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Psicólogos da Universidade de Yale conseguiram comprovar que o ambiente no qual crescemos influencia muito o nosso comportamento social

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter percebido: enquanto muita gente &eacute; educada e gentil, at&eacute; mesmo com rela&ccedil;&atilde;o a estranhos, tem sempre quem prefira agir sem a menor considera&ccedil;&atilde;o com o pr&oacute;ximo. Para descobrir por que isso acontece, os psic&oacute;logos da Yale University Adam Bear e David Rand criaram um modelo matem&aacute;tico capaz de sugerir uma resposta para essa pergunta.
Basicamente, os pesquisadores desenvolveram um conjunto de jogos com base na teoria da coopera&ccedil;&atilde;o e em comportamentos econ&ocirc;micos de intui&ccedil;&atilde;o e delibera&ccedil;&atilde;o. Funciona assim: os volunt&aacute;rios participam de jogos que os davam a op&ccedil;&atilde;o de ter atitudes ego&iacute;stas ou altru&iacute;stas, conforme as regras iam se aplicando.
Alguns jogos n&atilde;o ofereciam qualquer possibilidade de um futuro pagamento &agrave;s pessoas que haviam sido generosas, enquanto outros deixavam claro que uma futura recompensa era poss&iacute;vel.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/15/15083420594540.gif" width="600" height="285" />Voc&ecirc; &eacute; um babaca!
Ao final da pesquisa, os psic&oacute;logos chegaram a um modelo padronizado de comportamento que &eacute; bastante f&aacute;cil de ser compreendido. Pessoas que vieram de ambientes familiares amig&aacute;veis e que ofereciam suporte emocional acabaram aprendendo, intuitivamente, a cooperar em sociedade, mesmo que essa coopera&ccedil;&atilde;o seja direcionada a pessoas desconhecidas, sem qualquer expectativa de pagamento ou reciprocidade. Isso acontece porque essas pessoas j&aacute; entenderam, ao longo da vida, que generosidade traz muitos benef&iacute;cios.
Por outro lado, quando esses mesmos indiv&iacute;duos analisam os pr&oacute;prios gestos de gentiliza de forma racional, eles podem acabar suprimindo seus pr&oacute;prios instintos de generosidade quando percebem que est&atilde;o diante de uma situa&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o proporciona recompensa futura.
J&aacute; aquelas pessoas que cresceram em um ambiente hostil e cercado de indiv&iacute;duos ego&iacute;stas tamb&eacute;m aprendem a ser ego&iacute;stas, intuitivamente, da mesma maneira que tamb&eacute;m aprendem a n&atilde;o analisar as pr&oacute;prias atitudes. Por meio dos jogos, ficou comprovado que essas pessoas acabam agindo de modo ego&iacute;sta mesmo quando sabem que, se se comportassem de maneira altru&iacute;sta, receberiam algum tipo de recompensa. O motivo? Eles n&atilde;o est&atilde;o acostumados a parar para pensar.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/11117094-voce-se-considera-mais-altruista-ou-egoista.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; se considera mais altru&iacute;sta ou ego&iacute;sta?">Voc&ecirc; se considera mais altru&iacute;sta ou ego&iacute;sta?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Por que algumas pessoas são babacas o tempo todo?

Imagem de O lado bom da solidão – 7 táticas para ainda não consegue ficar sozinho no megacurioso

Se você sente que precisa estar sempre cercado de pessoas, talvez esteja na hora de rever alguns conceitos – ficar sozinho é importante também!

