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A seguir, descubra como mudar hábitos que deixam você estressado e deprimido

Dizem que a doen&ccedil;a do s&eacute;culo XXI &eacute; a depress&atilde;o &ndash; voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido isso em algum lugar. O fato &eacute; que a modernidade trouxe consigo uma press&atilde;o maior em diversos sentidos: se na &eacute;poca da sua av&oacute;, estudar at&eacute; o Ensino Fundamental j&aacute; estava &oacute;timo, hoje ter Mestrado pode n&atilde;o ser suficiente para qualificar um professor universit&aacute;rio, por exemplo. Isso &eacute; ruim? A&iacute; depende do ponto de vista, mas vale sempre pensar na educa&ccedil;&atilde;o como uma aliada e n&atilde;o como um problema.
A quest&atilde;o &eacute;: voc&ecirc; est&aacute; a&iacute;, fazendo de tudo para ter um emprego bacana, para tirar uma nota boa na prova de Hist&oacute;ria ou seja l&aacute; qual for o seu objetivo. Al&eacute;m disso, voc&ecirc; precisa administrar suas rela&ccedil;&otilde;es sociais, as informa&ccedil;&otilde;es que consome e, inclusive, as redes sociais que usa. &Agrave;s vezes &eacute; dif&iacute;cil evitar a sensa&ccedil;&atilde;o de que sua cabe&ccedil;a vai explodir, por isso resolvemos compartilhar com voc&ecirc; algumas dicas que a revista <a href="http://time.com/3554741/bad-habits-mental-health/" target="_blank">Time</a> deu para manter a sa&uacute;de mental em dia. Respire fundo e boa sorte:
<h2>1 &ndash; Nada de andar desleixado</h2>
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Quando est&aacute; feliz, voc&ecirc; anda de uma maneira diferente, com a cabe&ccedil;a erguida, de bom humor, certo? Isso nos faz crer que estar alegre pode mudar a forma como andamos. Ser&aacute; que o contr&aacute;rio tamb&eacute;m funciona e, de repente, andar diferente pode melhorar nosso humor? Pode, sim!
Uma pesquisa publicada no Journal of Behavior Therapy and Experimental Psychiatry revelou que andar com os ombros ca&iacute;dos, sem movimentar os bra&ccedil;os, afeta nosso humor negativamente &ndash; al&eacute;m disso, quem anda de cabe&ccedil;a baixa e ombros ca&iacute;dos &eacute; visto pelas outras pessoas como algu&eacute;m negativo. Para melhorar a situa&ccedil;&atilde;o, lembre-se de andar sempre com a cabe&ccedil;a e com os ombros erguidos. &Eacute; simples e funciona.
<h2>2 &ndash; Chega de fotos</h2>
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Ou pelo menos chega de tantas fotos. Aquelas pessoas que andam pelas ruas fotografando &aacute;rvores, tr&acirc;nsito, p&aacute;ssaros, nuvem bonitinha, c&eacute;u azulado, chuva a caminho etc acabam tendo dificuldade em se lembrar de algumas coisas. A verdade &eacute; que fotografar tudo compulsivamente pode prejudicar a sua mem&oacute;ria.
Essa rela&ccedil;&atilde;o entre uma coisa e outra foi comprovada em um estudo que avaliou a mem&oacute;ria de alguns volunt&aacute;rios. Eles participaram de um tour por um museu, sendo que um grupo tirava fotos de todos os detalhes poss&iacute;veis e o outro grupo apenas observava as pe&ccedil;as. Depois disso, a conclus&atilde;o: aqueles que tiravam fotos mal se lembravam do que tinham acabado de ver, enquanto que os observadores tinham tudo na ponta da l&iacute;ngua.
&ldquo;As lentes s&atilde;o um v&eacute;u na frente de nossos olhos e n&oacute;s n&atilde;o percebemos que o v&eacute;u est&aacute; ali&rdquo;, disse Diedra L. Clay, uma das respons&aacute;veis pela pesquisa. Faz sentido, n&atilde;o &eacute;? Se tirar fotos compulsivamente &eacute; algo que voc&ecirc; tamb&eacute;m faz, experimente maneirar um pouco &ndash; ao visitar a Mona Lisa no Museu do Louvre, lembre-se que h&aacute; diversas imagens do quadro na internet. Aproveite para v&ecirc;-lo de perto e tente n&atilde;o perder tempo tirando mais uma foto da obra de Da Vinci.
<h2>3 &ndash; N&atilde;o deixe que ningu&eacute;m diminua voc&ecirc;</h2>
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O bullying &eacute; uma dificuldade pela qual a maioria das pessoas passa &ndash; geralmente durante a inf&acirc;ncia e a adolesc&ecirc;ncia. O problema &eacute; que nem sempre a fase adulta &eacute; livre desse pesadelo ou das consequ&ecirc;ncias dele. S&oacute; nos EUA, 54 milh&otilde;es de adultos sofrem algum tipo de bullying no ambiente de trabalho.
Imagine ser atacado emocionalmente com frequ&ecirc;ncia no lugar onde voc&ecirc; trabalha. Imagine o desconforto de ser sempre taxado de forma pejorativa por alguma caracter&iacute;stica f&iacute;sica. &Eacute; l&oacute;gico que esse tipo de ataque fere a autoestima de quem sofre o bullying. Se isso acontece com voc&ecirc;, pense em procurar ajuda psicol&oacute;gica para conseguir, futuramente, lidar com o problema e criar coragem de reporta-lo no seu local de estudo e/ou trabalho.
<h2>4 &ndash; Atividades f&iacute;sicas s&atilde;o necess&aacute;rias</h2>
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Essa &eacute; uma das verdades mais dif&iacute;ceis de assimilar &ndash; a gente entende. Ent&atilde;o para ficar mais f&aacute;cil, que tal alguns dados mais concretos? Sabia que a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos reduz em 19% a chance de uma pessoa desenvolver depress&atilde;o?
Esse dado veio depois de uma grande pesquisa, realizada pela Universidade de Londres, com base na an&aacute;lise dos h&aacute;bitos de vida de mais de 11 mil pessoas. A rela&ccedil;&atilde;o entre a pr&aacute;tica de atividades f&iacute;sicas e uma vida mais feliz &eacute; cientificamente comprovada, ent&atilde;o voc&ecirc; pode come&ccedil;ar a se focar nessa informa&ccedil;&atilde;o na hora de dar o primeiro passo. Depois, com o tanto de endorfina que o seu c&eacute;rebro vai produzir, voc&ecirc; vai come&ccedil;ar a gostar e querer repetir.
Se a sua vida &eacute; muito sedent&aacute;ria, n&atilde;o adianta querer participar de uma maratona amanh&atilde;. Comece aos poucos, com pequenas caminhadas ou mudan&ccedil;a de h&aacute;bitos &ndash; ir pelas escadas em vez de apertar o bot&atilde;o do elevador j&aacute; &eacute; uma coisa &oacute;tima. Na hora de ir at&eacute; a padaria, n&atilde;o tire o carro da garagem. V&aacute; a p&eacute; mesmo. Mexa-se mais!
<h2>5 &ndash; Chega de procrastinar!</h2>
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A gente sabe que empurrar as coisas com a barriga &agrave;s vezes &eacute; quase autom&aacute;tico, mas esse h&aacute;bito n&atilde;o &eacute; nada saud&aacute;vel. Procrastinar &eacute; deixar para depois, &eacute; enrolar, &eacute; pensar &ldquo;ainda tem tempo&rdquo; a todo o momento. N&atilde;o interessa se voc&ecirc; est&aacute; evitando fazer alguma tarefa porque n&atilde;o gosta da ideia ou porque a tarefa &eacute; chata. Novidade: nem sempre fazemos apenas aquilo que nos agrada.
