Imagem de Ciência explica por que crianças não gostam de compartilhar objetos no site Mega Curioso

Quando seu filho estiver fazendo birra porque não quer emprestar o brinquedo para o coleguinha, leve em consideração que esse pode ser um fator biológico.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/102243740617913.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: Shutterstock)
&Eacute; comum ver crian&ccedil;as evitando compartilhar brinquedos e outros objetos com seus coleguinhas. Pois a novidade agora &eacute; que essa n&atilde;o &eacute; uma caracter&iacute;stica de crian&ccedil;as mal-educadas. De acordo com uma pesquisa divulgada recentemente, parte desse comportamento &eacute; proveniente do est&aacute;gio de desenvolvimento do c&eacute;rebro da crian&ccedil;a.
De acordo com a revista <a href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=young-brains-lack-skills-sharing" target="_blank">Scientifc American</a>, as crian&ccedil;as que passam por essas situa&ccedil;&otilde;es sabem que est&atilde;o agindo de maneira errada, mas mesmo assim n&atilde;o conseguem emprestar o brinquedo para o colega. Enquanto crian&ccedil;as, somos todos inerentemente ego&iacute;stas, mas &agrave; medida que vamos crescendo acabamos nos tornando seres sociais que, al&eacute;m de querer satisfazer suas pr&oacute;prias necessidades, tamb&eacute;m agem de acordo com o que for mais aceit&aacute;vel em rela&ccedil;&atilde;o ao pr&oacute;ximo.
<h2>Biologia n&atilde;o &eacute; desculpa para m&aacute; educa&ccedil;&atilde;o</h2>
Para entender como isso funciona, o pesquisador Nikolaus Steinbeis, do Instituto de Ci&ecirc;ncias do C&eacute;rebro e de Congni&ccedil;&atilde;o Humana Max Planck, de Leipzig, Alemanha, examinou crian&ccedil;as dos 6 aos 14 anos que passavam por um teste de tomada de decis&atilde;o que envolvia o compartilhamento de valiosas fichas de p&ocirc;quer com outras crian&ccedil;as desconhecidas.
Com base na pesquisa, foi poss&iacute;vel perceber que, quanto mais jovens, menos generosas eram as crian&ccedil;as. E, de acordo com as imagens capturadas pelos sistemas de monitoramento cerebral, as crian&ccedil;as mais jovens foram as que menos apresentaram atividades nas regi&otilde;es de controle de impulso, no c&oacute;rtex pr&eacute;-frontal, parte do c&eacute;rebro respons&aacute;vel pela tomada de decis&atilde;o e autocontrole.
Entretanto, Steinbeis alerta que a descoberta n&atilde;o &eacute; desculpa para mau comportamento. &ldquo;N&atilde;o &eacute; porque o c&eacute;rebro funciona dessa forma que ele n&atilde;o possa ser mudado. Educa&ccedil;&atilde;o e bons exemplos podem ser muito impactantes&rdquo;, complementa o cientista.
Fonte: <a href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=young-brains-lack-skills-sharing" target="_blank">Scientific American</a>

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Ciência explica por que crianças não gostam de compartilhar objetos

Imagem de Harvard comprova: adolescentes estão ficando mais violentos no site Mega Curioso

