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Avaliação realizada pelo departamento de pesquisas do jornal The Economist apontou o ranking da “melhor qualidade de morte”; índice apresentado pelo Brasil é triste, mas não surpreendente

Diante de uma realidade dif&iacute;cil em quem h&aacute; crises econ&ocirc;micas, viol&ecirc;ncia e muitos outros fatores, a maioria das pessoas fica pensando qual seria o melhor lugar ou pa&iacute;s para morar. O fato &eacute; que n&atilde;o &eacute; s&oacute; por uma vida saud&aacute;vel que as pessoas se preocupam em encontrar um lugar melhor. Cuidado paliativo, final da vida e quest&otilde;es relacionadas &agrave; qualidade do tratamento de sa&uacute;de tamb&eacute;m s&atilde;o importantes, afinal, todos n&oacute;s, um dia, vamos morrer.
Embora muitas vezes as pessoas procurem n&atilde;o pensar na maneira como isso vai ocorrer, justamente por evitar pensar no sofrimento quando a hora chegar, a preocupa&ccedil;&atilde;o com o que vai acontecer no final da vida vem se tornando maior. Segundo o site Quartz, isso ocorre em fun&ccedil;&atilde;o da vida mais longa, com m&uacute;ltiplas doen&ccedil;as e tratamentos que necessitam de altos investimentos.
Assim, a Unidade de Intelig&ecirc;ncia do jornal The Economist (EIU) apresentou um ranking de pa&iacute;ses com o chamado &ldquo;&iacute;ndice de qualidade de morte&rdquo;. A pesquisa levantou 20 indicadores, qualitativos e quantitativos, que medem o n&iacute;vel de efici&ecirc;ncia dos cuidados ao fim de vida oferecidos pelos servi&ccedil;os de 80 pa&iacute;ses. Os t&oacute;picos considerados foram a qualidade do cuidado paliativo, a acessibilidade, o ambiente de cuidados &agrave; sa&uacute;de e o envolvimento da popula&ccedil;&atilde;o. Veja abaixo os gr&aacute;ficos com os resultados separados por renda, com os 10 melhores pa&iacute;ses para morrer de cada grupo.
<h2>Os melhores pa&iacute;ses para morrer (com maior renda)</h2>
O melhor pa&iacute;s para morrer, segundo o levantamento, &eacute; o Reino Unido, que, em uma escala de 0 a 100, obteve 93,9 pontos. Junto com os ingleses, no topo, est&atilde;o, logicamente, os pa&iacute;ses mais ricos. Neste gr&aacute;fico, o ponto que mais chama a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; que os Estados Unidos ficaram apenas na nona posi&ccedil;&atilde;o, com 80,8 pontos e atr&aacute;s de pa&iacute;ses como Nova Zel&acirc;ndia, B&eacute;lgica e a regi&atilde;o de Taiwan, entre outros.
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<h2>Pa&iacute;ses com renda m&eacute;dia</h2>
Entre os pa&iacute;ses de renda m&eacute;dia, a Costa Rica &eacute; o que mais se destaca, com 57,3 pontos. De acordo com o EIU, o &iacute;ndice obtido pelo pa&iacute;s da Am&eacute;rica Central &eacute; refor&ccedil;ado principalmente pelas grandes redes de trabalhos volunt&aacute;rios que apoiam os servi&ccedil;os p&uacute;blicos. Aqui, o Brasil figurou apenas na d&eacute;cima coloca&ccedil;&atilde;o, ficando atr&aacute;s de lugares como Panam&aacute;, Argentina, Cuba, Jord&acirc;nia e outros.
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O resultado do Brasil, apesar de lament&aacute;vel, n&atilde;o deve surpreender muitas pessoas, tendo em vista que a qualidade dos servi&ccedil;os p&uacute;blicos, principalmente o da sa&uacute;de, &eacute; notadamente prec&aacute;ria na maioria das regi&otilde;es. Entretanto, o &iacute;ndice &eacute; t&atilde;o reduzido que alguns pa&iacute;ses de renda baixa obtiveram resultados mais expressivos.
<h2>Pa&iacute;ses de baixa-renda</h2>
Mong&oacute;lia e Uganda surpreenderam com suas pontua&ccedil;&otilde;es no ranking de melhores lugares para morrer. Os &iacute;ndices, 57,7 e 47,8 respectivamente, superam grande parte dos pa&iacute;ses de renda m&eacute;dia. O resultado coloca as duas na&ccedil;&otilde;es como as mais bem colocadas entre as mais pobres.
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Os &iacute;ndices t&ecirc;m algumas explica&ccedil;&otilde;es, segundo a EIU. No caso de Uganda, houve um aumento nos estoques de morfina por meio de uma parceria p&uacute;blico-privada entre o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de e a Hospice Africa, institui&ccedil;&atilde;o de caridade brit&acirc;nica.
J&aacute; a Mong&oacute;lia teve um avan&ccedil;o importante nos servi&ccedil;os de cuidados ao fim de vida, fruto do trabalho da m&eacute;dica pediatra Dra. Odontuya Davaasuren. De acordo com o site Quartz, ela participou de uma confer&ecirc;ncia sobre o tema na Su&eacute;cia e trouxe as melhores ideias para implantar no pa&iacute;s. Em 2000, ela fundou a Sociedade de Cuidados Paliativos da Mong&oacute;lia, em um momento em que o pa&iacute;s n&atilde;o possu&iacute;a nenhum programa nesse sentido. Segundo afirmou, ela mesma n&atilde;o sabia nem o que significava cuidado paliativo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/16/16152502965465.jpg" />Campanha de vacina&ccedil;&atilde;o contra sarampo e rub&eacute;ola realizada na Mongolia
As contribui&ccedil;&otilde;es de Davaarusen ajudaram a aprimorar e a estabelecer mudan&ccedil;as nos servi&ccedil;os p&uacute;blicos e na lei sobre a quest&atilde;o dos cuidados ao fim de vida. Atualmente o pa&iacute;s est&aacute; ampliando atendimento paliativo a crian&ccedil;as e combate ao c&acirc;ncer, al&eacute;m de outros servi&ccedil;os de apoio aos enfermos.
Infelizmente, a situa&ccedil;&atilde;o de aprimoramento do atendimento paliativo na Mong&oacute;lia e em outros pa&iacute;ses contrasta com os dados gerais estimados pela EIU. Segundo a institui&ccedil;&atilde;o, no mundo, apenas 10% das pessoas que necessitam recebem os devidos cuidados ao fim de vida.

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Você sabe qual é o melhor país do mundo para morrer?

