Imagem de Para carnívoros: mulher faz apresentação musical com pedaços de carne no site Mega Curioso

Antes de tudo a gente já avisa: o vídeo que você vai ver a seguir pode ser perturbador demais 

Quando voc&ecirc; acha que j&aacute; viu de tudo nessa vida, vem o Mega Curioso e divulga <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/bizarro" target="_blank">algum novo tipo de bizarrice</a>. Este post tem o objetivo peculiar de compartilhar com nossos leitores uma maneira completamente inusitada de fazer m&uacute;sica.
Se voc&ecirc; &eacute; do tipo que n&atilde;o se imagina fazendo aulas de guitarra, piano ou qualquer outro instrumento, mas gostaria de criar m&uacute;sica, a ideia &eacute; dar uma passada no a&ccedil;ougue mais pr&oacute;ximo e escolher alguns peda&ccedil;os de carne &ndash; vale tudo: cortes de gado, salsicha, bacon e at&eacute; frutos do mar.
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Sim, a gente tamb&eacute;m questiona a rela&ccedil;&atilde;o de itens de frigor&iacute;fico com m&uacute;sica, mas isso parece n&atilde;o ser problema para a mo&ccedil;a do v&iacute;deo acima, que faz um batuque superanimado batendo peda&ccedil;os de carne contra o pr&oacute;prio corpo.
Para que o apelo fosse ainda maior, a mo&ccedil;a usa o bumbum como material de apoio e aparece vestindo apenas roupas &iacute;ntimas. O v&iacute;deo, que foi publicado no final de novembro, j&aacute; tem mais de 1 milh&atilde;o de visualiza&ccedil;&otilde;es e, pelo visto, esse n&uacute;mero s&oacute; vai crescer. Assista &agrave;s imagens e depois nos conte: o que voc&ecirc; achou dessa performance pra l&aacute; de inusitada?

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Para carnívoros: mulher faz apresentação musical com pedaços de carne

Imagem de Mais 20 lugares que escondem histórias curiosas no seu passado no site Mega Curioso

Um jardim zoológico abandonado, um lugar onde as pedras se arrastam, uma ilha com estátuas que ninguém sabe como foram parar lá. Confira esses e outros lugares curiosos ao redor do mundo

