Imagem de Como é enxergar através dos olhos de uma mosca e de um camaleão? [vídeo] no site Mega Curioso

Câmeras e visores especiais mostram como funciona a visão apurada desses animais

Os olhos humanos <a title="Clique para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/42339-31-fatos-insanos-sobre-os-olhos.htm" target="_blank">s&atilde;o impressionantes</a>, mas certamente n&atilde;o s&atilde;o os mais avan&ccedil;ados da natureza. Em um mundo em que as lagostas-boxeadoras t&ecirc;m os <a title="Saiba mais" href="https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/36141-mantis-conheca-a-lagosta-boxeadora-o-bicho-mais-desgracado-dos-mares-.htm" target="_blank">olhos mais impressionantes</a>, acabamos sendo apenas espectadores com vis&atilde;o razo&aacute;vel.
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Para tentar demonstrar como funciona a vis&atilde;o agu&ccedil;ada de alguns animais, o pessoal do site <a title="Clique para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/mg22129611.000" target="_blank">New Scientist</a> simulou (com o uso de capacetes equipados com c&acirc;meras) como seria a vis&atilde;o das moscas e dos camale&otilde;es.
Como voc&ecirc; pode conferir, o &acirc;ngulo de vis&atilde;o da mosca &eacute; bem amplo, cobrindo uma grande &aacute;rea. &Eacute; interessante que esses pequenos insetos podem enxergar objetos que est&atilde;o atr&aacute;s deles. Apenas como uma brincadeira, os cientistas que bolaram a experi&ecirc;ncia mostraram como seria se uma mosca pudesse dirigir um carro. Bem complicado, n&atilde;o?
A vis&atilde;o do camale&atilde;o n&atilde;o &eacute; t&atilde;o diferente da nossa, mas eles levam vantagem ao terem a habilidade de controlar os olhos separadamente. Resultado: d&aacute; para manter o foco em duas cenas simultaneamente, sendo poss&iacute;vel controlar o &acirc;ngulo de cada olho com precis&atilde;o.
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&Eacute; claro que para o c&eacute;rebro deles &eacute; adaptado a esse tipo de vis&atilde;o, enquanto que para n&oacute;s, humanos, &eacute; bem dif&iacute;cil prestar aten&ccedil;&atilde;o e interpretar tudo que est&aacute; acontecendo. Vale notar ainda que o experimento n&atilde;o se prop&otilde;e a imitar as cores visualizadas, algo que deixaria o resultado ainda mais inusitado. J&aacute; imaginou como seria enxergar raios ultravioleta?
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/biologia/52851-como-e-enxergar-atraves-dos-olhos-de-uma-mosca-e-de-um-camaleao-video-.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Como é enxergar através dos olhos de uma mosca e de um camaleão? [vídeo]

Imagem de 'Galinha do Inferno': paleontólogos descobrem novo dinossauro bizarro no site Mega Curioso

Criatura estranha viveu no final do cretáceo e apresentava características que podem ser encontradas em aves atuais

Segundo o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.washingtonpost.com/national/health-science/new-dinosaur-called-the-chicken-from-hell/2014/03/19/92cc64d4-af7d-11e3-9627-c65021d6d572_story.html?hpid=z2" target="_blank">The Washington Post</a>, um time de paleont&oacute;logos identificou uma ave-dinossauro que, gra&ccedil;as &agrave; prov&aacute;vel apar&ecirc;ncia que tinha, foi apelidada de &ldquo;Galinha do Inferno&rdquo;. Tamb&eacute;m, n&atilde;o &eacute; para menos: com mais de 3 metros de comprimento, 1,5 metro de altura, cerca de 300 quilos, dotado de um bic&atilde;o, penas, garras assassinas, bra&ccedil;os musculosos e uma crista ossuda, este &eacute; um animal que ningu&eacute;m gostaria de encontrar pela frente!
De acordo com os cientistas, o dinossauro pertence ao grupo dos oviraptorosauros e, na verdade, apesar de parecer um &ldquo;brontop&aacute;ssaro&rdquo;, n&atilde;o se trata literalmente de uma ave &mdash; e muito menos de uma &ldquo;galinhazila&rdquo;. A criatura habitou o planeta no final do cret&aacute;ceo, entre 68 e 66 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, e parece uma mistura de galinha com lagarto capaz de perseguir, pisotear e estra&ccedil;alhar suas v&iacute;timas e, depois, saborear os pedacinhos como aperitivo.
<h2>Link evolutivo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/4588212382115325.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theguardian.com/science/2014/mar/19/dinosaur-chicken-hell-anzu-wyliei" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Guardian </a>
O bizarro dinossauro ganhou o nome cient&iacute;fico de Anzu wyliei &eacute; o maior exemplar de oviraptorosauro j&aacute; descoberto na Am&eacute;rica do Norte. Os paleont&oacute;logos encontraram f&oacute;sseis de tr&ecirc;s indiv&iacute;duos, e demoraram quase uma d&eacute;cada para descobrir como montar os esqueletos desarticulados. A criatura traz em sua anatomia uma s&eacute;rie de adapta&ccedil;&otilde;es evolutivas e &ldquo;acess&oacute;rios&rdquo; biol&oacute;gicos que a tornam uma esp&eacute;cie de faca su&iacute;&ccedil;a sobre patas.
Conforme explicaram os paleont&oacute;logos, n&atilde;o existem muitos dinossauros conhecidos do final do cret&aacute;ceo. Esse fato levou muitos cientistas a argumentar que essas criaturas j&aacute; estavam desaparecendo do planeta quando o asteroide que atingiu a pen&iacute;nsula do Yucat&aacute;n, no M&eacute;xico, provocou a extin&ccedil;&atilde;o em massa da qual todos j&aacute; ouvimos falar. No entanto, eis que surge a descoberta desse novo animal, e justamente desse per&iacute;odo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/4588212382115253.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.washingtonpost.com/national/health-science/new-dinosaur-called-the-chicken-from-hell/2014/03/19/92cc64d4-af7d-11e3-9627-c65021d6d572_story.html?hpid=z2" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Washington Post</a>
Assim, al&eacute;m de &ldquo;engordar&rdquo; o time de esp&eacute;cimes conhecidos, a bizarra &ldquo;Galinha do Inferno&rdquo; &eacute; um dinossauro com caracter&iacute;sticas &mdash; como o bico e a crista, por exemplo &mdash; que est&atilde;o presentes em aves que conhecemos hoje em dia. Portanto, essa criatura tamb&eacute;m pode representar um link evolutivo entre os dinossauros e os animais atuais.