Ent&atilde;o se voc&ecirc; tem que fazer alguma coisa, simplesmente v&aacute; e fa&ccedil;a. Perder tempo reclamando ou procrastinando n&atilde;o vai fazer com que uma solu&ccedil;&atilde;o m&aacute;gica apare&ccedil;a &ndash; na verdade, adiar o inadi&aacute;vel s&oacute; vai martelar o problema em sua cabe&ccedil;a.
A dica &eacute;: fa&ccedil;a o que &eacute; necess&aacute;rio e depois se permita algum tipo de recompensa, como ouvir uma m&uacute;sica que voc&ecirc; gosta, fazer alguma caminhada ou qualquer coisa que fa&ccedil;a com que voc&ecirc; fique menos estressado.
<h2>6 &ndash; Melhore a qualidade de seus relacionamentos</h2>
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Seja no campo das amizades ou dos relacionamentos amorosos, aprenda a manter rela&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o sejam t&oacute;xicas. &Eacute; preciso manter-se longe de quem nos agride psicol&oacute;gica ou fisicamente. Se a pessoa com quem voc&ecirc; namora &eacute; do tipo que faz cr&iacute;ticas a todo o momento, que refor&ccedil;a o qu&atilde;o &ldquo;incompetente&rdquo; voc&ecirc; &eacute;, talvez esteja na hora de rever seu namoro.
Esse tipo de rela&ccedil;&atilde;o acaba com a autoestima da pessoa que &eacute; diminu&iacute;da pelo pr&oacute;prio parceiro ou, talvez, por um amigo ou familiar. Na tentativa de n&atilde;o perder a pessoa amada, muita gente se sujeita aos maus tratos, o que, obviamente, vai prejudicar a sa&uacute;de mental dessas pessoas.
Se esse &eacute; o seu caso, talvez esteja na hora de voc&ecirc; procurar ajuda psicol&oacute;gica. Um profissional vai poder ajudar voc&ecirc; a sair desse relacionamento t&oacute;xico. Voc&ecirc; pode tamb&eacute;m desabafar com alguma pessoa de confian&ccedil;a, um amigo ou algu&eacute;m da fam&iacute;lia. Quem conhece a sua hist&oacute;ria certamente vai saber ajudar.
<h2>7 &ndash; N&atilde;o leve a vida t&atilde;o a s&eacute;rio</h2>
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Sabe aquela pessoa que nunca se atrasa, que trabalha durante um dia inteiro sem esbo&ccedil;ar um sorriso, que leva tudo ao p&eacute; da letra, que n&atilde;o acha tempo para sair com os amigos ou ir ao cinema? N&atilde;o que ela esteja errada, mas levar a vida de forma s&eacute;ria demais &eacute; prejudicial. H&aacute; estudos e pesquisas cient&iacute;ficas comprovando que se divertir &eacute; saud&aacute;vel, caro leitor.
Ent&atilde;o que tal come&ccedil;ar assistindo alguma <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/405-modern-family" target="_blank">s&eacute;rie de humor</a>? De repente, passe mais tempo com seus amigos, fa&ccedil;a programas mais descontra&iacute;dos. Se divertir &eacute; necess&aacute;rio.
<h2>8 &ndash; Dormir bem &eacute; fundamental</h2>
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Aprenda, de uma vez por todas, que se voc&ecirc; vai dormir &agrave;s 2 h da madrugada e acorda &agrave;s 6 h, certamente sua sa&uacute;de vai pagar o pre&ccedil;o. Uma boa noite de sono vai deixar voc&ecirc; de bom humor, mais bem disposto, com energia e, de quebra, vai garantir tamb&eacute;m a sua sa&uacute;de f&iacute;sica.
Se voc&ecirc; dorme mal porque tem ins&ocirc;nia ou alguma outra dificuldade que faz com que voc&ecirc; n&atilde;o durma, procure ajuda m&eacute;dica. Evite tamb&eacute;m ficar com o celular ou o computador na cama &ndash; isso piora a qualidade de seu sono.
<h2>9 &ndash; Ficar sozinho faz bem</h2>
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Ter um tempo s&oacute; para voc&ecirc; &eacute; fundamental &agrave; sua sa&uacute;de mental &ndash; principalmente se sua casa &eacute; cheia de gente o tempo todo. Durante alguns minutos do seu dia, fa&ccedil;a um esfor&ccedil;o para ficar sozinho, relaxando. Vale tudo: de caminhadas a ficar em algum c&ocirc;modo da sua casa, ouvindo m&uacute;sica ou lendo aquele livro novo.
<h2>10 &ndash; Converse mais pessoalmente!</h2>
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Se voc&ecirc; conversa com as pessoas pelo Facebook e acha que essa &eacute; uma &oacute;tima forma de manter contato, n&oacute;s temos duas not&iacute;cias para voc&ecirc;. A primeira: essa &eacute; apenas uma forma vazia de conversar com algu&eacute;m. A segunda: felizmente o mundo n&atilde;o &eacute; feito apenas de chats de Facebook ou arrobas de Twitter &ndash; ainda d&aacute; tempo de chamar algu&eacute;m para conversar pessoalmente. Por mais arcaica que a pr&aacute;tica pare&ccedil;a, ela tem resultados valiosos.
A dra. Clay explica que conversas pela internet devem ser vistas apenas como forma de entretenimento: &ldquo;essas n&atilde;o s&atilde;o conversas verdadeiras que nos permitem entender as pessoas. Em vez disso, diminui nossas experi&ecirc;ncias e sentimentos&rdquo;.
A opini&atilde;o de Clay &eacute; compartilhada por muitos especialistas em comportamento, como &eacute; o caso de Michael Mantell. De acordo com ele, as conversas por meio de redes sociais impactam nossa habilidade de sentar e conversar com algu&eacute;m pessoalmente. Que tal mudar isso?
<h2>11 &ndash; Voc&ecirc; consegue ficar longe do seu celular?</h2>
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Se na sua bolsa ou mochila est&aacute; um carregador de celular, um tablet, um iPod e se na sua m&atilde;o est&aacute; sempre um celular, esse n&atilde;o &eacute;, definitivamente, um bom sinal. A tecnologia nos estimula a todo o momento, o que n&atilde;o &eacute; uma boa coisa, pois acabamos nunca descansando de verdade. O excesso de aparelhos eletr&ocirc;nicos em nossa vida pode causar depress&atilde;o e crises de ansiedade.
Para melhorar a situa&ccedil;&atilde;o a dica &eacute; se livrar desses aparelhos pelo menos uma vez por semana. Ser&aacute; que voc&ecirc; consegue?
<h2>12 &ndash; Pare de fazer muita coisa ao mesmo tempo</h2>
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Essa mania de almo&ccedil;ar com o computador ao lado ou twittar enquanto assiste a algum filme &eacute;, certamente, prejudicial, principalmente quando levamos esse costume para outras &aacute;reas da nossa vida. Pesquisas recentes j&aacute; revelaram que, por mais que uma pessoa tenha a sensa&ccedil;&atilde;o de ser mais produtivo dessa forma, a verdade &eacute; que isso s&oacute; deixa voc&ecirc; irritado, estressado e sem a capacidade de se comunicar com clareza.
Para melhorar a situa&ccedil;&atilde;o, deixe o telefone de lado enquanto almo&ccedil;a; n&atilde;o fique twittando enquanto est&aacute; em algum evento e tente, sempre que poss&iacute;vel, fazer cada coisa de uma vez. Isso vai fazer com que seu c&eacute;rebro processe melhor cada atividade sem que voc&ecirc; chegue ao final do dia com a cabe&ccedil;a explodindo e se sentindo um rob&ocirc;.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou dessas dicas? Ser&aacute; que n&atilde;o est&aacute; na hora de mudar alguns h&aacute;bitos do seu cotidiano?