A alteração de comportamento sofrida pelos jovens é séria e beira doenças mentais, atingindo 8% dos adolescentes americanos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/833585394616031.jpg" alt="" width="550" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shutterstock</a>)
Uma das coisas mais normais em crescer e virar um adulto &eacute; passar pela adolesc&ecirc;ncia e, nesta fase, os jovens ficam cada vez mais irritados e contestam tudo e todos. No entanto, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Harvard concluiu que cerca de 60% dos jovens americanos t&ecirc;m atitudes muito exageradas &mdash; ou seja, s&atilde;o muito violentos.
Contudo, o resultado fica ainda pior, pois, entre os adolescentes &ldquo;valent&otilde;es&rdquo;, 8% deles t&ecirc;m um dist&uacute;rbio de comportamento beirando doen&ccedil;as mentais. Nesse caso, a mol&eacute;stia se chama IED (Transtorno Intermitente Explosivo, em portugu&ecirc;s), caracterizada por ataques repentinos de raiva, seguidos de atos muito violentos.
Em contrarresposta a esse resultado, o manual para diagn&oacute;sticos de doen&ccedil;as mentais (DSM-IV, em ingl&ecirc;s) alega que esta doen&ccedil;a n&atilde;o pode ser atribu&iacute;da a pessoas menores de 18 anos. Por&eacute;m, os pesquisadores afirmam que o modo de vida de hoje em dia fez com que os jovens americanos crescessem de maneira mais r&aacute;pida &mdash; inclusive adquirindo problemas &ldquo;de adultos&rdquo; antes da hora.
Como tratamento, os estudiosos de Harvard prop&otilde;em terapias em grupo para os adolescentes raivosos, de modo que elas consigam ter um par&acirc;metro de tratamento &ldquo;normal&rdquo;. J&aacute; para casos extremos, seria necess&aacute;rio fazer uso de medicamentos.
Fonte: <a href="http://archpsyc.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=1206777" target="_blank">Jama Network</a>

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Harvard comprova: adolescentes estão ficando mais violentos

Pesquisadores concluem que alguns tipos de gordura podem nos ajudar a absorver melhor alguns nutrientes  

<img src="/files/assets/pictures/000/014/729/content_14729.jpg?1341584267">Fonte: ThinkstockDe acordo com o L.A. Times, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, sugere que o tipo de molho que usamos para temperar a nossa salada pode torná-la mais nutritiva. E pasmem: os pesquisadores concluíram que as versões light não são as mais saudáveis.Durante o estudo, os pesquisadores compararam o consumo de saladas com temperos contendo três variedades de gordura — saturada, monoinsaturada e poli-insaturada — em quantidades que variavam entre 3, 8 e 20 gramas dessa substância.Gordura do bemOs pesquisadores descobriram que, na verdade, existem determinados tipos de gordura que fazem bem para a saúde, e para que o nosso organismo tire o maior proveito possível de frutas e vegetais, estes devem ser combinados com os temperos mais adequados.Segundo os resultados, os melhores molhos para as saladas são aqueles ricos em gordura monoinsaturada, ou seja, feitos com azeite de oliva e óleo de canola. Quando frutas e verduras são combinadas a esse tipo de gordura, o nosso organismo é capaz de absorver antioxidantes — como o licopeno e o betacaroteno — de maneira mais eficiente.Embora as versões light tenham menos calorias do que os temperos ricos em gordura monoinsaturada, você vai precisar de uma quantidade bem menor de azeite de oliva ou óleo de canola para tornar a sua salada muito mais nutritiva. Portanto, no fim das contas, é uma troca que vale a pena experimentar.Fontes: <a href="http://www.latimes.com/health/boostershots/la-hab-salad-dressing-20120620,0,362289.story">L.A. Times</a> e <a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/mnfr.201100687/abstract">Molecular Nutrition & Food Research</a>Via: <a href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/26242-o-tipo-de-molho-usado-na-salada-pode-torna-la-mais-nutritiva.htm#ixzz1zqqT6caF">Tecmundo</a>

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Tipo de molho na salada pode torná-la mais nutritiva 

