Imagem de Adultos com filhos correm menos risco de morrer de forma prematura no site Mega Curioso

Estudo aponta que o índice de morte de pessoas sem filhos é quatro vezes mais alto do que o de indivíduos com filhos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/3320486387133958.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.theatlantic.com/health/archive/2012/12/study-becoming-a-parent-significantly-decreases-risk-of-premature-death/265959/" target="_blank">The Atlantic</a>, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://jech.bmj.com/content/early/2012/11/08/jech-2012-201387.short?g=w_jech_ahead_tab" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores dinamarqueses apontou que adultos sem filhos correm quatro vezes mais risco de sofrer uma morte prematura do que pessoas com filhos. E os seus pais reclamando que voc&ecirc; s&oacute; d&aacute; trabalho!
Durante o estudo, os cientistas avaliaram um grupo de 21.276 casais que realizaram tratamentos de fertilidade, comparando os que tiveram filhos com os que n&atilde;o tiveram. A pesquisa compreendeu um per&iacute;odo de 14 anos, com mais de 15 mil crian&ccedil;as nascendo gra&ccedil;as aos tratamentos e outras 1.500 sendo adotadas pelos casais que n&atilde;o obtiveram sucesso com os procedimentos.
<h2>Filhos biol&oacute;gicos x adotivos</h2>
Os pesquisadores descobriram que o &iacute;ndice de mortes prematuras entre as mulheres sem filhos era quatro vezes mais alto do que o das que deram &agrave; luz, e que as que adotaram crian&ccedil;as contavam com um &iacute;ndice de mortalidade dois ter&ccedil;os mais alto do que o das m&atilde;es biol&oacute;gicas. Os pais tamb&eacute;m mostraram varia&ccedil;&otilde;es, tendo seus &iacute;ndices reduzidos pela metade tanto entre os que tiveram filhos biol&oacute;gicos como entre os que optaram por adotar.
Segundo os pesquisadores, todas as mortes foram atribu&iacute;das a problemas circulat&oacute;rios, acidentes ou ao c&acirc;ncer, e aspectos como faixa et&aacute;ria, renda familiar e n&iacute;vel de educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o exerceram influ&ecirc;ncias significativas nos resultados. Embora o estudo n&atilde;o tenha encontrado uma rela&ccedil;&atilde;o de causa para essa varia&ccedil;&atilde;o, os autores conclu&iacute;ram que adultos sem filhos t&ecirc;m maior probabilidade de morrer mais cedo.

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Adultos com filhos correm menos risco de morrer de forma prematura

Imagem de Horas depois da refeição, o que importa mesmo é se lembrar do que comeu no site Mega Curioso

Pesquisa realizada com um grupo de 100 pessoas mostra que distrações podem fazer com que você coma mais vezes.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/1193929047131046-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/1193929047131046.jpg" alt="" width="439" height="328" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www.npr.org/blogs/thesalt/2012/12/06/166593912/hours-after-a-meal-its-the-memory-that-matters" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/npr</a>)
N&atilde;o &eacute; nenhum grande apontamento cient&iacute;fico afirmar que a quantidade de comida que uma pessoa ingere em uma refei&ccedil;&atilde;o &eacute; o crit&eacute;rio fundamental para saber como ela se sentir&aacute; depois que terminar de comer. Se ela fizer um prato contendo um quilo de comida, como o pessoal que exagera nas feijoadas de s&aacute;bado, certamente o resultado ser&aacute; uma sensa&ccedil;&atilde;o de incha&ccedil;o e muito desconforto intestinal.
No entanto, algumas horas depois da refei&ccedil;&atilde;o, &eacute; a mem&oacute;ria do que voc&ecirc; se lembra de ter comido que importa e n&atilde;o a refei&ccedil;&atilde;o propriamente dita. Portanto, ser&aacute; que podemos tentar enganar nosso organismo visando uma maneira mais psicol&oacute;gica de emagrecer? Possivelmente n&atilde;o.
Mesmo assim, h&aacute; um benef&iacute;cio bastante interessante que pode ser tirado desta teoria, em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; ingest&atilde;o de calorias. &Eacute; sabido (de acordo com o site npr) que pessoas que se distraem demasiadamente enquanto est&atilde;o se alimentando n&atilde;o formam mem&oacute;rias suficientes sobre o que comeram e acabam se condicionando a uma fome irregular durante o per&iacute;odo p&oacute;s-refei&ccedil;&atilde;o. Quem afirma isso &eacute; o psic&oacute;logo da University of Bristol (Inglaterra), Jeffrey Brunstrom.
<h2>Pesquisando mem&oacute;ria gustativa</h2>
Um novo estudo publicado no journal cient&iacute;fico PLOS One apresentou resultados de uma pesquisa realizada com um grupo de 100 pessoas. Os resultados deste trabalho mostraram que, mesmo depois da ingest&atilde;o de quantidades variadas de comida, foram as pessoas que viram tigelas grandes de alimentos antes da refei&ccedil;&atilde;o que sentiram menos fome horas depois de terem comido.
A conclus&atilde;o foi que a mem&oacute;ria estava dominando a fome e n&atilde;o o n&uacute;mero total de calorias ingeridas. Portanto, para uma alimenta&ccedil;&atilde;o mais saud&aacute;vel e, quem sabe, at&eacute; para uma perda de peso devido &agrave; maior sensa&ccedil;&atilde;o de saciedade com menor quantidade de comida, &eacute; melhor parar de comer em frente ao computador...