Se voc&ecirc; tivesse que escolher entre passar 15 minutos sozinho, apenas pensando em um quarto, ou levar choques el&eacute;tricos, qual seria a sua escolha? Em um primeiro momento, pode n&atilde;o parecer, mas <a href="http://science.sciencemag.org/content/345/6192/75" target="_blank">este estudo</a> comprovou um fato bizarro: a maioria das pessoas prefere os choques el&eacute;tricos!
Isso acontece porque somos socialmente programados a ter medo da solid&atilde;o e a interpret&aacute;-la como algo extremamente negativo. Em termos psicol&oacute;gicos, isso pode ter a ver com o fato de que seres humanos buscam sempre aprova&ccedil;&atilde;o e acabam achando que, se uma pessoa est&aacute; sozinha &eacute; porque ningu&eacute;m gosta dela.
A verdade &eacute; que, quando o assunto &eacute; solid&atilde;o, existem duas vertentes: a solid&atilde;o no sentido de estar sem pessoas por perto e a solid&atilde;o triste, digamos assim, que &eacute; quando nos sentimos sozinhos, sem ter com quem contar, mesmo quando mais precisamos de aten&ccedil;&atilde;o. De acordo com o psic&oacute;logo Ross Rosenberg, pessoas que n&atilde;o conseguem ficar sozinhas possivelmente t&ecirc;m algum trauma devido a alguma experi&ecirc;ncia de perda ou luto, t&ecirc;m baixa autoestima ou s&atilde;o inseguras.
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Rosenberg afirma, no entanto, que a solid&atilde;o &eacute; parte da exist&ecirc;ncia humana. De acordo com ele, todos n&oacute;s nos sentimos sozinhos de vez em quando, mas algumas pessoas sofrem SEMPRE que est&atilde;o sozinhas. Al&eacute;m disso, vale frisar que alguns padr&otilde;es espec&iacute;ficos de personalidade parecem mais confort&aacute;veis com a solid&atilde;o, como &eacute; o caso das <a href="https://www.megacurioso.com.br/mega-no-youtube/100734-5-caracteristicas-de-pessoas-introvertidas.htm" target="_blank">pessoas introvertidas</a>, que realmente PRECISAM de um tempo sozinhas.
O <a href="http://www.huffingtonpost.com/2014/09/09/how-to-be-alone-loneliness-coping-strategies-tips_n_5737600.html" target="_blank">Huffington Post</a> abordou o assunto e resolveu dar algumas dicas para aquelas pessoas que preferem o choque el&eacute;trico, afinal a solid&atilde;o faz parte da nossa vida e &eacute; poss&iacute;vel n&atilde;o apenas aprender a lidar com ela, mas tamb&eacute;m tirar bons frutos do tempo que passamos sem companhia. Confira algumas dicas a seguir:
<h2>1 &ndash; A raiz do problema</h2>
Como o pr&oacute;prio Rosenberg falou, pessoas que t&ecirc;m medo da solid&atilde;o geralmente t&ecirc;m algum tipo de trauma que as faz experimentar um grande desconforto quando est&atilde;o sem algu&eacute;m por perto. Se voc&ecirc; n&atilde;o gosta de passar alguns momentos consigo mesmo, busque entender por que isso acontece.
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<h2>2 &ndash; Fique sozinho</h2>
Uma das maneiras de superarmos o medo &eacute; enfrent&aacute;-lo de uma vez por todas. No caso da solid&atilde;o, uma forma de resolver o problema &eacute; ficar sozinho logo de uma vez, sem pensar muito, como uma experi&ecirc;ncia mesmo. Dessa forma, voc&ecirc; vai finalmente saber como &eacute; ficar em um c&ocirc;modo sem ningu&eacute;m por perto, apenas pensando na vida, no universo e tudo mais.
&ldquo;&Eacute; como pular em uma piscina quando voc&ecirc; sabe que a &aacute;gua est&aacute; fria&rdquo;, compara Rosenberg. Realmente, ao pularmos em uma piscina de &aacute;gua gelada, levamos aquele susto moment&acirc;neo, mas depois nos acostumamos e nos divertimos.
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<h2>3 &ndash; Descubra novas atividades</h2>
&Agrave;s vezes, voc&ecirc; pode n&atilde;o gostar de ficar sozinho porque fica sem ter o que fazer, e o t&eacute;dio toma conta. Se esse for o caso, nada melhor do que descobrir coisas que podem ser feitas sem a companhia de outras pessoas, como escrever, desenhar, ler, aprender a cozinhar uma nova receita ou simplesmente come&ccedil;ar a ver aquela s&eacute;rie que ningu&eacute;m quis assistir com voc&ecirc;. O importante &eacute; pensar em atividades que sejam inspiradoras e capazes de acordar seu lado mais criativo.
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<h2>4 &ndash; Tenha relacionamentos profundos</h2>
Quando voc&ecirc; tem relacionamentos s&oacute;lidos &ndash; de amizade, amor ou fam&iacute;lia &ndash;, acaba n&atilde;o tendo tanta dificuldade em passar algum tempo sozinho. Isso tem a ver com o fato de um relacionamento intenso nos deixar seguros, e seguran&ccedil;a &eacute; a palavra-chave quando o assunto &eacute; solid&atilde;o. Quando mais intenso um relacionamento for, mais voc&ecirc; sente que pode ser ouvido e compreendido &ndash; no fundo, todos n&oacute;s queremos exatamente isso.
Quando voc&ecirc; tem com quem contar em todos os momentos, possivelmente n&atilde;o se sentir&aacute; angustiado quando estiver sozinho. S&oacute; o fato de saber que h&aacute; algu&eacute;m l&aacute; fora com quem voc&ecirc; pode contar sempre que precisar j&aacute; &eacute; um al&iacute;vio.
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<h2>5 &ndash; Mude o cen&aacute;rio</h2>
Digamos que voc&ecirc; n&atilde;o suporte a ideia de ficar sozinho em seu quarto ou em qualquer c&ocirc;modo da sua casa. N&atilde;o tem problema, &eacute; s&oacute; escolher outro lugar. Nesse caso, Rosenberg aconselha espa&ccedil;os pouco movimentados, como museus, galerias ou qualquer lugar calmo que fa&ccedil;a com que voc&ecirc; saia da sua zona de conforto e, ainda assim, explore melhor seu tempo com voc&ecirc; mesmo.
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<h2>6 &ndash; Volte &agrave; inf&acirc;ncia</h2>
Rosenberg explica que pessoas que conseguem acalmar a si mesmas quando est&atilde;o em situa&ccedil;&otilde;es desconfort&aacute;veis provavelmente cresceram em um ambiente familiar saud&aacute;vel. J&aacute; quem n&atilde;o teve suas necessidades b&aacute;sicas de seguran&ccedil;a garantidas pelos pais pode n&atilde;o ter seguran&ccedil;a na vida adulta e, nesse caso, acaba buscando estar sempre na companhia de pessoas que possam, inconscientemente, aliviar essa sensa&ccedil;&atilde;o.
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<h2>7 &ndash; Pe&ccedil;a ajuda</h2>
Se mesmo depois de passar por todos esses passos voc&ecirc; ainda sentir desconforto com a solid&atilde;o, n&atilde;o deixe de procurar ajuda. O medo cr&ocirc;nico da solid&atilde;o pode ser bastante prejudicial na medida em que o tempo vai passando, e uma maneira muito eficaz de resolver o problema &eacute; buscar tratamento psicoterap&ecirc;utico.
&Eacute; comum que as pessoas ainda vejam com maus olhos os tratamentos realizados por psic&oacute;logos, mas isso n&atilde;o passa de preconceito e falta de informa&ccedil;&atilde;o. Qualquer pessoa, por menos problemas que acredite ter, pode tirar proveito de algumas boas sess&otilde;es de terapia.
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<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/9074211-voce-gosta-de-ficar-sozinho.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; gosta de ficar sozinho?">Voc&ecirc; gosta de ficar sozinho?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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O lado bom da solidão – 7 táticas para quem não consegue ficar sozinho

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Você sabe a origem do nome “tatoo”? Confira essas e outras curiosidades no vídeo produzido pelo canal TED-Ed

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Conheça detalhes sobre a história das tatuagens [vídeo]

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Todos nós sentimos emoções positivas e negativas ao longo da vida – a forma como reagimos a essas emoções é o que faz a diferença

Aqui no Mega n&oacute;s falamos bastante sobre <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=psicologia" target="_blank">Psicologia</a> e assuntos relacionados a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/comportamento" target="_blank">comportamento</a>. Dentro desses temas, costumamos abordar tamb&eacute;m conte&uacute;dos relacionados &agrave; <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=intelig%C3%AAncia+emocional" target="_blank">intelig&ecirc;ncia emocional</a>, que nada mais &eacute; do que a capacidade que algumas pessoas t&ecirc;m de lidar com os acontecimentos, sejam eles bons ou ruins, de modo inteligente, transformando experi&ecirc;ncias negativas em aprendizado e extraindo das positivas mais aprendizado ainda.
Se voc&ecirc; n&atilde;o se acha equilibrado o suficiente para se considerar uma pessoa com alto n&iacute;vel de intelig&ecirc;ncia emocional, fique tranquilo, pois &eacute; poss&iacute;vel treinar suas capacidades psicol&oacute;gicas e comportamentais. Para ter certeza disso, &eacute; s&oacute; comparar a pessoa que voc&ecirc; &eacute; hoje com a que era cinco anos atr&aacute;s e ver quanta diferen&ccedil;a h&aacute; entre a sua vers&atilde;o atual e a mais antiga.
Muitas das mudan&ccedil;as comportamentais pelas quais passamos acontecem de forma natural, na medida em que acumulamos experi&ecirc;ncias, sucessos, fracassos e, claro, conhecimento geral e autoconhecimento. O <a href="http://www.independent.co.uk/life-style/the-5-things-people-with-high-emotional-intelligence-are-likely-to-do-a6801096.html" target="_blank">The Independent</a> reuniu, por meio de uma publica&ccedil;&atilde;o popular no <a href="https://www.quora.com/What-are-some-good-examples-of-emotional-intelligence" target="_blank">Quora</a>, cinco coisas que pessoas com altos n&iacute;veis de intelig&ecirc;ncia emocional costumam fazer. Confira e veja se estas caracter&iacute;sticas fazem parte do seu comportamento tamb&eacute;m:
<h2>1 &ndash; Em rela&ccedil;&atilde;o ao que ouvem e falam</h2>
Pessoas com altos n&iacute;veis de intelig&ecirc;ncia emocional s&atilde;o boas ouvintes e sabem falar na hora certa, al&eacute;m, &eacute; claro, de controlar muito bem o que dizem e a forma como dizem. Em uma conversa, demonstram interesse e respeito pela pessoa que est&aacute; falando.
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<h2>2 &ndash; S&atilde;o boas observadoras</h2>
Pessoas com uma boa intelig&ecirc;ncia emocional costumam analisar as situa&ccedil;&otilde;es como um todo e, se sentem que n&atilde;o t&ecirc;m certeza a respeito de um assunto, preferem n&atilde;o falar muito sobre ele e escolhem a posi&ccedil;&atilde;o de observadoras &ndash; assim elas aprendem mais, n&atilde;o passam vergonha falando sobre o que n&atilde;o sabem e aproveitam para analisar as outras pessoas.
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<h2>3 &ndash; Elas controlam bem aquilo que sentem</h2>
Lembra que falamos a respeito de autoconhecimento no in&iacute;cio do texto? Ent&atilde;o... Isso tem muito a ver com autocontrole tamb&eacute;m, que &eacute;, basicamente, a capacidade que uma pessoa tem de saber analisar o que sente e, dessa maneira, trabalhar melhor suas rea&ccedil;&otilde;es diante desses sentimentos.
Todos n&oacute;s &agrave;s vezes sentimos raiva, certo? A pessoa emocionalmente inteligente consegue refletir a respeito dessa raiva e filtrar suas rea&ccedil;&otilde;es, de modo a evitar crises de f&uacute;ria, discuss&otilde;es desnecess&aacute;rias e qualquer atitude que possa causar arrependimento.
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<h2>4 &ndash; T&ecirc;m um bom senso de humor</h2>
Vamos l&aacute;: ningu&eacute;m tem paci&ecirc;ncia para aquele tioz&atilde;o que faz piada sobre todas as coisas, e da mesma maneira costumamos n&atilde;o chegar perto de gente que vive com a cara fechada. Isso &eacute; fato. O meio-termo entre uma coisa e outra &eacute; uma pessoa que sabe fazer gra&ccedil;a em momentos oportunos, que n&atilde;o vive cutucando os amigos e contando pela en&eacute;sima vez a piada do pav&ecirc; ou p&aacute; cum&ecirc;, mas tamb&eacute;m n&atilde;o desconta seus momentos de mau humor (quem n&atilde;o tem?) nas outras pessoas.
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<h2>5 &ndash; Pedem e d&atilde;o retorno</h2>
Digamos que uma pessoa est&aacute; em seu primeiro m&ecirc;s em uma nova fun&ccedil;&atilde;o na empresa para a qual trabalha. Se ela tem uma boa intelig&ecirc;ncia emocional, saber&aacute; que n&atilde;o tem problema algum pedir para que o supervisor d&ecirc; um feedback a respeito de seu desempenho, apontando erros e acertos. Al&eacute;m do mais, isso demonstra interesse.
Esse tipo de retorno pode vir acompanhado de cr&iacute;ticas, mas pessoas emocionalmente inteligentes sabem que cr&iacute;ticas fazem parte da vida de todo mundo e, em vez de entristecerem com elas, come&ccedil;am a mudar de atitude para melhorarem. Se precisam dizer o que pensam sobre o trabalho ou o comportamento de outra pessoa, sabem fazer isso e v&atilde;o al&eacute;m de observa&ccedil;&otilde;es simplistas como &ldquo;legal&rdquo; ou &ldquo;chato&rdquo;.
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<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/8797200-voce-se-considera-uma-pessoa-emocionalmente-inteligente.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; se considera uma pessoa emocionalmente inteligente?">Voc&ecirc; se considera uma pessoa emocionalmente inteligente?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Fórum reúne 5 atitudes comuns de pessoas emocionalmente inteligentes

