Imagem de Avanço na medicina: vírus HIV é erradicado do genoma de animais pela 1ª vez no megacurioso

Pela primeira vez na Hist&oacute;ria, cientistas conseguiram eliminar o v&iacute;rus HIV de animais vivos, feito que representa um importante passo em dire&ccedil;&atilde;o ao desenvolvimento de uma cura definitiva em humanos. A pesquisa envolveu erradicar o v&iacute;rus do genoma de ratinhos de laborat&oacute;rio por meio da t&eacute;cnica de edi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica CRISPR-Cas9 e, a pr&oacute;xima fase envolver&aacute; aplicar o mesmo m&eacute;todo em primatas &ndash; para, depois, caso os resultados sejam positivos, avan&ccedil;ar para ensaios cl&iacute;nicos com pessoas.
<h2>Progresso</h2>
Uma das dificuldades em se encontrar uma cura para a infec&ccedil;&atilde;o do HIV &eacute; que o v&iacute;rus se transforma conforme se prolifera pelo organismo, al&eacute;m de ser capaz de introduzir seu pr&oacute;prio material gen&eacute;tico em nosso DNA, o que permite que ele continue se reproduzindo. Por conta dessa caracter&iacute;stica &ldquo;mutante&rdquo; do HIV, a melhor arma da qual dispomos atualmente para o combate da infec&ccedil;&atilde;o &eacute; o uso da terapia antirretroviral &ndash; que faz com que o v&iacute;rus permane&ccedil;a latente e n&atilde;o afete o sistema imunol&oacute;gico dos infectados.&nbsp;
Esse tratamento, embora seja eficaz em evitar que o v&iacute;rus se replique, n&atilde;o o elimina do organismo, n&atilde;o evita por completo que ele seja transmitido a outros humanos e deve ser seguido por toda a vida pelos infectados. J&aacute; o novo m&eacute;todo em desenvolvimento se baseia em remover fragmentos do DNA do v&iacute;rus a partir de c&eacute;lulas infectadas e usar drogas antirretrovirais para erradicar o HIV por completo e de forma definitiva.
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(Fonte: The Journal/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Na pesquisa, conduzida por cientistas da Universidade de Nebraska e da Universidade Temple, ambas nos EUA, a equipe usou ratinhos modificados para apresentar uma bioqu&iacute;mica semelhante &agrave; de humanos, removeu grandes fragmentos do HIV a partir de c&eacute;lulas infectadas e empregou a CRISPR para rastrear os tecidos nos quais o v&iacute;rus poderia estar &ldquo;escondido&rdquo; e destru&iacute;-lo.
Depois, o time usou drogas antirretrovirais que foram modificadas e administradas por meio de nanocristais capazes de viajar at&eacute; tecidos nos quais o v&iacute;rus poderia estar presente &ndash; mesmo que dormente &ndash; e liberar o medicamento de forma gradual ao longo de v&aacute;rias semanas. O uso dessa terapia teve como objetivo permitir que a t&eacute;cnica de edi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica tivesse tempo de detectar os genes do v&iacute;rus e dizim&aacute;-los, e foi a combina&ccedil;&atilde;o dessas duas abordagens que garantiram o sucesso dos experimentos.
Pelo menos com os ratinhos &ldquo;transg&ecirc;nicos&rdquo;, o &iacute;ndice de sucesso foi de 5 animais completamente curados dos 13 que passaram pelo tratamento. Conforme mencionamos, a pr&oacute;xima fase da pesquisa envolver&aacute; experimentos com primatas &ndash; tanto para testar a seguran&ccedil;a de se usar a edi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica, como a efic&aacute;cia do novo m&eacute;todo &ndash; e, se tudo correr bem, buscar aprova&ccedil;&atilde;o para ensaios com humanos.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/143382-avanco-medicina-virus-hiv-erradicado-genoma-animais-1-vez.htm">Avanço na medicina: vírus HIV é erradicado do genoma de animais pela 1ª vez</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Avanço na medicina: vírus HIV é erradicado do genoma de animais pela 1ª vez

Imagem de Enxertos de pele artificial podem prevenir diabetes em seres humanos no megacurioso

Ainda em fase de testes, o método funcionou em ratos de laboratório e foi capaz de controlar os níveis de açúcar no sangue dos animais

