Imagem de Telescópio E-ELT justifica nome com estrutura colossal e recursos de ponta no megacurioso

Em construção no Chile, European Extremely Large Telescope está localizado no topo de uma montanha e tem cerca de 100 metros de altura; projeto vai capturar imagens mais detalhadas que o Hubble

Uma longa exposi&ccedil;&atilde;o a campanhas de marketing &ldquo;levemente&rdquo; irreais &ndash; como refrigerantes tamanho fam&iacute;lia com apenas alguns ml a mais do que o normal, embalagens de salgadinho repletas de ar e superpromo&ccedil;&otilde;es que d&atilde;o menos de R$ 5 de desconto &ndash;, n&atilde;o &eacute; de se estranhar que fiquemos c&eacute;ticos com os nomes dados a algumas coisas. Por&eacute;m, com o European Extremely Large Telescope (E-ELT ou Telesc&oacute;pio Europeu Extremamente Grande), com cerca de 100 metros de altura, voc&ecirc; pode ter certeza de que a nomenclatura &eacute; mais do que acertada.
Para provar que ele &eacute; &ldquo;Extremamente Grande&rdquo; de verdade, a p&aacute;gina oficial do projeto no Facebook postou uma s&eacute;rie de imagens conceituais comparando o tamanho massivo da estrutura que abriga o telesc&oacute;pio com outros pontos de refer&ecirc;ncia mundiais. Enquanto as pir&acirc;mides do Egito &ndash; com altura de mais de 150 metros &ndash; n&atilde;o fazem feio, o Coliseu e a Est&aacute;tua da Liberdade parecem estar na medida certa para mostrar a escala colossal desse novo gigante dedicado &agrave; ci&ecirc;ncia e tecnologia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/12/12132953100631.gif" />
Depois de considerar diversas localidades para levar o projeto &agrave; frente &ndash; entre elas &aacute;reas na Argentina, Espanha e Marrocos &ndash;, o European Southern Observatory optou por realizar a constru&ccedil;&atilde;o do E-ELT no Chile. Com tudo acertado, as obras come&ccedil;aram no fim do ano passado a 3 mil metros de altitude, no topo de Cerro Armazones, uma montanha localizada na regi&atilde;o central do deserto do Atacama. Levando a falta de humildade do nome para suas funcionalidades, o telesc&oacute;pio quer ser o instrumento definitivo para a observa&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o.
<h2>Projeto ousado e poderoso</h2>
Com um espelho principal de 39 metros, o E-ELT &eacute; capaz de captar 13 vezes mais luz do que o melhor de seus concorrentes em atividade no momento. Na verdade, essa compara&ccedil;&atilde;o nem &eacute; muito justa, j&aacute; que a pot&ecirc;ncia do conjunto &oacute;ptico desenvolvido para o projeto &eacute; suficiente para que ele seja mais eficiente que todos os telesc&oacute;pios com espelhos de 8 a 10 metros somados. Se voc&ecirc; acha que isso n&atilde;o &eacute; nada, saiba que a vis&atilde;o humana fica bem apagada perto dele, j&aacute; que sua lente &eacute; capaz de absorver 100 milh&otilde;es de vezes mais luz que os nossos olhos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/12/12132916205630.jpg" />Imagem conceitual do domo e do telesc&oacute;pio.
Claro que, com toda essa ambi&ccedil;&atilde;o, os equipamentos fora da Terra tamb&eacute;m acabam sendo superados. Como o E-ELT tem um sistema que corrige distor&ccedil;&otilde;es atmosf&eacute;ricas, consegue produzir imagens 16 vezes mais n&iacute;tidas que as geradas pelo Hubble, fazendo com que ele se torne uma ferramenta ideal para observar planetas e estrelas distantes. Al&eacute;m disso, toda essa qualidade deve facilitar o estudo de buracos negros massivos e da mat&eacute;ria escura &ndash; que preenche grande parte do espa&ccedil;o. O &ldquo;abrir de olhos&rdquo; do telesc&oacute;pio est&aacute; marcado para 2024.
O &uacute;nico por&eacute;m em um projeto dessa magnitude &eacute; que, ao nome&aacute;-lo de Telesc&oacute;pio Europeu Extremamente Grande, o European Southern Observatory faz com que seja uma tarefa ingrata pensar no t&iacute;tulo oficial de uma constru&ccedil;&atilde;o nos mesmos moldes dessa mas com, digamos, 300 metros de altura. Telesc&oacute;pio Europeu Extremamente Grande de Verdade? Telesc&oacute;pio Europeu Extremamente Muito Muito Grande Mesmo? A criatividade &eacute; o limite.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia/79763-telescopio-elt-justifica-nome-estrutura-colossal-recursos-ponta.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Telescópio E-ELT justifica nome com estrutura colossal e recursos de ponta

