Imagem de Cosplay animal: biólogos usam técnicas de disfarce para realizar pesquisas no megacurioso

Técnicas para se infiltrar em bandos de animais podem ser bastante divertidas para quem não entende do que se trata

Entender o comportamento animal muitas vezes pode ser bastante complicado. Algumas esp&eacute;cies simplesmente temem a presen&ccedil;a humana e mudam o seu modo de agir quando sentem que tem algu&eacute;m por perto. E n&atilde;o precisa necessariamente ser uma pessoa: qualquer animal diferente pode mudar os h&aacute;bitos de um bando de outra esp&eacute;cie.
Para contornar essa situa&ccedil;&atilde;o, alguns pesquisadores tomaram medidas dr&aacute;sticas para poderem passar despercebidos pelos animais. Vale desde disfarces bizarros at&eacute; mudan&ccedil;a do pr&oacute;prio cheiro corporal &ndash; algumas esp&eacute;cies t&ecirc;m o olfato muito mais apurado do que imaginamos.
Por isso, selecionamos seis hist&oacute;rias de bi&oacute;logos que toparam o desafio de se transformar em outros bichos a favor da ci&ecirc;ncia:
<h2>1. Grou-americano</h2>
Na d&eacute;cada de 1940, existiam apenas 22 exemplares vivos do grou-americano. A esp&eacute;cie estava praticamente extinta, mas os bi&oacute;logos t&ecirc;m conseguido recuperar a sua exist&ecirc;ncia atrav&eacute;s de t&eacute;cnicas que podem soar bastantes diferentes para quem n&atilde;o entende do assunto.
Atualmente, em cativeiro, s&atilde;o cerca de 100 grous-americanos sendo cuidados e treinados para voltar &agrave; vida selvagem. E para fazer com que os p&aacute;ssaros n&atilde;o se confundam, seus tratadores usam fantoches da esp&eacute;cie para entrar nas jaulas e alimentar os animais.
Al&eacute;m disso, os bi&oacute;logos tamb&eacute;m ensinam a esses exemplares de cativeiro as t&eacute;cnicas para a migra&ccedil;&atilde;o. Com o uso de um ultraleve, eles voam fantasiados com os animais de verdade para mostrar a dire&ccedil;&atilde;o a ser seguida. O trabalho dos bi&oacute;logos j&aacute; dura 14 anos, e atualmente j&aacute; existem 500 exemplares de grou-americano em seu habitat natural. Por&eacute;m, a maior dificuldade ainda est&aacute; em ensin&aacute;-los a criar ninhos e cuidar dos pr&oacute;prios filhotinhos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/08/08134419432592.jpg" />Cientista com seu ultraleve ensinando os grous-americanos a voar
<h2>2. Lince-pardo</h2>
Apesar de n&atilde;o ser considerada uma esp&eacute;cie em extin&ccedil;&atilde;o, o lince-pardo requer um cuidado especial e um monitoramento de sua ca&ccedil;a e com&eacute;rcio desde que a 1963 com a Conven&ccedil;&atilde;o de Washington, que teve o objetivo de assegurar o bem-estar de plantas e animais selvagens.
Desde 1994, um estudo realizado na Calif&oacute;rnia (EUA) pretende reintegrar linces-pardos criados em cativeiro para a vida selvagem. E o trabalho requer dedica&ccedil;&atilde;o de corpo, alma e... olfato. Isto &eacute;: n&atilde;o basta apenas se vestir como um grande lince-pardo, andar de quatro e n&atilde;o &ldquo;falar&rdquo; com os filhotes, &eacute; preciso que os bichinhos realmente acreditem que os humanos s&atilde;o seus pais. Para isso, os tratadores chegam a se molhar com a urina do animal para convencer os bebezinhos de que eles s&atilde;o reais.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/08/08134646650595.jpg" />Bi&oacute;logo fantasiado segura filhotes de lince-pardo
<h2>3. Alce</h2>
O casal Joel Berger e Carol Cunningham queria descobrir como a vida dos alces nos EUA estava sendo afetada com o decl&iacute;nio de seus predadores naturais, como os lobos e ursos-pardos.