A engenharia gen&eacute;tica tem sido capaz de produzir solu&ccedil;&otilde;es inusitadas para problemas fisiol&oacute;gicos graves, mas muita coisa ainda est&aacute; em fase de testes. A novidade agora, que vem sendo desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Chicago, pode ser a solu&ccedil;&atilde;o para os problemas de diabetes de maneira relativamente simples: usando enxertos de pele artificial com a estrutura de DNA alterada.
Para provar se isso &eacute; realmente poss&iacute;vel, os cientistas realizaram testes em ratos de laborat&oacute;rio. Primeiramente, os animais tinham suas c&eacute;lulas-tronco alteradas quando rec&eacute;m-nascidos para que fosse poss&iacute;vel controlar os n&iacute;veis de insulina produzidos pelo p&acirc;ncreas. Em seguida, eles eram submetidos a diferentes dietas, desde mais gordurosas at&eacute; mais saud&aacute;veis.
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<h2>Menos apetite, mais sa&uacute;de</h2>
O m&eacute;todo utiliza um gene que codifica o horm&ocirc;nio chamado pept&iacute;deo semelhante a glucagon 1, ou GLP-1
Nos casos dos ratos que comiam de maneira mais danosa (considerando que a obesidade &eacute; um dos maiores causadores de diabetes tipo 2), os enxertos de pele modificada impediram que eles desenvolvessem a doen&ccedil;a. Isso acontece porque o m&eacute;todo utiliza um gene que codifica o horm&ocirc;nio chamado pept&iacute;deo semelhante a glucagon 1, ou GLP-1. Ele &eacute; respons&aacute;vel pela diminui&ccedil;&atilde;o do apetite e pela regula&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel de a&ccedil;&uacute;cares no sangue.
Ainda muito longe de ser uma solu&ccedil;&atilde;o definitiva para diabetes, o m&eacute;todo mostra que o uso de enxertos de pele modificada geneticamente pode ajudar a desenvolver curas para problemas de sa&uacute;de de maneira mais duradoura e com menos efeitos colaterais.

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Enxertos de pele artificial podem prevenir diabetes em seres humanos

Imagem de Cientistas criam tratamento com laser para eliminar células cancerígenas no megacurioso

Um laser com a habilidade de mapear, identificar e eliminar células cancerígenas. Você acredita?

O c&acirc;ncer se tornou uma doen&ccedil;a muito comum ao redor do globo. No Brasil, uma pessoa tem ao menos um parente ou conhecido que j&aacute; sofreu com esta enfermidade. Sabe-se que as c&eacute;lulas cancer&iacute;genas espalham-se pelo corpo atrav&eacute;s do sangue &mdash; a temida met&aacute;stase. Pensando em evitar isso, pesquisadores desenvolveram uma nova tecnologia para combater &agrave; doen&ccedil;a.
A descoberta foi publicada em 12 de Junho, no Jornal <a href="https://stm.sciencemag.org/content/11/496/eaat5857">Science Translational Medicine</a>. Vladmir Zharov, autor do artigo e diretor do centro de nanomedicina na Universidade de Arkansas para Ci&ecirc;ncias M&eacute;dicas, explica melhor seu funcionamento. De acordo com ele, essa tecnologia se provou 1.000 vezes mais sens&iacute;vel do que os m&eacute;todos j&aacute; utilizados na medicina.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oncologia D'Or
Normalmente, para identificar se o c&acirc;ncer espalhou-se pelo corpo, m&eacute;dicos analisam uma amostra de sangue. Essa estrat&eacute;gia, todavia, costuma falhar &mdash; principalmente se a doen&ccedil;a est&aacute; nos est&aacute;gios iniciais. Se o resultado &eacute; positivo, significa que o c&acirc;ncer j&aacute; est&aacute; muito avan&ccedil;ado e, por consequ&ecirc;ncia, mais resistente a tratamentos. Assim, Zharov e um grupo de pesquisadores, desenvolveram um m&eacute;todo alternativo e mais eficaz.
<h2 dir="ltr">Como o tratamento funciona?</h2>
A nova tecnologia, nomeada &ldquo;Cytophone&rdquo;, utiliza pulsa&ccedil;&otilde;es luminosas na parte externa da pele para atingir c&eacute;lulas doentes. Os cientistas testaram o tratamento em 28 pacientes de pele clara portadoras de melanoma e em 19 pessoas saud&aacute;veis. Devido ao melanoma, um tipo de c&acirc;ncer espec&iacute;fico, as c&eacute;lulas afetadas adquirem uma pigmenta&ccedil;&atilde;o &mdash; facilmente identificada pelo laser.
Em um intervalo de tempo de 10 a 60 segundos, o laser foi colocado sobre a m&atilde;o dos pacientes e conseguiu identificar c&eacute;lulas cancer&iacute;genas circulando em 27 dos 28 casos. Al&eacute;m disso, o teste com as 19 pessoas saud&aacute;veis n&atilde;o gerou nenhum falso positivo, tampouco rea&ccedil;&otilde;es adversas.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Di&aacute;rios de Jaragu&aacute;
<h2 dir="ltr">A efici&ecirc;ncia do Cytophone</h2>
&Eacute; importante dizer que as c&eacute;lulas saud&aacute;veis tamb&eacute;m produzem melanina, um pigmento natural. Apesar disso, o laser s&oacute; afetou as c&eacute;lulas cancer&iacute;genas pigmentadas pelo melanoma.
Ap&oacute;s os testes de diagn&oacute;stico, os pacientes demonstraram uma circula&ccedil;&atilde;o menor de c&eacute;lulas afetadas. Mesmo com a r&aacute;pida incid&ecirc;ncia do laser, j&aacute; se p&ocirc;de observar uma pequena melhora no quadro. Mas, qual &eacute; a raz&atilde;o desse acontecimento? Bom, a &aacute;rea pigmentada absorve o calor do laser. Este calor faz com que a &aacute;gua ao redor da &aacute;rea &ldquo;mais escura&rdquo; evapore, gerando uma bolha que explode e destr&oacute;i a c&eacute;lula. A partir disso, &eacute; poss&iacute;vel diagnosticar o c&acirc;ncer em seus primeiros est&aacute;gios e combat&ecirc;-lo, caso j&aacute; tenha avan&ccedil;ado &mdash; evitando a met&aacute;stase.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Segredos do Mundo &mdash; R7
Essa tecnologia, como qualquer outra, possui falhas. Testes ainda n&atilde;o foram feitos com pessoas de pele negra, que t&ecirc;m uma concentra&ccedil;&atilde;o muito alta de melanina. Al&eacute;m disso, o laser n&atilde;o foi utilizado em pacientes com outros tipos de c&acirc;ncer &mdash; somente melanoma. A expectativa dos pesquisadores &eacute; que a tecnologia se desenvolva ao ponto de alcan&ccedil;ar tanto pessoas negras quanto pacientes de todo tipo de c&acirc;ncer.
E ent&atilde;o, o que voc&ecirc; achou dessa not&iacute;cia? Compartilhe conosco nos coment&aacute;rios!