Imagem de Rover Curiosity registra o pôr do Sol em Marte no megacurioso

Diferentemente do que nós vemos na Terra, o Planeta Vermelho assiste a um entardecer banhado por luz azul — fenômeno que se deve à poeira que ocupa a fina atmosfera marciana

Embora o rover Curiosity envie na maior parte das vezes imagens de forma&ccedil;&otilde;es rochosas de interesse primordialmente cient&iacute;fico, certamente h&aacute; alguns registros capazes de chamar a aten&ccedil;&atilde;o mesmo do p&uacute;blico leigo. Sen&atilde;o, d&ecirc; uma olhada na imagem acima &mdash; um belo p&ocirc;r do Sol marciano registrado no dia 15 de abril, marcando o entardecer de um dia com pouco mais de 12 horas.
Naturalmente, uma das primeiras diferen&ccedil;as que saltam &agrave; vista &eacute; a profus&atilde;o de tons azulados da imagem. Trata-se de um efeito direto dos raios solares ao atravessarem o material relativamente fino que ocupa a atmosfera de Marte. O registro foi efetuado durante o intervalo entre duas tempestades de poeira &mdash; de forma que ainda havia muitas part&iacute;culas no ar &mdash;, o que deu aos cientistas a chance de estudar a distribui&ccedil;&atilde;o vertical dos corp&uacute;sculos na superf&iacute;cie do planeta.
<h2>Tons azuis atravessam mais facilmente</h2>
Ainda em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s cores at&iacute;picas do p&ocirc;r do Sol marciano, trata-se da facilidade com que algumas frequ&ecirc;ncias luminosas conseguem atravessar a fina atmosfera. &ldquo;As cores se devem ao fato de que a poeira muito fina &eacute; do tamanho exato que para permitir a penetra&ccedil;&atilde;o um tanto mais eficiente da luz azul&rdquo;, afirmou Mark Lemmon, um dos cientistas respons&aacute;veis pelo Curiosity, em nota oficial da NASA.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/12/12125930465489.jpg" />Diferen&ccedil;as de tonalidade entre o p&ocirc;r do Sol na Terra e em Marte.
Ele continua: &ldquo;Quando a luz azul se dispersa pela poeira, ela se mant&eacute;m mais pr&oacute;xima da dire&ccedil;&atilde;o do Sol do que as luzes de outras cores.&rdquo; Como resultado, o resto do c&eacute;u marciano &eacute; estampado por tonalidades amareladas e alaranjadas, &ldquo;conforme o amarelo e o vermelho se distribuem por todo o c&eacute;u, em vez de serem absorvidos ou de se manterem pr&oacute;ximos do Sol&rdquo;. Trata-se, portanto, do &ldquo;inverso&rdquo; do que ocorre na Terra, em que o c&eacute;u &eacute; tomado por amarelo e vermelho enquanto o restante permanece azul.
<h2>Original em preto e branco</h2>
Vale ressaltar, entretanto, que o registro enviado pelo Curiosity trazia uma imagem em preto e branco de alta resolu&ccedil;&atilde;o. Todavia, quem olhar com cuidado para a fotografia provavelmente vai encontrar uma esp&eacute;cie de textura. Trata-se do padr&atilde;o com que a Mastcam (e tamb&eacute;m outras c&acirc;meras digitais) registra as cores presentes na imagem, por meio dos chamados filtros de Bayer. O resultado, tal como se v&ecirc;, foi decodificado pela entusiasta espacial <a href="http://www.db-prods.net/blog/2015/05/06/coucher-de-soleil-sur-mars/" target="_blank">Damia Bouic</a>.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/VIksHVxEH2c" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Embora a alta defini&ccedil;&atilde;o do registro do rover certamente encha os olhos, essa n&atilde;o foi a primeira vez em que a NASA registrou um p&ocirc;r do Sol em Marte. Afinal, h&aacute; quase cinco anos, o Jet Propulsion Laboratory liberou um v&iacute;deo com o entardecer marciano, conforme registrado pelo Opportunity entre os dias 4 e 4 de novembro de 2010 (confira o v&iacute;deo acima).

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Rover Curiosity registra o pôr do Sol em Marte

Imagem de Número 1 ou 2? Vídeo mostra o que é preciso para ir ao banheiro no espaço no megacurioso

Astronauta italiana da Estação Espacial Internacional faz um tour pelo toalete do local e explica quais os passos para que você faça suas necessidades com segurança por lá

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Número 1 ou 2? Vídeo mostra o que é preciso para ir ao banheiro no espaço

Imagem de Nave russa Progress 59 cai em segurança no Oceano Pacífico no megacurioso

Veículo saiu do controle pouco após o que pareceu uma decolagem bem-sucedida a partir do Cazaquistão

