Imagem de Engenheiro de motores a jato cria uma panela revolucionária e eficiente no site Mega Curioso

A panela Flare é capaz de cozinhar qualquer alimento até 40% mais rápido do que o normal

<p>Mesmo as coisas mais simples n&atilde;o est&atilde;o livres de sofrer redesigns inovadores. O mais novo utens&iacute;lio a passar por este processo &eacute; a panela comum, que foi profundamente estudada e redesenhada para se tornar mais eficiente. Engenheiros da Universidade de Oxford desenvolveram uma novo utens&iacute;lio que consegue atingir o ponto de ebuli&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua 40% mais r&aacute;pido do que os modelos convencionais.</p>
<p>Batizada de FLARE, a cria&ccedil;&atilde;o do engenheiro Thomas Povey est&aacute; sendo fabricada e vendida pela Lakeland, uma marca brit&acirc;nica de utens&iacute;lios de cozinha. O produto est&aacute; bem disputado, e, apesar de a panela mais barata ser vendida a 85 libras (algo em torno de 330 reais), a loja est&aacute; completamente esgotada at&eacute; o final de agosto.</p>
<p>Povey &eacute; especialista em desenvolver sistemas de resfriamento ultraeficientes para motores a jato. Ele tamb&eacute;m &eacute; um &aacute;vido montanhista e diz que teve a ideia durante uma longa trilha de alguns dias, quando percebeu o quanto ele demorava para esquentar a &aacute;gua na hora de preparar os alimentos em grande altitude. O cientista reuniu um grupo de especialistas que passou 3 anos se dedicando &agrave; tarefa de redescobrir o desenho ideal para uma panela para torn&aacute;-la mais eficiente.</p>
<h2>Como a panela flare &eacute; feita</h2>
<p>Criada a partir de uma liga de alum&iacute;nio e utilizando uma s&eacute;rie de hastes no entorno da panela, a &ldquo;Flare conduz o calor da chama de baixo para as laterais da panela, resultando em uma distribui&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pida e eficiente do calor. Isso significa que a sua comida ficar&aacute; pronta muito mais r&aacute;pido, poupando tempo e energia. &rdquo;</p>
<p>Para Povey, &eacute; tudo uma quest&atilde;o de termodin&acirc;mica: &ldquo;O problema do formato tradicional das panelas &eacute; que muito do calor acaba sendo dissipado no ar, ou seja, uma quest&atilde;o de transfer&ecirc;ncia de temperatura e aerodin&acirc;mica, e n&oacute;s aplicamos a ci&ecirc;ncia que era usada na cria&ccedil;&atilde;o de motores a jato para criar uma forma mais eficiente. &Eacute; um problema muito similar ao que enfrentamos no nosso dia a dia, ainda que o produto final seja muito diferente.&rdquo;</p>
<p>A panela Flare j&aacute; ganhou diversos pr&ecirc;mios, tanto pelo seu design inovador quanto pelo potencial de conserva&ccedil;&atilde;o de energia. Para saber um pouco mais sobre esse produto, assista ao v&iacute;deo abaixo:</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/lKvbVJasGXc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/59064-engenheiro-motores-jatos-cria-panela-revolucionaria-eficiente.htm" target="_blank">TecMundo</a></p>

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Engenheiro de motores a jato cria uma panela revolucionária e eficiente

Imagem de Tanque anfíbio: veículo monstro que anda sobre terra e água no site Mega Curioso

Marinha dos Estados Unidos desenvolveu um veículo com características semelhantes às de um tanque, mas que será utilizado para o transporte de cargas

<p>Os tanques s&atilde;o ve&iacute;culos realmente impressionantes e que chamam muita aten&ccedil;&atilde;o por causa da sua magnitude e poder de fogo. Agora, j&aacute; imaginou se esses &ldquo;monstros&rdquo; tivessem a capacidade de andar sobre as &aacute;guas como barcos e navios? Saiba que a Marinha dos Estados Unidos est&aacute; pr&oacute;xima de trazer um ve&iacute;culo assim.</p>
<p>Apesar da compara&ccedil;&atilde;o, o ve&iacute;culo que est&aacute; sendo produzido atuar&aacute; mais como um caminh&atilde;o de carga do que como um tanque. A semelhan&ccedil;a com os massivos ve&iacute;culos de guerra fica por conta das enormes esteiras que movimentam toda a estrutura. N&atilde;o h&aacute;, por&eacute;m, nenhum canh&atilde;o acoplado para disparar proj&eacute;teis contra inimigos.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/14/14143210317396.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/14/14143210317396.jpg" /></div>
<p>O nome do &ldquo;pequeno&rdquo; caminh&atilde;o &eacute; Ultra Heavy-Lift Amphibious Connector (da sigla UHAC ou algo como conector anf&iacute;bio para cargas muito pesadas). E o atributo &ldquo;pequeno&rdquo; cabe bem nesta situa&ccedil;&atilde;o: apesar das dimens&otilde;es colossais (12,8 metros de comprimento, 8 de largura e 5 de altura), o ve&iacute;culo foi montado utilizando metade das dimens&otilde;es do modelo que ser&aacute; definitivo.</p>
<p>A vers&atilde;o final do UHAC ter&aacute; 232 m&sup2; de deck para carregar o que for preciso, podendo suportar at&eacute; 190 toneladas. O objetivo da Marinha dos Estados Unidos &eacute; aposentar os<a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/43443-hovercrafts-a-historia-tecnologica-brilhante-dos-aerobarcos-ilustracao-.htm" target="_blank">hovercrafts</a>, ou ve&iacute;culo de colch&atilde;o de ar ou aerobarco. Agora, basta apenas colocar um canh&atilde;o e est&aacute; pronto o tanque mais vers&aacute;til j&aacute; inventado pela humanidade. Confira como ficou o prot&oacute;tipo&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=MImmBQIL4HU" target="_blank">neste v&iacute;deo</a>.</p>
<p><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/59031-tanque-anfibio-veiculo-monstro-anda-terra-agua.htm" target="_blank">TecMundo</a></p>