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Cientistas criam tratamento com laser para eliminar células cancerígenas

Imagem de Túmulos chineses provam que cannabis era usada para "chapar" há 2.500 anos no megacurioso

Novo estudo mostra que erva era fumada em rituais na China Ocidental

Foi descoberta uma nova evid&ecirc;ncia de que as pessoas j&aacute; usavam a maconha para fins recreativos h&aacute; pelo menos 2.500 anos no oeste da China. De acordo com novo estudo publicado no jornal Science Advances, o consumo de cannabis por causa de suas propriedades psicoativas acontecia provavelmente em rituais funer&aacute;rios. J&aacute; se sabia que a erva era cultivada no leste da &Aacute;sia h&aacute; milhares de anos para a obten&ccedil;&atilde;o de fibras e sementes, mas descoberta mostra a evid&ecirc;ncia mais antiga em todo o mundo de uso da maconha apenas para &ldquo;chapar&rdquo;. <o:p></o:p>
Os autores do estudo descrevem a descoberta de 10 queimadores de incenso em t&uacute;mulos antigos no cemit&eacute;rio Jirzankal, h&aacute; 3.000 metros nas montanhas Pamir, e acredita-se que eles sejam dos meados do primeiro mil&ecirc;nio a.C. <o:p></o:p>
A t&eacute;cnica chamada cromatografia gasosa-espectrometria de massa foi utilizada pelos pesquisadores, que analisaram o material org&acirc;nico queimado encontrado e descobriram a subst&acirc;ncia com uma concentra&ccedil;&atilde;o do composto psicoativo tetrahidrocanabidol (THC) muito maior do que geralmente &eacute; encontrada em plantas de cannabis selvagens.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/13/13080206714219.jpg" alt="" width="708" height="472" />
Os queimadores de incenso (do lado esquerdo da foto) foram encontrados nos t&uacute;mulos. Fonte: Xinhua Wu
Esta descoberta levanta algumas quest&otilde;es sobre a hist&oacute;ria do cultivo da maconha, apesar de n&atilde;o se descartar a possibilidade da grande concentra&ccedil;&atilde;o de THC ser resultado dos altos n&iacute;veis de luz ultravioleta e outros fatores ambientais associados a grandes altitudes. <o:p></o:p>
De qualquer forma, a autora do estudo Nicole Boivin justifica a import&acirc;ncia da das descobertas, que &ldquo;sustentam a ideia de que as plantas de cannabis foram usadas pela primeira vez em regi&otilde;es montanhosas do leste da &Aacute;sia Central, espalhando-se para outras regi&otilde;es do mundo&rdquo;. <o:p></o:p>
Os braseiros de madeira foram encontrados ao lado de 34 corpos e acredita-se que o fumo teria acontecido nos rituais para se comunicar com os mortos ou com o divino.

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Túmulos chineses provam que cannabis era usada para 'chapar' há 2.500 anos

Imagem de Bebês geneticamente modificados podem morrer ainda jovens, aponta estudo no megacurioso

Estudo sugere que por causa de mutação genética diversas consequências podem acontecer, inclusive a morte prematura 