Imagem de 15 hábitos comuns que estão comprometendo a sua saúde bucal no megacurioso

A seguir, descubra que hábitos são esses e entenda por que eles são tão negativos

Cuidar da higiene bucal &eacute; uma tarefa relativamente simples, mas mesmo assim acabamos cometendo erros que colocam em risco a nossa sa&uacute;de, de uma maneira geral. A revista <a href="http://time.com/4064534/dental-care/" target="_blank">Time</a> falou recentemente a respeito desses equ&iacute;vocos, e n&oacute;s resolvemos dividir algumas descobertas interessantes com voc&ecirc;. Confira:
<h2>1 &ndash; Escovar os dentes enquanto faz outras coisas</h2>
Tudo bem, voc&ecirc; &eacute; aquela pessoa capaz de realizar v&aacute;rias tarefas ao mesmo tempo. Parab&eacute;ns por isso. Na hora de escovar os dentes, no entanto, o bom mesmo &eacute; manter o foco apenas nessa atividade, de prefer&ecirc;ncia no banheiro em frente ao espelho, para garantir que todos os dentes ser&atilde;o escovados do jeito certo. Ningu&eacute;m faz um trabalho bem-feito quando est&aacute; distra&iacute;do.
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<h2>2 &ndash; Limpar a escova de dente exageradamente</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido por a&iacute; que escovas de dente s&atilde;o entupidas de bact&eacute;rias. E voc&ecirc; tamb&eacute;m j&aacute; deve ter aprendido receitas milagrosas para se livrar do problema: lavar a escova na m&aacute;quina de lavar lou&ccedil;a, deix&aacute;-la tostando no micro-ondas, de molho em &aacute;gua quente, e por a&iacute; vai. Sabe o que essas medidas fazem? Elas estragam a sua escova, e uma escova estragada n&atilde;o limpa bem os dentes.
A boa not&iacute;cia &eacute; que nunca ningu&eacute;m ficou doente por causa das bact&eacute;rias de uma escova de dente. O ideal mesmo &eacute; lavar o objeto com &aacute;gua corrente, sempre ap&oacute;s o uso, deixar as cerdas secas e a escova em um ambiente arejado, sem contato com mais nada. Al&eacute;m do mais, o bom senso &eacute; sempre indicado: escovas de dente t&ecirc;m prazos de validade, e &eacute; fundamental que voc&ecirc; substitua a sua velha por uma nova de tempos em tempos.
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<h2>3 &ndash; Consultar a internet em vez do dentista</h2>
A internet &eacute; um mar de informa&ccedil;&otilde;es e dicas para tudo o que se pode imaginar, inclusive para deixar os dentes mais brancos e saud&aacute;veis. Acontece que qualquer pessoa pode criar um site e publicar as dicas que quiser, mesmo sem autoridade alguma sobre o assunto. Antes de testar gororobas caseiras que voc&ecirc; encontra na internet, pergunte ao seu dentista o que ele pensa sobre isso.
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<h2>4 &ndash; Guardar sua escova de dente molhada em um lugar fechado</h2>
Se voc&ecirc; almo&ccedil;a fora de casa e escova os dentes em um banheiro do trabalho ou da escola que frequenta, possivelmente guarda a escova em um estojo, ainda que ela n&atilde;o esteja completamente seca. Se poss&iacute;vel, deixe sua escova em um lugar arejado, afinal bact&eacute;rias e fungos adoram ambientes &uacute;midos. Capinhas de escova e estojos devem ser usados somente para o transporte do item.
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<h2>5 &ndash; Escovar os dentes depois de beber suco de laranja</h2>
Muitas pessoas tomam suco de laranja pela manh&atilde;, igual ao que acontece nas novelas. Em seguida, como querem sair de casa com um h&aacute;lito fresco, escovam os dentes e nem fazem ideia de que est&atilde;o perdendo o esmalte natural dos ditos cujos. De acordo com a dentista Dra. Alice Lee, que foi entrevistada pela equipe da Time, antes de escovar os dentes &eacute; preciso neutralizar a regi&atilde;o da boca bebendo um pouco de leite ou &aacute;gua &ndash; se poss&iacute;vel, basta esperar 30 minutos para ent&atilde;o escovar os dentes.
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<h2>6 &ndash; N&atilde;o levar o bruxismo a s&eacute;rio</h2>
O bruxismo &eacute; basicamente o ranger de dentes cont&iacute;nuo, que se manifesta involuntariamente. Se voc&ecirc; j&aacute; percebeu que a todo o momento est&aacute; rangendo os dentes, procure um dentista. Casos mais s&eacute;rios de bruxismo provocam enxaquecas, perda dental, problemas de mordida e, inclusive, mudan&ccedil;a na apar&ecirc;ncia facial. Se algu&eacute;m j&aacute; disse a voc&ecirc; que seus dentes continuam a ranger mesmo enquanto voc&ecirc; est&aacute; dormindo, n&atilde;o deixe de marcar uma consulta com o seu dentista.
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<h2>7 &ndash; Fumar</h2>
O cigarro &eacute; um p&eacute;ssimo companheiro, e, se voc&ecirc; ainda fuma, temos mais um motivo para convenc&ecirc;-lo a largar de vez os seus rolinhos de nicotina: o tabaco &eacute; um dos maiores causadores de doen&ccedil;as bucais, incluindo retra&ccedil;&atilde;o de gengiva e perda &oacute;ssea e dental.
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<h2>8 &ndash; Usar palitos de dente com frequ&ecirc;ncia</h2>
De vez em quando, para retirar alguma coisinha que ficou presa entre os dentes, tudo bem. O problema &eacute; que algumas pessoas acreditam que palitos de dente substituem o fio dental, quando isso nunca foi verdade. Os palitinhos tamb&eacute;m podem machucar pessoas que t&ecirc;m gengivas mais sens&iacute;veis. Fique esperto!
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<h2>9 &ndash; N&atilde;o ir ao dentista</h2>
&Eacute; l&oacute;gico que dentistas v&atilde;o dizer que &eacute; errado n&atilde;o ir ao dentista, mas, considerando que esses profissionais s&atilde;o pessoas que estudaram a sa&uacute;de bucal de ponta a ponta, dever&iacute;amos dar um voto de confian&ccedil;a a eles.
A dentista Dra. Alison Newgard explica que ignorar a necessidade de visitar esse profissional &eacute; um c&iacute;rculo vicioso: as pessoas ficam anos sem ir ao dentista e, quando v&atilde;o, precisam realizar diversos procedimentos que &ndash; adivinha s&oacute; &ndash; fazem com que elas odeiem tanto a cadeira do dentista que acabam passando mais longos anos longe dela. O ideal &eacute; ir ao dentista a cada seis meses.
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<h2>10 &ndash; Abusar dos clareadores dentais</h2>
A obsess&atilde;o por dentes cada vez mais brancos faz com que muitas pessoas abusem dos clareadores. O que muita gente n&atilde;o sabe &eacute; que esses produtos comprometem o esmalte dos dentes e deixam sua boca muito mais sens&iacute;vel. Ironicamente, quando o esmalte dos dentes vai embora, eles ficam mais escuros, e n&atilde;o mais claros. Ou seja...
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<h2>11 &ndash; N&atilde;o ter o h&aacute;bito de beber &aacute;gua</h2>
Se voc&ecirc; ingerir pelo menos dois litros de &aacute;gua por dia, j&aacute; pode dizer que est&aacute; fazendo uma coisa &oacute;tima pelo seu corpo. N&atilde;o beber &aacute;gua &eacute; t&atilde;o ruim que afeta at&eacute; mesmo a sua sa&uacute;de bucal: parece bizarro, mas o simples ato de inundar sua boca com &aacute;gua de tempos em tempos pode deixar seus dentes mais fortes. Al&eacute;m do mais, a &aacute;gua ajuda a limpar o seu sorriso, removendo vest&iacute;gios de &aacute;cidos e a&ccedil;&uacute;cares.
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<h2>12 &ndash; N&atilde;o ingerir c&aacute;lcio e vitamina D</h2>
Vitaminas e minerais n&atilde;o s&atilde;o necess&aacute;rios apenas para a constru&ccedil;&atilde;o de um corpo saud&aacute;vel, mas para a manuten&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a e da densidade de nossos ossos e dentes. O c&aacute;lcio pode ser encontrado em leite e derivados, aveia, ovos, br&oacute;colis, am&ecirc;ndoas e em muitos outros alimentos.
A vitamina D pode ser encontrada em alimentos como leite, ovos, manteiga e peixes &ndash; al&eacute;m disso, o sol &eacute; tamb&eacute;m uma fonte dessa vitamina, e a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; a de que sejam realizados tr&ecirc;s banhos de sol por semana, de aproximadamente 15 minutos, antes das 10h da manh&atilde;.
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<h2>13 &ndash; Consumir sucos em excesso</h2>
Mesmo que o suco seja natural e repleto de vitaminas, n&atilde;o se deve consumir essa bebida em grandes quantidades, como se fosse &aacute;gua. A verdade &eacute; que sucos s&atilde;o, para a sua boca, um banho de &aacute;cidos corrosivos e de a&ccedil;&uacute;car. O jeito &eacute; tomar &aacute;gua depois de ingerir esses sucos e, sempre que poss&iacute;vel, escovar os dentes.
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<h2>14 &ndash; Usar escova de dente de cerdas duras demais</h2>
Da mesma forma que palitos de dente machucam suas gengivas, escovas com cerdas muito duras tamb&eacute;m n&atilde;o s&atilde;o uma boa ideia. De novo, quem fica em risco, al&eacute;m da gengiva, &eacute; o esmalte dos dentes, afinal objetos duros danificam a superf&iacute;cie dos dentes. Dra. Lee recomenda o uso de escovas de cerdas macias.
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<h2>15 &ndash; Beber refrigerante</h2>
Um <a href="http://news.health.com/2013/05/29/diet-soda-habit-as-bad-for-teeth-as-meth-addiction-study-claims/" target="_blank">estudo feito em 2013</a> avaliou a sa&uacute;de bucal de um volunt&aacute;rio que n&atilde;o apenas tinha uma higiene bucal abaixo do ideal como bebia cerca de dois litros de refrigerante por dia. A conclus&atilde;o? A bebida extremamente popular pode causar os mesmos danos aos dentes do que a metanfetamina.
Na verdade, bebidas &aacute;cidas provocam corros&atilde;o dental. Nesse sentido, &eacute; bom evitar o consumo de refrigerantes normais e sem a&ccedil;&uacute;car e, inclusive, de bebidas isot&ocirc;nicas.
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<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Logicamente, &eacute; dif&iacute;cil cortar todos os h&aacute;bitos que acabam prejudicando a nossa sa&uacute;de de uma forma ou de outra. Ainda assim, &eacute; interessante saber que h&aacute;bitos s&atilde;o esses e que malef&iacute;cios eles podem causar, especialmente se voc&ecirc; pretende ter uma rotina de vida mais saud&aacute;vel.