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Tanque anfíbio: veículo monstro que anda sobre terra e água

Imagem de Recorde: pesquisadores desenvolvem o material 'mais escuro do mundo' no site Mega Curioso

Formado por nanotubos de carbono capazes de refletir apenas 0,035% de luz, o estranho objeto será usado para calibrar de modo ainda mais preciso equipamentos como câmeras astronômicas e telescópios

<p>A companhia brit&acirc;nica&nbsp;<a href="http://www.surreynanosystems.com/" target="_blank">Surrey Nanosystems</a>&nbsp;&eacute; agora detentora de um recorde mundial. Acontece que o material &ldquo;mais escuro de todos os tempos&rdquo; acabou de ser desenvolvido pela empresa. Sob o nome de Vantablack, a &ldquo;pedra&rdquo; &eacute; capaz de refletir apenas 0,035% de luz. Tal aspecto faz do novo componente um elemento estranho a olhos humanos: por praticamente n&atilde;o refletir luz, apreciar os detalhes da forma do objeto &eacute; tarefa imposs&iacute;vel ao globo ocular.</p>
<p>Para que os pesquisadores chegassem a este resultado, nanotubos de carbono (que s&atilde;o at&eacute; 10 mil vezes mais finos que um fio de cabelo) precisaram ser agrupados &ndash; &eacute; este engenhoso conjunto o sistema respons&aacute;vel por absorver luz. Em entrevista ao site&nbsp;<a href="http://www.independent.co.uk/news/science/blackest-is-the-new-black-scientists-have-developed-a-material-so-dark-that-you-cant-see-it-9602504.html" target="_blank">Independent</a>, Ben Jensen, t&eacute;cnico-chefe da Surrey Nanosystems, confirma o que nossos olhos mal podem ver. &ldquo;Voc&ecirc; espera ver todas as eleva&ccedil;&otilde;es... Mas &eacute; como um [bloco] preto, um buraco; como se n&atilde;o houvesse nada ali. &Eacute; algo muito estranho&rdquo;, comenta o executivo.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/14/14114422754191.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/14/14114422754191.jpg" /></div>
<h2><span>Ajustes precisos de equipamentos</span></h2>
<p>Mas, afinal, para quais finalidades um elemento assim pode ser usado? O Vantablack, ainda de acordo com Jensen, vai possibilitar a calibra&ccedil;&atilde;o precisa de instrumentos como c&acirc;meras astron&ocirc;micas, sistemas de escaneamento e telesc&oacute;pios. Em breve e objetiva explica&ccedil;&atilde;o acerca do conceito de engenharia por tr&aacute;s do objeto, o pesquisador se limita a dizer que &ldquo;tubos de carbono mais finos que fios de cabelo n&atilde;o permitem a passagem de part&iacute;culas de luz&rdquo;. N&iacute;veis praticamente indetect&aacute;veis de emiss&atilde;o de gases, a capacidade de conduzir calor at&eacute; 7 vezes mais r&aacute;pido que o cobre e 10 vezes a resist&ecirc;ncia &agrave; tra&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;o s&atilde;o outros dos aspectos deste curioso elemento.</p>
<p>N&atilde;o se sabe ainda quanto cada por&ccedil;&atilde;o do material dever&aacute; custar. &ldquo;Muito caro&rdquo;, alerta de antem&atilde;o o entrevistado. &ldquo;Muitas pessoas pensam que o &lsquo;preto&rsquo; &eacute; a aus&ecirc;ncia de luz. E discordo totalmente disso&rdquo;, diz Stephen Westland, professor de ci&ecirc;ncias das cores e tecnologia da universidade de Leeds. &ldquo;Se voc&ecirc; nunca viu um buraco negro, ent&atilde;o n&atilde;o sabe como algo que n&atilde;o emite luz realmente &eacute;. Esse novo material &eacute; o mais pr&oacute;ximo &lsquo;do preto&rsquo; que podemos ter; quase t&atilde;o parecido com um buraco negro como podemos imaginar&rdquo;, finaliza o professor.&nbsp;</p>
<p><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/59016-recorde-pesquisadores-desenvolvem-material-escuro-mundo.htm" target="_blank">TecMundo</a></p>

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Recorde: pesquisadores desenvolvem o material 'mais escuro do mundo'

Imagem de Edifício residencial mais alto do mundo será construído em Nova York no site Mega Curioso

