Mais da metade dos americanos reclamam da duração do sexo

Fonte: Thinkstock

Para mais da metade dos americanos, há algo errado com a duração do sexo. É isso que indica uma pesquisa realizada pela empresa Wakefield Research em parceria com a fabricante de camisinhas Durex. Segundo os dados divulgados pelo Daily Mail, 51% dos entrevistados gostariam que a transa durasse mais ou acabasse antes.

Os pesquisadores conversaram com 1.000 pessoas na faixa etária de 18 anos no mês de março deste ano. Entre eles 37% acreditam que o sexo termina rápido demais, enquanto 14% afirmam que o momento dura mais do que eles gostariam. E não é só o tempo que incomoda. Para 46% dos entrevistados, é mais fácil encontrar o “Big Foot” (personagem lendário americano) do que alcançar o orgasmo.

O estudo descobriu também que o sexo faz toda a diferença na relação. Isso porque 61% dos participantes acreditam que uma vida sexual saudável faria deles melhores maridos e esposas.

Como deveria ser o sexo?

A pesquisa foi além para desvendar como os americanos gostariam que fosse sua vida sexual. Quanto à duração, 25% afirmaram que o tempo ideal para uma transa é de 10 minutos. Sobre o momento, 75% dos homens e 66% das mulheres confessaram que tentam mudar o ritmo enquanto o sexo acontece.

Entre os participantes, sair das quatro paredes para chegar ao clímax parece ser uma boa opção para fugir da rotina. Aproximadamente 75% deles responderam que já fizeram sexo em locais abertos, sendo que os cenários preferidos são o carro, a piscina e uma praia isolada.

Mas não é preciso sair de casa para variar a vida sexual. Os entrevistados revelaram que também gostam de transar no chuveiro (31%), no sofá (23%) e na varanda (22%).