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Horas depois da refeição, o que importa mesmo é se lembrar do que comeu

Um levantamento revelou onde moram as pessoas mais (e menos) emotivas do mundo

<img src="/files/assets/pictures/000/018/108/content_18108.jpg?1354883835">Crédito: Reprodução/washingtonpost.comDesde 2009, a agência de pesquisas Gallup está investigando a população de 150 países e territórios com o intuito de descobrir como é sua experiência emocional diária. Através de cinco perguntas, os pesquisadores buscaram medir se o entrevistado teria sentido emoções positivas ou negativas no dia anterior à enquete.De acordo com o <a href="http://www.washingtonpost.com/blogs/worldviews/wp/2012/11/28/a-color-coded-map-of-the-worlds-most-and-least-emotional-countries/?tid=pm_pop">Washington Post</a>, quanto mais respostas afirmativas para perguntas do tipo “Você riu ou sorriu bastante ontem?”, maior o índice emotivo associado ao participante e, consequentemente, ao país.Para facilitar a compreensão dos resultados, depois da análise completa das informações, foi criado um mapa com diferentes cores que indicam os níveis emocionais encontrados em cada país. As cores mais escuras indicam a presença de participantes que responderam “sim” à maior parte das perguntas.Vale notar que as cores não indicam necessariamente os países mais tristes ou felizes, já que os voluntários foram questionados sobre diferentes tipos de sentimentos. Porém, uma rápida olhadinha no mapa pode confirmar alguns estereótipos que circulam por aí: a Rússia recebeu a cor mais clara, o que indica que sua população não revela emoções com facilidade, comprovando a noção de que se tratam de pessoas mais reservadas; já o Brasil, pintado de roxo, revela sua fama de povo alto astral e mostra que esconder sentimentos não é o seu forte.Nossos colegas latinos e norte americanos também ficaram no topo da lista mais sentimental dos últimos tempos. Na lanterninha, Cingapura foi eleito o país menos emotivo do mundo, ao lado da ilha de Madagascar, Ucrânia, Bielorússia e Lituânia.

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Você é emotivo? Pesquisa revela os países mais sentimentais