Após conclusão das obras, prédio contará com mais de 450 metros de altura

<p>Segundo o Daily Mail, um novo edif&iacute;cio projetado para ser constru&iacute;do em uma movimentada rua de Manhattan n&atilde;o s&oacute; ser&aacute; enorme, como, depois de constru&iacute;do, levar&aacute; o t&iacute;tulo de pr&eacute;dio residencial mais alto do mundo. Com conclus&atilde;o das obras prevista para 2018, o Nordstrom Tower &mdash; como o empreendimento foi batizado &mdash; ser&aacute; apenas 30 cent&iacute;metros mais baixo do que o One World Trade Center, estrutura comercial mais alta do hemisf&eacute;rio ocidental.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/14/14103743166106.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/14/14103743166106.jpg" /></div>
<p>O projeto foi assinado por Adrian Smith + Gordon Gill Architecture &mdash; a mesma equipe respons&aacute;vel pelo Burj Khalifa de Dubai &mdash;, e o edif&iacute;cio ter&aacute; como endere&ccedil;o a 227 West 57th Street de Nova York. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, depois de pronta, a fachada alcan&ccedil;ar&aacute; mais de 450 metros de altura, sem contar a antena no topo, que &ldquo;esticar&aacute;&rdquo; a altura do pr&eacute;dio para pouco mais de 540 metros.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/14/14103804429107.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/14/14103804429107.jpg" /></div>
<p>Al&eacute;m disso, o Nordstrom Tower contar&aacute; com mais de 110 mil metros quadrados e, uma vez conclu&iacute;do, os andares superiores do pr&eacute;dio ser&atilde;o ocupados por apartamentos residenciais e uma loja de departamentos enorme ocupar&aacute; os primeiros sete andares da estrutura. A torre &ldquo;roubar&aacute;&rdquo; o t&iacute;tulo de edif&iacute;cio residencial mais alto do planeta do World One Tower de Mumbai, que mede pouco mais de 440 metros de altura.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/14/14103821012108.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/14/14103821012108.jpg" /></div>

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Edifício residencial mais alto do mundo será construído em Nova York

Imagem de Dubai revela planos de construir cidade climatizada para pedestres no site Mega Curioso

Batizado de “Mall of the World”, espaço de mais de 4,4 milhões de metros quadrados contará com o maior shopping center do mundo

<p>Como voc&ecirc; sabe, <a href="https://www.megacurioso.com.br/turismo-e-viagens/43231-estas-11-fotos-vao-provar-a-voce-que-dubai-e-sinonimo-de-ostentacao.htm" target="_blank">Dubai &eacute; um local &uacute;nico</a> onde o que n&atilde;o falta &eacute; gente muito endinheirada pronta para ostentar sua riqueza. Talvez por essa raz&atilde;o a cidade tenha se tornado um verdadeiro para&iacute;so para quem adora fazer compras. No entanto, de acordo com o site <a href="http://www.fastcompany.com/3032771/slicker-city/dubai-unveils-plans-for-a-48-million-square-foot-pedestrian-city" target="_blank">Fast Company</a>, Mohammed bin Rashid al-Maktoum, o sheik que governa a cidade, deve achar que tudo isso ainda n&atilde;o &eacute; o suficiente.</p>
<p>Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o sheik revelou os planos de construir uma cidade para pedestres com mais de 4,4 milh&otilde;es de metros quadrados totalmente climatizada. Batizado de &ldquo;<a href="http://www.dubaiholding.com/media-centre/press-releases/2014/407-mohammed-bin-rashid-launches-mall-of-the-world-a-temperature-controlled-pedestrian-city-in-dubai" target="_blank">Mall of the World</a>&rdquo;, o espa&ccedil;o contar&aacute; com 100 hot&eacute;is e apartamentos &mdash; gerando uma oferta total de 20 mil quartos &mdash;, uma &aacute;rea cultural com v&aacute;rios teatros, ruas repletas de lojas e at&eacute; um shopping center com mais de 740 mil metros quadrados que, depois de pronto, ser&aacute; o maior do mundo.</p>
<p>A cidade tamb&eacute;m contar&aacute; com um gigantesco parque tem&aacute;tico que ficar&aacute; coberto por um enorme domo de vidro, e tudo isso poder&aacute; ser acessado por meio de uma moderna rede de trens de superf&iacute;cie e vias cobertas. Ap&oacute;s a inaugura&ccedil;&atilde;o, a estimativa &eacute; de que a atra&ccedil;&atilde;o receba 180 milh&otilde;es de visitantes ao ano. Os pormenores do projeto &mdash; ou a data prevista para a inaugura&ccedil;&atilde;o &mdash; ainda n&atilde;o foram divulgados, mas voc&ecirc; pode conferir alguns detalhes no v&iacute;deo a seguir:</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="https://www.youtube.com/embed/p-lUp9sUFZw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>

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Dubai revela planos de construir cidade climatizada para pedestres

Imagem de Maior toboágua do planeta começa a ser testado por humanos no site Mega Curioso

