Imagem de 11 atitudes simples que melhoram absurdamente a sua qualidade de vida no megacurioso

Às vezes você não precisa de grandes esforços para se sentir bem, sabia?

<h2>1 &ndash; Escove os dentes e use fio dental</h2>
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O ideal &eacute; escovar os dentes duas vezes ao dia e usar o fio dental uma vez ao dia. Al&eacute;m de fazer bem em termos de higiene, esses dois simples h&aacute;bitos s&atilde;o capazes de diminuir suas chances de desenvolver dem&ecirc;ncia, diabetes, doen&ccedil;as dos rins e at&eacute; alguns tipos de c&acirc;ncer.
<h2>2 &ndash; Olhe para o espelho e sorria</h2>
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Isso pode ser feito logo depois de voc&ecirc; escovar os dentes, e o ideal &eacute; que voc&ecirc; segure o sorriso por 10 segundos. Parece bizarrice, mas esse &eacute; um exerc&iacute;cio capaz de melhorar seu humor ao longo do dia.
<h2>3 &ndash; Qual &eacute; a tarefa mais importante do seu dia?</h2>
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Anote a coisa mais importante que precisa ser feita ao longo do dia, e comece logo por ela. Depois, o que quer que voc&ecirc; fa&ccedil;a vai ser lucro e assim voc&ecirc; evita procrastinar.
<h2>4 &ndash; Arrume a cama</h2>
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N&atilde;o, n&atilde;o foi a sua m&atilde;e que nos pagou para escrever esse texto. A verdade &eacute; que arrumar a cama &eacute; algo que melhora a sua autoestima e que vai fazer toda a diferen&ccedil;a quando voc&ecirc; chegar em casa depois de um dia cansado.
<h2>5 &ndash; Demonstre gratid&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/10/10155018666409.gif" width="600" height="204" />
Agrade&ccedil;a as coisas boas que existem em sua vida, aquelas que fazem com que voc&ecirc; seja feliz &ndash; vale desde o seu trabalho at&eacute; o bolo de chocolate que voc&ecirc; tem em casa. A quest&atilde;o aqui &eacute; n&atilde;o deixar que as coisas percam a import&acirc;ncia s&oacute; porque fazem parte do seu cotidiano.
<h2>6 &ndash; Medite um pouco</h2>
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Durante alguns minutos fique sentado em algum lugar calmo, de olhos fechados e prestando aten&ccedil;&atilde;o apenas no ar que entra e sai dos seus pulm&otilde;es. Essa desligada do mundo &eacute; algo que melhora sua produ&ccedil;&atilde;o de serotonina, diminui sua press&atilde;o arterial e os seus n&iacute;veis de ansiedade.
<h2>7 &ndash; D&ecirc; uma chance aos podcasts</h2>
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Descubra podcasts que sejam interessantes e os ou&ccedil;a sempre que puder. Assim voc&ecirc; acaba aprendendo algumas coisas, mesmo que seja dentro do bus&atilde;o lotado ou durante seu intervalo de almo&ccedil;o.
<h2>8 &ndash; Saia da sua zona de conforto</h2>
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Aprenda a tomar atitudes que desafiam a sua vida e tenha a coragem de fazer perguntas, iniciar conversas com pessoas novas e, inclusive, de aprender coisas diferentes tamb&eacute;m. N&atilde;o se contente com o que voc&ecirc; tem agora.
<h2>9 &ndash; Evite a bagun&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/10/10155219805415.gif" width="600" height="260" />
Aprenda a guardar as coisas no lugar certo logo depois de us&aacute;-las e n&atilde;o v&aacute; dormir se puder deixar o ambiente mais organizado em poucos minutos de arruma&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o viver em ambientes muito bagun&ccedil;ados &eacute; algo que s&oacute; melhora a sua qualidade de vida.
<h2>10 &ndash; Escreva</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/10/10155244805416.gif" width="600" height="228" />
Manter um relato di&aacute;rio das suas conquistas e da sua rotina mesmo &eacute; algo que faz com que voc&ecirc; se sinta motivado para correr atr&aacute;s de mais progresso.
<h2>11 &ndash; Aprenda a dizer &ldquo;n&atilde;o&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/10/10155256992417.gif" width="600" height="161" />
Voc&ecirc; n&atilde;o precisa fazer tudo o que as outras pessoas pedem ou sugerem, e dizer &ldquo;n&atilde;o&rdquo; &agrave;s vezes &eacute; necess&aacute;rio, ent&atilde;o se voc&ecirc; &eacute; uma pessoa que tem dificuldades em recusar convites e pedidos, talvez esteja na hora de trabalhar isso.
N&atilde;o se trata de ser pregui&ccedil;oso ou de n&atilde;o se importar, mas saber dizer &ldquo;n&atilde;o&rdquo; &eacute; fundamental para que voc&ecirc; tenha o tempo necess&aacute;rio para cuidar da sua pr&oacute;pria vida e dos seus projetos pessoais. Sua prioridade precisa ser voc&ecirc;.