Imagem de Tempo ou dinheiro? Pesquisa estuda qual deles traz mais felicidade no megacurioso

Independente de qual for a sua opinião sobre o assunto, vale sempre pensar: o que vale a pena, afinal? Acumular coisas ou momentos?

Al&eacute;m de ter uma vida longa e com sa&uacute;de, podemos dizer que o sonho comum entre quase todo mundo &eacute; o de ser feliz. O problema, quando o assunto &eacute; felicidade, &eacute; que ela &eacute; abstrata, e sua defini&ccedil;&atilde;o varia de pessoa para pessoa. Se cada leitor do Mega tivesse que dizer o que &eacute; felicidade, ter&iacute;amos as mais diferentes respostas, com certeza.
Em aspectos ideol&oacute;gicos e filos&oacute;ficos, comumente ouvimos discursos que relacionam tempo dispon&iacute;vel para lazer e felicidade, muitas vezes criticando o posicionamento daqueles que dedicam a maior parte do tempo que t&ecirc;m ao trabalho. O que ser&aacute; que nos deixa mais felizes, ent&atilde;o? Tempo ou dinheiro?
<h2>Ter ou ser?</h2>
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O <a href="http://medicalxpress.com/news/2016-01-valuing-money-linked-happiness.html" target="_blank">Medical Xpress</a> divulgou recentemente as observa&ccedil;&otilde;es de um total de seis pesquisas comportamentais que avaliaram as respostas de mais de 4,6 mil pessoas. O resultado? Tempo vale mais do que dinheiro quando o que se tem em mente &eacute; felicidade.
De acordo com a pesquisadora Ashley Whillans, da University of British Columbia, esses estudos sugerem que as pessoas t&ecirc;m pensado cada vez menos em usar o tempo de que disp&otilde;em para tentar conseguir ter mais dinheiro &ndash; em vez disso, elas est&atilde;o priorizando atividades que s&atilde;o capazes de trazer a sensa&ccedil;&atilde;o de felicidade.
&Eacute; interessante perceber tamb&eacute;m que essa prefer&ecirc;ncia por tempo, e n&atilde;o dinheiro, &eacute; ainda mais forte entre as pessoas idosas &ndash; muitas pensam assim depois de uma vida inteira de muita dedica&ccedil;&atilde;o ao trabalho. &ldquo;Na medida em que as pessoas envelhecem, elas geralmente querem gastar seu tempo de maneiras mais significativas do que apenas fazendo dinheiro&rdquo;, disse a pesquisadora.
Os quase 5 mil volunt&aacute;rios responderam a perguntas sobre felicidade, ambi&ccedil;&otilde;es materiais, dinheiro e tempo de lazer. Em determinado ponto da pesquisa, por exemplo, eles tiveram que dizer se preferiam morar em um apartamento caro e viajar pouco ou morar em um apartamento mais barato e viajar muito.
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Os participantes fizeram mais escolhas hipot&eacute;ticas, como quando tiveram que decidir se fariam um curso universit&aacute;rio que garantisse uma profiss&atilde;o de alto n&iacute;vel, com longas jornadas de trabalho e um sal&aacute;rio acima da m&eacute;dia ou se fariam um curso que exigisse menos esfor&ccedil;o, conduzisse para uma profiss&atilde;o mais tranquila e tivesse um sal&aacute;rio mais modesto.
Entre os fatores que n&atilde;o tiveram influ&ecirc;ncia nas respostas dos participantes est&atilde;o g&ecirc;nero e sal&aacute;rio &ndash; o estudo n&atilde;o ouviu volunt&aacute;rios que vivem na linha da pobreza, j&aacute; que pessoas nessa situa&ccedil;&atilde;o, por quest&otilde;es de sobreviv&ecirc;ncia, tenderiam a priorizar o dinheiro.
Whillans afirma que, se um indiv&iacute;duo quer valorizar mais seu tempo dispon&iacute;vel em vez da conta banc&aacute;ria, ele pode tentar mudar de foco e, assim, enxergar as coisas por outra perspectiva. A pesquisadora aconselha, ent&atilde;o, a reduzir a jornada de trabalho quando for poss&iacute;vel (ou diminuir o n&uacute;mero de horas extras) &ndash;&nbsp;contratar pessoas para fazer trabalhos de jardinagem, por exemplo (se a conta banc&aacute;ria permitir, &eacute; claro) &ndash; e participar de trabalhos volunt&aacute;rios.
&ldquo;Ter mais tempo livre &eacute; mais importante para a felicidade do que ter mais dinheiro&rdquo;, acredita Whillans. Ainda que a pesquisa tenha sido feita em um pa&iacute;s de primeiro mundo, onde as pessoas t&ecirc;m condi&ccedil;&otilde;es melhores de vida, a reflex&atilde;o a respeito do que fazemos para conseguir dinheiro (basicamente, doamos nosso tempo de vida) versus o que fazemos com esse dinheiro (quem &eacute; que n&atilde;o gasta com coisas desnecess&aacute;rias?) &eacute; sempre v&aacute;lida.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/942176-para-voce-o-que-vale-mais-tempo-ou-dinheiro.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Para voc&ecirc;, o que vale mais: tempo ou dinheiro?">Para voc&ecirc;, o que vale mais: tempo ou dinheiro?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Tempo ou dinheiro? Pesquisa estuda qual deles traz mais felicidade