Localizada nos Estados Unidos, a atração deve ser inaugurada ainda este ano

<p>Voc&ecirc; se lembra de ter visto aqui no Mega Curioso uma mat&eacute;ria sobre a <a href="https://www.megacurioso.com.br/recordes/40096-o-maior-toboagua-do-mundo-esta-em-construcao-nos-estados-unidos.htm" target="_blank">constru&ccedil;&atilde;o do maior tobo&aacute;gua do mundo</a>? Rebatizado de <em>The Verr&uuml;ckt</em> &mdash; em um primeiro momento os respons&aacute;veis pelo &ldquo;brinquedinho&rdquo; o tinham chamado de <em>Meg-a-Blaster</em> &mdash;, a atra&ccedil;&atilde;o far&aacute; parte do parque aqu&aacute;tico Schlitterbahn Park, localizado em Kansas City, no Missouri, e os testes com humanos corajosos j&aacute; come&ccedil;aram!</p>
<p>De acordo com o pessoal do site <a href="http://io9.com/watch-the-worlds-tallest-water-slide-test-its-first-hum-1600805591/+robertsorokanich" target="_blank">io9</a>, o v&iacute;deo &mdash; aterrorizante &mdash; que voc&ecirc; ver&aacute; a seguir mostra um dos engenheiros envolvidos na constru&ccedil;&atilde;o do tobo&aacute;gua realizando testes para ver se a atra&ccedil;&atilde;o &eacute; segura o suficiente para ser usada por seres humanos. Ali&aacute;s, temos que dar cr&eacute;dito &agrave; coragem do cidad&atilde;o que encarou esse desafio! Confira:</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="https://www.youtube.com/embed/NG-uY2wze2Y" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>O <em>The Verr&uuml;ckt</em> conta com mais de 50 metros de altura &mdash; s&oacute; para que voc&ecirc; tenha uma ideia, o Cristo Redentor do Rio de Janeiro mede do pedestal at&eacute; a cabe&ccedil;a 38 metros &mdash;, e &eacute; necess&aacute;rio subir 264 degraus para alcan&ccedil;ar o topo do tobog&atilde;. Bem, isso significa que as suas pernas j&aacute; estar&atilde;o tremendo quando voc&ecirc; chegar l&aacute; em cima! Al&eacute;m disso, os engenheiros estimam que a atra&ccedil;&atilde;o ultrapasse os 100 quil&ocirc;metros por hora.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/08/08095701666116.gif" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/08/08095701666116.gif" /></div>
<p>Os corajosos que se atreverem a encarar o tobo&aacute;gua depois que ele for liberado para o p&uacute;blico ainda ficar&atilde;o com o corpo preso ao brinquedo por meio de v&aacute;rias tiras de velcro. E quando nos referimos a corajosos, n&atilde;o estamos brincando n&atilde;o! H&aacute; alguns meses circularam rumores de que sacos de areia lan&ccedil;ados tobog&atilde; abaixo estavam voando pelos ares. O pessoal do parque aqu&aacute;tico logo veio a p&uacute;blico para negar tudo, mas d&ecirc; uma olhadinha no v&iacute;deo a seguir:</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/6o2kGw0GbA0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p><span style="font-size: 15px; line-height: 2; background-color: transparent;">Segundo o Schlitterbahn Park, </span><em style="font-size: 15px; line-height: 2; background-color: transparent;">The Verr&uuml;ckt </em><span style="font-size: 15px; line-height: 2; background-color: transparent;">deve ser inaugurado ainda este ano. Mas, caro leitor, depois de assistir aos dois v&iacute;deos desta mat&eacute;ria &mdash; o do engenheiro valente e o dos sacos de areia voadores &mdash;, voc&ecirc; se atreveria a encarar uma descidinha nesse tobo&aacute;gua gigante?</span></p>

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Maior toboágua do planeta começa a ser testado por humanos

Imagem de Diamante artificial é a pedra mais resistente do mundo no site Mega Curioso

Material foi criado por cientistas chineses e é capaz de agüentar uma pressão que chega perto de 2 milhões de atmosferas terrestres

<p>N&atilde;o &eacute; segredo para ningu&eacute;m que os diamantes s&atilde;o umas das pedras mais resistentes do planeta &mdash; tanto que s&atilde;o utilizados para desgastar outros materiais, como vidro e at&eacute; mesmo o metal. A novidade sobre esse assunto &eacute; que, com uma ajudinha humana, o diamante ultrapassou algumas das barreiras que eram impostas pela natureza.</p>
<p>Os cientistas Yongjun Tian e Quan Huang, ambos da Universidade de Yanchan (China), conseguiram produzir um diamante artificial que &eacute; simplesmente a pedra mais resistente de todo o mundo. Essa novidade &eacute; capaz de ag&uuml;entar uma press&atilde;o que equivale a 1,9 milh&atilde;o de atmosferas terrestres (200 Gigapascals) antes de estilha&ccedil;ar.</p>
<p>Al&eacute;m disso, esse material sint&eacute;tico tamb&eacute;m pode ser aquecido a uma temperatura espantosa: at&eacute; 1,056 graus Celsius, s&oacute; oxidando depois de essa marca ser ultrapassada. Os diamantes naturais estilha&ccedil;am com metade da press&atilde;o suportada pela novidade, assim como oxidam com uma temperatura que &eacute; 300 graus menor.</p>
<h2>Dando a base para o futuro...</h2>
<p>Para que tudo isso fosse poss&iacute;vel, os cientistas come&ccedil;aram a trabalhar com folhas de carbono que foram expostas a altas press&otilde;es e temperaturas. Depois disso, o material se transformou no que &eacute; chamado de diamante policristalino &mdash; algo que conta com v&aacute;rios fragmentos de uma matriz de &aacute;tomos em sua composi&ccedil;&atilde;o, chamados de &ldquo;dom&iacute;nios&rdquo; e que fortalecem toda a estrutura de modo proporcional a sua quantidade.</p>
<p>Agora, os respons&aacute;veis por toda essa pesquisa (que foi publicada na &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o do jornal &ldquo;Nature&rdquo;) esperam que o diamante artificial super resistente seja a base para que materiais extremamente resistentes sejam criados. No campo da tecnologia, isso pode criar processadores cada vez mais r&aacute;pidos, por exemplo. Interessante, n&atilde;o &eacute; mesmo?</p>
<p><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/pesquisa/58067-diamante-artificial-pedra-resistente-mundo.htm" target="_blank">TecMundo</a></p>

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Diamante artificial é a pedra mais resistente do mundo

Imagem de Confira 10 dos maiores erros de cálculo cometidos por especialistas no site Mega Curioso

Veja alguns exemplos em que pequenos deslizes influenciaram a vida de muitas pessoas e, em alguns casos, chegaram até a provocar mortes