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11 atitudes simples que melhoram absurdamente a sua qualidade de vida

Imagem de Você usaria e devolveria um guarda-chuva compartilhado? no megacurioso

Empresa chinesa de aluguel de guarda-chuvas relata que está no vermelho depois de quase todos os 300 mil objetos colocados em circulação sumirem “misteriosamente”

Hoje em dia, estamos vivendo uma grande era de compartilhamento: seja atrav&eacute;s da nossa vida nas redes sociais ou at&eacute; mesmo de servi&ccedil;os, como caronas e viagens. Pensando nisso, a empresa Sharing E Umbrella, da China, resolveu criar um servi&ccedil;o de compartilhamento de guarda-chuva. Voc&ecirc; retira o objeto em uma esp&eacute;cie de caixa-autom&aacute;tico e depois o devolve em qualquer m&aacute;quina semelhante. O problema &eacute; que na pr&aacute;tica isso n&atilde;o est&aacute; funcionando...
Na China, os servi&ccedil;os compartilh&aacute;veis est&atilde;o em alta, mas o de guarda-chuva pode acabar indo para o ralo. Acontece que muita gente est&aacute; &ldquo;se esquecendo&rdquo; de devolver os objetos! De acordo com o CEO da empresa, Zhao Shuping, praticamente todos os 300 mil objetos iniciais n&atilde;o foram devolvidos desde que o servi&ccedil;o come&ccedil;ou a ser disponibilizado em 11 cidades chinesas, no come&ccedil;o de abril.
Para usar a novidade, a pessoa precisa desembolsar 19 yuans pelo cadastro (R$ 9,24), pagando mais alguns centavos para cada meia hora em posso do objeto. Por&eacute;m, Shuping calcula um preju&iacute;zo de 60 yuans (quase R$ 30) por guarda-chuva furtado! Mesmo assim, ele pretende colocar at&eacute; 30 milh&otilde;es desses objetos em circula&ccedil;&atilde;o at&eacute; o final do ano. Ser&aacute; que vale a pena o risco?&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/10/10153911393397.jpg" />Quase todos os 300 mil guarda-chuvas deixaram de ser devolvidos

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Você usaria e devolveria um guarda-chuva compartilhado?

Imagem de Anúncio criativo mostra como homens e mulheres sobem na carreira no megacurioso

Campanha é a prova de que uma imagem vale mais do que mil palavras 

A desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho &eacute; um dos grandes temas da atualidade, por mais que os cr&iacute;ticos achem que isso n&atilde;o ocorre na pr&aacute;tica. Para essas pessoas, &eacute; preciso desenhar o problema, e o designer Kazunori Shiina resolveu fazer isso de uma maneira brilhante: colocando os caminhos que as pessoas utilizavam para subir na vida.
A campanha ainda traz a mensagem: &ldquo;O caminho at&eacute; o topo n&atilde;o &eacute; o mesmo para os homens e para as mulheres&rdquo;. Ela mostra um representante masculino utilizando a escada azul, que &eacute; rolante. J&aacute; a figura feminina precisa utilizar os degraus rosa, que est&atilde;o na escada tradicional &ndash; e, logicamente, mais dif&iacute;cil.
Outro detalhe interessante da campanha &eacute; justamente a escolha das cores para definir a sexualidade &ndash; no passado, <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/40003-por-que-as-meninas-vestem-rosa-e-os-meninos-vestem-azul-.htm" target="_blank" title="Por que as meninas vestem rosa e os meninos vestem azul?">elas eram invertidas</a>! Criada na Miami AD School, a pe&ccedil;a publicit&aacute;ria intitulada &ldquo;Step in Inequality&rdquo; (&ldquo;Pise na Desiguldade&rdquo;) j&aacute; ganhou alguns pr&ecirc;mios, como o Clio Awards, o The One Show e o Applied Arts. E voc&ecirc;, gostou do resultado?&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/06/06160146794224.jpg" />Uma imagem vale mais do que mil palavras

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Anúncio criativo mostra como homens e mulheres sobem na carreira

Imagem de Vacina contra vício em heroína pode estar perto de virar realidade no megacurioso

Medicamento neutraliza os efeitos da droga antes de eles atingirem o cérebro

Hoje em dia, o combate ao uso de drogas &eacute; feito principalmente atrav&eacute;s de campanhas de conscientiza&ccedil;&atilde;o. Isso pode ganhar um grande refor&ccedil;o no futuro, caso medicamentos sejam desenvolvidos a fim de evitar o v&iacute;cio. Recentemente, cientistas do Instituto de Pesquisa Scripps, dos EUA, desenvolveram uma vacina capaz de neutralizar os efeitos alucin&oacute;genos da hero&iacute;na.
Essa &eacute; a primeira medica&ccedil;&atilde;o desse tipo e supostamente seria capaz de acabar com o v&iacute;cio em at&eacute; 8 meses de administra&ccedil;&atilde;o da vacina. Em testes feitos com macacos Rhesus, o medicamente serviu como uma esp&eacute;cie de professor para as c&eacute;lulas do sistema imunol&oacute;gico, que passaram a criar anticorpos capazes de neutralizar os efeitos da hero&iacute;na antes que ela fosse capaz de causar seus efeitos, como alucina&ccedil;&otilde;es e euforia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/05/05160100674246.jpg" />A hero&iacute;na pode ser administrada de diferentes maneiras, causando euforia e agita&ccedil;&atilde;o
O pr&oacute;ximo passo &eacute; a libera&ccedil;&atilde;o para essa vacina ser testada em humanas. Caso isso seja feito, ser&aacute; a primeira vacina contra um opi&aacute;ceo j&aacute; testada no mundo. Com a falta de prazer sentido no consumo da subst&acirc;ncia, o dependente qu&iacute;mico tende a deixar a droga de lado, n&atilde;o sofrendo, tamb&eacute;m, de seus efeitos colaterais.
Al&eacute;m disso, essa vacina pode abrir portas para que outros estudos desse g&ecirc;nero sejam desenvolvidos para que mais drogas possam ser neutralizadas no corpo humano antes de causarem seus efeitos no c&eacute;rebro. O jeito vai ser torcer para dar certo!