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15 hábitos comuns que estão comprometendo a sua saúde bucal

Imagem de Gosto por cerveja e café pode estar relacionado à psicopatia, diz estudo no megacurioso

Segundo as pesquisas, pessoas com preferência por gostos amargos revelam traços de “personalidade sombria”

Voc&ecirc; tem uma atra&ccedil;&atilde;o por cerveja e cafezinho? Gosta de r&uacute;cula, chocolate amargo e outras iguarias com sabor amargo? Ent&atilde;o, saiba que voc&ecirc; possui uma forte tend&ecirc;ncia a ser um psicopata. Pelo menos &eacute; isso que sugere um estudo realizado com 500 participantes, divulgado pela revista Appetite.
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, a intensidade do gosto por alimentos de gosto amargo pode ser um reflexo da personalidade do indiv&iacute;duo. Logo, pessoas que t&ecirc;m maior afinidade com esse paladar possuem tend&ecirc;ncias mais antissociais e psicopatas. Segundo o que os autores descrevem na pesquisa, os resultados indicam que a adora&ccedil;&atilde;o por alimentos de gosto amargo est&aacute; ligada a quanto &eacute; obscuro o comportamento pessoal de cada um.&nbsp;
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Enquanto a maioria dos outros animais identifica a amargura como um ind&iacute;cio de alimento n&atilde;o comest&iacute;vel, a ci&ecirc;ncia nunca conseguiu compreender por que algumas pessoas s&atilde;o t&atilde;o atra&iacute;das por esse sabor. Agora, com esse estudo, os cientistas conseguiram boas informa&ccedil;&otilde;es sobre como a personalidade &eacute; influenciada por prefer&ecirc;ncias de paladar.
Entretanto, n&atilde;o &eacute; simples o entendimento do que faz uma pessoa gostar ou deixar de gostar de um alimento em particular. Esse ponto &eacute; considerado um n&oacute; da biologia e da psicologia, que deve levar em considera&ccedil;&atilde;o a sensibilidade a odores e sabores, assim como a influ&ecirc;ncia que experi&ecirc;ncias passadas exercem sobre essa quest&atilde;o. Por exemplo, uma das dificuldades encontradas pelos pesquisadores foi estabelecer quais comidas poderiam ser consideradas amargas ao paladar em geral, j&aacute; que grande parte das pessoas descrevia o gosto de maneira diferente.
Assim sendo, por mais que o estudo revele uma rela&ccedil;&atilde;o entre &ldquo;personalidades sombrias&rdquo; e afinidade com sabores amargos, ele n&atilde;o apresenta nenhuma informa&ccedil;&atilde;o sobre o que realmente causa essa prefer&ecirc;ncia: se &eacute; um fator psicol&oacute;gico, biol&oacute;gico ou as duas coisas. Mesmo assim, os autores n&atilde;o manifestaram a inten&ccedil;&atilde;o de realizar novas pesquisas nesse sentido, que revelem o motivo que leva uma pessoa a ter mais atra&ccedil;&atilde;o por determinado gosto. Segundo o site Popular Science, essa informa&ccedil;&atilde;o provavelmente se mostraria mais importante que o estudo em quest&atilde;o.
<h2>Os m&eacute;todos e conclus&otilde;es do estudo</h2>
Para chegar aos resultados, os pesquisadores perguntaram aos participantes o quanto eles gostavam de comidas com sabores doces, salgados, azedos e amargos. Em seguida, foi aplicado um question&aacute;rio sobre a personalidade que procurava levantar as taxas de agressividade, o trio de tra&ccedil;os obscuros (narcisismo, psicopatia e maquiavelismo) e o sadismo di&aacute;rio. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m foram identificadas as cinco grandes caracter&iacute;sticas de personalidade: extrovers&atilde;o, afabilidade, consci&ecirc;ncia, estabilidade emocional e abertura.
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A conclus&atilde;o do estudo, ent&atilde;o, foi de que as pessoas que t&ecirc;m maior prefer&ecirc;ncia por gostos amargos apresentaram maiores &iacute;ndices de psicopatia, sadismo e agress&atilde;o. Na verdade, nenhum dos outros gostos revelou ser um indicador t&atilde;o forte de personalidade quanto o amargo. At&eacute; ent&atilde;o, os cientistas s&oacute; tinham no&ccedil;&atilde;o de que pessoas abertas a novas experi&ecirc;ncias comem mais vegetais e fibras, e aquelas que procuram sensa&ccedil;&otilde;es j&aacute; conhecidas consomem mais cafe&iacute;na.