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'Galinha do Inferno': paleontólogos descobrem novo dinossauro bizarro

Imagem de Mergulhador registra momento em que quase é atacado por um tubarão [vídeo] no site Mega Curioso

Equipado com uma GoPro, o mergulhador filmou o exato momento em que o animal tenta um ataque, felizmente, sem sucesso

O mergulhador Jason Dimitri compartilhou um <a title="Clique aqui para abrir" href="https://www.youtube.com/watch?v=MuJmrv_KF24#t=71" target="_blank">v&iacute;deo</a> assustador em seu canal do YouTube na semana passada. Nas imagens, o profissional aparece escapando das investidas de um tubar&atilde;o na regi&atilde;o oeste do Mar do Caribe. Em apenas cinco dias, o v&iacute;deo j&aacute; teve mais de um milh&atilde;o de visualiza&ccedil;&otilde;es.
Na descri&ccedil;&atilde;o do v&iacute;deo, Dimitri explica que sempre mergulhou na regi&atilde;o e, desta vez, estava ca&ccedil;ando peixes-le&atilde;o &ndash; um desafio que ele aceitou para tentar proteger os corais da destrui&ccedil;&atilde;o que essa esp&eacute;cie vem causando. O que ele n&atilde;o esperava era encontrar com um tubar&atilde;o t&atilde;o determinado.
Equipado com uma GoPro 3, o mergulhador conseguiu registrar as tentativas de ataque do pequeno tubar&atilde;o e relata que ficou muito assustado. Mas o profissional afirma que sabe que o animal estava reagindo de acordo com seus instintos, portanto tudo o que ele poderia ter feito era se defender.
&ldquo;Foi nas Ilhas Cayman que eu aprendi a mergulhar e &eacute; um dos melhores lugares para se mergulhar no mundo. (...) Eu amo esse lugar e vou continuar mergulhando aqui pelo resto da minha vida. De maneira nenhuma esse encontro vai me desencorajar a voltar para a &aacute;gua&rdquo;, explica Dimitri em seu canal.
Agora, confira com seus pr&oacute;prios olhos e veja como o tubar&atilde;o passou perto do mergulhador. Realmente, foi por pouco!
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Mergulhador registra momento em que quase é atacado por um tubarão [vídeo]

Imagem de Medo de aranhas? Então você não vai gostar de conhecer esta espécie ninja no site Mega Curioso

Pequena aranha conta com um par de presas que são usadas para empalar suas vítimas

Mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o sofra de aracnofobia, existem algumas esp&eacute;cies cuja apar&ecirc;ncia &eacute; capaz de provocar pesadelos. Uma delas &eacute; a aranha que voc&ecirc; viu na imagem que abre esta not&iacute;cia &mdash; da fam&iacute;lia Archaeidae. Apesar de parecer assustadora, por sorte, segundo a pesquisadora Hannah Wood da Universidade da Calif&oacute;rnia, ela &eacute; bem pequenina e inofensiva para os humanos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/60211745417112227.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://www.sciencenews.org/article/pelican-spiders-slow-safe-assassins" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ScienceNews </a>
Nativas da &Aacute;frica do Sul, Madagascar e Austr&aacute;lia, elas tamb&eacute;m s&atilde;o conhecidas como aranhas-pelicano. Conforme explicou a pesquisadora, receberam esse nome porque &mdash; aos olhos dos cientistas &mdash; de perfil se parecem com pequenas aves. O corpo desses animais tem o tamanho de um gr&atilde;o de arroz, e o segmento dianteiro apresenta o formato de um longo pesco&ccedil;o com uma pequena cabe&ccedil;a no topo. A boca das aranhas fica na base dessa estrutura.
Al&eacute;m disso, as aranhas-pelicano contam com um par de proje&ccedil;&otilde;es no formato de presas que recebem o nome de quel&iacute;ceras e se dobram junto ao pesco&ccedil;o da mesma forma como os pelicanos &ldquo;guardam&rdquo; seus bicos. Ao contr&aacute;rio de muitas outras esp&eacute;cies, essas aranhas n&atilde;o produzem teias e, para ca&ccedil;ar, perambulam pelas folhas aguardando o momento certo para capturar suas v&iacute;timas, que, por sinal, consistem em outras aranhas.
<h2>Pequenas ninjas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/60211745417112256.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://www.sciencenews.org/article/pelican-spiders-slow-safe-assassins" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ScienceNews </a>
Outra curiosidade &eacute; que as f&ecirc;meas carregam seus ovinhos para todas as partes, mantendo-os presos em uma de suas pernas &mdash; no terceiro par dos quatro que possuem &mdash; em uma esp&eacute;cie de bolsa feita da seda que elas produzem. Mais uma peculiaridade &eacute; que esses pequenos animais usam as seis perninhas posteriores para caminhar e as duas anteriores para fazer pequenos c&iacute;rculos no ar diante de si e assim &ldquo;sentir&rdquo; o ambiente em busca de presas.
Entretanto, apesar de serem conhecidas como aranhas-pelicano, talvez fosse mais apropriado cham&aacute;-las de aranhas ninja! Isso porque, com respeito &agrave; captura das v&iacute;timas, segundo Hannah Wood, elas s&atilde;o superpacientes e parecem lentas quando comparadas a outras esp&eacute;cies. Contudo, quando atacam, al&eacute;m de muito &mdash; muito &mdash; r&aacute;pidas, s&atilde;o mortais: elas elevam o par de presas em um &acirc;ngulo de 90 graus e, depois, empalam seus alvos sem miseric&oacute;rdia.
Ent&atilde;o, as aranhas-pelicano aguardam o veneno fazer efeito enquanto mant&ecirc;m as v&iacute;timas aprisionadas com uma das presas a uma dist&acirc;ncia segura de seus corpos. Voc&ecirc; pode conferir na anima&ccedil;&atilde;o a seguir como funciona o ataque letal destas pequenas ninjas:
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Medo de aranhas? Então você não vai gostar de conhecer esta espécie ninja

