Imagem de Asteroide maior do que estádio de futebol passou pertinho da Terra no site Mega Curioso

Rocha espacial enorme percorreu trajetória relativamente próxima ao nosso planeta

<p>Como foi o seu domingo, caro leitor? Pregui&ccedil;oso e sem muitas preocupa&ccedil;&otilde;es? Pois, de acordo com a <a href="http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2014-178" target="_blank">NASA</a>, ontem uma enorme rocha espacial de tamanho estimado entre 250 e 400 metros &mdash; ou seja, cerca de 10 ou 20 vezes maior do que a que atingiu <a href="https://www.megacurioso.com.br/radiacao/39213-chelyabinsk-40-cidade-secreta-russa-e-o-lugar-mais-radioativo-do-planeta.htm" target="_blank">Chelyabinsk</a>, na R&uacute;ssia, no ano passado &mdash; passou relativamente pr&oacute;ximo ao nosso planeta.</p>
<p>Segundo a ag&ecirc;ncia espacial, o asteroide chamado 2014 HQ124 &mdash; e apelidado carinhosamente de &ldquo;The Beast&rdquo; &mdash; foi descoberto no final de abril e viaja a uma velocidade de 50 mil quil&ocirc;metros por hora. No &uacute;ltimo domingo, dia 8 de junho, a rocha ficou a 1,25 milh&atilde;o de quil&ocirc;metros da Terra durante sua aproxima&ccedil;&atilde;o e, apesar de parecer uma dist&acirc;ncia incr&iacute;vel, em termos astron&ocirc;micos, o pedregulho passou bem pertinho de n&oacute;s.</p>
<h2>Zero chance de impacto</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/09/09132518492259.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/09/09132518492259.jpg" /></div>
<p>Por sorte, quando o asteroide apareceu nos radares, os astr&ocirc;nomos logo calcularam sua trajet&oacute;ria e eliminaram a chance de que ele se chocasse contra a Terra. Contudo, de acordo com o <a href="http://www.space.com/26148-beast-asteroid-flyby-earth-impact-scenario.html" target="_blank">Space.com</a>, caso uma rocha com essas dimens&otilde;es nos atingisse, os danos seriam consider&aacute;veis. Para come&ccedil;ar, como o asteroide s&oacute; foi descoberto h&aacute; cerca de 6 semanas, n&atilde;o haveria tempo suficiente para lan&ccedil;ar medidas para desviar sua rota.</p>
<p>Al&eacute;m disso, apesar de viajar a uma velocidade de 50 mil km/h, ao se aproximar da Terra, a nossa gravidade faria com que a rocha alcan&ccedil;asse velocidades de 64 mil km/h no momento do impacto. E, considerando que o &ldquo;The Beast&rdquo; seja uma rocha s&oacute;lida, a colis&atilde;o provocaria uma explos&atilde;o da ordem de 2 mil megatons &mdash; s&oacute; para que voc&ecirc; tenha ideia da propor&ccedil;&atilde;o, a bomba detonada em Hiroshima tinha 15 kilotons, sendo que cada megaton equivale a mil kilotons!</p>
<h2>Kabum...</h2>
<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="292" src="http://c.brightcove.com/services/viewer/federated_f9?isVid=1" width="400"></iframe></span></div>
<p>Se o asteroide n&atilde;o <a href="https://www.megacurioso.com.br/desastres-naturais/44426-o-que-aconteceria-se-um-asteroide-de-100-metros-caisse-no-oceano.htm" target="_blank" title="O que aconteceria se um asteroide de 100 metros ca&iacute;sse no oceano?">ca&iacute;sse no oceano</a>, o impacto provocaria a forma&ccedil;&atilde;o de uma cratera com quase 5 quil&ocirc;metros e faria com que janelas localizadas a mais de 100 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia se estilha&ccedil;assem. No entanto, segundo os astr&ocirc;nomos, uma vez que um pedregulho como esse aparece nos radares, &eacute; poss&iacute;vel calcular o local e quando se dar&aacute; a colis&atilde;o com bastante precis&atilde;o.</p>
<p>Dessa forma, considerando que o choque fosse inevit&aacute;vel, provavelmente haveria tempo suficiente para organizar uma campanha de evacua&ccedil;&atilde;o da &aacute;rea atingida. Os astr&ocirc;nomos acreditam que perto de 95% dos asteroides que poderiam fazer bastante estrago ou destruir a Terra j&aacute; foram descobertos. Entretanto, nem sempre os asteroides s&atilde;o detectados com tanto tempo de anteced&ecirc;ncia. Eis um dado para voc&ecirc; considerar nos seus domingos pregui&ccedil;osos!</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:33.971Z

Asteroide maior do que estádio de futebol passou pertinho da Terra

Imagem de Confira as mais belas imagens da Terra feitas com o Google Maps no site Mega Curioso

Tumblr reúne várias capturas de tela do serviço da Google de lugares com padrões e linhas peculiares