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12 dicas preciosas para ter uma saúde mental em dia

Imagem de Estudo diz que o leite não é tão bom para os ossos como se acreditava antes no site Mega Curioso

Pesquisa apontou também que o consumo da bebida pode aumentar a taxa de mortalidade

Se voc&ecirc; &eacute; literalmente um &ldquo;bezerro&rdquo; e toma muito leite todos os dias por achar saud&aacute;vel ou mesmo pelo simples fato de achar gostoso &mdash; puro, com caf&eacute;, achocolatado ou em vitaminas &mdash;, pode ser que voc&ecirc; fique um pouquinho chateado com uma nova pesquisa.
Os resultados, que foram divulgados no jornal <a href="http://www.washingtonpost.com/news/to-your-health/wp/2014/10/31/study-milk-may-not-be-very-good-for-bones-or-the-body/">The Washington Post</a> (por Abby Phillip), apontam que o leite n&atilde;o &eacute; t&atilde;o bom para os ossos como muita gente acreditava (devido ao seu alto teor de c&aacute;lcio) e pode at&eacute; ser ruim para eles.
Como se isso j&aacute; n&atilde;o bastasse, o estudo mostrou que a bebida ainda pode diminuir o nosso tempo de vida! Mas, antes que uma l&aacute;grima escorra do seu olho, saiba que esses resultados valem para quem toma tr&ecirc;s copos ou mais de leite por dia. Portanto, um copo ou menos pode n&atilde;o levar a esses efeitos.
E tem uma boa not&iacute;cia tamb&eacute;m: os derivados de leite n&atilde;o causam esse efeito. Por isso, produtos como queijo, iogurte, coalhada e outros derivados l&aacute;cteos fermentados est&atilde;o liberados. O estudo, que foi realizado pela Universidade de Uppsala, na Su&eacute;cia, mostrou que o alto consumo de leite pode estar associado com maior ocorr&ecirc;ncia de fraturas &oacute;sseas em mulheres e maior mortalidade em homens.
"Eu observei casos de fraturas durante os &uacute;ltimos 25 anos e fiquei intrigado porque tem havido a tend&ecirc;ncia de um maior risco de fratura com uma maior ingest&atilde;o de leite", disse o principal autor do estudo Karl Michaelsson, professor da Universidade de Uppsala, ao The Washington Post.
<h2>Processo de estudo</h2>
De acordo com o <a href="http://www.washingtonpost.com/news/to-your-health/wp/2014/10/31/study-milk-may-not-be-very-good-for-bones-or-the-body/">The Washington Post</a>, a pesquisa utilizou dados de dois outros grandes estudos anteriores de longo prazo com homens e mulheres da Su&eacute;cia, que foram questionados sobre os seus h&aacute;bitos alimentares &mdash; com perguntas como quanto e que tipo de leite e produtos l&aacute;cteos consumiam.
Os resultados mostraram que as mulheres que consumiam tr&ecirc;s ou mais copos de leite por dia tinham um risco maior de fratura e tamb&eacute;m um maior risco de morte. Na parcela dos homens, aqueles que bebiam tr&ecirc;s ou mais copos de leite por dia tamb&eacute;m tinham um risco ligeiramente maior de morte &mdash; principalmente associada a problemas cardiovasculares &mdash; em compara&ccedil;&atilde;o com aqueles que bebiam menos de um copo por dia.
E a quest&atilde;o que todo mundo pensava (e a pr&oacute;pria comunidade m&eacute;dica) que os ossos ficavam mais fortes devido ao leite foi colocada abaixo, pois n&atilde;o houve redu&ccedil;&atilde;o do risco de fratura com o consumo elevado da bebida. E os n&iacute;veis de stress tamb&eacute;m foram analisados nesse estudo pela equipe do professor Michaelsson.
Tanto nos participantes homens quanto nas mulheres, a quantidade de leite que consumiram tamb&eacute;m foi associada com n&iacute;veis mais elevados de um marcador biol&oacute;gico de estresse oxidativo, que tem sido associado com o envelhecimento, c&acirc;ncer e doen&ccedil;as cardiovasculares.
<h2>Possibilidades</h2>
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De acordo com o The Washington Post, outros estudos observaram uma similar rela&ccedil;&atilde;o entre o consumo de leite rico em c&aacute;lcio e fraturas &oacute;sseas. Mas por que o consumo de leite pode estar associado com a mortalidade &eacute; uma quest&atilde;o muito mais dif&iacute;cil de responder.
Segundo o professor Michaelsson, os resultados sugerem que mais pesquisas ser&atilde;o necess&aacute;rias para entender se um componente espec&iacute;fico de leite &mdash; um a&ccedil;&uacute;car chamado D-galactose &mdash; pode desempenhar um papel em suas descobertas. Esse a&ccedil;&uacute;car &eacute; conhecido por induzir o envelhecimento em animais, sendo associado ao aumento do estresse oxidativo e inflama&ccedil;&atilde;o.
Conforme dissemos anteriormente, o consumo de produtos como os queijos e iogurtes n&atilde;o mostram os resultados de fraturas e mortalidade como o leite. De acordo com o l&iacute;der do estudo, isso deve acontecer porque no queijo fermentado o n&iacute;vel de galactose &eacute; muito baixo. N&atilde;o &eacute; t&atilde;o alto como no leite. Em se tratando do iogurte, ele ainda tem o efeito probi&oacute;tico das bact&eacute;rias boas.
<h2>Pesquisas e diminui&ccedil;&atilde;o do consumo</h2>
Infelizmente (principalmente para quem adora leite), esse estudo &eacute; apenas o mais recente de uma longa s&eacute;rie de conclus&otilde;es que p&otilde;em em cheque os benef&iacute;cios para a sa&uacute;de de uma das bebidas mais populares que a natureza tem para nos oferecer. Al&eacute;m de o consumo ser ligado a v&aacute;rias condi&ccedil;&otilde;es, incluindo a acne, observa-se o problema em cerca de 65% da popula&ccedil;&atilde;o mundial que n&atilde;o &eacute; capaz de digerir a lactose ap&oacute;s a inf&acirc;ncia.
Nos Estados Unidos, a popula&ccedil;&atilde;o tem diminu&iacute;do o consumo do leite a cada ano. Desde 1970, o consumo de leite dos norte-americanos caiu de cerca de 1,5 x&iacute;caras por dia para uma m&eacute;dia de 0,8 x&iacute;caras por dia nos dias de hoje. E isso vem acontecendo tamb&eacute;m no Brasil e em v&aacute;rias partes do mundo.
O que est&aacute; acontecendo ainda &eacute; a substitui&ccedil;&atilde;o do leite por sucos, bebidas esportivas ou mesmo a boa e sempre saud&aacute;vel &aacute;gua. Al&eacute;m disso, os leites vegetais ganham cada vez mais espa&ccedil;o, como os de soja, am&ecirc;ndoas, arroz e coco.
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H&aacute; um grande debate mundial sobre as recomenda&ccedil;&otilde;es de governo sobre o consumo do leite, principalmente entre as crian&ccedil;as. Em um <a href="http://archpedi.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=1704826">artigo de 2013</a>, o pesquisador David S. Ludwig sugeriu que n&atilde;o h&aacute; evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas suficientes para apoiar as recomenda&ccedil;&otilde;es federais norte-americanas de consumo de leite.
Ele acrescentou ainda que h&aacute; mais evid&ecirc;ncias de que os seres humanos n&atilde;o precisam da bebida, visto que o consumo dela &eacute; razoavelmente recente em nossa exist&ecirc;ncia. "At&eacute; muito recentemente, a partir de uma perspectiva evolucion&aacute;ria, os seres humanos n&atilde;o teriam consumido produtos l&aacute;cteos e teria consumido c&aacute;lcio de outras fontes. As popula&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o bebem leite t&ecirc;m ossos perfeitamente bons", disse Ludwig.
Mas o pesquisador esclarece que isso tudo n&atilde;o quer dizer tamb&eacute;m que o leite seja uma bebida in&uacute;til, mas, para ele, o que falta s&atilde;o boas evid&ecirc;ncias para a recomenda&ccedil;&atilde;o de n&iacute;veis altos do leite. Ele afirma ainda que o efeito dos horm&ocirc;nios contidos no leite podem ser causadores do aumento da incid&ecirc;ncia de alguns tipos de c&acirc;ncer.
O l&iacute;der do estudo sueco, professor Michaelsson, disse que est&aacute; ciente de que sua pesquisa lan&ccedil;a d&uacute;vidas sobre os benef&iacute;cios de antigas cren&ccedil;as sobre o leite. "Isto &eacute; como n&oacute;s expandimos nosso conhecimento. Mas eu estou plenamente consciente de que muitos n&atilde;o est&atilde;o dispostos a ouvir estes resultados&rdquo;, completou.