Ap&oacute;s falhar em sua miss&atilde;o de se acoplar &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional e sair do controle, <a href="http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/79594-acompanhe-vivo-trajetoria-queda-nave-russa-progress.htm" target="_blank">a nave russa Progress 59</a> caiu nesta sexta-feira (8) no Oceano Pac&iacute;fico. O ve&iacute;culo ganhou aten&ccedil;&atilde;o na internet devido &agrave; possibilidade de que ele ca&iacute;sse em regi&otilde;es habitadas, resultados em danos e poss&iacute;veis perdas de vidas humanas &mdash; algo que felizmente n&atilde;o aconteceu.
Lan&ccedil;ada em 27 de abril deste ano, a nave n&atilde;o tripulada entrou na atmosfera terrestre &agrave;s 23h04 da &uacute;ltima quinta-feira (7) no hor&aacute;rio oficial de Bras&iacute;lia. Grava&ccedil;&otilde;es feitas pela <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;mostram que ve&iacute;culo passou a rodar pelo espa&ccedil;o pouco ap&oacute;s o que parece ter sido um lan&ccedil;amento bem-sucedido no Cazaquist&atilde;o.
Tanto o governo dos Estados Unidos quanto autoridades russas garantem que a nave n&atilde;o estava carregando nenhum suprimento essencial e que a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional est&aacute; &ldquo;abastecida adequadamente muito al&eacute;m do pr&oacute;ximo voo programado&rdquo;. Apesar de ter perdido parte de sua massa durante o processo de reentrada, a Progress 59 ainda possu&iacute;a cerca de uma tonelada em materiais durante seu pouso.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/79599-nave-russa-progress-59-cai-seguranca-oceano-pacifico.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Nave russa Progress 59 cai em segurança no Oceano Pacífico

Imagem de Acompanhe ao vivo a trajetória e queda da nave russa Progress no megacurioso

É possível acompanhar a movimentação do veículo espacial através do site SATVIEW

A nave espacial russa Progress M-27M, sem controle desde a &uacute;ltima semana, deve atingir a superf&iacute;cie terrestre na madrugada desta sexta-feira (8).
O ve&iacute;culo n&atilde;o-tripulado ganhou a aten&ccedil;&atilde;o da internet logo depois que a R&uacute;ssia afirmou ter falhado em todas as tentativas de retomar seu controle e alertado o mundo inteiro que a nave pode cair em qualquer parte da Terra &ndash; ainda que, provavelmente, boa parte de sua estrutura ser&aacute; desintegrada ap&oacute;s entrar na atmosfera.
Neste exato momento, a Progress est&aacute; viajando a cerca de 28.111 km/h ao redor de todo o planeta, e ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel prever o local exato de sua queda. A estimativa &eacute; de que a queda ocorra por volta das 00h17 da sexta-feira. Voc&ecirc; pode acompanhar a movimenta&ccedil;&atilde;o em tempo real da nave russa clicando <a href="http://www.satview.org/?sat_id=40619U&amp;lang=br" target="_blank">neste link</a>; o SATVIEW &eacute; um site especializado em monitorar sat&eacute;lites e espa&ccedil;onaves, sendo uma fonte confi&aacute;vel de informa&ccedil;&otilde;es sobre esse tipo de ve&iacute;culo. Fa&ccedil;am suas apostas: onde a Progress cair&aacute;?

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Acompanhe ao vivo a trajetória e queda da nave russa Progress

Imagem de Astrônomos definem novo recorde para a galáxia mais distante da Terra no megacurioso

Batizada de EGS-zs8-1, a formação é tão incrivelmente distante que a imagem captada permite viajar no tempo até 13 bilhões de anos atrás — momento em que o próprio Universo ainda era bastante jovem