Saiba um pouco mais sobre as cerimônias de outras culturas

<img src="/files/assets/pictures/000/014/712/content_14712.jpg?1341578826">Fonte: ThinkstockNoiva de branco sobe ao altar da igreja, acontece uma cerimônia, os noivos se beijam e vão para a festa. Mesmo que não seja num templo religioso e aconteça numa praia ou em um restaurante, o costume é praticamente o mesmo em diversas culturas, com algum líder ministrando a união, que é celebrada pelos familiares e amigos. Esse é o ritual mais comum no Brasil e em outros países. Porém, existem diversas partes do mundo que possuem tradições de matrimônio bastante diferentes das nossas. Muitas delas até foram incorporadas em cerimônias brasileiras de casais descendentes de gregos, japoneses, judeus, ucranianos ou alemães, por exemplo. A organizadora de casamentos <a href="http://www.anamariasayao.com.br/">Ana Maria Sayão </a>já realizou uma cerimônia muito interessante em que a noiva era de nacionalidade grega e o noivo, japonês. Ela conta que o resultado da mistura de culturas foi incrível: “Depois de algumas reuniões com eles, para identificarmos o que cada um esperava do ‘grande dia’, tivemos a ideia de mesclar as duas culturas tão diferentes de forma que ficasse real e harmoniosa”, revela Ana Maria. Além de levar à festa alguns rituais das culturas, como a animada quebra de pratos tradicional dos gregos, Ana Maria conta que a escolha também foi inovar no cardápio: “O coquetel foi totalmente oriental, tendo mesas de sushi com direito a sushiman e tudo mais, e o jantar foi baseado em pratos gregos como a moussaka e outros”, diz a organizadora, que acrescentou: “O resultado final foram muitos elogios pela criatividade ao fazer a união de duas culturas tão diferentes”, finaliza.De fato, a fusão de culturas distintas em uma só festa de casamento é extremamente interessante e pode deixar uma cerimônia ainda mais encantadora e surpreendente. Você quer conhecer um pouco mais sobre as tradições de casamentos que existem em diversas partes do mundo? O TodaEla selecionou alguns costumes diferentes praticados em outros países e até outros bem esquisitos que existem por aí. Confira abaixo.<h2>Tradições pelo mundo</h2>China – Troca de vestidosO costume da noiva chinesa é de ter ao menos três vestidos para serem usados durante a festa. Essa tradição, que hoje acontece também no Brasil, faz parte das versões modernas dos casamentos chineses. Primeiro, há o tradicional qipao ou cheongsam, que é geralmente vermelho, pois a cor simboliza sorte na cultura chinesa. <img src="/files/assets/pictures/000/014/713/content_14713.jpg?1341579138">Fonte: ThinkstockEm seguida, a noiva pode trocar pelo vestido branco usual de noivas ocidentais. No final, a noiva deixa por alguns minutos a recepção para colocar um vestido de outra cor a sua escolha ou um vestido curto.Nas cerimônias mais conservadoras, uma banda de músicos, tocando gongos e flautas, acompanha o caminho da noiva para a casa do noivo. Dependendo da região da China, as cerimônias têm tradições diferentes, como o ritual do chá.Índia – Joias e mãos pintadas<img src="/files/assets/pictures/000/014/714/content_14714.jpg?1341579172">Fonte: ThinkstockAntes de uma noiva indiana se casar, suas amigas e parentes decoram suas mãos e pés com desenhos elaborados com henna chamados “menhdi”. Os desenhos são incrivelmente detalhados e demoram horas para ficarem prontos. Outras tradições indianas é de a noiva estar adornada com muitas joias. Ela também pode fazer o ritual de jogar um pote de arroz na casa do noivo (onde geralmente é feita a cerimônia) para trazer boa sorte e fartura à união. Judeus - Mazel Tov! A quebra do vidro em casamentos judaicos, em que o noivo esmaga um copo com o pé no final da cerimônia, é uma tradição que remete a algumas lendas, mas não se sabe qual é a verdadeira origem. Alguns sustentam que o vidro quebrado simboliza a destruição do grande templo de Jerusalém no ano 70 dC, enquanto outros dizem que o vidro quebrado é um lembrete de que a alegria deve ser sempre moderada. <img src="/files/assets/pictures/000/014/715/content_14715.jpg?1341579208">Fonte: ThinkstockDe qualquer forma, quebrar o vidro na festa judaica de casamento é um ato realizado no espírito de felicidade com todos convidados desejando "Mazel tov!", que significa “boa sorte”!Rússia - Resgate da noiva Os noivos russos têm de trabalhar para conseguir as suas noivas pouco antes da cerimônia. Mas, é tudo uma grande brincadeira