Imagem de Cientistas encontram vestígios de maconha em cachimbo de Shakespeare no megacurioso

Maior dramaturgo da história pode ter escrito parte de suas obras sob a influência da substância

Um <a href="http://www.sajs.co.za/sites/default/files/publications/pdf/SAJS%20111_7-8_Thackeray_Sci%20Corr.pdf" target="_blank">estudo publicado pelo South African Journal of Science</a> diz que foram encontrados vest&iacute;gios de <a href="https://www.megacurioso.com.br/drogas-e-novos-medicamentos/39484-voce-sabia-que-existem-dois-tipos-de-maconha-com-efeitos-diferentes-.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; sabia que existem dois tipos de maconha com efeitos diferentes?">maconha</a>&nbsp;em cachimbos que estavam no jardim de William Shakespeare. Seria essa a explica&ccedil;&atilde;o para tamanha genialidade em suas obras? Ou apenas uma tentativa de desmistificar a droga mostrando que at&eacute; mesmo uma das maiores mentes da hist&oacute;ria era adepta da erva proibida?
Os respons&aacute;veis pelo estudo, entretanto, dizem que &eacute; prematuro alegar que o pr&oacute;prio escritor tenha sido usu&aacute;rio da subst&acirc;ncia. Atrav&eacute;s de um t&eacute;cnica avan&ccedil;ada chamada de espectometria de massa de cromatografia gasosa, os pesquisadores identificaram a presen&ccedil;a da cannabis em oito de 24 fragmentos de cachimbos coletados na cidade de Stratford-upon-Avon, onde Shakespeare viveu h&aacute; mais de 400 anos. Quatro desses fragmentos com maconha foram coletados no pr&oacute;prio jardim do dramaturgo.
Al&eacute;m da maconha, o estudo identificou a presen&ccedil;a de coca&iacute;na peruana em dois fragmentos &ndash; nenhum deles, entretanto, veio do jardim do g&ecirc;nio da literatura. Para alguns estudiosos de sua obra, Shakespeare teria dado a entender que era usu&aacute;rio de ambas as subst&acirc;ncias em alguns sonetos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/11/11195647519595.jpg" />Ser&aacute; que William Shakespeare era adepto da maconha?
Por exemplo, no &ldquo;<a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Sonnet_76" target="_blank">Soneto 76</a>&rdquo; ele descreve a inven&ccedil;&atilde;o de uma &ldquo;erva daninha&rdquo;. Para alguns pesquisadores de sua literatura, essa pode ser uma refer&ecirc;ncia &agrave; maconha. Em outra passagem do mesmo soneto, Shakespeare fala sobre &ldquo;compostos estranhos&rdquo;, que seriam a coca&iacute;na.
&ldquo;A an&aacute;lise liter&aacute;ria e a ci&ecirc;ncia qu&iacute;mica podem ser mutuamente ben&eacute;ficas, trazendo as artes e as ci&ecirc;ncias juntas em um esfor&ccedil;o para entender Shakespeare e seus contempor&acirc;neos&rdquo;, declara Francis Thackeray, antrop&oacute;logo da Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, na &Aacute;frica do Sul.
E a&iacute;? Ser&aacute; que o maior escritor de todos os tempos tamb&eacute;m era consumidor dessas subst&acirc;ncias? O que voc&ecirc; acha?

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Cientistas encontram vestígios de maconha em cachimbo de Shakespeare

Imagem de Restos de mamute de 20.000 anos é descoberto na Suíça no megacurioso

Restos de um mamute que poderiam ter 20 mil anos de idade foram encontrados na cidade suíça de Rotkreuz, no Cantão de Zug, no centro do país. 'É uma descoberta muito excitante'

Restos de um mamute que poderiam ter 20 mil anos de idade foram encontrados na cidade su&iacute;&ccedil;a de Rotkreuz, no Cant&atilde;o de Zug, no centro do pa&iacute;s.&nbsp;"&Eacute; uma descoberta muito excitante, porque o &uacute;ltimo mamute descoberto (no cant&atilde;o) foi h&aacute; 50 anos", disse Renata Huber, respons&aacute;vel do departamento de patrim&ocirc;nio e arqueologia do Cant&atilde;o.
No final de julho, uma retroescavadeira desenterrou o que parecia ser uma presa gigante de um terreno onde seria construindo um pr&eacute;dio de escrit&oacute;rios em Rotkreuz, segundo Renata Huber.&nbsp;Dada a descoberta, especialistas do governo local foram chamados para analisar a &aacute;rea e acabaram por descobrir mais ossos, mas ainda n&atilde;o conseguiram reconstruir todo o mamute.
"N&oacute;s ainda n&atilde;o sabemos se eles pertencem a um &uacute;nico animal", disse Renata Huber.&nbsp;Especialistas tentam agora determinar a data dos restos mortais e v&atilde;o continuar a trabalhar na &aacute;rea at&eacute; que estejam convencidos de que n&atilde;o h&aacute; mais ossos.
&Eacute; pouco prov&aacute;vel que a descoberta ajude a revelar novas informa&ccedil;&otilde;es sobre um tipo de esp&eacute;cie pr&eacute;-hist&oacute;rica que viveu em algum momento no territ&oacute;rio que hoje faz parte da Su&iacute;&ccedil;a, segundo Renata Huber.&nbsp;Mas nem por isso a descoberta deve ser subestimada, uma vez que "para um arque&oacute;logo, &eacute; a descoberta de uma vida", comentou a funcion&aacute;ria.
Genebra,&nbsp;Su&iacute;&ccedil;a
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/08/07/restos-mamute-20-000-anos-descoberto-suica_104213.html" target="_blank">EmResumo</a>.