<p>Voc&ecirc; j&aacute; deve ter explorado algumas localidades pr&oacute;ximas &agrave; sua casa pelo modo de visualiza&ccedil;&atilde;o &ldquo;Sat&eacute;lite&rdquo; do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google-maps/" target="_blank" title="Google Maps">Google Maps</a>. &Eacute; poss&iacute;vel ver como se parece seu bairro e sua cidade de cima com um simples arrastar de mouse para l&aacute; e para c&aacute;. O pessoal do Tumblr EarthPatterns tamb&eacute;m acha legal ficar vagando pelas imagens do servi&ccedil;o, tanto que criaram uma esp&eacute;cie de cole&ccedil;&atilde;o de fotos que possuem algum tipo de padr&atilde;o em linhas ou formas, todas feitas com imagens do Google Maps.</p>
<p>As imagens mostram detalhes de estradas em montanhas, planta&ccedil;&otilde;es com canais para irriga&ccedil;&atilde;o, linhas formadas por &aacute;rvores e muitos outros. N&oacute;s demos uma olhada nesse Tumblr e separamos algumas das melhores que encontramos. Confira:</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190841237596.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190841237596.jpg" /><span>Loosdrecht, Holanda</span></div>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190853312598.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190853312598.jpg" /><span>Olh&atilde;o, Portugal</span></div>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190911299600.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190911299600.jpg" /><span>Huelva, Espanha</span></div>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190922968601.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190922968601.jpg" /><span>Huelva, Espanha</span></div>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190935151602.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190935151602.jpg" /><span>Portim&atilde;o, Portugal</span></div>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190949098604.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06190949098604.jpg" /><span>Lago Acraman, Gairdner, Austr&aacute;lia</span></div>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06191002592606.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06191002592606.jpg" /><span>Neuqu&eacute;n, Argentina</span></div>
<p><span style="font-size: 15px; line-height: 2; background-color: transparent;">Se voc&ecirc; quiser conferir a cole&ccedil;&atilde;o inteira acesse o site do&nbsp;</span><a href="http://earthpatterns.tumblr.com/" target="_blank" style="font-size: 15px; line-height: 2; background-color: transparent;">EarthPatterns</a><span style="font-size: 15px; line-height: 2; background-color: transparent;">.</span></p>
<p><span><em>Via</em> <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-maps/57669-confira-belas-imagens-terra-feitas-google-maps.htm" target="_blank">TecMundo</a></span></p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:33.830Z

Confira as mais belas imagens da Terra feitas com o Google Maps

Imagem de NASA precisa reformular projeto de missão tripulada a Marte, diz relatório no site Mega Curioso

Documento apresentado pelo Governo dos EUA sugere que a agência espacial revise estratégia atual caso queira enviar astronautas ao Planeta Vermelho

<p>Segundo o <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2648885/Were-going-Mars-Nasa-backs-report-calling-red-planet-mission-ultimate-goal.html" target="_blank">Daily Mail</a>, um relat&oacute;rio divulgado pelo Conselho Nacional de Pesquisas dos EUA lan&ccedil;ou um alerta para que a NASA revise sua estrat&eacute;gia atual caso queira enviar uma miss&atilde;o tripulada a Marte. O documento &mdash; encomendado pelo Congresso dos EUA em 2010 &mdash; tamb&eacute;m recomenda que a ag&ecirc;ncia espacial fa&ccedil;a parcerias com outros pa&iacute;ses, al&eacute;m de sugerir que a proibi&ccedil;&atilde;o de colabora&ccedil;&atilde;o internacional com a China seja reavaliada.</p>
<p>Segundo a NASA, existe um consenso que sua pr&oacute;xima meta deveria ser uma miss&atilde;o humana com destino a Marte. Uma das op&ccedil;&otilde;es consideradas inclui o projeto j&aacute; em andamento da ag&ecirc;ncia espacial de <a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/36113-nasa-governo-dos-eua-aprova-missao-de-captura-de-asteroide.htm" target="_blank">capturar um asteroide</a> com a ajuda de um dispositivo rob&oacute;tico, redirecion&aacute;-lo de forma que ele fique em &oacute;rbita ao redor da Lua e, ent&atilde;o, enviar astronautas at&eacute; l&aacute; para explorar a rocha espacial.</p>
<h2>Op&ccedil;&otilde;es de viagem</h2>
<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="698" height="503" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" frameborder="0" scrolling="no" id="molvideoplayer" title="MailOnline Embed Player" src="http://www.dailymail.co.uk/embed/video/1058881.html"></iframe></span></div>
<p>A partir do asteroide, o pr&oacute;ximo passo seria seguir viagem at&eacute; as luas de Marte, depois at&eacute; uma &oacute;rbita est&aacute;vel do Planeta Vermelho e, por &uacute;ltimo, chegar &agrave; superf&iacute;cie marciana. No entanto, ainda existem outras duas op&ccedil;&otilde;es menos desafiadoras tecnologicamente. Uma delas seria usar a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional como ponto de apoio e, de l&aacute; seguir at&eacute; a Lua e, ent&atilde;o, diretamente at&eacute; Marte.</p>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06180947360503.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06180947360503.jpg" /></div>
<p>A &uacute;ltima op&ccedil;&atilde;o considerada, embora seja a que envolve o maior n&uacute;mero de &ldquo;escalas&rdquo; at&eacute; o Planeta Vermelho, &eacute; a menos complicada, pois os componentes necess&aacute;rios para completar a viagem seriam constru&iacute;dos ao longo do caminho. Assim, a viagem come&ccedil;aria na Terra com destino &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional e, de l&aacute;, at&eacute; uma &oacute;rbita est&aacute;vel da Lua.</p>
<p>Depois os astronautas seguiriam para um asteroide em sua rota nativa &mdash; e n&atilde;o um que tenha sido previamente &ldquo;rebocado&rdquo; pela NASA &mdash; e, ent&atilde;o, at&eacute; a superf&iacute;cie lunar. Uma vez no sat&eacute;lite, uma base seria instalada ali e, a partir desse ponto, os astronautas seguiriam at&eacute; as luas de Marte, a &oacute;rbita marciana e, por &uacute;ltimo, a superf&iacute;cie do planeta.</p>
<h2>Parcerias</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06180911261502.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06180911261502.jpg" /></div>
<p>Contudo, qualquer que seja a op&ccedil;&atilde;o escolhida para levar os astronautas at&eacute; Marte, a NASA ter&aacute; que contar com o apoio de organiza&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas e privadas, assim como com a colabora&ccedil;&atilde;o de outras ag&ecirc;ncias espaciais. &Eacute; aqui que a China entra na jogada &mdash; e que as coisas se complicam. Para come&ccedil;ar, o pa&iacute;s ainda n&atilde;o &eacute; membro de um grupo composto por <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/station/structure/elements/partners.html#.U5IoSvldXww" target="_blank">15 na&ccedil;&otilde;es</a> que participam do programa relacionado com a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional.</p>
<p>Isso sem falar em uma lei aprovada pelo Congresso norte-americano em 2011, que pro&iacute;be qualquer tipo de coopera&ccedil;&atilde;o entre os EUA e a China, incluindo parcerias com companhias daquele pa&iacute;s. No entanto, considerando o r&aacute;pido desenvolvimento chin&ecirc;s com respeito &agrave; explora&ccedil;&atilde;o espacial, o relat&oacute;rio sugere que a proibi&ccedil;&atilde;o seja revogada e que os chineses sejam inclu&iacute;dos no grupo dos 15 pa&iacute;ses para futuras parcerias.</p>
<p><span>Com respeito aos prazos, a NASA calcula que o homem poderia pisar em solo marciano at&eacute; 2035, embora algumas organiza&ccedil;&otilde;es privadas, apoiadas em levantamentos recentes, apontem que isso seria poss&iacute;vel at&eacute; 2025. O painel ainda n&atilde;o divulgou nenhuma estimativa sobre o custo da miss&atilde;o, mas com base em miss&otilde;es anteriores, &eacute; certo que o p&uacute;blico aprovar&aacute; a iniciativa. Afinal, esta poderia ser a maior conquista da humanidade.&nbsp;</span></p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:33.795Z