Olhar Universo adentro &eacute; sempre uma viagem no tempo &mdash; de fra&ccedil;&otilde;es de segundo at&eacute; milh&otilde;es e bilh&otilde;es de anos, considerando-se o tempo que a luz demora a chegar at&eacute; os nossos olhos e/ou telesc&oacute;pios de ponta. No caso da gal&aacute;xia EGS-zs8-1, a nova recordista em dist&acirc;ncia da Terra, os astr&ocirc;nomos conseguiram um vislumbre do Universo tal como ele se configurava h&aacute; 13 bilh&otilde;es de anos.
A descoberta foi feita por uma equipe de professores da Universidade de Yale e da Universidade da Calif&oacute;rnia em Santa Cruz, ap&oacute;s observa&ccedil;&otilde;es efetuadas por meio dos telesc&oacute;pios Hubble e Spitzer. Conforme refor&ccedil;am os respons&aacute;veis em estudo recentemente publicado, os dados levantados na observa&ccedil;&atilde;o permitem estudar o comportamento do cosmos ap&oacute;s n&atilde;o muito mais do que 670 milh&otilde;es de anos ap&oacute;s a sua forma&ccedil;&atilde;o &mdash; 5% da sua idade atual, conforme se estima.
&ldquo;O EGS-zs8-1 j&aacute; tinha naquela &eacute;poca mais de 15% da massa atual da nossa Via L&aacute;ctea&rdquo;, comentou o professor de Yale Pascal Oesch em nota oficial. &ldquo;Entretanto, ele tinha apenas 670 milh&otilde;es de anos ent&atilde;o &mdash; um universo ainda muito jovem.&rdquo;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/06/06125616119513.jpg" />
<h2>Combust&iacute;vel para novos estudos</h2>
Conforme estudo publicado pela equipe no Journal Letterspublished no dia 5 de maio, a EGS-zs8-1 foi observada pela primeira vez pelas lentes do Telesc&oacute;pio Espacial Hubble. Posteriormente, viria a confirma&ccedil;&atilde;o dos equipamentos MOSFIRE localizados no W. M. Keck Observatory, com seu telesc&oacute;pio de 10 metros &mdash; embora a visualiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o tenha sido muito dif&iacute;cil, considerando-se que se trata de um dos objetos mais brilhantes do Universo primitivo.
Entretanto, al&eacute;m de bater o recorde de dist&acirc;ncia, a nova-velha gal&aacute;xia descoberta tamb&eacute;m deve ajudar os pesquisadores a compreender os primeiros est&aacute;gios e desenvolvimento cosmol&oacute;gico, sobretudo quando o aguardado Telesc&oacute;pio Espacial James Webb for colocado em atividade, em 2018.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/06/06125643591514.jpg" />Modelo em escala real do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb, a ser colocado em atividade em 2018.
&ldquo;As nossas observa&ccedil;&otilde;es atuais indicam que ser&aacute; bastante f&aacute;cil medir com precis&atilde;o as dist&acirc;ncias at&eacute; essas gal&aacute;xias com Telesc&oacute;pio Espacial James Webb&rdquo;, afirmou o coautor do estudo, Garth Illingworth, em nota oficial. &ldquo;Os resultados das medidas futuras do JWST prover&atilde;o uma imagem completa da forma&ccedil;&atilde;o das gal&aacute;xias durante a alvorada c&oacute;smica&rdquo;. Ademais, a pr&oacute;pria exist&ecirc;ncia da EGS-zs8-1 provou ainda que existiam grandes gal&aacute;xias mesmo nos prim&oacute;rdios do cosmos.
<h2>Forma&ccedil;&atilde;o de estrelas at&eacute; 80 vezes mais r&aacute;pida</h2>
Entre as hip&oacute;teses que devem exploradas ap&oacute;s o lan&ccedil;amento do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb encontra-se a de que, h&aacute; 13 bilh&otilde;es de anos &mdash; &eacute;poca trazida at&eacute; n&oacute;s pelas imagens da EGS-zs8-1 &mdash;, a forma&ccedil;&atilde;o de novas estrelas ocorria muito mais rapidamente do que nas gal&aacute;xias atuais. Para os pesquisadores, as gal&aacute;xias primitivas podiam gerar novos astros com velocidade at&eacute; 80 vezes maior.
Conforme quest&otilde;es levantadas j&aacute; pelas primeiras observa&ccedil;&otilde;es da EGS-zs8-1, tal diferen&ccedil;a se deve &agrave;s propriedades f&iacute;sicas bastante diferentes daquelas primeiras gal&aacute;xias p&oacute;s-Big Bang. Atualmente, os astr&ocirc;nomos possuem evid&ecirc;ncias fortes de que as cores peculiares vistas em gal&aacute;xias primitivas se devem a forma&ccedil;&otilde;es r&aacute;pidas e constantes de novas estrelas &mdash; evento tornado poss&iacute;vel por meio da intera&ccedil;&atilde;o com o &ldquo;g&aacute;s primordial&rdquo; que permeava aquelas forma&ccedil;&otilde;es.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/06/06125851745518.jpg" />Forma&ccedil;&atilde;o de estrelas na regi&atilde;o denominada de S106
&ldquo;Uma das descobertas mais dram&aacute;ticas do Hubble e do Spitzer nos &uacute;ltimos anos foi o n&uacute;mero inesperado dessas gal&aacute;xias incrivelmente brilhantes, justamente no per&iacute;odo em que as primeiras gal&aacute;xias se formaram&rdquo;, destacou Illingworth. Entretanto, ele reconhece: &ldquo;N&oacute;s ainda n&atilde;o entendemos completamente como elas se relacionam com o grande n&uacute;mero de gal&aacute;xias menores.&rdquo; Pois &eacute;. Que venha 2018.

