Conheça as variações desse alimento pobre em nutrientes e rico em calorias

<img src="/images/assets/pictures/000/009/010/content_9010.jpg?1325624987">Fonte: ThinkstockSeja no cafezinho, no bombom, na geleia ou na sobremesa, todos consomem açúcar. O alimento que pode chegar até a viciar é o vilão da dieta por motivos simples: independente do tipo, ele tende a ser pobre em nutrientes e rico em calorias.Assim, o doce favorece o acúmulo de peso e ainda deixa de oferecer ao organismo todas as substâncias necessárias para que ele se mantenha em perfeito funcionamento. Porém, nem sempre é fácil abrir mão do açúcar, devido à sua grande utilidade para o dia a dia.A dica para driblar os benefícios, no entanto, é simples: resista sempre que for possível a alimentos ricos na substância e procure variar o tipo utilizado. Por exemplo: no cafezinho do expediente, prefira o açúcar light, que é menos calórico. A moderação é a palavra-chave para manter os hábitos saudáveis.Conheça mais sobre cada variação de açúcar e aprenda a fazer a melhor escolha para sua rotina.Branco ou Refinado<img src="/images/assets/pictures/000/009/011/content_9011.jpg?1325625008">Fonte: ThinkstockEsse tipo de açúcar é fácil de ser encontrado, mas isso não significa que ele seja a melhor escolha. Ele não possui nenhuma propriedade nutricional, somente calorias, e é o que traz o maior número de malefícios ao organismo, devido ao seu processo de fabricação.Durante o seu refinamento (o mais longo entre todos os tipos), ele é exposto ao enxofre, um metal tóxico, além de outras substâncias que proporcionam a textura fina e a atraente cor branca.Cada grama do alimento oferece ao organismo 4 calorias, por isso, o consumo diário não deve ultrapassar as 60 gramas.E o título de vilão da saúde não foi dado à variação refinada à toa. Ela estimula em excesso a produção de insulina, hormônio que regula a quantidade de açúcar no sangue, fazendo com que o indivíduo sinta mais vontade de comer doces, mesmo sem necessidade. E esse consumo em excesso da substância pode levar a doenças, como o diabetes.<img src="/images/assets/pictures/000/009/014/content_9014.jpg?1325625301">Fonte: ThinkstockCristalApesar de passar por um processo de refinamento semelhante ao do açúcar branco, essa variação possui grãos mais espessos que não foram expostos a tantas substâncias químicas, já que a produção é interrompida algumas etapas antes. Assim, devido às partículas serem maiores, algumas vitaminas são preservadas.Esse tipo do alimento surge a partir da purificação, evaporação, cristalização, centrifugação e secagem do caldo de cana e dará origem a outros tipos de açúcar, como o refinado e o de confeiteiro. Esse último surge após o peneiramento do açúcar para que os grãos que vão originar o açúcar refinado sejam separados. Ao que sobra, é adicionado o amido, que evita que vários cristais se juntem e, assim, prejudiquem a aparência das sobremesas.MascavoEssa variação é uma das preferidas dos especialistas, por exigir menos etapas no processo de fabricação, conservando assim, boa parte de nutrientes.O açúcar mascavo é feito a partir do caldo de cana, que é fervido até engrossar e depois conservado em formas, onde irá endurecer, formando a rapadura. Para facilitar o manuseio no dia a dia, ele é moído e permanece com a cor marrom escura.<img src="/images/assets/pictures/000/009/015/content_9015.jpg?1325625333">Fonte: ThinkstockCom a ausência do processo de industrialização, as propriedades da cana, como carboidratos, potássio, fósforo, vitaminas (A, D, E, C e do complexo B) e sacarose (que dá energia) continuam presentes no alimento e irão direto para o organismo após o consumo. Mas isso não significa que a ingestão do mascavo está liberada.Apesar de possuir substâncias benéficas o corpo, ele adoça duas vezes menos que o açúcar, mas com a mesma quantidade de calorias. A cada duas colheres de sobremesa do produto consumidas, são adicionadas aproximadamente 76 calorias à dieta. Por isso, a porção diária não deve ultrapassar as 60 gramas.Porém, para aquelas que estão mais