NASA precisa reformular projeto de missão tripulada a Marte, diz relatório

Imagem de Estaria no espaço a resposta para o mistério do Triângulo das Bermudas? no site Mega Curioso

Cientistas italianos querem enviar um satélite para monitorar os fenômenos que ocorrem na área

<p>Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; ouviu falar do <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=tri%C3%A2ngulo+das+bermudas" target="_blank">Tri&acirc;ngulo das Bermudas</a>, uma zona com milh&otilde;es de quil&ocirc;metros quadrados de extens&atilde;o, localizada no Oceano Atl&acirc;ntico. Seu per&iacute;metro fica em uma &aacute;rea que se encontra entre as Ilhas Bermudas, Porto Rico e as Bahamas.</p>
<p>A regi&atilde;o &eacute; conhecida principalmente pelos in&uacute;meros e incompreens&iacute;veis desaparecimentos de navios, barcos e avi&otilde;es ocorridos por l&aacute;, o que, ao longo dos anos, vem gerando diversas teorias, especula&ccedil;&otilde;es e supersti&ccedil;&otilde;es metaf&iacute;sicas quanto a o que, de fato, h&aacute; no local.</p>
<p>Pensando nisso, cientistas do Instituto Nacional de Astrof&iacute;sica da Bolonha est&atilde;o trabalhando em um projeto que parte da hip&oacute;tese de que a causa da anomalia est&aacute;, na verdade, no espa&ccedil;o sideral. Para comprovar a teoria, eles enviar&atilde;o um sat&eacute;lite para monitorar e medir a &aacute;rea misteriosa, conhecida no &acirc;mbito acad&ecirc;mico como &ldquo;Anomalia do Atl&acirc;ntico Sul&rdquo;.</p>
<h2><strong>Cintur&atilde;o de Van Allen</strong></h2>
<p>No entanto, as esquisitices envolvendo o Tri&acirc;ngulo n&atilde;o se limitam apenas &agrave; sua &aacute;rea em alto mar. Seus fen&ocirc;menos anormais se estendem a regi&otilde;es que est&atilde;o a centenas de quil&ocirc;metros na superf&iacute;cie terrestre. S&atilde;o m&uacute;ltiplos relatos de astronautas que dizem ter visto clar&otilde;es na &aacute;rea, provocando inexplic&aacute;veis problemas de funcionamento nos instrumentos de voo utilizados em suas aeronaves.</p>
<p>Algumas medi&ccedil;&otilde;es de sat&eacute;lites feitas anteriormente mostraram que o cintur&atilde;o de Van Allen &mdash; regi&atilde;o interior de radia&ccedil;&atilde;o da Terra onde as part&iacute;culas carregadas s&atilde;o concentradas &mdash; curiosamente encontra-se a uma menor dist&acirc;ncia do nosso planeta exatamente sobre a zona do tri&acirc;ngulo das bermudas. Os pesquisadores acreditam que talvez a varia&ccedil;&atilde;o do cintur&atilde;o sobre essa &aacute;rea possa ser a raz&atilde;o das anomalias e mist&eacute;rios ocorridos no local.</p>
<p>O per&iacute;metro do Tri&acirc;ngulo est&aacute; em constante varia&ccedil;&atilde;o, em virtude de fatores f&iacute;sicos, clim&aacute;ticos, geogr&aacute;ficos e geof&iacute;sicos, que acabam influenciando no c&aacute;lculo de sua &aacute;rea &mdash; que pode oscilar entre 1, 1 milh&otilde;es de Km&sup2; e 3,95 milh&otilde;es de Km&sup2;. O sat&eacute;lite dos cientistas italianos poder&aacute; confirmar as informa&ccedil;&otilde;es obtidas nas pesquisas anteriores, que sugeriam que a zona da anomalia estaria se movendo para o Golfo do M&eacute;xico.</p>
<h2><strong>Origem do mito</strong></h2>
<p>As lendas envolvendo o Tri&acirc;ngulo das Bermudas tiveram in&iacute;cio ap&oacute;s um incidente envolvendo cinco avi&otilde;es militares dos Estados Unidos.&nbsp; Em 6 de dezembro de 1945, as aeronaves e suas tripula&ccedil;&otilde;es, que somavam 14 pessoas, simplesmente sumiram sem deixar rastros, em um dia em que as condi&ccedil;&otilde;es metrol&oacute;gicas eram totalmente favor&aacute;veis para o voo.</p>
<p>Pouco antes da perda do contato, um dos pilotos informou &agrave; base de Fort Lauderdale que suas b&uacute;ssolas n&atilde;o estavam funcionando e que eles n&atilde;o sabiam onde estavam. Ap&oacute;s realizar opera&ccedil;&otilde;es para rastrear os avi&otilde;es desaparecidos e n&atilde;o encontrar qualquer vest&iacute;gio, rumores &nbsp;come&ccedil;aram a surgir no mundo inteiro especulando o haveria na misteriosa zona.</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:33.597Z