Eles queriam colocar esterco e urina desses animais perto de grupos de alces, mas n&atilde;o conseguiam se aproximar dos bandos sem afugent&aacute;-los. Eles tentaram de tudo, at&eacute; que pediram para um designer que trabalhou nos filmes da saga &ldquo;Star Wars&rdquo; desenvolver um uniforme de alce para os dois.
Resultado: Joel assumiu a parte da frente do figurino e sua esposa a parte traseira. Com isso, eles n&atilde;o s&oacute; conseguiram enganar os animais, como chegaram a ficar cara a cara com os alces. Eles descobriram que em regi&otilde;es onde os predadores est&atilde;o diminuindo, a urina e as fezes de lobos e ursos-pardos n&atilde;o causa nenhuma rea&ccedil;&atilde;o nos alces.
Entretanto, no Alasca, onde os predadores ainda s&atilde;o bastante comuns, a rea&ccedil;&atilde;o foi bem diferente. Os dejetos de lobos deixaram os alces extremamente alertas. J&aacute; o esterco de urso fez os animais &ldquo;surtarem&rdquo;!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/08/08135026861601.jpg" />Joel e Carol enquanto realizam sua pesquisa no Alasca
<h2>4. Pinguins</h2>
Parece meio &oacute;bvio que vestir uma pessoa de pinguim e tentar enganar um bando desses animais de que ela &eacute; apenas um gigante da sua esp&eacute;cie n&atilde;o iria funcionar. Para isso, os pesquisadores criaram um robozinho fantasiado de pinguim para coletar dados de sensores card&iacute;acos anexado a alguns dos bichinhos.
O problema desses sensores &eacute; que eles s&oacute; conseguem enviar o sinal a uma dist&acirc;ncia muito curta, e a presen&ccedil;a humana deixa as aves muito agitadas. Com o rob&ocirc;-pinguim, os pesquisadores n&atilde;o tiveram qualquer sinal de rejei&ccedil;&atilde;o &ndash; diferente de eles pr&oacute;prios tentarem coletar os dados dos sensores, que causava uma histeria nos animais.
Antes de enviar o rob&ocirc; fantasiado, os pesquisadores tentaram com rob&ocirc;s normais. At&eacute; que funcionou, mas as aves ainda ficaram um pouco desconfiadas e estressadas, alterando o resultado da pesquisa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/08/08135124831604.jpg" />Robozinho-pinguim n&atilde;o assustou os animais de verdade
<h2>5. Panda</h2>
Na China, os cientistas est&atilde;o unindo esfor&ccedil;os para introduzir no meio selvagem os pandas criados em cativeiro. Como se trata de uma esp&eacute;cie que possui uma baixa taxa de natalidade, o risco de extin&ccedil;&atilde;o dos pandas &eacute; bastante alto.
Os bi&oacute;logos da Reserva Wolong raramente se mostram como humanos para os filhotes: eles preferem estar sempre fantasiados. N&atilde;o se sabe, entretanto, a efic&aacute;cia desse tipo de tratamento, mas pelo menos os bichinhos n&atilde;o assimilam a figura humana como a que prov&eacute;m alimentos e prote&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/08/08135607100617.jpg" />Bi&oacute;logos em fantasias de panda cuidam de filhote da esp&eacute;cie
<h2>6. Crocodilo</h2>
Cientistas notaram um grande aumento do n&uacute;mero de morte de peixes no rio Mara, no Qu&ecirc;nia, e n&atilde;o sabiam qual poderia ser a causa dessa altera&ccedil;&atilde;o. Eles desconfiaram que os hipop&oacute;tamos da regi&atilde;o poderiam estar contaminando as &aacute;guas ao transformar o rio em um imenso vaso sanit&aacute;rio. Mas como conseguir se aproximar desses animais sem causar um dist&uacute;rbio muito grande e nem colocar a vida dos bi&oacute;logos em risco?
A solu&ccedil;&atilde;o foi criar um barco-crocodilo para enganar os hipop&oacute;tamos e conseguir coletar amostras do local onde estavam os imensos animais. A estrat&eacute;gia funcionou, e os cientistas conseguiram provar que era o coc&ocirc; dos hipop&oacute;tamos que estava causando a morte em massa dos peixes.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/08/08140130428627.jpg" />Pesquisadores constru&iacute;ram um barco em formato de crocodilo para a pesquisa

