maneira mais espor&aacute;dica, de forma que as pessoas carregando a caixa conseguem voltar &agrave;s suas rotinas e a funcionar no dia a dia.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Bored Panda / Lauren Herschel)
O interessante &eacute; que a analogia que Lauren compartilhou mostra que a dor da perda nunca vai embora completamente e, dependendo das lembran&ccedil;as e est&iacute;mulos, ela volta a nos inundar com sentimentos e sensa&ccedil;&otilde;es que nos machucam. Mas esses epis&oacute;dios v&atilde;o se tornando mais espa&ccedil;ados, o que nos d&aacute; tempo de nos recuperarmos entre um incidente e outro.
A ideia por tr&aacute;s de &ldquo;A Caixa e a Bola&rdquo; &eacute; bastante simples e traduz de maneira bastante objetiva como lidamos com a dor da perda, al&eacute;m de, para muitas pessoas, ser mais f&aacute;cil de compreender do que os 5 est&aacute;gios do luto. E voc&ecirc;, caro leitor, o que achou da analogia? Se voc&ecirc; j&aacute; passou pela terr&iacute;vel experi&ecirc;ncia de perder algu&eacute;m pr&oacute;ximo, acredita que ela explica bem o que sentimos? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

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