preocupadas com uma alimentação saudável em vez dos resultados na balança, essa é a melhor escolha.Orgânico<img src="/images/assets/pictures/000/009/016/content_9016.jpg?1325625392">Fonte: ThinkstockO orgânico é uma variação do mascavo, mas ainda mais natural. O diferencial está na matéria-prima, a cana, que nesse caso é cultivada sem o uso de agrotóxicos ou fertilizantes químicos, obtendo um produto que é mais saudável, com certa variedade de nutrientes e que não prejudica o ambiente em que foi plantado.Os alertas sobre a quantidade de calorias, no entanto, são os mesmos que os do mascavo tradicional.Mel<img src="/images/assets/pictures/000/009/017/content_9017.jpg?1325625454">Fonte: ThinkstockOutra opção menos industrializada e com nutrientes é o mel, que é produzido por abelhas a partir do néctar das flores. Ele adoça duas vezes mais que o açúcar refinado e possui apenas 4 calorias por grama.Entre suas vantagens estão a presença de algumas vitaminas, como C, B1 e B3. Porém, quem é diabético não deve consumir esse alimento, pois ele eleva o índice glicêmico, e nem por crianças com idade menor que dois anos, já que elas ainda não possuem o sistema imunológico formado e podem sofrer infecção no aparelho digestivo.Para uma alimentação saudável, o consumo máximo diário de mel deve ser de 60 gramas.Aspartame adoçante<img src="/images/assets/pictures/000/009/018/content_9018.jpg?1325625538">Fonte: ThinkstockQuem está de dieta conhece bem esse tipo de açúcar. Com zero calorias por grama, ele é capaz de adoçar até 60 vezes mais que a versão refinada tradicional, o que elimina boa parte do valor calórico do cardápio.Sua produção acontece em laboratório e ele é derivado dos aminoácidos fenilalanina e do ácido aspártico. Assim, vale ressaltar que pessoas intolerantes a essas substâncias devem evitar esse tipo de açúcar, pois o organismo não produz as enzimas responsáveis por sua absorção.Para quem pode consumi-lo sem problemas, a dica é não ultrapassar as 40 miligramas para cada quilo do seu peso.Stevia adoçante<img src="/images/assets/pictures/000/009/019/content_9019.jpg?1325625573">Fonte: <a href="http://mercearianatural.com.br">mercearianatural.com.br</a> Se você achou a capacidade de adoçar do aspartame impressionante, é porque ainda não conhece a stevia. Com o mesmo número de calorias (ou seja, zero), ela é capaz de adoçar até 300 vezes mais que o açúcar tradicional.Essa variação é extraída de uma folha batizada com o mesmo nome e é indicada para aquelas que querem eliminar os quilinhos a mais.Vale ressaltar, no entanto, que ela não posse ser utilizada na preparação de pratos, pois quando aquecida, perde seu poder adoçante. E, se consumida em excesso, tende a deixar um sabor amargo na boca.Sucralose adoçante<img src="/images/assets/pictures/000/009/021/content_9021.jpg?1325625688">Fonte: DivulgaçãoTambém conhecida como açúcar light, a sucralose adoçante também é do grupo dos açúcares que facilitam a dieta. Ela tem zero calorias por grama e adoça até 600 vezes mais que a versão tradicional. A boa notícia é que esse tipo não deixa aquele gosto residual do aspartame na boca.Sacarina adoçante A sacarina é o primeiro adoçante já produzido em laboratório e foi descoberto a partir de derivados do alcatrão. Ele também não tem calorias, mas não deve ser consumido em excesso.Isso porque como possui sal em sua composição, ele causa no organismo os malefícios do sódio, como a retenção de líquidos e o favorecimento a doenças cardiovasculares.Coarse sugar<img src="/images/assets/pictures/000/009/022/content_9022.jpg?1325625734">Fonte: ThinkstockPouco utilizado no dia a dia, esse açúcar faz parte da despensa de algumas confeitarias brasileiras. Seus grãos são maiores que o do açúcar cristal e, por isso, pode ser utilizado na decoração de docinhos.Graças à sua espessura, ele pode receber novas cores, deixando brigadeiros mais coloridos. As propriedades calóricas e os malefícios ao organismo, no entanto, continuam os mesmos que os do açúcar cristal. Por isso, assim como os demais, deve ser consumido com moderação.