Ah, o mundo... Se pud&eacute;ssemos ter o dinheiro necess&aacute;rio para viajarmos para v&aacute;rios lugares e conhecermos todos os locais curiosos que ele possui, ser&iacute;amos muito mais felizes! Algumas pessoas at&eacute; t&ecirc;m essa oportunidade e devem aproveitar ao m&aacute;ximo, mas os meros mortais devem se contentar com fotos, document&aacute;rios e afins.
A verdade &eacute; que n&oacute;s do Mega Curioso j&aacute; mostramos muitos locais ao redor do planeta que escondem mist&eacute;rios, enigmas e curiosidades estranhas, como a Ilha das Bonecas, no M&eacute;xico, e a Floresta Aokigahara, no Jap&atilde;o (confira ambos <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/51324-conheca-10-das-florestas-mais-sinistras-do-mundo.htm" target="_blank">nessa mat&eacute;ria</a>). Mas muitos ainda est&atilde;o por vir, ent&atilde;o confira mais 20 dos lugares mais curiosos no mundo.
<h2>01 &mdash; Racetrack Playa, Calif&oacute;rnia.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/08/08132047215397.jpg" />
Imagine s&oacute; um lugar onde as pedras andam. &Eacute; isso mesmo. Em Racetrack Playa, as pedras conseguem rastejar. E o mais curioso &eacute; que elas deixam um rastro para tr&aacute;s, uma coisa muito interessante que costuma intrigar pesquisadores, visitantes, ou melhor, qualquer pessoa que tem o prazer de conhecer esse lugar e verificar o acontecido.
Os cientistas j&aacute; descobriram que o fato se d&aacute; porque uma camada de gelo se forma no local e, quando ela se derrete, o vento acaba movendo a pedra, deixando o rastro para tr&aacute;s. Apesar disso tudo, esse fen&ocirc;meno ainda continua sendo muito curioso e atrai pessoas do mundo inteiro para ver o acontecimento.
<h2>02 &mdash; Parque de Divers&otilde;es de Chernobyl, Ucr&acirc;nia.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/08/08132215637400.jpg" />
Quem conhece a hist&oacute;ria por tr&aacute;s da explos&atilde;o nuclear que aconteceu em <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=chernobyl" target="_blank">Chernobyl</a>, na Ucr&acirc;nia, ou costuma assistir a filmes e document&aacute;rios sobre o fato com certeza j&aacute; deve ter visto um parque de divers&otilde;es que aparece nas imagens, n&atilde;o &eacute; mesmo? Ele &eacute; o Parque de Divers&otilde;es Chernobyl e nem teve muito tempo de sucesso.
Tudo porque o lugar foi inaugurado no dia 1 de maio de 1986 e a usina nuclear foi para os ares cinco dias depois. As pessoas nem tiveram tempo de aproveit&aacute;-lo muito, j&aacute; que, depois do acidente, nada mais restou. Hoje, um dos elementos mais simb&oacute;licos &eacute; a roda gigante &mdash; entre outros brinquedos &mdash;, que d&aacute; um ar bem sinistro para o lugar.
<h2>03 &mdash; Laborat&oacute;rio abandonado, R&uacute;ssia.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/08/08132301267404.jpg" />
Muita gente n&atilde;o sabe, mas, na R&uacute;ssia, o ex&eacute;rcito costumava ter os seus pr&oacute;prios laborat&oacute;rios militares. Neles, os cientistas faziam experimentos cient&iacute;ficos bizarros usando pessoas e animais. Alguns dizem que tudo isso era para criar ra&ccedil;as novas misturando seres humanos e bichos das mais variadas esp&eacute;cies. Esquisito, n&atilde;o acha?
Esses lugares foram imediatamente abandonados depois do governo de Mikhail Gorbachev e alguns exploradores descobriram recentemente um desses laborat&oacute;rios sovi&eacute;ticos. O local abriga os mais esquisitos itens, aqueles de dar dor de cabe&ccedil;a: c&eacute;rebros conservados em potes, cr&acirc;nios, peda&ccedil;os de pessoas e animais e outros objetos da Guerra Fria.
<h2>04 &mdash; Ilha de P&aacute;scoa, Chile.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/08/08132426350408.jpg" />
Provavelmente voc&ecirc; j&aacute; viu essas est&aacute;tuas em algum livro, document&aacute;rio, filme, enfim, mas talvez n&atilde;o saiba a hist&oacute;ria por tr&aacute;s delas. Tamb&eacute;m conhecida por Rapa Nui ("Ilha Grande"), a Ilha de P&aacute;scoa &eacute; famosa por suas enormes esculturas que t&ecirc;m cerca de 23&nbsp;metros de altura, pesam muitas toneladas e que s&atilde;o patrim&ocirc;nio mundial da UNESCO.
Por&eacute;m, uma coisa martela incansavelmente a cabe&ccedil;a dos pesquisadores: ningu&eacute;m sabe como elas foram parar ali. &Eacute; isso mesmo. N&atilde;o se tem conhecimento sobre quem as construiu, quanto tempo levou e nem o que aconteceu com a popula&ccedil;&atilde;o que habitava a ilha. Tudo continua sendo um grande mist&eacute;rio para todas as pessoas.
<h2>05 &mdash; C&acirc;ndido God&oacute;i, Brasil.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/08/08132450577409.jpg" />
Essa pequena cidadezinha do Rio Grande do Sul com pouco mais de 6 mil habitantes &eacute; mundialmente conhecida por um fato bastante intrigante: a taxa de nascimento de g&ecirc;meos id&ecirc;nticos &eacute; 18 vezes maior do que no resto do mundo. Segundo estat&iacute;sticas, a cada 10 nascimentos, um &eacute; de g&ecirc;meos. Bastante intrigante!
Cientistas dizem que o fen&ocirc;meno come&ccedil;ou a acontecer depois que o m&eacute;dico nazista Josef Mengele veio trabalhar no Brasil, ap&oacute;s o fim da guerra na Alemanha, e come&ccedil;ou a fazer experimentos com as mulheres gr&aacute;vidas do lugar. Ah, outra curiosidade: as crian&ccedil;as costumam nascer loiras e de olhos azuis, modelo considerado ideal por Hitler.
<h2>06 &mdash; Leap Castle, Irlanda.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/08/08132524383411.jpg" />
Esse lugar &eacute; lindo, n&atilde;o tem como negar. Uma constru&ccedil;&atilde;o rodeada por grama bem verdinha, datada de muitos anos. O c&eacute;u t&iacute;pico irland&ecirc;s fazendo tudo ficar ainda mais bonito. Mas a hist&oacute;ria por tr&aacute;s desse castelo &eacute; bem assustadora, e, ali&aacute;s, h&aacute; rumores de ele ser um dos lugares mais assombrados do mundo. Quer saber o motivo?
Apari&ccedil;&otilde;es s&atilde;o vistas desde sempre, mas, h&aacute; pouco tempo, houve uma reforma no castelo e os trabalhadores descobriram um calabou&ccedil;o que s&oacute; pode ser acessado por meio de um acesso no telhado da constru&ccedil;&atilde;o. Curiosos, eles resolveram investigar e encontraram tr&ecirc;s carrinhos &mdash; desses de cargas &mdash; com restos humanos, provavelmente corpos dos fantasmas do lugar.
<h2>07 &mdash; Linha 2 do metr&ocirc; de Moscou, R&uacute;ssia.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/08/08132553586412.jpg" />
Um pa&iacute;s de primeiro mundo tem tudo para construir o maior n&uacute;mero de linhas de metr&ocirc; para a sua popula&ccedil;&atilde;o, visando o bem estar de todos, certo? N&atilde;o foi bem o que aconteceu na R&uacute;ssia. O sistema secund&aacute;rio do metr&ocirc; de Moscou foi desenvolvido com uma &uacute;nica miss&atilde;o: n&atilde;o de atender a popula&ccedil;&atilde;o, mas destinado exclusivamente para funcion&aacute;rios do governo.
Diferentemente da linha 1 (prim&aacute;ria, destinada para a popula&ccedil;&atilde;o em geral), essa atingia muito mais lugares que o sistema oficial e permitia que os oficiais tivessem acesso mais r&aacute;pido e com prioridade. A regalia durou muitos anos e hoje se encontra completamente abandonada, uma vis&atilde;o que chega at&eacute; mesmo a ser assustadora.
<h2>08 &mdash; Tri&acirc;ngulo das Bermudas, Oceano Atl&acirc;ntico.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/08/08132650885416.png" />
Considerada uma das regi&otilde;es cheias de acontecimentos extraf&iacute;sicos ou sobrenaturais, ainda assim o Tri&acirc;ngulo das Bermudas &eacute; uma das rotas mais movimentadas do mundo. Situado no Oceano Atl&acirc;ntico, ele &eacute; conhecido por causa dos in&uacute;meros naufr&aacute;gios e quedas de avi&otilde;es que aconteceram no lugar, todos eles sem explica&ccedil;&atilde;o plaus&iacute;vel alguma.
Rumores sempre aparecem, desde erros humanos at&eacute; teorias da conspira&ccedil;&atilde;o, mas nada foi comprovado at&eacute; hoje e os pesquisadores ainda buscam respostas. Al&eacute;m dos acidentes citados, muitos outros desastres costumam acontecer entre Bermuda, Porto Rico e Miami, e as pessoas envolvidas quase nunca s&atilde;o encontradas.
<h2>09 &mdash; Helltown, Ohio.</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/08/08132756172417.jpg" />
At&eacute; a d&eacute;cada de 70, essa era uma regi&atilde;o privada no distrito de Boston na qual havia algumas casas e pessoas habitavam. Nessa &eacute;poca, o governo americano comprou o lugar e prometeu transform&aacute;-lo em um parque nacional, j&aacute; que ele &eacute; completamente cheio de &aacute;rvores e deveria ser preservado e apresentado para todos.
Por&eacute;m, como &eacute; de se imaginar, isso nunca aconteceu. Algumas pessoas foram retiradas de suas casas, outras resolveram lutar at&eacute; o fim. Hoje, o lugar encontra-se totalmente abandonado e s&oacute; o que pode ser visto ali s&atilde;o os restos das resid&ecirc;ncias, pertences pessoais e, claro, hist&oacute;rias de fantasmas assustadoras e bem realistas.
<h2>10 &mdash; Socotra</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/08/08132824938418.jpg" />
Tamb&eacute;m conhecido como Socotor&aacute;, ele, na verdade, &eacute; um pequeno arquip&eacute;lago que atinge 95% do territ&oacute;rio pr&oacute;ximo ao Chifre da &Aacute;frica e Pen&iacute;nsula Ar&aacute;bica. Os outros 5% s&atilde;o divididos em pequenas ilhas e todo o lugar &eacute; considerado um dos mais estranhos com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sua apar&ecirc;ncia. S&oacute; de ver a imagem j&aacute; d&aacute; para entender o motivo, n&atilde;o &eacute;?
As &aacute;rvores de sangue, como s&atilde;o denominadas essas que possuem o formato de um cogumelo, s&atilde;o predominantes da regi&atilde;o e s&oacute; podem ser encontradas em Socotra. Al&eacute;m disso, esp&eacute;cies &uacute;nicas de animais, como p&aacute;ssaros, morcegos, aranhas e gatos, tamb&eacute;m n&atilde;o podem ser achadas em nenhum outro local. Bem intrigante.
<h2>11 &mdash; Ponte Overtoun, Esc&oacute;cia.</h2>
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Essa ponte em forma de arco est&aacute; localizada em Dumbarton, na Esc&oacute;cia. Ela &eacute; muito linda, sem sombra de d&uacute;vidas, mas inegavelmente muito assustadora em seu visual, sem falar que est&aacute; associada a casos sobrenaturais desde a sua constru&ccedil;&atilde;o, em 1859. Quer saber o motivo? O local conta com in&uacute;meros suic&iacute;dios desde que foi inaugurado.
E o pior est&aacute; por vir: a maioria deles &eacute; de c&atilde;es. Os animais costumam se jogar da ponte que possui 50 metros de altura. Inexplicavelmente, todos eles pulam sempre do mesmo lado. As mortes dos cachorros s&atilde;o casos mais conhecidos, mas outros fatos sobrenaturais acontecem, como o pai que jogou seu beb&ecirc; pela ponte, afirmando que a crian&ccedil;a era o anti-Cristo.
<h2>12 &mdash; Fly Geyser, Nevada.</h2>
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A imagem costuma encantar os olhos de quem v&ecirc;, mas infelizmente n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel visualizar de muito perto, j&aacute; que o Fly Geyser, um lugar que fica perto de Gerlach, em Nevada, &eacute; uma propriedade privada. O dono, um homem chamado Bill Spoo, n&atilde;o permite que ningu&eacute;m chegue perto para apreciar a linda paisagem intrigante.
Tudo porque o g&ecirc;iser n&atilde;o para de crescer a cada ano. Hoje, ele tem cerca de 3 mil metros de altura e proporciona uma vis&atilde;o fant&aacute;stica. Spoo com certeza conseguiria uma boa grana se cobrasse ingressos dos turistas. Ele s&oacute; permite que pesquisadores e fot&oacute;grafos entrem no lugar, e mesmo assim as visitas precisam ser agendadas com muita anteced&ecirc;ncia.
<h2>13 &mdash; Scott Hut, Ant&aacute;rtica.</h2>
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Essa cabana, localizada na Ant&aacute;rtica, est&aacute; preservada pelo gelo desde 1911, quando Robert Scott e sua equipe tentavam alcan&ccedil;ar o Polo Sul. Era o lugar em que eles estavam abrigados antes da partida para a sua jornada, no ano citado. Sa&iacute;ram, mas, infelizmente, as coisas n&atilde;o ocorreram como Scott queria.
Quando voltavam, Scott e todos os outros foram espancados por outra equipe. A tripula&ccedil;&atilde;o encontrou o seu fim e n&atilde;o p&ocirc;de retornar &agrave; cabana. Por&eacute;m, o frio a preservou do mesmo jeito que eles a deixaram. N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel entrar no recinto, mas quem olha pelas janelas diz que todos os objetos est&atilde;o do mesmo jeito. E que a alma de Robert mora ali.
<h2>14 &mdash; Monte Roraima</h2>
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Misteriosa, linda e completamente intrigante, essa montanha, localizada na Am&eacute;rica do Sul &mdash; mais especificamente na fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela &mdash; costuma causar estranheza. Ela tem um formato peculiar, o seu topo &eacute; plano e &eacute; toda rodeada por nuvens. Pesquisadores acreditam que foi assim formada por causa dos ventos e da &aacute;gua.
O Monte Roraima &eacute; considerado uma das mais antigas forma&ccedil;&otilde;es geol&oacute;gicas do mundo e possui esp&eacute;cies de animais e plantas que n&atilde;o s&atilde;o encontradas em lugar algum. Ele &eacute; t&atilde;o misterioso que serviu como inspira&ccedil;&atilde;o para Arthur Conan Doyle escrever um dos seus livros mais conhecidos, O Mundo Perdido.
<h2>15 &mdash; Hospital Militar Beelitz, Alemanha.</h2>
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S&atilde;o in&uacute;meras as hist&oacute;rias assustadoras que ouvimos falar da Primeira e Segunda Guerra Mundial. As mais chocantes s&atilde;o aquelas que envolvem pessoas machucadas, mutiladas, que estiveram de frente com a morte. E qual &eacute; o lugar mais prop&iacute;cio a surgir em nossas mentes quando ouvimos falar sobre esses fatos? Um hospital, claro!
O Hospital Militar Beelitz, na Alemanha, entra na lista porque foi ali que Adolf Hitler foi tratado ap&oacute;s ser ferido na Primeira Guerra Mundial. Ele melhorou e seguiu intacto, pronto para fazer acontecer tudo o que j&aacute; sabemos. O hospital sobreviveu &agrave; Segunda Guerra, mas, depois que ela acabou, ele foi abandonado e segue assim at&eacute; hoje.
<h2>16 &mdash; Sistema de Metr&ocirc; de Cincinnati, Ohio.</h2>
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Na virada do s&eacute;culo, uma movimentada cidade de Ohio decidiu que precisava de um sistema de metr&ocirc;. Esse lugar era Cincinnati. Toda a popula&ccedil;&atilde;o se posicionou frente ao governo para que o projeto seguisse em frente, e foi o que aconteceu. Os t&uacute;neis e esta&ccedil;&otilde;es come&ccedil;aram a ser constru&iacute;dos e o metr&ocirc; prometia ser um grande fato.
Por&eacute;m, os governantes come&ccedil;aram a desviar a verba destinada para a conclus&atilde;o do projeto. A constru&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou a demorar cada vez mais, at&eacute; que fosse totalmente parada. O metr&ocirc; da cidade de Cincinnati nunca foi entregue &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, nenhum trem foi colocado nos trilhos e ele segue abandonado nos dias de hoje.
<h2>17 &mdash; A Casa da Morte, Iowa.</h2>
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Pouca coisa &eacute; mais assustadora do que ouvir hist&oacute;rias ou at&eacute; mesmo entrar em uma casa cujo hist&oacute;rico inclui uma morte em suas depend&ecirc;ncias, n&atilde;o &eacute; mesmo? E, se o crime nunca tiver sido resolvido, pior ainda, n&atilde;o acha? Foi exatamente isso o que aconteceu nessa linda casa em Iowa. A hist&oacute;ria &eacute; bem intrigante.
Josiah Moore e sua fam&iacute;ia viviam em Villisca, Iowa, tranquilamente. Todos os vizinhos gostavam deles, que n&atilde;o tinham inimigos. Por&eacute;m, em junho de 1912, algu&eacute;m armado de um machado entrou na resid&ecirc;ncia e matou todos os que viviam ali, fugindo em seguida. At&eacute; hoje, ningu&eacute;m conseguiu encontrar o assassino ou resolver o crime.
<h2>18 &mdash; Fortes Brit&acirc;nicos, Mar do Norte.</h2>
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Estes fortes, tamb&eacute;m chamados de Maunsell Forts, eram pequenas torres constru&iacute;das durante a Segunda Guerra Mundial para defender o mar do norte. Eles eram operados pelo ex&eacute;rcito e pela marinha para impedir que os inimigos invadissem os territ&oacute;rios vindos pelo mar.
As constru&ccedil;&otilde;es foram desativadas no final dos anos 50. Algum tempo depois, at&eacute; foram utilizados para outros fins, como uma r&aacute;dio pirata de radiodifus&atilde;o, mas nada deu certo. Hoje, essas torres est&atilde;o apodrecendo, deterioradas pelo tempo e abandonadas completamente.
<h2>19 &mdash; Griffith Park Zoo, Los Angeles.</h2>
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Alguns lugares costumam ser curiosos pelos mais diferentes motivos: pelos contos de terror, pelas hist&oacute;rias que aconteceram ali no passado ou por fatos engra&ccedil;ados, mas o Griffith Park Zoo costuma ser estranho simplesmente por suas instala&ccedil;&otilde;es. N&atilde;o entendeu? No passado, o local era um zool&oacute;gico e costumava abrigar diversas esp&eacute;cies de animais.
Por&eacute;m, ele foi desativado e o governo de Los Angeles decidiu que n&atilde;o iria demoli-lo. Pelo contr&aacute;rio, iria usar as instala&ccedil;&otilde;es como ponto tur&iacute;stico, cobrando entrada para que o p&uacute;blico visitasse o lugar vazio. E assim foi feito. Pessoas que v&atilde;o at&eacute; l&aacute; costumam at&eacute; mesmo tirar fotografias nas jaulas vazias. Bastante assustador, n&atilde;o acha?
<h2>20 &mdash; Mass Cannibal Grave, Alemanha.</h2>
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Voc&ecirc; se arrepia s&oacute; de pensar em canibalismo? A possibilidade de uma pessoa comer carne humana enoja e quase n&atilde;o entra em nossos pensamentos, mas a verdade &eacute; que, n&atilde;o raro, pesquisadores encontram ind&iacute;cios de que isso acontecia com frequ&ecirc;ncia na antiguidade. O Mass Cannibal Grave &eacute; um dos lugares em que as atrocidades ocorriam.
Na verdade, se trata de uma grande sepultura na qual foram achados os restos mortais de mais de 500 corpos. E o que caracteriza o canibalismo? Todos eles continham marcas que indicam que foram assados e comidos por humanos. Peritos detectaram o formato de arcadas dent&aacute;rias nos mortos. Assustador!
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Conhece mais algum caso e quer compartilhar com a gente? Use os coment&aacute;rios abaixo!

