Imagem de Vídeo mostra diferentes formas animais de beijar no site Mega Curioso

Você já ouviu falar do beijo-polvo? Pois é, de acordo com as imagens a seguir, ele existe. E não está sozinho...

N&oacute;s j&aacute; mostramos aqui no Mega Curioso um v&iacute;deo com algumas <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/37455-video-divertido-mostra-as-mais-diversas-formas-de-beijar.htm" target="_blank">formas de beijar</a>, com variantes diversos, passando pelo beijo mais comportado at&eacute; o mais apaixonante. Sempre, claro, com o toque de bom humor da galera do <a href="http://www.youtube.com/user/WOKlTOKl?feature=watch" target="_blank">Woki Toki</a>.
O v&iacute;deo que voc&ecirc; vai ver a seguir &eacute; protagonizado pelo mesmo casal e tem a mesma inten&ccedil;&atilde;o de mostrar diversos tipos de beijo. A diferen&ccedil;a agora &eacute; que os exemplos s&atilde;o dados usando animais. Vale tudo: gato, cobra, galinha, sapo, minhoca.
Assista &agrave;s imagens abaixo e nos conte o que achou da ideia. Tem algum desses beijos que se parece com o seu? Conte para a gente, se tiver coragem.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/cwo3M_xfaBM" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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Vídeo mostra diferentes formas animais de beijar

Imagem de Pesquisa afirma que homens solteiros raramente lavam seus lençóis. Será? no site Mega Curioso

Ao que tudo indica, se você é homem, solteiro e tem entre 18 e 25 anos, vai trocar de lençol em sua cama apenas quatro vezes ao ano.

Homens de plant&atilde;o, se voc&ecirc;s forem solteiros, por favor, nos ajudem com essa d&uacute;vida cruel: &eacute; verdade que voc&ecirc;s n&atilde;o costumam trocar os len&ccedil;&oacute;is de suas camas com frequ&ecirc;ncia? Recentemente, a revista <a href="http://newsfeed.time.com/2013/08/23/single-guys-hardly-ever-change-their-bed-sheets/?hpt=hp_t3" target="_blank">Time</a> publicou o resultado de uma pesquisa relativamente bizarra, que sugere que os homens solteiros s&atilde;o as pessoas que menos trocam os len&ccedil;&oacute;is de suas camas.
O levantamento foi feito pela marca de colch&otilde;es Ergoflex, no Reino Unido, e revelou que homens solteiros tendem a trocar os len&ccedil;&oacute;is de suas camas uma vez a cada tr&ecirc;s meses, o que resume a quatro trocas por ano.
<h2>Compara&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1297525862491534.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/arrumar-a-cama-faz-mal-a-saude/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Super</a>
Enquanto isso, as mulheres solteiras afirmam trocar de len&ccedil;ol a cada 2,5 semanas. Casais trocam de len&ccedil;&oacute;is a cada duas semanas &ndash; em 81% dos casos, quando o assunto &eacute; &ldquo;vida de casal&rdquo;, quem lava as pe&ccedil;as s&atilde;o as mulheres.
A pesquisa revelou tamb&eacute;m que homens costumam ter apenas um len&ccedil;ol quando v&atilde;o morar sozinhos, j&aacute; as mulheres possuem pelo menos tr&ecirc;s conjuntos de roupas de cama. O levantamento descobriu outro fator importante quando o assunto &eacute; o cuidado com a pr&oacute;pria cama: entre os solteir&otilde;es que dizem lavar seus len&ccedil;&oacute;is a cada tr&ecirc;s meses, 55% tinha entre 18 e 25 anos.
J&aacute; os mais limpinhos, que lavam seus len&ccedil;&oacute;is pelo menos uma vez por semana, est&atilde;o no grupo et&aacute;rio entre 35 e 50 anos &ndash; mulheres correspondem a 62% das respostas aqui. Para chegar a esses resultados, foram entrevistadas 2.004 pessoas.
<h2>Higiene b&aacute;sica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1297525862491610.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.prevention.com/health/sleep-energy/8-sleep-problems-explain-why-youre-tired-all-time" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Prevention</a>
Os respons&aacute;veis pela pesquisa se <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2398721/Ugh-Single-men-change-bed-sheets-just-times-YEAR--thirds-guests-stay-time.html" target="_blank">disseram</a> preocupados com a higiene b&aacute;sica das pessoas. Se voc&ecirc; est&aacute; se perguntando o que &eacute; ideal, siga a dica do especialista em microbiologia qu&iacute;mica de Nova York, Philip M. Tierno Jr, que recomenda lavar as roupas de cama &ndash; len&ccedil;&oacute;is, fronhas e afins &ndash; pelo menos uma vez por semana. Isso vai prevenir problemas respirat&oacute;rios e reduzir seu contato com restos de pele morta, cabelos, pelos, secre&ccedil;&otilde;es diversas e, claro, o n&uacute;mero imenso de bact&eacute;rias que essas subst&acirc;ncias costumam atrair.
Essas coisinhas nojentas servem sempre de comida para os &aacute;caros, que adoram camas, colch&otilde;es, travesseiros e cobertores. Ent&atilde;o &eacute; melhor n&atilde;o deixar o ambiente convidativo a essas criaturinhas, n&atilde;o &eacute; mesmo? E a&iacute;, h&aacute; quanto tempo voc&ecirc; est&aacute; sem trocar de len&ccedil;ol?