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Cosplay animal: biólogos usam técnicas de disfarce para realizar pesquisas

Imagem de Bizarro: britânica que vive reclusa diz ter 'alergia a eletricidade' no megacurioso

Jackie Lindsay tem ataques parecidos com choques anafiláticos se entrar em contato com WiFi, ondas de celular e outros eletrônicos

Se voc&ecirc; assistiu ao seriado "<a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/899-better-call-saul" target="_blank">Better Call Saul</a>", provavelmente se lembra de Chuck, o irm&atilde;o do protagonista Jimmy McGill, que no futuro de "<a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/228-breaking-bad" target="_blank">Breaking Bad</a>" se torna o advogado malandr&atilde;o Saul Goodman. O personagem dizia ser "al&eacute;rgico &agrave; eletricidade", uma condi&ccedil;&atilde;o que o deixava recluso, paranoico e vivendo no escuro.
Aparentemente, a doen&ccedil;a de Chuck n&atilde;o &eacute; s&oacute; coisa de fic&ccedil;&atilde;o: de acordo com o tabloide Daily Mail, a brit&acirc;nica Jackie Lindsay, de 50 anos, alega possuir o mesmo problema. Trata-se da hipersensibilidade eletromagn&eacute;tica (EHS), na sigla original, uma esp&eacute;cie de alegria a sinais e aparelhos eletr&ocirc;nicos.
Segundo Jackie, se algu&eacute;m usar WiFi ou rede de celular por perto, ela ter&aacute; um ataque que se parece com um choque anafil&aacute;tico &mdash; que causa problemas de press&atilde;o e circula&ccedil;&atilde;o, podendo levar &agrave; morte.
<h2>Como tudo come&ccedil;ou</h2>
Oito anos atr&aacute;s, Jackie vivia do aluguel de resid&ecirc;ncias at&eacute; que passou a sentir tontura, dores e tremedeiras, sem encontrar explica&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica. Foi s&oacute; ent&atilde;o que descobriu a EHS, que n&atilde;o &eacute; reconhecida como uma doen&ccedil;a no Reino Unido. A condi&ccedil;&atilde;o &eacute; tida como psicol&oacute;giac, mas os pacientes se recusam a acreditar que esse seja o caso &mdash; especialmente porque o n&uacute;mero de afetados parece crescer a cada ano, junto com o maior uso de tecnologias.
Galeria 1
A mulher se mudou para uma regi&atilde;o rural da Inglaterra e, claro, n&atilde;o possui televis&atilde;o computador ou telefone celular. Ela tamb&eacute;m n&atilde;o pode dirigir e, assim como o personagem do seriado, ilumina a resid&ecirc;ncia &agrave; noite usando velas e cozinha usando um forno a g&aacute;s.Quando ela sai de casa, usa uma roupa de prata que parece uma armadura "para rebater os campos el&eacute;tricos", al&eacute;m de um tecido que cobre todo o seu corpo. Os vizinhos estranham o comportamento e as vestimentas de Jackie, descrita por eles como "uma apicultura demente", pois as roupas a fazem parecer uma cuidadora de abelhas.
Para se prevenir ainda mais, ela carrega um medidor de campo eletromagn&eacute;tico (EMF, na sigla original) o tempo todo. O m&aacute;ximo que consegue fazer &eacute; ir &agrave; loja mais pr&oacute;xima por cinco minutos para fazer compras, mas prefere que a pr&oacute;pria fam&iacute;lia leve suprimentos &mdash; novamente igual ao seriado. De qualquer forma, Jackie diz que sente falta dos feriados em fam&iacute;lia, de ter &aacute;gua quente instantaneamente e da "vida normal".
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/eletronica/82822-bizarro-britanica-vive-reclusa-diz-ter-alergia-eletricidade.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Bizarro: britânica que vive reclusa diz ter 'alergia a eletricidade'

Imagem de Rapaz sobrevoa cidade em balões para divulgar própria empresa no megacurioso

Caso aconteceu no Canadá e terminou na prisão do aventureiro

A morte do padre Adelir Ant&ocirc;nio de Carli, em 2008, n&atilde;o assustou os entusiastas de um esporte pra l&aacute; de incomum: voar pendurado em bal&otilde;es. Muitas pessoas continuam arriscando a pr&oacute;pria vida para praticar essa jornada a&eacute;rea, principalmente depois de 2009, quando a Pixar lan&ccedil;ou o desenho &ldquo;Up &ndash; Altas Aventuras&rdquo;, no qual um velhinho al&ccedil;a voo, com casa e tudo, em uma infinidade de bal&otilde;es.
No &uacute;ltimo domingo (05), a pol&iacute;cia de Calgary, no Canad&aacute;, prendeu um homem que resolveu dar uma voltinha pela cidade... nas alturas! Daniel Boria amarrou 110 bal&otilde;es gigantes cheios de h&eacute;lio &agrave; sua cadeira de jardim e resolveu curtir um passeiozinho. &ldquo;Foi incr&iacute;vel! Foi a experi&ecirc;ncia mais surreal do mundo. Eu estava sentado em uma cadeira de US$ 20 acima das nuvens&rdquo;, disse o aventureiro de 26 anos &agrave; reportagem local.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-video" lang="en">
Yes, this happened. Calgary man flew over city in chair w balloons. Now charged by police <a href="https://twitter.com/hashtag/cbc?src=hash">#cbc</a> <a href="http://t.co/3MuC3Jvjif">http://t.co/3MuC3Jvjif</a> <a href="http://t.co/aHewmRuuUB">pic.twitter.com/aHewmRuuUB</a>
&mdash; Kate Adach (@KateMedia) <a href="https://twitter.com/KateMedia/status/618102453251129344">July 6, 2015</a></blockquote>
</div>
 O Aeroporto Internacional de Calgary acredita que Daniel Boria pode ter atingido entre 8 mil e 10 mil p&eacute;s de altura &ndash; isso d&aacute; mais de 3 km! Ele relata que quando os bal&otilde;es come&ccedil;aram a estourar, ele viu um avi&atilde;o passando por debaixo de sua cadeira. Imagina o sufoco!
A inten&ccedil;&atilde;o de Boria, segundo ele, era divulgar sua empresa de limpeza. &ldquo;Eu sabia que iria ser preso, mas n&atilde;o imaginava que iriam me perseguir tanto quanto me perseguiram&rdquo;, relata o rapaz. A pol&iacute;cia da cidade n&atilde;o gostou da publicidade inusitada. &ldquo;Eu n&atilde;o acho que qualquer an&uacute;ncio publicit&aacute;rio valha a pr&oacute;pria vida ou a de outras pessoas&rdquo;, disse o inspetor Kyle Grant.&nbsp;Apesar disso, Boria garante que foram meses de prepara&ccedil;&atilde;o para que ningu&eacute;m &ndash; nem mesmo ele &ndash; sa&iacute;sse machucado com a traquinagem. Apesar disso, ele torceu o tornozelo na aterrissagem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07194815845030.jpg" />Daniel Boria diz que planejou a aventura com bastante anteced&ecirc;ncia