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Vacina contra vício em heroína pode estar perto de virar realidade

Imagem de Jovens que acessam a internet em excesso podem sofrer com sua saúde mental no megacurioso

Estudo encontrou ligação entre pessoas que sofrem com insatisfação na vida e um maior acesso à internet no dia a dia

N&atilde;o &eacute; novidade para ningu&eacute;m aquela velha hist&oacute;ria de que qualquer coisa em excesso faz mal. Infelizmente, o uso da internet n&atilde;o est&aacute; livre disso. Prova disso veio com um novo estudo feito no Reino Unido pelo Instituto de Pol&iacute;tica de Educa&ccedil;&atilde;o, que encontrou uma liga&ccedil;&atilde;o entre o uso &ldquo;extremo&rdquo; da rede por adolescentes &ndash; com destaque em espec&iacute;fico para as m&iacute;dias sociais &ndash; e certos problemas com sua <a href="https://epi.org.uk/wp-content/uploads/2017/06/Social-Media_Mental-Health_EPI-Report.pdf">sa&uacute;de mental</a>.
Antes que voc&ecirc; comece a se preocupar, o estudo n&atilde;o &eacute; conclusivo em apontar os efeitos do excesso da internet e problemas mentais. No entanto, ele aponta que o uso cont&iacute;nuo da rede pode indicar que aquela pessoa tem maiores chances de sofrer com algum tipo de insatisfa&ccedil;&atilde;o em sua vida. Jovens que gastam tr&ecirc;s horas ou mais online mesmo em dias de escola, por exemplo, t&ecirc;m duas vezes mais chances de relatar algum problema com sua sa&uacute;de mental.
O uso cont&iacute;nuo da rede pode indicar que aquela pessoa tem maiores chances de sofrer com algum tipo de insatisfa&ccedil;&atilde;o em sua vida
J&aacute; os verdadeiros usu&aacute;rios extremos, que passam seis horas ou mais na internet, reportaram serem v&iacute;timas de bullying em 17,8% dos entrevistados &ndash; quase tr&ecirc;s vezes mais do que os 6,7% relatados por usu&aacute;rios moderados de internet. N&atilde;o limitados a isso, os adolescentes que chegam a esses n&iacute;veis tamb&eacute;m relataram uma satisfa&ccedil;&atilde;o de vida m&eacute;dia de 6,59/10 contra uma m&eacute;dia de 7,4/10 dos moderados.
Novamente, &eacute; importante frisar que o estudo n&atilde;o aponta o uso excessivo de internet como a causa de tudo. Muito pelo contr&aacute;rio: em v&aacute;rios casos, seu uso foi notado como ben&eacute;fico para v&aacute;rias pessoas. Justamente por isso, contudo, &eacute; que essa liga&ccedil;&atilde;o pode estar se formando.
Em meio a tudo isso, a mensagem que fica &eacute; uma maior aten&ccedil;&atilde;o aos casos de uso excessivo de internet. Caso ele exista, &eacute; sinal de que esse jovem possa estar precisando de ajuda.

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Jovens que acessam a internet em excesso podem sofrer com sua saúde mental

Imagem de Estudo ressalta que o celular está mudando o nosso jeito de caminhar no megacurioso

Segundo um estudo feito por pesquisadores da Universidade Anglia Ruskin, os smartphones estão nos mantendo mais atentos ao que está no chão. Em contrapartida, o que está no caminho...