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Açúcar para todos os gostos!

Além de prejudicar o emagrecimento, a privação de comida por longos períodos pode fazer o efeito contrário no regime

<img src="/images/assets/pictures/000/008/996/content_8996.jpg?1325601004">Fonte: ThinkstockPor mais que os nutricionistas formulem cardápios personalizados com as necessidades de cada pessoa, incluindo alimentos saudáveis e com a indicação de comer a cada três horas, muita gente ainda ignora esses conselhos fazendo dietas malucas com longos períodos de jejum.E o que acontece? Além de causar fraqueza, o jejum prejudica o emagrecimento e pode até causar o efeito contrário no corpo, fazendo a pessoa engordar em vez de perder peso.Segundo uma <a href="http://www.livescience.com/15348-starved-brain-cells-diet-eat.html">pesquisa</a> realizada por especialistas do Albert Einsten College of Medicine, nos Estados Unidos, quando passamos muita fome, um aviso de que o corpo não está recebendo alimento chega ao cérebro e os neurônios responsáveis pelo apetite começam um processo de “canibalismo”, comendo uns aos outros.Esse processo faz com que o organismo comece a produzir mais ácidos graxos, que aumentam os níveis da proteína agouti (AgRP) que, por sua vez, faz o apetite aumentar. Com isso, acabamos exagerando na próxima refeição, mostrando que de nada adianta ficar horas e horas sem se alimentar. A pesquisa foi realizada com testes em ratos, bloqueando no cérebro desses animais o processo de canibalismo causado pelo jejum prolongado. Assim, os níveis de AgRP não aumentaram e os ratos se alimentaram em menor quantidade após o período de jejum. Os especialistas garantem que o mesmo pode acontecer no organismo humano.

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Não apele para o jejum em dietas

Pesquisa de Harvard revela que o alimento pode engordar mais de 1,5 quilo a cada quatro anos

<img src="/images/assets/pictures/000/008/977/content_8977.jpg?1325538222">Se você tem notado que, ao longo dos anos, suas roupas começam a ficar pequenas e param de servir, é hora de prestar atenção ao seu cardápio e aos hábitos do cotidiano. Uma <a href="http://www.health.harvard.edu/blog/gaining-weight-beware-potatoes%E2%80%94baked-fried-or-in-chips-201106242943">pesquisa</a> revelou o novo vilão do emagrecimento, que traz mais malefícios que refrigerantes, doces e sorvetes: a batata chips.O estudo foi feito na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e publicado pelo New England Journal of Medicine. Ele revelou que a batata em si já prejudica a dieta, mas a versão industrializada gera mais problemas por ser consumida em maior quantidade. Afinal, depois de abrir o pacote, quem resiste a comer apenas uma?Para chegar ao resultado, os pesquisadores analisaram o cardápio e a rotina de mais de 120 mil pessoas saudáveis e não obesas. Dentro de um período de duas décadas, a cada quatro anos elas retornavam aos laboratórios para fazer as avaliações. Nesse tempo, os participantes adicionaram 17 quilos à silhueta. Assim, em resumo, as escolhas na hora das refeições renderam a cada um quase quatro quilos a mais em cada quatro anos.<img src="/images/assets/pictures/000/008/978/content_8978.jpg?1325538316">A batata chips ganhou destaque no estudo como agressor da dieta por seu alto valor calórico. Uma porção de 15 batatinhas rende 160 calorias a mais na dieta diária, contribuindo (sozinha!) para um aumento de 1,69 quilos ao longo dos quatro anos em cada indivíduo analisado. Enquanto isso, o refrigerante, em segundo lugar, adicionou um quilo à silhueta.Os pesquisadores identificaram ainda outros hábitos e alimentos que levam ao ganho de peso constante. Carnes e doces estão entre os vilões, assim como dormir menos que seis horas ou mais que oito horas por noite, beber álcool regularmente e assistir à televisão por várias horas seguidas.Nesse contexto, eles conseguiram montar a receita para evitar os quilinhos a mais e ainda a conquistar uma vida mais saudável com o passar do tempo. O caminho é comer mais iogurtes, nozes, frutas, grãos e vegetais, praticar atividades físicas e esquecer batatas, carne vermelha, doces e refrigerantes.A sua saúde agradece.