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Rapaz sobrevoa cidade em balões para divulgar própria empresa

Imagem de Humor: 9 punições no exército russo no megacurioso

Se você acha que servir às Forças Armadas no Brasil é “puxado”, preste atenção nestas punições dadas aos militares na Rússia

<h2>1 &mdash; Militar que foi pego usando o celular em servi&ccedil;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07173145859674.jpg" width="497" height="662" />
<h2>2 &mdash; &Eacute; melhor n&atilde;o fumar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07173212473676.jpg" width="504" height="758" />
<h2>3 &mdash; &Eacute; s&eacute;rio!</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07173235000677.jpg" width="498" height="667" />
<h2>4 &mdash; Porque desobedecer tem as suas consequ&ecirc;ncias</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07173252472679.jpg" width="501" height="668" />
<h2>5 &mdash; N&atilde;o esque&ccedil;a a sua arma</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07173311551680.jpg" />
<h2>6 &mdash; Todos sabemos que erros como este s&atilde;o comuns</h2>
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<h2>7 &mdash; Mas tudo tem seu pre&ccedil;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07173337853683.jpg" />
<h2>8 &mdash;Sempre confira se est&aacute; com a baioneta</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07173350676684.jpg" />
<h2>9 &mdash; Na R&uacute;ssia,&nbsp;as puni&ccedil;&otilde;es s&atilde;o assim</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07173405980685.jpg" />

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Humor: 9 punições no exército russo

Imagem de Conheça o projeto que transforma xixi em cerveja no megacurioso

Festival de música na Dinamarca tem proposta inusitada para a sustentabilidade

Todo cervejeiro que se preze sabe a regrinha b&aacute;sica da bebida: uma hora voc&ecirc; vai ter que ir ao banheiro. E todo cervejeiro tamb&eacute;m sabe a segunda regra b&aacute;sica: depois da primeira urinada, a vontade de fazer xixi ser&aacute; constante.
&Eacute; tanta urina sendo desperdi&ccedil;ada nas latrinas pelo mundo afora que um festival de rock dinamarqu&ecirc;s teve uma ideia inusitada. Eles est&atilde;o reaproveitando o xixi dos foli&otilde;es para produzir cerveja! Mas calma l&aacute;, n&atilde;o &eacute; como voc&ecirc; est&aacute; imaginando &ndash; se &eacute; que voc&ecirc; est&aacute; pensando em usar o pr&oacute;prio l&iacute;quido amarelo na fabrica&ccedil;&atilde;o da preciosidade.
<h2>Xixi como fertilizante</h2>
O festival Roskilde de 2015 reuniu mais de cem mil pessoas em uma semana de shows na cidade dinamarquesa de mesmo nome. Artistas como Muse, Pharrell Williams, Florence and the Machine, Paul McCartney e at&eacute; o brasileiro Tom Z&eacute; estavam no line up do festival, que aconteceu de 27 de junho a 4 de julho deste ano.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07171643745647.jpg" />Festival de Roskilde reuniu 100 mil pessoas na Dinamarca
A novidade deste ano foi que os organizadores do evento recolheram a urina da galera para irrigar campos de cevada da regi&atilde;o. O recurso, apelidado de Beercycling, deve produzir as primeiras cervejas adubadas com xixi para o festival Roskilde de 2017. &ldquo;A enorme quantidade de urina produzida no festival estava causando um impacto negativo no meio ambiente e em nosso sistema de esgoto&rdquo;, explicou Leif Nielsen, diretor de comunica&ccedil;&atilde;o do Conselho de Agricultura e Alimenta&ccedil;&atilde;o da Dinamarca.
&ldquo;O Beercycling vai transformar litros de urina em um recurso&rdquo;, continuou Nielsen. Al&eacute;m disso, ele acredita que o conceito de sustentabilidade est&aacute; em pauta no mundo hoje em dia, e todo projeto que se prove sustent&aacute;vel deve ser aproveitado. &ldquo;O fato de o rock estar envolvido vai ajudar a divulgar ainda mais a nossa mensagem&rdquo;, complementou o diretor.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07171528911645.jpg" />Xixi dos festeiros ser&aacute; reaproveitado para irrigar planta&ccedil;&otilde;es de cevada na Dinamarca
&ldquo;O projeto Beercycling &eacute; uma solu&ccedil;&atilde;o sustent&aacute;vel no qual a urina n&atilde;o &eacute; enviada pelo ralo e acaba se tornando um produto &uacute;til&rdquo;, disse Henrik Rasmussen, diretor do festival. Ele tamb&eacute;m comenta que a quantidade de pessoas que frequenta o evento o torna um &oacute;timo laborat&oacute;rio para testar a efic&aacute;cia do projeto para toda a sociedade.
<h2>Urina purificada</h2>
Entretanto, o Beercycling n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico projeto no mundo a fazer cerveja a partir da urina. Em Portland, nos EUA, uma cervejaria est&aacute; tentando obter a licen&ccedil;a para produzir o l&iacute;quido sagrado a partir da purifica&ccedil;&atilde;o do xixi! &Eacute; isso mesmo: tem gente querendo usar o mesmo l&iacute;quido que urinamos como mat&eacute;ria-prima para a cerveja. A&iacute; j&aacute; &eacute; meio demais, n&atilde;o acham?