Estaria no espaço a resposta para o mistério do Triângulo das Bermudas?

Imagem de Big Brother Marte: criadores de reality querem documentar missão ao planeta no site Mega Curioso

O projeto Mars One pretende enviar 20 pessoas ao Planeta Vermelho na próxima década. E a seleção já começou!

<p>A tal da &ldquo;nave louca&rdquo; do Big Brother poder&aacute;, em breve, aterrissar em outro planeta! Mais especificamente em Marte, durante o projeto Mars One, que pretende levar 20 pessoas ao Planeta Vermelho na pr&oacute;xima d&eacute;cada.</p>
<p>De acordo com o <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2647104/Big-Brother-takes-MARS-Creators-reality-TV-document-progress-Mars-One-mission-applicants.html">Daily Mail</a>, 705 candidatos j&aacute; foram pr&eacute;-selecionados para aquela que est&aacute; sendo descrita como a &ldquo;entrevista mais dif&iacute;cil do mundo&rdquo;.</p>
<p>Mas de quais qualifica&ccedil;&otilde;es uma pessoa precisa para fazer parte do projeto? Ela n&atilde;o s&oacute; necessita ter excelente sa&uacute;de, for&ccedil;a f&iacute;sica e mental, mas tamb&eacute;m ter&aacute; que se acostumar com a ideia de que provavelmente ser&aacute; uma estrela de um programa de televis&atilde;o que exp&otilde;e toda a sua vida.</p>
<p>A Endemol, produtora do Big Brother e detentora dos direitos sobre o programa, anunciou que vai documentar o progresso de um grupo de candidatos que competem para um bilhete somente de ida para o Planeta Vermelho em 2025 atrav&eacute;s de uma de suas empresas, a Darlow Smithson Productions (DSP). Para isso, o reality show j&aacute; tem acompanhado o processo de sele&ccedil;&atilde;o confidencial do Mars One, que come&ccedil;ou h&aacute; algum tempo.</p>
<h2>Sele&ccedil;&atilde;o</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="Wonderful Engineering" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/04/04131630147336.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/04/04131630147336.jpg" /></div>
<p>Durante a primeira fase de sele&ccedil;&atilde;o, mais de 200 mil pessoas se inscreveram para fazer parte da primeira col&ocirc;nia humana no Planeta Vermelho. Como voc&ecirc; pode conferir <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/37689-inscricoes-para-quem-quer-colonizar-marte-acabam-no-proximo-dia-31.htm">nesse outro artigo</a> do Mega Curioso, as inscri&ccedil;&otilde;es foram encerradas no dia 31 de agosto de 2013 e at&eacute; alguns brasileiros est&atilde;o entre os candidatos com <a href="https://community.mars-one.com/">v&iacute;deos divulgados na p&aacute;gina oficial</a>.</p>
<p>Os candidatos ter&atilde;o ainda que se preparar muito bem para uma longa jornada antes de desembarcar por l&aacute;, pois o tempo de viagem ao Planeta Vermelho, que est&aacute; a aproximadamente 60 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia &mdash; dependendo da sua posi&ccedil;&atilde;o em &oacute;rbita &mdash;, seria em torno de 200 dias.</p>
<p>Entre os 705 candidatos j&aacute; pr&eacute;-selecionados, 418 s&atilde;o homens e 287 s&atilde;o mulheres, que v&atilde;o disputar as 20 vagas para o programa espacial. A produtora vai filmar os candidatos durante as fases, nas quais ser&atilde;o testados ao extremo, como parte de um programa de treinamento de elite. Os 20 candidatos escolhidos para embarcar para Marte ter&atilde;o que se dedicar durante cerca de oito anos para se preparar para a miss&atilde;o pioneira.</p>
<h2>Pared&atilde;o</h2>
<p>De acordo com o Daily Mail, os candidatos n&atilde;o precisam ter quaisquer qualifica&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas e o voto do p&uacute;blico ser&aacute; utilizado para fazer as escolhas dos favoritos, assim como no Big Brother. Vacilou, vai para o pared&atilde;o! No entanto, haver&aacute; um sistema de rotatividade neste projeto, pois eles planejam enviar equipes adicionais a cada dois anos para expandir a col&ocirc;nia.</p>
<p>A Darlow Smithson Productions disse que sua produ&ccedil;&atilde;o ser&aacute; vista no mundo inteiro, com as primeiras imagens das sele&ccedil;&otilde;es sendo exibidas a partir de 2015. O plano &eacute; que as c&acirc;meras tamb&eacute;m acompanhem os primeiros colonizadores humanos no planeta, na tentativa de construir uma nova sociedade.</p>
<p>O Mars One vai lan&ccedil;ar v&aacute;rias miss&otilde;es n&atilde;o tripuladas nos pr&oacute;ximos 10 anos para preparar o terreno para a chegada dos colonizadores &ldquo;BBMs&rdquo;. A sonda rob&oacute;tica est&aacute; programada para decolar em 2018, seguida por outra sonda exploradora em 2020, al&eacute;m de seis miss&otilde;es de carga em 2022.</p>
<p>A maioria dos candidatos para a viagem &eacute; composta por norte-americanos, mas alguns corajosos de outros pa&iacute;ses tamb&eacute;m est&atilde;o na corrida, como os indianos, chineses e at&eacute; alguns brasileiros, conforme falamos anteriormente. Ser&aacute; que a audi&ecirc;ncia do BB Marte vai ser grande? Estaremos de olho!</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:33.422Z