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Restos de mamute de 20 mil anos é descoberto na Suíça

Imagem de Fóssil descoberto no Brasil revela cobra de quatro patas no megacurioso

Achado ajuda a compreender evolução das cobras até hoje

Quem foi que disse que a cobra n&atilde;o tem p&eacute;? E quem falou que ela n&atilde;o tem m&atilde;o? Bem, pode ser que as esp&eacute;cies de cobras conhecidas hoje, <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/46799-as-9-cobras-mais-bizarras-ja-conhecidas.htm" target="_blank" title="As 9 cobras mais bizarras j&aacute; conhecidas">mesmo as mais bizarras</a>, realmente n&atilde;o possuam membros. Por&eacute;m, de acordo com uma pesquisa publicada no jornal Science, uma descoberta est&aacute; mostrando que antigamente (bem antigamente mesmo, na &eacute;poca dos dinossauros) as cobras pareciam ter uma maneira mais f&aacute;cil para "subir no pezinho de lim&atilde;o&rdquo;.
Um f&oacute;ssil encontrado na Forma&ccedil;&atilde;o Crato, regi&atilde;o de calc&aacute;rio do Cear&aacute;, mostra um formato de serpente com patas dianteiras e traseiras, o que pode ajudar a revelar mais detalhes sobre a hist&oacute;ria das cobras. A esp&eacute;cie &ldquo;Quatro P&eacute;s&rdquo; Tetrapodophis aka est&aacute; sendo conhecida como a primeira cobra com quatro patas. Ela era predadora carn&iacute;vora e, estima-se, pode ter vivido entre 146 e 100 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, na primeira metade do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo. Sua poss&iacute;vel origem era na Gondwana, o antigo continente formado pela Am&eacute;rica do Sul e pela &Aacute;frica.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113632633139.jpg" />F&oacute;ssil de cobra com quatro patas encontrado no Cear&aacute; - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth
O estudo acerca do f&oacute;ssil encontrado foi conduzido por tr&ecirc;s pesquisadores, os ingleses Nicholas Longrich e David Martill, al&eacute;m do coautor alem&atilde;o Helmut Tischlinger. Eles acreditam que os membros apresentados pelo r&eacute;ptil foram evoluindo aos poucos, ao longo das gera&ccedil;&otilde;es, sempre diminuindo de tamanho. Dessa forma, o exemplar encontrado no calc&aacute;rio &eacute; de uma fase em que os antecessores passaram a ser subterr&acirc;neos.
Martill, da Universidade de Portsmouth, explicou em entrevista ao site Discovery News que as patas mais avantajadas provavelmente atrapalhavam a locomo&ccedil;&atilde;o no solo. &ldquo;Para deslizar na serapilheira ou na areia (com membros pequenos), &eacute; muito melhor. Na medida em que as patas s&atilde;o menores, a locomo&ccedil;&atilde;o &eacute; mais eficiente&rdquo;, completou.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05112624603061.jpg" />Patas traseiras da cobra "Quatro Patas" - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth
Martill e os outros dois cientistas tamb&eacute;m acreditam que os movimentos ondulados que as esp&eacute;cies aqu&aacute;ticas realizam atualmente para se locomoverem foram pr&eacute;-adaptados na &eacute;poca do esp&eacute;cime fossilizado. Isso fortalece a j&aacute; difundida tese de que as cobras n&atilde;o s&atilde;o origin&aacute;rias das esp&eacute;cies aqu&aacute;ticas, mas sim dos lagartos terrestres. Durante algum tempo se acreditou na origem aqu&aacute;tica, mas agora ela est&aacute; totalmente descartada, conforme explicou o autor s&ecirc;nior da pesquisa, Nicholas Longrich.
&ldquo;A hip&oacute;tese aqu&aacute;tica est&aacute; morta. Na verdade, j&aacute; morreu h&aacute; algum tempo, mas, com essa descoberta, os pregos est&atilde;o sendo colocados no caix&atilde;o. Cobras aqu&aacute;ticas evolu&iacute;ram de cobras terrestres&rdquo;, completou o pesquisador.
H&aacute; uma diferen&ccedil;a not&aacute;vel entre os membros dianteiros e traseiros da esp&eacute;cie encontrada. As patas da frente s&atilde;o bem pequenas, o que sugere melhor desempenho em outras fun&ccedil;&otilde;es importantes, como as de acasalamento e captura das presas. Diferentemente dos lagartos, as cobras com quatro patas provavelmente utilizavam os membros dianteiros durante os rituais de reprodu&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m para agarrar a presa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113036140093.jpg" />Pernas dianteiras aparentam ser menores que as traseiras, o que indica especialidade em outras fun&ccedil;&otilde;es, como ca&ccedil;a e acasalamento - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth