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Conheça o projeto que transforma xixi em cerveja

Imagem de 19 vezes em que taxidermias erradas expressaram seus sentimentos no megacurioso

Quando a falta de talento deixa as coisas melhores do que seriam

<h2>1.&nbsp;Chega a fatura do meu cart&atilde;o de cr&eacute;dito.</h2>
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<h2>2.&nbsp;Levo mais um fora e come&ccedil;o a questionar o que Santo Ant&ocirc;nio tem contra mim.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07113357643112.jpg" width="500" height="388" />
<h2>3.&nbsp;Chego na balada e vejo meu ex e um amigo conversando com muita intimidade.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07113424303114.jpg" width="500" height="441" />
<h2>4.&nbsp;Estou comendo e algu&eacute;m conta uma piada.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07113454833116.jpg" width="500" height="295" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07113511806118.jpg" width="500" height="316" />
<h2>5. Acordo de madrugada e come&ccedil;o a lembrar que mandei mensagem b&ecirc;bado durante a balada.</h2>
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<h2>6. Tenho que convencer o professor a deixar tr&ecirc;s pessoas fazerem o trabalho de &ldquo;dupla&rdquo; que ele acabou de passar.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07115907993148.jpg" width="500" height="512" />
<h2>7.&nbsp;Recebo print de uma amiga contando fofoca de outra.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07115936541150.jpg" width="500" height="440" />
<h2>8. Passei a noite na balada e tento fingir que est&aacute; tudo bem no trabalho na manh&atilde; seguinte.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120011298151.jpg" width="500" height="580" />
<h2>8. Ou&ccedil;o algu&eacute;m falando meu nome e j&aacute; deduzo que &eacute; coisa ruim.</h2>
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<h2>10. A amiga chega com uma roupa de gosto duvidoso e pergunta se est&aacute; bonita.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120120875154.jpg" width="500" height="426" />
<h2>11. Algu&eacute;m de quem eu gosto curte a minha foto do perfil.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120154416156.jpg" width="500" height="670" />
<h2>12.&nbsp;Quando estou brincando de lutinha com um amigo e algu&eacute;m chega na sala achando que &eacute; outra coisa.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120220125158.jpg" width="500" height="827" />
<h2>13. Vou ao sal&atilde;o e o cabeleireiro faz tudo ao contr&aacute;rio do que eu pedi e me pergunta se gostei.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120250296161.jpg" width="500" height="756" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120312635163.jpg" width="500" height="370" />
<h2>14. Um amigo bebe duas cervejas e j&aacute; fala que est&aacute; b&ecirc;bado.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120344881166.jpg" width="500" height="402" />
<h2>15. Percebo que aquele colega que vivia no bar e n&atilde;o ia bem em provas est&aacute; com um trabalho melhor que o meu.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120412571167.jpg" width="500" height="314" />
<h2>16. Tenho algo importante para fazer, deixo para a &uacute;ltima hora e vejo que n&atilde;o vai dar tempo.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120440043168.jpg" width="571" height="526" />
<h2>17 .Acho que ainda estou arrasando em algo que fazia na adolesc&ecirc;ncia, mas percebo que j&aacute; estou velho.</h2>
<h2 class="uk-text-center"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120733330171.jpg" width="500" height="418" />&nbsp;</h2>
<h2>18. Abro o Facebook e vejo que meus amigos sa&iacute;ram e n&atilde;o me convidaram.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120754079172.jpg" width="500" height="550" />
<h2>19. Pego no bolso da cal&ccedil;a e n&atilde;o sinto o meu celular.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/07/07120814936173.jpg" />

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19 vezes em que taxidermias erradas expressaram seus sentimentos

Imagem de Animais e situações bizarras que você só encontrará na Austrália no megacurioso

Morcegos gigantes, superpopulação de aranhas e os animais mais feios que você já viu