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Mais 20 lugares que escondem histórias curiosas no seu passado

Imagem de Artista utiliza essência de vagina e pelos pubianos para “pintar” quadro no site Mega Curioso

Uma artista belga chamado Peter de Cupere criou uma obra olfativa com essência de vagina e pincel de pelos pubianos, inspirado na obra 'A Origem do Mundo', polêmica pintura de Gustave Coubert.

Um artista chamado Peter de Cupere criou esta semana uma obra art&iacute;stica um tanto quanto... Exc&ecirc;ntrica. O artista utilizou ferramentas &ldquo;diferentes&rdquo; para expressar seus sentimentos: como tinta, usou uma ess&ecirc;ncia de vagina colhida de diversas mulheres de diferentes etnias, e, como pincel, pelo pubianos.
Cupere se inspirou na obra de 1866 chamada &ldquo;A Origem do Mundo&rdquo; de Gustave Coubert. Esta obra consiste em um quadro realista que retrata uma vagina, que j&aacute; foi censurada diversas vezes ao longo dos s&eacute;culos.
Mas Cupere quis provar que o tabu em torno de vaginas n&atilde;o &eacute; somente visual. A especialidade do artista &eacute; o olfato e ele j&aacute; havia feito outra obra chamada &ldquo;The Deflowering&rdquo;, na qual uma est&aacute;tua congelada com uma ess&ecirc;ncia similar &agrave; de seu mais novo trabalho derretia e liberava o odor de vaginas.
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Segundo o artista, &ldquo;n&atilde;o h&aacute; nada t&atilde;o criativo quanto come&ccedil;ar um quadro em branco e pincelar seus desejos com cheiro de vagina&rdquo;. Sua obra foi exposta apenas no dia 2 de dezembro deste m&ecirc;s na exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;The Sense of Smell&rdquo;, no museu Moti localizado em Breda, na Holanda. Voc&ecirc; conferiria de perto a obra de Cupere?