Imagem de Assim fica fácil: 7 dicas para quem quer ser mais carismático no megacurioso

Se você não é exatamente uma pessoa de grandes habilidades sociais, fique tranquilo: é possível mudar isso sem sofrimento!

Por mais que todos os seres humanos sejam iguais de certa forma, a maneira como nos comportamos &eacute; um dos fatores que nos diferencia e ajuda a criar nossa real identidade. No que diz respeito &agrave; rela&ccedil;&atilde;o interpessoal, uma coisa &eacute; fundamental: carisma. A forma como algu&eacute;m nos enxerga tem rela&ccedil;&atilde;o direta com a maneira como essa pessoa nos trata ou com o cr&eacute;dito que ela d&aacute; &agrave;quilo que dizemos, e quem n&atilde;o tem carisma acaba no preju&iacute;zo.
O fato &eacute; que, quando o assunto envolve a maneira como nos comportamos diante de outras pessoas, tendemos a pensar que existe quem se d&aacute; muito bem e quem se d&aacute; muito mal, como se n&atilde;o fosse poss&iacute;vel mudar esse cen&aacute;rio. Se voc&ecirc; &eacute; t&iacute;mido ou tem dificuldades de cativar pessoas por algum motivo, mude a situa&ccedil;&atilde;o com as dicas a seguir &ndash; elas foram dadas pelo especialista <a href="https://www.cmc.edu/academic/faculty/profile/ronald-riggio" target="_blank">Ronald Riggio</a>, que estuda o assunto h&aacute; alguns anos:
<h2>1 &ndash; Um bom come&ccedil;o? Mais express&atilde;o facial</h2>
De acordo com Riggio, uma boa maneira de come&ccedil;ar o processo &eacute; aprender a demonstrar emo&ccedil;&otilde;es de forma clara por meio das express&otilde;es faciais. A melhor forma de conseguir isso &eacute; praticar essas express&otilde;es, em frente a um espelho, al&eacute;m, &eacute; claro, de pedir a opini&atilde;o de pessoas pr&oacute;ximas a respeito dos resultados.
Ter uma amostra maior, digamos assim, de express&otilde;es faciais &eacute; fundamental para o conv&iacute;vio social &ndash; &agrave;s vezes, voc&ecirc; est&aacute; com muita raiva e precisa disfar&ccedil;ar isso, para que seu chefe n&atilde;o veja, por exemplo. Pessoas com boa express&atilde;o facial conseguem contornar esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o sem muitos problemas.
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<h2>2 &ndash; Ou&ccedil;a com aten&ccedil;&atilde;o aquilo que as pessoas est&atilde;o falando</h2>
Pessoas que sabem ouvir s&atilde;o geralmente carism&aacute;ticas, j&aacute; que deixar o interlocutor falar &eacute; uma forma de mostrar interesse pelo que ele est&aacute; dizendo e, por consequ&ecirc;ncia, por ele tamb&eacute;m. Como todos n&oacute;s gostamos de aten&ccedil;&atilde;o, ficamos felizes quando algu&eacute;m nos permite falar e n&atilde;o fica interrompendo nosso racioc&iacute;nio a todo o momento.
Para ser um bom ouvinte, mantenha o foco no que a pessoa &agrave; sua frente est&aacute; dizendo e retorne o foco para o que voc&ecirc; est&aacute; ouvindo (quase uma &ldquo;revis&atilde;o auditiva&rdquo;) em vez de pensar em poss&iacute;veis respostas.
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<h2>3 &ndash; Tente &ldquo;ler&rdquo; as emo&ccedil;&otilde;es das outras pessoas</h2>
Um exerc&iacute;cio realizado por profissionais que ensinam as pessoas a ter carisma &eacute;, basicamente, pedir que elas interpretem cenas isoladas de novelas ou s&eacute;ries &ndash; detalhe: todas as cenas s&atilde;o apresentadas sem som. Dessa forma, sem ouvir a hist&oacute;ria, a pessoa &eacute; obrigada a tentar entender o que est&aacute; acontecendo na cena, s&oacute; pelas express&otilde;es dos atores. Ta&iacute; um bom exerc&iacute;cio!
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<h2>4 &ndash; Conte hist&oacute;rias e piadas</h2>
Quando voc&ecirc; conta uma hist&oacute;ria a algu&eacute;m, possivelmente faz caras e bocas e, dessa forma, est&aacute; treinando suas express&otilde;es faciais. &ldquo;Hist&oacute;rias e piadas produzem mensagens mais envolventes e ajudam os ouvintes a se conectarem com quem est&aacute; falando&rdquo;, disse a conclus&atilde;o de um artigo publicado no <a href="https://hbr.org/2012/06/learning-charisma-2" target="_blank">The Harvard Business Review</a>.
O artigo em quest&atilde;o foi escrito por pesquisadores que conduziram um treino dedicado a um grupo de l&iacute;deres que precisavam ser mais carism&aacute;ticos. Contar hist&oacute;rias de vida, fazer compara&ccedil;&otilde;es entre situa&ccedil;&otilde;es e experi&ecirc;ncias e fazer algumas piadinhas s&atilde;o, sem d&uacute;vida, formas de ter mais carisma.
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<h2>5 &ndash; Fa&ccedil;a perguntas ret&oacute;ricas</h2>
Por mais que perguntas ret&oacute;ricas n&atilde;o nos pare&ccedil;am muito tentadoras, vale saber que elas t&ecirc;m o poder de quebrar o gelo e encorajar mais discuss&otilde;es e conversas. Fazer questionamentos que n&atilde;o necessariamente tenham a ver com o conte&uacute;do da conversa &eacute; uma maneira simples de sair de constrangimentos, tanto em grandes reuni&otilde;es quanto em conversas mais reservadas.
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<h2>6 &ndash; Estipule metas grandes e demonstre ter confian&ccedil;a de que vai alcan&ccedil;&aacute;-las</h2>
Digamos que voc&ecirc; &eacute; o chefe e acabou de receber uma tarefa extremamente dif&iacute;cil e que precisa ser terminada em pouco tempo. A melhor forma de motivar os funcion&aacute;rios que dependem da sua instru&ccedil;&atilde;o &eacute; dizer algo como &ldquo;eu sei que voc&ecirc;s conseguem fazer isso a tempo; confio em cada um de voc&ecirc;s&rdquo;.
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<h2>7 &ndash; Use palavras espec&iacute;ficas, com as quais as pessoas consigam se identificar</h2>
O psic&oacute;logo Davis Dean Keith Simonton, autor do livro &ldquo;Why Presidents Succeed&rdquo;, afirma que pessoas bem-sucedidas e com bons n&iacute;veis de comunica&ccedil;&atilde;o s&atilde;o conhecidas por se expressar com linguagem concreta, n&atilde;o abstrata. Segundo ele, os presidentes de maior sucesso eram pessoas que falavam com mais emo&ccedil;&atilde;o. Se algu&eacute;m conta uma hist&oacute;ria triste que remete a algo que voc&ecirc; j&aacute; viveu, diga a essa pessoa que voc&ecirc; sabe exatamente como ela se sente.
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<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/9615425-para-voce-o-que-faz-de-uma-pessoa-carismatica.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Para voc&ecirc;, o que faz de uma pessoa carism&aacute;tica?">Para voc&ecirc;, o que faz uma pessoa ser carism&aacute;tica?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Assim fica fácil: 7 dicas para quem quer ser mais carismático