Se voc&ecirc; caminhar pela rua, vai perceber que enquanto um pequeno grupo anda com o olhar fixo no horizonte, outra parcela maior parece voltar os olhos sempre para baixo. N&atilde;o &eacute; preciso muito para perceber que os que se enquadram no segundo grupo est&atilde;o olhando fixamente para uma tela, e essa pr&aacute;tica certamente vai modificar o nosso jeito de andar.
De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade Anglia Ruskin, no Reino Unido, os aparelhos podem realmente causar problemas na nossa forma de caminhar. Para chegar a esse resultado, os pesquisadores fizeram algumas pessoas utilizarem rastreadores oculares e sensores de mobilidade para ent&atilde;o caminhar e pisar em um obst&aacute;culo da altura de uma cal&ccedil;ada em duas condi&ccedil;&otilde;es: sem qualquer distra&ccedil;&atilde;o ou enquanto utilizaram o celular.
Com isso, eles perceberam que o uso do celular fez os participantes ficarem mais lentos e desatentos, inclusive erguendo o p&eacute; mais do que deveriam e com uma redu&ccedil;&atilde;o de 61% do tempo gasto olhando para o obst&aacute;culo. Em contrapartida, ao caminhar e digitar o p&eacute; da frente acaba se elevando 18% a mais do que deveria ao passar pelo obst&aacute;culo, fazendo a pessoa ficar 40% mais lerda.
&ldquo;Nossos resultados indicam que usu&aacute;rios de celular adotam uma abordagem mais cautelosa quando confrontados por objetos fixos no ch&atilde;o. [...] Descobrimos que usar um telefone significa olhar menos frequentemente e por menos tempo para o ch&atilde;o, mas n&oacute;s adaptamos nosso comportamento de busca visual e nosso estilo de caminhada para que possamos observar objetos est&aacute;ticos de forma segura. Isso resulta em um usu&aacute;rio adotando a&ccedil;&otilde;es de caminhada lentas e exageradas&rdquo;, explicou Matthew Timmis, professor respons&aacute;vel pelo estudo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/04/04160040522353.jpg" />Olhar sempre para baixo, mas nunca necessariamente para o ch&atilde;o
<h2>M&eacute;todos alternativos</h2>
Por conta desse novo padr&atilde;o de caminhar, o estudioso ressaltou que alguns pa&iacute;ses j&aacute; est&atilde;o se prevenindo para evitar acidentes. Na China, por exemplo, h&aacute; &aacute;reas especiais para pessoas que andam utilizando seus smartphones, e o mesmo tem sido feito em algumas regi&otilde;es da Europa.

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Estudo ressalta que o celular está mudando o nosso jeito de caminhar

Imagem de 6 inventores e cientistas famosos que não se davam bem com matemática no megacurioso

Não gosta ou tem dificuldades com Matemática? Calma, nem tudo está perdido...