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Artista utiliza essência de vagina e pelos pubianos para “pintar” quadro

Imagem de Mutante ou alienígena? Conheça o curioso caso do gato “Hulk” no site Mega Curioso

Bichano de rua causa surpresa ao aparecer com os pelos tingidos com coloração incomum

Tudo bem que existem bichinhos com pelagens incomuns, e muita gente escolhe seus animais de estima&ccedil;&atilde;o por conta de caracter&iacute;sticas diferentes. Mas o que voc&ecirc; faria se voc&ecirc; se deparasse com um gato verde &mdash; assim, da cor do Incr&iacute;vel Hulk? Pois de acordo com Jenny Awford do <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2860846/The-cat-got-green-Emerald-coloured-stray-turns-heads-sleeping-heap-synthetic-paint.html" target="_blank">Daily Mail</a>, um bichano dessa cor foi avistado perambulando pelas ruas de Varna, na Bulg&aacute;ria. Voc&ecirc; duvida? Ent&atilde;o assista ao v&iacute;deo a seguir:
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E o mais curioso &eacute; que se trata de um gato de rua, ent&atilde;o, como &eacute; que o bicho foi ficar dessa cor naturalmente imposs&iacute;vel para um felino? Seria uma muta&ccedil;&atilde;o bizarra? Teria o bichinho sido abduzido por alien&iacute;genas? Poderia ele ser radioativo? Algu&eacute;m muito malvado teria resolvido tingir os pelos do animal?
<h2>Desvendando o mist&eacute;rio</h2>
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Segundo Jenny, o caso chamou bastante a aten&ccedil;&atilde;o, e os vizinhos da regi&atilde;o por onde o gato Hulk perambula inclusive criaram uma p&aacute;gina no Facebook com o objetivo de descobrir quem eram os respons&aacute;veis por tamanha crueldade &mdash; fossem eles terr&aacute;queos ou n&atilde;o. Contudo, investiga&ccedil;&otilde;es mais minuciosas revelaram que o bichano n&atilde;o &eacute; nenhuma aberra&ccedil;&atilde;o, nem foi alvo de experimentos maliciosos.
Depois de seguir o animal e observar seus h&aacute;bitos, cidad&atilde;os-detetives finalmente encontraram uma explica&ccedil;&atilde;o para a peculiar colora&ccedil;&atilde;o. Na verdade, o gato costuma dormir em uma garagem sobre uma pilha de materiais sint&eacute;ticos pintados de verde, e o fato de que cada dia o bicho apare&ccedil;a progressivamente mais verde parece apoiar essa teoria. Ali&aacute;s, o gato acabou virando uma esp&eacute;cie de celebridade em Varna, e o caso foi encerrado!&nbsp;

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Mutante ou alienígena? Conheça o curioso caso do gato “Hulk”

Imagem de McDonald’s lança sanduíche de caranguejo no Japão no site Mega Curioso

Rede norte-americana transforma petisco popular no país em recheio de lanche

Voc&ecirc; j&aacute; reparou que os <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/oriente-bizarro" target="_blank">japoneses</a> sempre se d&atilde;o bem quando o assunto &eacute; o lan&ccedil;amento de <a href="https://www.megacurioso.com.br/comidas-estranhas/41769-os-sabores-de-sorvete-mais-estranhos-do-japao-e-do-mundo.htm" target="_blank">comidinhas</a> e bebidas <a href="https://www.megacurioso.com.br/culinaria/39772-veja-alguns-alimentos-com-sabores-um-tanto-bizarros-no-japao.htm" target="_blank">inusitadas</a>? &Eacute; barra de <a href="https://www.megacurioso.com.br/oriente-bizarro/42333-conheca-15-sabores-de-kit-kat-que-sao-vendidos-apenas-no-japao.htm" target="_blank">Kit Kat</a> com todo tipo de sabor, <a href="https://www.megacurioso.com.br/publicidade-e-marketing/49268-coca-cola-lanca-versao-com-sabor-laranja-no-japao.htm" target="_blank">Coca-Cola</a> de laranja, lanche do <a href="https://www.megacurioso.com.br/oriente-bizarro/45600-all-black-novos-hamburgueres-do-burger-king-no-japao-tem-ate-queijo-negro.htm" target="_blank">Burger King</a> g&oacute;tico, Pepsi de <a href="https://www.megacurioso.com.br/oriente-bizarro/48145-pepsi-volta-a-lancar-refrigerante-sabor-morango-no-japao.htm" target="_blank">morango</a> &mdash; e at&eacute; de <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/39142-conheca-os-sabores-mais-inusitados-dos-refrigerantes-pepsi-galeria-.htm" target="_blank">caramelo</a> e de <a href="https://www.megacurioso.com.br/oriente-bizarro/37883-no-japao-nova-edicao-da-pepsi-tem-sabor-de-cheetos.htm" target="_blank">Cheetos</a>! &mdash;, <a href="https://www.megacurioso.com.br/comidas-estranhas/42974-haagen-dazs-lanca-nova-linha-de-sorvetes-feita-com-vegetais-voce-provaria.htm" target="_blank">H&auml;agen-Dazs</a> de tomate e cenoura... Tudo bem que alguns desses produtos s&atilde;o meio bizarrinhos, mas por que &eacute; que s&oacute; o <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42523-proxima-parada-japao-entenda-os-costumes-da-terra-do-sol-nascente.htm" target="_blank">Jap&atilde;o</a> tem o privil&eacute;gio de provar essas esquisitices?
Pois mais uma vez s&atilde;o os japoneses quem ter&atilde;o o prazer de provar mais uma novidade &mdash; hunf! De acordo com Brian Ashcraft do portal <a href="http://kotaku.com/mcdonalds-is-releasing-a-crab-burger-in-japan-1667163282" target="_blank">Kotaku</a>, o McDonald&rsquo;s est&aacute; lan&ccedil;ando l&aacute; na Terra do Sol Nascente um lanche que, em vez de hamb&uacute;rguer, conta com uma esp&eacute;cie de &ldquo;croquet&atilde;o&rdquo; de caranguejo como recheio. Uma del&iacute;cia para quem &eacute; f&atilde; de frutos do mar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/05/05120919452399.png" />
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o sandu&iacute;che &eacute; feito com carne de caranguejo e cogumelos empanada e frita, servida com alface e molho de tomate em p&atilde;o ciabatta &mdash; de origem italiana. Os croquetes de caranguejo s&atilde;o muito populares no Jap&atilde;o (e Brian disse que s&atilde;o deliciosos!), portanto, a ideia de transformar esse petisco em lanche &eacute; bem interessante. E voc&ecirc;, caro leitor, gostaria de experimentar essa novidade?

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McDonald’s lança sanduíche de caranguejo no Japão

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Local é utilizado pela polícia forense para analisar cadáveres e os diferentes estágios de decomposição humana