Imagem de Depoimento pessoal: Jackeline e os obstáculos do desenvolvimento no megacurioso

Conheça a história de uma criança com deficiência física que superou seu diagnóstico inicial

Que toda fam&iacute;lia tem suas hist&oacute;rias &eacute; ineg&aacute;vel. &ldquo;Causos&rdquo; <a href="https://www.megacurioso.com.br/memes-e-virais/88097-menina-que-perdeu-a-familia-em-um-incendio-causa-comocao-nas-redes-sociais.htm">mais tristes</a>, outros <a href="https://www.megacurioso.com.br/memes-e-virais/85232-isso-e-familia-pai-convida-padrasto-da-filha-para-juntos-leva-la-ao-altar.htm">mais felizes</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/75788-depoimento-pessoal-o-alzheimer-me-ensinou-que-amor-nao-se-apaga.htm">aqueles mais inspiradores</a> fazem parte de vida de cada pessoa viva. Richard Dawkins, famoso evolucionista, considera sortudos todos aqueles que v&atilde;o morrer &mdash; porque, afinal, para isso, eles tiveram de nascer, e a quantidade de pessoas que nunca ver&atilde;o a luz do dia ultrapassa o n&uacute;mero de gr&atilde;os de areia do Saara.
O que dizer de uma pessoa que possui problema de defici&ecirc;ncia f&iacute;sica cong&ecirc;nita nascida em uma fam&iacute;lia sem muitos recursos ou possibilidades de aux&iacute;lio que, contra todas as expectativas da Ci&ecirc;ncia e auxiliada por profissionais extremamente competentes &mdash; e outros nem tanto &mdash;, supera dificuldades consideradas insuper&aacute;veis? Hoje vou contar a hist&oacute;ria do nascimento e do crescimento de minha irm&atilde;, Jackeline Julieta Franco Zaruvni. Ela merece ter sua vida contada.
Em 7 setembro de 1988, Beatriz Franco Zaruvni foi a mais uma consulta pr&eacute;-natal de rotina, preocupada inclusive pelo fato de n&atilde;o ter dado &agrave; luz a filha, primog&ecirc;nita &mdash; haviam se passado alguns dias da data prevista e os sinais de nascimento insistiam em n&atilde;o aparecer. Ap&oacute;s breve exame, constatou-se que, devido a uma les&atilde;o &oacute;ssea, <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/41730-9-fatos-curiosos-que-voce-talvez-nao-saiba-sobre-gravidez.htm">n&atilde;o haveria contra&ccedil;&otilde;es</a> e que o l&iacute;quido amni&oacute;tico estava no fim, causando s&eacute;rios riscos ao beb&ecirc;.
Ap&oacute;s a cirurgia, a m&atilde;e n&atilde;o p&ocirc;de ver o beb&ecirc;. O motivo foi descoberto depois: havia nascido com a perna esquerda virada para tr&aacute;s, ao contr&aacute;rio. Al&eacute;m disso, constatou-se a <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/69688-o-desespero-de-um-casal-para-salvar-a-vida-de-seu-filho-com-hidrocefalia.htm">possibilidade de hidrocefalia</a>, o que poderia comprometer o desenvolvimento da crian&ccedil;a.
Tendo um diagn&oacute;stico nada promissor e sabendo que Jackeline, o beb&ecirc;, poderia depender sempre de assist&ecirc;ncia enquanto viva, em vez de aceitarem o fato, Beatriz e Reinaldo Zaruvni, nosso pai, empreenderam uma corrida contra as probabilidades da medicina. Aos 3 meses, a primeira de muitas cirurgias seria realizada &mdash; visando, principalmente, corrigir o problema da perna. As consultas com psic&oacute;logos e idas a fisioterapias tamb&eacute;m ser tornaram uma constante na vida da fam&iacute;lia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08172330744456.jpg" />Jackeline Julieta Franco Zaruvni, quando crian&ccedil;a, se recuperando de interven&ccedil;&otilde;es cir&uacute;rgicas
Em uma das interven&ccedil;&otilde;es, um problema. Devido a um erro m&eacute;dico, o tend&atilde;o de Jackeline foi prejudicado, o que afetou, inclusive, o desenvolvimento natural de crescimento do membro. Ainda assim, a luta continuou e outro m&eacute;dico assumiu o caso, prometendo fazer o m&aacute;ximo que poderia por um caso raro de possibilidade de recupera&ccedil;&atilde;o em uma situa&ccedil;&atilde;o t&atilde;o grave.
Ent&atilde;o, com mais ou menos um ano e meio de idade, o desenvolvimento cognitivo de Jackeline &ldquo;estacionou&rdquo;; ela precisava de algu&eacute;m em quem se espelhar. Foi a&iacute; que nasci. Juntos, aprendemos a falar, andar e brincar. Os m&eacute;dicos sempre se surpreenderam com o que todos os fatores combinados puderam fazer por um paciente, o que n&atilde;o significou, entretanto, ter sido um processo f&aacute;cil de ser desenvolvido. Afinal, <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/40581-a-emocionante-historia-da-mulher-que-nao-consegue-engordar.htm">h&aacute; muito preconceito no mundo ainda</a>, e estamos falando de uma menina com defici&ecirc;ncia f&iacute;sica, problemas cognitivos e cujo suporte escolar, depois de um tempo empreendido na Associa&ccedil;&atilde;o Paranaense de Reabilita&ccedil;&atilde;o &mdash; APR, era o de uma escola p&uacute;blica que, mesmo com classe para alunos especiais, carecia de estrutura para atender casos como esse.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/08/08173653604473.jpg" />J&aacute; adulta, superou in&uacute;meros obst&aacute;culos
Ap&oacute;s in&uacute;meras cirurgias e anos de acompanhamento e terapia, Jackeline, tendo terminado seus estudos no Ensino Fundamental de maneira convencional, trabalha, continua estudando e &eacute; uma das pessoas mais batalhadoras que conheci. Tem uma inclina&ccedil;&atilde;o &uacute;nica para apreciar obras de arte, preferindo as coloridas, e n&atilde;o dispensa a leitura de um livro de poesia ou outro. Sua perna, com suas in&uacute;meras cicatrizes e, certamente, dores, se tornou funcional e, mais do que isso, propiciou, a ela, uma vida praticamente normal &mdash; quem enfrenta &ocirc;nibus todo dia sabe como &eacute; dif&iacute;cil mesmo com membros saud&aacute;veis.
De meus pais, nem tenho o que comentar. Eles s&atilde;o verdadeiros her&oacute;is que, mesmo com todos os problemas que a vida jogou em suas cabe&ccedil;as, n&atilde;o hesitaram diante de um desafio e criaram dois filhos prontos para enfrentar as pr&oacute;prias hist&oacute;rias, dores e reveses. &Agrave;s vezes, bastam um pouco de persist&ecirc;ncia, loucura e vontade de vencer.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/v=5lZGhh41W9k" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Portanto, atrav&eacute;s das figuras de Jackeline, Beatriz e Reinaldo, &eacute; poss&iacute;vel perceber que um destino complicado pode ser uma hist&oacute;ria de sucesso e supera&ccedil;&atilde;o. Portanto, se h&aacute; algum problema, n&atilde;o abaixe a cabe&ccedil;a: lute sempre! Como diz minha m&atilde;e, sendo honesto e determinado, se vai ao longe. Minha irm&atilde;, sobretudo, j&aacute; foi e promete ir mais al&eacute;m.
Voltando a Richard Dawkins, somos todos privilegiados que foram sorteados na loteria do nascimento contra todas as probabilidades. Jackeline &eacute;, afinal, mais uma contemplada.

