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Veja como se sente um ganhador da loteria [vídeo]

Pesquisa revela que a maioria deles não conhece informações básicas sobre as suas namoradas

<img src="/files/assets/pictures/000/017/986/content_17986.jpg?1354274134">Crédito: ThinkstockRecentemente, o TodaEla contou sobre uma <a href="/comportamento/por-que-os-homens-raramente-compram-o-presente-certo">pesquisa</a> que explicava porque os homens raramente acertam o presente para suas amadas. E um novo levantamento feito pela rede de lojas inglesa Supedrug pode ajudar a esclarecer ainda mais o motivo para isso acontecer. O estudo revelou que boa parte dos homens não sabe informações básicas sobre suas companheiras, como tamanho do sutiã, perfume preferido ou data de nascimento.Os números da pesquisa divulgados pelo <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2238530/Wifes-bra-size-Dress-size-Date-birth-Millions-men-havent-faintest-idea.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail </a>nesta semana surpreendem aquelas que pensam que os parceiros estão atentos a tudo. Mais da metade dos entrevistados da pesquisa (54%) não sabe o telefone do celular da namorada, enquanto 10% admitiram não conhecer o trabalho dela. Além disso, 11% deles não sabiam a cor natural do cabelo da parceira e 20% ainda não puderam dizer o nome da melhor amiga da companheira ou se ela possui algum tipo de alergia.Os efeitos desse desconhecimento na relação também foram descobertos pelo levantamento. Entre os entrevistados, 40% dos casais se separaram porque os homens esqueceram ou não se preocuparam em perguntar coisas básicas às companheiras. Além disso, 12% das mulheres tiveram que trocar um presente porque o parceiro não prestou atenção às suas características.Para ver até onde vai o desconhecimento masculino, confira a lista de dados descobertos pela pesquisa:O que eles não sabem sobre elas<ul><li>Número do celular (54% dos entrevistados desconhece)</li><li>Tamanho do sutiã (39%)</li><li>Perfume preferido (34%)</li><li>Loja de roupas preferida (24%)</li><li>Tamanho do sapato (23%)</li><li>Tamanho do vestido (23%)</li><li>Tamanho da lingerie (20%)</li><li>Data de nascimento (12%)</li><li>Cor natural do cabelo (11%)</li><li>Cargo no trabalho (10%)</li></ul>E o seu namorado anda bem informado sobre você?

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Maior parte dos homens não sabe o telefone da parceira

Pesquisa mostra que o esforço prolongado pode influenciar no peso do bebê e favorecer riscos

<img src="/files/assets/pictures/000/017/978/content_17978.jpg?1354216196">Crédito: ThinkstockMulheres grávidas que trabalham até o fim da gestação estão propensas a dar a luz a um bebê com baixo peso e que pode desenvolver problemas futuros, é o que aponta um estudo realizado na Universidade de Essex, na Inglaterra, e divulgado no jornal britânico <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2180356/Pregnancy-risks-Working-ninth-month-pregnancy-bad-smoking-new-research-claims.html">The Daily Mail</a>.A pesquisa aponta que os efeitos do trabalho no fim da gestação podem ser facilmente comparados com os efeitos notados em mulheres que fumam durante a gravidez. Isso porque as grávidas que trabalham até o nono mês costumam ter bebês cerca de 200 gramas mais leves do que aquelas que interrompem suas atividade entre o sexto e o oitavo mês.Para chegar a esses resultados, os pesquisadores recuperaram dados de três levantamentos importantes, um deles da Inglaterra e dois dos Estados Unidos. Essas pesquisas mostraram que os bebês com baixo peso têm mais riscos de apresentar um desenvolvimento lento e a saúde fraca, além das chances de sofrerem diversos problemas na vida adulta. Entre os resultados, notou-se que o peso dos bebês de mães até 24 anos não foi afetado pelo trabalho prolongado, por outro lado, os efeitos significantes puderam ser vistos em mães mais velhas.Os cientistas envolvidos com a pesquisa identificaram 1.339 crianças cujas mães participaram do levantamento British Household Panel Survey, realizado entre 1991 e 2005 na Inglaterra. Um outra amostra com 17.483 mulheres, que deram a luz entre 2000 e 2001, também foi analisada e apresentou resultados semelhantes, bem como os dados encontrados entre as 12.166 mulheres do National Survey of Family Growth – estudo que analisou os nascimentos entre o início dos anos 1970 até 1995 nos Estados Unidos.O professor Marco Francesconi, um dos autores da pesquisa, acredita que o governo devia considerar iniciativas para que as funcionárias pudessem ter mais flexibilidade quanto à licença maternidade. Ele incentiva as mulheres que puderem a tirar a licença antes, em vez de depois, do nascimento do bebê a considerarem essa possibilidade: “Precisamos repensar seriamente a licença maternidade porque, como esse estudo sugere, os possíveis benefícios de se ter a folga antes do nascimento podem ser grandes”, finaliza Francesconi.