<h2>1.&nbsp;O blobfish, ou peixe-bolha, ganhou o t&iacute;tulo de animal mais feio do mundo e, para a nossa sorte, vive nas profundezas do mar da Austr&aacute;lia.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/06/06190115284836.jpg" height="352" width="500" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/06/06190130135837.jpg" height="260" width="500" />
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<h2>2. Por falar em animal desprovido de beleza, o tubar&atilde;o-duende certamente estaria na lista!&nbsp;</h2>
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Podendo chegar a 5,4 metros e pesar mais de 200 kg, essa esp&eacute;cie possui colora&ccedil;&atilde;o rosa devido aos vasos sangu&iacute;neos e sua pele quase transparente.&nbsp;
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<h2>3. N&atilde;o, isto n&atilde;o &eacute; uma alga! &Eacute; um drag&atilde;o-marinho-folhado, da mesma fam&iacute;lia dos cavalos-marinhos.&nbsp;</h2>
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<h2>4.&nbsp;Ainda no fundo do mar, temos o ex&oacute;tico Orectolobus maculatus, pertencente &agrave; mesma classe dos tubar&otilde;es.</h2>
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<h2>5. Se voc&ecirc; tem problemas com aranhas, &eacute; melhor n&atilde;o escolher a Austr&aacute;lia como destino. O pa&iacute;s &eacute; conhecido por ter os temidos aracn&iacute;deos em todos os lugares, muitos deles extremamente venenosos.&nbsp;</h2>
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E parece que elas gostam mesmo de ficar no banheiro.
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Esque&ccedil;a os pequenos insetos presos em teias. Na Austr&aacute;lia, as aranhas gostam de algo mais elaborado.
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Existe at&eacute; um tipo de aranha que s&oacute; come outras aranhas.&nbsp;
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Mas elas podem ter gostos muito variados. At&eacute; o seu caf&eacute; serve.&nbsp;
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Apenas um lembrete: n&atilde;o tente pegar nenhuma aranha!&nbsp;
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<h2>6. As cobras tamb&eacute;m n&atilde;o est&atilde;o para brincadeira! Registros mostram seus h&aacute;bitos alimentares &ndash; nem um pouco agrad&aacute;veis.</h2>
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Al&eacute;m das aranhas, voc&ecirc; tamb&eacute;m poder&aacute; se deparar com uma &ldquo;pequena&rdquo; cobra por a&iacute;.&nbsp;
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<h2>7. Ou, quem sabe, com um crocodilo na rua de casa.</h2>
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<h2>8. Achou que os morcegos engolidos pelas cobras nas fotos anteriores tinham um tamanho um pouco fora do normal? &Eacute; porque eles s&atilde;o do g&ecirc;nero&nbsp;Pteropus, mais conhecidos como raposas-voadoras, e s&atilde;o os maiores morcegos do mundo!&nbsp;</h2>
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Animais e situações bizarras que você só encontrará na Austrália

Leonarda Cianciulli não apenas fazia sabão contendo os restos das pessoas que matava, mas também usava o sangue delas para fazer bolinhos para as visitas