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Depoimento pessoal: Jackeline e os obstáculos do desenvolvimento

Imagem de O Efeito Scully: como ‘Arquivo X’ influenciou uma geração de mulheres no megacurioso

Personagem de Gillian Anderson fez com que muitas mulheres traçassem seus caminhos pelas carreiras médicas, científicas e de investigação

No dia 24 de janeiro, a Fox vai estrear a nova temporada de &ldquo;<a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/236-the-x-files" target="_blank">Arquivo X</a>&rdquo; depois de um hiato de quase 14 anos sem novos epis&oacute;dios. Esse retorno especial deixou os f&atilde;s de todo o mundo em polvorosa. Hoje em dia, s&eacute;ries de investiga&ccedil;&atilde;o s&atilde;o bastante comuns, mas &ldquo;Arquivo X&rdquo; ajudou a definir o que seria um grande fil&atilde;o na televis&atilde;o norte-americana.
Quando a s&eacute;rie estreou, em 1993, poucas mulheres dominavam as telinhas. Uma das mais que fazia sucesso era Pamela Anderson, em &ldquo;SOS Malibu&rdquo; (ou &ldquo;Baywatch&rdquo;, no original). Nessa &eacute;poca, para elas fazerem sucesso na TV, era preciso que pertencessem a um estere&oacute;tipo de muito peito e pouco c&eacute;rebro.
Isso era t&atilde;o enraizado que, quando a Fox deu o sinal verde para o in&iacute;cio das filmagens de &ldquo;Arquivo X&rdquo;, era esse o padr&atilde;o que os executivos procuravam para preencher o papel de Dana Scully, a c&eacute;tica investigadora do FBI que contrap&otilde;e Fox Mulder, um agente especializado em casos bizarros e que busca provar a exist&ecirc;ncia de extraterrestres.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06154500806675.jpg" />Inicialmente, Dana Scully era descrita como uma loira&ccedil;a com peitos grandes
Quando Gillian Anderson apareceu para fazer o teste, os executivos torceram o nariz, afinal, ela n&atilde;o tinha nada daquilo que eles procuravam. Aos 24 anos, ela era uma jovem atriz que teve mentir ter 27 para poder se enquadrar &ldquo;um pouco mais&rdquo; no que eles buscavam. Sem contar que ela estava com um terno mal ajustado, sapatos baratos e cabelos &ldquo;sem vida&rdquo;. S&oacute; que, ao verem a qu&iacute;mica entre ela e David Duchovny, os executivos notaram que n&atilde;o haveria atriz melhor para a personagem.
S&eacute;ries de fic&ccedil;&atilde;o faziam pouco sucesso nessa &eacute;poca, e investir em algu&eacute;m com pouco sex appeal era um risco, mas a aposta deu certo! O m&aacute;ximo que mudaram foi tingir o cabelo de Gillian para ruivo, tornando-a um pouquinho mais pr&oacute;xima daquilo que eles imaginavam. &ldquo;Arquivo X&rdquo; durou nove temporadas, gerou dois filmes e revolucionou a televis&atilde;o norte-americana. E isso mesmo depois de os executivos acharem que ela n&atilde;o duraria mais do que uma temporada...
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06154806370685.gif" width="643" height="378" />Dana Scully se tornou uma grande influ&ecirc;ncia para uma gera&ccedil;&atilde;o de mulheres 
Aos poucos, por&eacute;m, um fato interessante aconteceu: a personagem &ldquo;sem apelo sexual&rdquo; de repente se tornara a queridinha do p&uacute;blico. E mesmo usando um sobretudo na maioria dos epis&oacute;dios, Dana Scully se tornou um s&iacute;mbolo de beleza e sensualidade. Sem contar que ela era inteligente pra caramba: m&eacute;dica legista, f&iacute;sica e professora. Al&eacute;m de ser cat&oacute;lica, o que muitas vezes criava um confronto pessoal de cren&ccedil;a versus ci&ecirc;ncia.
Scully tamb&eacute;m era muito corajosa, racional, workaholic, confi&aacute;vel e aut&ocirc;noma. Ela vivia sozinha em seu apartamento, at&eacute; a chegada de um cachorrinho que ela adotou ap&oacute;s a morte da irm&atilde;. O fato de ser uma pessoa com tamanha independ&ecirc;ncia e sabedoria fez com que in&uacute;meras meninas se inspirassem nela para planejar o seu futuro.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06155141012727.gif" width="641" height="320" />Aos poucos, o p&uacute;blico descobriu uma nova forma de ser sexy: atrav&eacute;s das atitudes
O aumento do n&uacute;mero de mulheres buscando as &aacute;reas STEM (ci&ecirc;ncia, tecnologia, engenharia e medicina, na sigla em ingl&ecirc;s) foi chamado de Efeito Scully. H&aacute; alguns anos, em uma Comic-Con, questionaram a atriz Gillian Anderson se ela j&aacute; havia ouvido falar nesse termo. E ela respondeu: &ldquo;Foi uma surpresa para mim quando me disseram isso.&nbsp;Receb&iacute;amos um monte de cartas o tempo todo e me falavam com frequ&ecirc;ncia de meninas que estavam indo para o mundo m&eacute;dico ou o mundo da ci&ecirc;ncia ou o mundo do FBI e que estavam desenvolvendo essas atividades por causa da Scully.&nbsp;E eu disse: &lsquo;Yay!&rsquo;&rdquo;.
Apesar de estar h&aacute; 12 anos fora das telinhas, &ldquo;Arquivo X&rdquo; continua gerando uma constante base de f&atilde;s, que passaram a ter acesso &agrave; s&eacute;rie atrav&eacute;s do Netflix. Essa popularidade aumenta ainda mais a expectativa pela nova minitemporada, que ter&aacute; apenas seis epis&oacute;dios e j&aacute; deixa um gostinho de &ldquo;quero mais&rdquo; mesmo antes de estrear.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/06/06154705997683.gif" width="640" height="366" />
Mas se voc&ecirc; &eacute; daqueles que prefere &ldquo;SOS Malibu&rdquo;, n&atilde;o tem problema: uma <a href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/25532-baywatch-modelo-e-escalada-para-papel-que-era-de-pamela-anderson-na-serie" target="_blank">nova vers&atilde;o</a> da s&eacute;rie est&aacute; sendo feita para os cinemas e dever&aacute; estrear em 2017. At&eacute; l&aacute;, &ldquo;Arquivo X&rdquo; pode ganhar outro revival e mostrar que a verdade sempre estar&aacute; l&aacute; fora.
***
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/10379831-voce-assistia-a-arquivo-x.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; assistia a " arquivo="" x="">Voc&ecirc; assistia a "Arquivo X"?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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O Efeito Scully: como ‘Arquivo X’ influenciou uma geração de mulheres