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Estudo diz que o leite não é tão bom para os ossos como se acreditava antes

Imagem de 6 fatos embaraçosos pelos quais todos nós estamos propensos a passar no site Mega Curioso

Tem coisas que a gente faz — pelo menos uma vez na vida — pelas quais nos arrependemos amargamente ao sermos vistos ou descobertos por alguém. Então, por que continuamos a cometer esses erros?

Admita: voc&ecirc; tamb&eacute;m j&aacute; fez uma coisa embara&ccedil;osa que te fez ter vontade de enfiar a cabe&ccedil;a em um buraco e se esquecer completamente do fato, certo? Pode parecer loucura, mas isso &eacute; comum, e, em alguns casos, a ci&ecirc;ncia pode provar todos os motivos que nos levam a cometer essas maluquices. Acredite: voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; sozinho no mundo.
Voc&ecirc; sabia que existe uma justificativa para voc&ecirc; ter deixado o celular cair na privada? Ou que est&aacute; cientificamente comprovada a raz&atilde;o pela qual muitas pessoas cantam as m&uacute;sicas de forma errada? A gente mostra para voc&ecirc; seis coisas embara&ccedil;osas que podem acontecer com qualquer um e explicamos o motivo pelo qual elas ocorrem. Confira.
<h2>01 &mdash; Falar sozinho</h2>
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Todo mundo j&aacute; fez &mdash; ou faz &mdash; isso. Voc&ecirc; acha que n&atilde;o? Pois tente se lembrar daquele dia em que voc&ecirc; fez algo est&uacute;pido e repreendeu a si mesmo em voz alta, ou ent&atilde;o daquela pergunta complicada da tarefa escolar de que voc&ecirc; ficou tentando recordar a resposta correta em alto e bom som. Deu para refrescar a mem&oacute;ria?
Quem v&ecirc; a cena acha que a pessoa que est&aacute; falando sozinha &eacute; louca. Por&eacute;m, falar para si mesmo n&atilde;o &eacute; apenas incrivelmente comum, mas tamb&eacute;m um sinal de coisas boas. Como assim? Foi confirmado que os alunos que falam sozinhos tendem a se sair melhor na escola. Eles se mant&ecirc;m mais focados e sempre alertas.
Apesar disso, somos ensinados a pensar que isso n&atilde;o &eacute; normal. Enquanto as crian&ccedil;as falam sozinhas constantemente, isso acaba quando elas come&ccedil;am a frequentar a escola, porque os adultos dizem para que elas parem. Se ficassem sabendo dessa pesquisa, com certeza incentivariam os pequenos a pensarem para si mesmos.
<h2>02 &mdash; Repetir hist&oacute;rias</h2>
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As pessoas tendem a ficar ofendidas quando voc&ecirc; come&ccedil;a a contar a mesma hist&oacute;ria pela segunda vez. N&atilde;o importa h&aacute; quanto tempo j&aacute; se passou. Se voc&ecirc; repetir o fato, significa que voc&ecirc; &eacute; chato ou que voc&ecirc; est&aacute; julgando que as pessoas n&atilde;o s&atilde;o capazes de prestar aten&ccedil;&atilde;o no que voc&ecirc; j&aacute; contou antes. Complicado, n&atilde;o &eacute;?
No entanto, alguns estudos comprovam que, quando voc&ecirc; recorda uma hist&oacute;ria, &eacute; incrivelmente dif&iacute;cil lembrar para quem voc&ecirc; j&aacute; a contou antes. Ent&atilde;o, se a passagem &eacute; realmente importante, marcante ou divertida, voc&ecirc; vai falar novamente, n&atilde;o importa para quem seja. Ent&atilde;o, n&atilde;o julgue seu amigo se ele voltar a dizer que ele foi em algum show e bl&aacute;bl&aacute;bl&aacute;!
<h2>03 &mdash; Deixar cair o celular na privada</h2>
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Ok, vamos falar a verdade: deixar escorregar o aparelho das suas pr&oacute;prias m&atilde;os j&aacute; &eacute; embara&ccedil;oso, d&aacute; a impress&atilde;o de lerdeza ou algo assim. Agora, deixar cair mais especificamente dentro da privada pode ser ainda pior, mas acredite: uma em cada cinco pessoas j&aacute; deixou o seu celular se afogar no banheiro. E sabe por qu&ecirc;?
A pesquisa foi feita nos Estados Unidos e constatou que 75% dos norte-americanos n&atilde;o se desgrudam dos seus aparelhos e admitem que utilizam seus telefones para tudo enquanto usam o banheiro, desde jogar e navegar na internet at&eacute; fazer e receber chamadas telef&ocirc;nicas, mensagens de texto, entre outras coisas. A&iacute; n&atilde;o tem jeito!
<h2>04 &mdash; Mentir sobre ver um filme</h2>
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Ou ler um livro. Todos n&oacute;s temos aqueles amigos que est&atilde;o sempre dizendo que v&atilde;o ao cinema sempre que podem, veem filmes no conforto de suas casas ou leem livros importantes constantemente, mesmo que evidentemente isso n&atilde;o seja verdade. Por que eles fazem isso? Simples.
Acontece que estamos sempre desesperados para sermos vistos como algu&eacute;m inteligente, culto. Ningu&eacute;m sai por a&iacute; inventando que viu um filme bobo recente, mas um n&uacute;mero surpreendente de pessoas mentiu sobre ter visto "O Poderoso Chef&atilde;o", de acordo com uma pesquisa realizada em 2011. Queria ver essas pessoas serem pegas na mentira!
<h2>05 &mdash; Empurrar uma porta na qual se l&ecirc; "Puxe"</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05114154115197.jpg" />
Possivelmente, nada nesta lista &eacute; t&atilde;o embara&ccedil;oso como caminhar at&eacute; a porta e n&atilde;o ser capaz de abri-la na primeira tentativa. Acontece que n&oacute;s ainda n&atilde;o estamos preparados para estarmos certos o tempo todo. Tamb&eacute;m, arquitetos e designers n&atilde;o se preocupam com as pessoas, eles querem apenas que seus edif&iacute;cios fiquem bonitos.
Al&eacute;m disso, as palavras puxar ("pull") e empurrar ("push") s&atilde;o bem parecidas na l&iacute;ngua inglesa, e normalmente as plaquinhas est&atilde;o nesse idioma. E se isso &eacute; complicado para quem fala essa l&iacute;ngua desde sempre, imagine que, para muitos brasileiros, &eacute; extremamente dif&iacute;cil assimilar essas duas palavras perfeitamente.
O problema &eacute; t&atilde;o grande que, em 2011, aconteceu um concurso para definir um sinal visual indicando se devemos puxar ou empurrar a porta. Esse s&iacute;mbolo se tornaria universal e portas do mundo todo teriam o mesmo padr&atilde;o. Bom, n&atilde;o &eacute; preciso dizer que isso n&atilde;o pegou, e as informa&ccedil;&otilde;es "push" e "pull" ainda est&atilde;o espalhadas por a&iacute;.
<h2>06 &mdash; Cantar errado as letras das m&uacute;sicas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05114212477198.jpg" />
Voc&ecirc; est&aacute; no carro com os seus amigos e a m&uacute;sica rola no r&aacute;dio quando, de repente, voc&ecirc; percebe que todo mundo est&aacute; olhando para voc&ecirc; e rindo simplesmente porque voc&ecirc; acha que a pessoa da m&uacute;sica est&aacute; trocando de biqu&iacute;ni sem parar. Quem nunca passou por algo do tipo? Todos n&oacute;s j&aacute; fizemos isso em algum momento da vida.
A explica&ccedil;&atilde;o &eacute; que, quando falamos com uma pessoa, entendemos muito do que ela diz simplesmente por observar seus l&aacute;bios se movendo. Se temos o mesmo sotaque ou ela fala alto, fica ainda mais f&aacute;cil a compreens&atilde;o. Por&eacute;m, quando ouvimos uma can&ccedil;&atilde;o, n&oacute;s n&atilde;o temos esse contato visual e acabamos misturando as coisas.
Uma vez que n&oacute;s aprendemos a cantar erradamente a letra de determinada m&uacute;sica, torna-se incrivelmente dif&iacute;cil esquecer e come&ccedil;ar a cantar da maneira certa. &Eacute; por isso que muitas pessoas n&atilde;o conseguem se corrigir, mesmo que tenham sido advertidas um milh&atilde;o de vezes. Mais hora menos hora todo mundo pagar&aacute; mico com rela&ccedil;&atilde;o a isso.