Big Brother Marte: criadores de reality querem documentar missão ao planeta

Imagem de NASA consegue capturar imagens inéditas de uma erupção solar gigantesca no site Mega Curioso

O fenômeno impressionante foi filmado pelo satélite Iris, que foi lançado ao espaço justamente para ajudar os pesquisadores que estudam a estrela

<p>O &uacute;ltimo observat&oacute;rio solar da NASA capturou imagens do Sol liberando um fluxo de part&iacute;culas carregadas a 2,4 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros por hora. A cortina de radia&ccedil;&atilde;o &ndash; que foi observada no dia 9 de maio &ndash; &eacute; a primeira eje&ccedil;&atilde;o de massa coronal (EMC) observada pelo sat&eacute;lite Interface Region Imaging Spectrograph (Iris).</p>
<p>A grava&ccedil;&atilde;o revela a EMC com detalhes, mostrando a atividade em uma &aacute;rea de cerca de 5 Terras de largura e 7,5 Terras de altura. Como o observat&oacute;rio precisa se posicionar um dia a frente, foi uma quest&atilde;o de sorte que a erup&ccedil;&atilde;o tenha ocorrido no momento em que a sonda estava apontando na dire&ccedil;&atilde;o do astro.</p>
<p>&ldquo;N&oacute;s focamos em regi&otilde;es ativas para tentar visualizar uma erup&ccedil;&atilde;o ou uma EMC e ent&atilde;o esperamos e torcemos para pegar alguma coisa. Esta &eacute; a primeira EMC claramente vis&iacute;vel para o Iris, ent&atilde;o a equipe est&aacute; muito empolgada&rdquo;, comentou Bart De Pontieu, cientista do Lockheed Martin Solar and Astrophysics Laboratory, na Calif&oacute;rnia, nos Estados Unidos.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/SuAjao9e51U" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2>Entenda melhor</h2>
<p>Durante uma EMC, as mudan&ccedil;as que ocorrem nos campos magn&eacute;ticos do Sol fazem com que uma enorme por&ccedil;&atilde;o da superf&iacute;cie do astro se expanda rapidamente, ejetando bilh&otilde;es de toneladas de part&iacute;culas no espa&ccedil;o.</p>
<p>O material que &eacute; expelido durante uma eje&ccedil;&atilde;o de massa coronal demora de dois a tr&ecirc;s dias para alcan&ccedil;ar a Terra e entra em contato com as camadas mais externas dos campos magn&eacute;ticos do nosso planeta. Dessa maneira, uma EMC pode danificar sinais de comunica&ccedil;&atilde;o e causar explos&otilde;es inesperadas em esta&ccedil;&otilde;es el&eacute;tricas. A boa not&iacute;cia &eacute; que a EMC que ocorreu no in&iacute;cio do m&ecirc;s n&atilde;o teve um impacto significativo na Terra.</p>
<p>As EMCs costumam vir acompanhadas de erup&ccedil;&otilde;es solares, que s&atilde;o fen&ocirc;menos que produzem radia&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s do espectro eletromagn&eacute;tico em todos os comprimentos de onda. O Iris consegue observar os dois tipos de acontecimento solar. O sat&eacute;lite foi lan&ccedil;ado em junho de 2013 com o objetivo de estudar melhor as camadas do Sol que ainda intrigam os cientistas.</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:33.337Z

NASA consegue capturar imagens inéditas de uma erupção solar gigantesca

Imagem de Cientistas reproduzem micro 'supernova' em laboratório no site Mega Curioso

Explosão estelar foi recriada por físicos da Universidade de Oxford com o uso de lasers poderosos