No in&iacute;cio da d&eacute;cada de 30, Leonarda Cianciulli era ainda muito jovem quando visitou uma vidente pela primeira vez e, naturalmente, ficou muito chocada quando ouviu que, no futuro, todos os seus filhos iriam morrer. Assustada, visitou outra cigana que leu suas m&atilde;os e disse que na direita ela via uma pris&atilde;o, e na esquerda um sanat&oacute;rio. Previs&otilde;es nada felizes, n&atilde;o?
E, ao que tudo indica, as duas previs&otilde;es estavam certas &ndash; ou Leonarda ficou condicionada a fazer com que se tornassem realidade. Ela era dona de uma pequena loja na cidade de Correggio, na It&aacute;lia, e era vista como uma pessoa gentil, legal e muito bem-quista por todos que a conheciam. Por tr&aacute;s dessa imagem popular, no entanto, escondia-se uma mulher que engravidou 17 vezes, tendo abortado em tr&ecirc;s ocasi&otilde;es e vendo outros 10 filhos morrerem ainda jovens.
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Foi para proteger os quatro filhos restantes que a supersticiosa Leonarda decidiu sacrificar vidas humanas como alguma forma de garantia &ndash; principalmente depois de descobrir que o seu favorito, Giuseppe, tinha acabado de se alistar para o ex&eacute;rcito italiano, &agrave;s v&eacute;speras da Segunda Guerra Mundial.
<h2>As primeiras v&iacute;timas e os bolinhos de ch&aacute;</h2>
Faustina Setti estava desesperada em busca de um marido, e recorreu &agrave; gentil Leonarda para pedir ajuda, visto que a lojista era vista tamb&eacute;m como uma mulher aconselhadora e bondosa. Cianciulli disse a Faustina que havia encontrado o homem perfeito em uma cidade pr&oacute;xima, mas pediu que isso fosse um segredo entre elas.
Leonarda ent&atilde;o convenceu Setti a deixar prontas algumas cartas que deveriam ser enviadas aos seus familiares e conhecidos quando ela chegasse &agrave; essa outra cidade, dizendo que tudo estava bem.
No dia da viagem, Faustina resolveu se despedir de Leonarda, que ofereceu uma ta&ccedil;a de vinho para sua amiga. O &uacute;nico detalhe &eacute; que havia drogas na bebida, e assim que Faustina Setti desmaiou, Cianciulli a golpeou com um machado e levou o corpo para um quartinho para cort&aacute;-lo em nove peda&ccedil;os. O que aconteceu depois &eacute; uma descri&ccedil;&atilde;o da pr&oacute;pria assassina:
"Joguei os peda&ccedil;os em uma panela, adicionei 7 kg de soda c&aacute;ustica, que eu havia comprado para fazer sab&atilde;o, e misturei tudo at&eacute; que os peda&ccedil;os se dissolvessem em uma pasta escura que eu, ent&atilde;o, despejei em v&aacute;rios baldes que esvaziei depois em uma fossa. O sangue que ficou na pia, eu esperei que coagulasse, coloquei para secar no fog&atilde;o, triturei e misturei com a&ccedil;&uacute;car, chocolate, farinha, leite e ovos, al&eacute;m de um pouco de margarina, misturando todos os ingredientes. Fiz diversos bolinhos de ch&aacute; e servi a todas as mulheres que vieram me visitar, sendo que eu e Giuseppe tamb&eacute;m comemos alguns".
Existem registros que inclusive dizem que Leonarda recebeu todas as economias da v&iacute;tima &ndash; cerca de 30 mil liras &ndash;, como forma de pagamento pela ajuda.
Pouco tempo depois da morte de Faustina, foi a vez de Francesca Soavi ser enganada por Leonarda, que dessa vez disse &agrave; sua v&iacute;tima que havia encontrado para ela um emprego em Piacenza.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/06/06183851786806.jpg" />As tr&ecirc;s v&iacute;timas de Leonarda
Os m&eacute;todos variavam pouco: Leonarda convenceu Francesca a manter segredo sobre o assunto e escrever as mesmas cartas dizendo que estava tudo bem. E, novamente, na &uacute;ltima visita de Francesca antes de viajar, Cianciulli colocou drogas na ta&ccedil;a de vinho da v&iacute;tima e seguiu com a execu&ccedil;&atilde;o utilizando o mesmo machado.
O corpo de Soavi recebeu o mesmo tratamento dado ao de Francesca, sendo dissolvido em soda c&aacute;ustica e depois despejado em uma fossa. Dessa vez, Leonarda embolsou 3 mil liras.
<h2>A &uacute;ltima v&iacute;tima, os sabonetes e a pris&atilde;o da "Saboneteira de Correggio"</h2>
Virginia Cacioppo era uma soprano italiana que buscou a ajuda de Leonarda Cianciulli para conseguir um emprego. A assassina, como das outras duas vezes, prontamente conseguiu uma posi&ccedil;&atilde;o de secret&aacute;ria de um empres&aacute;rio em Floren&ccedil;a. Virginia tamb&eacute;m deveria guardar segredo, mas ao que tudo indica ela n&atilde;o fez as cartas para dizer que estava tudo certo.
O "modus operandi" do assassinato foi o mesmo.&nbsp;"Ela tamb&eacute;m terminou em uma panela, como as outras duas... Mas o corpo dela era gordo e branco e quando derreteu eu adicionei um pouco de perfume. Depois de um bom tempo de derretimento, consegui fazer sabonetes cremosos mais aceit&aacute;veis. Dei algumas barras para vizinhos e conhecidos. Os bolinhos, tamb&eacute;m, eram melhores: aquela mulher era realmente doce", confessou Leonarda.
A ir&ocirc;nica assassina recebeu, como pagamento de Cacioppo, 50 mil liras e diversas joias. Mas o que ela n&atilde;o contava era que a cunhada da v&iacute;tima fosse suspeitar do desaparecimento de Virginia e alertar as autoridades locais.
Como a v&iacute;tima foi vista pela &uacute;ltima vez entrando na casa de Leonarda, o superintendente da pol&iacute;cia abriu uma investiga&ccedil;&atilde;o, e logo Cianciulli foi presa. Ela confessou os crimes sem qualquer remorso e deu todos os detalhes de como eles aconteceram.
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Leonarda Cianciulli foi condenada, em 1946, a 30 anos de pris&atilde;o e mais tr&ecirc;s anos em um sanat&oacute;rio. A assassina morreu em 1970, aos 78 anos, em uma bizarra coincid&ecirc;ncia (ou n&atilde;o) com a profecia que foi feita a ela ainda durante a juventude.

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'Saboneteira de Correggio': a assassina que fazia sabão com suas vítimas

Imagem de Quê?! Mulher morre nos EUA após ser infectada por ameba comedora de cérebro no megacurioso

Organismo vive em águas aquecidas, entra pelo nariz da vítima e destrói o tecido cerebral; apenas três pessoas no mundo sobreviveram depois de diagnosticadas com a Naegleria fowleri