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Elimine a batata chips do cardápio e emagreça

Pesquisadores mostram que o cansaço e as dores musculares são indicativos importantes

<img src="/images/assets/pictures/000/008/891/content_8891.jpg?1325109830">Um estudo recente realizado pelo <a href="http://journals.lww.com/nsca-jscr/pages/default.aspx">The Journal of Strength and Conditioning Research</a> (Jornal de Pesquisa em Força e Condicionamento) nos Estados Unidos nos ensina a entender melhor como a dor pode ser um indicativo do real estado físico do nosso corpo.É comum que o organismo nos dê sinais de cansaço ou dores musculares logo após a prática de exercícios físicos. De acordo com o estudo, prestar atenção nesses sinais é uma ótima maneira de avaliar se você pode continuar no mesmo treino ou se precisa diminuir ou aumentar a intensidade dos exercícios.Para facilitar essa avaliação, os pesquisadores criaram padrões numéricos que nos ajudam a entender melhor como nos sentimos e assim definirmos o treino com mais facilidade. Confira:<ul><li>Depois de se exercitar você sente dores musculares e esgotamento físico</li></ul>Isso significa que você está com nota 1 ou 2 na escala numérica, o que indica que seu corpo ainda não se recuperou. Nesse caso, a melhor opção é descansar ou investir em uma atividade leve.<ul><li>Depois de se exercitar você sente enrijecimento muscular, mas tem disposição</li></ul>Isso significa que você está com nota 5 ou 6 na escala numérica, o que mostra que o seu organismo já se recuperou parcialmente. Sendo assim, você pode manter o seu treino sem alterações. A única recomendação é interromper a atividade caso surja algum desconforto.<ul><li>Depois de se exercitar você sente bem e cheia de energia</li></ul>Isso significa que você está com nota 9 ou 10 na escala numérica, o que aponta para uma recuperação total do seu condicionamento físico. Então, já que você está se sentindo bem, a dica é aproveitar a oportunidade para aumentar a intensidade ou a duração da atividade em 20%.

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Saiba como avaliar seu corpo após o exercício físico

Especialistas indicam que existe um horário adequado para consumir açúcar

<img src="/images/assets/pictures/000/008/857/content_8857.jpg?1324937535">Você já deve ter notado que a vontade de comer doces aumenta no fim do dia, quando estamos encerrando nossas atividades. E isso tem uma explicação: nesse horário, os níveis de serotonina diminuem consideravelmente e estimulam o desejo de ingerir açúcar.Se você cair nessa tentação, pode comprometer toda a sua dieta. Por isso, é importante estar atenta a alguns truques para driblar a vontade de comer doces. O primeiro passo é evitar passar longos períodos sem se alimentar. Quando estamos saciados, é mais difícil que a vontade de saborear um docinho apareça. Mas se não tiver saída, escolha opções menos calóricas – picolés de frutas e chocolate meio amargo são boas opções para minimizar o estrago.Agora, se você realmente não abre mão de consumir uma guloseima, faça-o preferencialmente logo após uma das principais refeições. Esse é o momento mais adequado, pois os alimentos ingeridos durante a refeição vão retardar a absorção do açúcar. Quando o doce é ingerido com outros alimentos, as gorduras, fibras e proteínas agem como uma barreira e dificultam a entrada do açúcar na corrente sanguínea, evitando o acúmulo.Mas, só porque a sua refeição vai ajudar no processamento dos açúcares no organismo, isso não significa que você pode abusar das calorias. Ainda assim, prefira doces leves, com poucas calorias e em porções pequenas. E lembre-se de que a recomendação médica é que o consumo de doces deve ser feito, no máximo, duas vezes por semana.

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Você sabe qual é o melhor momento do dia para comer doces?