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Pesquisa afirma que homens solteiros raramente lavam seus lençóis. Será?

Imagem de Com tabu nas demissões, empregados japoneses vão parar em salas de tédio no site Mega Curioso

Impedidas de demitir pelas rígidas leis do país, empresas tentam vencer funcionários pelo cansaço e com ofertas em dinheiro.

Se voc&ecirc; pensa que as <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/36900-fetiche-de-lamber-globo-ocular-tem-causado-conjuntivite-no-japao.htm">manias esquisitas dos japoneses</a> se limitam &agrave; vida pessoal dos jovens, ent&atilde;o saiba que a coisa &eacute; muito pior do que voc&ecirc; imagina. Um exemplo peculiar &eacute; a forma como eles lidam com as rigorosas regras para demitir empregados: atrav&eacute;s das &ldquo;salas de demiss&atilde;o&rdquo; (&ldquo;oidashibeya&rdquo;, em japon&ecirc;s), lugares para onde funcion&aacute;rios indesejados s&atilde;o enviados para ficarem sem fazer absolutamente nada at&eacute; desistirem do trabalho.
Uma reportagem publicada no New York Times na sexta-feira (16) mostrou um exemplo da pr&aacute;tica ao contar a hist&oacute;ria de Shusaku Tani, empregado da Sony h&aacute; 32 anos que n&atilde;o aceitou uma proposta de aposentadoria precoce quando sua vaga no Centro de Tecnologia de Sendai deixou de existir, dois anos atr&aacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/47745035723133416.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nytimes.com/2013/08/17/business/global/layoffs-illegal-japan-workers-are-sent-to-the-boredom-room.html?pagewanted=all" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The New York Times</a>
Desde ent&atilde;o, sua rotina se resume a ir at&eacute; uma pequena sala da empresa e passar o dia lendo jornais, navegando na internet e estudando livros de seu tempo de faculdade. Ao final do per&iacute;odo di&aacute;rio de &ldquo;trabalho&rdquo;, ele e outros 40 funcion&aacute;rios em situa&ccedil;&atilde;o similar t&ecirc;m de enviar relat&oacute;rios sobre suas atividades.
<h2>Propostas</h2>
A Sony sugeriu que Tani seja tranferido para uma linha de montagem da companhia e passe a seguir turnos de 12 horas de trabalho, proposta que o funcion&aacute;rio aceitou. Segundo a empresa, as chamadas &ldquo;salas de design de carreira&rdquo; oferecem aconselhamento para que os funcion&aacute;rios encontrem novos empregos. Eles tamb&eacute;m recebem propostas generosas de aposentadoria: um pagamento equivalente a at&eacute; 54 meses de sal&aacute;rio.
No entanto, as &ldquo;oidashibeyas&rdquo; continuam presentes, e a imprensa japonesa afirma que empresas como Panasonic, NEC e Toshiba tamb&eacute;m possuem pr&aacute;ticas similares. Exemplo disso &eacute; o caso mostrado no jornal Asahi Shinbun de um funcion&aacute;rio da Panasonic que foi for&ccedil;ado a passar seu dias dentro de uma pequena sala, encarando monitores em busca de irregularidades.
<h2>Legado</h2>
Esse tipo de pr&aacute;tica se origina nas pr&aacute;ticas de trabalho &uacute;nicas ao Jap&atilde;o. L&aacute;, a rela&ccedil;&atilde;o entre empregado e empregador n&atilde;o pode ser vista como algo superficial, mas sim vital&iacute;cio. No pa&iacute;s, demiss&otilde;es em massa s&atilde;o vistas com maus olhos, o que levou a taxa de emprego do pa&iacute;s a atingir um valor m&aacute;ximo de 5,4% nos &uacute;ltimos 60 anos, em 2002.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/4774503572313353.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://horroresda2guerra.blogspot.com.br/2011/06/japao-reconstrucao-pos-guerra.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Horrores da segunda guerra</a>
Entre os funcion&aacute;rios, &eacute; considerado comum trabalhar intensamente, com grande lealdade &agrave; companhia e em turnos extremamente longos, tudo isso em troca de estabilidade e participa&ccedil;&atilde;o nos resultados. A pr&aacute;tica chega ao extremo de causar at&eacute; mesmo morte por excesso de trabalho &ndash; situa&ccedil;&atilde;o que tem at&eacute; um termo espec&iacute;fico no idioma, &ldquo;karoshi&rdquo;.
Essa realidade foi um dos fatores respons&aacute;veis pela recupera&ccedil;&atilde;o do Jap&atilde;o ap&oacute;s a Segunda Guerra Mundial e sua eleva&ccedil;&atilde;o &agrave; sua elevada posi&ccedil;&atilde;o na economia mundial. No entanto, atualmente ela ajudou a causar a estagna&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica do pa&iacute;s, o que o primeiro-ministro Shinzo Abe busca combater com medidas que, entre outras coisas, incluem a flexibiliza&ccedil;&atilde;o do mercado de trabalho.