Imagem de Répteis, reajam! Agora foi a vez de lontra ser flagrada devorando crocodilo no site Mega Curioso

Imagens foram capturadas em reserva natural da Flórida, e mostram violento ataque de mamífero

Esta, definitivamente, n&atilde;o est&aacute; sendo uma boa semana para a reputa&ccedil;&atilde;o dos crocodilos. Depois de uma <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/42304-cobra-gigante-e-flagrada-devorando-crocodilo-na-australia.htm" target="_blank">cobra gigante ser flagrada</a> devorando um desses bichos na Austr&aacute;lia, de acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.huffingtonpost.com/2014/03/05/otter-attacks-alligator_n_4906842.html" target="_blank">The Huffington Post</a>, agora foi a vez de imagens de uma lontra estra&ccedil;alhando um jacar&eacute; come&ccedil;arem a circular na internet. Sim, caro leitor, uma lontra!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/757024448717521.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.huffingtonpost.com/2014/03/05/otter-attacks-alligator_n_4906842.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Huffington Post </a>
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, as imagens foram capturadas em 2011 em uma reserva natural localizada na Fl&oacute;rida. No entanto, foi s&oacute; depois de o incidente ocorrido na Austr&aacute;lia ter virado not&iacute;cia pelo mundo &eacute; que Geoff Walsh, o fot&oacute;grafo que flagrou a lontra, resolveu postar as fotos no <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.facebook.com/media/set/?set=a.720285001335387.1073741843.364174136946477&amp;type=1&amp;stream_ref=10" target="_blank">Facebook</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/7570244487175235.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.huffingtonpost.com/2014/03/05/otter-attacks-alligator_n_4906842.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Huffington Post </a>
Conforme explicou Walsh no post, as lontras costumam pesar entre 4,5 e 10 quilos e, apesar da apar&ecirc;ncia engra&ccedil;adinha, s&atilde;o predadores vorazes que normalmente se alimentam de peixes e crust&aacute;ceos, assim como alguns anf&iacute;bios e r&eacute;pteis. No caso do flagra na Fl&oacute;rida, a lontra capturou um crocodilo ainda &ldquo;adolescente&rdquo; e o arrastou at&eacute; a margem, onde come&ccedil;ou a devor&aacute;-lo sem fazer a menor cerim&ocirc;nia. Est&aacute; na hora de os r&eacute;pteis reagirem, voc&ecirc; n&atilde;o acha?

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Répteis, reajam! Agora foi a vez de lontra ser flagrada devorando crocodilo

Imagem de Conheça o monstro gigante do mar que pode sobreviver quando cortado ao meio no site Mega Curioso

Podendo chegar a 8,5 metros de comprimento e com a capacidade de cortar fora 75% de seu corpo, o peixe-remo é a inspiração para muitas das lendas de serpentes marinhas colossais do mundo todo