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Astrônomos definem novo recorde para a galáxia mais distante da Terra

Imagem de Radiação de uma viagem a Marte poderia emburrecer astronautas no megacurioso

Estudos em ratos mostram que a longa exposição afeta os neurônios do córtex pré-frontal permanentemente

Em geral, quando se pensa em viajar para Marte, quase ningu&eacute;m se lembra da radia&ccedil;&atilde;o envolvida no processo. Um estudo feito em ratos e divulgado pelo site <a href="http://qz.com/396231/astronauts-will-get-dumber-on-their-way-to-mars/" target="_blank">Quartz</a> mostrou que a longa exposi&ccedil;&atilde;o aos componentes qu&iacute;micos de uma suposta viagem para o planeta vemelho afetou os neur&ocirc;nios dos bichos, fazendo com que eles tivessem problemas cognitivos.
No espa&ccedil;o, existem part&iacute;culas com n&iacute;veis elevados de energia que s&atilde;o geradas a partir dos buracos negros e das estrelas. Na Terra e nas esta&ccedil;&otilde;es espaciais pr&oacute;ximas da superf&iacute;cie do planeta, as pessoas ficam protegidas da radia&ccedil;&atilde;o, gra&ccedil;as ao campo magn&eacute;tico. Um astronauta que fosse enviado para Marte &ndash; viagem essa que poderia levar muitos anos &ndash; seria exposto a uma quantidade de radia&ccedil;&atilde;o sem precedentes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/04/04153308604656.jpg" />
<h2>O teste dos ratos</h2>
Preocupada com a situa&ccedil;&atilde;o, a pr&oacute;pria NASA formou parceria com os pesquisadores da Universidade da Calif&oacute;rnia Irvine e montou uma experi&ecirc;ncia usando camundongos para simular o c&eacute;rebro humano. Durante os testes, os animais foram irradiados com oxig&ecirc;nio e &iacute;ons de pr&oacute;tons utilizando um acelerador de part&iacute;culas.
Os esp&eacute;cimes foram bombardeados com uma quantidade de radia&ccedil;&atilde;o semelhante &agrave;quela que receberiam se eles estivessem em uma nave espacial, sem nenhum tipo de escudo, durante uma longa viagem a Marte. Depois de seis semanas de an&aacute;lise, as cobaias apresentaram problemas para lembrar de alguns objetos familiares e n&atilde;o exibiram nenhum tipo de interesse em novos itens.
Al&eacute;m disso, seus neur&ocirc;nios do c&oacute;rtex pr&eacute;-frontal, que est&atilde;o ligados aos racioc&iacute;nios de primeira ordem, passaram a formar menos conex&otilde;es. Os sintomas apresentados pelas cobaias foram semelhantes aos do Alzheimer humano. Comparado com os ratos que n&atilde;o foram expostos, o resultado foi ainda mais alarmante. 
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/04/04153437914659.jpg" />
A radia&ccedil;&atilde;o espacial &eacute; muito perigosa porque as part&iacute;culas com n&iacute;veis elevados de energia deixam tra&ccedil;os do dano causado nas c&eacute;lulas e no tecido, os quais s&atilde;o muito dif&iacute;ceis de consertar atrav&eacute;s do sistema de repara&ccedil;&atilde;o do corpo. Isso ocorre pois os componentes ionizados s&atilde;o como balas dentro de balas: uma vez que uma delas consegue entrar na c&eacute;lula, ela causa novos ataques liberando muni&ccedil;&otilde;es menores.
<h2>Uma viagem burra para Marte</h2>
Vale destacar que apenas seis semanas de exposi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o seriam suficientes para afetar um humano, visto que nosso c&eacute;rebro &eacute; maior do que o de um camundongo. Todavia, ap&oacute;s alguns meses no espa&ccedil;o &ndash; algo necess&aacute;rio em uma visita a Marte &ndash;, uma pessoa poderia sofrer as mesmas consequ&ecirc;ncias.
Permanecer s&atilde;o para enfrentar situa&ccedil;&otilde;es inesperadas durante uma miss&atilde;o espacial &eacute; algo que pode definir o resultado de uma viagem para fora da Terra, especialmente quando a comunica&ccedil;&atilde;o com o planeta se torna cada vez mais escassa com o distanciamento da superf&iacute;cie.
Via <a target="_blank" href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/79335-radiacao-viagem-marte-emburrecer-astronautas.htm">TecMundo</a>

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Radiação de uma viagem a Marte poderia emburrecer astronautas

Imagem de Dossiê espacial: vida e morte da sonda MESSENGER da NASA [vídeo] no megacurioso

Há 11 anos circulando pelo universo e craque em revelar curiosidades acerca do planeta Mercúrio, finalmente uma das sondas mais conhecidas da Agência Espacial Americana vai descansar para sempre