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Com tabu nas demissões, empregados japoneses vão parar em salas de tédio

Imagem de A ciência explica: o que a bagunça da sua mesa diz sobre você no site Mega Curioso

Você é um bagunceiro de plantão ou superorganizado? Saiba quais as impressões científicas sobre isso.

Existem pessoas que s&atilde;o bastante organizadas e deixam a sua mesa de trabalho limpa e toda certinha, com tudo no seu devido lugar. Por outro lado, h&aacute; quem n&atilde;o consiga manter a organiza&ccedil;&atilde;o, deixando tudo bagun&ccedil;ado, com pap&eacute;is, canetas, objetos pessoais e at&eacute; comida, tudo embolado num caos em que s&oacute; quem &eacute; dono consegue se achar.
Seja qual for seu estilo, existem coisas boas que podem ser observadas em cada um, como foi revelado em um estudo recente publicado na revista <a title="Acesse aqui" href="http://www.psychologicalscience.org/index.php/news/releases/tidy-desk-or-messy-desk-each-has-its-benefits.html" target="_blank">Psychological Science</a>. A pesquisa descobriu que os indiv&iacute;duos que trabalhavam em uma sala organizada eram mais propensos a fazer doa&ccedil;&otilde;es de caridade e ter uma alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel &#8203;&#8203;do que aqueles que trabalhavam em um lugar bagun&ccedil;ado.
J&aacute; quem trabalhava em uma mesa bagun&ccedil;ada foi avaliado como mais criativo, pois os pesquisadores descobriram que um espa&ccedil;o de trabalho desordenado inspirava mais desafios, saindo das conven&ccedil;&otilde;es usuais. "Os ambientes bagun&ccedil;ados parecem inspirar a liberta&ccedil;&atilde;o da tradi&ccedil;&atilde;o, que pode produzir novas ideias", disse a l&iacute;der do estudo, Kathleen Vohs, da Universidade de Minnesota.
Ent&atilde;o, mesmo que voc&ecirc; seja um organizado de carteirinha, voc&ecirc; pode fazer uma baguncinha de vez em quando s&oacute; para despertar as ideias e a criatividade. Para saber mais sobre o processo do estudo, acesse <a title="Acesse aqui" href="http://www.psychologicalscience.org/index.php/news/releases/tidy-desk-or-messy-desk-each-has-its-benefits.html" target="_blank">aqui</a>.&nbsp;

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A ciência explica: o que a bagunça da sua mesa diz sobre você

Imagem de Consumo de refrigerante pode estar relacionado com comportamento violento no site Mega Curioso

Pesquisa analisou o desenvolvimento de grupos de crianças de até 5 anos de idade.