<p>Nessa vida, todo mundo comete erros. Muitas vezes, s&atilde;o deslizes impercept&iacute;veis que n&atilde;o afetam a vida de ningu&eacute;m, mas tamb&eacute;m existem casos em que qualquer detalhe fora do lugar pode acabar influenciando a vida de dezenas de pessoas.</p>
<p>Mas nem sempre as coisas saem como planejamos, e foi exatamente isso que aconteceu com cada um dos itens que foram selecionados pela <a href="http://www.bbc.com/news/magazine-27509559" target="_blank">BBC</a> que voc&ecirc; confere nesta lista. Voc&ecirc; vai notar que muitas vezes o principal fator que desencadeou os erros de c&aacute;lculo foi o uso de sistemas m&eacute;tricos diferentes, mas tamb&eacute;m existem casos em que a falta de aten&ccedil;&atilde;o foi decisiva. Confira!</p>
<h2>1. A rede ferrovi&aacute;ria na Fran&ccedil;a</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="BBC" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192255685850.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192255685850.jpg" /></div>
<p>A companhia estatal de trens na Fran&ccedil;a &ndash; chamada SNCF &ndash; descobriu no m&ecirc;s passado que os dois mil novos trens que havia comprado eram largos demais para muitas das plataformas j&aacute; existentes na rede. Ao todo, a nova frota custou 15 bilh&otilde;es de euros. Mas essa conta s&oacute; tende a aumentar, j&aacute; que as esta&ccedil;&otilde;es passar&atilde;o por reformas para se adequar aos novos trens. De acordo com a SNCF, o erro foi cometido pela operadora nacional &ndash; conhecida como RFF &ndash; ao repassar as medidas incorretas para a companhia.</p>
<h2>2. O Orbitador Clim&aacute;tico de Marte</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192313017851.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192313017851.jpg" /></div>
<p>Desenhado para ser o primeiro sat&eacute;lite clim&aacute;tico do planeta vermelho, o Orbitador Clim&aacute;tico de Marte se perdeu em 1999. O erro? A equipe da NASA utilizou unidades do sistema decimal enquanto os respons&aacute;veis pela constru&ccedil;&atilde;o do sat&eacute;lite se basearam no sistema imperial. Acredita-se que a sonda de 125 milh&otilde;es de d&oacute;lares tenha se aproximado muito de Marte na tentativa de entrar em &oacute;rbita e tenha sido destru&iacute;da pela atmosfera do planeta. Uma investiga&ccedil;&atilde;o apontou que a principal causa da perda foi &ldquo;a tradu&ccedil;&atilde;o equivocada das unidades inglesas para unidades decimais&rdquo; em um equipamento que controlava o sat&eacute;lite da Terra.</p>
<h2>3. O navio Vasa</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192322330852.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192322330852.jpg" /></div>
<p>Em 1628, a popula&ccedil;&atilde;o sueca assistiu horrorizada ao colapso do navio de guerra Vasa pouco depois de ter sa&iacute;do em sua viagem inaugural. Uma das consequ&ecirc;ncias foi a morte de 30 pessoas que estavam a bordo. A embarca&ccedil;&atilde;o estava armada com 64 canh&otilde;es de bronze e foi considerada por alguns como o navio de guerra mais poderoso do mundo.</p>
<p>Depois que os destro&ccedil;os foram retirados do mar em 1961, especialistas afirmaram que a embarca&ccedil;&atilde;o era assim&eacute;trica, sendo mais pesada no bombordo do que no estibordo. Uma das justificativas para essa trag&eacute;dia pode ter sido o fato dos trabalhadores envolvidos na constru&ccedil;&atilde;o do navio terem utilizado sistemas de medi&ccedil;&atilde;o diferentes. Arque&oacute;logos encontraram quatro r&eacute;guas utilizadas pelos empreiteiros &ndash; duas delas funcionavam em p&eacute;s suecos (que media cerca de 30,5 cent&iacute;metros cada), enquanto as outras duas traziam a medida de p&eacute;s utilizada em Amsterd&atilde; (que correspondia a quase 28 cent&iacute;metros cada).</p>
<h2>4. O planador de Gimli</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Gimli Film" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192331924853.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192331924853.jpg" /></div>
<p>Em 1983, um dos voos da Air Canada ficou sem combust&iacute;vel em Gimli, um munic&iacute;pio rural da prov&iacute;ncia de Manitoba, no Canad&aacute;. Alguns anos antes, em 1970, o pa&iacute;s havia adotado o sistema decimal e esse seria o primeiro avi&atilde;o da companhia a utilizar unidades m&eacute;tricas. Como a aeronave apresentou um defeito no indicador de combust&iacute;vel, a tripula&ccedil;&atilde;o utilizou um tubo para checar a quantidade de combust&iacute;vel que havia no reservat&oacute;rio. O erro de c&aacute;lculo aconteceu na hora de converter o volume medido em peso. Os respons&aacute;veis pela conta acertaram o n&uacute;mero, mas erraram a medida e acabaram confundindo libras com quilos. Por fim, a aeronave acabou apenas com metade do combust&iacute;vel previsto. Por sorte, o piloto conseguiu pousar em seguran&ccedil;a no Aeroparque Industrial de Gimli.</p>
<h2>5. O telesc&oacute;pio espacial Hubble</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192351736854.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192351736854.jpg" /></div>
<p>Al&eacute;m de ajudar a descobrir mais detalhes sobre o espa&ccedil;o, o Hubble nos permite ver o universo de maneira diferente com as incr&iacute;veis imagens que &eacute; capaz de produzir. Mas nem sempre foi assim. As primeiras imagens enviadas pelo telesc&oacute;pio n&atilde;o eram n&iacute;tidas porque seu principal espelho era muito plano. Bem, n&atilde;o muito, j&aacute; que a diferen&ccedil;a era de 2,2 m&iacute;crons &ndash; medida que corresponde a 1/50 da espessura de um fio de cabelo &ndash;, mas que s&atilde;o suficientes para colocar o projeto em risco. Acredita-se que o erro tenha sido causado por um respingo de tinta em um dos equipamentos utilizados para testar o equipamento, o que acabou distorcendo as medidas. Para reverter o problema, o sistema Costar (Corrective Optics Space Telescope Axial Replacement) &ndash; que consiste em dois espelhos de compensa&ccedil;&atilde;o de falha &ndash; foi instalado em 1993.</p>