Em uma das maiores descobertas cient&iacute;ficas de 2018, o cientista chin&ecirc;s He Jiankui usou a tecnologia CRISPR, que permite modificar as sequ&ecirc;ncias do DNA, al&eacute;m de alterar a fun&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica, para proteger duas crian&ccedil;as contra o v&iacute;rus HIV. Os g&ecirc;meos chineses se tornaram os primeiros beb&ecirc;s geneticamente modificados no mundo.
No entanto, segundo um relat&oacute;rio recente publicado pela revista Nature Medicine, os beb&ecirc;s com os genes modificados podem correr s&eacute;rios riscos de morte prematura.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/06/06185859505089.jpg" alt="" />&nbsp;Foto: reprodu&ccedil;&atilde;o
Tal risco acontece porque os genes possuem diversas fun&ccedil;&otilde;es diferentes. Portanto, mexer com o DNA pode desencadear uma s&eacute;rie de consequ&ecirc;ncias adversas. Por exemplo, o gene que foi alterado (CCR5) tamb&eacute;m est&aacute; ligado &agrave; atividade cognitiva.
Ao remov&ecirc;-lo, a capacidade de aprendizagem pode aumentar, bem como a mem&oacute;ria. Em contraponto, vulnerabilidade a doen&ccedil;as como a Febre do Nilo e a gripe pode surgir. <o:p></o:p>
Embora seja &uacute;til contra o HIV, entende-se que a muta&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica &eacute; prejudicial para outras doen&ccedil;as. De acordo com um estudo realizado pelos professores Rasmus Nielsen e Xinxhu Wei, ambos da Universidade da Calif&oacute;rnia, indiv&iacute;duos com duas c&oacute;pias do gene tendem a morrer antes dos 70 anos.
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=27l7ZVpL7W0">https://www.youtube.com/watch?v=27l7ZVpL7W0</a>
A pesquisa analisou dados gen&eacute;ticos e de mortalidade de mais de 400 mil adultos de meia idade, no Reino Unido. Ainda segundo os estudiosos, h&aacute; um processo natural (a morte) de pessoas com duas c&oacute;pias gen&eacute;ticas.
Apesar de ser um comparativo bastante semelhante, ainda n&atilde;o h&aacute; dados suficientes para confirmar que o mesmo acontecer&aacute; com os beb&ecirc;s chineses geneticamente modificados, j&aacute; que eles s&atilde;o do Leste Asi&aacute;tico, enquanto o banco de dados estudado &eacute; de indiv&iacute;duos brit&acirc;nicos.
Al&eacute;m disso, o estudo envolve pessoas que morreram por causas naturais &ndash; a cirurgia &eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o diferenciada, que danifica os genes do HIV. Ademais, a pesquisa indica apenas alguns dos poss&iacute;veis perigos e consequ&ecirc;ncias no processo de altera&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica, servindo de reflex&atilde;o a respeito do assunto.
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Bebês geneticamente modificados podem morrer ainda jovens, aponta estudo

Imagem de Remédio mais caro do mundo começa a ser vendido por mais de US$ 2 milhões no megacurioso

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar na atrofia muscular espinhal? Conhecida pela sigla AME, essa condi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica consiste em uma doen&ccedil;a degenerativa que ataca os neur&ocirc;nios motores da medula, fazendo com que os est&iacute;mulos n&atilde;o cheguem como deveriam aos m&uacute;sculos, causando a sua atrofia. A AME se divide em 4 categorias &ndash; a Tipo 1 ou AME infantil - Werdnig-Hoffmann, a Tipo 2 ou AME intermedi&aacute;ria, a Tipo 3 ou AME juvenil - Kugelberg-Welander, e a Tipo 4 ou AME adulta &ndash;, nos casos graves, a expectativa de vida &eacute; inferior aos 2 anos e a morte geralmente ocorre por insufici&ecirc;ncia cardiorrespirat&oacute;ria.
Entretanto, o laborat&oacute;rio su&iacute;&ccedil;o Novartis desenvolveu uma terapia gen&eacute;tica revolucion&aacute;ria baseada em um medicamento chamado Zolgensma que seria bastante efetivo no tratamento da AME. O rem&eacute;dio foi criado a partir de v&iacute;rus modificados que agem sobre as c&eacute;lulas motoras defeituosas dos portadores da condi&ccedil;&atilde;o e s&atilde;o uma op&ccedil;&atilde;o muito mais eficaz e menos dolorosa do que o tratamento atual &ndash; que consiste em submeter os portadores &agrave; aplica&ccedil;&atilde;o de inje&ccedil;&otilde;es bastante dolorosas e n&atilde;o muito efetivas.
<h2>Exorbitante</h2>
O tratamento com o Zolgensma n&atilde;o &eacute; indicado a todos os pacientes de AME, infelizmente, uma vez que &eacute; necess&aacute;rio que ainda existam neur&ocirc;nios motores em situa&ccedil;&atilde;o de terem suas fun&ccedil;&otilde;es reestabelecidas. Mas, quando h&aacute; indica&ccedil;&atilde;o, a terapia oferece resultados bastante significativos aos pacientes desde a primeira aplica&ccedil;&atilde;o. Maravilha, n&atilde;o &eacute; mesmo? Especialmente quando consideramos que 1 entre cada 6 mil a 10 mil pessoas nasce portadora de uma das variedades da atrofia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/05/31/31164137571058.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / The Hindu)
S&oacute; que existe um pequeno &ldquo;por&eacute;m&rdquo; &ndash; e ele est&aacute; no fato de que pouqu&iacute;ssimos portadores da condi&ccedil;&atilde;o poder&atilde;o custear o rem&eacute;dio. Isso porque, de acordo com Sergio Trujillo, do site <a href="https://www.fayerwayer.com/2019/05/medicamento-caro-mundo-precio/" target="_blank" rel="noopener">FayerWayer</a>, quando o Zolgensma foi desenvolvido, o custo do tratamento causou bastante discuss&atilde;o, uma vez que, por conta de sua complexidade, a estimativa era de que os valores ficariam entre US$ 1,5 milh&atilde;o e US$ 5 milh&otilde;es (entre perto de R$6 e R$ 20 milh&otilde;es).
Agora, o FDA &ndash; ag&ecirc;ncia norte-americana que seria equivalente &agrave; ANVISA aqui no Brasil &ndash; aprovou a comercializa&ccedil;&atilde;o do medicamento nos EUA e definiu o pre&ccedil;o em mais de US$ 2,1 milh&otilde;es (quase R$ 8,5 milh&otilde;es) por aplica&ccedil;&atilde;o, tornando o Zolgensma o rem&eacute;dio mais caso do mundo. A Novartis garantiu que pretende oferecer algumas facilidades para a obten&ccedil;&atilde;o da droga, como o reembolso aos pacientes que n&atilde;o tiverem sucesso com o tratamento, a possibilidade de pagamento ao longo de 5 anos com parcelas de US$ 425 mil (quase R$ 1,7 milh&atilde;o) cada, e descontos a conv&ecirc;nios e seguradoras que ofere&ccedil;am cobertura r&aacute;pida.
Na realidade, em um futuro bem pr&oacute;ximo, existem muitas outras doen&ccedil;as graves que poder&atilde;o ser curadas com terapias como essa desenvolvida pela Novartis. Mas ser&aacute; que demorar&aacute; muito para que os tratamentos cheguem a todos os doentes &ndash; sem distin&ccedil;&atilde;o? Por que a pre&ccedil;os rondando os milh&otilde;es de d&oacute;lares, ser&atilde;o poucos os que poder&atilde;o usufruir dos benef&iacute;cios oferecidos por esses extraordin&aacute;rios medicamentos.