Chamou aten&ccedil;&atilde;o dos cientistas a boa preserva&ccedil;&atilde;o do f&oacute;ssil no calc&aacute;rio. No estudo, eles afirmam que at&eacute; alguns tecidos mais delicados permaneceram bem conservados. &nbsp;As boas condi&ccedil;&otilde;es permitiram aos pesquisadores chegar a outras conclus&otilde;es sobre o animal.
<h2>A cabe&ccedil;a e o corpo</h2>
Conforme aparenta o f&oacute;ssil, o cr&acirc;nio da &ldquo;cobra quadr&uacute;pede&rdquo; era fino e levemente pontiagudo, e a apar&ecirc;ncia geral &eacute; como a de algumas esp&eacute;cies de cobra. &ldquo;Este esp&eacute;cime possu&iacute;a um longo e fino corpo de serpente, provavelmente com uma l&iacute;ngua bifurcada. As amplas escamas da barriga s&atilde;o uma caracter&iacute;stica exclusiva das cobras, e, incrivelmente, elas permanecem preservadas no f&oacute;ssil&rdquo;, explicou Nicholas Longrich.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113223234108.jpg" />Cabe&ccedil;a da cobra de quatro patas fossilizada - Imagem: Helmut Tischlinger
N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel dizer que tamanho possu&iacute;am os exemplares adultos dessa esp&eacute;cie &ndash; o f&oacute;ssil encontrado &eacute; de um animal com pouco mais de 20 cent&iacute;metros. Entretanto, os cientistas acreditam que o exemplar fossilizado morreu ainda jovem e que, na fase adulta, poderia atingir quase 1 metro de comprimento.
<h2>Alimenta&ccedil;&atilde;o</h2>
N&atilde;o &eacute; s&oacute; o esqueleto com forma incomum que ficou preservado nesse f&oacute;ssil de cobra do tempo dos dinossauros. Ao longo do corpo, uma forma estranha chamou aten&ccedil;&atilde;o dos cientistas, que, pela estrutura do animal, constataram se tratar de parte de seu intestino preservada com restos de uma criatura da qual se alimentou.
N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel identificar qual &eacute; o animal que serviu de presa, mas, de acordo com os cientistas, provavelmente &eacute; uma lagartixa ou lagarto pequeno que foi mordido e apertado antes de ser engolido. A investida inicial resultou no corte de circula&ccedil;&atilde;o da v&iacute;tima, causando a morte por fal&ecirc;ncia dos &oacute;rg&atilde;os. O conte&uacute;do presente no esqueleto fossilizado tamb&eacute;m demonstra um <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/74153-aperto-mortal-jiboias-matam-por-asfixia-ou-por-parada-cardiaca.htm" target="_blank" title="Aperto mortal: jiboias matam por asfixia ou por parada card&iacute;aca?">formato de alimenta&ccedil;&atilde;o semelhante ao das jiboias dos tempos atuais</a>, que engolem presas grandes inteiras.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/05/05113959226163.jpg" />Boa conserva&ccedil;&atilde;o preservou tecidos macios e at&eacute; um animal que serviu como alimento da cobra de quatro patas - Imagem: Helmut Tischlinger
Os cientista ainda estimam que essa cobra jovem encontrada se alimentava de ovos de dinossauros, na medida em que viviam em um mesmo ecossistema dos antigos habitantes do planeta. Dessa forma, os pesquisadores tamb&eacute;m acreditam que, na fase adulta, essas cobras poderiam se alimentar de filhotes de dinossauros, entre outros animais de pequeno porte.
<h2>Sobreviv&ecirc;ncia</h2>
A capacidade de escava&ccedil;&atilde;o e locomo&ccedil;&atilde;o subterr&acirc;nea das primeiras cobras pode ser uma explica&ccedil;&atilde;o para a sobreviv&ecirc;ncia da esp&eacute;cie durante o per&iacute;odo de maior extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros, h&aacute; 65 milh&otilde;es de anos. Por&eacute;m, nem todas as cobras que conhecemos hoje podem ter origem nos ancestrais dessa &eacute;poca.
As cobras venenosas, por exemplo, &nbsp;n&atilde;o estavam presentes no mesmo ambiente dos grandes r&eacute;pteis. Estudos revelaram que essas esp&eacute;cies s&oacute; come&ccedil;aram a se espalhar muito tempo depois da extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros, h&aacute; aproximadamente 34 milh&otilde;es de anos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/10703281-qual-vai-ser-a-proxima-evolucao-das-cobras.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Qual vai ser a pr&oacute;xima evolu&ccedil;&atilde;o das cobras?">Qual vai ser a pr&oacute;xima evolu&ccedil;&atilde;o das cobras?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Fóssil descoberto no Brasil revela cobra de quatro patas