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6 fatos embaraçosos pelos quais todos nós estamos propensos a passar

Imagem de Pesquisa sobre envelhecimento feita em 35 anos mostra ótimos resultados no site Mega Curioso

Levantamento mostra como estilo de vida saudável compensa na velhice 

Qual o segredo da juventude? Este provavelmente n&atilde;o existe, mas sim as formas de se envelhecer de forma saud&aacute;vel com medidas simples no estilo de vida como: manter uma boa alimenta&ccedil;&atilde;o, praticar exerc&iacute;cios, manter o peso, evitar o fumo, consumir pouca bebida alco&oacute;lica e tentar deixar o stress longe na medida do poss&iacute;vel.
Foi com essas premissas que um grupo de homens aceitou participar de uma pesquisa em 1979 na cidade de Caerphilly, no sul do Pa&iacute;s de Gales. Com o passar de 35 anos, tempo que durou a pesquisa, os que seguiram as medidas propostas conseguiram derrotar doen&ccedil;as mortais e hoje vivem muito bem.
De acordo com o <a href="http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/11199403/Secret-of-healthy-ageing-discovered-in-ground-breaking-35-year-study.html">The Telegraph</a>, de 2,5 mil homens que come&ccedil;aram a participar da pesquisa, restaram apenas 25 que conseguiram manter o plano. Esses restantes s&atilde;o muito mais dispostos e saud&aacute;veis do que os volunt&aacute;rios que desistiram. Aqueles que mantiveram os h&aacute;bitos saud&aacute;veis cortaram drasticamente o risco de c&acirc;ncer, diabetes, ataque card&iacute;aco, acidente vascular cerebral e dem&ecirc;ncia.
<h2>Resultados aprovados</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/03/03173733254638.jpg" />A maioria dos volunt&aacute;rios que conseguiram concluir o plano da pesquisa
Entre os 25 volunt&aacute;rios que conseguiram manter o plano, est&aacute; o professor aposentado Leighton Jones, de 80 anos. Segundo o <a href="http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/11199403/Secret-of-healthy-ageing-discovered-in-ground-breaking-35-year-study.html">The Telegraph</a>, Jones pedala cerca de 55 quil&ocirc;metros por semana em torno dos montes e vales perto de sua casa, em Caerphilly, e caminha uma m&eacute;dia de tr&ecirc;s quil&ocirc;metros a cada dois dias.
"Tenho seguido os passos saud&aacute;veis por muitos anos e agora me sinto muito bem. O ciclismo mant&eacute;m meu corpo em forma, enquanto caminhar mant&eacute;m a mente em forma. Eu tomo at&eacute; uma cerveja ou uma ta&ccedil;a de vinho algumas noites, mas bebo com modera&ccedil;&atilde;o", disse o vov&ocirc; saud&aacute;vel e feliz.
Outro volunt&aacute;rio que seguiu as medidas saud&aacute;veis por 35 anos foi Ray Grace, de 80 anos de idade. Ele viaja por todo Pa&iacute;s de Gales e sudoeste da Inglaterra, fazendo arbitragem de jogos de futebol americano da liga universit&aacute;ria e anda e corre cerca de tr&ecirc;s quil&ocirc;metros todos os dias perto de sua casa.
Ray Grace disse: "Eu vou continuar enquanto eu sou capaz. Sou &aacute;rbitro h&aacute; quase 30 anos e ainda acho emocionante. Essa pesquisa tem sido de um valor inestim&aacute;vel para mim e eu estou contente de ter feito parte disso. Eu me mantive muito bem ao estilo de vida saud&aacute;vel previsto e me reuni com os pesquisadores cerca de seis vezes ao longo dos anos". &nbsp;
<h2>Andamento da pesquisa</h2>
De acordo com o The Telegraph, os volunt&aacute;rios davam aos pesquisadores relat&oacute;rios peri&oacute;dicos de sua atividade f&iacute;sica, consumo de &aacute;lcool e dieta. As suas esposas e fam&iacute;lias ajudaram preenchendo question&aacute;rios regulares de frequ&ecirc;ncia alimentar.
A princ&iacute;pio, a atividade f&iacute;sica recomendada era a de caminhar tr&ecirc;s ou mais quil&ocirc;metros por dia, pedalar 15 ou mais quil&ocirc;metros por ou fazer algum outro exerc&iacute;cio regular "vigoroso" diariamente. Muitos tomaram tanto gosto pelos exerc&iacute;cios, que at&eacute; superaram essas marcas.
A cada cinco anos, os homens eram reavaliados fisicamente e em relat&oacute;rios juntamente com seus registros m&eacute;dicos para identificar novos casos de diabetes, doen&ccedil;as card&iacute;acas e acidentes vasculares cerebrais.
Os pesquisadores descobriram que aqueles que n&atilde;o fumavam, que tinham um IMC aceit&aacute;vel, comiam frutas e verduras com frequ&ecirc;ncia, faziam atividade f&iacute;sica regular e consumo moderado de &aacute;lcool eram associados com redu&ccedil;&otilde;es na incid&ecirc;ncia de certas doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas.
O l&iacute;der do estudo, o professor Peter Elwood, da Universidade de Cardiff, disse: "Como uma na&ccedil;&atilde;o, devemos acordar para o poder preventivo de viver uma vida saud&aacute;vel. Trinta anos atr&aacute;s, apenas 25 homens em nosso estudo seguiram todas as etapas saud&aacute;veis recomendadas&rdquo;.
Ele disse ainda que seguir esses passos n&atilde;o significa uma prote&ccedil;&atilde;o completa contra doen&ccedil;as, mas explicou que os homens do grupo saud&aacute;vel que desenvolveram algumas delas, sofreram isso em uma idade muito mais avan&ccedil;ada do que aqueles que foram negligentes com seu estilo de vida.
"O desenvolvimento de doen&ccedil;a card&iacute;aca foi adiado por at&eacute; 12 anos. Isso mostra que seguir um estilo de vida saud&aacute;vel protela doen&ccedil;as e morte prematura", completou Peter.
A Gerente de Comunica&ccedil;&otilde;es da Sociedade de Pesquisa de Alzheimer, Clare Walton, disse ao The Telegraph: "n&oacute;s j&aacute; sab&iacute;amos h&aacute; algum tempo que o que &eacute; bom para o cora&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; bom para sua cabe&ccedil;a. E o estudo mostrou que uma vida saud&aacute;vel pode reduzir as chances de dem&ecirc;ncia em at&eacute; 60%". &nbsp;Portanto, se voc&ecirc; quiser viver mais, &eacute; melhor j&aacute; ir seguindo os passos dos vov&ocirc;s saud&aacute;veis!