Mais um grande projeto muito bem sucedido da poderosa <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=NASA">NASA</a> est&aacute; prestes a chegar a seu fim, fazendo com que mais um aparato da Ag&ecirc;ncia Espacial Americana literalmente caia no universo, dessa vez no planeta <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Merc%C3%BArio">Merc&uacute;rio</a>. Trata-se da sonda <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=MESSENGER">MESSENGER</a> (Mercury Surface Space Environment Geochemistry, sigla em ingl&ecirc;s para Superf&iacute;cie, Espa&ccedil;o, Ambiente, Geoqu&iacute;mica e Alinhamento de Merc&uacute;rio), lan&ccedil;ada em 2004.
Com o prop&oacute;sito inicial de &ldquo;trabalhar&rdquo; apenas por um ano, ela se mostrou eficaz e bastante dur&aacute;vel no espa&ccedil;o em suas primeiras miss&otilde;es, fazendo com que os cientistas prolongassem sua vida o m&aacute;ximo que podiam. Vale ressaltar a voc&ecirc;, leitor, que o foco principal da MESSENGER sempre foi focar seus estudos no planeta Merc&uacute;rio, mas o equipamento viajou por mais de seis anos antes de finalmente come&ccedil;ar a orbitar o planeta mais pr&oacute;ximo do nosso sol, em 18 de mar&ccedil;o de 2011 &mdash; de onde nunca mais saiu.
<h2>Morte do espa&ccedil;o</h2>
De acordo com a NASA, a sonda vai definitivamente &ldquo;morrer&rdquo; na quinta (30). Para voc&ecirc; ter ideia, desde o dia 24 de abril a MESSENGER come&ccedil;ou a fazer os seus &uacute;ltimos seis movimentos rotacionais, direcionando toda a sua estrutura para cair (por falta de combust&iacute;vel) e &ldquo;morrer de vez&rdquo; no menor planeta de nosso Sistema Solar, atingindo o planeta a mais de 234,6 km/h &mdash; no lado que n&atilde;o d&aacute; vista para o Planeta Azul.
<iframe width="640" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ENwD31EDFjc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Em seu hist&oacute;rico de vida, a famosa sonda americana deixa algumas visitas marcantes, como um sobrevoo completo em torno da <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=terra">Terra</a>, dois em <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=V%C3%AAnus">V&ecirc;nus</a> e por fim, tr&ecirc;s sobrevoos completos em Merc&uacute;rio, se tornando o primeiro ve&iacute;culo espacial a concretizar tal feito.
Contudo, se voc&ecirc; est&aacute; na esperan&ccedil;a de obter imagens acerca da queda, esque&ccedil;a: n&atilde;o s&atilde;o esperadas imagens oficiais do impacto, infelizmente.
<h2>Descobertas</h2>
Diversas informa&ccedil;&otilde;es inusitadas acerca de Merc&uacute;rio (superf&iacute;cie, exosfera, campo magn&eacute;tico etc.), que &eacute; tamb&eacute;m era conhecido como &ldquo;a estrela da manh&atilde; e da noite&rdquo; pelos astr&ocirc;nomos gregos, foram reveladas nestes quatro anos de miss&otilde;es que a MESSENGER realizou. Confira as mais relevantes:
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<h3>Temperatura</h3>
A superf&iacute;cie do planeta pode chegar a t&oacute;rridos 450 graus Celsius. Por&eacute;m, como ele n&atilde;o possui uma atmosfera que segure todo o seu calor, as temperaturas noturnas podem despencar para at&eacute; 170 graus Celsius negativos, sendo a maior varia&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica descoberta em nosso Sistema Solar.
<h3>Crateras</h3>