Cada pessoa tem sua prefer&ecirc;ncia entre as mat&eacute;rias que estuda ao longo da vida. Em algumas se sai melhor, em outras n&atilde;o vai t&atilde;o bem, mas, muitas vezes, esse ponto pode ser determinante para a escolha da profiss&atilde;o do indiv&iacute;duo. Matem&aacute;tica, por exemplo, pode ser um amor ou um pesadelo, dependendo da pessoa que est&aacute; estudando.
Os n&uacute;meros constituem a base de quase tudo que envolve a vida humana, e nesse sentido, muitos acreditam que &eacute; imposs&iacute;vel ser considerado inteligente sem ter um grande conhecimento de Matem&aacute;tica. No entanto, essa situa&ccedil;&atilde;o pode ser bem diferente.
Aqui no Mega Curioso, n&oacute;s j&aacute; publicamos uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/matematica-e-estatistica/45299-artur-avila-mostra-para-voce-que-matematica-nao-e-um-assunto-chato.htm" target="_blank" title="Artur &Aacute;vila mostra para voc&ecirc; que matem&aacute;tica n&atilde;o &eacute; um assunto chato">vis&atilde;o de que esse assunto pode n&atilde;o ser t&atilde;o chato</a>&nbsp;e que <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/42959-estudo-mostra-que-os-macacos-sabem-matematica.htm" target="_blank" title="Estudo mostra que os macacos sabem matem&aacute;tica">at&eacute; os macacos podem saber</a>. Agora,&nbsp;apresentamos uma lista para mostrar que quem n&atilde;o &eacute; bom em Matem&aacute;tica ainda assim pode ser considerado inteligente. Confira os seis grandes cientistas e inventores da hist&oacute;ria da humanidade que n&atilde;o eram t&atilde;o &iacute;ntimos dos n&uacute;meros, segundo um artigo do site Mental Floss:
<h2>1. Michael Faraday (1791-1867)</h2>
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Michael Faraday, o primeiro inventor da nossa lista, tem uma hist&oacute;ria incomum e explicita bem que n&atilde;o entender tanto de Matem&aacute;tica n&atilde;o quer dizer que a pessoa &eacute; incapaz de realizar grandes feitos. Filho de um pobre ferreiro, Faraday superou as adversidades e foi respons&aacute;vel pelo primeiro motor el&eacute;trico inventado, junto com o primeiro gerador el&eacute;trico, ou seja, se hoje temos bot&otilde;es &ldquo;de liga e desliga&rdquo;, devemos agradecer a este rapaz. O cientista tamb&eacute;m inventou as bexigas (bal&atilde;o de borracha), criou as bases para os sistemas de refrigera&ccedil;&atilde;o atuais e ajudou a desvendar um pouco do misterioso mundo do eletromagnetismo. 
Bom, tendo uma vis&atilde;o r&aacute;pida das contribui&ccedil;&otilde;es de Faraday para a humanidade, &eacute; dif&iacute;cil imaginar que seus conhecimentos matem&aacute;ticos n&atilde;o eram t&atilde;o complexos. Mas de fato era verdade e, em 1846, ele sofreu por isso, quando prop&ocirc;s de forma audaciosa que a &ldquo;luz vis&iacute;vel&rdquo; era uma forma de radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica. Ele n&atilde;o conseguiu provar com Matem&aacute;tica, e isso fez com que seus colegas o ignorassem. A teoria de Faraday s&oacute; foi comprovada 18 anos depois, pelo f&iacute;sico James Clerk Maxwell, que acreditou na ideia do cientista e usou equa&ccedil;&otilde;es engenhosas para provar que ele estava certo.
<h2>2. Charles Darwin (1809-1882)</h2>
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Charles Darwin, o jovem naturalista pai da teoria evolutiva da sele&ccedil;&atilde;o natural, odiava Matem&aacute;tica quando era apenas um estudante do colegial. Sua biografia deixa bem claro esse ponto quando Darwin assume: &ldquo;Eu tentei Matem&aacute;tica, mas pego tudo muito devagar&rdquo;. Segundo conta a hist&oacute;ria, o cientista chegou a contratar um tutor para orient&aacute;-lo durante as f&eacute;rias na casa de ver&atilde;o em 1828, mas acabou dispensando o homem ap&oacute;s semanas de tentativas frustradas. 
Segundo o depoimento, Darwin achava o trabalho repugnante e n&atilde;o via sentido nenhum em &aacute;lgebra. &ldquo;Depois de anos, eu lamento profundamente que n&atilde;o tenha atingido o m&iacute;nimo de conhecimento para entender os grandes princ&iacute;pios fundamentais da Matem&aacute;tica. Aqueles que dominam isso parecem ter um senso a mais&rdquo;, declarou.
<h2>3. Alexander Graham Bell (1847-1922)</h2>
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Uma rela&ccedil;&atilde;o de amor e &oacute;dio &eacute; o que define Bell e a Matem&aacute;tica na &eacute;poca de ensino m&eacute;dio. Ao mesmo tempo que gostava de aprender e enfrentar o exerc&iacute;cio intelectual que essa mat&eacute;ria lhe proporcionava, ele se entediava e acabava dando pouca import&acirc;ncia para o resultado final, uma vez que j&aacute; sabia como fazer. Isso &eacute; o que descreve o bi&oacute;grafo Robert Bruce sobre o cientista; ele conta que a postura de Graham Bell com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Matem&aacute;tica se refletia diretamente nas suas notas, que deixavam a desejar. A aptid&atilde;o do inventor do telefone para realizar c&aacute;lculos nunca foi aprimorada e permaneceu insignificante at&eacute; o fim da sua vida.
<h2>4. Thomas Edison (1847-1931)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/29/29130127460110.jpg" />
Edison &eacute; principalmente conhecido pela inven&ccedil;&atilde;o da l&acirc;mpada incandescente, mas tamb&eacute;m inventou o medidor de watts/hora. Suas contribui&ccedil;&otilde;es aconteceram ap&oacute;s ele ajudar a fundar a companhia General Electric, mas, para chegar aos produtos finais, o inventor precisou contratar diversos matem&aacute;ticos para a empresa. Mesmo tendo conseguido tudo o que conseguiu, sua intimidade com os n&uacute;meros n&atilde;o era t&atilde;o avan&ccedil;ada quanto precisaria para a sua coloca&ccedil;&atilde;o.
Quando era menino, Thomas Edison acompanhou os passos de Isaac Newton pelo livro &ldquo;Princ&iacute;pios Matem&aacute;ticos da Filosofia Natural&rdquo;, mas, segundo as palavras que ele mesmo utilizou, a obra o deixou com &ldquo;um desgosto pela Matem&aacute;tica do qual nunca se recuperou&rdquo;. O inventor da l&acirc;mpada incandescente tamb&eacute;m costumava dizer que ele poderia contratar muitos matem&aacute;ticos, mas j&aacute; eles n&atilde;o poderiam contrat&aacute;-lo.
<h2>5. Jack Horner (1946-presente)</h2>
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Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; da s&eacute;rie de filmes &ldquo;Jurassic Park&rdquo;, deve agradecer muito a Jack Horner. O paleont&oacute;logo mudou muitos dos conceitos que n&oacute;s t&iacute;nhamos sobre como aconteceu a evolu&ccedil;&atilde;o e o desenvolvimento dos dinossauros e &eacute; um dos principais colaboradores para os longas que eternizaram esses animais, incluindo o &uacute;ltimo, &ldquo;Jurassic World&rdquo;, lan&ccedil;ado neste ano.
Mesmo hoje sendo um renomado estudioso da paleontologia, a verdade &eacute; que Horner tinha enormes dificuldades na escola, e n&atilde;o s&oacute; com Matem&aacute;tica, mas tamb&eacute;m com leitura e escrita em geral. Em 1979, aos 33 anos, o mist&eacute;rio de sua educa&ccedil;&atilde;o foi desvendado ao ser diagnosticado com dislexia, por&eacute;m antes disso, na adolesc&ecirc;ncia, Horner reprovou sete vezes na escola e nunca obteve uma gradua&ccedil;&atilde;o formal. Atualmente, ele afirma que luta contra os efeitos da sua condi&ccedil;&atilde;o com aprendizado individualizado e a ajuda de audiolivros.
<h2>&nbsp;6. E.O. Wilson (1929-presente)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/29/29130759803113.jpg" />
Autor de diversos livros sobre assuntos desde evolu&ccedil;&atilde;o e biologia at&eacute; filosofia e conserva&ccedil;&atilde;o, Wilson tamb&eacute;m &eacute; considerado a autoridade m&aacute;xima do mundo quando o assunto s&atilde;o formigas. Al&eacute;m disso, ele &eacute; um divulgador de ci&ecirc;ncia de primeira linha, mas confessa nunca ter tido intimidade com &aacute;lgebra, em seu livro &ldquo;Cartas para um cientista jovem&rdquo;.
Atualmente, o pesquisador defende que &ldquo;quanto mais voc&ecirc; esperar para se tornar um semiletrado em c&aacute;lculos, mais dif&iacute;cil se tornar&aacute; a linguagem dos matem&aacute;ticos, por&eacute;mainda assim &eacute; poss&iacute;vel realizar esse feito em qualquer idade&rdquo;. A ideia defendida por Wilson se justifica pela sua experi&ecirc;ncia pessoal de aprendizado, na qual admite ter criado uma rela&ccedil;&atilde;o melhor com os n&uacute;meros somente aos 32 anos de idade, quando j&aacute; era um professor da Universidade de Harvard. 
Foi na institui&ccedil;&atilde;o que ele decidiu se juntar a outros alunos e ter aulas de c&aacute;lculo. A maioria dos companheiros de classe tinha pouco mais da metade de sua idade, e alguns tamb&eacute;m eram alunos de Biologia Evolucion&aacute;ria, disciplina que ele pr&oacute;prio lecionava.