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Trabalhar nos últimos meses da gravidez é tão prejudicial quanto fumar

Pesquisa realizada na Espanha revela que elas tendem a se tornar mais submissas quando eles sorriem

<img src="/files/assets/pictures/000/017/948/content_17948.jpg?1354195622">Crédito: ThinkstockSe você não resiste a um belo sorriso masculino, saiba que não está sozinha. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, revelou que as mulheres tendem a se tornar mais submissas ao ver um sorriso masculino.A pesquisa, que foi divulgada nesta semana pelo jornal britânico <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2239831/A-simple-smile-hold-key-having-way-women-new-study-says.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a>, faz uma alerta para que o público feminino fique mais atento às suas reações ao ver o sorriso dos homens. Isso porque em três experimentos diferentes os especialistas observaram que quando ele sorri, ela tende a fazer o que o homem pede com mais facilidade.Em entrevista ao veículo, a especialista em linguagem corporal Patti Wood disse que esse efeito sobre as mulheres acontece porque elas prestam mais atenção à linguagem corporal que a mensagem verbal na hora de tomar decisões. “Mesmo se existe discordância entre o que foi dito e o que o corpo está fazendo, as mulheres sempre vão olhar para o corpo”, explica ela.Assim, o sorriso passa a impressão de que a interação é mais amigável e, por isso, elas acabam mais propensas a realizar certas atividades, por mais contrariadas que estejam.Em um contexto em que as mulheres ainda buscam a igualdade de direitos, a interpretação de que um sorriso dos homens pode levar elas à submissão gerou um debate sobre a luta de gêneros. Sobre isso, a especialista Patti apenas aconselha o público feminino a sempre pensar na mensagem verbal antes de responder a uma solicitação masculina para evitar a tomada de decisões equivocadas.E você, acredita que um sorriso deles pode afetar tanto assim as mulheres?

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Sorriso masculino pode influenciar decisões das mulheres

De acordo com pesquisa, a oxitocina é liberada durante os exercícios e importante em atividades competitivas