Semelhante a nossa Lua, Merc&uacute;rio possui quase o mesmo tamanho de nosso sat&eacute;lite natural, assim como &eacute; repleto de crateras, pois n&atilde;o possui uma atmosfera significativa para impedir impactos de meteoros e asteroides. Ali&aacute;s, A MESSENGER constatou que o planeta abrigava um vasto <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/mercurio/35718-sonda-messenger-confirma-a-existencia-de-um-oceano-de-lava-em-mercurio.htm">oceano de lava</a> h&aacute; 4,5 bilh&otilde;es de anos, aproximadamente.
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<h3>Atmosfera</h3>
O menor planeta do Sistema Solar tem apenas 38% da gravidade da Terra, o que &eacute; muito pouco para manter a sua atmosfera intacta e longe dos perigosos ventos solares.
<h3>&Aacute;gua</h3>
Em 2012, a sonda revelou ao mundo algumas informa&ccedil;&otilde;es bem inusitadas, descobrindo <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/mercurio/33421-nasa-encontra-agua-em-mercurio.htm">&aacute;gua congelada nas crateras em torno do polo norte de Merc&uacute;rio</a>. Isso acontece devido ao simples fato de que a inclina&ccedil;&atilde;o do eixo de rota&ccedil;&atilde;o do planeta possui o &acirc;ngulo de apenas 1 grau, facilitando na hora de se &ldquo;esconder&rdquo; do Sol. Acredita-se que o polo sul tamb&eacute;m possa conter diversas bolsas de &aacute;gua.
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<h3>Dia a dia</h3>
Um dia em Merc&uacute;rio &eacute; o equivalente a quase 59 dias terrestres, o que &eacute; totalmente estranho e desconcertante para um simples terr&aacute;queo. Como a gravidade do Sol &eacute; muito forte no planeta, ele fica praticamente preso ao nosso astro-rei, viajando pelo espa&ccedil;o a cerca de 180 mil km/h &mdash; mais r&aacute;pido do que qualquer outro planeta.
<h3>Magnetismo</h3>
Merc&uacute;rio possui apenas 1% do campo magn&eacute;tico da Terra, mas ele &eacute; extremamente ativo e resistente. Mesmo assim, devido aos ventos solares, tornados magn&eacute;ticos s&atilde;o comuns no planeta &mdash; quem se arrisca a fazer uma breve visita?
<h2>Imagens mirabolantes</h2>
Al&eacute;m de informa&ccedil;&otilde;es e curiosidades acerca da &ldquo;a estrela da manh&atilde; e da noite&rdquo;, a MESSEGER registrou diversas imagens incr&iacute;veis em seus 11 anos de vida. Confira algumas fotos:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/29/29195958092776.jpg" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/29/29200011555777.jpg" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/29/29200034034778.jpg" />
Para mais informa&ccedil;&otilde;es, &eacute; poss&iacute;vel acessar o <a target="_blank" href="http://messenger.jhuapl.edu/">site oficial da MESSENGER</a>, ou at&eacute; mesmo um <a target="_blank" href="http://www.nasa.gov/mission_pages/messenger/main/index.html">especial da NASA</a> sobre o assunto. Al&eacute;m disso, vale muito a pena voc&ecirc; conferir o vasto banco de imagens oficiais feitas pela sonda, chamado de &ldquo;<a target="_blank" href="https://www.nasa.gov/mission_pages/messenger/multimedia/messenger_gallery.html">Galeria MESSENGER</a>&rdquo;.
<h2>Pr&oacute;xima parada</h2>
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es publicadas pela pr&oacute;pria NASA, a pr&oacute;xima sonda dos caras em Merc&uacute;rio ser&aacute; chamada de BepiColumbo, prevista para ser lan&ccedil;ada em janeiro de 2017. Enquanto isso, o que nos resta &eacute; aguardar por novas informa&ccedil;&otilde;es a respeito do novo projeto.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E voc&ecirc;, leitor, gosta do assunto? O que achou das descobertas feitas pela MESSENGER? N&atilde;o deixe de compartilhar sua informa&ccedil;&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.