<p>O termo supernova se refere &agrave; explos&atilde;o &mdash; e morte &mdash; de estrelas supermassivas, geralmente com massas 10 vezes superiores &agrave; do nosso Sol. Esses eventos c&oacute;smicos acontecem quando as estrelas consomem todo seu &ldquo;combust&iacute;vel&rdquo; ou quando o seus n&uacute;cleos entram em colapso, e est&atilde;o entre as maiores explos&otilde;es que ocorrem na natureza de que se tem not&iacute;cia, produzindo ondas de choque que podem viajar por <a href="https://www.megacurioso.com.br/universo/43068-voce-sabe-qual-e-a-distancia-em-quilometros-de-1-ano-luz.htm" target="_blank">v&aacute;rios anos-luz</a> atrav&eacute;s do Universo.</p>
<p>Contudo, nem todas as explos&otilde;es ocorrem da mesma maneira, e em alguns casos elas podem mostrar formatos estranhos e irregulares. Mas em vez de observar esses eventos c&oacute;smicos no espa&ccedil;o, uma equipe de cientistas da <a href="http://www.ox.ac.uk/news/2014-06-02-lasers-create-table-top-supernova" target="_blank">Universidade de Oxford</a> resolveu recriar uma micro supernova em laborat&oacute;rio para estudar o que exatamente provoca essas varia&ccedil;&otilde;es.</p>
<p>Assim, os pesquisadores empregaram lasers 60.000 bilh&otilde;es &mdash; sim, esse foi o n&uacute;mero informado pelos cientistas &mdash; de vezes mais poderosos do que o feixe de luz emitido por aquelas canetas laser que muita gente usa para incomodar os outros.</p>
<h2>Micro supernova</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03181627867430.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03181627867430.jpg" /></div>
<p>Para reproduzir a supernova, os cientistas focaram tr&ecirc;s feixes de laser sobre um filamento de carbono t&atilde;o fino quanto um fio de cabelo posicionado no interior de uma c&acirc;mara de g&aacute;s de baixa densidade. A quantidade de calor produzida foi t&atilde;o grande &mdash; na ordem de alguns milh&otilde;es de graus Celsius &mdash; que o filamento acabou explodindo, e essa explos&atilde;o se expandiu atrav&eacute;s do g&aacute;s de baixa densidade.</p>
<p>Durante as simula&ccedil;&otilde;es, para observar a forma&ccedil;&atilde;o das nuvens de g&aacute;s que envolvem as estrelas durante as explos&otilde;es, os cientistas utilizaram um dispositivo de pl&aacute;stico para criar perturba&ccedil;&otilde;es conforme a explos&atilde;o foi se propagando. Conforme explicaram, o experimento confirmou que nem sempre as supernovas se expandem de maneira uniforme em material interestelar como g&aacute;s ou poeira.</p>
<p>E por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, o evento c&oacute;smico foi recriado sobre uma mesa localizada no interior de uma sala de dimens&otilde;es totalmente normais. Segundo os cientistas, as leis da f&iacute;sica s&atilde;o as mesmas onde quer que seja, e no caso do experimento, o processo simplesmente foi reproduzido em escala muito &mdash; <em>muito </em>&mdash; menor. &nbsp;</p>
<h2>Intera&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03181640270431.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03181640270431.jpg" /></div>
<p>No entanto, ainda existe um mist&eacute;rio relacionado com as supernovas. Os cientistas ainda n&atilde;o conseguem explicar completamente como essas explos&otilde;es interagem com os campos magn&eacute;ticos nem como s&atilde;o influenciadas por eles. Al&eacute;m disso, outra quest&atilde;o ainda sem resposta &eacute; como os campos magn&eacute;ticos surgiram, j&aacute; que eles provavelmente n&atilde;o existiam quando o Universo come&ccedil;ou a se formar.</p>
<p>Assim, al&eacute;m de as simula&ccedil;&otilde;es ajudarem os pesquisadores a compreender como as supernovas se expandem no espa&ccedil;o, os resultados podem ajud&aacute;-los a &ldquo;escrever&rdquo; a hist&oacute;ria sobre como ocorreu a forma&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento de campos magn&eacute;ticos no Universo.&nbsp;</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:33.307Z

Cientistas reproduzem micro 'supernova' em laboratório

Imagem de NASA cria 'disco voador' para enviar pessoas a Marte [vídeo] no site Mega Curioso

Depois de enviar sondas e robôs para o Planeta Vermelho, a Agência Espacial Americana decidiu inovar: desenvolveu um “disco voador” para aterrissar em nosso vizinho, mas sem nenhum E.T. a bordo

<p>O mist&eacute;rio envolvendo os <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=ovnis">OVNIS</a> sempre deixou muita gente de cabelo em p&eacute;, sendo at&eacute; um tema abordado em forma de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica em alguns filmes de Hollywood ao longo da hist&oacute;ria do cinema. Afinal, quem &eacute; que n&atilde;o se lembra da famosa frase &ldquo;<a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=E.T">E.T.</a>, telefone, minha casa&rdquo;, n&atilde;o &eacute; verdade?</p>
<p>Contudo, a <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=nasa">NASA</a> (National Aeronautics and Space Administration) decidiu acabar com esse mito e, junto com laborat&oacute;rio de propuls&atilde;o a jato (<a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Jet+Propulsion+Laboratory">Jet Propulsion Laboratory</a>), desenvolveu um &ldquo;disco voador&rdquo; pr&oacute;prio &mdash; sem usar nenhuma pe&ccedil;a em consigna&ccedil;&atilde;o do famoso OVNI que teria despencado nos Estados Unidos em 1947, no ilustre <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Caso+Roswell">Caso Roswell</a>.</p>
<p>Trata-se do LDSD (Low Density Supersonic Decelerator), ou &ldquo;Desacelerador Supers&ocirc;nico de Baixa Densidade&rdquo; &mdash; em tradu&ccedil;&atilde;o livre. Essa inova&ccedil;&atilde;o ser&aacute; o primeiro teste da nova tecnologia que a NASA pretende usar para descer cargas mais pesadas sobre a superf&iacute;cie de <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Marte">Marte</a>, assim como enviar seres humanos para realizar diversos experimentos por l&aacute;.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/9h1NtQJ59kM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>O design redondo dele &mdash; entre seis e oito metros de di&acirc;metro, com capacidade de atingir 4.280 km/h &mdash; foi consequ&ecirc;ncia de diversos anos de estudos, visando achar uma solu&ccedil;&atilde;o compat&iacute;vel com a baixa densidade atmosf&eacute;rica do Planeta Vermelho &mdash; equivalente a 1% da densidade atmosf&eacute;rica presente na <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Terra">Terra</a>.</p>
<p>Sendo assim, os especialistas de plant&atilde;o decidiram usar um paraquedas gigantesco, que vai atuar como um desacelerador infl&aacute;vel e fazer com que o &ldquo;disco voador&rdquo; desacelere suavemente, pousando sem maiores impactos.</p>
<p>S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, o <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Curiosity+">Curiosity</a> &mdash; rob&ocirc; enviado para Marte em 2011 &mdash; pesava menos de uma tonelada e exigiu o desenvolvimento de um sistema bastante complexo de aterrissagem, batizado como &ldquo;guindaste celeste&rdquo;, gerando muita dor de cabe&ccedil;a aos envolvidos na miss&atilde;o. O problema &eacute; que, para as miss&otilde;es tripuladas do LDSD, calcula-se que as cargas dever&atilde;o pesar entre 40 e 100 toneladas.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/G0asOKx5Xp0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2>Prepare as malas!</h2>
<p>Os primeiros testes do &ldquo;disco voador&rdquo; ser&atilde;o realizados no Hava&iacute; em junho &mdash; outras provas est&atilde;o previstas para 2015. Era para os testes come&ccedil;arem no dia 3, mas foram adiados por causa das m&aacute;s condi&ccedil;&otilde;es do tempo.</p>
<p>Se os resultados derem sinal verde, em breve Marte poder&aacute; receber a visita frequente de &ldquo;discos voadores&rdquo; oriundos do nosso planeta. Ser&aacute; que em breve finalmente teremos a resposta para o sonho de criar uma col&ocirc;nia de seres humanos em Marte? O que nos resta &eacute; esperar para ver.</p>
<h2 style="text-align: center;">***</h2>
<p>E voc&ecirc;, leitor, se lembra de mais alguma inova&ccedil;&atilde;o como essa? N&atilde;o deixe de compartilhar sua opini&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:33.275Z