<img src="/files/assets/pictures/000/017/914/content_17914.jpg?1354112138">Seleção brasileira de vôlei durante o jogo da vitória da medalha de ouro nas Olimpíadas de Londres 2012 Crédito: Getty ImagesVocê já ouviu falar da oxitocina? Essa substância produzida em nosso cérebro é também chamada de “hormônio do amor”, pois está relacionada à sensação deliciosa que se sente ao estar apaixonada, além de estar ligada a muitas outras funções e comportamentos humanos em que é liberada, como orgasmos, reconhecimento social e instintos maternais.Pesquisas recentes revelaram que o hormônio pode ainda melhorar o desempenho esportivo, principalmente em atividades competitivas em equipes, conforme foi divulgado no blog de saúde do <a href="http://well.blogs.nytimes.com/2012/11/21/the-love-hormone-as-sports-enhancer/?ref=research">The New York Times</a>. A substância é a responsável pelas pessoas gostarem umas das outras. As mães recentes, por exemplo, são inundadas de oxitocina (que está envolvida no trabalho de parto) e acredita-se que o hormônio promove a ligação entre mãe e filho. No entanto, até pouco tempo atrás, os cientistas não tinham considerado se uma substância que promove o aconchego e a união íntima também pode desempenhar um papel em esportes competitivos. Segundo Gert-Jan Pepping, responsável pela pesquisa e especialista do Centro de Ciências do Movimento Humano da Universidade de Groningen, na Holanda, a ideia faz sentido. "Ser parte de uma equipe envolve emoções, como, por exemplo, quando uma equipa marca pontos, e essas emoções são associadas com substâncias do cérebro", afirma o pesquisador. Em um estudo anterior de 2010, os cientistas comprovaram que durante uma disputa de pênaltis na Copa do Mundo, quando os jogadores comemoravam o gol jogando os braços para cima, os seus companheiros de equipe eram muito mais propensos a comemorar junto. Isso não acontecia quando um jogador, mesmo marcando gol, não comemorava com entusiasmo. De acordo com os pesquisadores, os jogadores eram submetidos, ao que parece, a uma "transferência de emoção". Emoções como felicidade e confiança são conhecidas por serem contagiantes, sendo que o entusiasmo de uma pessoa provoca reações bioquímicas no cérebro dos espectadores à sua volta.No estudo mais recente, apresentado no mês passado, na reunião anual da Sociedade de Neurociência, em Nova Orleans, foi revelado que cobaias do sexo masculino que eram submetidas a corridas durante seus semanas tiveram o sistema nervoso alterado, tendo aumento da oxitocina com o exercício e a produção foi mais intensa quando ratos do sexo feminino foram colocados na gaiola. As cobaias que não se exercitaram não demonstraram interesse no sexo oposto. "Muitas emoções podem desencadear a liberação de oxitocina, entre eles o exercício", diz William Kenkel, doutorando na Universidade de Illinois, em Chicago, que liderou o estudo. Ele disse ainda que logicamente a liberação de oxitocina relacionada ao exercício "poderia facilitar a ligação social".O que isto significa para atletas competitivos é que, de forma inesperada, cada jogo ou corrida pode ser considerado um tipo de competição apaixonante. Segundo Kenkel, a oxitocina facilita a capacidade de entender as emoções de outras pessoas, aprofundando laços entre os membros da equipe. Há evidências também da liberação do hormônio entre os torcedores de esportes, que também são favorecidos pelo bem-estar que a oxitocina promove.

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Hormônio do amor pode melhorar o desempenho nos esportes

Pesquisa mostra que a maioria usa o serviço para esconder informações de sua parceira