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Remédio mais caro do mundo começa a ser vendido por mais de US$ 2 milhões

Imagem de Prisão de ventre monstra faz mulher perder memória dos últimos 10 anos no megacurioso

Quem nunca sofreu com os sintomas de uma bela pris&atilde;o de ventre? Ir ao banheiro se torna aquela dureza, e as sensa&ccedil;&otilde;es de barriga estufada, mal-estar, incha&ccedil;o, gases e dor abdominal est&atilde;o entre os sintomas mais comuns. No entanto, de acordo com o pessoal do site Oddity Central, uma mulher de Hong Kong &ndash; que deve ter tido uma constipa&ccedil;&atilde;o monstra &ndash; disse ter sofrido uma rea&ccedil;&atilde;o bastante inusitada por conta do quadro: perda tempor&aacute;ria de mem&oacute;ria.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/05/29/29153822262030.jpg" alt="" />
O que eu estava fazendo aqui? (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Natural Health Medicine)
<h2>Sintoma peculiar</h2>
Segundo o <a href="https://www.odditycentral.com/news/constipation-allegedly-causes-woman-to-temporarily-lose-10-years-worth-of-memories.html" target="_blank" rel="noopener">Oddity Central</a>, a constipada disse que, depois de fazer uma for&ccedil;a danada no troninho, saiu do banheiro com uma amn&eacute;sia que fez com que ela se esquecesse dos &uacute;ltimos 10 anos de sua vida. Quem j&aacute; passou pela situa&ccedil;&atilde;o de tentar evacuar durante um quadro de pris&atilde;o de ventre sabe que, dependendo do esfor&ccedil;o realizado, n&atilde;o &eacute; raro sentir tontura e at&eacute; desenvolver dor de cabe&ccedil;a. Mas, perda de mem&oacute;ria? Voc&ecirc; j&aacute; tinha ouvido falar de algo assim?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/05/29/29160046303043.gif" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Giphy)
&Eacute; claro que a hist&oacute;ria da pobre mulher viralizou e muita gente achou gra&ccedil;a do caso. Entretanto, de acordo com os especialistas, embora seja bastante incomum, pode ser que fazer tanta for&ccedil;a tenha reduzido o fluxo sangu&iacute;neo ao c&eacute;rebro, limitando o suprimento de oxig&ecirc;nio a algumas regi&otilde;es e, consequentemente, provocado a amnesia tempor&aacute;ria na constipada.
Conforme explicou um neurocirurgi&atilde;o que soube do caso, o sangue rico em oxig&ecirc;nio bombeado pelo cora&ccedil;&atilde;o &eacute; transportado ao c&eacute;rebro atrav&eacute;s da jugular, mas, o que pode ter ocorrido &eacute; que, ao fazer for&ccedil;a, o aumento da press&atilde;o abdominal e intracerebral causaram um bloqueio parcial dessa veia, reduzindo o fluxo sangu&iacute;neo aos tecidos cerebrais. A mulher chegou a ser levada ao hospital por familiares, mas, por sorte, nenhum dano ou atividade estranha foram identificados e sua mem&oacute;ria voltou ao normal ap&oacute;s cerca de 8 horas.