Pesquisa inglesa define período em que se desenvolve afinidade com a alimentação saudável e exercícios físicos

<img src="/images/assets/pictures/000/008/591/content_8591.jpg?1324307047">Comer demais e não fazer exercícios físicos pode ser um eco da sua infância, diz uma pesquisa realizada pela Universidade de Newcastle, na Inglaterra. Se você se enquadra neste padrão de quem adora uma guloseima e pouca movimentação, procure lembrar como eram os seus hábitos e estímulos quando você tinha dez anos de idade. O estudo da Dra. Heather Brown filtrou fatores como a presença de fatores genéticos que poderiam influenciar neste resultado, já que o seu objetivo era encontrar padrões comportamentais que indicassem a presença de hábitos saudáveis e outros nem tanto.A pesquisadora ressalta a importância que os pais têm na formação de exemplos para os filhos em diferentes aspectos da vida, em especial a relação com a comida e a vontade de se manter sempre em forma. Assim, ela alerta pais e governantes para que tomem iniciativas para uma geração mais saudável nos próximos anos.

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Postura em relação à comida é definida aos 10 anos de idade

Mesmo emagrecendo, elas continuam no seu organismo esperando por uma recaída

<img src="/images/assets/pictures/000/008/560/content_8560.jpg?1324050827">Quem sofre com o sobrepeso ou obesidade sabe que é complicado emagrecer, ainda que se tenha muita força de vontade e motivação para deixar os quilos a mais no passado. O famoso “efeito sanfona” tem uma razão de existir. Quando a pessoa engorda e depois perde peso, as células de gordura desenvolvidas murcham, mas não desaparecem. Isso faz com que o metabolismo fique mais lento, já que o corpo estava acostumado a armazenar energia. Essa disfunção faz com que o ritmo de produção de células gordurosas seja muito diferente em comparação a quem é magro e gasta bastante “combustível” durante o dia. Aquelas pessoas que têm sobrepeso acabam produzindo gordura muito mais rápido do que os indivíduos metabolicamente normais. O excesso de gordura no corpo pode desencadear doenças cardiovasculares e até mesmo a diabetes. Portanto, se você já sofreu com alguns quilinhos a mais, é altamente recomendável que tome cuidados com a sua alimentação e a rotina de exercícios todos os dias, afinal é preciso impedir que essas células inflem novamente.

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Células de gordura murcham, mas não desaparecem

Confira os procedimentos (com e sem cirurgia) para ficar com um bumbum de dar inveja