Um famoso cart&atilde;o postal norte-americano com a foto acima conta a hist&oacute;ria de como um grupo de soldados estadunidenses, durante uma miss&atilde;o no rio Mekong, no pa&iacute;s Laos, capturaram em 1973 a lend&aacute;ria &ldquo;Rainha dos Naga&rdquo;, uma serpente mitol&oacute;gica que agia como guardi&atilde; das &aacute;guas da regi&atilde;o. A realidade, no entanto, &eacute; bem menos fabulosa &ndash; embora n&atilde;o seja menos interessante.
De tudo que &eacute; descrito no cart&atilde;o, que at&eacute; hoje circula em pa&iacute;ses do sudeste asi&aacute;tico, parece que a &uacute;nica verdade &eacute; que o grupo &eacute; de soldados americanos. A criatura de sete metros de comprimento fotografada n&atilde;o &eacute; uma serpente m&iacute;tica, mas sim um peixe-remo gigante (ou regaleco, para os &iacute;ntimos). Al&eacute;m disso, ele foi capturado em 1996, nas proximidades da cidade de San Diego, na Calif&oacute;rnia.
O animal tamb&eacute;m &eacute; conhecido como &ldquo;rei dos arenques&rdquo;, gra&ccedil;as &agrave;s lendas do folclore escandinavo, que dizem que cardumes dos pequenos peixes obedientemente seguiam seu colossal l&iacute;der por a&iacute;. O fato &eacute; que a tend&ecirc;ncia do grande bicho de encalhar em praias e subir &agrave; superf&iacute;cie quando est&aacute; doente ou ferido vem dando origens a lendas de serpentes marinhas por milhares de anos pelo mundo afora.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/9732656397132328.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/wiredscience/2014/03/absurd-creature-week-oarfish/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>
<h2>Pronto para o carnaval</h2>
Uma das mais enigm&aacute;ticas criaturas conhecidas do oceano, o peixe-remo pode chegar a at&eacute; 8,5 metros de comprimento e, como um lagarto, &eacute; capaz de autoamputar 75% do seu corpo para reduzir de tamanho &ndash; o que poderia muito bem ser sinal de que n&atilde;o s&atilde;o s&oacute; as humanas que gostam de diminuir para caber em um biqu&iacute;ni.
Al&eacute;m disso, ele conta com tiras luminosas parecidas com LEDs que n&atilde;o apenas brilham no escuro, mas grudam na sua m&atilde;o se esfregadas &ndash; o que facilitaria a vida de muita gente na &eacute;poca do carnaval. As luzes s&atilde;o geradas gra&ccedil;as a uma camada de mol&eacute;culas de guanina, cujo brilho ajuda muitos peixes do mar a confundir e escapar de predadores.
Em um dos poucos relatos de observa&ccedil;&otilde;es do animal saud&aacute;vel em seu habitat natural, o bi&oacute;logo marinho Mark Benfield gravou o v&iacute;deo abaixo. Nele, podemos ver como o bicho flutua verticalmente, ondulando suas barbatanas dorsais para cima e para baixo de maneira hipn&oacute;tica, antes de passar a um nado horizontal em que usa seu corpo inteiro, como uma enguia.
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<h2>De boa nas profundezas</h2>
Segundo Benfield, os regaleco costuma flutuar verticalmente virado para cima por conta de seus h&aacute;bitos alimentares, baseados em uma dieta de krill (pequenos crust&aacute;ceos que fazem parte do zoopl&acirc;ncton). &ldquo;Se voc&ecirc; est&aacute; procurando por esses seres dentro do mar, ent&atilde;o olhar direto para cima vai permitir que voc&ecirc; os veja contra a luz da superf&iacute;cie&rdquo;, explica.
Embora o peixe-remo seja comumente descrito como uma criatura de mares profundos, o pesquisador suspeita que ele n&atilde;o esteja limitado a esse ambiente. Embora o animal costume passar os dias em profundidades em tornos dos 450 metros submarinos, ele sobe mais para perto da superf&iacute;cie de noite, provavelmente perseguindo o krill, que tem esse tipo de h&aacute;bito migrat&oacute;rio.
Se voc&ecirc; achou que o animal no v&iacute;deo de Benfield parece um tanto... Abreviado em compara&ccedil;&atilde;o com o da foto dos soldados, basta levar em conta que o bicho gravado n&atilde;o somente &eacute; um esp&eacute;cime mais novo, mas tamb&eacute;m parece j&aacute; ter cortado sua cauda fora. Essa automutila&ccedil;&atilde;o, mais formalmente chamada autotomia e presente em alguns lagartos, n&atilde;o serve s&oacute; para livrar o bicho de predadores, mas tamb&eacute;m deixa para tr&aacute;s um rabo balan&ccedil;ante como distra&ccedil;&atilde;o.
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<h2>Gosto de cruz-credo</h2>
Anatomicamente falando, o peixe-remo consiste de uma cabe&ccedil;a e um abd&ocirc;men, onde ficam todas suas entranhas, seguidos por sua enorme cauda (se ela ainda estiver l&aacute;, claro). Quando com seu comprimento m&aacute;ximo, a criatura pode ter 416 raios de barbatanas dorsais. De acordo com o icti&oacute;logo Tyson R. Roberts, o animal quase n&atilde;o tem predadores naturais, j&aacute; que seus restos n&atilde;o atraem tubar&otilde;es e partes da esp&eacute;cie nunca foram encontradas em seus est&ocirc;magos.
Al&eacute;m disso, a carne gelatinosa e fl&aacute;cida do regaleco aparentemente tem um gosto horr&iacute;vel, existindo relatos de 1798 que afirmam que &ldquo;nem os cachorros a comeriam, seja crua ou fervida&rdquo;. At&eacute; mesmo as gaivotas, que provavelmente seriam capazes de comer seu tubo de filtro solar se tivessem a chance, parecem evitar os cad&aacute;veres do gigante marinho.
Com esses detalhes em mente, Roberts considera que o peixe-remo provavelmente n&atilde;o se livra do rabo para escapar de predadores, mas sim para aumentar sua aptid&atilde;o e capacidade de sobreviv&ecirc;ncia de forma geral, soltando uma parte grande do corpo que se torna in&uacute;til com o crescimento. &ldquo;Isso pode representar uma economia consider&aacute;vel de energia e alimentos que seriam necess&aacute;rios para manter a cauda&rdquo;, diz o pesquisador.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/9732656397132423.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/wiredscience/2014/03/absurd-creature-week-oarfish/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>
<h2>Reviravoltas</h2>
Mesmo com todos esses ind&iacute;cios, uma descoberta recente em um regaleco morto encontrado na Calif&oacute;rnia coloca a imunidade da criatura aos tubar&otilde;es novamente em quest&atilde;o. Dentro do esp&eacute;cime de aproximadamente 5,5 metros, pesquisadores da University of California encontraram larvas de parasitas no intestino do animal, o que possivelmente o coloca dentro de uma cadeia aliment&iacute;cia maior.
Essa esp&eacute;cie de verme em particular costuma passar seus est&aacute;gios larvais dentro de peixes como o regaleco e espera que seu hospedeiro seja comido por um tubar&atilde;o para poder ent&atilde;o completar seu ciclo de amadurecimento. O fato do parasita estar presente no cad&aacute;ver encontrado sugere, portanto, que existe sim a possibilidade dele virar comida dos predadores marinhos cheios de dentes.
Ainda assim, se o peixe-remo de fato estiver sob amea&ccedil;a de tubar&otilde;es no mar, ent&atilde;o ele certamente &eacute; um animal um tanto quanto relaxado, j&aacute; que n&atilde;o se assustou nem um pouco com a proximidade dos mergulhadores que o filmaram. Ent&atilde;o talvez seja verdade que essa lenda viva realmente seja t&atilde;o destemida quanto faziam crer os mitos dos marinheiros de outrora, uma serpente marinha sem medo de nada &ndash; exceto de ficar grande demais para o projeto ver&atilde;o.