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Gosto por cerveja e café pode estar relacionado à psicopatia, diz estudo

Imagem de Seu modo de comer pode ter relação com a sua personalidade, sabia? no megacurioso

A seguir, descubra o que a maneira como você come pode dizer sobre a pessoa que você é

Que a sua alimenta&ccedil;&atilde;o pode dizer muito sobre voc&ecirc;, n&atilde;o &eacute; novidade. Alimentos naturais e org&acirc;nicos, costumam ter rela&ccedil;&atilde;o com a qualidade da pele de uma pessoa, com o funcionamento intestinal e com a disposi&ccedil;&atilde;o para as tarefas cotidianas, s&oacute; para citar alguns exemplos.
Por outro lado, comidas industrializadas e cheias de calorias vazias, que s&atilde;o aquelas quase sem nutrientes, mas ricas em gorduras e valores cal&oacute;ricos, t&ecirc;m seu consumo relacionado com doen&ccedil;as como a hipertens&atilde;o e a diabetes. O que n&atilde;o estamos acostumados a ouvir, no entanto, &eacute; que a forma como comemos pode ter a ver com a nossa personalidade.
As caracter&iacute;sticas que voc&ecirc; vai conhecer a seguir foram divulgadas pelo <a href="http://www.huffingtonpost.com/entry/eat-habits-personality_560d4a4fe4b076812700f04c" target="_blank">Huffington Post</a> e, apesar da falta de comprova&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, a rela&ccedil;&atilde;o entre forma de comer e personalidade parece ter algum fundamento psicol&oacute;gico. Quem explica isso melhor &eacute; Juliet Boghossian, expert em comportamento alimentar: &ldquo;H&aacute;bitos relacionados com a alimenta&ccedil;&atilde;o podem, de fato, revelar facetas da personalidade e das tend&ecirc;ncias comportamentais de um indiv&iacute;duo&rdquo;.
A pedido do pr&oacute;prio Huffington Post, tanto Boghossian quanto Julia Homes, psic&oacute;loga especialista em comportamento alimentar, listaram algumas caracter&iacute;sticas de personalidade que podem estar relacionadas com a forma como comemos. Descubra a seguir quais caracter&iacute;sticas s&atilde;o essas e depois nos diga se voc&ecirc; se identifica com um destes padr&otilde;es:
<h2>1 &ndash; Quem come devagar</h2>
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Imagine um almo&ccedil;o de fam&iacute;lia com aproximadamente dez pessoas. Tem sempre algu&eacute;m que, enquanto uns j&aacute; est&atilde;o devorando a sobremesa, ainda n&atilde;o mandou para dentro metade do que havia no prato, o que n&atilde;o significa que essa pessoa est&aacute; comendo uma grande quantidade &ndash; significa apenas que come devagar mesmo.
Esse indiv&iacute;duo que n&atilde;o tem pressa de devorar o almo&ccedil;o &eacute; o tipo de pessoa que aprecia a refei&ccedil;&atilde;o, que gosta de estar no controle das situa&ccedil;&otilde;es e que sabe como apreciar a vida. Ainda citando os aspectos positivos, quem come devagar costuma ser mais confiante tamb&eacute;m.
Por outro lado, algumas pessoas comem devagar porque se sentem sem energia ou, ainda, porque est&atilde;o tristes. Conforme refor&ccedil;a Homes, a verdade &eacute; que o nosso estado de humor &eacute; um fator que afeta significativamente a forma como comemos. Nesse segundo grupo est&atilde;o, portanto, as pessoas que comem devagar ocasionalmente.
Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de, sabe-se que quem come devagar tem uma diminui&ccedil;&atilde;o da ingest&atilde;o de calorias (&oacute;timo para quem quer perder peso), fica saciado com mais facilidade e costuma gostar mais daquilo que come.
<h2>2 &ndash; Quem come r&aacute;pido</h2>
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Ao contr&aacute;rio do item anterior, algumas pessoas simplesmente devoram o que chega at&eacute; elas em uma velocidade impressionante. N&atilde;o raramente quem come r&aacute;pido acaba engolindo o alimento antes mesmo de ele estar devidamente mastigado.
Da mesma forma que costumam comer rapidamente, s&atilde;o indiv&iacute;duos r&aacute;pidos em outras &aacute;reas, e tendem a terminar tarefas antes do prazo final. De acordo com as especialistas, s&atilde;o pessoas capazes de realizar v&aacute;rias tarefas ao mesmo tempo, t&ecirc;m uma no&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel de competi&ccedil;&atilde;o e pensam de maneira mais r&aacute;pida tamb&eacute;m. Quando o assunto envolve relacionamentos interpessoais, conseguem colocar as necessidades dos outros acima das pr&oacute;prias prioridades.
O lado negativo desse tipo de personalidade &eacute; o fato de que, ao que tudo indica, quem come r&aacute;pido demais nem sempre tem tempo para si mesmo. O ideal para essas pessoas &eacute; tentar desacelerar um pouco o ritmo das coisas e, claro, aprender a mastigar melhor, para facilitar a digest&atilde;o.
<h2>3 &ndash; Quem organiza a comida no prato</h2>
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Algumas pessoas evitam comer beterraba porque esse alimento &ldquo;suja&rdquo; o arroz. Essas pessoas gostam de organizar a distribui&ccedil;&atilde;o dos alimentos no prato e possivelmente se dariam muito bem se fossem chefs de cozinha e precisassem fazer pratos elaborados e bem decorados.
Fora da hora de almo&ccedil;o, s&atilde;o pessoas organizadas e met&oacute;dicas, que fazem de tudo para evitar conflitos e bagun&ccedil;a. No ambiente de trabalho, s&atilde;o profissionais cujas habilidades de organiza&ccedil;&atilde;o rendem bons elogios. Em casa, acabam ficando com a maioria dos afazeres dom&eacute;sticos e, se precisam dividir tarefas entre v&aacute;rias pessoas, conseguem fazer isso com maestria.
O alerta aqui &eacute; no sentido de que essa mania de organiza&ccedil;&atilde;o pode virar uma compuls&atilde;o, o que &eacute; um grande fator de stress. Ser flex&iacute;vel &eacute; sempre um bom neg&oacute;cio.
<h2>4 &ndash; Quem v&ecirc; a comida como uma experi&ecirc;ncia gastron&ocirc;mica</h2>
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Essa pessoa n&atilde;o apenas &eacute; viciada em MasterChef como costuma enxergar um prato &agrave; sua frente como uma verdadeira aventura pelo universo da gastronomia. Est&aacute; sempre &agrave; procura de novos sabores, de novas combina&ccedil;&otilde;es culin&aacute;rias e de novas aventuras. Adivinha s&oacute;? Isso se estende &agrave;s outras &aacute;reas da sua vida.
S&atilde;o pessoas que n&atilde;o t&ecirc;m medo de novos desafios &ndash; pelo contr&aacute;rio: ficam felizes quando eles chegam. T&ecirc;m &acirc;nimo para tudo e n&atilde;o fazem careta diante de um prato de grilos torrados ou quando descobrem que o itiner&aacute;rio de viagem vai ter que ser alterado.
O conselho aqui &eacute; tentar entender que nem todo mundo aceita se arriscar com tanta frequ&ecirc;ncia e sem medo. Bancar o chato que s&oacute; fala de comida ou o aventureiro que quer convencer o povo do escrit&oacute;rio a escalar o Everest pode comprometer a vida social desses indiv&iacute;duos. Uma pitada de bom senso sempre cai bem.
<h2>5 &ndash; Quem escolhe muito bem aquilo que come</h2>
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&Eacute; aquela pessoa que, quando almo&ccedil;a na casa de algu&eacute;m diferente, j&aacute; pergunta se tem alho no arroz, abobrinha no caldo de legumes e folhas de louro no feij&atilde;o. Se v&ecirc; um pedacinho de cebola, faz quest&atilde;o de tirar os vest&iacute;gios da pobre coitada e deix&aacute;-los do ladinho do prato, junto de outras migalhas de salsinha, cebolinha e temperos em geral.
J&aacute; ouviu falar em pessoas de paladar infantil? Pois bem. &Eacute; neste t&oacute;pico que elas se encaixam. Preferem comer o bom e velho feij&atilde;o com arroz de sempre a experimentar um risoto diferente. De acordo com as especialistas, h&aacute; uma grande chance de que essas pessoas sejam cheias de restri&ccedil;&otilde;es em outros aspectos de sua vida tamb&eacute;m.
Pesquisas feitas com quem simplesmente n&atilde;o conseguem experimentar alimentos diferentes j&aacute; mostraram que isso tem rela&ccedil;&atilde;o com tra&ccedil;os de personalidade de pessoas ansiosas e com tend&ecirc;ncias ao neuroticismo.
<h2>6 &ndash; Quem come item por item</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/13/13170255913021.jpg" />
Um dos comportamentos mais raros relacionados &agrave;s refei&ccedil;&otilde;es &eacute;, certamente, o das pessoas que colocam v&aacute;rios elementos em seus pratos, mas comem um de cada vez. E n&atilde;o estamos falando de quem come a salada primeiro, por exemplo, mas de quem come item por item separadamente e s&oacute; passa para o outro item depois de ter terminado o primeiro.
Ao que tudo indica, essa pessoa &eacute; extremamente bem-organizada e orientada em rela&ccedil;&atilde;o a seus objetivos, sempre pensando muito antes de dizer alguma coisa ou tomar alguma decis&atilde;o importante. Para as especialistas, esse indiv&iacute;duo costuma fazer as tarefas que precisam ser feitas de maneira eficiente e organizada. N&atilde;o &eacute; do tipo que deixa coisas inacabadas e s&oacute; come&ccedil;a a fazer outra atividade depois de terminar a que estava fazendo antes.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Agora nos diga: voc&ecirc; acha que se encaixa em um desses perfis? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