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Prisão de ventre monstra faz mulher perder memória dos últimos 10 anos

Imagem de Síndrome de Burnout é reconhecida oficialmente como doença no megacurioso

Burnout entra na lista oficial de doenças classificadas pela Organizção Mundial de Saúde. 

A Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de (OMS) incluiu o burnout na Classifica&ccedil;&atilde;o Internacional de Doen&ccedil;as (CID). Isso significa que ele foi reconhecido como uma condi&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica. A decis&atilde;o foi tomada por cientistas na Assembl&eacute;ia Mundial da Sa&uacute;de em Genebra, realizada entre 20 e 28 de maio. 
Segundo a defini&ccedil;&atilde;o da OMS, o burnout &eacute; &ldquo;uma s&iacute;ndrome conceituada como resultado de um estresse cr&ocirc;nico no ambiente de trabalho, que n&atilde;o foi administrado de modo satisfat&oacute;rio. Ele &eacute; caracterizado por 3 dimens&otilde;es: 1) sensa&ccedil;&atilde;o de perda de energia ou exaust&atilde;o; 2) distanciamento mental do trabalho do indiv&iacute;duo, ou sentimento de negativismo ou cinismo relacionado ao trabalho do indiv&iacute;duo; 3) queda na efic&aacute;cia profissional. O burn-out se refere especificamente ao fen&ocirc;meno no contexto ocupacional e n&atilde;o deve ser aplicado para descrever experi&ecirc;ncias em outras &aacute;reas da vida&rdquo;, acrescenta ainda a defini&ccedil;&atilde;o.
Muitos fatores podem levar o indiv&iacute;duo a um quadro de burnout. Entre eles, balan&ccedil;o inadequado entre vida profissional e pessoal, volume de trabalho excessivo, abuso de horas extras, falta de reconhecimento, press&atilde;o exacerbada etc. 
<h3 dir="ltr">Identificando sintomas de burn-out</h3>
Quem sofre um burnout pode apresentar uma s&eacute;rie de sintomas mentais e f&iacute;sicos. O indiv&iacute;duo passa a se sentir impotente e acorrentado pelo trabalho, al&eacute;m de experimentar uma crescente insatisfa&ccedil;&atilde;o e desconex&atilde;o com o mundo. Sua motiva&ccedil;&atilde;o desaparece e ele passa a d&uacute;vidar da pr&oacute;pria capacidade. Procrastina&ccedil;&atilde;o, isolamento, consumo de &aacute;lcool e drogas n&atilde;o s&atilde;o comportamentos incomuns.
O corpo tamb&eacute;m sofre com os efeitos do burnout, os sintomas podem ir da fadiga excessiva a problemas card&iacute;acos, aumento da press&atilde;o sangu&iacute;nea, dores musculares e problemas no sono. Dores de cabe&ccedil;a recorrentes, e queda da imunidade tamb&eacute;m s&atilde;o frequentes. 
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/05/28/28215327378340.jpg" alt="" /> Imagem: Alexander Dummer via Pexels
Somente um profissional de sa&uacute;de mental (psiquiatra ou psic&oacute;logo) pode diagnosticar corretamente o burnout, correlacionando sintomas, contexto de vida e momento profissional do paciente. O tratamento pode incluir medicamentos e psicoterapia. Se voc&ecirc; j&aacute; apresenta alguns dos sintomas descritos, busque ajuda profissional.
Algumas ferramentas podem ajudar a reduzir o estresse e ampliar o equil&iacute;brio entre vida profissional e pessoal (quando a situa&ccedil;&atilde;o ainda est&aacute; sob controle): pr&aacute;tica de atividades f&iacute;sicas, maior tempo de sono e medita&ccedil;&atilde;o s&atilde;o apenas algumas delas. Claro, tamb&eacute;m &eacute; superimportante buscar melhores rela&ccedil;&otilde;es de trabalho, seja qual for a atividade realizada.

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Síndrome de Burnout é reconhecida oficialmente como doença

Imagem de Descubra por quanto tempo as drogas ilícitas permanecem no seu corpo no megacurioso

É preciso que diversos processos fisiológicos aconteçam para que os vestígios dessas substâncias desapareçam – e isso pode levar meses