<img src="/files/assets/pictures/000/017/905/content_17905.jpg?1354027095">Crédito: ThinkstockVocê sabe tudo o que seu namorado (ou marido) faz no computador? Acha que ele só tem as contas de email que você conhece? Pois saiba que talvez ele pode estar escondendo uma conta secreta de correio eletrônico para trocar informações que não deseja que você saiba, como foi revelado numa pesquisa divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2235698/1-5-men-secret-email-account-use-hide-correspondence-partner.html">Daily Mail</a>. De acordo com esse novo estudo, um em cada cinco homens têm uma conta de email que eles usam para esconder algumas coisinhas de suas parceiras. Os pesquisadores revelaram que milhares de homens mantêm uma conta de email que criaram há muitos anos para se corresponder com uma ex-namorada ou alguém que a sua atual não gosta. Outros homens entrevistados na pesquisa disseram que criaram uma nova conta, porque eles estavam tendo um caso ou mantendo as questões financeiras em segredo. Mas, não é só o email secreto que eles escondem. De acordo com a avaliação, um em cada 20 homens admitiram a compra de um segundo celular para garantir o sigilo de informações. Além disso, 77% deles disseram que excluem regularmente mensagens de texto para o caso de sua esposa ou namorada bisbilhotar em seus celulares.Mike Hodges, COO da <a href="http://www.bullguard.com">BullGuard</a>, empresa britânica de antivírus e segurança na internet que realizou a pesquisa, disse: "É claro que há preocupações legítimas de segurança que possam envolver alguém que cria um email secreto ou limpa constantemente o histórico do navegador. Esperamos que, na maioria dos casos, isso seja feito por razões morais, por exemplo, para evitar tentativas de fraude (ou ser vítima de hackers) e não porque as pessoas estão sendo infiéis”.Apesar da desconfiança das mulheres em relação a contas secretas, o líder da pesquisa também amenizou os motivos pelos quais os homens são levados a criar um endereço eletrônico que elas não sabem: "Muitas pessoas usam uma conta de e-mail secundário quando se inscrevem para atividades casuais, como hobbies e outros interesses de lazer, deixando a conta mais conhecida para tarefas mais importantes, tais como serviços bancários, trabalho ou compras online”.A pesquisa também revelou que 20% dos homens que têm emails secretos disseram que há certos aspectos de sua vida que o seu cônjuge não precisa saber. Além disso, um em cada quatro homens afirmaram que usam uma infinidade de senhas diferentes para as suas contas de email e redes sociais para tentar driblar a curiosidade de suas namoradas. Quase um quarto dos homens disse que tinha conteúdo em sua caixa de entrada que não gostaria que a sua parceira visse, mas a confirmação de compra de algum produto aparece como a principal razão. Um terço disse que tinha e-mails armazenados de paqueras que eles precisavam manter em segredo.Conversas confidenciais com os amigos também aparecem como motivo para criar uma conta secreta, sendo que um em cada dez homens têm contado aos seus amigos por email sobre seus problemas de relacionamento. Apesar de todas essas evidências, sair por aí checando o celular ou tentando acessar o email de outra pessoa é uma invasão de privacidade intolerável. Você não gostaria que fizessem isso com você, certo? Portanto, se você percebe algo que lhe incomoda, nada mais sensato do que uma boa conversa com o seu parceiro.

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Um em cada cinco homens têm uma conta secreta de email 

Pesquisadores agora tentam encontrar os motivos que causam a depressão após a relação

<img src="/files/assets/pictures/000/017/895/content_17895.jpg?1354013502">Crédito: ThinkstockQuem pensa que o sexo é necessariamente uma experiência prazerosa vai se surpreender com uma pesquisa realizada recentemente pelo Instituto de Tecnologia de Queensland, na Austrália. De acordo com os especialistas, uma em cada três mulheres se sente infeliz após o sexo, ao contrário do sentimento de euforia esperado.A revelação veio após a entrevista com mais de 200 jovens sobre sua vida sexual. Entre elas, 33% afirmaram que já se sentiram deprimidas após a relação, mesmo que o sentimento de frustração não esteja necessariamente ligado ao parceiro.O resultado inesperado agora tenta ser explicado pelos pesquisadores, que estão em busca dos motivos para a depressão após o sexo. Em entrevista ao <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2230491/Whatever-happened-joy-sex-One-women-feel-depressed-making-love.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a>, o autor do estudo, Robert Schweiter, disse que em circunstâncias normais, o período logo depois da relação deve ser de bem-estar, além de relaxamento físico e psicológico. No entanto, algumas mulheres relataram sentir melancolia, ansiedade, irritabilidade ou agitação. Algumas, inclusive, chegaram a chorar.Por hora, não há como explicar esse comportamento inesperado, já que não há muitos estudos na área. Resta esperar pela conclusão da segunda parte da pesquisa, em que os pesquisadores planejam descobrir como o sexo, que devia ser prazeroso, pode acabar levando à frustração, independente do parceiro.