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Seu modo de comer pode ter relação com a sua personalidade, sabia?

Imagem de Um terço dos vegetarianos come carne quando está bêbado, diz pesquisa no megacurioso

Nutricionista recomenda uma diminuição gradual no consumo da carne caso a sua ideia seja se tornar vegetariano

Se existe algo que pode fazer muito bem para a sa&uacute;de &eacute; ser adepto de uma dieta saud&aacute;vel. Muita gente tem optado pelo vegetarianismo e pelo <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/75382-veganos-quem-sao-o-que-comem-o-que-nao-fazem-descubra-agora-mesmo.htm" target="_blank" title="Veganos! Quem s&atilde;o? O que comem? O que n&atilde;o fazem? Descubra agora mesmo">veganismo</a>&nbsp;por conta disso &ndash; e tamb&eacute;m por diversos outros motivos, &eacute; claro. Entretanto, uma pesquisa na Inglaterra pode deixar muita gente desse grupo bastante irritada.
Acontece que um estudo feito com 1.789 vegetarianos mostrou que um ter&ccedil;o deles acabou se rendendo e comendo carne quando estavam embriagados. Os espetinhos s&atilde;o os favoritos por esse grupo de (semi)vegetarianos. Na sequ&ecirc;ncia est&atilde;o hamb&uacute;rgueres, bacon, frango frito e salsicha.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/12/12113649304182.jpg" />Maiores das reca&iacute;das, ao menos para os brit&acirc;nicos, &eacute; com espetinhos
E algo mais surpreendente: a maioria dessas pessoas come carne em segredo! Dos que revelaram ter tido uma reca&iacute;da por conta do &aacute;lcool, 69% n&atilde;o compartilhou esse segredo com seus amigos! De acordo com a nutricionista Lisa Young, em entrevista ao New York Daily News, a mudan&ccedil;a de alimenta&ccedil;&atilde;o deve ser gradual para o seu corpo se acostumar com a nova dieta e voc&ecirc; n&atilde;o correr o risco de sofrer muitas tenta&ccedil;&otilde;es.
E se voc&ecirc; conhece algum amigo vegetariano, incentive-o a mudar de ideia se ele estiver b&ecirc;bado e com vontade de comer carne: no dia seguinte, ele estar&aacute; bastante arrependido caso tenha consumado o ato. Afinal, n&atilde;o d&aacute; para ser vegetariano s&oacute; no Facebook, n&atilde;o &eacute; mesmo? &Eacute; preciso levar isso a s&eacute;rio!
***
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/7408168-pesquisa-revela-que-um-terco-dos-vegetariano-come-carne-quando.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Pesquisa revela que um ter&ccedil;o dos vegetariano come carne quando est&aacute; b&ecirc;bado.">Pesquisa revela que um ter&ccedil;o dos vegetariano come carne quando est&aacute; b&ecirc;bado.</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Um terço dos vegetarianos come carne quando está bêbado, diz pesquisa

Imagem de Campeonato Mundial de Barba e Bigode reúne os candidatos mais incríveis no megacurioso

Para vencer a disputa, não basta apenas cultivar os pelos faciais. É necessário ter muita criatividade no penteado

O Campeonato Mundial de Barba e Bigode, que j&aacute; mostramos aqui em <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/48139-campeonato-reune-as-barbas-e-bigodes-mais-extravagantes-do-mundo.htm" target="_blank">2014</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/fotografia/39201-confira-os-participantes-bizarros-do-concurso-de-barba-e-bigode.htm" target="_blank">2013</a>, reuniu neste ano mais de 300 competidores em busca de reconhecimento por conta de seus pelos faciais. E o pessoal capricha mesmo, viu? S&atilde;o representantes de 20 pa&iacute;ses que exibiram penteados, formatos, cores e tamanhos pra l&aacute; de divertidos na competi&ccedil;&atilde;o em que a virilidade conta muito.
A disputa deste ano aconteceu na pequena cidade de Leogang, na &Aacute;ustria, e, ao todo, foram 18 categorias diferentes em tr&ecirc;s divis&otilde;es: bigode, barba parcial e barba completa. Na galeria abaixo, divirta-se com os que mais chamaram a aten&ccedil;&atilde;o dos jurados. O fot&oacute;grafo Jan Heitfleisch registrou um monte de homens que podem te servir de inspira&ccedil;&atilde;o para uma pr&oacute;xima balada, o que acham?
Galeria 1
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<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/15294462-voce-curte-barba-e-bigode.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; curte barba e bigode?">Voc&ecirc; curte barba e bigode?</a> Ent&atilde;o veja as mais criativas que participaram do Campeonato Mundial da categoria e comento no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Campeonato Mundial de Barba e Bigode reúne os candidatos mais incríveis