Aviso: essa mat&eacute;ria cont&eacute;m imagens fortes de corpos em decomposi&ccedil;&atilde;o.
Parece cena de filme de terror, mas nos Estados Unidos &eacute; muito comum a exist&ecirc;ncia de &ldquo;fazendas de corpos&rdquo; ("body farms", no original). O Texas possui uma das maiores, com aproximadamente 50 cad&aacute;veres espalhados em mais de 16 hectares de terra. Alguns est&atilde;o mumificados e outros foram atacados ferozmente por abutres. Por&eacute;m, os mais assustadores s&atilde;o os frescos, pois ficam inchados devido &agrave;s poucas semanas transcorridas ap&oacute;s a morte.
O campo de estudo est&aacute; estabelecido no <a target="_blank" href="http://www.txstate.edu/freemanranch/">Freeman Ranch</a> e faz parte do Centro de Antropologia Forense da Universidade do Texas. Os defuntos s&atilde;o doados e deixados a c&eacute;u aberto para que os pesquisadores possam compreender o processo de decomposi&ccedil;&atilde;o, visando assim auxiliar nas investiga&ccedil;&otilde;es criminais.
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Para entender melhor, &eacute; s&oacute; se lembrar dos filmes em que o policial sempre pergunta: &ldquo;H&aacute; quanto tempo ele est&aacute; morto?&rdquo;. Essas fazendas ajudam a determinar justamente isso. E tem mais, os pesquisadores do Freeman Ranch est&atilde;o utilizando seus conhecimentos para auxiliar na identifica&ccedil;&atilde;o de centenas de pessoas que morreram de desidrata&ccedil;&atilde;o ou de ataque card&iacute;aco ap&oacute;s cruzar as fronteiras dos Estados Unidos.
&ldquo;Basicamente, n&oacute;s queremos descobrir como a decomposi&ccedil;&atilde;o funciona&rdquo;, explica Daniel Wescott, o antrop&oacute;logo-diretor do recinto e professor da Universidade do Texas. &ldquo;H&aacute; um miniecossistema ocorrendo nos corpos e queremos entend&ecirc;-lo por inteiro&rdquo;, complementa.
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<h2>O estudo da morte</h2>
Pelo que sabemos, todos os humanos compartilham do mesmo fim ap&oacute;s a morte: a decomposi&ccedil;&atilde;o. A n&atilde;o ser que seu corpo seja congelado, cremado ou inteiramente destru&iacute;do, ele deve ser consumido por bact&eacute;rias, insetos e animais que reciclam o material org&acirc;nico e o transforma em novas formas de vida.
O primeiro estudo sobre a decomposi&ccedil;&atilde;o humana chamado <a target="_blank" href="http://books.google.com/books?id=gXTrAQAAQBAJ&amp;pg=PP1&amp;lpg=PP1&amp;dq=Washing+Away+of+Wrongs:+Song+Ci&amp;source=bl&amp;ots=Kr_i1tz218&amp;sig=Pjbl85Dqwq1OXJddl6K-_qUtnr8&amp;hl=en&amp;sa=X&amp;ei=LwM7VPiACsyjyATasYGoCQ&amp;ved=0CFkQ6AEwBg#v=onepage&amp;q=Washing%20Away%20of%20Wrongs%3A%20Song%20Ci&amp;f=false">Washing Away of Wrongs</a> e escrito pelo juiz Song Ci no s&eacute;culo 13, ensina como examinar um corpo e determinar a causa da morte. J&aacute; em 1800, v&aacute;rios estudiosos europeus observaram os est&aacute;gios espec&iacute;ficos pelos quais o corpo passa durante o processo de apodrecimento.
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Na d&eacute;cada de 70, os cientistas forenses utilizavam carca&ccedil;as de porcos para averiguar detalhadamente os dados que envolvem o intervalo post-mortem &ndash; o per&iacute;odo entre o momento em que a pessoa morre e o corpo &eacute; encontrado. Nessa &eacute;poca, ningu&eacute;m nunca havia observado um corpo humano em deteriora&ccedil;&atilde;o em um ambiente controlado.
Nos anos 80, William Bass fundou a primeira fazenda de corpos. A ideia surgiu ap&oacute;s ele ter sido chamado para ajudar os policiais em uma cena de crime local. Nela, uma cova do tempo da Guerra Civil Americana havia sido violada e suspeitaram que o cad&aacute;ver fosse recente &ndash; provavelmente trocado pelo assassino para encobrir as evid&ecirc;ncias. Nisso, Bass avaliou as roupas e outros fatores e descobriu que esse n&atilde;o era o caso.
A partir da&iacute;, o cientista passou a coletar amostras para an&aacute;lise, tendo como objetivo expandir o conhecimento sobre a decomposi&ccedil;&atilde;o humana. Depois de alguns anos, a fazenda de corpos no estado do Tennessee j&aacute; havia analisado mais de 650 falecidos, legitimado o estudo e estabelecido muito do que sabemos atualmente.
Mas ainda h&aacute; muitas coisas que precisam ser descobertas. &ldquo;O calor e a humidade afetam a taxa de decomposi&ccedil;&atilde;o. Isso significa que o processo varia de regi&atilde;o para regi&atilde;o&rdquo;, explica Wescott. Portanto, diversos locais desse tipo foram abertos em outros estados dos EUA, entre eles Carolina do Norte e Illinois.
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<h2>A maior fazenda de corpos do mundo</h2>
A fazenda de corpos do Texas &eacute; gerenciada por quatro funcion&aacute;rios em tempo integral, mas recebe dezenas de volunt&aacute;rios graduados ou n&atilde;o. Nela, encontram-se mais de 200 esqueletos contempor&acirc;neos. Wescott informa que isso &eacute; importante porque o corpo humano est&aacute; sempre mudando &ndash; hoje em dia, principalmente por causa da obesidade.
As outras cole&ccedil;&otilde;es nos EUA possuem mais amostras hist&oacute;ricas. Portanto, ter uma amostra recente de defuntos auxilia no processo de determina&ccedil;&atilde;o da idade de uma pessoa n&atilde;o identificada e encontrada em circunst&acirc;ncias misteriosas. Em um de seus casos, Wescott conta que foi chamado para ajudar na an&aacute;lise de um corpo decapitado, achado pr&oacute;ximo &agrave; cidade de Columbia, em 2008.
&ldquo;A primeira coisa que notei foram os ossos da coxa&rdquo;, diz o atrop&oacute;logo. &ldquo;Eles eram muito mais finos do que o normal e se se uniam ao corpo em um &acirc;ngulo estranho&rdquo;, complementa. Depois de comparar com as amostras da universidade, ele deduziu que esse era o resultado de um longo per&iacute;odo sentado &ndash; provavelmente em uma cadeira de rodas.
Nisso, a pol&iacute;cia informou ao p&uacute;blico a descoberta. O caso foi encerrado quando um vendedor de cadeiras de rodas ouviu a not&iacute;cia, telefonou e disse que uma de suas clientes havia desaparecido e n&atilde;o retornava mais suas chamadas.
<h2>Por que &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil encarar a morte?</h2>
&Eacute; ineg&aacute;vel que existe uma cortina que separa a vida da morte, sendo que a maioria de n&oacute;s n&atilde;o tem coragem de espiar por tr&aacute;s dela. Antonius Robben, professor e antropologista que estuda as cren&ccedil;as que envolvem o assunto, diz que n&atilde;o h&aacute; nehuma cultura no planeta que deixa o corpo sem um ritual. &ldquo;Isso &eacute; uma das poucas coisas universais&rdquo;, defende Robben.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04120232223332.jpg" />A Balsa da Medusa de Th&eacute;odore G&eacute;ricault
Uma das dificuldades em observar um cad&aacute;ver na Freeman Ranch &eacute; que ele desperta essa preocupa&ccedil;&atilde;o. Um corpo humano em decomposi&ccedil;&atilde;o parece de uma esp&eacute;cie diferente. Entretanto, todos n&oacute;s iremos passar pelo mesmo processo algum dia.
<h2>Como &eacute; feita a an&aacute;lise dos corpos?</h2>
Assim que um cad&aacute;ver chega na fazenda, os cientistas o carregam para um laborat&oacute;rio local, onde ele &eacute; medido e fotografado. Tamb&eacute;m s&atilde;o coletadas amostras de cabelo e sangue, e um n&uacute;mero de identifica&ccedil;&atilde;o &eacute; adotado no lugar do nome da pessoa.
Quando poss&iacute;vel, eles colocam o corpo para deteriorar na mesma hora. Por&eacute;m, quando n&atilde;o h&aacute; funcion&aacute;rios suficientes para o carregamento, o cad&aacute;ver &eacute; armazenado no refrigerador durante alguns dias para retardar a decomposi&ccedil;&atilde;o. O local em que os mortos ficam &eacute; monitorado 24 horas por c&acirc;meras, por&eacute;m Wescott diz que ningu&eacute;m nunca tentou invadir &ndash; ou fugir.
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Dependendo da pesquisa que est&aacute; sendo feita, os corpos s&atilde;o deixados para apodrecer em diferentes circunst&acirc;ncias. Alguns s&atilde;o intencionalmente deixados no sol ou na grama, enquanto outros ficam sob as sobras de um genebreiro ou de um carvalho. A maioria fica protegida por grades de metal, por&eacute;m alguns ficam expostos para que os cientistas possam observar o efeito dos abutres por meio das grava&ccedil;&otilde;es.
Atualmente, os mortos ficam todos nus, mas j&aacute; foram feitas pesquisas para averiguar o impacto das roupas no processo de decomposi&ccedil;&atilde;o. O cheiro do local &eacute; uma mistura de ra&iacute;zes molhadas e carne ran&ccedil;osa.
<h2>As fases da decomposi&ccedil;&atilde;o humana</h2>
O primeiro est&aacute;gio da decomposi&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a logo ap&oacute;s a morte. Uma vez que o cora&ccedil;&atilde;o parou de bater, as c&eacute;lulas n&atilde;o conseguem mais manter a homeostase (um estado de equil&iacute;brio da temperatura, pH e outros fatores) logo come&ccedil;am a se romper. Isso inicia o processo de putrefa&ccedil;&atilde;o, visto que as bact&eacute;rias come&ccedil;am a se alimentar do corpo.
Depois de alguns dias de comilan&ccedil;a por parte dos microrganismos, inicia-se o segundo est&aacute;gio: o incha&ccedil;o. Conforme eles digerem os componentes s&oacute;lidos da carca&ccedil;a, s&atilde;o liberados gases &ndash; sulfeto de hidrog&ecirc;nio, di&oacute;xido de carbono e metano &ndash; o que faz com que o cad&aacute;ver se expanda. Nessa fase, ele fica amarelo pelo processo de marmoreio e pode duplicar de tamanho.
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Isso atrai as moscas, que botam ovos em todos os orif&iacute;cios abertos, o que inclui olhos, ouvidos, nariz e boca. Pouco tempo depois, nascem as larvas, que cobrem todo o defunto. O rosto &eacute; o primeiro a ser consumido, pois abriga mais buracos e cria mais bichos.
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Tr&ecirc;s dias depois da decomposi&ccedil;&atilde;o, &eacute; chegado o terceiro est&aacute;gio: purga&ccedil;&atilde;o. Nele, o corpo come&ccedil;a a desinchar e encolher, j&aacute; a pele se rompe para liberar a press&atilde;o e os fluidos. &ldquo;O l&iacute;quido &eacute; t&atilde;o rico em nitrog&ecirc;nio que mata toda a vegeta&ccedil;&atilde;o ao redor. Todavia, ap&oacute;s um ano, ele d&aacute; origem a grandes vegeta&ccedil;&otilde;es, pois age como fertilizante&rdquo;, explica Wescott.
Passadas algumas semanas, as bact&eacute;rias e as larvas j&aacute; terminaram de consumir a maior parte da carne. A pr&oacute;xima etapa &eacute; a mais longa e predominante no Freeman Ranch: a deteriora&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;ada. As carca&ccedil;as s&atilde;o deixadas para secar e mumificar sob o sol, porque o calor as torna in&oacute;spitas para os microrganismos e as moscas. J&aacute; as que ficam na sombra continuam sendo consumidas aos poucos.
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Por fim, depois de seis meses a um ano &ndash; varia conforme as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas &ndash;, inicia-se o &uacute;ltimo est&aacute;gio: a secagem. Agora, o cad&aacute;ver &eacute; reduzido a uma pilha de cartilagens, ossos e trapos de pele. Em um determinado ponto, os ossos s&atilde;o levados para o laborat&oacute;rio, fervidos para retirar os tra&ccedil;os de carne, limpos e inclu&iacute;dos na cole&ccedil;&atilde;o.
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Quando os corpos s&atilde;o deixados sem as grades, eles servem de banquete para os abutres. Utilizando as c&acirc;meras de seguran&ccedil;a, os cientistas estudam as hordas de p&aacute;ssaros que invadem o local sempre que um novo defunto &eacute; descarregado. Eles n&atilde;o comem a pele, mas abrem orif&iacute;cios para apanhar o &ldquo;recheio&rdquo;. Os urubus atacam as carca&ccedil;as e as arrastam violentamente para arrancar os peda&ccedil;os de carne.
<h2>O fant&aacute;stico mundo do necrobioma</h2>
Um corpo humano em decomposi&ccedil;&atilde;o cria um ecossistema evolu&iacute;do e complexo, conhecido atualmente como necrobioma. O que Wescott deseja fazer &eacute; mapear esse sistema para ajudar a determinar o intervalo exato do post-mortem. &ldquo;Descobrir a quanto tempo um corpo intacto est&aacute; morto &eacute; f&aacute;cil, o dif&iacute;cil &eacute; estudar um cad&aacute;ver encontrado ap&oacute;s longos meses apodrecendo em um local in&oacute;spito&rdquo;, analisa o professor.
Ele explica que o intuito da pesquisa &eacute; entender o necrobioma e o processo de decomposi&ccedil;&atilde;o de um cad&aacute;ver. Assim, um dia os especialistas forenses poder&atilde;o se deparar com um corpo, analisar a sequ&ecirc;ncia bacteriana do DNA e utilizar diversas esp&eacute;cies para saber h&aacute; quanto tempo foi acionada a putrefa&ccedil;&atilde;o.
Embora esse projeto ainda esteja longe de ser conclu&iacute;do, atualmente os investigadores j&aacute; podem analisar defuntos pelos gases emitidos, uma vez que eles mudam com o passar do tempo. C&atilde;es tamb&eacute;m s&atilde;o treinados para encontrar cad&aacute;veres e auxiliar cadetes. Recentemente, os cientistas est&atilde;o testando o uso de c&acirc;meras de infravermelho para achar anomalias na qu&iacute;mica do solo, permitindo encontrar mais facilmente corpos enterrados.
<h2>O estudo da fronteira</h2>
Todos os anos, centenas de imigrantes mexicanos s&atilde;o encontrado nos EUA em lugares inesperados, tal como Brooks County, no Texas, que fica a cerca de 112,65 quil&ocirc;metros da fronteira. Preocupada, a professora Kate Spradley criou o projeto &ldquo;Operation ID&rdquo;, que visa a identifica&ccedil;&atilde;o dos corpos encontrados em situa&ccedil;&otilde;es adversas.
A doutora revela que as causas da morte costumam ser o patrulhamento fronteiri&ccedil;o, a geografia e o calor. Em geral, os cad&aacute;veres s&atilde;o de pessoas que se desidrataram e foram deixadas para tr&aacute;s pelo grupo guiado por coiotes (pessoas respons&aacute;veis pela travessia da fronteira). &ldquo;Todos os dias tem gente morrendo, e o pior de tudo &eacute; que ningu&eacute;m parece se importar&rdquo;, explica a professora.
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Durante a patrulha, a pol&iacute;cia encontra as v&iacute;timas &ndash; em cavernas, sombras de &aacute;rvores e pedregulhos &ndash; depois de horas ou dias de sua morte. Por&eacute;m, como eles n&atilde;o est&atilde;o exatamente na fronteira, n&atilde;o recebem nenhum fundo federal para lidar com a situa&ccedil;&atilde;o. Logo, os indiv&iacute;duos costumam ser enterrados em covas desmarcadas, sem nenhum tipo de aut&oacute;psia, tentativa de identifica&ccedil;&atilde;o ou contato com a fam&iacute;lia.
Com o aux&iacute;lio de outras equipes, a professora trabalhou na exuma&ccedil;&atilde;o das tumbas e na reintegra&ccedil;&atilde;o com os familiares.&nbsp; Muitos dos cad&aacute;veres s&atilde;o levados para os laborat&oacute;rios do Freeman Ranch para serem analisados. Os cientistas tamb&eacute;m levantam um perfil cultural atrav&eacute;s das roupas, joias e itens com que o morto foi enterrado, visando assim aprender o m&aacute;ximo poss&iacute;vel de sua origem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/12/04/04132141443513.jpg" />Cal&ccedil;ado de um imigrante Mexicano que morreu na travessia para os EUA
Por fim, todas as informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o catalogadas e hospedadas no banco de dados do <a target="_blank" href="http://www.namus.gov/">NamUS</a>, em que parentes podem procurar informa&ccedil;&otilde;es sobre desaparecidos e se lembrar de alguma coisa que o falecido vestia quando sumiu.
&ldquo;Creio que o pior que qualquer pessoa pode passar &eacute; n&atilde;o saber o que aconteceu com um ente querido&rdquo;, diz Spradley. &ldquo;Voc&ecirc; se pergunta: &lsquo;Ele decidiu n&atilde;o voltar nunca mais?&rsquo;, &lsquo;Ele morreu?&rsquo;. Claro que n&atilde;o &eacute; bom saber que um parente foi identificado, mas, pelo menos, ajuda no processo de luto&rdquo;, conclui a professora.