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Conheça o monstro gigante do mar que pode sobreviver quando cortado ao meio

Imagem de Estilo e poder: conheça o sapo que mutila rivais com seu bigode no site Mega Curioso

Na época de acasalamento, esse espetacular anfíbio passa por transformações bizarras que são dignas de verdadeiros mutantes combatentes

J&aacute; diziam os s&aacute;bios: com grandes bigodes, v&ecirc;m grandes responsabilidades. No entanto, por mais que figuras famosas como o ator Tom Selleck (do filme &ldquo;<a href="http://www.youtube.com/watch?v=ohBNZZKmtnw">Tr&ecirc;s Solteir&otilde;es e Um Beb&ecirc;</a>&rdquo; e do seriado &ldquo;<a href="http://www.youtube.com/watch?v=ZCZCJZElrKw">Friends</a>&rdquo;) e o cantor Freddie Mercury passem uma imagem poderosa e tenham se marcado na eternidade, certamente nenhum deles ficou famoso por usar seus pelos faciais para mutilar seus rivais.
Esse tipo de atitude &eacute; mais esperado do Leptobrachium boringii, mais conhecido como o Sapo de Bigode de Emei, nativo de uma regi&atilde;o pr&oacute;xima ao monte na China. Durante um m&ecirc;s a cada ano, os machos da esp&eacute;cie desenvolvem espinhos faciais extremamente afiados, que usam para espetar os rivais na hora de disputar os mais cobi&ccedil;ados locais para cria&ccedil;&atilde;o de seus ninhos.
A grande maioria dos combatentes acaba seriamente machucada, mas os vencedores ganham o valioso direito de se reproduzir. Aos perdedores resta apenas se arrastar de volta &agrave;s suas casas para ponderar sobre a vontade de nunca mais passar a vergonha de tentar cultivar um bigode de novo &ndash; assim como eu, toda vez que tentei.
<h2>Arsenal completo de um mutante</h2>
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As armas dos anf&iacute;bios em quest&atilde;o s&atilde;o chamadas &ndash; sem brincadeiras &ndash; de espinhas nupciais e s&atilde;o feitas do mesmo material que as nossas unhas, a queratina. As estruturas pontudas crescem atrav&eacute;s da pele do sapo e s&oacute; caem no final da temporada de acasalamento, embora algumas vezes os espinhos possam se desacoplar durante o combate e for&ccedil;ar o lutador em quest&atilde;o a esperar que um novo cres&ccedil;a em seu lugar.
E, como se o bigode-arma n&atilde;o fosse o suficiente, o animalzinho ainda passa por outras transforma&ccedil;&otilde;es nessa &eacute;poca. Seus bra&ccedil;os ficam consideravelmente mais musculosos, o que, segundo o bi&oacute;logo evolucionista Cameron Hudson, serve tanto para ajudar nas lutas quanto na hora de mandar ver com sua parceira, segurando ela com for&ccedil;a na posi&ccedil;&atilde;o certa &ndash; se voc&ecirc; estava procurando um amante gentil, esta certamente n&atilde;o &eacute; a melhor escolha.
Al&eacute;m disso, a pele do bigodudo se torna muito mais solta, dobrada e enrugada. &ldquo;Achamos que essa transforma&ccedil;&atilde;o os ajuda a ficar mais tempo dentro da &aacute;gua (j&aacute; que o acasalamento, combate e prote&ccedil;&atilde;o do ninho s&atilde;o subaqu&aacute;ticos) ao aumentar a absor&ccedil;&atilde;o de oxig&ecirc;nio pela pele ao expandir sua &aacute;rea de superf&iacute;cie&rdquo;, diz Hudson.
<h2>Conquistando a mulherada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/85245862914134223.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/wiredscience/2014/02/absurd-creature-week-toad-grows-spiky-mustache-stabs-rivals-ladies/#slide-id-540961" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>
Uma vez que as sangrentas batalhas pelos melhores ninhos terminam, os vitoriosos se estabelecem e esperam pelas f&ecirc;meas, cantando quando elas aparecem. Quando uma delas se interessa, ela se aproxima e gentilmente bate no queixo dele com sua cabe&ccedil;a, como quem diz &ldquo;n&atilde;o sou uma daquelas garotas que odeiam bigodes&rdquo;. Ele ent&atilde;o leva sua parceira para conhecer suas instala&ccedil;&otilde;es.
Quando eles finalmente decidem que &eacute; hora de se entregar, o macho agarra o quadril da companheira e se vira de lado. Conforme ela vai lan&ccedil;ando seus ovos, eles os fecunda e gruda no teto do ninho. O par vai fazendo isso enquanto roda, dando origem a um conjunto de ovos em forma de rosquinhas.
Curiosamente, se um casal j&aacute; concluiu seus finalmentes e outro macho consegue expulsar o dono do ninho, o novo propriet&aacute;rio n&atilde;o destr&oacute;i os futuros descendentes de seu rival. Embora isso seja estranho do ponto de vista evolutivo, j&aacute; que os filhos do outro v&atilde;o competir com os seus, Hudson teoriza que isso pode acontecer porque as f&ecirc;meas preferem ninhos que j&aacute; tem ovos, j&aacute; que isso pode ser sinal de um bom parceiro, entre outras possibilidades.
<h2>Meu filho &eacute; seu filho</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/85245862914134139.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/wiredscience/2014/02/absurd-creature-week-toad-grows-spiky-mustache-stabs-rivals-ladies/#slide-id-540961" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>
Uma vez que os tempos de sangue e sexo tenham chegado ao fim, as f&ecirc;meas simplesmente v&atilde;o embora e deixam a cambada de musculosos cuidando da prole. Eles est&atilde;o passam uma quantidade de tempo consider&aacute;vel se esfregando nos ovos, o que Hudson explica dizendo que &ldquo;talvez o instinto protetor dos machos simplesmente seja realmente forte&rdquo;.
E &eacute; assim que os mesmos Sapos de Bigode de Emei que brutalmente mutilam seus concorrentes muitas vezes acabam carinhosamente criando os filhos dos rivais como seus pr&oacute;prios. Parando para pensar, n&atilde;o &eacute; muito diferente do que acontece em &ldquo;Tr&ecirc;s solteir&otilde;es em um beb&ecirc;&rdquo; &ndash; se voc&ecirc; desconsiderar todos os esfaqueamentos, claro.