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Uma em cada três mulheres se sente infeliz após o sexo

Imagem de Mulheres sauditas são monitoradas por novo sistema de rastreamento no site Mega Curioso

Iniciativa fortemente condenada informa maridos e guardiões legais toda vez que uma mulher tenta deixar o país.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/77186976526172625.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.rawstory.com/rs/2012/11/22/saudi-arabia-implements-electronic-tracking-system-for-women/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Raw Story</a>)
Segundo uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.rawstory.com/rs/2012/11/22/saudi-arabia-implements-electronic-tracking-system-for-women/" target="_blank">The Raw Story</a>, um novo (e absurdo) sistema de rastreamento entrou em funcionamento na Ar&aacute;bia Saudita, servindo para monitorar os movimentos de mulheres &mdash; especialmente das que atravessam as fronteiras do pa&iacute;s &mdash; com objetivo de alertar maridos ou demais homens da fam&iacute;lia.
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, o sistema nem sequer &eacute; avan&ccedil;ado, e &eacute; o resultado de uma sucess&atilde;o de viola&ccedil;&otilde;es aos direitos humanos. Quando as mulheres sauditas saem do pa&iacute;s, elas s&atilde;o obrigadas a apresentar um documento assinado por seus esposos ou guardi&otilde;es concedendo permiss&atilde;o para a viagem.
<h2>Direito de ir e vir?</h2>
Assim, com o novo sistema, toda vez que uma mulher atravessa a fronteira, mesmo depois de apresentar a tal permiss&atilde;o, uma mensagem de texto &eacute; enviada pelas autoridades de imigra&ccedil;&atilde;o ao marido ou guardi&atilde;o, inclusive quando essa pessoa est&aacute; acompanhando a mulher em quest&atilde;o.
A iniciativa est&aacute; sendo fortemente condenada atrav&eacute;s do Twitter &mdash; um dos &uacute;nicos canais pelo qual os habitantes ainda podem se expressar com certa liberdade na Ar&aacute;bia Saudita &mdash;, com muitos sugerindo que o governo teria investido melhor o seu tempo e os recursos tentando encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o contra a viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica, por exemplo. Apesar disso, o sistema continua em opera&ccedil;&atilde;o.

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Mulheres sauditas são monitoradas por novo sistema de rastreamento

Pesquisadores descobriram que a dieta é capaz de estimular hormônios importantes para o sexo