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Columbia, em Nova York, nos Estados Unidos, relaciona o consumo de refrigerantes por crian&ccedil;as com o desenvolvimento de comportamentos agressivos.
O resultado da pesquisa foi publicado pela revista Pedriatrics e alerta os pais e educadores a limitar e restringir a oferta de refrigerantes a&ccedil;ucarados e cafeinados aos pequenos.
Os h&aacute;bitos sociais e alimentares de cerca de 3 mil crian&ccedil;as americanas foram compilados na pesquisa, com grupos de 20 cidades diferentes dos Estados Unidos. As m&atilde;es responderam a uma s&eacute;rie de perguntas sobre o comportamento de seus filhos e a m&eacute;dia de consumo di&aacute;rio da bebida.
<h2>Quanto mais refrigerante, mais insolente</h2>
A pesquisa analisou os dados de crian&ccedil;as dentro da faixa dos 5 anos de idade e concluiu que aquelas que bebiam pelo menos quatro por&ccedil;&otilde;es (copos) de refrigerantes por dia tinham duas vezes mais chances de apresentar comportamentos violentos do que aquelas que n&atilde;o consumiam a bebida.
Entre os poss&iacute;veis problemas comportamentais relacionados nesse estudo est&atilde;o a insol&ecirc;ncia contra adultos, brigas com outras crian&ccedil;as, destrui&ccedil;&atilde;o de pertences alheios e ataques verbais, como xingamentos e insultos contra as pessoas. Essas crian&ccedil;as tamb&eacute;m apresentaram maior dificuldade em prestar aten&ccedil;&atilde;o a instru&ccedil;&otilde;es e a seguir regras, al&eacute;m de serem mais retra&iacute;das socialmente do que outras aos 5 anos de idade.
Os pesquisadores est&atilde;o seguros de que h&aacute; uma rela&ccedil;&atilde;o entre o consumo de refrigerantes e o comportamento agressivo das crian&ccedil;as. Os dados levaram em conta aspectos sociais e demogr&aacute;ficos, al&eacute;m das diferentes pr&aacute;ticas de educa&ccedil;&atilde;o que essas crian&ccedil;as recebiam. Na pesquisa, foram considerados fatores como o consumo de doces, o tempo de exposi&ccedil;&atilde;o a programas televisivos violentos e qualidade do sono dos pequenos.
<h2>Rea&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria</h2>
A American Beverage Association (ABA), que representa a ind&uacute;stria de bebidas nos Estados Unidos, reagiu &agrave; publica&ccedil;&atilde;o dizendo que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel tirar conclus&otilde;es t&atilde;o imediatas entre o consumo de refrigerantes e o aparecimento de comportamentos agressivos nas crian&ccedil;as e que a pr&oacute;pria pesquisa n&atilde;o identifica a natureza dessa rela&ccedil;&atilde;o.
Al&eacute;m disso, a associa&ccedil;&atilde;o apontou que as companhias de bebidas que ela representa n&atilde;o promovem seus produtos para grupos nesta faixa et&aacute;ria da pesquisa. &Eacute; consenso, no entanto, que o consumo exagerado de refrigerantes leva &agrave; obesidade e pode causar doen&ccedil;as como a diabetes. Portanto, limitar o acesso das crian&ccedil;as a essas bebidas &eacute; uma maneira de educ&aacute;-las para uma vida mais saud&aacute;vel &ndash; e, quem sabe, mant&ecirc;-las mais comportadas.

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Consumo de refrigerante pode estar relacionado com comportamento violento

Imagem de Catapulta humana é uma espécie de bungee jumping horizontal (vídeo) no site Mega Curioso

Esse esporte radical parece ser superdivertido. Você teria coragem de praticá-lo?

Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de esportes radicais &ndash; nem que seja s&oacute; na categoria &ldquo;admirador n&atilde;o praticante&rdquo; &ndash;, talvez goste do v&iacute;deo a seguir, que promove nada mais nada menos que uma catapulta humana. A ideia trabalha com o chamado slingshot, que &eacute; a pr&aacute;tica esportiva que voc&ecirc; vai conferir nas imagens abaixo, uma esp&eacute;cie de bungee jumping horizontal, de estilingue humano. Voc&ecirc; teria coragem de praticar esse esporte?
O v&iacute;deo faz parte de um projeto, criado por Devin Graham, chamado <a href="https://www.facebook.com/devinsupertrampyoutube" target="_blank">Devin Super Tramp</a>, que produz conte&uacute;dos incr&iacute;veis em cen&aacute;rios criativos e inspiradores, como voc&ecirc; pode conferir a seguir:
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Catapulta humana é uma espécie de bungee jumping horizontal (vídeo)

Imagem de Artista fazia desenhos incríveis com um conta-gotas no site Mega Curioso

Conheça a seguir a obra de Eugene Andolsek, que pintou por 50 anos sem nunca mostrar suas criações.

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar de Eugene Andolsek? Ele foi um artista que, durante 50 anos, criou pinturas incr&iacute;veis e supercoloridas de uma maneira bem diferente da tradicional, com formas geom&eacute;tricas e caleidosc&oacute;picas, capazes de criar efeitos incr&iacute;veis, como voc&ecirc; vai ver nas imagens a seguir.
T&atilde;o surpreendente quanto o resultado final dos trabalhos de Andolsek &eacute; a maneira como ele costumava faz&ecirc;-los. Com a ajuda de um conta-gotas, o artista conseguia misturar algumas cores de tintas. Isso tudo sobre papel milimetrado, com a ajuda de compasso e r&eacute;gua &ndash; era assim que ele criava as linhas escuras que depois seriam preenchidas com as cores.
Ainda que as suas cria&ccedil;&otilde;es tenham tido resultados incr&iacute;veis, elas nunca foram expostas &ndash; nem mesmo exibidas em sua pr&oacute;pria casa. Quando ele terminava um desenho, o guardava em um arm&aacute;rio &ndash; isso ocorreu, em partes, porque o pr&oacute;prio Andolsek n&atilde;o se via como um artista nem acreditava que suas obras poderiam ter algum valor.
Seus desenhos eram uma fuga da realidade, um meio diferente de lidar com os problemas que tinha em sua vida pessoal. Ele cuidava da m&atilde;e, que tinha problemas mentais e, por isso, teve seu psicol&oacute;gico bastante abalado e s&oacute; foi procurar ajuda m&eacute;dica, contudo, quando come&ccedil;ou a ter problemas de vis&atilde;o, bem depois da morte de sua m&atilde;e. Anos mais tarde, um cuidador de asilo encontrou as obras de Andolsek e as levou para o diretor do Museu Andy Warhol, que decidiu expor o conte&uacute;do, h&aacute; alguns anos. Aos poucos, o artista vem ganhando notoriedade ao redor do mundo e suas obras est&atilde;o cada vez mais conhecidas.
<h2>1 &ndash; Multicor</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/2055964412111206.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.americanprimitive.com/index.cfm?section=artist_works&amp;artist=Eugene%20Andolsek&amp;hasBiography=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AmericanPrimitive</a>
<h2>2 &ndash; Encontros</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/20559644121112047.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.americanprimitive.com/index.cfm?section=artist_works&amp;artist=Eugene%20Andolsek&amp;hasBiography=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AmericanPrimitive</a>
<h2>3 &ndash; Redondinho</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/20559644121112122.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.americanprimitive.com/index.cfm?section=artist_works&amp;artist=Eugene%20Andolsek&amp;hasBiography=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AmericanPrimitive</a>
<h2>4 &ndash; R&eacute;gua e compasso</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/20559644121112152.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.americanprimitive.com/index.cfm?section=artist_works&amp;artist=Eugene%20Andolsek&amp;hasBiography=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AmericanPrimitive</a>
<h2>5 &ndash; Detalhes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/20559644121112237.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.americanprimitive.com/index.cfm?section=artist_works&amp;artist=Eugene%20Andolsek&amp;hasBiography=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AmericanPrimitive</a>

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Artista fazia desenhos incríveis com um conta-gotas

Imagem de Pessoas ricas tendem a ser mais desonestas, diz estudo [vídeo] no site Mega Curioso

De acordo com pesquisadores, possuir muito dinheiro conduz a posturas menos éticas e filantrópicas — conforme as próprias capacidades passam a justificar, isoladamente, todo o sucesso.