tradicional. Antes do casamento, o noivo aparece na casa da noiva e pede novamente a mão de sua amada. Então, seus amigos e familiares recusam o pedido do rapaz até que ele pague o “resgate” em brindes, joias, dinheiro ou com algum tipo de trote. <img src="/files/assets/pictures/000/014/716/content_14716.jpg?1341579244">Fonte: ThinkstockA partir daí ele ainda é obrigado a fazer danças e a aceitar outras brincadeiras, que podem ser do tipo de mau gosto. Uma vez que o noivo impressiona os amigos e familiares com este resgate nupcial, chamado de "nevesty vykup", ele é permitido ao encontro da noiva.Paquistão – Sapatos desaparecidosEnquanto noivos russos estão resgatando suas noivas, os homens paquistaneses têm de pagar se quiserem manter os seus sapatos. Depois de um casamento paquistanês, o casal regressa a casa para uma cerimônia chamada "mostrando o rosto”. <img src="/files/assets/pictures/000/014/717/content_14717.jpg?1341579275">Fonte: ThinkstockO ritual consiste em que a família e os amigos segurem um xale verde sobre a cabeça do casal e um espelho. Então a noiva remove o véu que ela usa durante toda a cerimônia para revelar seu rosto ao noivo. Enquanto os pombinhos estão ocupados, olhando um para o outro, as mulheres da família da noiva somem com sapatos do noivo e pedem resgate para devolvê-los.Muçulmanos – Mulheres de um lado, homens do outroEmbora os casamentos cristãos no mundo árabe têm semelhanças com os casamentos ocidentais, as cerimônias muçulmanas nos países árabes são mais influenciadas pelas tradições mais antigas em que ocorre a segregação dos sexos. Assim, a cerimônia acontece com áreas exclusivas para os homens separados das mulheres. <img src="/files/assets/pictures/000/014/718/content_14718.jpg?1341579346">Fonte: ThinkstockO casamento islâmico é como um contrato. A família do noivo é quem procura a noiva que julgar ideal para o rapaz. Feito isso, ele deve visita-la sob a vigilância dos familiares para assegurar a pureza da moça. Além disso, caso o noivo confirme que a noiva não é virgem, ele pode anular o casamento. Isso também pode acontecer na cultura indiana. Cantão – O preço da noivaAs cerimônias de casamento cantonesas geralmente seguem as principais tradições dos casamentos chineses, porém alguns rituais são específicos para o povo cantonês. Em um deles, o “preço” da noiva é baseado na condição econômica do noivo. <img src="/files/assets/pictures/000/014/719/content_14719.jpg?1341579545">Fonte: ThinkstockA ideia de "vender a filha" ou noiva não é uma expressão muito usada, apesar de o fato acontecer em algumas famílias. Por isso, o valor desse dote da noiva não é muito exigido em todas as ocasiões. Na maioria das vezes isto vem em forma de joias de ouro, tecido fino ou mesmo um porco assado, que simboliza a virgindade da noiva. Presentes de casamento são oferecidos pelos casais de idosos e chá é servido pelos membros mais jovens da família.Grécia – Comidas, pratos quebrados e muita festaA alegria dos gregos com a união do casal já começa dois ou três dias antes do casamento, quando os noivos organizam uma festa chamada Krevati (“cama” em grego) em sua nova casa. Neste dia, amigos e parentes do casal colocam dinheiro e crianças na nova cama dos noivos para trazer prosperidade e fertilidade na vida deles. Após esse ritual, eles partem para a celebração com comida muita comida e música.No dia do casamento, o noivo não pode ver a noiva até o momento esperado da união. Depois de trocarem buquês de flores, eles têm a cerimônia de casamento, onde o padrinho entrega as alianças e coloca coroas sobre o casal. No final da cerimônia de casamento, os convidados especiais, como amigos íntimos e familiares, recebem amêndoas açucaradas (tradicionalmente em número ímpar), como um presente do casal. <img src="/files/assets/pictures/000/014/720/content_14720.jpg?1341579849">Fonte: ThinkstockApós a cerimônia, geralmente o casal realiza uma festa grande com muita comida, bebidas, música e dança, geralmente até a manhã seguinte. Como símbolo de sorte e prosperidade, os gregos realizam a famosa quebra de pratos ao som de uma música folclórica tradicional. Polônia – Dias e dias de festa<img src="/files/assets/pictures/000/014/721/content_14721.jpg?1341580417">Fonte: ThinkstockQuem nunca ouviu a expressão “casamento de polonês”, para festas que duram vários dias? A frase não ficou conhecida à toa, pois os poloneses fazem mesmo comemorações que podem durar dois, três dias ou até mais, entre a cerimônia principal, a festa com rituais, comidas, bebidas, danças e brincadeiras, além de outras celebrações. Essa tradição veio como uma forma do povo estender os momentos de alegria, depois de ter sofrido tanto durante a guerra. <h2>Cerimônias estranhas ou bizarras</h2>Por enquanto você está achando tudo normal, bonito e fofo, não é verdade? Porém, os casamentos e noivados que existem pelo mundo não são somente feito de vestidos bonitos, comidas e momentos agradáveis. Há muitos rituais estranhos e até bizarros, que fazem parte das cerimônias de outros países. Quer conhecer? Confira abaixo e agradeça por ser uma noiva brasileira!