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Estilo e poder: conheça o sapo que mutila rivais com seu bigode

Imagem de Nova espécie de água-viva gigante é encontrada na costa da Austrália no site Mega Curioso

Biólogos estão impressionados com as proporções do novo animal que foi encontrado em uma praia da Tasmânia

Uma esp&eacute;cie gigante de &aacute;gua-viva n&atilde;o identificada at&eacute; ent&atilde;o apareceu ontem na areia de uma praia na Tasm&acirc;nia, um estado ao sul da Austr&aacute;lia continental. De acordo com o <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.smh.com.au/environment/animals/new-species-of-giant-snotty-jellyfish-found-in-tasmania-20140206-323ko.html" target="_blank">The Sidney Morning Herald</a>, a fam&iacute;lia Lim estava procurando conchas na praia de Howden no m&ecirc;s passado quando se deparou com a criatura de 1,5 metros na costa.
Por se tratar de um caso excepcional, a fam&iacute;lia tirou fotos da &aacute;gua-viva gigante e encaminhou para o Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO), a ag&ecirc;ncia nacional de ci&ecirc;ncia na Austr&aacute;lia. &ldquo;Na Tasm&acirc;nia, n&atilde;o temos &aacute;guas-vivas. Isso era outra coisa. Nunca vimos nada como isso&rdquo;, declarou Josie Lim sobre o animal que encontrou.
O que a fam&iacute;lia Lim n&atilde;o sabia &eacute; que no CSIRO, a Dr. Lisa-ann Gershwin &ndash; que estuda &aacute;guas-vivas h&aacute; 20 anos &ndash; j&aacute; ouvia falar de ocorr&ecirc;ncias dessa esp&eacute;cie na regi&atilde;o da Tasm&acirc;nia h&aacute; uma d&eacute;cada. A bi&oacute;loga revela que &eacute; questionada h&aacute; anos sobre as criaturas grandes e esbranqui&ccedil;adas &ldquo;com uma mancha rosa no meio&rdquo; que costumam aparecer nas &aacute;guas da Tasm&acirc;nia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/964218082718044.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.huffingtonpost.com/2014/02/06/giant-jellyfish-washes-ashore-australia-tasmanian-beach_n_4739904.html?ir=Green" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Huffington Post</a>
<h2>Novas esp&eacute;cies</h2>
Como j&aacute; havia ouvido falar sobre o raro animal, a pesquisadora sabia que ele podia alcan&ccedil;ar grandes propor&ccedil;&otilde;es, mas o fato do animal encontrado ter 1,5 metros de di&acirc;metro impressionou os especialistas.
Cerca de cinco anos atr&aacute;s, conta a Dr. Gershwin, ela descobriu que havia tr&ecirc;s esp&eacute;cies de &aacute;guas-vivas gigantes na Tasm&acirc;nia. Desde ent&atilde;o, ela se dedicou a conseguir amostras de duas das tr&ecirc;s esp&eacute;cies, que ainda n&atilde;o haviam sido catalogadas. A terceira &aacute;gua-viva &ndash; que foi a mais dif&iacute;cil de descobrir &ndash; acaba de ser encontrada.
&ldquo;De repente, comecei a receber liga&ccedil;&otilde;es e as pessoas me mandavam fotografias. Tinham certeza de que essa criatura &eacute; uma amea&ccedil;a da esta&ccedil;&atilde;o, pois est&aacute; aparecendo em grandes n&uacute;meros&rdquo;, revela a bi&oacute;loga.
Depois de conseguir uma amostra, a pesquisadora acredita que o animal seja encontrado apenas no litoral sul da Tasm&acirc;nia e que seja diferente das outras esp&eacute;cies por suas caracter&iacute;sticas musculares e tentaculares. O pr&oacute;ximo passo da pesquisadora &eacute; descrever e nomear as tr&ecirc;s esp&eacute;cies para pedir que elas sejam devidamente catalogadas.

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Nova espécie de água-viva gigante é encontrada na costa da Austrália