Revele-me o recheio da sua carteira e eu lhe digo se n&oacute;s devemos jogar dados. Parece estranho? Bem, uma pesquisa conduzida por cientistas da Universidade de Berkeley revelou que pessoas ricas tendem a trapacear at&eacute; quatro vezes mais ao rolar dados. Algumas delas ganham centenas de milhares de d&oacute;lares por ano e, mesmo assim, achavam justific&aacute;vel &ldquo;alterar&rdquo; os resultados por um pr&ecirc;mio de... US$ 50.
Mas essa postura foi percebida em diversas outras estat&iacute;sticas. Por exemplo: no estado da Calif&oacute;rnia, aproximadamente 90% dos motoristas respeitam as faixas de pedestres. No caso de pessoas conduzindo carros luxuosos, entretanto, a possibilidade de quebrar a regra &eacute; de tr&ecirc;s a quatro vezes maior.
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Nem mesmo um singelo pote de balas &ldquo;destinado a crian&ccedil;as&rdquo; escapou: entrevistados com melhores condi&ccedil;&otilde;es financeiras pegaram, em m&eacute;dia, duas vezes mais do pote, mesmo ap&oacute;s a observa&ccedil;&atilde;o de um dos membros do estudo (confira no v&iacute;deo acima, em ingl&ecirc;s). A equipe tamb&eacute;m concluiu que contas recheadas conduzem a mais mentiras durante negocia&ccedil;&otilde;es e mesmo roubos em ambiente de trabalho.
<h2>A boa educa&ccedil;&atilde;o segue pelo mesmo caminho...</h2>
Mas n&atilde;o &eacute; apenas a honestidade que pode ser afetada por montantes de &ldquo;faz-me rir&rdquo;. Na verdade, as pesquisas conduzidas pelos psic&oacute;logos Dacher Keltner e Paul Piff tamb&eacute;m revelaram que o trato social pode ser drasticamente afetado pelo ac&uacute;mulo de dinheiro. &ldquo;N&oacute;s come&ccedil;amos a vislumbrar essa quest&atilde;o curiosa de como a riqueza influencia a generosidade&rdquo;, disse Keltner, em entrevista ao site PBS NewsHour.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/34729064420131116.jpg" alt=" />Pessoas ricas pegaram, em m&eacute;dia, duas vezes mais "doces para as crian&ccedil;as". Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=IuqGrz-Y_Lc#at=46" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube (PBS NewsHour)</a>
&ldquo;Se voc&ecirc; considerar os estratos sociais, quem d&aacute; as maiores propor&ccedil;&otilde;es dos seus ganhos &agrave; caridade? As pessoas de classes mais baixas d&atilde;o mais&rdquo;, revela o pesquisador, acrescentando que pessoas com rendas relativamente mais baixas tendem a ter maior sensibilidade em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s necessidades de outras pessoas. Em suma, contas banc&aacute;rias mais recheadas conduzem com mais frequ&ecirc;ncia a comportamentos pouco &eacute;ticos. Mas por qu&ecirc;?
<h2>Vamos jogar Banco Imobili&aacute;rio?</h2>
Entre os v&aacute;rios m&eacute;todos utilizados pela equipe para estudar a influ&ecirc;ncia da riqueza no comportamento social estava o bom e velho Monopoly (o nosso Banco Imobili&aacute;rio, com algumas altera&ccedil;&otilde;es). As regras s&atilde;o terrivelmente desiguais. Enquanto o psic&oacute;logo Paul Piff iniciava a partida com menos dinheiro, jogando apenas um dado e com uma pe&ccedil;a no formato de um sapato velho, ao seu competidor eram garantidas todas as vantagens.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/34729064420131224.jpg" alt=" />Mesmo vantagens/desvantagens &oacute;bvias s&atilde;o esquecidas quando se est&aacute; por cima. Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=IuqGrz-Y_Lc#at=46" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube (PBS NewsHour)</a>