<h2>6. O Big Ben</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192401580855.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192401580855.jpg" /></div>
<p>Em 1857, o famoso Big Ben &ndash; sino instalado no Parlamento de Londres &ndash; rachou e foi fundido para que pudesse ser moldado novamente. Em 1859, o novo sino demorou tr&ecirc;s dias para ser i&ccedil;ado na posi&ccedil;&atilde;o correta e, mesmo assim, acabou rachando novamente. Foi ent&atilde;o que come&ccedil;aram as discuss&otilde;es para descobrir de quem era a culpa do problema. Uma teoria defendia que o p&ecirc;ndulo era pesado demais para um sino feito com uma liga met&aacute;lica de 7 partes estanho para 22 partes de cobre. Os respons&aacute;veis pela fundi&ccedil;&atilde;o do objeto j&aacute; haviam alertado que o material era fr&aacute;gil. Curiosamente, o segundo sino n&atilde;o foi substitu&iacute;do &ndash; e est&aacute; rachado at&eacute; hoje! &ndash;, tendo sido apenas girado levemente e ganhado um p&ecirc;ndulo mais leve.</p>
<h2>7. A ponte de Laufenburg</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192415324856.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192415324856.jpg" /></div>
<p>O n&iacute;vel do mar varia ao redor do mundo e cada pa&iacute;s escolhe um ponto para determinar sua medida. A Alemanha define o n&iacute;vel do mar a partir do Mar do Norte, enquanto a Su&iacute;&ccedil;a prefere determinar essa medida com base no Mar Mediterr&acirc;neo. Essa pequena diferen&ccedil;a que parece irrelevante acabou causando um problema na constru&ccedil;&atilde;o da ponte de Laufenberg, uma cidade localizada entre a Alemanha e a Su&iacute;&ccedil;a.</p>
<p>Em 2003, conforme a constru&ccedil;&atilde;o das duas extremidades da ponte foi avan&ccedil;ando em dire&ccedil;&atilde;o ao meio, ficou claro que, mesmo ambos os lados estando &ldquo;ao n&iacute;vel do mar&rdquo;, um dos lados estava 54 cent&iacute;metros mais alto do que o outro. Os respons&aacute;veis sabiam que existia uma diferen&ccedil;a de 27 cent&iacute;metros entre as duas conven&ccedil;&otilde;es do n&iacute;vel do mar, mas n&atilde;o se sabe por que a medida acabou duplicada, em vez de compensar o lado mais alto. Por fim, os c&aacute;lculos foram refeitos e o lado alem&atilde;o foi diminu&iacute;do para que a ponte pudesse ser finalizada.</p>
<h2>8. A dieta de Scott</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192429286857.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192429286857.jpg" /></div>
<p>O explorador Robert Falcon Scott cometeu um erro de c&aacute;lculo fatal ao determinar a quantidade de comida necess&aacute;ria para sua equipe durante uma expedi&ccedil;&atilde;o de dois anos (1910-1912) ao Polo Sul. Os exploradores recebiam refei&ccedil;&otilde;es que somavam 4.500 calorias por dia, o que se sabe que &eacute; insuficiente para pessoas que precisam arrastar tren&oacute;s, especialmente em altitudes consider&aacute;veis. De acordo com o Dr. Mike Strous, um veterano em explora&ccedil;&atilde;o polar e especialista em nutri&ccedil;&atilde;o, os membros da equipe estavam recebendo 3.000 calorias a menos por dia do que a quantidade que seus corpos precisavam. Como resultado, eles perderam cerca de 25 quilos antes que chegassem ao destino planejado e dessem in&iacute;cio &agrave; jornada de volta. Hoje, acredita-se que Scott e sua equipe tenham morrido de fome.</p>
<h2>9. A pista de biathlon de Sochi</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192440534858.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/10/10192440534858.jpg" /></div>
<p>Um dia antes da abertura dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/42011-os-capacetes-mais-legais-dos-jogos-olimpicos-de-inverno-de-sochi-galeria-.htm" target="_blank" title="Os capacetes mais legais dos Jogos Ol&iacute;mpicos de Inverno de Sochi [galeria]">Jogos Ol&iacute;mpicos de Sochi</a>, descobriu-se que a pista de biathlon &ndash; que deveria ter uma volta de 2,5 quil&ocirc;metros &ndash; estava com 40 metros a menos. Isso significava que os atletas da prova de 7,5 quil&ocirc;metros acabariam percorrendo apenas 7,4 quil&ocirc;metros, enquanto aqueles que disputavam a prova de 12,5 quil&ocirc;metros completariam um percurso de 12,3 quil&ocirc;metros. Reparos feitos &agrave;s pressas garantiram que a pista tivesse a medida correta para o primeiro evento, que ocorreria tr&ecirc;s dias ap&oacute;s a abertura.</p>
<h2>10. A Ponte do Mil&ecirc;nio</h2>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/eAXVa__XWZ8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Para marcar a chegada do novo mil&ecirc;nio, a capital inglesa ganhou uma ponte que une a margem sul do Rio Tamisa com o lado norte da catedral de St. Paul, em 2000. Mas n&atilde;o demorou muito at&eacute; que a popula&ccedil;&atilde;o notasse que a estrutura de 350 metros de comprimento balan&ccedil;ava de maneira preocupante conforme se caminhava sobre ela. Um dos pontos mais importantes ao se desenhar uma ponte para pedestres &eacute; o chamado &ldquo;efeito de passadas sincronizadas&rdquo;, que &eacute; quando as pessoas come&ccedil;am a ajustar seu passo ao ritmo da estrutura vacilante, o que intensifica ainda mais o balan&ccedil;o da ponte. Nesse caso, os engenheiros levaram em considera&ccedil;&atilde;o a sincroniza&ccedil;&atilde;o dos passos de cima para baixo, mas n&atilde;o contaram com a movimenta&ccedil;&atilde;o de lado a lado. A ponte foi interditada logo em seguida e passou por uma s&eacute;rie de altera&ccedil;&otilde;es at&eacute; ser reinaugurada em 2002.</p>