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6 inventores e cientistas famosos que não se davam bem com matemática

Imagem de Estas perguntas vão te ajudar a descobrir se você é mentalmente forte no megacurioso

Ser mentalmente forte é uma característica de pessoas que constroem boas relações interpessoais, profissionais e amorosas – será que você é assim?

Falar sobre for&ccedil;a mental &eacute; algo que ainda gera muitas d&uacute;vidas, afinal a defini&ccedil;&atilde;o do assunto ainda &eacute; bastante vaga. O que voc&ecirc; precisa saber para entender melhor a quest&atilde;o &eacute; que for&ccedil;a mental &eacute; a capacidade que temos de gerenciar nossos pensamentos e emo&ccedil;&otilde;es de modo que esse controle seja refletido nas atitudes tomadas em momentos adversos.
Assim como precisamos treinar nosso corpo para que ele tenha m&uacute;sculos mais bem desenvolvidos, com a mente &eacute; a mesma coisa: precisamos ensinar nosso c&eacute;rebro a lidar com as mais diferentes situa&ccedil;&otilde;es a fim de evitar brigas, conflitos, rompantes de raiva, crises infundadas de ci&uacute;me e por a&iacute; vai.
Ter no&ccedil;&atilde;o de como vai a sua for&ccedil;a mental n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples como avaliar o condicionamento f&iacute;sico de uma pessoa, e &eacute; preciso fazer uma autoan&aacute;lise honesta, conseguindo reconhecer tanto seus pontos fortes como suas falhas &ndash; assumir que n&atilde;o se &eacute; bom em tudo &eacute; uma forma de melhorar.
Para saber como vai a sua flexibilidade mental, seja honesto consigo mesmo, avalie suas atitudes, suas emo&ccedil;&otilde;es e seus pensamentos e fa&ccedil;a para si mesmo as seguintes perguntas:
<ul>
<li>1 &ndash; Que conclus&otilde;es imprecisas eu fa&ccedil;o sobre mim?</li>
<li>2 &ndash; Que tipo de situa&ccedil;&otilde;es eu supero?</li>
<li>3 &ndash; Que desculpas eu me permito dar?</li>
<li>4 &ndash; Qual &eacute; a minha defini&ccedil;&atilde;o de sucesso?</li>
<li>5 &ndash; O que digo para mim mesmo quando falho?</li>
<li>6 &ndash; Minha autoestima se baseia em qu&ecirc;?</li>
<li>7 &ndash; O que eu sinto quando sou rejeitado?</li>
<li>8 &ndash; Que tipo de autod&uacute;vida eu experimento?</li>
<li>9 &ndash; Quando me sinto excessivamente confiante?</li>
</ul>
<h2>Sobre diferenciar emo&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19161415777373.gif" width="600" height="266" />
Reconhecer emo&ccedil;&otilde;es n&atilde;o &eacute; uma tarefa simples, e ser mentalmente forte n&atilde;o se trata de suprimir emo&ccedil;&otilde;es ou ignorar a dor. O que importa mesmo &eacute; ter consci&ecirc;ncia do que se sente para, assim, conseguir lidar com esses sentimentos e ter atitudes melhores.
Ser mentalmente forte &eacute; vivenciar momentos desconfort&aacute;veis, &eacute; sentir medo, nervosismo, ansiedade, tristeza e decep&ccedil;&atilde;o, por exemplo, mas superar isso e buscar melhorar, sem necessariamente fugir do desconforto. Para saber como voc&ecirc; lida com o que sente, fa&ccedil;a as perguntas abaixo:
<ul>
<li>1 &ndash; Como respondo a dores emocionais?</li>
<li>2 &ndash; Que emo&ccedil;&otilde;es &agrave;s vezes conseguem o melhor de mim?</li>
<li>3 &ndash; Que medos me impedem de alcan&ccedil;ar meu maior potencial?</li>
<li>4 &ndash; Quais s&atilde;o as emo&ccedil;&otilde;es que eu mais evito?</li>
<li>5 &ndash; Quando me sinto mais feliz?</li>
<li>6 &ndash; Que emo&ccedil;&otilde;es me levam a agir com falta de car&aacute;ter?</li>
<li>7 &ndash; Quais estrat&eacute;gias posso usar para melhorar meu humor quando estou para baixo?</li>
<li>8 &ndash; Posso reconhecer quando minhas emo&ccedil;&otilde;es est&atilde;o ficando fora de controle?</li>
<li>9 &ndash; O que eu fa&ccedil;o quando percebo que estou come&ccedil;ando a sentir pena de mim mesmo?</li>
</ul>
<h2>Sobre comportamento produtivo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/19/19161501745378.gif" width="600" height="252" />
Construir uma boa base mental tem a ver com a forma como voc&ecirc; se comporta, especialmente quando precisa fazer mudan&ccedil;as. &Agrave;s vezes voc&ecirc; vai precisar fazer coisas que n&atilde;o gosta para entrar em seu modo mais produtivo, por exemplo, e &eacute; importante saber disso.
Sua for&ccedil;a mental &eacute; tamb&eacute;m a forma como voc&ecirc; lida com o fato de que nem tudo o que acontece em sua vida &eacute; agrad&aacute;vel. Para avaliar seu comportamento, pergunte a si mesmo o que vem a seguir:
<ul>
<li>1 &ndash; Quando eu desisto cedo demais?</li>
<li>2 &ndash; Quando fico em uma tarefa mais tempo do que deveria?</li>
<li>3 &ndash; Eu reconhe&ccedil;o quando meu comportamento n&atilde;o condiz com os meus valores?</li>
<li>4 &ndash; Eu cuido bem do meu corpo para que minha mente fique ainda mais forte?</li>
<li>5 &ndash; Que erros cometo com frequ&ecirc;ncia?</li>
<li>6 &ndash; Eu busco solu&ccedil;&otilde;es em curto prazo mesmo sabendo que elas trar&atilde;o consequ&ecirc;ncias em longo prazo?</li>
<li>7 &ndash; O que me impede de agir para conseguir alcan&ccedil;ar os objetivos que mais desejo?</li>
<li>8 &ndash; Eu dedico tempo e energia para as coisas que considero ser mais importantes?</li>
<li>9 &ndash; Como eu saboto a mim mesmo?</li>
</ul>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Fazer essa autoan&aacute;lise &eacute; uma forma bastante eficiente de refletir sobre o pr&oacute;prio comportamento e, a partir da&iacute;, perceber que pontos precisam ser trabalhados.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Voc&ecirc; sabia que o Mega Curioso tamb&eacute;m est&aacute; no Instagram?&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/megacurioso/" target="_blank">Clique aqui</a>&nbsp;para nos seguir e ficar por dentro de curiosidades exclusivas!&nbsp;