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Conheça os mistérios e os segredos da maior fazenda de corpos do mundo

Imagem de Medo de altura? Jovem escala prédio de 107 metros e 31 andares no site Mega Curioso

Aos 24 anos, Kingston supera sua aflição e sonha em subir no maior arranha-céu do mundo

<a target="_blank" href="http://jameskingston.co.uk/about/">James Kingston</a> &eacute; um jovem brit&acirc;nico muito corajoso. Aos 24 anos, ele j&aacute; escalou os lugares mais assustadores poss&iacute;veis. Autointitulado um aventureiro profissional, Kingston revela que seu m&eacute;todo &eacute; 70% mental e 30% f&iacute;sico.
Sem usar nenhum tipo de equipamento de seguran&ccedil;a, ele segue at&eacute; o topo dos pr&eacute;dios e salta entre as constru&ccedil;&otilde;es. No v&iacute;deo abaixo, voc&ecirc; confere uma subida at&eacute; o South Bank Tower, em Londres, que&nbsp; possui 31 andares e mais de 107 metros de altura ( James atinge os 150 metros ao subir em uma grua). Utilizando uma c&acirc;mera port&aacute;til, ele exibe uma imagem impressionante da cidade vista de cima.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/CDb4h4xT-u8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Em entrevista concedida ao <a target="_blank" href="http://www.dailymail.co.uk/travel/article-2648403/Freeclimber-James-Kingston-reveals-method-terrifying-stunts-This-Morning-YouTube-video-shows-dangling-one-handed-500-FOOT-crane.html">MailOnline</a>, o rapaz disse levar apenas 10 minutos para se preparar para escalada. &ldquo;Para tomar o controle da situa&ccedil;&atilde;o, eu basicamente penso que n&atilde;o devo ter medo, porque isso &eacute; uma coisa simples&rdquo;, explica Kingston. &ldquo;Fisicamente n&atilde;o &eacute; nada especial, a mente &eacute; que est&aacute; no controle&rdquo;, desmistifica.
Ainda assim, a m&atilde;e do garoto diz que o que ele faz &eacute; assustador e sempre a deixa nervosa. Por mais incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, Kingston costumava ter medo de altura quando era mais novo. Seu sonho &eacute; escalar o arranha-c&eacute;u Burj Khalifa, em Dubai &ndash; local com 163 andares e 828 metros de altura, o maior j&aacute; constru&iacute;do pelo homem. Abaixo, voc&ecirc; v&ecirc; outro v&iacute;deo sensacional das aventuras de James Kingston.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/edAnAYf-lBE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Apesar de ser valente, o jovem defende que n&atilde;o est&aacute; encorajando ningu&eacute;m a sair por a&iacute; escalando pr&eacute;dios. &ldquo;Eu quero que as pessoas saiam e se dediquem ao que amam&rdquo;, conclui.