Em outras palavras, ele poderia jogar dois dados, tinha um belo carro como pecinha de jogo e come&ccedil;ava a disputa com uma boa quantidade de dinheiro falso. O resultado? Em pouco tempo, o sujeito passava a comemorar a sucess&atilde;o de vit&oacute;rias em um jogo no qual ele simplesmente n&atilde;o poderia perder.
&ldquo;Voc&ecirc;, como se fosse realmente uma pessoa rica, passa a atribuir o seu sucesso &agrave;s suas habilidades e aos seus talentos individuais, tornando-se menos perceptivo em rela&ccedil;&atilde;o a todas as coisas que contribuem para que voc&ecirc; esteja na posi&ccedil;&atilde;o em que est&aacute;&rdquo;, diz o pesquisador.
<h2>Quanto mais dinheiro, menos trato social?</h2>
N&atilde;o apenas isso. Piff lembra tamb&eacute;m que, conforme come&ccedil;am a obter sucesso no jogo, as pessoas se tornam mais autorit&aacute;rias com o pesquisador, chegando mesmo a ser grosseiras &mdash; o que vale at&eacute; mesmo para pessoas pobres, que se veem temporariamente &ldquo;poderosas&rdquo; por conta do sucesso no jogo. &ldquo;Eles come&ccedil;am a se portar como se fossem ricos na vida real.&rdquo;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/34729064420131347.jpg" alt=" />Os pretzels ali diminuem conforme aumenta o dinheiro falso sobre a mesa. Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=IuqGrz-Y_Lc#at=46" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube (PBS NewsHour)</a>
Piff observou, por exemplo, que conforme acumulavam mais dinheiro e propriedades em Monopoly, os volunt&aacute;rios do estudo passavam a atacar avidamente o pote de pretzels colocado ao lado, disparando mandos e desmandos mesmo com a boca cheia.
<h2>O contr&aacute;rio tamb&eacute;m &eacute; v&aacute;lido</h2>
Bem, mas o que pode acontecer caso se consiga fazer com que um rico acredite, momentaneamente, n&atilde;o ser t&atilde;o endinheirado e bem-sucedido? Conforme a equipe j&aacute; esperava, d&aacute;-se exatamente o oposto: a &ldquo;cobaia&rdquo; assume de forma quase imediata uma postura mais &eacute;tica.
&ldquo;Se voc&ecirc; pegar algu&eacute;m rico e fizer com que, psicologicamente, ele acredite ter menos, ele se torna muito mais generoso, muito mais caritativo, muito mais devotado a oferecer ajuda a outra pessoa&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/34729064420131457.jpg" alt=" />"Basta fazer com que acreditem que s&atilde;o pobres ou ricos." Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=IuqGrz-Y_Lc#at=46" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube (PBS NewsHour)</a>
Piff refor&ccedil;a que os mesmos resultados foram percebidos em diversos outros testes. &ldquo;N&atilde;o apenas no Monopoly, mas em v&aacute;rios outros experimentos que conduzimos, nos quais fizemos pessoas ricas acreditarem que eram pobres ou pessoas pobres acreditarem que eram ricas &mdash; &eacute; poss&iacute;vel encontrar sempre as mesmas diferen&ccedil;as.&rdquo;
<h2>Rica&ccedil;os de boa &iacute;ndole</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/34729064420131837.jpg" alt=" />Bill Gates: um velho conhecido dos fundos filantr&oacute;picos. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:BillGates2012.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Naturalmente, o que os estudos conduzidos pela equipe de Berkeley revelam s&atilde;o tend&ecirc;ncias e estat&iacute;sticas. Conforme refor&ccedil;a o referido site, &eacute; f&aacute;cil encontrar in&uacute;meros milion&aacute;rios dispostos a doar grande parte de suas fortunas para fins de caridade. Entretanto, de acordo com as pesquisas, eles ainda representam uma minoria.