Imagem de Para ficar de olho: 3 coisas que não te deixam atingir todo seu potencial no megacurioso

Se algum dia você já teve a sensação de que poderia ser melhor do que é, talvez esteja na hora de mudar algumas atitudes

&Agrave;s vezes, &eacute; comum termos a sensa&ccedil;&atilde;o de que, apesar de nosso esfor&ccedil;o, n&atilde;o estamos atingindo todo o nosso potencial &ndash; voc&ecirc; j&aacute; passou por isso? A galera do <a href="http://www.fastcompany.com/3054213/know-it-all/three-reasons-why-you-arent-reaching-your-full-potential" target="_blank">Fast Company</a> resolveu elencar alguns motivos que, de uma forma ou de outra, explicam essa sensa&ccedil;&atilde;o de &ldquo;t&aacute; bom, mas nem tanto&rdquo;. Confira a seguir quais s&atilde;o as tr&ecirc;s caracter&iacute;sticas que podem estar atrapalhando voc&ecirc;:
<h2>1 &ndash; Baixo autoconhecimento</h2>
Assim como os estudos antropol&oacute;gicos nos esclarecem aspectos da evolu&ccedil;&atilde;o, a Psicologia tem o poder quase m&aacute;gico de dissecar o que impulsiona at&eacute; as menores caracter&iacute;sticas do comportamento humano.
Nesse sentido, sabemos que aquela pessoa que n&atilde;o tem no&ccedil;&atilde;o de sua real voca&ccedil;&atilde;o &eacute; a que tende a se considerar melhor do que realmente &eacute;. Por outro lado, pessoas com mais talento tendem a ter mais consci&ecirc;ncia tamb&eacute;m de suas limita&ccedil;&otilde;es e, por isso, &agrave;s vezes n&atilde;o t&ecirc;m a dimens&atilde;o exata de suas habilidades.
Independente de qual seja a sua situa&ccedil;&atilde;o com rela&ccedil;&atilde;o a isso, &eacute; fundamental, caso voc&ecirc; queira melhorar em alguns aspectos, que haja uma reflex&atilde;o realista a respeito de seus talentos e, claro, de suas reais dificuldades. Um dos problemas maiores nesse sentido &eacute; o fato de que nem sempre recebemos o feedback necess&aacute;rio &ndash; de seus chefes ou professores, por exemplo &ndash; e, quando isso acontece, tendemos a n&atilde;o acreditar em tudo o que ouvimos.
A verdade &eacute; que as pessoas costumam ouvir s&oacute; o que querem quando recebem um feedback, e aqueles que j&aacute; se consideram supertalentosos priorizam os elogios que ouvem e esquecem as cr&iacute;ticas &ndash; ta&iacute; uma boa forma de deixar seu maior potencial de lado.
A dica aqui &eacute; buscar ter uma no&ccedil;&atilde;o realista a respeito de suas habilidades. Se for preciso, escolha algumas pessoas de confian&ccedil;a e que possam falar honestamente com voc&ecirc; a respeito de seus talentos e defeitos &ndash; uma vis&atilde;o leg&iacute;tima de si mesmo &eacute; fundamental.
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<h2>2 &ndash; Falta de motiva&ccedil;&atilde;o</h2>
Talvez voc&ecirc; nunca tenha visto por esta perspectiva, mas quanto mais voc&ecirc; for bom em alguma coisa, menos voc&ecirc; tem que trabalhar para fazer essa coisa da melhor forma. Ainda assim, &eacute; preciso muito esfor&ccedil;o para desenvolver seu talento, e quem se esfor&ccedil;a geralmente est&aacute; motivado.
Digamos que voc&ecirc; &eacute; &oacute;timo em matem&aacute;tica. Isso significa, basicamente, que voc&ecirc; gosta das aulas de c&aacute;lculo e adora descobrir novas f&oacute;rmulas e solu&ccedil;&otilde;es para problemas intrigantes. A matem&aacute;tica motiva voc&ecirc; a buscar resultados e, por isso, voc&ecirc; curte estudar esses assuntos e acaba tirando as maiores notas da turma. O gosto pela matem&aacute;tica impulsiona o seu esfor&ccedil;o em estudar n&uacute;meros, de modo que seu desempenho ser&aacute; bem melhor.
Esse exemplo &eacute; at&eacute; meio simplista demais, mas d&aacute; para entender que, apesar da sua voca&ccedil;&atilde;o para as Exatas, voc&ecirc; precisa estudar e se dedicar para alcan&ccedil;ar resultados. O problema &eacute; que a maioria das pessoas n&atilde;o est&aacute; disposta a fazer o que precisa ser feito para atingir o que tanto esperam &ndash; aqueles que realmente t&ecirc;m sucesso fazem isso e levam suas metas a s&eacute;rio.
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<h2>3 &ndash; Foco nas qualidades erradas</h2>
Se voc&ecirc; tivesse que pensar agora em uma maneira de descrever sua pr&oacute;pria personalidade, certamente diria algumas caracter&iacute;sticas a seu respeito, o que inclui qualidades e defeitos. Falando em personalidade, podemos pensar, ainda, nas coisas que fazemos por h&aacute;bito, sem que algu&eacute;m tenha que nos pedir para fazermos.
O que nem sempre percebemos &eacute; que, quando nossa personalidade tem a ver com o contexto ou com o ambiente correto, temos melhoras vis&iacute;veis em quest&otilde;es de comportamento. Isso &eacute; quase dizer que nosso talento &eacute; a express&atilde;o da nossa personalidade na hora certa e no local certo &ndash; a dica &eacute; focar nas habilidades que realmente t&ecirc;m a ver com a sua personalidade, o que &eacute; um exerc&iacute;cio bastante intuitivo.
N&atilde;o entenda aqui que voc&ecirc; deve manter o foco sempre nas suas qualidades. Conhecer suas dificuldades e entender como elas podem atrapalhar seu desenvolvimento &eacute; fundamental para o alcance e a manuten&ccedil;&atilde;o do sucesso. Boa sorte!
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<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/10501416-voce-acha-que-sua-personalidade-tem-a-ver-com-seu.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que sua personalidade tem a ver com seu maior talento?">Voc&ecirc; acha que sua personalidade tem a ver com seu maior talento?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Para ficar de olho: 3 coisas que não te deixam atingir todo o seu potencial

Imagem de O que fazer se seu chefe o convidar para "eventos voluntários forçados”? no megacurioso

Especialista dá dicas de como se comportar para que a postura adotada por seu chefe não se torne um incômodo na hora dos convites para participar de eventos voluntários da empresa