<img src="/images/assets/pictures/000/008/533/content_8533.jpg?1323985261">Em geral, o corpo da brasileira é definido como sendo cheio de curvas e com um bumbum de dar inveja. No entanto, nem todas são assim. Seja por genética, ação da gravidade, efeito sanfona ou por sedentarismo, há quem se incomode com a pele flácida, o tamanho reduzido ou o formato um pouco caído da região.A boa notícia é que a medicina estética colocou em pauta essa preocupação feminina e vem desenvolvendo métodos cada vez menos invasivos para aquelas que querem aumentar o bumbum sem problemas. Além disso, a recuperação promete ser rápida e com efeitos colaterais moderados.Confira os tratamentos existentes e defina qual se adéqua mais às suas necessidades.Fio elástico O procedimento permite aumentar e elevar a nádega com a ajuda de uma trama de fios de seda trançados. Ela é, de certa forma, elástica, sendo inserida nos glúteos com a ajuda de uma agulha. Assim, a gordura é envolta por esse conjunto, ficando concentrada em apenas um ponto, que ficará elevado.Para realizar o tratamento, é preciso receber apenas anestesia local e o prazo de recuperação é de apenas um dia.<img src="/images/assets/pictures/000/008/534/content_8534.jpg?1323985284">BioplastiaEsse procedimento eleva, aumenta o volume e redefine o formato dos glúteos. Trata-se de um tratamento não cirúrgico indicado principalmente para quem tem nádegas pequenas, achatadas ou desproporcionais ao corpo.Nele, o bumbum é preenchido por polimetilmetacrilato (PMMA), substância líquida que é injetada no corpo por etapas. Em cada sessão, a quantidade injetada é de 80 a 150 mL, dependendo do resultado final desejado.A região irá absorver o composto de forma natural e, por isso, o efeito será homogêneo e definitivo. Porém, é necessário tomar alguns cuidados para que o procedimento tenha sucesso. As ressalvas incluem repouso de 15 a 30 dias, período em que se deve evitar esforço ou pressão na região, como deitar de barriga para cima.Cada aplicação custa, em média, 5 mil reais.<img src="/images/assets/pictures/000/008/535/content_8535.jpg?1323985316">LipoenxertiaNesse caso, há intervenção cirúrgica para aumentar o volume e levantar o bumbum. A lipoenxertia aproveita a gordura retirada de outras partes do corpo para delinear a silhueta.O procedimento é simples, mas os resultados podem variar, pois o organismo absorve parte das células adiposas depositadas na região durante os três meses que seguem a intervenção. Assim, é comum que os médicos coloquem 40% a mais de substância do que o necessário, para garantir o sucesso do tratamento.A recuperação é rápida (aproximadamente 15 dias), sendo proibido deitar de costas ou sentar durante esse período. O preço da cirurgia pode custar de 5 a 10 mil reais.Prótese de siliconeHá ainda outra forma bem parecida de aumentar e levantar o bumbum, mas que recorre a outra substância em vez da gordura. O silicone tem conquistado cada vez mais adeptas, que escolhem a cirurgia com poucos efeitos colaterais para conquistar os glúteos dos sonhos.As próteses são colocadas entre os músculos das nádegas por meio de um pequeno corte no cóccix, tornando a cicatriz imperceptível após a cicatrização. A recuperação inclui analgésicos para controlar a dor, 15 dias de repouso (sendo proibido sentar) e cinco dias sem poder deitar com a barriga para cima. O procedimento custa entre 10 e 18 mil reais.Lifting<img src="/images/assets/pictures/000/008/536/content_8536.jpg?1323985422">Esse procedimento também é cirúrgico, porém, ele pode ser realizado apenas com aplicação de anestesia local. O tratamento elimina a flacidez que se acumula nas dobras das nádegas, local em que a incisão é feita, para evitar cicatrizes aparentes.O pós-operatório conta com a ajuda de analgésicos para controlar a dor e as atividades do dia a dia só podem ser retomadas depois de três semanas. O preço da cirurgia varia entre 5 e 7 mil reais.Cool touchAquelas que não são fãs de cirurgias vão aprovar esse procedimento. Trata-se de um laser com ação na camada interna da pele, que estimula a produção de colágeno. Com o auxílio de anestésico, um tipo de caneta com ponta luminosa é aplicada na região, disparando spray de criogênio (para congelar a superfície e evitar queimaduras) e, em seguida, o feixe de luz.É possível perceber os resultados após três meses, sendo necessárias seis sessões mensais. O preço da sessão é de 500 reais, em média. O processo de recuperação é natural.Intradermoterapia<img src="/images/assets/pictures/000/008/537/content_8537.jpg?1323985436">Assim como a cool touch, a intradermoterapia é não cirúrgica e tem uma recuperação mais leve que os demais procedimentos. Nela, são injetadas doses de DMAE e vitamina C nos glúteos, estimulando a produção de elastina e colágeno para combater a flacidez da região e recuperar a elasticidade da pele. É preciso investir em pelo menos seis sessões para eliminar o problema, sendo que a partir da terceira já é possível notar os resultados. O preço médio da consulta é de 90 reais.PhydiasPara quem detesta perder horas na academia para ver as nádegas aumentarem, esse tratamento pode ser uma boa alternativa. O phydias é uma estimulação que relaxa e contrai os músculos dos glúteos por meio de corrente elétrica, com um efeito semelhante ao dos exercícios de musculação.As ondas elétricas ainda trazem outros benefícios, como melhora da elasticidade cutânea, graças a uma drenagem corporal. A indicação é investir em 20 sessões, para obter melhores resultados. O custo de cada uma é de, em média, 100 reais.