Índia: casar com um animalDe acordo com um artigo do site Environmental Graffiti, as mulheres indianas podem ser forçadas a se casarem com animais. Isso acontece em algumas regiões do país, onde existe a crença de que os fantasmas podem habitar certas pessoas. Fazendo as meninas casarem com animais é a forma de exorcizarem o mal. Mais especificamente, eles acreditam que esses “maus espíritos” estão em meninas que já nascem com um dente de leite, que são feias ou têm alguma desfiguração facial.<img src="/files/assets/pictures/000/014/722/content_14722.jpg?1341580676">Fonte: ThinkstockNormalmente, os animais “noivos” são cabras ou cachorros. Mas, calma! A menina não precisa passar o resto dos dias com o animal e muito menos fazer alguma coisa com ele. Esse casamento é simbólico. Ela é livre para casar com um homem mais tarde, quando os familiares acharem que os “fantasmas” já se foram. O difícil é saber como eles chegam nessa conclusão...Malásia: não ir no banheiro 72 horas antes do casamento<img src="/files/assets/pictures/000/014/724/content_14724.jpg?1341580794">Fonte: ThinkstockÉ isso mesmo que você está lendo acima. Segundo a tradição de algumas regiões da Malásia, os noivos não podem urinar e nem fazer o “número dois” por 72 longas horas. O casal é tratado pelos familiares apenas com o mínimo de água e sem comida alguma. Além disso, eles são vigiados o tempo todo para nada, literalmente, “sair” do roteiro. De acordo com a crença, se o casal consegue passar por essa prova torturadora, eles são capazes de sobreviver a uma vida juntos, e além de ter fertilidade, nenhum dos seus filhos irá morrer. Mas, precisa desse sofrimento todo, gente?Mauritânia: engordar as meninas para casarNa região da Mauritânia, na África, mulher atraente e boa para casar é mulher obesa, mesmo que ela não consiga nem andar por conta do peso. Por conta disso, meninas novinhas, a partir de uns cinco anos de idade, são obrigadas pelas mães a ingerir grandes porções de comida, muitas vezes até passarem mal.<img src="/files/assets/pictures/000/014/725/content_14725.jpg?1341581179">Fonte: ThinkstockA prática é chamada de “leblouh” e visa o conceito de que quanto mais gorda a mulher, melhor, não importando se isso acaba com a sua saúde ou as façam ter vidas mais curtas. Tudo o que importa para as famílias é que a menina fique o mais pesada possível, a fim de vendê-la por um preço alto quando ela atingir a idade para se casar. Pelo visto, não existe amor na Mauritânia. Confira mais algumas tradições diferentes:<ul><li>Na ilha de Samoa, o vestido de noiva é feito da casca da amoreira;</li><li>Na Nigéria, se a noiva engordar antes do casamento (ou mesmo depois), o noivo tem o direito de mandá-la de volta para seus pais;</li><li>Em alguns povoados do Quênia, no primeiro mês após o casamento, o noivo deve vestir roupas femininas e desfilar pela aldeia para compreender o quão difícil é ser uma mulher;</li></ul><img src="/files/assets/pictures/000/014/726/content_14726.jpg?1341581213">Fonte: Thinkstock<ul><li>Na Namíbia, a noiva usa um véu em vez de um chapéu especial, chamada de "ECORA" e que é feito de pele de cabra, gordura, alcatrão e ocre vermelho.</li><li>Na tribo Surma, da Etiópia, antes do casamento, a menina deve extrair os seus dentes inferiores, perfurar o lábio e inserir um disco de argila nele. De tempos a tempos, o disco é substituído por um de diâmetro maior. Isto simboliza o nível de riqueza da família da noiva;</li><li>Na Albânia, os noivos ainda têm que segurarem após o casamento. O conceito da noite de núpcias é outro. Há uma tradição em que nas primeiras três noites de casados, a mulher deve resistir aos ataques de seu marido como parte do desempenho dos deveres familiares. Isto é feito para confundir os maus espíritos. Haja resistência!</li></ul>