Exames toxicol&oacute;gicos s&atilde;o solicitados geralmente para atletas, oficiais de Justi&ccedil;a e pessoas que precisem comprovar, por algum motivo, que n&atilde;o usam drogas. Esses exames t&ecirc;m o poder de desmentir um testemunho simplesmente porque muitas drogas podem ser diagnosticadas por meio da urina, do cabelo e do sangue de uma pessoa.
Por mais que o efeito da droga j&aacute; tenha passado, o corpo humano leva bem mais tempo para se livrar das subst&acirc;ncias que foram ingeridas. A absor&ccedil;&atilde;o das drogas pela corrente sangu&iacute;nea pode ocorrer por meio dos pulm&otilde;es, do trato digestivo e tamb&eacute;m pelo uso de seringas.
Para se livrar do que foi para dentro, o corpo precisa passar por processos de limpeza, ent&atilde;o os vest&iacute;gios da droga ingerida s&atilde;o eliminados por meio de fezes, xixi e suor. O que torna esse processo demorado &eacute; o fato de que essas mol&eacute;culas precisam ser metabolizadas e sol&uacute;veis em &aacute;gua.
<h2>Como?</h2>
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Quem lida com esse setor &eacute; o pobre coitado do f&iacute;gado, por conter enzimas importantes para facilitar o processo. Uma vez que a metaboliza&ccedil;&atilde;o ocorra, as mol&eacute;culas n&atilde;o polares da droga, que s&atilde;o essas que n&atilde;o se diluem em &aacute;gua, acabam se tornando negativas e s&atilde;o ionizadas, de forma que acabam deixando o f&iacute;gado em paz.
Uma vez que essas subst&acirc;ncias tenham finalmente sido dilu&iacute;das em &aacute;gua, elas voltam para a corrente sangu&iacute;nea e v&atilde;o para os rins, que filtram o sangue e jogam o que n&atilde;o presta na urina, e &eacute; por isso que &eacute; poss&iacute;vel descobrir, por exames de urina e sangue, se uma pessoa usou drogas &ndash; s&oacute; que esse processo todo pode levar um tempinho.
O que acontece &eacute; que algumas drogas passam por esse processo mais rapidamente do que outras, e essa varia&ccedil;&atilde;o tem a ver com o tipo de a&ccedil;&atilde;o dela no corpo e com a concentra&ccedil;&atilde;o dela tamb&eacute;m.
<h2>Em n&uacute;meros</h2>
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A maconha, por exemplo, pode ser detectada em at&eacute; 30 dias pela urina, em at&eacute; 90 dias pelo cabelo e em duas semanas pelo sangue. A coca&iacute;na pode estar presente por at&eacute; quatro dias na urina, 90 dias no cabelo e at&eacute; dois dias no sangue. A hero&iacute;na fica at&eacute; quatro dias na urina, 90 dias no cabelo e 12 horas no sangue.
O LSD fica at&eacute; tr&ecirc;s dias na urina, at&eacute; tr&ecirc;s dias no cabelo e menos do que cinco horas no sangue. O MDMA permanece no xixi por at&eacute; quatro dias, 90 dias no cabe&ccedil;o e at&eacute; dois dias no sangue. A metanfetamina &eacute; detect&aacute;vel em at&eacute; seis dias pela urina, 90 dias pelo cabelo e tr&ecirc;s dias pelo sangue.
Esses dados, &eacute; claro, s&atilde;o uma m&eacute;dia. O tempo varia de pessoa para pessoa, j&aacute; que temos metabolismos diferentes. Tem muito espertinho que acredita que beber bastante &aacute;gua ajuda a acelerar esse processo, mas a verdade &eacute; que os exames medem a hidrata&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea e conseguem ser precisos mesmo assim.
Esses testes de toxicologia ainda s&atilde;o controversos, no entanto &ndash; no caso da maconha, por exemplo, <a href="http://www.medicaldaily.com/hair-follicle-drug-tests-can-lead-false-positive-thanks-secondhand-traces-marijuana-356660" target="_blank">uma pesquisa</a> sugeriu que uma pessoa que n&atilde;o fuma pode ter teste positivo se tiver o cabelo analisado ap&oacute;s estar em um ambiente com pessoas que fumam.&nbsp;

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Descubra por quanto tempo as drogas ilícitas permanecem no seu corpo

Imagem de 4 sintomas que você vai sentir antes de um ataque cardíaco no site Mega Curioso

As dicas foram dadas pelo cardiologista Dr. Chauncey Crandall, que vem observando seus pacientes há algum tempo.