H&aacute; tempos, dores de cabe&ccedil;a fortes seguidas de v&ocirc;mito s&atilde;o indica&ccedil;&otilde;es de que h&aacute; algo errado com o c&eacute;rebro da v&iacute;tima, geralmente remetendo a algum tipo de concuss&atilde;o na &aacute;rea. Ainda assim, a &uacute;ltima coisa que uma norte-americana de apenas 21 anos esperava quando sentiu esses efeitos &eacute; que fosse morrer de uma infec&ccedil;&atilde;o rar&iacute;ssima em pouco tempo. A mo&ccedil;a, residente de Bishop, na Calif&oacute;rnia, foi infectada por uma ameba geralmente encontrada no solo e em &aacute;guas aquecidas ao resolver sair para nadar na cidade de Reno, no estado de Nevada.
Segundo o site do Reno Gazette Journal, a garota &ndash; que n&atilde;o teve seu nome divulgado pela fam&iacute;lia &ndash; provavelmente contraiu a chamada Meningoencefalite Amebiana Prim&aacute;ria (MAP) no &uacute;ltimo dia 16 de junho, apresentando todos os sintomas descritos acima. Bastou alguns dias para que sua condi&ccedil;&atilde;o se agravasse consideravelmente, fazendo com que ela sofresse uma parada card&iacute;aca e morresse no dia 20 do mesmo m&ecirc;s. Ela faleceu no Hospital de Reno, v&iacute;tima da patologia conhecida como &ldquo;ameba comedora de c&eacute;rebros&rdquo;.
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Para que a contamina&ccedil;&atilde;o aconte&ccedil;a conosco, basicamente &eacute; necess&aacute;rio que a Naegleria fowleri parta da &aacute;gua para dentro do corpo humano atrav&eacute;s do nariz. De l&aacute;, a ameba transita continuamente at&eacute; atravessar o cr&acirc;nio e chegar na regi&atilde;o do c&eacute;rebro, onde ela passa a destruir o tecido org&acirc;nico. Para os cidad&atilde;os locais, a boa not&iacute;cia &eacute; que a MAP n&atilde;o &eacute; transmiss&iacute;vel de uma pessoa para outra, fazendo com que as autoridades locais precisem apenas investigar o local exato onde a v&iacute;tima nadou.
De qualquer modo &eacute; preciso muita cautela &ndash; ou, pelo menos, evitar que a sua cabe&ccedil;a fique submersa &ndash; ao entrar em termas aquecidas ou outros parques que contenham &aacute;guas com as condi&ccedil;&otilde;es ideais para a prolifera&ccedil;&atilde;o da ameba, geralmente entre temperaturas de 35&ordm; C e 46&ordm; C. Isso porque, segundo o doutor Richard Johnson, ainda que o risco de infec&ccedil;&atilde;o com a Naegleria fowleri seja baixo, a taxa de mortalidade por conta do estrago feito por sua a&ccedil;&atilde;o &eacute; alt&iacute;ssima, perto dos 100%.
Nos Estados Unidos, por exemplo, j&aacute; foram registrados 35 casos da doen&ccedil;a nos &uacute;ltimos dez anos, com a maioria das infec&ccedil;&otilde;es ocorrendo ap&oacute;s a imers&atilde;o em fontes e lagos contaminados. Os EUA afirmam ainda que, at&eacute; agora, apenas tr&ecirc;s pessoas no mundo conseguiram sobreviver depois de diagnosticadas com a Meningoencefalite Amebiana Prim&aacute;ria.

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Quê?! Mulher morre nos EUA após ser infectada por ameba comedora de cérebro

Imagem de A cauda dos cavalos-marinhos é bizarra e pode ajudar em estudos de robótica no megacurioso

O estudo da cauda desses animais pode levar a avanços em campos como medicina e robótica; entenda

A maioria dos animais que possuem um rabo tem essa cauda com uma estrutura cil&iacute;ndrica; cachorros, gatos, ratinhos, lagartixas e iguanas s&atilde;o exemplos disso. Por&eacute;m, a natureza consegue ser surpreendente, e criaturas como o cavalo-marinho chamam aten&ccedil;&atilde;o por fugir &agrave;s regras e possu&iacute;rem uma extremidade posterior quadrada.
Essa caracter&iacute;stica incomum dos Hippocampus fez com que cientistas da Universidade de Clemson investigassem o motivo para um formato t&atilde;o peculiar de cauda. A pesquisa, publicada nesta semana na revista Science, mostra in&uacute;meras vantagens dessa caracter&iacute;stica.
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<h2>Modelo 3D</h2>
Usando uma r&eacute;plica produzida em impressoras 3D da cauda de um cavalo-marinho, comparando com um modelo cil&iacute;ndrico comum, os pesquisadores perceberam que o rabo quadrado era muito mais dif&iacute;cil de esmagar.
Isso confere a essa esp&eacute;cie de animal marinho uma vantagem bem grande para sobreviver, pois uma mera mordida de um predador nem sempre seria capaz de mat&aacute;-lo ou prend&ecirc;-lo.
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Al&eacute;m disso, esse ap&ecirc;ndice facilita agarrar plantas marinhas por causa da superf&iacute;cie achatada que &eacute; menos escorregadia. Outra vantagem dele &eacute; a maneira como as articula&ccedil;&otilde;es funcionam, proporcionando muito mais flexibilidade em compara&ccedil;&atilde;o com as cil&iacute;ndricas.
<h2>Aplica&ccedil;&otilde;es</h2>
Os cientistas envolvidos no projeto esperam que a descoberta leve a avan&ccedil;os em campos como a rob&oacute;tica e a biomedicina ou em equipamentos de defesa e resgate de pessoas, ao criar componentes mais fortes e male&aacute;veis.
O Doutor Octopus certamente ficaria com inveja de extens&otilde;es t&atilde;o pr&aacute;ticas.

Bizarro

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