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Conheça diferentes tradições de casamentos pelo mundo

Pesquisadores reveêm antigo estudo e contestam conceitos mundialmente aceitos desde 1948

<img src="/files/assets/pictures/000/014/706/content_14706.jpg?1341528942">Fonte: ThinkstockUm novo estudo causou polêmica nos postulados em que a ciência se baseava para formular a teoria da seleção sexual conforme ela vem sendo entendida desde 1948, aponta o jornal britânico <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2165491/So-men-arent-hard-wired-unfaithful-Study-claimed-men-promiscuous-nature-flawed.html?ito=feeds-newsxml">The Daily Mail</a>.Isso porque pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, revisaram um antigo estudo realizado pelo geneticista inglês Angus John Bateman. As novas descobertas vão de encontro às proposições apresentadas anteriormente e aceitas mundialmente há muitos anos. A principal delas é a ideia de que os homens são naturalmente mais propensos a trair, enquanto as mulheres buscam a monogamia.Liderado por Patricia Adair Gowarty, professora de Ecologia e Evolução Biológica na Universidade da Califórnia, e com a ajuda dos avanços na análise de DNA, o <a href="http://www.universityofcalifornia.edu/news/article/27916">novo estudo</a> revela que as mulheres podem ser tão promíscuas quanto os homens.Comumente, as descobertas científicas se constroem a partir da análise, refutação e reformulação de teorias. No entanto, o trabalho de Angus Bateman foi publicado há mais de 60 anos sem que nenhum pesquisador chegasse a questionar os postulados apresentados por ele.<img src="/files/assets/pictures/000/014/708/content_14708.jpg?1341529005">Fonte: ThinkstockA Dr. Gowarty acredita que isso se deva ao fato de que as descobertas de Bateman eram tão reconfortantes que, para não abandonar essa zona de conforto, as pessoas simplesmente aceitaram suas ideias sem qualquer questionamento.Originalmente, o trabalho de Bateman foi executado a partir de moscas frutíferas – três de cada gênero – isoladas em uma jarra. O pesquisador examinou o resultado de suas procriações e começou a esboçar teorias sobre o comportamento de machos e fêmeas.Em um momento em que a análise de DNA não estava ao alcance, Bateman separou os insetos que nasceram de acordo com as características em comum que apresentavam. Depois de contabilizar todos os animais e cruzar os resultados, o estudioso concluiu que os insetos machos haviam procriado mais vezes e com um número maior de fêmeas. Já as fêmeas tiveram o mesmo número de crias com um ou mais machos.Assim, estabeleceu-se a ideia de que a promiscuidade e a infidelidade sexual estão postas entre os homens desde sempre. Contudo, a coordenadora do estudo aponta que existe um erro fatal nessas conclusões e declara ao <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/06/120626092714.htm">Science Daily</a>: “O estudo de Bateman nunca deveria ter sido publicado”.<img src="/files/assets/pictures/000/014/707/content_14707.jpg?1341528983">Fonte: ThinkstockPara provar que os conceitos demonstrados poderiam estar equivocados, Patricia Gowarty e sua equipe refizeram o mesmo teste utilizado por Bateman, porém, contato com os avanços da análise genética. Uma das diferenças encontradas é que muitos filhotes sofriam mutações e tinham poucas chances de sobreviver. Sendo assim, a pesquisadora conclui que esses insetos podem ter morrido antes mesmo de serem contabilizados pelo pesquisador inglês. Isso faz com que o estudo de 1948 perca totalmente o seu valor científico.Além disso, a coordenadora da pesquisa passou os últimos 30 anos se dedicando ao estudo dos gaios-azuis – uma espécie de pássaro – e suas descobertas apontam que, em espécies monogâmicas, é comum que as fêmeas procurem vários parceiros. Patricia Gowarty acredita que esse hábito seja uma resposta natural à necessidade de sobrevivência – o maior desafio evolucionário que enfrentamos.O estudo foi financiado pelo <a href="http://www.nsf.gov/">National Science Foundation</a> e foi publicado online na <a href="http://www.pnas.org/">Proceedings of the National Academy of Sciences</a>.