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Técnicas para aumentar o bumbum

A descoberta foi feita através de uma pesquisa da Universidade de Nevada, nos Estados Unidos

<img src="/images/assets/pictures/000/008/501/content_8501.jpg?1323963706">Diz o ditado que é “para frente é que se anda”, no entanto, uma nova modalidade de caminhada tem chamado a atenção de pesquisadores que descobriram que andar para trás também pode ser muito bom, diminuindo as dores lombares e até reduzindo o peso.A mais recente <a href="http://www.exercise.com/article/backward-walking-beneficial-for-low-back-pain">pesquisa</a> da Universidade de Nevada, nos Estados Unidos, descobriu que atletas que sofrem de dor lombar conquistaram uma redução significativa da dor depois de iniciarem exercícios em que caminhavam para trás.Milhares de pessoas sofrem com a dor lombar que pode ser debilitante, diminuindo a capacidade de movimentos e a qualidade de vida. E, incluir a caminhada na direção contrária da forma natural tem o poder de aumentar a queima calórica, pois o esforço é maior. E, na questão da região lombar, esse jeito de andar reduz o impacto, melhorando as dores.Os resultados do estudo também indicaram que andar para trás aumentou a flexibilidade da região lombar, resultando em maior alcance de movimentos do tronco.Apesar de parecer estranho, se você quiser experimentar a modalidade na esteira, vá bem devagar no começo para não desequilibrar. E, se quiser fazer ao ar livre, também tome cuidado para não esbarrar em ninguém.

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Caminhar para trás reduz a dor lombar e pode emagrecer

Além das práticas de exercícios, o universo do fitness quer priorizar o bem-estar, a saúde e a qualificação de profissionais