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Pesquisa sobre envelhecimento feita em 35 anos mostra ótimos resultados

Imagem de Estudo revela que bebês podem reconhecer o medo nos olhos das pessoas no site Mega Curioso

Pesquisadores alemães descobrem que crianças a partir dos sete meses de vida já são capazes de identificar algumas emoções só de observar os olhos dos outros

Tudo bem que a maioria de n&oacute;s consegue identificar diversas emo&ccedil;&otilde;es s&oacute; de olhar para o rosto dos outros, mas voc&ecirc; imaginava que bebezinhos fossem capazes de reconhecer o medo nas pessoas s&oacute; de olhar para seus olhos? Pois, de acordo com Sarah Griffiths &mdash; do <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2809873/Babies-recognise-fear-eyes.html" target="_blank">Daily Mail</a> &mdash;, foi isso o que pesquisadores do Instituto Max Planck, na Alemanha, descobriram recentemente.
Segundo Sarah, durante a primeira fase do estudo, os especialistas realizaram testes com 24 crian&ccedil;as. Os pesquisadores exibiram aos participantes mirins fotografias de olhos com express&otilde;es de alegria e de medo enquanto realizavam leituras da atividade cerebral dos pequenos por meio de exames de eletroencefalografia. Depois, os cientistas repetiram o experimento com mais 22 beb&ecirc;s, usando imagens nas quais os olhares eram mostrados dirigidos diretamente a eles.
<h2>Meeeedo!</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/29/29184852020024.jpg" />
Os especialistas mostraram cada fotografia por apenas 50 milissegundos nos dois testes, intervalo de tempo durante o qual, conforme explicaram, n&atilde;o somos capazes de registrar informa&ccedil;&otilde;es de maneira consciente. O mais interessante &eacute; que ap&oacute;s avaliar os resultados das eletroencefalografias, os cientistas perceberam que as crian&ccedil;as reagiam de forma mais intensa quando eram apresentadas com as imagens mostrando express&otilde;es de medo.
Mais interessante ainda foi a conclus&atilde;o &agrave; qual os especialistas chegaram: quando expressamos medo ou surpresa, geralmente arregalamos mais os olhos do que quando mostramos outras emo&ccedil;&otilde;es &mdash; como a alegria, por exemplo &mdash;, exibindo uma maior por&ccedil;&atilde;o da esclera. Esse mecanismo de reconhecimento j&aacute; era conhecido, e cientistas acreditam que as nossas grandes escleras t&ecirc;m um importante papel nas intera&ccedil;&otilde;es sociais.
<h2>Meninas e meninos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/29/29184903533025.jpg" />
De acordo com o <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2809873/Babies-recognise-fear-eyes.html" target="_blank">Daily Mail</a>, os seres humanos evolu&iacute;ram escleras maiores para permitir que possamos identificar a dire&ccedil;&atilde;o para a qual outras pessoas est&atilde;o olhando, j&aacute; que a dire&ccedil;&atilde;o est&aacute; relacionada com diferentes estados emocionais. Ali&aacute;s, as mulheres t&ecirc;m mais facilidade para fazer essas &ldquo;leituras&rdquo; do que os homens e, se voc&ecirc; prestar aten&ccedil;&atilde;o, as meninas contam com escleras maiores do que os meninos.
No entanto, apesar de esse mecanismo inconsciente de reconhecimento j&aacute; ser conhecido, ainda n&atilde;o se sabia qu&atilde;o cedo ele come&ccedil;ava a se desenvolver em crian&ccedil;as. O estudo realizado pelos pesquisadores alem&atilde;es revelou que beb&ecirc;s com apenas sete meses de vida j&aacute; conseguem identificar algumas emo&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s da leitura dos olhos das pessoas.

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Estudo revela que bebês podem reconhecer o medo nos olhos das pessoas

Imagem de Leite não reduz risco de fraturas, diz pesquisa no site Mega Curioso

A pesquisa foi realizada por cientistas da Universidade de Uppsala no Reino Unido

Contrariando hip&oacute;tese bem aceita e difundida na medicina, um estudo sueco divulgado ontem aponta que o alto consumo de leite n&atilde;o reduz a ocorr&ecirc;ncia de fraturas &oacute;sseas e pode at&eacute; aumentar o risco de morte.
A pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Uppsala, na Su&eacute;cia, e publicada no peri&oacute;dico The British Medical Journal, do Reino Unido, mostrou que, tanto em homens quanto em mulheres observados por anos, o &iacute;ndice de mortalidade foi maior entre aqueles que tomavam mais de tr&ecirc;s copos de leite por dia (m&eacute;dia de 680 ml) do que entre os que consumiam at&eacute; um copo.
Al&eacute;m disso, n&atilde;o foi observada a redu&ccedil;&atilde;o do risco de fraturas em nenhum dos participantes, resultado que contraria estudos que mostram que o leite tem papel importante na preven&ccedil;&atilde;o da osteoporose.&nbsp;Os cientistas suecos ressaltam, por&eacute;m, que os resultados do estudo devem ser interpretados de forma cautelosa, uma vez que a pesquisa foi observacional e ainda n&atilde;o fornece evid&ecirc;ncias suficientes para provar a rela&ccedil;&atilde;o de causa e efeito entre o consumo do leite e a ocorr&ecirc;ncia de fraturas e mortes.
Eles defendem que, a partir desse resultado, novos estudos sejam feitos sobre o tema para avaliar a real necessidade de mudar as recomenda&ccedil;&otilde;es sobre a quantidade de produto que deve ser consumida diariamente.
<h2>Raz&otilde;es</h2>
Embora a pesquisa ainda n&atilde;o permita conclus&otilde;es definitivas, a hip&oacute;tese dos pesquisadores suecos &eacute; de que o consumo de leite possa ser prejudicial por causa dos altos &iacute;ndices de lactose e galactose, tipos de a&ccedil;&uacute;car presentes na bebida, que, de acordo com estudos anteriores feitos em animais, aumentam o estresse oxidativo no organismo e os processos inflamat&oacute;rios cr&ocirc;nicos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/29/29153015079553.jpg" />
A hip&oacute;tese de que os a&ccedil;&uacute;cares seriam os vil&otilde;es do leite ganha for&ccedil;a com outra constata&ccedil;&atilde;o da pesquisa: houve queda no n&uacute;mero de fraturas e de mortes entre o grupo que consumia altos &iacute;ndices de produtos fermentados derivados do leite que t&ecirc;m baixos n&iacute;veis de lactose, incluindo alguns tipos de iogurte e queijo.
<h2>Metodologia</h2>
Para avaliar a rela&ccedil;&atilde;o entre o consumo de leite e a ocorr&ecirc;ncia de fraturas e mortes, os cientistas da Universidade de Uppsala acompanharam um grupo de 61.433 mulheres por 20 anos, per&iacute;odo no qual foram registradas 15.541 mortes e 17.252 fraturas. O outro grupo foi formado por 45.339 homens, acompanhados por 11 anos, quando ocorreram 10.112 &oacute;bitos e 5.066 fraturas.
De acordo com a pesquisa, a n&atilde;o redu&ccedil;&atilde;o do risco de fraturas e o aumento da mortalidade foram mais relevantes entre as participantes do sexo feminino. O estudo mostrou liga&ccedil;&atilde;o entre o consumo do produto e o aumento do estresse oxidativo.
Por&nbsp;Fabiana Cambricoli - S&atilde;o Paulo.
Via <a target="_blank" href="http://www.emresumo.com.br/2014/10/29/leite-nao-reduz-risco-fraturas-diz-pesquisa_49433.html">Em Resumo</a>

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Leite não reduz risco de fraturas, diz pesquisa

Imagem de Píton fêmea deu à luz seis filhotes sem ter tido um acasalamento no site Mega Curioso

A maior espécie de cobra do mundo teve seus seis filhotes, mas o mais impressionante é que ela não teve nenhum tipo de contato com um macho da mesma espécie