Imagem de Descoberta ossada de primeiros colonos em igreja que Pocahontas se casou no megacurioso

Primeiros cidadãos britânicos enterrados em solo norte-americano eram importantes dentro da colônia de Jamestown

O &ldquo;descobrimento&rdquo; das Am&eacute;ricas se deu apenas em 1492, quando Crist&oacute;v&atilde;o Colombo desembarcou no local onde hoje se encontra as Bahamas. Oito anos depois foi a vez de Pedro &Aacute;lvares Cabral chegar ao Brasil. Mas voc&ecirc; tem ideia de como eram os primeiros anos dos colonizadores nessa terra rec&eacute;m-descoberta?
O contato com os &iacute;ndios nativos acabou vitimando milhares de pessoas, sendo que os primeiros europeus que conseguiram estabelecer um assentamento ao norte dessas terras foram os espanh&oacute;is em 1565. A partir disso, holandeses, franceses, suecos, portugueses e ingleses tamb&eacute;m montaram seus primeiros vilarejos no chamado Novo Mundo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/03/03160730431819.jpg" />Representa&ccedil;&atilde;o de Jamestown, o primeiro assentamento brit&acirc;nico em terras norte-americanas
<h2>Jamestown</h2>
O primeiro assentamento brit&acirc;nico nos EUA foi chamado de Jamestown, tendo sido fundado em 1607. Foi um per&iacute;odo nebuloso, j&aacute; que os colonos que vieram para a Am&eacute;rica n&atilde;o entendiam quase nada de agricultura. Por isso, em apenas nove meses, 66 dos 104 primeiros colonizadores morreram de fome.
Eles tiveram que pedir aux&iacute;lio aos povos nativos, e o contato com os &iacute;ndios powhatan fez com que surgisse o primeiro casal ilustre dessas novas terras: John Rolfe desposou Pocahontas em 1614, criando uma relativa tr&eacute;gua entre os os dois povos.
Pocahontas e Rolfe se casaram em uma igreja localizada pr&oacute;xima ao rio James, onde hoje fica o estado da Virg&iacute;nia, nos EUA. Atr&aacute;s dessa igreja, em 2010, foram encontradas as ossadas de quatro colonizadores, que finalmente os arque&oacute;logos puderam identificar quem s&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/03/03161351838840.jpg" />Representa&ccedil;&atilde;o do casamento de Pocahontas e John Rolfe
<h2>Os primeiro colonos</h2>
Descobrir quem s&atilde;o os primeiros &ldquo;descobridores&rdquo; n&atilde;o &eacute; uma tarefa muito f&aacute;cil. Da igreja em que Pocahontas se casou, apenas as estruturas de base sobraram. J&aacute; os quatro corpos encontrados preservavam apenas 30% das ossadas. Por conta disso, foi feito um trabalho minucioso que inclu&iacute;a diversas frentes de estudo para tentar identific&aacute;-los.
Os quatro esqueletos pertencem ao reverendo Robert Hund, ao capit&atilde;o Gabriel Archer, ao sir Ferdinando Wainman e ao capit&atilde;o William West. Eles foram os primeiros l&iacute;deres de Jamestown, apesar de falecerem nos primeiros meses do assentamento. O fato de terem sido enterrados atr&aacute;s da igreja principal demonstra a import&acirc;ncia dessas pessoas para toda a aldeia.
Nas igrejas anglicanas, s&atilde;o enterrados apenas os homens de mais alta relev&acirc;ncia. Por isso, a identifica&ccedil;&atilde;o desses quatro &eacute; muito importante para a hist&oacute;ria da coloniza&ccedil;&atilde;o norte-americana. Para saber a identidade dessas pessoas, foi necess&aacute;ria uma for&ccedil;a-tarefa que envolveu an&aacute;lise qu&iacute;mica do solo, registros geneal&oacute;gicos, imagens em 3D das covas e an&aacute;lise forense dos esqueletos.
<div class="video-center"><iframe width="800" height="450" src="http://3d.si.edu/explorer?s=b8ln9a&amp;animate=true" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Representa&ccedil;&atilde;o em 3D, divulgada pela National Geographic, das quatro covas encontradas atr&aacute;s da igreja de 1608
Para come&ccedil;ar, restos das arcadas dent&aacute;rias puderam determinar com que idade que as pessoas morreram. Atrav&eacute;s da an&aacute;lise desses dados, as informa&ccedil;&otilde;es puderam ser cruzadas com diversos registros at&eacute; chegar ao nome dos quatro corpos.
Os dentes tamb&eacute;m revelaram outro curioso dado: quanto tempo cada uma daquelas pessoas tinha vivido no assentamento. Como no Novo Mundo eles se alimentavam principalmente de milho, eles possu&iacute;am mais c&aacute;ries do que os habitantes da Gr&atilde;-Bretanha, que comiam cevada e trigo.
<h2>Perfil das pessoas enterradas</h2>
O capit&atilde;o Gabriel Archer foi o primeiro a ter o corpo identificado. Os especialistas acreditam que ele tenha morrido de fome entre o final de 1609 e o come&ccedil;o de 1610, durante um grande surto de falta de comida. Ele tinha apenas 34 anos, mas era um grande explorador. Archer foi um dos primeiros cidad&atilde;os brit&acirc;nicos a fixar moradia em solo norte-americano.
Archer tamb&eacute;m relatava o cotidiano de Jamestown, sendo um grande narrador das terras do Novo Mundo. Ele fazia diversas expedi&ccedil;&otilde;es pelo rio James, sempre descrevendo o que encontrava. Outro detalhe curioso da cova de Archer &eacute; que sobre seu caix&atilde;o havia uma esp&eacute;cie de caixa prateada, que an&aacute;lises tomogr&aacute;ficas mostravam conter fragmentos de ossos e uma ampola de chumbo, que na &eacute;poca servia para armazenar &oacute;leo, sangue ou &aacute;gua benta.
Esse tipo de relic&aacute;rio &eacute; bastante interessante, j&aacute; que Archer vinha de uma fam&iacute;lia tradicionalmente cat&oacute;lica. Ao ser enterrado em uma igreja anglicana com esse artefato, mostra que ele poderia ter praticado o catolicismo na regi&atilde;o &ndash; ao contr&aacute;rio do anglicanismo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/03/03161753437854.jpg" />Relic&aacute;rio encontrado sobre o caix&atilde;o do capit&atilde;o Gabriel Archer
J&aacute; o reverendo Hunt parece ter falecido apenas um ano ap&oacute;s chegar a Jamestown. Querido por todo mundo, Hunt era uma esp&eacute;cie de apaziguador de conflitos &ndash; principalmente durante a grande estiagem que dizimou v&aacute;rios colonos de fome. Seu corpo foi enterrado em uma mortalha simples, sem caix&atilde;o.
O primeiro cavaleiro brit&acirc;nico enterrado em solo norte-americano, Sir Ferdinando Wainman, era respons&aacute;vel pelas armas e armaduras do assentamento. Ele tamb&eacute;m morreu de fome, em 1610, aos 34 anos. De fam&iacute;lia abastada, Wainman foi enterrado em um caix&atilde;o luxuoso.
Por &uacute;ltimo, o capit&atilde;o William West, parente de Wainman, faleceu aos 24 anos, v&iacute;tima de um confronto com os &iacute;ndios powhatan. Ele fazia parte de uma expedi&ccedil;&atilde;o pelo rio James que buscava minerais preciosos. Sua identifica&ccedil;&atilde;o foi poss&iacute;vel atrav&eacute;s de uma faixa militar, bastante deteriorada, colocada sobre seu peito.
A identifica&ccedil;&atilde;o desses quatro nobres &eacute; um marco para a arqueologia e para desvendarmos a hist&oacute;ria da coloniza&ccedil;&atilde;o na Am&eacute;rica do Norte. Estudos futuros devem precisar o grau de parentesco entre West e Wainman, al&eacute;m de entender melhor o relic&aacute;rio cat&oacute;lico sobre o caix&atilde;o de Archer. Por&eacute;m, remontar um peda&ccedil;o da hist&oacute;ria mais de 400 anos depois de ela ter ocorrido &eacute; um fato extremamente incr&iacute;vel!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/03/03162028970862.jpg" />Restos da igreja de 1608, est&aacute;tua do capit&atilde;o John Smith e as cruzes que simbolizam os quatro corpos encontrados em 2010
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/9459137-voce-conhecia-a-historia-dos-primeiros-britanicos-enterrados-em-solo.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; conhecia a hist&oacute;ria dos primeiros brit&acirc;nicos enterrados em solo norte-americano?">Voc&ecirc; conhecia a hist&oacute;ria dos primeiros brit&acirc;nicos enterrados em solo norte-americano?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Descoberta ossada de primeiros colonos em igreja que Pocahontas se casou