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Entenda o que acontece no cérebro quando ouvimos uma bela narrativa e confira algumas dicas para melhorar as suas habilidades.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/5963044377104139.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
J&aacute; aconteceu de voc&ecirc; contar um fato curioso a um amigo e, depois de v&aacute;rios dias, ouvir esse mesmo amigo contar a sua hist&oacute;ria como se tivesse sido uma ideia ou experi&ecirc;ncia dele? De acordo com <a title="Clique aqui para acessar" href="http://blog.bufferapp.com/science-of-storytelling-why-telling-a-story-is-the-most-powerful-way-to-activate-our-brains" target="_blank">Leo Widrich</a>, que escreveu um interessante artigo sobre esse tema, isso ocorre porque todos n&oacute;s gostamos de ouvir boas hist&oacute;rias, e normalmente nos lembramos mais facilmente de fatos que nos foram contados de uma forma interessante.
Segundo Widrich, n&oacute;s nos sentimos atra&iacute;dos por boas narrativas &mdash; sejam estas um fato interessante contado por algum amigo, um bom livro ou filme &mdash;, e existe uma raz&atilde;o cient&iacute;fica para que nos recordemos melhor de coisas que nos foram ensinadas atrav&eacute;s de uma anedota ou conto.
<h2>O c&eacute;rebro e os contos</h2>
Imagine, por exemplo, uma daquelas aulas intermin&aacute;veis &mdash; e chatas &mdash; montadas no PowerPoint. Quando acompanhamos uma apresenta&ccedil;&atilde;o desse tipo, todos aqueles marcadores e listas que nos transmitem informa&ccedil;&otilde;es ativam as regi&otilde;es do c&eacute;rebro respons&aacute;veis por processar o que estamos lendo e transformar esses dados em significado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/5963044377104222.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Entretanto, quando uma nova informa&ccedil;&atilde;o nos &eacute; passada na forma de uma boa narrativa, al&eacute;m das regi&otilde;es do c&eacute;rebro que processam a linguagem, outras &aacute;reas, que seriam ativadas caso estiv&eacute;ssemos vivendo a experi&ecirc;ncia que nos est&aacute; sendo contada, tamb&eacute;m entram em atividade &mdash; fica a dica para os professores que adoram dar aquelas aulas sonolentas!
<h2>Conex&atilde;o cerebral</h2>
Uma boa narrativa tem o poder de despertar todo o c&eacute;rebro. Assim, quando algu&eacute;m descreve o sabor de alguma comida ex&oacute;tica, por exemplo, a &aacute;rea do c&eacute;rebro respons&aacute;vel por gerar respostas sensoriais se torna ativa. O mesmo ocorre quando ouvimos a descri&ccedil;&atilde;o de algum movimento, ou seja, a regi&atilde;o cerebral respons&aacute;vel pelas respostas motoras entra em a&ccedil;&atilde;o.
E mais: segundo o artigo, ao contar &mdash; ou ouvir &mdash; uma boa hist&oacute;ria, ocorre uma esp&eacute;cie de sincroniza&ccedil;&atilde;o, uma conex&atilde;o cerebral durante a qual a pessoa contando a narrativa e a que est&aacute; ouvindo come&ccedil;am a apresentar o mesmo tipo de atividade cerebral. Assim, as mesmas experi&ecirc;ncias descritas por um indiv&iacute;duo podem, de certa forma, serem experimentadas pelo que est&aacute; atento &agrave; narrativa.
<h2>Semeando ideias</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/5963044377104313.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
&Eacute; aqui que as coisas come&ccedil;am a ficar mais interessantes! Sabemos que &eacute; poss&iacute;vel despertar v&aacute;rias &aacute;reas do c&eacute;rebro quando ouvimos uma boa narrativa, e que ficamos mais interessados em informa&ccedil;&otilde;es que nos s&atilde;o transmitidas na forma de uma boa hist&oacute;ria. Mas por que isso acontece?
Uma hist&oacute;ria nada mais &eacute; do que uma sequ&ecirc;ncia de eventos, e o interessante &eacute; que o nosso c&eacute;rebro trabalha exatamente dessa forma, criando pequenas hist&oacute;rias para processar cada conversa, a&ccedil;&atilde;o ou experi&ecirc;ncia que tivemos durante o dia. Assim, cada vez que ouvimos algo novo, tentamos relacionar essa informa&ccedil;&atilde;o com uma de nossas experi&ecirc;ncias pessoais.
Essa rela&ccedil;&atilde;o entre experi&ecirc;ncias faz com que fique mais f&aacute;cil nos lembrarmos de informa&ccedil;&otilde;es que aprendemos &mdash; e de mistur&aacute;-las com as nossas pr&oacute;prias mem&oacute;rias &mdash;, e &eacute; ela tamb&eacute;m que nos permite semear ideias, emo&ccedil;&otilde;es e pensamentos nas mentes das pessoas (como no caso do seu amigo, que repetiu a sua hist&oacute;ria).
<h2>E como tirar vantagem de tudo isso?</h2>
Quando voc&ecirc; quiser que algu&eacute;m concorde com algum projeto seu, crie uma narrativa interessante e inclua o seu plano nela. Essa &eacute; a melhor forma de fazer com que os demais ou&ccedil;am a sua ideia e a adotem como sendo deles. Em resumo, voc&ecirc; pode usar essa t&eacute;cnica para plantar ideias na mente de outras pessoas.
Al&eacute;m disso, quando voc&ecirc; tiver que escrever uma narrativa, seja mais persuasivo, incluindo no contexto algumas experi&ecirc;ncias pessoais. Mas, se voc&ecirc; se sente inseguro de fazer isso, ent&atilde;o fa&ccedil;a cita&ccedil;&otilde;es e adicione trechos escritos por pessoas famosas e mais experientes. Al&eacute;m de fazer bonito, voc&ecirc; tamb&eacute;m estar&aacute; agregando mais credibilidade ao seu texto.
<h3>Simplicidade sempre</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/596304437710446.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Outra dica importante &eacute; manter a narrativa simples. Textos menos complicados e mais acess&iacute;veis s&atilde;o muito mais eficientes do que aqueles que abusam de palavras rebuscadas, constru&ccedil;&otilde;es complexas, detalhes desnecess&aacute;rios e excessos. &Eacute; muito mais prov&aacute;vel que algu&eacute;m se lembre de uma hist&oacute;ria f&aacute;cil do que de uma que contenha uma lista de palavras dif&iacute;ceis e que ningu&eacute;m entende muito bem o significado.
E n&atilde;o se esque&ccedil;a de que o nosso c&eacute;rebro aprendeu a ignorar algumas frases e palavras usadas com muita frequ&ecirc;ncia. Ent&atilde;o, se queremos que os nossos interlocutores relacionem as suas pr&oacute;prias experi&ecirc;ncias com as que estamos contando, &eacute; melhor considerar essa quest&atilde;o antes de come&ccedil;ar.