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Dossiê espacial: vida e morte da sonda MESSENGER da NASA [vídeo]

Imagem de NASA chega mais perto na descoberta da tecnologia “Star Trek” no megacurioso

Em seus avanços mirabolantes com diversas experiências, o projeto americano EmDrive está cada vez mais perto de revelar uma tecnologia estilo Star Trek à humanidade

Bom, voc&ecirc; deve saber muito bem que a <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/127697-quem-financia-os-projetos-da-nasa.htm">NASA</a> &eacute; craque em estudar, criar e aplicar novas tecnologias <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/tags/universo">universo</a> afora, que n&oacute;s, reles mortais, nem desconfiamos do que se tratam e s&oacute; descobrimos tempos depois, quando a pr&oacute;pria Ag&ecirc;ncia Espacial Americana faz quest&atilde;o em divulgar algumas informa&ccedil;&otilde;es de forma p&uacute;blica.
Quem &eacute; f&atilde; da lend&aacute;ria s&eacute;rie <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/4-conceitos-apresentados-em-star-trek-que-nao-se-tornarao-realidade">Star Trek</a>&nbsp;sabe que a turma dos ilustres Capit&atilde;o Kirk e o Doutor Spock vivenciaram a inusitada &ldquo;<a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/fisica-e-quimica/30107-nasa-quer-criar-a-velocidade-de-dobra-de-star-trek.htm">Velocidade de Dobra</a>&rdquo;, sistema de propuls&atilde;o da Enterprise &mdash; tipo a &ldquo;Millenium Falcon&rdquo; do seriado &mdash;, que trabalhava com a velocidade da luz como base.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/28/28171342275394.jpg" />
<h2>Sonho de consumo</h2>
&Eacute; &oacute;bvio que os g&ecirc;nios da NASA sempre desejaram trazer essa tecnologia para a nossa realidade, de forma que os astronautas possam viajar tanto quanto o pessoal da Enterprise. Por&eacute;m, uma viagem em velocidade t&atilde;o alta quanto a da luz era &mdash; at&eacute; ent&atilde;o &mdash; imposs&iacute;vel para os padr&otilde;es atuais da tecnologia espacial presente na Terra.
Pois &eacute;, mas os caras est&atilde;o perto de conseguir esse feito! De acordo com mensagens publicadas no f&oacute;rum <a href="http://forum.nasaspaceflight.com/index.php?topic=36313.1860" target="_blank">NASA Space Flight</a>, em testes recentes atrav&eacute;s da c&acirc;mera de resson&acirc;ncia EmDrive (voltada para avan&ccedil;os em tecnologia de propuls&atilde;o a jato), os especialistas perceberam que lasers disparados estavam viajando mais r&aacute;pido que a velocidade da luz &mdash; sim, &eacute; isso mesmo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/28/28171506953397.jpg" />
Entretanto, mais alguns estudos precisam ser feitos para comprovar que a barreira da velocidade da luz foi quebrada.&nbsp;&ldquo;Eu n&atilde;o acho que podemos chamar isso velocidade de dobra at&eacute; os mesmo resultados serem obtidos no v&aacute;cuo&rdquo;, disse um usu&aacute;rio do f&oacute;rum da NASA. &ldquo;A matem&aacute;tica por tr&aacute;s da bolha de dobra aparentemente corresponde ao padr&atilde;o de interfer&ecirc;ncia encontrado no EmDrive&rdquo;, explicou outro usu&aacute;rio.
Para o f&iacute;sico Miguel Alcubierre, existe a possibilidade de criar uma campo de dobra ao redor de uma espa&ccedil;onave. Assim, a bolha na frente da nave iria contrair o espa&ccedil;o-tempo, enquanto o espa&ccedil;o-tempo se expandiria atr&aacute;s da nave. Com isso, seria poss&iacute;vel fazer longas viagens em pouco tempo. &ldquo;N&atilde;o devemos nos esquecer que n&atilde;o &eacute; a nave que estaria se movendo a uma velocidade relativa: o espa&ccedil;o &eacute; que est&aacute;&rdquo;, explica.
Caso isso venha a se comprovar de forma definitiva, significaria que o EmDrive est&aacute; realmente produzindo uma esp&eacute;cie de campo de dobra ou bolha, possibilitando as viagens espaciais em altas velocidades, sendo mais r&aacute;pido do que a luz (1.079.252.848,8 km/h). Prepare-se para embarcar na Enterprise em um futuro bem pr&oacute;ximo e n&atilde;o deixe de mandar o nosso &ldquo;al&ocirc;&rdquo; para o ilustre Spock!
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E voc&ecirc;, leitor, conhece outras novidades ou experimentos acerca do assunto? N&atilde;o deixe de compartilhar sua informa&ccedil;&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.

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NASA chega mais perto na descoberta da tecnologia “Star Trek”

Imagem de Como é o ‘lanchinho’ dos astronautas? [vídeo] no megacurioso

A astronauta Samantha Cristoforetti mostra as guloseimas disponíveis na Estação Espacial Internacional. Frutas desidratadas, barras de cereal e outras delícias a vácuo entre uma refeição e outra

Permanecer em &oacute;rbita, perambular pelo espa&ccedil;o e conduzir pesquisas em microgravidade deve cobrar uma dieta exemplar. Entretanto, diferentemente daquela fome noturna que o conduz semi-son&acirc;mbulo at&eacute; a geladeira, os alimentos dispon&iacute;veis para <a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia" target="_blank">astronautas</a> normalmente s&atilde;o desidratados, compactados e preservados de forma exemplar. E isso tamb&eacute;m vale para as ocasionais refei&ccedil;&otilde;es &ldquo;entre as refei&ccedil;&otilde;es&rdquo;.
Em v&iacute;deo recentemente postado no YouTube, a astronauta italiana ESA (Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, na sigla em inlg&ecirc;s) Samantha Cristoforetti mostra o tipo de guloseimas dispon&iacute;veis para os moradores tempor&aacute;rios da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, sempre que a ideia &eacute; fazer uma boquinha.
<h2>Barras de cereal, saladas de frutas etc.</h2>
Conforma voc&ecirc; confere no v&iacute;deo abaixo (em ingl&ecirc;s), os snacks preferidos da mo&ccedil;a s&atilde;o as barras de cereal, as saladas de frutas, uma boa variedade de frutos secos e outros desidratados para resistir meses no espa&ccedil;o &mdash; ok, talvez os morangos, no estado em que se encontram, n&atilde;o pare&ccedil;am t&atilde;o saborosos... Mas, a princ&iacute;pio, os nutrientes est&atilde;o todos l&aacute;.
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A sequ&ecirc;ncia foi toda gravada no chamado Node 1 da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, setor tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;Unity&rdquo;, normalmente utilizado pelos astronautas para as refei&ccedil;&otilde;es. &ldquo;Comer de forma saud&aacute;vel n&atilde;o &eacute; nenhuma ci&ecirc;ncia de foguetes&rdquo;, conclui Cristoforetti, convidando os semelhantes em terra assumir dietas mais saud&aacute;veis &mdash; enquanto ficam imaginando como ser&aacute; comer nozes de macad&acirc;mia em microgravidade.

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