Imagem de Família de caçadores de tesouros encontra fortuna na costa da Flórida no megacurioso

Valor total do tesouro encontrado ultrapassa US$ 1 milhão. Entre os achados está uma das mais raras moedas cunhadas pela coroa espanhola durante o século 18

Nas &aacute;guas que formam o litoral da Fl&oacute;rida, existe uma regi&atilde;o conhecida como Costa do Tesouro. E o nome n&atilde;o &eacute; apenas uma homenagem &agrave; era de ouro dos piratas, apesar de realmente parecer algo assim. Naquela &aacute;rea em espec&iacute;fico foram registrados diversos naufr&aacute;gios de embarca&ccedil;&otilde;es abarrotadas de ouro e joias durante a &eacute;poca em que as terras americanas eram col&ocirc;nias dos imp&eacute;rios europeus.
A fam&iacute;lia Schmitt vive h&aacute; anos na regi&atilde;o, como subempreiteiros da companhia 1715 Fleet-Queens Jewels LLC, que possui os direitos de vasculhar aquela &aacute;rea em busca dos milh&otilde;es de d&oacute;lares em forma de tesouros que ainda permanecem no fundo do mar. No passado, membros da fam&iacute;lia de mergulhadores/ca&ccedil;adores de tesouro j&aacute; haviam localizado alguns artefatos naufragados, entre eles uma corrente de ouro com mais de 18 metros de comprimento.
No entanto, isso n&atilde;o chega nem perto da descoberta mais recente deles. Enquanto usava um detector de metais na areia da praia, Eric Schimtt achou uma moeda de ouro, depois outra e outra. No total, ele desenterrou mais de 50 moedas, incluindo uma Tricentennial Royal, forjada pela coroa espanhola em 1715, al&eacute;m de mais de 12 metros de&nbsp;peda&ccedil;os de corrente de ouro, em um total estimado em mais de US$ 1 milh&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/01/01181420954708.jpg" />O tesouro encontrado por Eric Schmitt - Imagem: 1715 Fleet-Queens Jewels LLC
Somente a Tricentennial - que aparece bem no centro da imagem acima, com o desenho de um escudo, vale mais de&nbsp;US$ 500 mil, e s&oacute; h&aacute; o conhecimento da exist&ecirc;ncia de seis delas em todo o mundo. De acordo com as leis da Fl&oacute;rida, 20% dos tesouros e achados mais raros devem ir para exposi&ccedil;&otilde;es em museus, enquanto o restante ser&aacute; dividido entre a fam&iacute;lia Schmitt e a companhia a quem essa presta servi&ccedil;os.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/14191773-se-voce-encontrasse-um-tesouro-naufragado-o-que-compraria-com.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Se voc&ecirc; encontrasse um tesouro naufragado, o que compraria com o dinheiro que receberia?">Se voc&ecirc; encontrasse um tesouro naufragado, o que compraria com o dinheiro que receberia?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Família de caçadores de tesouros encontra fortuna na costa da Flórida

Imagem de Pesquisadores encontram casa pré-histórica com 97 corpos humanos na China no megacurioso

Sítio arqueológico remonta época antes da própria escrita

Olha que surreal essa hist&oacute;ria que vem l&aacute; China: em um s&iacute;tio arqueol&oacute;gico chamado Hamin Mangha, foi encontrada uma cova com os restos mortais de 97 pessoas. As ossadas datam de 5 mil anos atr&aacute;s!
Na &eacute;poca, os seres humanos se reuniam em pequenas tribos e aldeias, onde cultivavam a ca&ccedil;a, a pesca e a agricultura. Os antrop&oacute;logos que estudam as ossadas acreditam que essas pessoas foram v&iacute;timas de algum tipo de &ldquo;desastre pr&eacute;-hist&oacute;rico&rdquo;, provavelmente algum tipo de epidemia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/31/31195754881061.jpg" />Ossadas de 97 pessoas foram encontradas em s&iacute;tio arqueol&oacute;gico na China
Esse s&iacute;tio arqueol&oacute;gico foi descoberto em 2011, contendo a funda&ccedil;&atilde;o de 29 casas. Elas eram bem mais simples do que hoje em dia: apenas um quarto com lareira e porta. Agora, dentro de uma dessas casas com 20 m&sup2;, foram encontradas as ossadas humanas. Essa casa foi incendiada, guardando os esqueletos por 5 mil anos at&eacute; serem descobertos.
Ainda n&atilde;o se sabe a causa mortis dessas pessoas, mas os pesquisadores acreditam que o surto foi t&atilde;o r&aacute;pido que o resto da aldeia n&atilde;o teve tempo de enterrar os corpos, empilhando-os dentro de uma das casas. Metade das ossadas &eacute; de pessoas entre 19 e 35 anos. Idosos n&atilde;o foram identificados entre os restos mortais.
O per&iacute;odo no qual essas pessoas viveram &eacute; de antes da pr&oacute;pria escrita. Al&eacute;m dos corpos e das casas, vest&iacute;gios de lan&ccedil;as, flechas, moagem e cer&acirc;mica foram encontrados no local, que fica no nordeste da China.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/31/31195906517071.jpg" />Pesquisadores encontraram 29 casas em s&iacute;tio arqueol&oacute;gico chin&ecirc;s

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Pesquisadores encontram casa pré-histórica com 97 corpos humanos na China

Imagem de 9 vezes que o Criacionismo bateu o Evolucionismo para explicar o universo no megacurioso

Criacionismo confronta teorias da evolução das espécies e da origem do universo para ganhar adeptos pelo mundo