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Será que os homens são mesmo infiéis por natureza?

Você acha que o Facebook e o Twitter fazem as pessoas ficarem mais ríspidas nas comunicações?

<img src="/files/assets/pictures/000/014/704/content_14704.jpg?1341522902">Fonte: ShutterStockEsqueça a fofura dos GIFs animados que suas amigas mandavam pelo <a href="http://www.tecmundo.com.br/orkut">Orkut</a>. O atual cenário das <a href="http://www.tecmundo.com.br/rede-social">redes sociais</a> está contribuindo – e muito – para o aumento da agressividade das garotas. Pelo menos é o que aponta um estudo da <a href="http://www.plainenglish.co.uk/press-office.html">Plain English Campaign</a>, um instituto que trabalha para desenvolver melhores formas de comunicação na língua inglesa.Segundo Marie Clair, a responsável pela pesquisa, as garotas estão muito mais voltadas à comunicação dinâmica e, em muitos casos, interpretam da maneira errada o que está sendo publicado no <a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter">Twitter</a> ou <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook">Facebook</a>. Por essa razão, é comum acontecerem réplicas mais ríspidas, que podem ser interpretadas como agressividade.Segundo o <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2166765/Facebook-Twitter-making-young-girls-aggressive-way-write-online.html?ITO=1490 ">Daily Mail</a>, uma outra especialista no assunto concorda com os termos da pesquisa de Clair. Deborah Cameron, professora da Universidade de Oxford, afirma que isso realmente está acontecendo, mas não limita o fenômeno às garotas. Para ela, os homens também estão mais agressivos, mas isso é menos visível porque eles são menos expostos.Fonte: <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2166765/Facebook-Twitter-making-young-girls-aggressive-way-write-online.html?ITO=1490 ">Daily Mail</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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Redes sociais deixam as garotas mais agressivas

Imagem de O tipo de molho usado na salada pode torná-la mais nutritiva no site Mega Curioso