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Confira 10 dos maiores erros de cálculo cometidos por especialistas

Imagem de Entenda o que acontece quando os aviões enfrentam turbulências no site Mega Curioso

E aproveite para descobrir que esses eventos não são tão perigosos como você pensa

<p>Mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o tenha medo de viajar de avi&atilde;o, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o sentir um friozinho na barriga quando enfrentamos fortes turbul&ecirc;ncias &mdash; ainda que voc&ecirc; n&atilde;o admita e mantenha o semblante t&atilde;o tranquilo quanto o de um monge budista. Ali&aacute;s, esses chacoalh&otilde;es est&atilde;o entre as principais preocupa&ccedil;&otilde;es dos viajantes, e n&atilde;o &eacute; para menos. Afinal, ningu&eacute;m gosta de se sentir inseguro a mais de 11 mil metros de altitude!</p>
<p>Contudo, o pessoal do <a href="http://gizmodo.com/how-turbulence-happens-and-why-its-not-so-scary-after-1586585576" target="_blank">Gizmodo</a> publicou o trecho de um livro de autoria do piloto <a href="http://www.askthepilot.com/about-the-author/" target="_blank">Patrick Smith</a>, no qual ele explica detalhadamente o que acontece durante as turbul&ecirc;ncias e, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, tranquiliza todo mundo com respeito a esses desconfort&aacute;veis eventos. Segundo Smith, apesar de &agrave;s vezes acharmos que o nosso fim chegou, nenhuma turbul&ecirc;ncia &mdash; por mais forte que seja &mdash; jamais ser&aacute; capaz de derrubar um avi&atilde;o.</p>
<h2>Apertem os cintos</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06141302709175.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06141302709175.jpg" /></div>
<p>Embora sejam inc&ocirc;modas para passageiros e tripula&ccedil;&atilde;o, as turbul&ecirc;ncias s&atilde;o supernormais, e quando os pilotos fogem delas durante os voos, eles fazem isso para garantir o conforto dos que est&atilde;o a bordo, e n&atilde;o necessariamente para fugir do perigo. Assim, os comandantes n&atilde;o est&atilde;o preocupados se as asas da aeronave v&atilde;o sair voando pelos ares, mas sim em garantir que os cafezinhos e sucos v&atilde;o permanecer em suas bandejas.</p>
<p>Com respeito &agrave; varia&ccedil;&atilde;o de altitude ou dire&ccedil;&atilde;o que um avi&atilde;o sofre durante turbul&ecirc;ncias mais significativas, Smith revelou que nunca detectou deslocamentos superiores a 12 metros &mdash; para cima ou para baixo, assim como para as laterais &mdash;, apesar de os passageiros terem a sensa&ccedil;&atilde;o de que a aeronave despencou 900 metros em dois segundos. Mas o mais normal &eacute; que as varia&ccedil;&otilde;es sejam entre 3 e 6 metros.</p>
<p>No entanto, quando as turbul&ecirc;ncias s&atilde;o do tipo mais severo, os pilotos reduzem um pouco a velocidade do avi&atilde;o &mdash; mas n&atilde;o se preocupe, pois voc&ecirc; n&atilde;o vai sentir nada da sua poltrona &mdash; e, em alguns casos, solicitar permiss&atilde;o para voar mais alto ou mais baixo ou, ainda, pedir por uma rota alternativa. Al&eacute;m disso, os comandantes tamb&eacute;m v&atilde;o solicitar que os passageiros fiquem em seus lugares com os cintos afivelados.</p>
<h2>Encontro agitado</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06141251352174.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06141251352174.jpg" /></div>
<p>De acordo com Smith, prever quando uma aeronave entrar&aacute; em uma &aacute;rea de turbul&ecirc;ncia &eacute; uma verdadeira arte. Os pilotos se baseiam em informa&ccedil;&otilde;es de radar, informes meteorol&oacute;gicos e relat&oacute;rios enviados em tempo real por outras aeronaves em rota. Al&eacute;m disso, eles tamb&eacute;m se baseiam em outros indicadores.</p>
<p>Os pilotos sabem, por exemplo, que as nuvens do tipo c&uacute;mulos &mdash; aquelas bem densas que se parecem com montanhas de algod&atilde;o &mdash;, especialmente as que t&ecirc;m formato de bigorna no topo, quase sempre proporcionam um encontro agitado. O mesmo &eacute; esperado quando a aeronave sobrevoa cadeias montanhosas. Contudo, de vez em quando acontece de as &aacute;reas de turbul&ecirc;ncia surgirem inesperadamente.</p>
<h2>Fraca, m&eacute;dia, forte</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06141321601176.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06141321601176.jpg" /></div>
<p>Tamb&eacute;m existe uma escala &mdash; subjetiva &mdash; que os pilotos usam para classificar os chacoalh&otilde;es, variando de leve a extrema. Smith, por exemplo, garante que nunca passou por uma do &uacute;ltimo tipo, mas j&aacute; teve v&aacute;rias experi&ecirc;ncias com as moderadas e at&eacute; com severas. Entretanto, apesar da viol&ecirc;ncia de algumas delas, ele nunca pousou com feridos ou danos no avi&atilde;o.</p>
<p>Nesse sentido, Smith explicou que, na maioria das vezes que s&atilde;o registrados feridos durante os voos devido a turbul&ecirc;ncias, os afetados foram passageiros ou membros da tripula&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o estavam devidamente sentados e com os cintos afivelados. Ali&aacute;s, ele citou uma interessante estat&iacute;stica: nos EUA s&atilde;o registrados cerca de 20 passageiros feridos de 800 milh&otilde;es que viajam no pa&iacute;s anualmente.</p>
<p>E onde &eacute; melhor se sentar para sofrer menos? Segundo Smith, apesar de fazer pouca diferen&ccedil;a, quanto mais pr&oacute;ximo das asas, melhor. Isso porque nessa &aacute;rea se encontra o centro de gravidade e sustenta&ccedil;&atilde;o do avi&atilde;o, enquanto que os piores pontos se encontram mais pr&oacute;ximos da traseira da aeronave. Entretanto, tamb&eacute;m existe um fen&ocirc;meno um tanto quanto curioso &mdash; e assustador...</p>
<h2>Esteira de turbul&ecirc;ncia</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06141221556173.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06141221556173.jpg" /></div>
<p>Sabe os redemoinhos que se formam no mar depois da passagem de navios? O mesmo ocorre com os grandes avi&otilde;es, s&oacute; que de maneira mais intensa. Isso porque, em vez de apenas um, se formam <em>dois</em> v&oacute;rtices nas extremidades das asas. Nessa &aacute;rea o ar com alta press&atilde;o que se encontra na parte inferior das asas &eacute; puxado para a parte de superior (de baixa press&atilde;o), resultando em um fluxo de ar circular que se forma atr&aacute;s do avi&atilde;o, parecido com um par de mini tornados.</p>
<p>Os v&oacute;rtices s&atilde;o mais intensos quando o avi&atilde;o est&aacute; mais lento e as asas trabalhando mais para manter a sustenta&ccedil;&atilde;o da aeronave, ou seja, durante as decolagens e as aterrissagens. Eles podem alcan&ccedil;ar velocidades de mais de 90 metros por segundo, e o avi&atilde;o que produz a pior esteira de turbul&ecirc;ncia de que se tem not&iacute;cia &eacute; o Boeing 757, devido a sua aerodin&acirc;mica.</p>
<p>Assim, aeronaves que passem pela regi&atilde;o na qual os &ldquo;tornadinhos&rdquo; foram formados &mdash; especialmente as menores &mdash;, devem ter muito cuidado para n&atilde;o perder a estabilidade. E os controladores de tr&aacute;fego a&eacute;reo devem permanecer sempre atentos para garantir que exista espa&ccedil;o suficiente entre uma decolagem/aterrissagem e outra para evitar que poss&iacute;veis acidentes aconte&ccedil;am.</p>