No filme &ldquo;Dogma&rdquo;, de 1999, um dos anjos explica que n&atilde;o s&oacute; &eacute; &oacute;bvio que Deus existe, mas que ele tem um &oacute;timo senso de humor: basta olhar para os ornitorrincos. Algumas pessoas s&atilde;o t&atilde;o fervorosas na cren&ccedil;a a Deus que seguem o Criacionismo, uma cren&ccedil;a religiosa que prega que tudo foi criado por um ser supremo h&aacute; cerca de 10 mil anos.
Para essas pessoas, as provas de Darwin sobre a evolu&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies e at&eacute; mesmo as descobertas recentes da ci&ecirc;ncia s&atilde;o pura balela &ndash; a cria&ccedil;&atilde;o do universo seria aquela descrita pela B&iacute;blia no livro G&ecirc;nesis. Ainda que muitas religi&otilde;es acreditem que Deus &eacute; o criador de tudo, a maioria concilia as teorias do Big Bang e da evolu&ccedil;&atilde;o com seus ensinamentos religiosos.
Entretanto, os criacionistas rejeitam a evolu&ccedil;&atilde;o e acreditam em uma Terra Jovem, com menos de 10 mil anos. E como toda corrente filos&oacute;fica/religiosa, o Criacionismo busca provas para mostrar ao mundo que suas teorias est&atilde;o corretas. Tirando a piada com o ornitorrinco do in&iacute;cio do texto, listamos abaixo 9 supostas provas de que eles estariam falando a verdade.
ATEN&Ccedil;&Atilde;O! Antes de prosseguir com a leitura, tenha em mente que os argumentos abaixo N&Atilde;O representam necessariamente a opini&atilde;o do Mega Curioso, mas sim fazem uma compila&ccedil;&atilde;o de argumentos que j&aacute; foram utilizados por seguidores do Criacionismo para defender essa doutrina.
<h2>1. Ovos de dinossauros brilhantes e coloridos</h2>
Como os criacionistas explicam o fim dos dinossauros, que teria acontecido h&aacute; 65 milh&otilde;es de anos? Muitos n&atilde;o conseguem debater direito sobre esse assunto, mas a recente descoberta de ovos de dinossauro na China deu nova luz &agrave; teoria de um universo relativamente jovem.
Os ovos em quest&atilde;o possuem uma cor azul-esverdeada, e o fato de eles ainda manterem suas cores seria a prova de que eles n&atilde;o poderiam ter milh&otilde;es de anos. Os pigmentos n&atilde;o teriam resistido a tanto tempo como os cientistas acreditam, e s&oacute; o Criacionismo prega que s&oacute; essa corrente seria capaz de explicar essa descoberta.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/16/16153155785076.jpg" />Ovos de dinossauros descobertos em abril deste ano, na China, refor&ccedil;am as teorias dos criacionistas
<h2>2. An&eacute;is de Saturno</h2>
Os astr&ocirc;nomos acreditam que os an&eacute;is de Saturno se formaram h&aacute; 4,4 bilh&otilde;es de anos, depois que uma das luas do planeta se desintegrou em muit&iacute;ssimas partes. Para os criacionistas, por&eacute;m, a chance de isso ter acontecido &eacute; remota, j&aacute; que os detritos da suposta lua destru&iacute;da teriam se corro&iacute;do e sumido em menos de 100 milh&otilde;es de anos. Ou seja, para eles, o planeta seria muito mais recente do que julgam os cientistas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/16/16153909655101.jpg" />An&eacute;is de Saturno teriam se desintegrado se existissem h&aacute; 4,4 bilh&otilde;es de anos, segundo os criacionistas
<h2>3. Cavernas de calc&aacute;rio</h2>
Esse tipo de caverna &eacute; uma das mais incr&iacute;veis da natureza. Os cientistas defendem que elas s&atilde;o formadas atrav&eacute;s da eros&atilde;o e de rios subterr&acirc;neos, em um processo extremamente longo. Essa n&atilde;o &eacute; uma unanimidade, pois at&eacute; mesmo na classe acad&ecirc;mica existem estudiosos que defendem que o calc&aacute;rio corr&oacute;i muito mais r&aacute;pido do que se acredita &ndash; em quest&atilde;o de pouqu&iacute;ssimos anos. Assim, para os criacionistas, as cavernas de calc&aacute;rio seriam um vest&iacute;gio do grande dil&uacute;vio descrito na B&iacute;blia, no qual apenas No&eacute; e sua arca repleta de bichos sobreviveram.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/16/16154307682130.jpg" />Cavernas de calc&aacute;rio se formariam muito mais r&aacute;pido do que acreditam os cientistas
<h2>4. Cigarras</h2>
Esp&eacute;cies norte-americanas de cigarras possuem ciclos de vida extremamente longos, com 17 anos (mais ao norte) e 13 anos (mais ao sul). Com isso, enxames m&uacute;tuos dessas esp&eacute;cies acontecem apenas a cada 221 anos! Os cientistas acreditam que essa foi uma forma de elas fugirem de seus predadores. J&aacute; os criacionistas defendem que nada &eacute; por acaso: 13 e 17 s&atilde;o n&uacute;meros primos, o que seria um sinal da intelig&ecirc;ncia de sua &ldquo;cria&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/16/16154548004152.jpg" />Cigarras norte-americanas possuem ciclos de vidas muito "inteligentes" para existirem por mero acaso evolutivo
<h2>5. Origem do carv&atilde;o</h2>
Os cientistas falam que para existir o carv&atilde;o s&atilde;o necess&aacute;rios milh&otilde;es de anos atrav&eacute;s da carboniza&ccedil;&atilde;o de um material vegetal, aliando uma combina&ccedil;&atilde;o correta de press&atilde;o, temperatura, tempo e &aacute;gua. Por&eacute;m, para os defensores do Criacionismo isso &eacute; lorota, j&aacute; que todo o carv&atilde;o do planeta foi formado de uma vez s&oacute;, logo ap&oacute;s o dil&uacute;vio de No&eacute;.