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Estas perguntas vão te ajudar a descobrir se você é mentalmente forte

Imagem de Cuidado: apps de namoro podem fazer você não gostar mais de ninguém no megacurioso

Um estudo chegou à conclusão que quem usa muito esses aplicativos de encontros pode ficar exigente demais com os outros, ou seja, pode começar a achar que ninguém é atraente o suficiente

Se voc&ecirc; &eacute; daqueles ou daquelas que tem um v&iacute;cio imenso com o <a href="http://www.tecmundo.com.br/tinder/" target="_blank" title="Tinder">Tinder</a>&nbsp;e n&atilde;o para de arrastar fotos para esquerda e para a direita no app, cuidado: um estudo chegou &agrave; conclus&atilde;o que quem usa muito esses aplicativos de encontros pode ficar exigente demais com os outros, ou seja, pode come&ccedil;ar a achar que ningu&eacute;m &eacute; atraente o suficiente.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade do Kansas fez um teste com 130 pessoas, 65 homens e 65 mulheres, todos heterossexuais. Para analisar a percep&ccedil;&atilde;o de apar&ecirc;ncia das pessoas, fizeram tr&ecirc;s experimentos com grupos separados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/29/29184005643245.jpg" />
<h2>M&atilde;os na massa</h2>
Quem passou por um processo de avalia&ccedil;&atilde;o de fotos antes de encontrar outra pessoa acabou dando notas baixas para outras caracter&iacute;sticas sociais, como carisma
O primeiro grupo deu notas para fotos de homens ou mulheres e depois se encontrou com uma dessas pessoas. O segundo deu notas tamb&eacute;m, mas se encontrou, posteriormente, com algu&eacute;m que n&atilde;o aparecia nas fotos. O terceiro se encontrou com uma pessoa do sexo oposto, ou seja, pela qual teria alguma atra&ccedil;&atilde;o, mas sem antes ter avaliado nenhuma fotografia.
O resultado, apesar de apresentar n&uacute;meros n&atilde;o muito diferentes, mas j&aacute; suficientemente diversos para serem considerados, mostrou que quem passou por um processo de avalia&ccedil;&atilde;o de fotos antes de encontrar outra pessoa acabou dando notas baixas para outras caracter&iacute;sticas sociais, como carisma, o fato da pessoa ser divertida ou engra&ccedil;ada, entre outros.
<h2>Pessoas superficiais demais</h2>
Segundo os pesquisadores, isso pode parecer engra&ccedil;ado, mas &eacute; algo consideravelmente s&eacute;rio. O que acontece &eacute; que a mente humana acaba se acostumando a &ldquo;julgar&rdquo; pessoas apenas pela a&ccedil;&atilde;o de gostar ou n&atilde;o de uma foto e dar uma resposta positiva ou negativa. Isso faz com que as pessoas percam um pouco do tato necess&aacute;rio para se conhecer uma pessoa mais intimamente, como acontece nos m&eacute;todos mais tradicionais de se conseguir um parceiro ou parceira.
A dica dos pesquisadores &eacute; essa: v&aacute; devagar, demore mais, veja outras fotos e leia mais sobre a pessoa
Quanto mais r&aacute;pido voc&ecirc; decide se um usu&aacute;rio ou usu&aacute;ria desses aplicativos interessa a voc&ecirc;, usando menos crit&eacute;rios, mais sujeito a desconsiderar tratos sociais voc&ecirc; fica, o que torna todo mundo muito mais desinteressante para voc&ecirc;. A dica dos pesquisadores &eacute; essa: v&aacute; devagar, demore mais, veja outras fotos e leia mais sobre a pessoa. Assim, essa rela&ccedil;&atilde;o se torna um pouco mais humana do realmente &eacute;.