Thelma, um p&iacute;ton f&ecirc;mea de 11 anos de idade que vive no Zool&oacute;gico de Louisville, em Kentucky, Estados Unidos, deu &agrave; luz seis filhotes sem ter tido um acasalamento com um p&iacute;ton macho. Profissionais acreditam que essa &eacute; a primeira vez que acontece algo do tipo para animais dessa esp&eacute;cie.
Ap&oacute;s v&aacute;rios testes de DNA, os pesquisadores afirmaram que Thelma &eacute; a &uacute;nica progenitora e que ela &eacute; virgem. &ldquo;N&oacute;s n&atilde;o acredit&aacute;vamos no que est&aacute;vamos vendo. T&iacute;nhamos atribu&iacute;do o fato a ela ter esperma armazenado, mas ainda est&aacute; sendo pesquisado&rdquo;, disse Bill McMahan, curador de animais ectod&eacute;rmicos (bichos de sangue frio) do zool&oacute;gico.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/29/29132110278408.jpg" />
<h2>N&atilde;o se espante!</h2>
Surpreendentemente, nascimentos desse tipo n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o raros como n&oacute;s pensamos. Muitos invertebrados, como insetos, podem ter sua prole assexuada, enquanto os outros animais, como os <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/48117-aprenda-tudo-sobre-dragoes-de-komodo-com-estas-15-curiosidades-sobre-eles.htm" target="_blank">drag&otilde;es de Komodo</a>, tubar&otilde;es-martelo e outras esp&eacute;cies de cobras tamb&eacute;m s&atilde;o conhecidos por j&aacute; terem dado &agrave; luz sem acasalamento.
No entanto, essa &eacute; a primeira vez que foi registrado algo do tipo com um p&iacute;ton. Warren Booth, bi&oacute;logo da Universidade de Tulsa, em Oklahoma, disse: &ldquo;P&iacute;tons s&atilde;o uma esp&eacute;cie muito antiga. N&oacute;s s&oacute; vimos isso em esp&eacute;cies mais novas de cobras&rdquo;.
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<h2>Partenog&ecirc;nese</h2>
Esse &eacute; o nome dado ao processo de reprodu&ccedil;&atilde;o sem um macho. Isso ocorre quando o corpo produz c&eacute;lulas conhecidas como corpos polares que se comportam como esperma em vez de morrer. Essas c&eacute;lulas podem se fecundar e criar a prole. A partenog&ecirc;nese ocorre por diferentes raz&otilde;es, muitas vezes devido &agrave; falta de machos presentes.
Isso pode ser visto como a principal raz&atilde;o pela qual Thelma, que foi criada com outras duas f&ecirc;meas, optou por se reproduzir dessa forma. No entanto, McMaham sugere que esse tipo de nascimento virginal tamb&eacute;m pode ter sido resultado de suas condi&ccedil;&otilde;es de vida no zool&oacute;gico. &ldquo;Thelma tem tudo o que precisa&rdquo;.
&ldquo;Eu a alimento com grandes refei&ccedil;&otilde;es que chegam a ter 18 quilos de frango. Ela mora em um recinto maior do que o tamanho t&iacute;pico e h&aacute; o calor de algumas almofadas. Estava tudo &oacute;tima para ela&rdquo;, concluiu o curador.

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Píton fêmea deu à luz seis filhotes sem ter tido um acasalamento

Imagem de Substância encontrada no chocolate pode evitar perda de memória no site Mega Curioso

Cientistas da Universidade de Columbia submeteram 37 voluntários com idades entre 50 e 69 anos

Um regime rico em flavon&oacute;is, subgrupo dos flavonoides, subst&acirc;ncias naturais encontradas no cacau e em outros frutos, pode controlar a deteriora&ccedil;&atilde;o cognitiva relacionada com a idade - afirmam cientistas.&nbsp;O processo de envelhecimento costuma ser acompanhado por uma dificuldade maior de aprender, ou de lembrar de alguns nomes, ou lugares. A deteriora&ccedil;&atilde;o gradativa da mem&oacute;ria come&ccedil;a na idade adulta, mas n&atilde;o &eacute; percebida antes dos 50, ou 60 anos.
Para estudar o impacto dos flavon&oacute;is do cacau, cientistas da Universidade de Columbia (EUA) submeteram a testes 37 volunt&aacute;rios com idades entre os 50 e os 69 anos.&nbsp;Esses volunt&aacute;rios foram distribu&iacute;dos em dois grupos que, durante tr&ecirc;s meses, ingeriram diariamente bebidas com altas doses de flavon&oacute;is - uma delas, contendo 900 mg, e a outra, com uma dose baixa da subst&acirc;ncia, de 10 mg.
As bebidas foram preparadas por um fabricante americano de chocolates, que desenvolveu uma t&eacute;cnica para extrair os flavon&oacute;is do cacau e que financiou parcialmente a pesquisa.&nbsp;Ao final do teste, os c&eacute;rebros dos volunt&aacute;rios foram observados com t&eacute;cnicas de imagem cerebral, que permitiram mostrar o aumento sens&iacute;vel do volume sangu&iacute;neo de uma regi&atilde;o conhecida como giro dentado do hipocampo nos volunt&aacute;rios do primeiro grupo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/28/28143808828447.jpg" />
O giro dentado desempenha um papel na mem&oacute;ria, mas os resultados diminuem com a idade.&nbsp;Os volunt&aacute;rios do primeiro grupo apresentaram melhores aptid&otilde;es de memoriza&ccedil;&atilde;o do que os do segundo, em um exerc&iacute;cio de reconhecimento de formas com 20 minutos de dura&ccedil;&atilde;o.
"Depois de tr&ecirc;s meses, um participante, que tinha a mem&oacute;ria de um sexagen&aacute;rio no come&ccedil;o do estudo, apresentou desempenho t&iacute;pico de algu&eacute;m com 30, ou 40 anos", afirmou Scott Small, principal autor do estudo, publicado na edi&ccedil;&atilde;o deste domingo da revista "Nature Neuroscience".
O pesquisador destacou, por&eacute;m, que os resultados preliminares ter&atilde;o de ser confirmados por novos estudos, com um n&uacute;mero maior de pessoas.&nbsp;Ele tamb&eacute;m advertiu que n&atilde;o foi poss&iacute;vel concluir a necessidade de se ingerir mais chocolate, pois a "quantidade de flavon&oacute;is encontrada no chocolate &eacute; min&uacute;scula em compara&ccedil;&atilde;o com a consumida" pelos volunt&aacute;rios do estudo.
Os flavon&oacute;is tamb&eacute;m podem ser encontrados no ch&aacute;, nas uvas e em muitos outros frutos e legumes e poderiam, segundo outros estudos, ser ben&eacute;ficos tamb&eacute;m para o cora&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Uma outra pesquisa, feita por cientistas australianos, com o apoio de outro fabricante de chocolate, j&aacute; teria demonstrado, em 2012, que os flavon&oacute;is do cacau poderiam aumentar a capacidade do c&eacute;rebro.
Por Elisabeth Zingg - Paris, Fran&ccedil;a
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2014/10/28/substancia-encontrada-chocolate-evitar-perda-memoria_49325.html" target="_blank">Em Resumo</a>

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Substância encontrada no chocolate pode evitar perda de memória

Imagem de Com US$ 2 milhões em plásticas, Miss Universo de 1965 tem a mesma aparência no site Mega Curioso

Depois de 49 anos, Miss tailandesa continua com o mesmo visual de quando tinha apenas 18

Apasra Hongsakula tinha apenas 18 anos quando foi coroada Miss Universo, no ano de 1965. Atualmente, com 67 anos, a tailandesa impressiona por manter o mesmo visual, com gastos estimados em US$ 2 milh&otilde;es em cirurgias pl&aacute;sticas.
A ex-Miss se manteve fora da m&iacute;dia por todos esses anos, mas recentes fotos de divulga&ccedil;&atilde;o de seu SPA despertaram o interesse dos internautas, chocados com o visual que em nada lembra uma senhora de quase 70 anos de idade.
Um representante de Apasra negou os rumores de altos gastos com cirurgia, afirmando que ela apenas passou a alisar seu cabelo e que todo o resto &eacute; natural, conquistado com cuidados do corpo, boa alimenta&ccedil;&atilde;o e muito protetor solar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/23/23095853801082.jpg" />Quando foi eleita Miss Universo, em 1965.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/23/23095916593083.jpg" />Atualmente, aos 67 anos.
Via <a target="_blank" href="http://www.emresumo.com.br/2014/10/23/us-2-milhoes-plasticas-miss-universo-1965-mantem-mesma-aparencia_48980.html">Em Resumo</a>

thumb-image-2024-02-29T13:58:52.672Z

Com US$ 2 milhões em plásticas, Miss Universo de 1965 tem a mesma aparência

Imagem de Confira 5 dicas de saúde que podem parecer estranhas, mas são verdadeiras no site Mega Curioso

Saiba como algumas medidas que pensamos estar erradas podem, na verdade, funcionar