<img src="/images/assets/pictures/000/008/303/content_8303.jpg?1323700833">Corrida, musculação, dança, yoga, spinning: qual exercício escolher para manter a forma no próximo ano? Se você já faz algum tipo de atividade e deseja experimentar outra ou se você vai começar agora, saiba que existem tendências mundiais que conquistam cada vez mais o mundo fitness.Uma pesquisa realizada pelo <a href="http://journals.lww.com/acsm-healthfitness/Fulltext/2011/11000/Worldwide_Survey_of_Fitness_Trends_for_2012.6.aspx">American College of Sports Medicine</a> acaba de ser divulgada, revelando quais as 20 principais tendências de fitness para 2012. O levantamento foi feito de acordo com as opiniões de mais de 2.600 especialistas da área que elegeram, além dos exercícios, outros pontos importantes como a qualificação dos profissionais e a priorização da saúde e do bem-estar.De acordo com o estudo, o Pilates está fora da lista e a Zumba (modalidade que combina exercícios com ritmos latinos que virou febre nos Estados Unidos e já está aparecendo no Brasil) é uma das atividades que mais cresceram na preferência dos praticantes nos últimos anos.<img src="/images/assets/pictures/000/008/304/content_8304.jpg?1323700887">Aulas de dança combinadas com exercícios de resistência se destacaram na lista"Zumba e outros exercícios de dança apareceram pela primeira vez na lista de potenciais tendências em 2010, mas este é o primeiro ano que a atividade firmou-se nas 20 primeiras colocações", disse Walter R. Thompson, o autor da pesquisa. Apesar de ter excluído algumas tendências que apareceram nos anos anteriores, o estudo reforçou outras que também se repetiram e continuam em alta nas academias como o spinning, a yoga e os treinamentos de força.A lista também revelou algumas tendências que prezam pelo cuidado com as atividades físicas infantis e da terceira idade. As atividades ao ar livre e os treinamentos do estilo militar (como o Boot Camp) têm também o seu lugar garantido nas principais preferências.É importante ressaltar que a lista é feita para reforçar a qualidade de algumas atividades, destacar o valor das qualificações profissionais, introduzir novas tendências e, principalmente, alertar para o melhor resultado que os exercícios podem proporcionar às pessoas: a saúde.A pesquisa enumerou as 20 principais tendências que serão mais importantes em 2012. Aqui no TodaEla nós selecionamos para vocês as dez que mais se encaixam nas atividades das academias e ao ar livre, destacando também o trabalho dos profissionais de saúde e fitness. Confira abaixo:Treinamento de força<img src="/images/assets/pictures/000/008/305/content_8305.jpg?1323700968">O treinamento de força continua sendo uma das atividades que possuem mais destaque e importância nas academias tanto para quem deseja ganhar massa muscular quanto para quem quer diminuir as medidas através dos exercícios com peso.Além de complementar outras modalidades para possibilitar mais tônus e condicionamento muscular, o treino é utilizado para reabilitação cardíaca e pulmonar, e exercícios de fisioterapia.Personal TrainersA pesquisa ressaltou que as pessoas devem buscar os profissionais mais capacitados e experientes nas suas funções de fitness. Educação, formação e credenciamento próprio para Personal Trainers têm se tornado cada vez mais importante para os estabelecimentos de saúde e fitness que os empregam.Core Trainning<img src="/images/assets/pictures/000/008/306/content_8306.jpg?1323701007">O treinamento core ou Core Trainning tem como objetivo fortalecer a coluna para melhorar o desempenho em outras atividades esportivas ou físicas realizadas no dia a dia. O core se baseia na musculatura central que tem como finalidade aumentar a proteção contra lesões, sendo que os movimentos são feitos para atingir todos os grupos musculares de coluna, tronco e pelve. A atividade promove sequências controladas com transferência de peso e energia.Personal Trainer para gruposEm tempos de crise econômica, dividir os gastos da academia pode ser uma ótima opção. Essa é uma tendência crescente, sendo que diversos personal trainers já oferecem seus serviços para treinar grupos de duas a três pessoas ao mesmo tempo.Zumba e outros exercícios de dança<img src="/images/assets/pictures/000/008/307/content_8307.jpg?1323701105">Quem não gosta de levantar peso ou fazer exercícios muito repetitivos e monótonos, a dança é a atividade ideal. Além das modalidades já conhecidas como balé, street dance e danças de salão, a modalidade que está fazendo sucesso nos Estados Unidos é a Zumba que combina ritmos latinos com treinamentos de resistência.A Zumba já chegou em algumas academias do nosso país e, se depender da tendência mundial, também vai ser uma das preferências dos brasileiros. Treinamento funcionalO exercício funcional é indicado para aperfeiçoar e melhorar o desempenho em outras atividades físicas, diminuir o risco de lesões e contusões e preparar o corpo para outras práticas de forma integrada e harmoniosa. Os exercícios aliam flexibilidade, coordenação, força, resistência, consciência corporal e equilíbrio.Yoga<img src="/images/assets/pictures/000/008/308/content_8308.jpg?1323701131">Bem-estar, equilíbrio, postura alinhada, flexibilidade, abdômen forte, corpo firme e desenhado. A yoga possibilita uma série de benefícios ao corpo e a mente, sendo que essa prática é uma das que mais crescem nas tendências mundiais de fitness.Boot CampDisciplina, esforço máximo, obstáculos e muito suor! Essa é a proposta da modalidade Boot Camp, que consiste em simular o treinamento físico militar dos soldados, incluindo as flexões, corridas e polichinelos.A atividade, ainda nova no Brasil, também pode oferecer os treinamentos fora da academia, em locais específicos. Os praticantes podem até passar uma ou mais noites em alojamentos, como uma espécie de acampamento. A prática exige força e resistência, mas também estimula o senso de equipe e motivacional.Atividades ao ar livre<img src="/images/assets/pictures/000/008/310/content_8310.jpg?1323701297">Esta é uma tendência que vem crescendo nas indicações dos profissionais de saúde e de fitness. As atividades feitas ao ar livre fazem com que a pessoa se canse menos e ainda relaxe, deixando o stress para trás.Caminhadas, corrida, ciclismo e até yoga são algumas das ótimas atividades que podem ser feitas em locais abertos.Spinning Músicas empolgantes embalam as aulas de spinning em cima da bicicleta ergométrica. Além de proporcionar um ótimo condicionamento físico, essa modalidade favorece a perda de peso. Além de possibilitarem gasto calórico e tônus muscular, as atividades físicas fazem bem ao cérebro, aliviam o stress e melhoram a rotina diária das pessoas, promovendo mais disposição e bem-estar. Então, se você está parada, que tal aproveitar as dicas e ter mais saúde e boa forma em 2012?

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