Pesquisadores concluem que alguns tipos de gordura podem nos ajudar a absorver melhor alguns nutrientes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/6464245475183434.jpg" alt="" width="474" height="314" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.latimes.com/health/boostershots/la-hab-salad-dressing-20120620,0,362289.story" target="_blank">L.A. Times</a>, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/mnfr.201100687/abstract" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, sugere que o tipo de molho que usamos para temperar a nossa salada pode torn&aacute;-la mais nutritiva. E pasmem: os pesquisadores conclu&iacute;ram que as vers&otilde;es light n&atilde;o s&atilde;o as mais saud&aacute;veis.
Durante o estudo, os pesquisadores compararam o consumo de saladas com temperos contendo tr&ecirc;s variedades de gordura &mdash; saturada, monoinsaturada e poli-insaturada &mdash; em quantidades que variavam entre 3, 8 e 20 gramas dessa subst&acirc;ncia.
<h2>Gordura do bem</h2>
Os pesquisadores descobriram que, na verdade, existem determinados tipos de gordura que fazem bem para a sa&uacute;de, e para que o nosso organismo tire o maior proveito poss&iacute;vel de frutas e vegetais, estes devem ser combinados com os temperos mais adequados.
Segundo os resultados, os melhores molhos para as saladas s&atilde;o aqueles ricos em gordura monoinsaturada, ou seja, feitos com azeite de oliva e &oacute;leo de canola. Quando frutas e verduras s&atilde;o combinadas a esse tipo de gordura, o nosso organismo &eacute; capaz de absorver antioxidantes &mdash; como o licopeno e o betacaroteno &mdash; de maneira mais eficiente.
Embora as vers&otilde;es light tenham menos calorias do que os temperos ricos em gordura monoinsaturada, voc&ecirc; vai precisar de uma quantidade bem menor de azeite de oliva ou &oacute;leo de canola para tornar a sua salada muito mais nutritiva. Portanto, no fim das contas, &eacute; uma troca que vale a pena experimentar.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.latimes.com/health/boostershots/la-hab-salad-dressing-20120620,0,362289.story" target="_blank">L.A. Times</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/mnfr.201100687/abstract" target="_blank">Molecular Nutrition &amp; Food Research</a>

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O tipo de molho usado na salada pode torná-la mais nutritiva

De maneira extrovertida, a Playboy África do Sul mostra as mudanças de estilo ao longo dos anos

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Usando fotos de celebridade nacionais, instituto sonda as preferências femininas quanto à silhueta

<img src="/files/assets/pictures/000/014/683/content_14683.jpg?1341504459">Pesquisa revela que as brasileiras não admiram mais a magreza das top models. Fonte: Getty ImagesUma recente pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular indica que, quando o assunto é o corpo feminino, as preferências entre as mulheres podem estar mudando. A enquete aponta que, apesar da mídia valorizar a beleza de mulheres magras, as brasileiras admiram mais um corpo cheio de curvas.Para chegar a esse resultado, os pesquisadores selecionaram fotos de três celebridades nacionais usando biquínis e editaram, de maneira que não fosse possível ver o rosto e, consequentemente, identificar quem estava na foto. A partir das imagens, as mulheres entrevistadas podiam avaliar as silhuetas com as indicações “bonito”, “atraente” e “gostaria de ter”.Ao todo, 15 mil mulheres maiores de 16 anos e residentes de todas as partes do país avaliaram as fotos. Os resultados indicam que um número expressivo (59%) gostaria de ter um corpo mais curvilíneo, como o de Geisy Arruda – a “modelo” que representava uma das silhuetas. Com respeito a um corpo esbelto – em que Juliana Paes foi a representante –, 32,6% declararam que esse seria o seu corpo ideal. Já com uma silhueta mais magra – com a top model Gisele Bündchen como exemplo –, apenas 8,4% afirmaram que gostariam de ter medidas reduzidas.Nas categorias “bonito” e “atraente”, os resultados se repetiram. Geisy Arruda e suas curvas ficaram em primeiro lugar, seguidos pelas belas formas de Juliana Paes e, por último, Gisele Bündchen com seus padrões de passarela. A pesquisa foi realizada no primeiro trimestre de 2012.

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