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Cuidado: apps de namoro podem fazer você não gostar mais de ninguém

Imagem de Precisando de ajuda na hora de tomar decisões? Confira esta dica simples! no megacurioso

Esta técnica superfácil e objetiva pode ajudar você a evitar arrependimentos futuros

Prestar vestibular e come&ccedil;ar a estudar alguma coisa ou partir direto para a carreira profissional? Investir em um carro novo ou usar a grana para fazer um curso no exterior? Casar ou comprar uma bicicleta? Quem nunca se sentiu inseguro e sem saber o que fazer na hora de tomar uma decis&atilde;o que atire a primeira pedra! O fato &eacute; que todo mundo passa por momentos de hesita&ccedil;&atilde;o, incluindo as pessoas mais decididas e confiantes &mdash; mas, para aqueles que se veem em apuros, existe um truque bem simples que pode ajudar.
De acordo com Pilar Jeric&oacute;, do portal <a href="http://elpais.com/elpais/2017/06/23/laboratorio_de_felicidad/1498216202_877745.html" target="_blank">El Pa&iacute;s</a>, se trata de uma t&eacute;cnica chamada &ldquo;10-10-10&rdquo;, proposta por Suzy Welch, antiga editora da Harvard Business Review. Segundo Pilar, esse m&eacute;todo pode ser &uacute;til na hora de avaliarmos as consequ&ecirc;ncias de uma decis&atilde;o a curto, m&eacute;dio e longo prazo e surgiu da necessidade de Suzy conciliar sua movimentada e bem-sucedida vida profissional com a pessoal.
<h2>10-10-10</h2>
Basicamente, a t&eacute;cnica consiste em analisar qual ser&aacute; o impacto de determinada decis&atilde;o dentro dos pr&oacute;ximos 10 minutos, 10 meses e 10 anos. Ent&atilde;o, tomemos como exemplo a quest&atilde;o &mdash; hipot&eacute;tica &mdash; que colocamos no in&iacute;cio da mat&eacute;ria, sobre &ldquo;investir em um carro novo ou usar a grana para fazer um curso no exterior&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/28/28173122738019.jpg" />
Se voc&ecirc; comprar um autom&oacute;vel novo, como voc&ecirc; acha que vai se sentir nos pr&oacute;ximos 10 minutos? Provavelmente, muito bem! Mas, e nos pr&oacute;ximos 10 meses? E depois de 10 anos? E se, em vez de investir em um carro, voc&ecirc; usar a grana para fazer um interc&acirc;mbio: qual, em sua opini&atilde;o, ser&aacute; o impacto dessa decis&atilde;o a curto, m&eacute;dio e longo prazo?
O interessante &eacute; que, de acordo com Pilar, pensando bem, se pararmos para analisar todas as pend&ecirc;ncias que temos nas nossas vidas sob uma nova perspectiva, muitas vezes nos damos conta que a gente tende a exagerar um pouco as coisas e que as decis&otilde;es nem s&atilde;o t&atilde;o dif&iacute;ceis como parecem.
Na verdade, de todos os recursos que temos &agrave; nossa disposi&ccedil;&atilde;o, o tempo &eacute; possivelmente o mais escasso &mdash; e aquele que n&atilde;o podemos recuperar depois de perdido. Ent&atilde;o, em vez de desperdi&ccedil;&aacute;-lo queimando as pestanas ou adiando decis&otilde;es, tente aplicar a t&eacute;cnica do &ldquo;10-10-10&rdquo; e aumente as suas chances de evitar arrependimentos no futuro.
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