NASA cria 'disco voador' para enviar pessoas a Marte [vídeo]

Imagem de 'Terrazilla': astrônomos encontram mundo 17 vezes mais massivo que o nosso no site Mega Curioso

Exoplaneta foi descoberto na constelação de Draco, a 560 anos-luz da Terra

<p>De acordo com o <a href="http://www.space.com/26085-godzilla-mega-earth-kepler-10c-aas224.html?cmpid=557668" target="_blank">Space.com</a>, um grupo de cientistas acaba de descobrir o que eles batizaram de &ldquo;Godzilla das Terras&rdquo;. Segundo explicaram, trata-se de um enorme exoplaneta com massa 17 vezes maior do que a do nosso mundo &mdash; e um di&acirc;metro mais de duas vezes superior &mdash;, e o mais interessante sobre a descoberta &eacute; que os astr&ocirc;nomos n&atilde;o acreditavam que um planeta com suas caracter&iacute;sticas pudesse existir.</p>
<p>Inicialmente, os pesquisadores pensavam que astros com dimens&otilde;es como as da &ldquo;Terrazilla&rdquo; seriam gasosos &mdash; coletando hidrog&ecirc;nio conforme v&atilde;o crescendo at&eacute; se tornarem planetas semelhantes a J&uacute;piter. Nomeado oficialmente de Kepler-10c, o astro rec&eacute;m-descoberto &eacute; um planeta de 11 bilh&otilde;es de anos considerado maior do que as chamadas &ldquo;Super-Terras&rdquo;, que s&atilde;o uma classe de planetas ligeiramente maiores do que o nosso.</p>
<h2>Velhinho</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03155521109209.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03155521109209.jpg" /></div>
<p>O Kepler-10c se encontra na constela&ccedil;&atilde;o de Draco (ou Drag&atilde;o), localizada a aproximadamente 560 anos-luz de n&oacute;s, e completa uma &oacute;rbita ao redor de sua estrela &mdash; que &eacute; semelhante ao Sol &mdash; uma vez a cada 45 dias. Os astr&ocirc;nomos tamb&eacute;m explicaram que o planeta n&atilde;o est&aacute; sozinho em seu sistema, tendo como vizinho um astro de lava chamado Kepler-10b, cuja massa &eacute; tr&ecirc;s vezes superior &agrave; da Terra e que cada 20 horas completa uma &oacute;rbita ao redor de sua estrela.</p>
<p>Para os pesquisadores, o sistema composto por esses planetas se formou menos de 3 bilh&otilde;es de anos depois do Big Bang. Essa forma&ccedil;&atilde;o t&atilde;o antiga &mdash; lembre-se que a Terra tem apenas 4,5 bilh&otilde;es de anos aproximadamente &mdash; sugere que, ao contr&aacute;rio do que os astr&ocirc;nomos pensavam, apesar da escassez de materiais nos prim&oacute;rdios do Universo, j&aacute; existia quantidade suficiente de elementos como o ferro e o sil&iacute;cio para que planetas rochosos pudessem se formar.</p>
<h2>Gigante in&oacute;spito</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03155534572210.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03155534572210.jpg" /></div>
<p>Os pesquisadores explicaram que o Kepler-10c provavelmente se encontra pr&oacute;ximo demais de sua estrela para poder suportar a exist&ecirc;ncia de vida. Contudo, apesar de n&atilde;o ser habit&aacute;vel e de ter recebido um apelido inspirado no nome de um monstro, as implica&ccedil;&otilde;es sobre a descoberta s&atilde;o bem positivas.</p>
<p>A exist&ecirc;ncia do Kepler-10c sugere que estrelas mais antigas que o nosso Sol tamb&eacute;m podem contar com planetas rochosos em seu sistema, o que significa que talvez exista uma maior variedade de estrelas que contenham mundos como a Terra em sua vizinhan&ccedil;a.</p>

thumb-image-2024-02-29T13:58:33.253Z

'Terrazilla': astrônomos encontram mundo 17 vezes mais massivo que o nosso

Imagem de E se o Sistema Solar tivesse 60 planetas como a Terra? no site Mega Curioso

Astrofísico desenvolve sistema hipotético composto por dezenas de mundos habitáveis