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Pessoas ricas tendem a ser mais desonestas, diz estudo [vídeo]

Imagem de Mentirinha na Suécia deixou banhistas em pânico e com medo do peixe pacu no site Mega Curioso

O alerta enviado à população recentemente parece não ter passado de uma brincadeira de gosto duvidoso.

O Mega Curioso postou, h&aacute; alguns dias, uma not&iacute;cia que falava a respeito do alerta na Su&eacute;cia, sobre o peixe &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/37627-banhistas-sao-alertados-sobre-presenca-de-peixe-arranca-bagos-na-suecia.htm" target="_blank">arranca-bagos</a>&rdquo;. O governo daquele pa&iacute;s havia pedido aos banhistas para que ficassem atentos e para que os homens n&atilde;o entrassem na &aacute;gua sem seus cal&ccedil;&otilde;es de banho, pois o tal peixe &eacute; considerado perigoso, j&aacute; que um de seus pratos favoritos &eacute; test&iacute;culo humano, que ele supostamente arranca com seus dentes pra l&aacute; de fortes. Ou seja: melhor manter a dist&acirc;ncia, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Uma not&iacute;cia dessas, quando dada por alguma autoridade &ndash; como foi o caso desse &uacute;ltimo alerta, feito por Peter Resk Moeller, do Museu da Hist&oacute;ria Natural da Dinamarca &ndash;, &eacute; capaz de deixar muita gente assustada. Acontece que, quando viu que suas declara&ccedil;&otilde;es haviam gerado certo p&acirc;nico entre os moradores da regi&atilde;o escandinava da Dinamarca e da Su&eacute;cia, ele teve que desmentir suas afirma&ccedil;&otilde;es.
<h2>Explica&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/4466282920111638.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.ixdaily.com/grind/3b4ee98a363850a4bea97d23b0338eccc20257a3/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ixdaily</a>
Em declara&ccedil;&atilde;o ao <a href="http://news.nationalgeographic.com/news/2013/08/130813-pacu-piranha-testicle-biting-fish-invasive-species/" target="_blank">National Geographic</a>, Moeller afirmou, com um sorriso no rosto, que &ldquo;tudo o que dissemos na &uacute;ltima semana foi que os banhistas deveriam manter seus cal&ccedil;&otilde;es para o caso de existir mais pacus em nossas &aacute;guas frias e b&aacute;lticas&rdquo;. Ele ainda afirmou, em tom de deboche, que o peixe, de fato, tem dentes perigosos, mas encontr&aacute;-lo nos mares escandinavos &eacute; bastante improv&aacute;vel. O pacu encontrado por um pescador, e respons&aacute;vel por tanto alarme, foi o &uacute;nico j&aacute; visto em &aacute;guas b&aacute;lticas at&eacute; agora.
Esse peixe &eacute; t&iacute;pico de rios amaz&ocirc;nicos e vive em um habitat bem diferente do mar b&aacute;ltico. Sobre seu estranho gosto por test&iacute;culos humanos, Lars Skou Olsen, do Planet&aacute;rio Azul de Copenhague, afirmou que &eacute; improv&aacute;vel que esse peixe tenha motivos para carregar o apelido de &ldquo;arranca-bagos&rdquo;.
Olsen explicou que o peixe pacu se alimenta principalmente de vegetais e de pequenos peixes, completando com a afirma&ccedil;&atilde;o de que os banhistas seriam sortudos se encontrassem um pacu em mar b&aacute;ltico. De qualquer forma, se voc&ecirc; estiver nadando em rios brasileiros, n&atilde;o custa cuidar melhor do que &eacute; seu, n&atilde;o &eacute;? Ou ser&aacute; que esse apelido nada carinhoso tem alguma origem completamente errada?

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Mentirinha na Suécia deixou banhistas em pânico e com medo do peixe pacu

Imagem de Homem assusta sua namorada ao estilo de 'O Chamado' [vídeo] no site Mega Curioso

Acordar e dar de cara com a Samara saindo da tela de uma televisão não deve ser muito bacana, afinal.

Sabe aquela vontade que voc&ecirc; se sente de dar um sustinho em algu&eacute;m de vez em quando? Pois &eacute;. Isso &eacute; absolutamente normal, afinal, quem nunca sacaneou um amigo, um namorado, um irm&atilde;o, n&atilde;o sabe o que &eacute; viver perigosamente. Mas hoje n&oacute;s vamos falar de um caso bem espec&iacute;fico, planejado por um cidad&atilde;o chamado James Williams, que decidiu procurar inspira&ccedil;&atilde;o no filme &ldquo;O Chamado&rdquo;.
Todo mundo sabe que nesse filme uma personagem chamada Samara fez muita gente cobrir os olhos de medo enquanto sa&iacute;a monstruosamente da tela de uma televis&atilde;o. Foi a mesma Samara que Williams escolheu para acordar sua namorada com um pouquinho mais de adrenalina.
Na descri&ccedil;&atilde;o do v&iacute;deo que voc&ecirc; vai ver a seguir, Williams explica que queria ver qual seria a rea&ccedil;&atilde;o de sua namorada ao acordar e ver um monstro saindo da tela da TV. E essa curiosidade bastou para que ele fizesse uma vers&atilde;o artesanal de Samara, planejasse tudo e filmasse. Confira o v&iacute;deo a seguir e depois nos conte o que voc&ecirc; faria se acordasse com um susto desses.
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