Para sustentar essa teoria, os criacionistas usam o exemplo das &aacute;rvores poliestrata, que fossilizaram e viraram carv&atilde;o de maneira quase instant&acirc;nea, enquanto a maioria ainda estava em p&eacute;! A velocidade do processo poderia corroborar essa teoria, pois caso contr&aacute;rio elas teriam primeiro apodrecido.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/16/16154907061174.jpg" />&Aacute;rvores fossilizadas tamb&eacute;m sustentam as teorias do Criacionismo
<h2>6. Coalas</h2>
Chegamos a um exemplo amado tanto por evolucionistas quanto por criacionistas: afinal, como n&atilde;o adorar essas criaturinhas maravilhosas? Por&eacute;m, a exist&ecirc;ncia dos coalas &eacute; explicada de maneiras distintas pela religi&atilde;o e pela ci&ecirc;ncia. Enquanto para os cientistas, por exemplo, a cauda dos coalas &eacute; um vest&iacute;gio de sua evolu&ccedil;&atilde;o, os criacionistas acreditam que Deus colocou os rabos nos bichinhos para eles se sentarem mais confortavelmente nas &aacute;rvores.
Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso: os coalas se alimentam basicamente de eucaliptos, que al&eacute;m de possu&iacute;rem uma toxina muito forte n&atilde;o s&atilde;o quase nada nutritivos. De acordo com os criacionistas, isso seria um sinal de que Deus quis que eles fossem feitos um para o outro. Entretanto, os cientistas explicam que os coalas se adaptaram ao longo dos anos para esse alimento, j&aacute; que os eucaliptos resistiram muito mais &agrave; seca que atingiu uma regi&atilde;o da Austr&aacute;lia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/16/16155111613185.jpg" />Rabinho do coala foi criado por Deus para o bichinho se sentir mais confort&aacute;vel ao se sentar
<h2>7. Extin&ccedil;&atilde;o dos mamutes</h2>
Aparentemente, os mamutes sofreram uma extin&ccedil;&atilde;o em massa tal como os dinossauros. A diferen&ccedil;a &eacute; que isso teria acontecido h&aacute; apenas 12 mil anos. Segundo os criacionistas, isso coincidiria com o qu&ecirc;? Adivinhe... Ponto para quem pensou novamente no dil&uacute;vio de No&eacute;. Alguns defendem que eles sobreviveram ao dil&uacute;vio, sucumbindo a uma era glacial logo ap&oacute;s a inunda&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/16/16155317303191.jpg" />Extin&ccedil;&atilde;o dos mamutes &eacute; explicada atrav&eacute;s do grande dil&uacute;vio da B&iacute;blia
<h2>8. Tarambola-dourada</h2>
Muitas esp&eacute;cies de aves fazem migra&ccedil;&otilde;es pelo planeta, mas a que &eacute; feita pela tarambola-dourada intriga os cientistas. Com apenas 200 gramas de peso, sendo cerca de 70 gramas de gordura, as tarambolas-douradas teriam energia acumulada para fazer apenas 81% do trajeto anual entre o Alasca e o Hava&iacute;, nos EUA.
Por&eacute;m, por voarem com forma&ccedil;&atilde;o em &ldquo;V&rdquo;, essas aves conseguem economizar at&eacute; 23% de sua energia, chegando ao destino com gordura de sobra no corpo! Essa &ldquo;intelig&ecirc;ncia&rdquo;, para os criacionistas, seria uma prova de que Deus estaria guiando essas criaturinhas fant&aacute;sticas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/16/16155857572248.jpg" />Intelig&ecirc;ncia da tarambola-dourada intriga cientistas, mas criacionistas explicam sua migra&ccedil;&atilde;o
<h2>9. Homem-de-neandertal</h2>
Para os cientistas, o homem moderno descende do Homo sapiens. J&aacute; o homem-de-neandertal (Homo neanderthalensis) era como se fosse um &ldquo;primo&rdquo; desses seres primitivos, mas deixou de existir com a evolu&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies.
Os criacionistas acreditam, entretanto, que os Neandertais eram, sim, seres humanos parecidos com os de hoje, descendentes de tribos que se originaram a partir da queda da Torre de Babel &ndash; esta, para quem n&atilde;o sabe, teria sido constru&iacute;da pelos descendentes de No&eacute;.
O Homo erectus, outro &ldquo;primo&rdquo; do Homo sapiens que originou os seres humanos atuais, tamb&eacute;m &eacute; considerado um humano por completo na cren&ccedil;a da maioria dos criacionistas &ndash; apesar de a ci&ecirc;ncia dizer que se tratavam de tr&ecirc;s esp&eacute;cies diferentes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/16/16155607796227.jpg" />Homem-de-neandertal seria t&atilde;o humano quanto eu e voc&ecirc;
ATEN&Ccedil;&Atilde;O! Esta mat&eacute;ria retrata o pensamento de alguns seguidores do Criacionismo e n&atilde;o reflete necessariamente a opini&atilde;o do Mega Curioso.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/4584498-conheca-9-teorias-do-criacionismo-para-explicar-a-origem-do.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Conhe&ccedil;a 9 teorias do Criacionismo para explicar a origem do universo!">Conhe&ccedil;a 9 teorias do Criacionismo para explicar a origem do universo!</a> E n&atilde;o deixe de comentar no F&oacute;rum do Mega Curioso