Voc&ecirc; presta aten&ccedil;&atilde;o nos sinais que seu corpo d&aacute;? Se comeu alguma coisa que fez mal ao seu est&ocirc;mago, voc&ecirc; vai saber, certo? Se um resfriado est&aacute; chegando, voc&ecirc; tamb&eacute;m saber&aacute;, vai se sentir um pouco dolorido, cansado, com nariz entupido e por a&iacute; vai. Mas e quando o assunto for um pouco mais s&eacute;rio? Se um dia voc&ecirc; vier a ter um ataque card&iacute;aco? Como perceber?
Pesquisadores da Universidade de Duke, nos EUA, afirmam que &eacute; comum que ataques card&iacute;acos tenham seus sintomas n&atilde;o reconhecidos, principalmente quando falamos do &ldquo;ataque silencioso&rdquo; &ndash; ou infarto do mioc&aacute;rdio &ndash;, que tem s&eacute;rios riscos de morte. E, quando o assunto &eacute; sobreviver a um ataque card&iacute;aco, h&aacute; uma forte rela&ccedil;&atilde;o com o tempo que se leva para socorrer a v&iacute;tima.
<h2>Problema s&eacute;rio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/40427652223115054.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.redorbit.com/news/health/1112786110/ozone-bad-for-heart-021813/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Redorbit</a>
S&oacute; nos EUA, estima-se que 200 mil pessoas sofram ataques card&iacute;acos todos os anos sem nem ao menos perceber isso. Esse tipo silencioso de ataque corresponde a 25% do total de ataques do cora&ccedil;&atilde;o, ou seja: trata-se de realmente um s&eacute;rio problema de sa&uacute;de. A boa novidade &eacute; que o cardiologista&nbsp;Dr. Chauncey Crandall elaborou algumas dicas para fazer com que voc&ecirc;, caso venha a passar por isso um dia, consiga reconhecer os sinais e pedir ajuda a tempo.
Dr. Crandall explica que o corpo humano manda avisos a respeito desse tipo de ataque dias, semanas e at&eacute; meses antes de o epis&oacute;dio acontecer de fato. O problema &eacute; que esses sinais s&atilde;o vagos, silenciosos e podem, inclusive, ser completamente indolores; muitas pessoas nem percebem que eles est&atilde;o relacionados com o cora&ccedil;&atilde;o.
<h2>Sintomas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/40427652223115120.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://blog.johnstonhealth.org/2013/02/18/10-warning-signs-of-a-heart-attack/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/JohnStonHealth</a>
De acordo com o cardiologista, &eacute; preciso manter-se atento &agrave; presen&ccedil;a de quatro sinais espec&iacute;ficos &ndash; e eles n&atilde;o t&ecirc;m nada a ver com aquilo que voc&ecirc; costuma ver nos filmes, quando algu&eacute;m coloca a m&atilde;o no peito, passa mal e cai no ch&atilde;o; embora esse tipo de ataque exista, ele &eacute; o menos comum. Dr. Crandall diz que a diferen&ccedil;a entre um ataque card&iacute;aco e um acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, &eacute; qual art&eacute;ria &eacute; bloqueada: a que irriga o c&eacute;rebro ou a que irriga o cora&ccedil;&atilde;o. Por isso, &eacute; preciso que voc&ecirc; fique atento aos seguintes sintomas:
<ul>
<li>Dor no peito: L&oacute;gico que voc&ecirc; j&aacute; estava esperando por isso, afinal, &eacute; o sintoma mais comum para ataque card&iacute;aco. &Eacute; importante, por&eacute;m, que voc&ecirc; saiba que existem dois tipos preocupantes de dores no peito: a primeira &eacute; aquela que voc&ecirc; sente em todo o seu corpo; a segunda, que ocorre apenas nas regi&otilde;es esquerda e central, podendo percorrer o bra&ccedil;o esquerdo. Essa dor pode ocorrer de maneiras diferentes: ir e vir v&aacute;rias vezes, com dor breve; mais dor e maiores intervalos. O desconforto, menos ou mais intenso, vai existir de qualquer forma.</li>
<li>Falta de ar: Mesmo se voc&ecirc; n&atilde;o tiver dores do peito, a falta de ar pode ser um forte indicativo de ataque card&iacute;aco. Um estudo publicado na Inglaterra indica que, entre as pessoas que sofreram ataques card&iacute;acos, tr&ecirc;s a cada cinco tinham falta de ar &ndash; o que inclui pacientes que n&atilde;o apresentaram dor alguma no peito. A falta de ar pode aparecer antes ou durante um ataque card&iacute;aco. Na presen&ccedil;a desse sintoma, n&atilde;o deixe de procurar um m&eacute;dico.</li>
<li>Indigest&atilde;o ou azia: Isso mesmo, essas duas coisas podem indicar que o paciente est&aacute; sofrendo um ataque card&iacute;aco. Isso &eacute; poss&iacute;vel porque nosso corpo nem sempre sente a dor diretamente. As c&eacute;lulas nervosas do est&ocirc;mago est&atilde;o localizadas perto do cora&ccedil;&atilde;o, o que faz com que essas duas situa&ccedil;&otilde;es &ndash; azia e ataque card&iacute;aco &ndash; possam ser confundidas.</li>
<li>N&aacute;usea e v&ocirc;mito: Essas duas caracter&iacute;sticas s&atilde;o geralmente classificadas como at&iacute;picas quando o assunto &eacute; ataque card&iacute;aco, mas Dr. Crandall explica que j&aacute; percebeu a ocorr&ecirc;ncia desses sintomas em muitos de seus pacientes. &Eacute; importante entender que, nesse caso, os sinais ocorrem junto com outros, quase nunca sozinhos. &Eacute; l&oacute;gico que voc&ecirc; precisa sempre ficar atento antes de entrar em desespero. Na d&uacute;vida, consulte seu m&eacute;dico e procure saber como vai seu cora&ccedil;&atilde;o.</li>
</ul>
*Publicado originalmente em 23/07/2013.
***
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