Imagem de E agora: como se defender de um cão feroz? no site Mega Curioso

Veja o que fazer se você for atacado por um cachorro agressivo

Imagine que voc&ecirc; est&aacute; caminhando pela rua quando, de repente, se depara com um c&atilde;o solto e de apar&ecirc;ncia feroz que come&ccedil;a a rosnar e a mostrar os caninos para voc&ecirc;. E agora, o que fazer nessa situa&ccedil;&atilde;o? Antes de voc&ecirc; p&ocirc;r sebo nas canelas e sair correndo desesperadamente, confira algumas atitudes que podem ajudar:
<h2>1 &ndash; Avalie o advers&aacute;rio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/9100242837154145.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
&Eacute; sempre bom ficar atento a alguns sinais que identificam um c&atilde;o bravo. Entre eles, al&eacute;m dos dent&otilde;es de fora, rosnados e latidos de praxe, observe se os pelos da nuca est&atilde;o eri&ccedil;ados e se as orelhas est&atilde;o levantadas e inclinadas para frente. Outro ind&iacute;cio &eacute; a postura do animal, que geralmente manter&aacute; o corpo curvado, as patas afastadas e a musculatura contra&iacute;da. Se essas caracter&iacute;sticas estiverem presentes... Pr&oacute;ximo passo!
<h2>2 &ndash; O que voc&ecirc; n&atilde;o deve fazer</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/910024283715417.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Se o c&atilde;o mostrar todos os sinais de que n&atilde;o est&aacute; ali para fazer amigos, n&atilde;o fa&ccedil;a movimentos bruscos &mdash; afinal, ele provavelmente &eacute; mais r&aacute;pido que voc&ecirc; &mdash; e evite encarar o animal nos olhos. Ele pode entender isso como um desafio e partir para o ataque. Portanto, mantenha a cabe&ccedil;a baixa e ande lentamente para tr&aacute;s, sem dar as costas ao cachorro. Outra op&ccedil;&atilde;o &eacute; passar bem longe do c&atilde;o tranquilamente, atravessando a rua se poss&iacute;vel.
Caso voc&ecirc; esteja a certa dist&acirc;ncia do cachorro, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode tentar subir rapidamente em uma &aacute;rvore, muro ou at&eacute; em um carro, e ordenar calmamente, mas de forma enf&aacute;tica &mdash; sem gritar! &mdash; que o c&atilde;o v&aacute; embora. Se nada disso funcionar...
<h2>3 &ndash; No mano a mano</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/9100242837154227.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Caso o animal parta para o ataque, a primeira coisa que voc&ecirc; deve fazer &eacute; usar as m&atilde;os e os bra&ccedil;os para proteger o pesco&ccedil;o e a cabe&ccedil;a. O melhor &eacute; permanecer em p&eacute; e im&oacute;vel, mas, se voc&ecirc; for derrubado, &eacute; muito importante que voc&ecirc; tamb&eacute;m tente defender o seu tronco &mdash; onde ficam os seus &oacute;rg&atilde;os vitais &mdash; das mordidas. Nesse caso, adotar a posi&ccedil;&atilde;o fetal pode ajudar e at&eacute; ser encarado pelo c&atilde;o como sinal de submiss&atilde;o, levando-o a pegar mais leve com voc&ecirc;.
Outra coisa que voc&ecirc; pode fazer &eacute; posicionar algum objeto &mdash; como uma blusa, guarda-chuva ou bolsa, por exemplo &mdash; entre voc&ecirc; e o animal, e torcer para que ele se interesse mais pelo objeto do que pelo seu corpinho. E se algu&eacute;m aparecer para ajudar, uma alternativa &eacute; desviar a aten&ccedil;&atilde;o do cachorro jogando &aacute;gua fria ou algum l&iacute;quido irritante, e at&eacute; vale usar um extintor de inc&ecirc;ndios para assustar o bicho.
<h2>4 &ndash; Ap&oacute;s o combate</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/9100242837154650.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
O ataque foi inevit&aacute;vel e voc&ecirc; acabou levando uma por&ccedil;&atilde;o de mordidas. Antes de qualquer coisa, lave bem os ferimentos com bastante &aacute;gua e sab&atilde;o e aplique um antiss&eacute;ptico. Depois, procure ajuda m&eacute;dica e descubra quem &eacute; o dono do cachorro e se as vacinas est&atilde;o em dia. No entanto, se o animal for de rua, entre em contato com a autoridade respons&aacute;vel por lidar com animais na sua cidade.
<h2>Cuidado redobrado com esta turminha aqui:</h2>
<ul>
<li>Dobermann: os exemplares dessa ra&ccedil;a &mdash; provavelmente alem&atilde; &mdash; s&atilde;o tipicamente usados como c&atilde;es de guarda, sendo famosos pela rapidez e for&ccedil;a da mordida;</li>
<li>Rottweiler: outra ra&ccedil;a de origem alem&atilde;, os rotweilers s&atilde;o robustos e t&ecirc;m predisposi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica para atuar como pastores, embora tamb&eacute;m sejam conhecidos por n&atilde;o serem muito amistosos com estranhos;</li>
</ul>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/9100242837154512.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
<ul>
<li>Pastor-alem&atilde;o: mais uma ra&ccedil;a com habilidades para pastorear rebanhos, estes c&atilde;es s&atilde;o inteligentes, corajosos e fi&eacute;is. Al&eacute;m de serem utilizados como c&atilde;es de guarda e salvamento, s&atilde;o &oacute;timos farejadores e podem ser excelentes guias para deficientes visuais;</li>
<li>Fila-brasileiro: acredita-se que essa ra&ccedil;a seja descendente dos c&atilde;es que chegaram aqui no Brasil com os conquistadores portugueses e espanh&oacute;is. De grande porte e temperamento desconfiado, os filas n&atilde;o gostam nadinha de estranhos;</li>
</ul>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/910024283715462.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
<ul>
<li>Bull-terrier: de origem brit&acirc;nica, no passado estes animais eram usados para ca&ccedil;ar ratos, e hoje se tornaram populares c&atilde;es de guarda. Suas mand&iacute;bulas s&atilde;o poderosas e, apesar de ser um &oacute;timo companheiro, em caso de ataque pode manter a v&iacute;tima presa durante horas entre os dentes;</li>
<li>Pit-bull: provavelmente umas das ra&ccedil;as mais temidas do mundo, os pit-bulls s&atilde;o origin&aacute;rios dos EUA e conhecidos pela incr&iacute;vel for&ccedil;a f&iacute;sica e rapidez. Contudo, ao contr&aacute;rio do que muita gente pensa, seu temperamento n&atilde;o &eacute; tipicamente agressivo, contanto que sejam criados adequadamente e os donos os ensinem a socializar com outros animais e pessoas.</li>
</ul>

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E agora: como se defender de um cão feroz?