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Medo de altura? Jovem escala prédio de 107 metros e 31 andares

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Confira um passo-a-passo de como fazer essa incrível mistura culinária em casa

De vez em quando acontece de algu&eacute;m ter uma ideia brilhante e resolver unir quitutes que s&atilde;o verdadeiros sucessos de p&uacute;blico, inventando pratos in&eacute;ditos capazes de despertar as lombrigas de todo mundo! Pois os g&ecirc;nios l&aacute; do <a href="http://www.buzzfeed.com/rafaelcapanema/coxinhaburger" target="_blank">BuzzFeed</a> n&atilde;o s&oacute; inventaram o coxinhaburguer &mdash; um hamb&uacute;rguer com coxinha no lugar do p&atilde;o &mdash;, como criaram um passo-a-passo de como preparar essa &ldquo;gordice&rdquo; maravilhosa!
Segundo Rafael Capanema do <a href="http://www.buzzfeed.com/rafaelcapanema/coxinhaburger" target="_blank">BuzzFeed</a>, o primeiro a fazer &eacute; seguir a receita tradicional de coxinha (como <a href="http://www.tudogostoso.com.br/receita/1363-coxinha-pratica-deliciosa.html" target="_blank">esta aqui</a> do <a href="http://www.tudogostoso.com.br/" target="_blank">Tudo Gostoso</a>), preparando o frango desfiado e a massa. Reserve o frango desfiado &mdash; que ser&aacute; utilizado mais tarde &mdash; e, depois que a massa estiver pronta, fa&ccedil;a quatro bolinhas do tamanho de mini p&atilde;es de queijo.
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O pr&oacute;ximo passo envolve amassar as bolinhas at&eacute; que elas virem pequenas pizzas. Veja:
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Ent&atilde;o, pegue os discos de massa e recheie com o frango desfiado e um pouco de requeij&atilde;o cremoso para fazer o que ser&atilde;o os p&atilde;es do coxinhaburguer. Cuide para que, depois de recheadas, as fatias tenham cerca de 2,5 cent&iacute;metros de altura, pois, se ficarem altas demais, o recheio pode ficar cru, e se ficarem muito finas, elas podem estourar quando forem fritas.
Ali&aacute;s, se voc&ecirc; quiser deixar a sua cria&ccedil;&atilde;o ainda mais aut&ecirc;ntica, use um pedacinho de massa para fazer aquele tradicional biquinho da coxinha.
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Para empanar os p&atilde;es, depois que eles estiverem recheados e montados, passe por uma mistura de leite e ovos batidos e, ent&atilde;o, na farinha de rosca. O pr&oacute;ximo passo &eacute; fritar os discos em fogo m&eacute;dio at&eacute; ficarem douradinhos, e deixar que eles escorram em papel toalha.
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E j&aacute; que voc&ecirc; est&aacute; com a m&atilde;o na massa mesmo, que tal fazer um hamb&uacute;rguer em casa em vez de usar as op&ccedil;&otilde;es pr&eacute;-prontas que existem no mercado? Veja esta receitinha <a href="http://www.tudogostoso.com.br/receita/2009-hamburguer-caseiro.html" style="background-color: transparent;" target="_blank">aqui</a>.
Rafael Capanema sugere que, depois de pronto, o hamb&uacute;rguer seja levado novamente &agrave; frigideira com uma fatia de queijo para derreter, como voc&ecirc; pode ver a seguir:
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Por &uacute;ltimo, &eacute; s&oacute; montar o lanche &mdash; e at&eacute; incluir outros ingredientes que voc&ecirc; goste no recheio, como bacon, por exemplo &mdash; e matar a fome.
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Valeu, turminha do <a href="http://www.buzzfeed.com/rafaelcapanema/coxinhaburger" target="_blank">BuzzFeed</a>,&nbsp;por compartilhar com o mundo esta incr&iacute;vel receita!

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Aprenda a preparar a gordice do momento: o coxinhaburguer!

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A seguir, aprenda alguns fatos sobre a prática bizarra de comer animais da mesma espécie