<p>J&aacute; pensou se, em vez de apenas uma Terra, o Sistema Solar tivesse 60 delas? Pois de acordo com o <a href="http://www.newscientist.com/article/dn25653-ultimate-solar-system-could-contain-60-earths.html#.U43A__ldXwx" target="_blank">New Scientist</a>, o astrof&iacute;sico Sean Raymond do Observat&oacute;rio de Bordeaux, na Fran&ccedil;a, resolveu criar um modelo hipot&eacute;tico para descobrir qual o n&uacute;mero de planetas como o nosso um sistema poderia conter antes de quebrar as leis da f&iacute;sica.</p>
<p>Mas, antes de simplesmente alinhar uma cole&ccedil;&atilde;o de Terras no cosmos, Raymond estabeleceu um par de regras. Em primeiro lugar, o sistema deveria ser plaus&iacute;vel e, em segundo, todos os planetas deveriam ser est&aacute;veis gravitacionalmente ao longo de bilh&otilde;es de anos. Afinal, n&atilde;o haveria qualquer sentido em organizar mundos em &oacute;rbita e assisti-los espiralar em dire&ccedil;&atilde;o ao seu Sol.</p>
<p>Al&eacute;m disso, o astrof&iacute;sico se baseou em estudos cient&iacute;ficos recentes e em alguns c&aacute;lculos feitos por ele mesmo para criar o sistema hipot&eacute;tico. E, em situa&ccedil;&otilde;es nas quais ele n&atilde;o contava com dados suficientes, mas deveria escolher entre dois cen&aacute;rios poss&iacute;veis, Raymond simplesmente decidiu optar por aquele que mais lhe agradava.</p>
<h2>Ponto de partida</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03115819517231.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03115819517231.jpg" /></div>
<p>O astrof&iacute;sico come&ccedil;ou por escolher uma an&atilde; vermelha como estrela do sistema em de uma como o nosso Sol, j&aacute; que esses astros t&ecirc;m menor massa e vivem por mais tempo, al&eacute;m de oferecerem uma zona habit&aacute;vel &mdash; regi&atilde;o na qual a &aacute;gua na forma l&iacute;quida pode existir na superf&iacute;cie de uma planeta &mdash; mais est&aacute;vel.</p>
<p>Para incrementar o sistema, Raymond estimou que cada mundo poderia contar com uma Lua quase do mesmo tamanho da Terra, e ambos os astros orbitariam ao redor de um ponto central. Com isso, o astrof&iacute;sico calculou que existiria espa&ccedil;o suficiente para organizar seis dessas configura&ccedil;&otilde;es orbitais dentro da zona habit&aacute;vel da an&atilde; vermelha, resultando em um total de 24 planetas habit&aacute;veis em um &uacute;nico sistema.</p>
<p>Para chegar a essa conclus&atilde;o, Raymond se baseou no fato de que um par de planetas pode orbitar uma estrela a partir da mesma dist&acirc;ncia, contanto que esse par esteja separado por 60 graus gra&ccedil;as a dois pontos gravitacionais est&aacute;veis. No nosso sistema solar, esses pontos normalmente s&atilde;o ocupados por asteroides, mas nada impede que possam ser ocupados por planetas. Esses corpos s&atilde;o conhecidos como &ldquo;troianos&rdquo;, e J&uacute;piter, por exemplo, tem milhares deles.</p>
<h2>60 planetas</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03115854586232.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03115854586232.jpg" /></div>
<p>Para aumentar o n&uacute;mero de 24 planetas para 60, Raymond considerou gigantes gasosos como J&uacute;piter. Embora esses astros n&atilde;o ofere&ccedil;am condi&ccedil;&otilde;es de habitabilidade, eles podem ser orbitados por corpos como a Terra. Tanto que no nosso sistema solar mesmo contamos com Enceladus e Europa, duas luas que s&atilde;o fortes candidatas a abrigar vida alien&iacute;gena e orbitam ao redor de Saturno e J&uacute;piter respectivamente.</p>
<p>Ent&atilde;o, o astrof&iacute;sico estimou que cada an&atilde; vermelha poderia contar com quatro planetas como J&uacute;piter orbitando ao seu redor, e que cada um deles, por sua vez, poderia contar com cinco luas como a Terra. Al&eacute;m disso, baseado no comportamento dos troianos, Raymond ainda calculou que mais um par de mundos como o nosso poderia orbitar em cada um dos lados dos gigantes gasosos, aumentando, dessa forma, o n&uacute;mero de planetas habit&aacute;veis para 36.</p>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03115912698233.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/03/03115912698233.jpg" /></div>
<p>Por &uacute;ltimo, o astrof&iacute;sico transformou o sistema hipot&eacute;tico em um sistema bin&aacute;rio, ou seja, com duas an&atilde;s vermelhas separadas pela dist&acirc;ncia que existe do nosso Sol at&eacute; o limite do sistema solar. Teoricamente, essa disposi&ccedil;&atilde;o permitiria que uma das estrelas apresentasse a configura&ccedil;&atilde;o dos 24 mundos como a Terra, enquanto a outra estrela apresentaria a estrutura com os 36 como J&uacute;piter, somando um total de 60 planetas habit&aacute;veis.</p>
<p>&Eacute; pouco prov&aacute;vel que um sistema como esse &mdash; com tantos mundos habit&aacute;veis &mdash; realmente exista no Universo, e a raz&atilde;o disso, segundo Mikko Tuomi, da Universidade de Hartfordshire, na Inglaterra, seria a falta de mat&eacute;ria nas proximidades da zona habit&aacute;vel, no disco de acre&ccedil;&atilde;o no qual os planetas se formam. Contudo, apesar de ser praticamente imposs&iacute;vel que a natureza tenha produzido um sistema t&atilde;o espetacular, o modelo pode inspirar estudos futuros relacionados com exoplanetas.</p>

Astronomia

Novidades