<img src="/files/assets/pictures/000/017/871/content_17871.jpg?1353940255">Crédito: ThinkstockDepois de responderem uma série de perguntas e enfrentarem frequentes piadas, um novo estudo mostra que é a vez dos vegetarianos rirem por último quando se trata da relação entre a alimentação e a vida sexual.Uma pesquisa, publicada no periódico Hormones and Behaviour e divulgada no jornal britânico <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2237258/Vegetarians-better-sex-life-Eating-tofu-boost-bedroom-new-study-claims.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">The Daily Mail</a>, mostrou que o consumo de tofu e outros alimentos à base de vegetais podem promover uma vida sexual mais satisfatória para os adeptos do que entre aqueles que consomem carne.Este é o primeiro estudo que trata dos efeitos de certos alimentos nos níveis hormonais e no aumento da atividade sexual. O principal resultado da pesquisa mostrou que os fitoestrogênios – também conhecidos como os hormônios do sexo – encontrados nos vegetais tinham grande influência no comportamento de primatas selvagens.Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores investigaram um grupo de macacos de Uganda, já que os humanos teriam um comportamento muito semelhante ao dos primatas. Durante 11 meses, Michael Wasserman, estudante do Departamento de Ciência Ambiental, Política e Gerenciamento da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e sua equipe acompanharam a rotina dos animais e sondaram seus comportamentos.Os pesquisadores tinham como foco as agressões, que eram medidas pelo número de brigas, e a frequência com que os macacos passavam fazendo a corte e se reproduzindo. Para ter acesso aos níveis hormonais dos primatas, foram coletadas amostras de suas fezes.Ao cruzar os dados, os cientistas descobriram que os macacos que se alimentavam de Milletia dura, uma planta tropical rica em compostos semelhantes ao estrogênio e relacionada à soja, tinham maiores níveis de estradiol – o hormônio do sexo – e cortisol – o hormônio do stress. As alterações nessas duas substâncias influenciavam no tempo que os animais passavam fazendo a corte ou se reproduzindo.<img src="/files/assets/pictures/000/017/872/content_17872.jpg?1353940346">Crédito: Thinkstock“Por alterar os níveis hormonais e comportamentos sociais importantes para a reprodução e a saúde, as plantas podem ter um grande papel na evolução dos primatas – incluindo os humanos – de maneiras que ainda não foram plenamente estudadas”, declarou Wasserman ao Sciencelive.Outro estudo realizado por cientistas da Bellarmine University, em Kentucky, nos Estados Unidos, mostrou que os homens acreditam que comer carne os faz mais másculos. O pesquisador Hank Rothgerber, cujo estudo foi publicado no periódico Men and Masculinity, disse que o consumo de carne está relacionado com “a masculinidade, o poder e a virilidade”.Essa pesquisa foi realizada depois que o PETA – grupo de defesa dos direitos dos animais – apontou que os vegetais são a solução para uma vida sexual mais ativa com o argumento de que para apimentar a relação entre quatro paredes basta fazer pequenas mudanças na cozinha.O grupo defende que o colesterol presente nas carnes, nos ovos e nos derivados do leite podem bloquear as artérias e dificultar o fluxo de sangue nos órgãos – incluindo aqueles que são fundamentais na cama. Por outro lado, um estilo de vida vegano está livre de qualquer gordura ou colesterol encontrado em carnes, ovos e lácteos.Segundo o PETA, os veganos – pessoas que seguem esse tipo de dieta – costumam estar em forma e correm menos riscos de ter doenças do coração, obesidade, diabetes e câncer.“Quando se trata de sexo, os carnívoros têm menos disposição, pois seu fluxo sanguíneo precisa se espremer nas artérias bloqueadas. Já os veganos têm histamina suficiente para que a festa dure a noite toda”, declarou Mimi Bekhechi, diretora associada do PETA UK.

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Vegetarianos têm mais disposição para o sexo, aponta estudo

Tecnologia EyeSee está sendo usada na Europa para descobrir que tipo de cliente se interessa mais pelos produtos

<img src="/files/assets/pictures/000/017/868/content_17868.jpg?1353932495">O manequim é quem está lhe encarando. Crédito: Divulgação/<a href="http://www.almax-italy.com/en-US/ProgettiSpeciali/EyeSeeMannequin.aspx">Almax</a>Quem gosta de ficar encarando as formas esbeltas de manequins por vitrines de várias lojas provavelmente nunca imaginou que esses “bonecos” podem estar vigiando tudo o que o cliente faz. Na Itália, alguns estabelecimentos já estão adotando a tecnologia chamada EyeSee, que consegue reconhecer algumas características das pessoas que passam e olham o que o manequim está vestindo.Na verdade, o dispositivo da Almax não reconhece a pessoa de fato, mas sim a sua faixa de idade, gênero e algumas características étnicas. Com isso, a loja que desembolsa cerca de R$ 10,2 mil para ter o dispositivo na sua vitrine pode traçar o perfil de seus potenciais clientes com mais precisão.A fabricante dos manequins EyeSee diz que já vendeu os dispositivos para vários varejistas da Europa e também dos EUA. A intenção dessas empresas é, normalmente, planejar estratégias de marketing mais direcionadas para quem já se interessa pelo que vê na frente da loja.Mesmo apresentando e vendendo os manequins espiões para várias empresas, a Almax preferiu não revelar o nome de nenhuma delas.Fonte:<a href="http://www.almax-italy.com/en-US/ProgettiSpeciali/EyeSeeMannequin.aspx"> Almax</a>, <a href="http://dvice.com/archives/2012/11/creepy-store-ma.php">Dvice</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/33122-o-manequim-da-sua-loja-favorita-pode-estar-olhando-para-voce.htm">Tecmundo</a>

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