Quando o assunto envolve <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120747-5-coisas-que-voce-provavelmente-nao-sabia-sobre-canibalismo.htm" target="_blank">canibalismo</a> &eacute; bom se preparar para absorver fatos e informa&ccedil;&otilde;es chocantes, principalmente se falamos de pr&aacute;ticas canibais entre seres humanos. O <a href="http://listverse.com/2014/03/13/10-engrossing-facts-about-cannibalism/" target="_blank">List Verse</a> reuniu alguns fatos bizarros sobre essa pr&aacute;tica. Confira alguns deles a seguir:
<h2>1 &ndash; O gosto</h2>
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Quem j&aacute; comeu carne humana afirma que ela tem gosto de carne su&iacute;na e que muitas vezes parece vitela, mas que, visualmente falando, &eacute; como um bom peda&ccedil;o de bife. Uma das pessoas que mais fala com propriedade a respeito &eacute;, sem d&uacute;vida, o alem&atilde;o Armin Meiwes &ndash; n&oacute;s j&aacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/42161-conheca-um-canibal-superpolemico-e-saiba-que-gosto-tem-a-carne-humana.htm" target="_blank">falamos sobre ele nesta publica&ccedil;&atilde;o</a>.
Outra pessoa que discorreu a respeito foi o japon&ecirc;s Issei Sagawa, que matou e devorou uma colega de classe em Paris. Segundo ele, a carne humana n&atilde;o tem um cheiro muito espec&iacute;fico. Em algumas tribos, onde o canibalismo &eacute; uma quest&atilde;o cultural, um dos costumes &eacute; o de comer a carne humana j&aacute; depois de apodrecida.
<h2>2 &ndash; Kuru</h2>
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Quem come carne precisa tomar cuidado na hora de preparar o alimento, certo? Comer carne crua pode causar uma s&eacute;rie de problemas de sa&uacute;de, principalmente se a proced&ecirc;ncia do produto n&atilde;o &eacute; conhecida. O que voc&ecirc; talvez n&atilde;o saiba &eacute; que a carne humana, quando ingerida ainda crua, pode provocar o kuru, que nada mais &eacute; do que um tipo de contamina&ccedil;&atilde;o.
A doen&ccedil;a foi identificada pela primeira vez nos anos de 1950, em Papua Nova Guin&eacute;, onde o canibalismo era uma pr&aacute;tica comum na tribo Fore. Os membros desse grupo comiam as pessoas que morriam, o que inclu&iacute;a desde os tecidos e a carne em si at&eacute; &oacute;rg&atilde;os como o c&eacute;rebro. &Eacute; no c&eacute;rebro que se concentram as prote&iacute;nas chamadas &ldquo;pr&iacute;ons&rdquo;, presentes em quem tem a <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/42319-voce-sabe-como-funciona-a-doenca-da-vaca-louca-.htm" target="_blank">doen&ccedil;a da vaca louca</a>.
Entre os sintomas mais comuns do kuru est&atilde;o tremores, crises hist&eacute;ricas de riso, fala embaralhada, paralisia muscular e dificuldade de engolir. A maioria dos pacientes morre no per&iacute;odo de um ano depois da identifica&ccedil;&atilde;o dos sintomas.
<h2>3 &ndash; Categorias</h2>
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H&aacute; duas principais maneiras de praticar canibalismo. A primeira &eacute; por endocanibalismo, que nada mais &eacute; do que comer a carne de um membro de uma tribo em um ritual de venera&ccedil;&atilde;o de morte. No caso da tribo Fore, citada no item anterior, a pr&aacute;tica de comer uma pessoa morta tem a ver com a cren&ccedil;a de que a alma do morto vai ficar pr&oacute;xima &agrave; sua fam&iacute;lia.
A segunda forma &eacute; conhecida como exocanibalismo, que &eacute; a pr&aacute;tica de comer a carne de uma pessoa com o prop&oacute;sito de roubar sua for&ccedil;a ou mostrar poder. Esse &eacute; o tipo de canibalismo mais praticado hoje em dia.
Um caso de exocanibalismo foi <a href="http://www.independent.co.uk/news/world/africa/cannibal-in-central-african-republic-ate-mans-leg-as-revenge-for-his-familys-murder-9055510.html" target="_blank">divulgado em janeiro deste ano</a>, quando um homem arrastou outro homem de dentro de um &ocirc;nibus, o mordeu e o matou a facadas. Em seguida, o homem comeu um peda&ccedil;o da perna da v&iacute;tima e depois tacou fogo no corpo do morto. A medida teria sido motivada por vingan&ccedil;a. Algumas pessoas acreditam que a carne do inimigo tem propriedades m&aacute;gicas e que com&ecirc;-la seria uma maneira de ficar invenc&iacute;vel.
<h2>4 &ndash; Autocanibalismo</h2>
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Ainda que exocanibalismo e endocanibalismo sejam as classifica&ccedil;&otilde;es mais comuns dessa pr&aacute;tica, existe tamb&eacute;m outra forma de canibalismo: o autocanibalismo, que, como o pr&oacute;prio nome j&aacute; sugere, &eacute; praticado pelas pessoas que comem peda&ccedil;os de si mesmas.
Em alguns casos, a pr&aacute;tica est&aacute; associada a formas extremas de modifica&ccedil;&atilde;o corporal &ndash; h&aacute; tamb&eacute;m quem coma peda&ccedil;os de si mesmo para depois beber o pr&oacute;prio sangue, no que &eacute; chamado de autovampirismo.
A mais sombria forma de autocanibalismo &eacute;, sem d&uacute;vidas, aquela que obriga uma pessoa a comer peda&ccedil;os do pr&oacute;prio corpo. Um caso foi relatado em 2003, quando rebeldes congoleses foram acusados de obrigar pigmeus a comerem a pr&oacute;pria carne.
<h2>5 &ndash; Cientificamente falando</h2>
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Para o te&oacute;rico evolucionista Lewis Petrinovich, o canibalismo praticado por pessoas &eacute; um tra&ccedil;o de adapta&ccedil;&atilde;o, que adquirimos para evitar morrer de fome. Para ele, o chamado &ldquo;canibalismo de sobreviv&ecirc;ncia&rdquo; &eacute; recorrente em situa&ccedil;&otilde;es de fome extrema.
Um caso bastante conhecido envolvendo esse tipo de canibalismo &eacute; o do avi&atilde;o que caiu nos Andes em 1972 &ndash; depois de um tempo sem socorro, os sobreviventes precisaram comer a carne das pessoas que haviam morrido, o que os manteve vivos por dois meses, em um ambiente extremamente frio, sem qualquer outro tipo de alimento.
<h2>6 &ndash; Uma quest&atilde;o animal</h2>
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Algumas esp&eacute;cies t&ecirc;m o costume de comer seus iguais e, se a vi&uacute;va negra tem a falsa fama de comer o macho depois do coito, algumas aranhas realmente perpetuam essa pr&aacute;tica m&oacute;rbida &ndash; nesses casos, o &ldquo;tira-gosto&rdquo; parece favorecer a produ&ccedil;&atilde;o de ovos mais saud&aacute;veis.
J&aacute; &eacute; comprovado tamb&eacute;m que 68% das cascav&eacute;is t&ecirc;m o costume de comer seus filhotinhos rec&eacute;m-nascidos. Isso acontece porque &eacute; a forma que as mam&atilde;es cobras encontraram de recuperar a pr&oacute;pria sa&uacute;de. Tubar&otilde;es tamb&eacute;m comem seus filhotes pequenos como forma de melhorar a sa&uacute;de e sobreviver por mais tempo. Com os le&otilde;es a coisa acontece de outra maneira: eles comem os filhotes de outros le&otilde;es para garantir que seus rebentos sejam os reis do peda&ccedil;o.
<h2>7 &ndash; Os chimpanz&eacute;s</h2>
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Chimpanz&eacute;s s&atilde;o animais com um DNA quase 100% igual ao humano &ndash; a percentagem &eacute; de 98, para sermos mais exatos. E adivinha s&oacute;: esses macaquinhos tendem a apresentar comportamentos canibais. S&atilde;o animais de comportamento violento e, em 1976, pesquisadores descobriram que uma m&atilde;e e uma filha chimpanz&eacute;s comeram tr&ecirc;s beb&ecirc;s da mesma esp&eacute;cie.
Cientistas encontraram exemplos de canibalismo entre chimpanz&eacute;s mais recentemente tamb&eacute;m, quando seis f&ecirc;meas atacaram outra f&ecirc;mea para matar e comer seu filhote.
<h2>8 &ndash; Tratamento m&eacute;dico</h2>
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Se hoje a ideia do canibalismo humano nos parece uma pr&aacute;tica sinistra e nojenta, em tempos remotos n&atilde;o era bem assim. Sabe-se que na Idade M&eacute;dia o consumo de carne humana estava relacionado a tratamentos medicinais para problemas como dores de cabe&ccedil;a, feridas profundas, artrite e reumatismo. O sangue humano era consumido tamb&eacute;m, como tratamento para epilepsia.
Nessa &eacute;poca, corpos de homens mortos em batalhas eram coletados para fins medicinais, mas corpos de mulheres virgens e homens enforcados eram considerados ainda mais valiosos. Ali&aacute;s, falando em mulheres virgens, at&eacute; mesmo o sangue menstrual delas era considerado uma esp&eacute;cie de elixir sagrado, capaz de curar diversos males.
No caso dos homens enforcados, o sangue era utilizado como elixir de virilidade, afinal, enforcamentos provocam ere&ccedil;&atilde;o nas v&iacute;timas devido &agrave; vasoconstri&ccedil;&atilde;o do pesco&ccedil;o, que acaba levando muito sangue ao p&ecirc;nis. Como a ere&ccedil;&atilde;o do &oacute;rg&atilde;o sexual masculino sempre foi vista como sin&ocirc;nimo de for&ccedil;a e virilidade, a carne do homem que morresse com uma ere&ccedil;&atilde;o era considerada um material precioso.
<h2>9 &ndash; Falta de empatia</h2>
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Quando n&atilde;o est&atilde;o em foco quest&otilde;es de sobreviv&ecirc;ncia ou rituais culturais, o canibalismo &eacute; considerado uma forma de doen&ccedil;a mental e, por isso, alguns canibais modernos, como o alem&atilde;o <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/42161-conheca-um-canibal-superpolemico-e-saiba-que-gosto-tem-a-carne-humana.htm" target="_blank">Armin Meiwes</a>, s&atilde;o geralmente diagnosticados como esquizofr&ecirc;nicos ou psicopatas.
Tanto na esquizofrenia quanto na psicopatia, os pacientes que n&atilde;o recebem tratamento agem com falta de empatia, que &eacute; a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa. A aus&ecirc;ncia de empatia faz com que essas pessoas n&atilde;o julguem seus atos como incorretos.
Por mais bizarro que pare&ccedil;a, j&aacute; se comprovou que o canibalismo pode ser considerado uma pr&aacute;tica viciosa. De acordo com a terapeuta Karen Hylen, a mente de uma pessoa canibal pode ficar obcecada pela vontade de comer carne humana e, quando a pessoa finalmente consegue atingir seu objetivo, seu c&eacute;rebro &eacute; inundado de dopamina, subst&acirc;ncia que causa intensa sensa&ccedil;&atilde;o de prazer &ndash; &eacute; uma sensa&ccedil;&atilde;o de euforia parecida com a sentida por usu&aacute;rios de coca&iacute;na.
O canibal, depois de sentir essa euforia toda, pode desenvolver uma depend&ecirc;ncia, semelhante &agrave; que enfrentam as pessoas viciadas em drogas. De acordo com Hylen, n&atilde;o h&aacute; medica&ccedil;&atilde;o capaz de tratar o v&iacute;cio em carne humana, afinal ainda n&atilde;o h&aacute; uma maneira de produzir empatia artificialmente.

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Espante-se com estas 9 curiosidades sinistras e polêmicas sobre canibalismo

Imagem de Este velhinho ensina como subir e descer de árvores de maneira profissional no site Mega Curioso

Se você se considera uma pessoa enferrujada, talvez esteja na hora de aprender com o senhor do vídeo abaixo

&Eacute; comum pensarmos que subir em &aacute;rvores &eacute; coisa de crian&ccedil;a, n&atilde;o &eacute; mesmo? O bom da vida &eacute; que sempre tem algu&eacute;m para nos mostrar que algumas de nossas ideias est&atilde;o quadradas demais e podem ser mudadas.
O v&iacute;deo que voc&ecirc; vai ver a seguir &eacute; de um senhor que resolveu repassar sua t&eacute;cnica de subir e descer de &aacute;rvores e, olha, a gente tem certeza de que ele &eacute; bem melhor do que muita crian&ccedil;a por a&iacute;, hein! Assista &agrave;s imagens abaixo e depois nos conte: voc&ecirc; teria coragem de fazer o mesmo?
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