Imagem de 3 pesquisas que mostram como a música influencia o seu comportamento no megacurioso

Diferentes músicas podem influenciar a sua vida

Ouvir m&uacute;sica &eacute; algo extremamente relaxante para a maioria das pessoas. Enquanto muitos acreditam que ela se trata apenas de um hobby, pesquisadores tentam entender como ela pode influenciar a sua vida, as suas decis&otilde;es e o seu pr&oacute;prio comportamento.
Abaixo, listamos tr&ecirc;s estudos que mostram que sua vida pode, sim, ser influenciada pelos acordes que voc&ecirc; escute:
<h2>1. A m&uacute;sica pode prepar&aacute;-lo para o amor</h2>
Quem nunca chorou ouvindo uma can&ccedil;&atilde;o rom&acirc;ntica que desafine na primeira estrofe. Um <a href="http://pom.sagepub.com/content/38/3/303.abstract" target="_blank">estudo publicado em 2010</a> mostrou que voc&ecirc; fica mais aberto &agrave;s possibilidades de um romance depois de ouvir uma m&uacute;sica considerada rom&acirc;ntica.
O estudo foi feito com mulheres entre 18 e 20 anos. Um grupo foi instru&iacute;do a ouvir m&uacute;sicas consideradas &ldquo;rom&acirc;nticas&rdquo; pelos pesquisadores, enquanto outro grupo escutou can&ccedil;&otilde;es &ldquo;neutras&rdquo;. Depois disso, elas foram questionadas por um rapaz sobre seu n&uacute;mero de telefone, e aquelas do primeiro grupos o forneceram muito mais facilmente que as outras.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/09/09175305198607.jpg" />Em estudo, mulheres que ouviram m&uacute;sicas rom&acirc;nticas deram seu n&uacute;mero de telefone mais facilmente do que as que escutaram can&ccedil;&otilde;es neutras
<h2>2. Mas ela tamb&eacute;m pode prepar&aacute;-lo para o &oacute;dio</h2>
Em 2006, <a href="http://core.ac.uk/download/pdf/12175728.pdf" target="_blank">uma pesquisa alem&atilde;</a> tentou entender como m&uacute;sicas consideradas sexualmente agressivas poderiam impactar nossos pensamentos, emo&ccedil;&otilde;es e comportamentos. Os homens que ouviram can&ccedil;&otilde;es mis&oacute;ginas, ou seja, que denegriam as mulheres, tinham muito mais tend&ecirc;ncia a descrever o sexo oposto com atributos negativos do que os homens que escutaram m&uacute;sicas neutras.
&ldquo;Al&eacute;m disso, as m&uacute;sicas com letras ofensivas ao sexo masculino tiveram um efeito semelhante sobre as mulheres que as escutaram&rdquo;, concluiu o estudo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/09/09175119835604.jpg" />Homens usaram adjetivos ruins para descrever mulheres ap&oacute;s ouvirem m&uacute;sicas mis&oacute;ginas
<h2>3. Dependendo da m&uacute;sica, voc&ecirc; pode sentir um gosto melhor</h2>
Um <a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.2044-8295.2011.02072.x/abstract" target="_blank">artigo do British Journal of Psychology</a>, de 2010, mostrou que diferentes tipos de m&uacute;sica podem melhorar o seu paladar. A pesquisa foi feita com 250 pessoas que beberam um vinho chileno enquanto ouviam quatro g&ecirc;neros musicais diferentes.
Quando a m&uacute;sica tinha sons mais fortes e poderosos, o sentido das pessoas parecia ficar mais apurado para as &ldquo;notas&rdquo; do vinho. Isso diminuiu quando m&uacute;sicas mais calmas e suaves eram tocadas. A conclus&atilde;o dos pesquisadores &eacute; de que os est&iacute;mulos auditivos podem, sim, influenciar nossos outros sentidos, como o paladar, neste caso.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/09/09174945875602.jpg" />Sua percep&ccedil;&atilde;o de gostos pode melhorar dependendo da m&uacute;sica que voc&ecirc; escuta
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Voc&ecirc; j&aacute; tinha notado esse poder que as m&uacute;sicas t&ecirc;m? Alguma vez j&aacute; se sentiu diferente depois de ouvir alguma can&ccedil;&atilde;o?

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3 pesquisas que mostram como a música influencia o seu comportamento

Imagem de Pessoas do seu convívio podem influenciar seu padrão de beleza – entenda no megacurioso

A seguir, descubra o que dois pesquisadores têm a dizer quando o assunto é beleza – ao que tudo indica, ela realmente está nos olhos de quem vê