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Como se tornar um grande contador de histórias?

Entre no clima dos shows da cantora, que se apresenta até o dia 09 de dezembro no país

Em sua terceira turnê pelo Brasil, a diva mundial do pop, a cantora Madonna, já se apresentou no Rio de Janeiro no último domingo (dia 02/12) em um show que reuniu cerca de 67 mil pessoas. Hoje, Madonna mostra toda a sua vitalidade e sucessos históricos no segundo show na cidade de São Paulo. Dia 09 de dezembro é a vez do público de Porto Alegre conferir a turnê "MDNA" (do álbum homônimo, lançado em 2012).Se você é uma fã da cantora e ainda vai estar presente em um desses shows ou somente curte muito os sucessos da diva, confira neste infográfico produzido pela <a href="http://entretenimento.uol.com.br/">UOL Entretenimento</a> os melhores e piores momentos da turnê de Madonna. Afinal, muitas vezes nem tudo sai como planejado, mas o show tem que continuar! Para ver o infográfico, é só clicar na imagem que você será direcionada para o link exclusivo da Uol Entretenimento. [url=http://www3.uol.com.br/infograficos/2012/madonna/index.htm]<img src="/files/assets/pictures/000/018/065/content_18065.jpg?1354734758">[/url]Crédito: Reprodução/UOL Entretenimento

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Madonna no Brasil: confira um infográfico com diversos momentos da turnê

Os exercícios têm o objetivo de fortalecer os músculos necessários para reproduzir as posições sexuais do livro

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Personal trainer lança treino inspirado em “Cinquenta Tons”

Imagem de Paz e amor: fotógrafo captura a vida secreta de comunidade nômade no site Mega Curioso