Estamos acostumados a seguir algumas medidas para a manuten&ccedil;&atilde;o e melhora da nossa sa&uacute;de que s&atilde;o amplamente difundidas e de conhecimento geral. E muitas dessas regrinhas s&atilde;o bastante simples: como a que diz que comer de forma saud&aacute;vel e se exercitar &eacute; essencial para perder peso, por exemplo.
Mas existem outras medidas que podem sair desse esquema tradicional e realmente funcionar para melhorar a sa&uacute;de em v&aacute;rios aspectos, apesar de parecerem meio estranhas e pouco usuais.
As dicas a seguir (divulgadas no site da conceituada <a href="http://time.com/3513578/6-strange-but-true-health-tips/">revista Time</a>) realmente funcionam, de acordo com v&aacute;rios testes e pesquisas, mas elas podem at&eacute; lhe deixar duvidando disso. Confira abaixo:
<h2>1 &ndash; Beber caf&eacute; para cochilar melhor</h2>
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Quem diria que um caf&eacute;, em vez de atrapalhar uma soneca, poderia deix&aacute;-la mais proveitosa para voc&ecirc;? Pois isso foi comprovado em um estudo japon&ecirc;s, que analisou como tirar o m&aacute;ximo proveito de um r&aacute;pido cochilo.
Segundo a pesquisa, as pessoas que tiraram uma sonequinha de vinte minutos ap&oacute;s consumir cerca de 200 miligramas de cafe&iacute;na (o valor de uma a duas x&iacute;caras de caf&eacute;) se sentiram mais alertas e tiveram melhor desempenho em testes de computador do que aquelas que s&oacute; cochilaram sem tomar a bebida.
Essa a&ccedil;&atilde;o funciona da seguinte forma: um cochilo com dura&ccedil;&atilde;o de vinte minutos (que voc&ecirc; tirou logo depois de tomar uma x&iacute;cara de caf&eacute;) termina assim que a a&ccedil;&atilde;o da cafe&iacute;na come&ccedil;a, &ldquo;limpando&rdquo; o c&eacute;rebro de uma mol&eacute;cula chamada adenosina e maximizando o estado de alerta.
Ou seja, o caf&eacute; que voc&ecirc; tomou n&atilde;o vai influenciar naquele soninho gostoso, agindo apenas quando voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; para acordar de forma mais revigorada. "A adenosina &eacute; um subproduto da vig&iacute;lia e da atividade", explicou Allen Towfigh, diretor m&eacute;dico do Instituto de Neurologia e Medicina do Sono de Nova York, &agrave; revista <a href="http://time.com/3513578/6-strange-but-true-health-tips/" target="_blank">Time</a>.
Segundo o especialista, conforme os n&iacute;veis de adenosina aumentam, nos tornamos mais cansados. A adenosina, quando combinada com a cafe&iacute;na, reduz ainda mais os seus efeitos e amplifica os efeitos da soneca. Essa dica vale principalmente para quem consegue um tempinho para recarregar as energias depois do almo&ccedil;o para retornar ao trabalho com mais disposi&ccedil;&atilde;o.
<h2>2 &ndash; Para dentes saud&aacute;veis, n&atilde;o escove logo ap&oacute;s as refei&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/21/21183401578813.jpg" />
Calma, &eacute; para escovar sim, mas n&atilde;o imediatamente ap&oacute;s comer. Segundo os especialistas, n&atilde;o escovar os dentes correndo ap&oacute;s as refei&ccedil;&otilde;es ou ap&oacute;s ingerir certos tipos de bebidas pode proteger os nossos dentes de uma a&ccedil;&atilde;o corrosiva.
Frutas c&iacute;tricas, outros alimentos &aacute;cidos, bebidas esportivas, tomate e refrigerantes (diet e regulares) podem amolecer o esmalte dos dentes, e escov&aacute;-los nesta fase pode acelerar o efeito da acidez, corroendo a camada inferior. A sugest&atilde;o dos especialistas &eacute; que se espere de 30 a 60 minutos ap&oacute;s as refei&ccedil;&otilde;es para fazer a escova&ccedil;&atilde;o.
<h2>3 &ndash; Para usar um tamanho menor, ganhe peso</h2>
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&Eacute; claro que o peso em quest&atilde;o n&atilde;o deve vir de gordura, mas sim de massa muscular. Se mesmo assim voc&ecirc; acha que n&atilde;o vai entrar em uma cal&ccedil;a que hoje est&aacute; apertada apenas fazendo muscula&ccedil;&atilde;o, continue seu treino com uma boa supervis&atilde;o e, principalmente, seguindo uma nutri&ccedil;&atilde;o que ajude nesse processo.
Por exemplo, se duas mulheres pesam 68 quilos e apenas uma faz exerc&iacute;cios com pesos, essa &uacute;ltima ser&aacute; a mais prov&aacute;vel a caber em uma cal&ccedil;a de tamanho menor do que a sua colega sedent&aacute;ria. Da mesma forma, uma mulher de 68 quilos que faz muscula&ccedil;&atilde;o poderia muito bem usar o mesmo tamanho de uma mulher de 63 quilos que n&atilde;o se exercita.
Mas por que isso? A explica&ccedil;&atilde;o &eacute; simples: apesar de um quilo de gordura pesar o mesmo que um quilo de m&uacute;sculo, o m&uacute;sculo ocupa menos espa&ccedil;o. Seguindo essa linha, voc&ecirc; pode ganhar m&uacute;sculos maiores, mas ficar mais fino se perder gordura. Se esse &eacute; o seu objetivo, procure profissionais da &aacute;rea de fitness e nutri&ccedil;&atilde;o sempre para lhe orientar.
<h2>4 &ndash; Evite bebidas energ&eacute;ticas quando voc&ecirc; est&aacute; cansado</h2>
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Muita gente consome bebidas energ&eacute;ticas acreditando que vai manter o pique em um trabalho noturno ou mesmo de dia ap&oacute;s uma noite mal dormida. Mas ser&aacute; que isso n&atilde;o piora a situa&ccedil;&atilde;o?
De acordo com o que os especialistas informaram &agrave; revista Time, sim, o uso dos energ&eacute;ticos podem gerar efeitos desagrad&aacute;veis. Isso acontece porque essas bebidas cont&ecirc;m at&eacute; cinco vezes mais cafe&iacute;na do que o caf&eacute;, mas o impulso que elas fornecem &eacute; muito r&aacute;pido, levando a efeitos colaterais como nervosismo, irritabilidade e taquicardia.
Outra grande culpada por outros efeitos colaterais &eacute; a taurina, subst&acirc;ncia que est&aacute; concentrada em altos n&iacute;veis nessas bebidas. A taurina &eacute; um estimulante do sistema nervoso central e, combinada com uma boa quantidade de a&ccedil;&uacute;car contida na bebida, gera consequ&ecirc;ncias n&atilde;o muito legais.
A bebida eleva os picos de a&ccedil;&uacute;car no sangue, apenas temporariamente, para falhar logo em seguida, deixando a pessoa lenta e desconcentrada, efeitos que podem lev&aacute;-la a achar que ainda precisa de mais uma latinha para mant&ecirc;-la acordada.
<h2>5 &ndash; Tome uma bebida quente para se refrescar</h2>
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Quando est&aacute; aquele calor&atilde;o abafado, sol a pino, e voc&ecirc; n&atilde;o tem uma ar-condicionado por perto, tudo que voc&ecirc; deseja &eacute; uma bebida bem gelada e refrescante, n&atilde;o &eacute; verdade? Ela pode ajudar a aplacar o calor, certo?&nbsp;Bem, segundo a revista Time, dois estudos recentes mostraram que, na verdade, uma bebida quente pode ser mais eficaz para refrescar do que uma gelada.
Como assim? Quando voc&ecirc; toma uma bebida quente, o corpo sente a mudan&ccedil;a de temperatura e aumenta a sua produ&ccedil;&atilde;o de suor. Dessa forma, quando o suor evapora na sua pele, voc&ecirc; esfria naturalmente. Esse costume de tomar bebidas quentes no calor &eacute; bastante comum na &Iacute;ndia. Que tal fazer o teste?

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