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9 vezes em que o Criacionismo tentou bater o Evolucionismo

Imagem de Homem descobre misterioso rosto rochoso em penhasco de reserva indígena no megacurioso

Dois anos depois de ouvir um boato de um turista que dizia ter visto o objeto incomum, o aborígene canadense Hank Gus conseguiu localizar o item de origem desconhecida

Ap&oacute;s mais de dois anos de buscas intensivas, um homem conseguiu redescobrir um misterioso &ldquo;rosto&rdquo; gravado nas pedras na regi&atilde;o de um penhasco do Parque de Reserva Nacional da Costa do Pac&iacute;fico, no oeste do Canad&aacute;. Hank Gus, membro do grupo abor&iacute;gene local Tseshaht First Nation vinha ca&ccedil;ando a &ldquo;face nas rochas&rdquo; desde 2013, quando ficou sabendo da hist&oacute;ria de que um turista que passou pelo local em 2008 havia avistado o detalhe intrigante.
&ldquo;Gus e alguns guardas de praia Tseshaht descobriram [o rosto] h&aacute; algumas semanas e ficaram muito empolgados em compartilhar [a informa&ccedil;&otilde;es sobre o local] conosco e com o arque&oacute;logo com quem trabalhamos. N&oacute;s fomos l&aacute; para v&ecirc;-la recentemente e &eacute; impressionante. Realmente &eacute; uma face encarando voc&ecirc;&rdquo;, afirmou Matthew Payne, gerente do programa de manuten&ccedil;&atilde;o dos parques nacionais canadenses.
Os estudiosos afirmam que o rosto mede cerca de dois metros em seu eixo vertical e que &eacute; similar a um entalhe em madeira presente na porta do escrit&oacute;rio administrativo do grupo abor&iacute;gene local. &ldquo;Os Tseshaht vivem nesta &aacute;rea h&aacute; milhares de anos, ent&atilde;o estamos trabalhando com as First Nations para descobrir se h&aacute; quaisquer hist&oacute;rias orais que possam ser relacionadas &agrave; face&rdquo;, explica Payne.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/26/26145641495160.jpg" />Hank Gus tira uma selfie com a face misteriosa ao fundo
<h2>Origens misteriosas</h2>
Por enquanto, os estudiosos ainda n&atilde;o tiveram a chance de determinar com certeza se o rosto foi feito por m&atilde;os humanas ou se &eacute; apenas uma coincid&ecirc;ncia criada pala a&ccedil;&atilde;o prolongada de fen&ocirc;menos da natureza. As administra&ccedil;&otilde;es dos grupos ind&iacute;genas e dos gestores dos parques canadenses desejam observar o achado de perto, mas a regi&atilde;o tem um litoral rochoso repleto de pedras escondidas, tornando a aproxima&ccedil;&atilde;o arriscadas dependendo do estado do mar.
E voc&ecirc;? Acha que o rosto misterioso &eacute; apenas uma coincid&ecirc;ncia? Acredita se tratar de um resqu&iacute;cio antigo de ancestrais dos abor&iacute;genes? Cr&ecirc; que <a href="https://conormarsh.files.wordpress.com/2013/11/giorgio_tsoukalos_aliens.png" target="_blank">Giorgio Tsoukalos</a> teria muito a falar sobre esse assunto? Exponha suas opini&otilde;es e teorias nos coment&aacute;rios abaixo.

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Homem descobre misterioso rosto rochoso em penhasco de reserva indígena

Imagem de Arqueólogos israelenses encontram inscrição de nome bíblico de 3 mil anos no megacurioso

Arqueologistas em Israel descobriram uma inscrição rara de 3 mil anos que menciona um nome contido na Bíblia. O nome 'Eshball Ben Beda' aparece em uma grande jarra de cerâmica

Arqueologistas em Israel descobriram uma inscri&ccedil;&atilde;o rara de 3 mil anos que menciona um nome contido na B&iacute;blia. O nome "Eshball Ben Beda" aparece em uma grande jarra de cer&acirc;mica. Na B&iacute;blia, Eshbal era filho do Rei Saul.
Os arque&oacute;logos Yosef Garfinkel e Saar Ganor afirmam que a jarra pertenceu a um Eshbal diferente, provavelmente dono de propriedades agr&iacute;colas.
De acordo com os especialistas, esta &eacute; a primeira vez que o nome apareceu em uma inscri&ccedil;&atilde;o antiga. At&eacute; hoje, apenas quatro inscri&ccedil;&otilde;es datadas do s&eacute;culo 10 A.C foram encontradas, &eacute;poca segundo a qual, na B&iacute;blia, existia o Reino da Judeia, governada pelo Rei David.
Para encontrar a inscri&ccedil;&atilde;o, os arque&oacute;logos juntaram pe&ccedil;as de cer&acirc;mica que foram encontradas em uma escava&ccedil;&atilde;o no Vale de Elah, em 2012, na regi&atilde;o central de Israel. Fonte: Associated Press.
Jerusal&eacute;m
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/06/17/arqueologos-israelenses-encontram-inscricao-nome-biblico-3-mil-anos_98596.html" target="_blank">EmResumo</a>.

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Arqueólogos israelenses encontram inscrição de nome bíblico de 3 mil anos

Imagem de Pergaminho chinês do século XVIII é arrematado por 5,5 milhões de euros no megacurioso

Um pergaminho chinês do século XVIII, atribuído ao pintor Gu Quan, foi vendido por 5,5 milhões de euros (cerca de 20 milhões de reais) nesta terça-feira pela Christie's

Um pergaminho chin&ecirc;s do s&eacute;culo XVIII, atribu&iacute;do ao pintor Gu Quan, foi vendido por 5,5 milh&otilde;es de euros (cerca de 20 milh&otilde;es de reais) nesta ter&ccedil;a-feira pela Christie's, em Paris - um recorde mundial para o artista, segundo a casa de leil&otilde;es.&nbsp;Este pergaminho de tinta e cor sobre papel, de 1181 cent&iacute;metros, representa 500 monges budistas em uma paisagem de montanha e teve valor estimado entre 80.000 e 120.000 euros.
Gu Quan, que era pintor da corte no regime do Imperador Qianlong (1711-1799), era conhecido por seu talento em retratar os personagens.&nbsp;No mesmo leil&atilde;o de arte asi&aacute;tica, uma tigela de jade branca, tamb&eacute;m da &eacute;poca de Qianlong, foi vendida por mais de tr&ecirc;s milh&otilde;es de euros - quando seu valor estimado era entre 120.000 e 180.000 euros.
Os dois lotes pertenciam a cole&ccedil;&otilde;es privadas francesas.&nbsp;O produto total do leil&atilde;o alcan&ccedil;ou 19,2 milh&otilde;es de euros incluindo os gastos, ou seja "a venda de arte asi&aacute;tica mais j&aacute; importante realizada na Fran&ccedil;a", informou a Christie's.
Paris,&nbsp;Fran&ccedil;a
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/06/10/pergaminho-chines-seculo-xviii-arrematado-5-5-milhoes-euros_97853.html" target="_blank">EmResumo</a>.

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