Conhecidos como Rainbow Gathering, grupos se reúnem em área de grande beleza natural para colocar em prática uma vida alternativa à dos grandes centros do mundo.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/1446741895122628.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.behance.net/gallery/Rainbow-Gathering-%282010-2011%29/1193675" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Benoit Paill&eacute;</a>)
Mesmo com todas as maravilhas do mundo moderno e da correria das grandes cidades, h&aacute; quem ainda consiga se manter longe disso tudo e ter uma vida mais calma e saud&aacute;vel, em meio a natureza e com valores que, &agrave;s vezes, parecem inexistentes no dia a dia, como amor, paz, harmonia e liberdade. Os membros do Raibow Gathering, como &eacute; o conhecida a comunidade, encaram esse estilo de vida como uma alternativa ao consumismo, &agrave; cultura mainstream, m&iacute;dia de massa e ao capitalismo.
Normalmente, essas reuni&otilde;es n&atilde;o podem ser fotografadas. Por&eacute;m, uma exce&ccedil;&atilde;o foi aberta para Benoi Paill&eacute;, canadense que frequenta esse meio h&aacute; mais de sete anos. Com as fotos da galeria abaixo, &eacute; poss&iacute;vel perceber que os membros dessa comunidade s&atilde;o aparentemente muito saud&aacute;veis e felizes. Al&eacute;m disso, n&atilde;o d&aacute; para negar que os locais escolhidos para os eventos possuem uma natureza exuberante.
<noscript>galeria</noscript>
(Fonte das imagens: <a href="http://www.behance.net/gallery/Rainbow-Gathering-%282010-2011%29/1193675" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Benoit Paill&eacute;</a>)

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Paz e amor: fotógrafo captura a vida secreta de comunidade nômade

A “Meet at the Airport” faz com que os usuários aproveitem o tempo livre entre os voos para fazer amigos ou começar um romance

<img src="/files/assets/pictures/000/018/027/content_18027.jpg?1354624572">Crédito: ThinkstockAs horas de espera no aeroporto não precisam mais se resumir à leitura de uma revista ou vários cafés. Uma rede de relacionamentos internacional encontrou um jeito bem criativo de aproveitar esse tempo: promover encontros entre as pessoas.Conforme conta o <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2239230/New-airport-dating-site-Meetattheairport-com-connects-passengers-fly.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a>, a ideia surgiu após o empresário Steve Pasternack ter que passar horas do Aeroporto de Miami por causa de um voo atrasado. Ali, ele percebeu que várias pessoas estavam à procura do que fazer e que seria ótimo que se conhecessem para passar o tempo.Assim, a rede <a href="http://meetattheairport.com/">“Meet at the Airport”</a> nasceu em maio de 2011 e, desde então, já possui mais de 20 mil membros em todo o mundo. A intenção é reunir passageiros que estão nos aeroportos para combater o tédio enquanto fazem novos amigos ou começam um romance. Os mais interessados no serviço até agora são dos Estados Unidos, México e Alemanha, mas há também um grande número de inscritos do Japão, China e Reino Unido.<img src="/files/assets/pictures/000/018/028/content_18028.jpg?1354624628">Crédito: Divulgação – <a href="http://meetattheairport.com/">Meet at the Airport</a>Para se cadastrar, o site pede que você escreva sobre seus interesses pessoais, um perfil estético, dados do voo e aeroporto de partida. Na sequência, ele sugere pessoas semelhantes, que estarão próximas a você de acordo com os dados fornecidos, para um encontro. Além de ser uma oportunidade de fazer amigos, os novos contatos podem se transformar em romance ou mesmo em colegas de trabalho. Enquanto alguns usuários afirmam serem solteiros, abertos a possibilidades ou em busca de algo sério, outros admitem inclusive serem casados e estarem à procura de algo casual.Assim, vale ficar atento aos detalhes de cada perfil para não acabar caindo em alguma cilada ou em informações falsas. A vantagem é que o aeroporto é um lugar realmente para um primeiro encontro com um desconhecido.