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Entenda o que acontece quando os aviões enfrentam turbulências

Imagem de GIF revela a mudança extraordinária de Xangai em apenas 20 anos no site Mega Curioso

Confira com os seus próprios olhos as diversas alterações que ocorreram na cidade que se tornou uma das maiores metrópoles do mundo

<p>Tudo muda o tempo todo e isso n&atilde;o &eacute; novidade para ningu&eacute;m. N&oacute;s mudamos de roupa, mudamos de gosto musical, mudamos de pa&iacute;s. E quando alguma dessas mudan&ccedil;as acontece na nossa vida, &eacute; sempre divertido voltar atr&aacute;s e relembrar das coisas que um dia vivemos.</p>
<p>Mas quando as mudan&ccedil;as s&atilde;o maiores &ndash; como no caso de uma cidade &ndash;, o impacto tamb&eacute;m &eacute; maior. Quem nunca revisitou um determinado lugar e se impressionou ao descobrir que o parque virou um shopping center ou aquela casinha t&atilde;o antiga e bonita se transformou em um edif&iacute;cio de muitos andares?</p>
<div class="imgcenter"><img alt="Imgur" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/05/05121132415176.gif" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/05/05121132415176.gif" /></div>
<p>Pois saiba que foi mais ou menos isso que aconteceu em Xangai, a maior cidade da China e uma das principais metr&oacute;poles do mundo. Em 20 anos, as margens do Rio Huangpu &ndash; que &eacute; o principal rio da cidade &ndash; sofreram mudan&ccedil;as extraordin&aacute;rias. Em pouco tempo, a vis&atilde;o de uma cidade plana e pacata foi substitu&iacute;da por edif&iacute;cios modernos e arranha-c&eacute;us que agora cobrem o horizonte.</p>
<p>O GIF que revela todas essas altera&ccedil;&otilde;es mais parece um jogo dos sete erros, com a diferen&ccedil;a que o objetivo aqui &eacute; descobrir quais foram os poucos elementos que ainda permanecem no lugar. Depois de conferir o GIF e tamb&eacute;m ficar impressionado, n&atilde;o deixe de compartilhar sua opini&atilde;o conosco nos coment&aacute;rios.</p>

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