Quando o assunto &eacute; beleza, pessoas como Angelina Jolie e Brad Pitt, o casal ternurinha do mundo, s&atilde;o quase um consenso. Mas mesmo que voc&ecirc; ache os dois incrivelmente bonitos, &eacute; bem poss&iacute;vel que o seu tipo n&atilde;o seja exatamente o deles.
Um <a href="http://dx.doi.org/10.1016/j.cub.2015.08.048" target="_blank">novo estudo</a> comprovou que aquela coisa quase filos&oacute;fica de que a beleza est&aacute; nos olhos de quem v&ecirc; &eacute;, no final das contas, uma grande verdade. De acordo com a conclus&atilde;o da pesquisa, metade das pessoas que consideramos bonitas faz parte da nossa listinha de beleza por quest&otilde;es &uacute;nicas, que fazem sentido apenas a n&oacute;s mesmos. Al&eacute;m disso, achamos atraentes as pessoas que mais influenciam nossas experi&ecirc;ncias de vida.
O autor do estudo, Jeremy Wilmer, que &eacute; professor de Psicologia da Wellesley College, explica que se duas pessoas precisassem elencar rostos de indiv&iacute;duos que consideram atraentes, e se tivessem acesso aos mesmos rostos, obviamente a sele&ccedil;&atilde;o seria diferente.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/09/09145949829404.jpg" />
Para chegar &agrave; feliz conclus&atilde;o de que talvez n&atilde;o sejamos assim t&atilde;o superficiais, a equipe de Wilmer avaliou como 35 mil pessoas classificaram a beleza de v&aacute;rios rostos dispon&iacute;veis no site <a href="http://testmybrain.org/progress?c=1&amp;t=3&amp;r=aesthetics/attract_genhead.html" target="_blank">Testmybrain</a> &ndash; nesse link voc&ecirc; tamb&eacute;m pode avaliar os rostos disponibilizados pelos pesquisadores.
O fato &eacute; que, quando o assunto &eacute; beleza, a Ci&ecirc;ncia j&aacute; havia comprovado que rostos mais sim&eacute;tricos s&atilde;o a receita do sucesso. Ainda assim, n&atilde;o s&atilde;o apenas essas belezas consensuais que nos atraem.
Al&eacute;m de avaliar as respostas das pessoas que deram notas aos rostos disponibilizados pela equipe de Wilmer, os pesquisadores estudaram tamb&eacute;m as prefer&ecirc;ncias de 547 pares de g&ecirc;meos id&ecirc;nticos e de 214 pares de g&ecirc;meos fraternos. A equipe esperava que, ao estudar prefer&ecirc;ncias de pessoas geneticamente iguais ou muito parecidas, que cresceram em ambientes parecidos, fosse poss&iacute;vel entender melhor a rela&ccedil;&atilde;o entre o que achamos bonito e nossas experi&ecirc;ncias de vida.
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Indo por essa l&oacute;gica, &eacute; normal esperarmos que g&ecirc;meos id&ecirc;nticos tenham feito uma lista de prefer&ecirc;ncias parecida. Considerando que o ambiente no qual cada pessoa &eacute; criada tamb&eacute;m poderia influenciar nesse sentido, os cientistas esperavam tamb&eacute;m que os g&ecirc;meos fraternos tivessem prefer&ecirc;ncias parecidas. Adivinha s&oacute; o que aconteceu? Exatamente o contr&aacute;rio.
De acordo com o Wilmer, em declara&ccedil;&atilde;o publicada na revista <a href="http://time.com/4057616/yes-you-really-do-have-a-type-science-says/" target="_blank">Time</a>, mesmo os g&ecirc;meos id&ecirc;nticos, que dividiram os mesmos ambientes familiares e muitas experi&ecirc;ncias pessoais, tiveram respostas completamente diferentes um do outro com rela&ccedil;&atilde;o ao que consideram bonito e atraente.
Isso refor&ccedil;a a ideia de que nossas experi&ecirc;ncias pessoais determinam o que consideramos atraente e, por estarmos falando de fatores pessoais, n&atilde;o h&aacute; como negar: mesmo quem &eacute; geneticamente igual e vive em ambientes iguais, como &eacute; o caso dos g&ecirc;meos id&ecirc;nticos, tem experi&ecirc;ncias e sensa&ccedil;&otilde;es &uacute;nicas de vida.
Talvez voc&ecirc; esteja se perguntando que experi&ecirc;ncias de vida s&atilde;o essas que nos permitem achar uma pessoa atraente, certo? Bem... De acordo com um estudo de Laura Germine, do Massachusetts General Hospital, essa quest&atilde;o depende das pessoas que est&atilde;o &agrave; nossa volta.
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Ela explica que se, por algum motivo, relacionamos o rosto de uma pessoa com uma informa&ccedil;&atilde;o ou um momento positivo, essa pessoa passa automaticamente a ser mais atraente para n&oacute;s. Depois disso, passamos a achar atraentes tamb&eacute;m outros rostos, que tenham tra&ccedil;os parecidos com os dessa primeira pessoa.
Germine afirma que, durante a vida, conhecemos in&uacute;meras pessoas e que a rela&ccedil;&atilde;o que temos com elas nos faz considerar atraentes tra&ccedil;os f&iacute;sicos dessas pessoas, de modo que quando encontramos tra&ccedil;os semelhantes em outros indiv&iacute;duos, acabamos os considerando atraentes. At&eacute; que faz sentido, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Ainda segundo Germine, quanto mais acostumados n&oacute;s estamos com o rosto de uma pessoa, ou seja, quanto mais convivemos com ela, mais a consideraremos algu&eacute;m atraente. &Eacute; por isso que, &agrave;s vezes, voc&ecirc; conhece uma pessoa nova e, por ela n&atilde;o ter muitos tra&ccedil;os parecidos com os das pessoas do seu conv&iacute;vio, voc&ecirc; acaba a considerando menos atraente.
Nesse sentido, Germine afirma que os rostos que fazem parte da sua vida, do seu ambiente de trabalho, dos seus amigos e da sua fam&iacute;lia podem moldar o seu padr&atilde;o de beleza, sem, &eacute; claro, que voc&ecirc; se d&ecirc; conta disso. E a&iacute;, isso faz sentido para voc&ecirc;?

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Pessoas do seu convívio podem influenciar seu padrão de beleza – entenda

Imagem de Tirar férias faz bem à saúde, sabia? no megacurioso

Se você é do tipo workaholic e vive em função do trabalho, talvez esteja na hora de rever suas prioridades

Agora voc&ecirc; tem mais um motivo para marcar suas f&eacute;rias: tirar um per&iacute;odo de descanso &eacute; algo recomendado por cientistas. Infelizmente, estamos condicionados &agrave; ideia de que o &ldquo;certo&rdquo; &eacute; trabalhar e/ou estudar cada vez mais, quase sem descanso, para mostrar os bons frutos da nossa produtividade e, dessa forma, recebermos algum tipo de reconhecimento.
Por tr&aacute;s desse racioc&iacute;nio, no entanto, est&aacute; uma sobrecarga f&iacute;sica, mental e emocional. Quando mente e corpo est&atilde;o comprometidos, o que acontece? A sa&uacute;de paga a conta, mas, em muitos casos, recebemos a fatura quando o valor j&aacute; est&aacute; alto demais. A verdade &eacute; que esses problemas de sa&uacute;de relacionados &agrave; sobrecarga de tarefas s&atilde;o silenciosos, n&atilde;o aparecem de uma hora para a outra.
Quando nos expomos a situa&ccedil;&otilde;es de estresse por longos per&iacute;odos, comprometemos, entre outras coisas, a sa&uacute;de do nosso cora&ccedil;&atilde;o. Em 2012, <a href="http://aje.oxfordjournals.org/content/early/2012/09/04/aje.kws139.full" target="_blank">uma an&aacute;lise</a> da rela&ccedil;&atilde;o entre tempo sem f&eacute;rias e doen&ccedil;as card&iacute;acas revelou que quem costuma trabalhar mais de oito horas por dia tem 40% a mais de chances de desenvolver doen&ccedil;as card&iacute;acas. Os fatores que mais contribuem para isso? Stress, falta de descanso e de sono.
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Outra pesquisa realizada sobre o mesmo assunto acompanhou tr&ecirc;s gera&ccedil;&otilde;es, desde 1948, com o objetivo de identificar quais eram os principais fatores de risco em rela&ccedil;&atilde;o ao desenvolvimento de doen&ccedil;as do cora&ccedil;&atilde;o. Entre os resultados, vemos que homens que ficam sem tirar f&eacute;rias por v&aacute;rios anos t&ecirc;m 30% a mais de chances de sofrer ataques card&iacute;acos.
Os avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos contribuem tamb&eacute;m com esse cen&aacute;rio de risco, afinal &eacute; cada vez mais comum que as pessoas utilizem seus intervalos de trabalho e tempo de descanso com um celular, um tablet ou um laptop em m&atilde;os, muitas vezes conferindo informa&ccedil;&otilde;es relacionadas ao trabalho. Ta&iacute; um comportamento que dever&iacute;amos rever o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel.
Al&eacute;m do mais, <a href="http://aje.oxfordjournals.org/content/169/5/596.full" target="_blank">j&aacute; &eacute; comprovado</a> que a mente humana rende melhor quando a deixamos descansar de tempos em tempos. Quanto mais ficamos focados no mesmo assunto, menos qualidade haver&aacute; em nosso trabalho &ndash; isso se agrava mais ainda &agrave; medida que envelhecemos. A verdade &eacute; que ficar um pouco longe do trabalho nos deixa mais produtivos.
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Tirar f&eacute;rias, al&eacute;m de ser uma forma instant&acirc;nea de melhorar o nosso humor, &eacute; um fator que pode ajudar a aliviar os sintomas da depress&atilde;o &ndash; <a href="http://europepmc.org/abstract/med/10629900" target="_blank">estudos observacionais</a> j&aacute; conclu&iacute;ram que descansar reduz significativamente os n&iacute;veis de stress, o que &eacute; um fator providencial para o bem da nossa sa&uacute;de mental.
De acordo com a psic&oacute;loga holandesa <a href="http://www.npr.org/templates/story/story.php?storyId=111887591" target="_blank">Jessica de Bloom</a>, &ldquo;as pessoas se sentem mais saud&aacute;veis durante as f&eacute;rias&rdquo;. E voc&ecirc; provavelmente j&aacute; sabia disso antes mesmo de algu&eacute;m comprovar, n&atilde;o &eacute;? Ainda segundo ela, isso acontece simplesmente porque f&eacute;rias costuma ser um per&iacute;odo de pouca tens&atilde;o, quando as pessoas sentem que t&ecirc;m mais energia e, consequentemente, ficam mais satisfeitas com suas vidas.
Infelizmente, De Bloom conseguiu comprovar outra coisa que voc&ecirc; tamb&eacute;m j&aacute; suspeitava: com o fim das f&eacute;rias, a sensa&ccedil;&atilde;o de bem-estar passa a ser menos intensa, digamos assim. O lado bom &eacute; que esse per&iacute;odo de repouso proporciona benef&iacute;cios &agrave; sa&uacute;de que duram por mais tempo. E a&iacute;, ser&aacute; que n&atilde;o est&aacute; na hora de voc&ecirc; agendar seu pr&oacute;ximo per&iacute;odo de descanso?