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Rede de relacionamentos promove encontros em aeroportos

Imagem de Site de relacionamentos publica rank das mulheres mais seletivas do Brasil no site Mega Curioso

Lista enumera as capitais nas quais as moças são mais difíceis na hora da paquera virtual.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/4002180904102744.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o pessoal do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://lista10.org/diversos/as-10-cidades-onde-as-mulheres-sao-mais-dificeis-na-conquista/" target="_blank">Lista10</a>, o site de relacionamentos <a title="Clique aqui para acessar" href="http://badoo.com/" target="_blank">Badoo</a> divulgou uma lista que enumera as 10 capitais brasileiras com as mulheres mais seletivas do Brasil. Segundo a not&iacute;cia, a p&aacute;gina fez uma pesquisa para avaliar os &iacute;ndices de respostas das mulheres com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s investidas masculinas em todo o mundo.
O site avaliou mais de 147 milh&otilde;es de abordagens no total e, de acordo com Louise Thompson, diretora de comunica&ccedil;&atilde;o do Badoo, eles descobriram que, com rela&ccedil;&atilde;o ao Brasil, as mo&ccedil;as de Salvador s&atilde;o as que mais agradam ao p&uacute;blico masculino. Assim, elas podem se dar ao luxo de escolher mais, decidindo quando e com quem desejam interagir. Confira como ficou o ranking:
<ol>
<li>Salvador;</li>
<li>Belo Horizonte;</li>
<li>S&atilde;o Paulo;</li>
<li>Fortaleza;</li>
<li>Curitiba;</li>
<li>Porto Alegre;</li>
<li>Rio de Janeiro;</li>
<li>Goi&acirc;nia;</li>
<li>Bras&iacute;lia;</li>
<li>Recife.</li>
</ol>
E, caso voc&ecirc; tenha ficado curioso com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s mulheres do resto do mundo, a pesquisa do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://corp.badoo.com/es/entry/press/67/" target="_blank">Badoo</a> revela que as europeias s&atilde;o as mais acess&iacute;veis do mundo, ficando na frente das sul e norte-americanas, africanas, asi&aacute;ticas e australianas. As mo&ccedil;as mais dif&iacute;ceis do planeta, de acordo com o estudo, s&atilde;o as peruanas.

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Site de relacionamentos publica rank das mulheres mais seletivas do Brasil

Cientistas de universidade canadense descobriram que eles possuem um gene que reduz em 8% o risco de depressão

<img src="/files/assets/pictures/000/018/021/content_18021.jpg?1354558085">Os atores Melissa McCarthy e Billy Gardell da série de TV "Mike & Molly" - Crédito: Getty ImagesUma boa notícia para quem é mais cheinho acaba de chegar diretamente do Canadá. Segundo uma nova pesquisa feita por lá pela Universidade de McMaster, as pessoas acima do peso correm menos riscos de entrar e depressão e, por isso, são consideradas mais felizes do que os mais magros.Segundo o <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2235860/Fat-people-ARE-jolly--genes-mean-theyre-likely-depressed.html?ITO=1490&amp;ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a>, onde a pesquisa foi divulgada, os cientistas acreditavam que podia haver evidências genéticas que explicariam por que as pessoas gordas são muitas vezes mais felizes do que os seus amigos magros. A partir disso, os pesquisadores descobriram que realmente existe um gene da obesidade, que também é um tipo de “gene da felicidade” chamado de FTO. Esse gene é associado a uma redução de 8% no risco de depressão nas pessoas. Ou seja, apesar do gene ser o responsável pela tendência à obesidade, ele deixa as pessoas um pouco mais felizes. O estudo foi realizado com a análise de 17,2 mil amostras de DNA de participantes de 21 países. O resultado mostrou que os mais gordinhos, que tinham o gene FTO, mostraram sinais significativamente reduzidos de depressão em relação aos outras pessoas mais magras. O professor David Meyre, um dos líderes da pesquisa, disse “A diferença de 8% é modesta e não vai fazer uma grande diferença no dia-a-dia das pessoas. Porém, já descobrimos uma nova base molecular para a depressão. É a primeira evidência de que a variação do gene FTO está associada com a proteção contra depressão, independentemente do seu efeito no índice de massa corporal”, afirma.

Comportamento

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