Relacionamento com o chefe e com a empresa onde se trabalha pode ser &oacute;timo em muitos casos, mas em outros pode ser motivo de insatisfa&ccedil;&atilde;o e at&eacute; problema para algumas pessoas. Muitas podem ser as raz&otilde;es que causam esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o, por isso, dicas de como se portar ou lidar com os seus superiores podem ser essenciais para evitar estresse durante o expediente.
Aqui no Mega Curioso n&oacute;s j&aacute; mostramos diversos artigos nesse sentido. Entre eles est&aacute; a <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/74179-aprenda-como-agir-quando-seu-chefe-roubar-uma-ideia-sua.htm" target="_blank" title="Aprenda como agir quando seu chefe roubar uma ideia sua">dica de como agir quando seu chefe roubar uma ideia sua</a>&nbsp;e as <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/85671-seu-chefe-nao-sabe-o-que-esta-fazendo-aprenda-a-lidar-com-a-situacao.htm" target="_blank" title="Seu chefe n&atilde;o sabe o que est&aacute; fazendo? Aprenda a lidar com a situa&ccedil;&atilde;o">sugest&otilde;es de como lidar com a situa&ccedil;&atilde;o quando voc&ecirc; percebe que seu chefe n&atilde;o sabe o que est&aacute; fazendo</a>. Voc&ecirc;&nbsp;pode fazer uma busca em nosso site para conferir outros casos como esses. Por&eacute;m, agora, n&oacute;s apresentamos um artigo que conta com algumas sugest&otilde;es de comportamento quando seu chefe est&aacute; te convidando (se &eacute; assim que podemos dizer) para eventos volunt&aacute;rios &ldquo;n&atilde;o t&atilde;o volunt&aacute;rios assim&rdquo; da empresa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/05/05173848473012.jpg" />
O site Fast Company publicou um texto produzido pela especialista em carreiras Alison Green cujo t&iacute;tulo &eacute; &ldquo;O que eu posso fazer se meu chefe est&aacute; me for&ccedil;ando a ser volunt&aacute;rio em eventos da companhia?&rdquo;. A autora mostra a sua vis&atilde;o diante de uma situa&ccedil;&atilde;o relatada por um leitor de seu blog e sugere op&ccedil;&otilde;es de atitudes a serem tomadas no caso.
<h2>O que causa mais frusta&ccedil;&atilde;o</h2>
Na mensagem enviada a Alison Green, o leitor n&atilde;o identificado conta que, recentemente, ele e seus colegas t&ecirc;m recebido alguns emails que, na teoria, deveriam alertar e convidar os funcion&aacute;rios da empresa para eventos volunt&aacute;rios fora do hor&aacute;rio normal de trabalho. No entanto, a forma de abordagem e a linguagem utilizada est&atilde;o fazendo todos se sentirem pressionados a comparecerem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/05/05174045551018.jpg" width="450" height="606" />
Como o pr&oacute;prio leitor descreve, as mensagens utilizam frases chantagistas e amea&ccedil;adoras. &ldquo;N&oacute;s recomendamos fortemente que voc&ecirc; compare&ccedil;a ao evento deste fim de semana. Tenha uma excelente sexta-feira!&rdquo; &eacute; uma das frases mencionadas. O funcion&aacute;rio usa outro exemplo simb&oacute;lico de conte&uacute;do dos emails: &ldquo;Lideran&ccedil;a &eacute; um ponto levado em conta nas avalia&ccedil;&otilde;es. N&oacute;s acreditamos que comparecer ao evento volunt&aacute;rio desse fim de semana mostra lideran&ccedil;a. Falta de voluntariado n&atilde;o mostra lideran&ccedil;a&rdquo;.
Para completar, o leitor do blog ainda menciona alguns pontos que deixam os &ldquo;poss&iacute;veis volunt&aacute;rios&rdquo; ainda mais incomodados com a situa&ccedil;&atilde;o. Entre eles est&atilde;o o pouco tempo de anteced&ecirc;ncia dos avisos; o fato de que o chefe e a pessoa respons&aacute;vel pelos emails enviados aos funcion&aacute;rios n&atilde;o apareceram em nenhum dos eventos at&eacute; o momento; as pessoas que marcam presen&ccedil;a em tais ocasi&otilde;es s&atilde;o sempre as mesmas, e isso soa um pouco injusto; e, por &uacute;ltimo, eles tamb&eacute;m est&atilde;o fazendo um forte apelo para que se doe dinheiro para a caridade ou para os eventos em quest&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/05/05174437977037.jpg" />
<h2>O que recomenda a especialista</h2>
Alison Green diz que ningu&eacute;m gosta de se sentir obrigado a se voluntariar, at&eacute; porque nesse caso n&atilde;o poderia ser chamado de &ldquo;volunt&aacute;rio&rdquo;. Ent&atilde;o ela afirma que, se &eacute; realmente um evento com essa caracter&iacute;stica, os patr&otilde;es devem trat&aacute;-lo como tal. Caso contr&aacute;rio, que n&atilde;o se finja ser. Mesmo que haja um meio termo entre obrigar as pessoas a comparecerem ou n&atilde;o, e isso aconteceria oferecendo determinada recompensa para os que participarem, deve-se tomar alguns cuidados. Um deles &eacute; n&atilde;o fazer o &ldquo;convite&rdquo; pressionando as pessoas a irem &mdash; como o chefe relatado faz &mdash; e o outro &eacute; cumprir &agrave; risca as poss&iacute;veis recompensas oferecidas.
Diante disso, a autora apresenta tr&ecirc;s op&ccedil;&otilde;es de atitude que podem ser tomadas pelos empregados que est&atilde;o se sentindo lesados:
<h3>1. Ignorar os e-mails enviados com os avisos sobre os eventos e n&atilde;o participar</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/05/05174554605038.jpg" />
Segundo Green, se os funcion&aacute;rios optarem por essa recomenda&ccedil;&atilde;o, devem se preparar para qualquer tipo de retalia&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, essas pessoas podem n&atilde;o ser t&atilde;o levadas em conta na hora de ganhar uma promo&ccedil;&atilde;o ou aumento. No entanto, todo o conte&uacute;do da mensagem do chefe pode ser um blefe para fazer com que as pessoas participem e, nesse caso, n&atilde;o deve haver maiores consequ&ecirc;ncias aos que n&atilde;o aparecerem nos eventos.
<h3>2. Ser direto e falar com o chefe sobre a situa&ccedil;&atilde;o</h3>
Outra op&ccedil;&atilde;o &eacute; ser claro com o patr&atilde;o sobre os motivos que o levam a n&atilde;o comparecer a essas ocasi&otilde;es extras de forma volunt&aacute;ria. Por&eacute;m, &eacute; preciso tomar cuidado para n&atilde;o dar aberturas, como perguntar para ele se &ldquo;os eventos s&atilde;o realmente livres ou se a participa&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo requisitada&rdquo;, pois a resposta pode deixar a pessoa se sentindo ainda mais obrigada a comparecer.
<h3>3. Aguentar tudo e realmente se voluntariar de tempos em tempos</h3>
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Se a pessoa analisar bem e concluir que isso faz parte de um interesse profissional, que v&aacute; em frente e participe desses eventos de vez em quando. A dica aqui &eacute; para aproveitar as situa&ccedil;&otilde;es mais importantes de maneira que, com a participa&ccedil;&atilde;o, se ganhe o m&aacute;ximo de visibilidade dentro da empresa.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/13163541-voce-enfrenta-situacoes-estressantes-no-relacionamento-com-seu-chefe.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; enfrenta situa&ccedil;&otilde;es estressantes no relacionamento com seu chefe?">Voc&ecirc; enfrenta situa&ccedil;&otilde;es estressantes no relacionamento com seu chefe?</a> Conte como faz para super&aacute;-las no F&oacute;rum do Mega Curioso

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