Imagem de 7 mortes bizarras e a probabilidade de que aconteçam no site Mega Curioso

Conheça alguns números curiosos relacionados com fatalidades incomuns

Recentemente publicamos aqui no <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/128594-o-que-acontece-quando-nos-morremos-cientificamente-falando.htm" target="_blank">Mega Curioso</a> uma mat&eacute;ria sobre <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.megacurioso.com.br/numeros-malucos/41830-7-numeros-malucos-relacionados-com-a-morte.htm?utm_source=artigo_bottom_megacurioso&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank">estat&iacute;sticas malucas</a> relacionadas com a morte. Nela, revelamos alguns n&uacute;meros surpreendentes, como o de quantas pessoas morrem todos os anos por ferimentos causados por quedas da cama, ataques de formiga ou devoradas por hipop&oacute;tamos, por exemplo.
Pois encontramos em diversos sites mais dados interessantes &mdash; e macabros, como n&atilde;o? &mdash; relacionados com causas de morte bem incomuns e as respectivas probabilidades de que algu&eacute;m se torne uma das v&iacute;timas. &Eacute; poss&iacute;vel que algumas das estat&iacute;sticas n&atilde;o passem de lendas urbanas, mas n&atilde;o custa nada dar uma olhadinha e se prevenir, n&atilde;o &eacute; mesmo? Confira:
<h2>1 &ndash; Atingido por um coco</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/83790320031161911.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Probabilidade: 1 em 250 milh&otilde;es
Esta aqui pode ser uma das lendas urbanas que mencionamos, mas, se voc&ecirc; costuma ficar na sombra de coqueiros, &eacute; melhor come&ccedil;ar a tomar mais cuidado ou usar um capacete. As supostas estat&iacute;sticas apontam que cerca de 150 pessoas morrem todos os anos por terem seus &ldquo;cocos&rdquo; rachados. Existe at&eacute; um c&aacute;lculo sobre a velocidade que esses frutos podem alcan&ccedil;ar quando caem das &aacute;rvores: cerca de 80 quil&ocirc;metros por hora!
<h2>2 &ndash; Em um acidente nuclear</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/83790320031161955.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Probabilidade: 1 em 10 milh&otilde;es
Por sorte, esses acidentes s&atilde;o bem raros! Contudo, s&oacute; para voc&ecirc; ter uma ideia, o desastre de Chernobyl, ocorrido 1986, afetou a vida de milh&otilde;es de pessoas. At&eacute; hoje se debate sobre o n&uacute;mero total de v&iacute;timas &mdash; um levantamento da ONU previu que 4 mil indiv&iacute;duos morreriam em decorr&ecirc;ncia da radia&ccedil;&atilde;o, enquanto o Greenpeace estimou esse n&uacute;mero em 93 mil &mdash;, mas a cifra divulgada oficialmente de pessoas que morreram no acidente &eacute; de 31 pessoas.
<h2>3 &ndash; Em um ataque terrorista</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/83790320031162056.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
Probabilidade: 1 em 9,3 milh&otilde;es
Por sorte &mdash; por assim dizer &mdash;, esta causa de morte depende muito do pa&iacute;s no qual voc&ecirc; mora ou escolhe como destino tur&iacute;stico. Contudo, s&oacute; no ano de 2008 foram registrados 273 ataques terroristas significativos no mundo, resultando na morte de um total de 3.500 pessoas.
<h2>4 &ndash; Por ser canhoto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/83790320031162246.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
Probabilidade: 1 em 4,4 milh&otilde;es
Apesar de os n&uacute;meros acima n&atilde;o terem sido comprovados ainda &mdash; portanto, eles podem se tratar de mais uma lenda urbana &mdash;, nem por isso esta causa de morte deixa de ser menos surpreendente. Estima-se que aproximadamente 2 mil canhotos morrem todos os anos devido a acidentes com equipamentos criados para destros, e as serras el&eacute;tricas aparecem como o item mais mortal da lista.
<h2>5 &ndash; Picado por uma cobra</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/8379032003116251.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Probabilidade: 1 em 3,5 milh&otilde;es
Aproximadamente 400 das cerca de 3 mil esp&eacute;cies de cobras que existem no mundo s&atilde;o pe&ccedil;onhentas. Elas s&atilde;o respons&aacute;veis por um n&uacute;mero estimado em 5 milh&otilde;es de picadas todos os anos, e algo por volta de 125 mil pessoas morrem por causa delas. E, s&oacute; para sanar a sua curiosidade, a &Iacute;ndia &eacute; o pa&iacute;s com o maior n&uacute;mero de v&iacute;timas anuais, que giram em torno de 10 a 12 mil pessoas.
<h2>6 &ndash; Atingido por um raio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/83790320031162540.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Probabilidade: 1 em 1 milh&atilde;o
Existem pesquisas que apontam que a probabilidade de morrer atingido por um raio pode ser um pouco diferente do que a mencionada acima, girando em torno de 1 em 750 mil. Contudo, se considerarmos que s&oacute; nos EUA em m&eacute;dia 50 pessoas morrem dessa forma por ano, enquanto 54 morrem por ataques de abelha e 65 devido a mordidas de mam&iacute;feros, talvez seja mais seguro tomar banhos de chuva do que fazer piqueniques em parques.
<h2>7 &ndash; Afogado na banheira</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/83790320031162659.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
Probabilidade: 1 em 685 mil
Eis uma causa de morte cuja probabilidade de algu&eacute;m ser v&iacute;tima &eacute; um pouco mais alta. Segundo as estimativas, mais pessoas morrem afogadas em suas banheiras do que em piscinas p&uacute;blicas, e os idosos e crian&ccedil;as s&atilde;o os que mais &ldquo;engordam&rdquo; esses n&uacute;meros.
<h2>Mais n&uacute;meros:</h2>
<ul>
<li>Desastre de avi&atilde;o: 1 em 11 milh&otilde;es (ufa!);</li>
<li>Acidente de trabalho: 1 em 43,5 mil;</li>
<li>Acidente de tr&acirc;nsito: 1 em 8 mil;</li>
<li>C&acirc;ncer: 1 em 7;</li>
<li>Problemas card&iacute;acos: 1 em 6.</li>
</ul>

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