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Tirar férias faz bem à saúde, sabia?

Imagem de Garotas que enviam mensagens de celular têm pior desempenho na sala de aula no megacurioso

Segundo estudo, o propósito no envio de mensagens das garotas tende a gerar um comportamento obsessivo, que prejudica seu desempenho acadêmico

Que hoje em dia &eacute; um desafio para os professores vencerem a batalha contra os <a href="http://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">smartphones</a>&nbsp;e manterem a aten&ccedil;&atilde;o dos alunos, isso n&atilde;o se discute. Mas enquanto muitos imaginariam que essa &ldquo;guerra&rdquo; na sala de aula seria prejudicial para todos, a Associa&ccedil;&atilde;o Psicol&oacute;gica Americana descobriu que as &uacute;nicas a sa&iacute;rem perdendo nessa hist&oacute;ria s&atilde;o as garotas.
As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o fruto de um <a href="http://www.eurekalert.org/pub_releases/2015-10/apa-cta100215.php" target="_blank">estudo recente</a> feito pelo grupo, cujo objetivo era descobrir como o uso dos celulares para o envio de textos influencia em uma s&eacute;rie de fatores: se ele atrapalha a capacidade dos alunos em cumprir tarefas; qual o n&iacute;vel de preocupa&ccedil;&atilde;o deles ao enviar mensagens; se eles tentam esconder o comportamento; entre outros.
Ap&oacute;s a coleta dos dados dos testes, os n&uacute;meros ficaram bastante claros. Apenas as garotas mostraram uma resposta negativa em sua performance escolar &ndash; incluindo notas, envolvimento social e a pr&oacute;pria sensa&ccedil;&atilde;o de ser academicamente competente &ndash; com o uso de smartphones.
Garotos usam a internet para enviar informa&ccedil;&atilde;o, enquanto garotas a usam para intera&ccedil;&atilde;o social e nutrir relacionamentos.
E o motivo para essa enorme diferen&ccedil;a? N&atilde;o foi uma quest&atilde;o de frequ&ecirc;ncia de envios de mensagens, j&aacute; que tanto garotos quanto garotas enviam um bom n&uacute;mero delas diariamente, mas sim do prop&oacute;sito no envio das mensagens.
<h2>Frequ&ecirc;ncia vs. Compulsividade</h2>
Para quem fica confuso, Kelly M. Lister-Landman, pesquisadora-chefe do estudo, explica: &ldquo;Usando como base o que n&oacute;s sabemos da comunica&ccedil;&atilde;o da internet, pesquisas anteriores mostraram que garotos utilizam a internet para enviar informa&ccedil;&atilde;o, enquanto garotas a usam para intera&ccedil;&atilde;o social e nutrir relacionamentos.&rdquo;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/05/05174714739584.jpg" />
Isso, por sua vez, gera nas garotas um comportamento compulsivo, que &eacute; o verdadeiro fator problem&aacute;tico. &ldquo;O envio compulsivo de textos &eacute; mais complexo do que apenas a frequ&ecirc;ncia. Ele envolve tentar e falhar em diminuir o envio de texto, ficar na defensiva quando desafiada sobre o comportamento e se sentir frustrada quando n&atilde;o pode faz&ecirc;-lo&rdquo;, esclareceu Lister-Landman.
A pesquisadora ainda continua, notando que outros fatores podem agravar a situa&ccedil;&atilde;o: &ldquo;Garotas neste est&aacute;gio de desenvolvimento tamb&eacute;m t&ecirc;m mais tend&ecirc;ncia que os garotos a ruminar com outros ou engajar em pensamentos obsessivos, preocupados, atrav&eacute;s de contextos. Dessa forma, pode ser que a natureza do texto que as garotas enviam e recebem seja mais distrativa, assim interferindo em seu ajuste acad&ecirc;mico.&rdquo;
<h2>Um sintoma para maiores problemas?</h2>
Antes que voc&ecirc; se preocupe com o futuro da educa&ccedil;&atilde;o no mundo, &eacute; preciso deixar bem claro que ainda h&aacute; muito a ser estudado at&eacute; que uma conclus&atilde;o final surja sobre o assunto.
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Isso porque, em primeiro lugar, a pesquisa foi limitada a apenas um grupo de 403 alunos, espalhados em 11 escolas de uma cidade semirrural do Centro-Oeste norte-americano, com uma taxa de estudantes analisados predominantemente branca. Al&eacute;m disso, o estudo conteve apenas relat&oacute;rios feitos pelos pr&oacute;prios alunos; junte esses fatores, e temos informa&ccedil;&otilde;es que podem potencialmente se mostrar err&ocirc;neas, em um escopo maior.
Garotas [...] t&ecirc;m mais tend&ecirc;ncia que os garotos a ruminar com outros ou engajar em pensamentos obsessivos, preocupados, atrav&eacute;s de contextos.
Exatamente por isso os pesquisadores sugerem que, em uma pr&oacute;xima pesquisa sobre o assunto, seja inclu&iacute;do mais que apenas maior variedade de participantes: eles pretendem colocar pessoas para observar os alunos ao enviar textos, analisar gastos mensais de telefone e entrevistar os pais dos alunos, entre outros. &ldquo;Seria interessante estudar as motiva&ccedil;&otilde;es dos adolescentes para enviar textos, bem como o impacto da multitarefa na performance acad&ecirc;mica&rdquo;, adicionou Lister-Landman.
Seja como for, n&atilde;o h&aacute; como negar que a pesquisa traz pontos v&aacute;lidos a serem analisados. Assim, se voc&ecirc; possui filhos que apresentam os comportamentos descritos anteriormente, pode ser uma boa ideia tentar lidar com a quest&atilde;o, para evitar que o problema se torne grande demais para reverter.
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