Imagem de Emocionante e inspirador: vídeo mostra "super-humanos" das paraolimpíadas no megacurioso

Campanha produzida pelo canal britânico Channel 4 destaca os impressionantes talentos e habilidades de pessoas com deficiência 

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Emocionante e inspirador: vídeo mostra 'super-humanos' das paraolimpíadas

Imagem de Entidade prevê contaminação de apenas 2 turistas por zika nas Olimpíadas no megacurioso

Centro Europeu de Prevenção e Controle das Doenças acredita ser mais provável que turistas contraiam infecções gastrointestinais e gripes, que são mais perigosas que o vírus-vilão do momento

Os Jogos Ol&iacute;mpicos sempre re&uacute;nem atletas e f&atilde;s de todas as partes do mundo, gerando uma grande mobiliza&ccedil;&atilde;o de especialistas em sa&uacute;de p&uacute;blica para que nada saia do controle. No passado, por exemplo, a competi&ccedil;&atilde;o elevou surtos de sarampo e norov&iacute;rus. O medo da vez, nos Jogos do Rio, que come&ccedil;am em 22 dias, &eacute; que o v&iacute;rus zika possa gerar uma epidemia global.
Atualmente, mais de 60 pa&iacute;ses j&aacute; foram afetados pelo zika, sendo que o Brasil foi um dos mais impactados. O principal perigo &eacute; que esse v&iacute;rus normalmente n&atilde;o causa sintomas aparentes, mas pode gerar deforma&ccedil;&otilde;es durante a gesta&ccedil;&atilde;o.&nbsp;J&aacute; em adultos, o zika pode causar problemas neurol&oacute;gicos. At&eacute; agora, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de contabiliza 1.687 casos confirmados de microcefalia, outros 3.142 em investiga&ccedil;&atilde;o e 102 mortes.
Essa poss&iacute;vel amea&ccedil;a tem levado in&uacute;meros especialistas a debaterem sobre a seguran&ccedil;a da realiza&ccedil;&atilde;o dos Jogos Ol&iacute;mpicos no Rio de Janeiro. Alguns atletas j&aacute; confirmaram que cogitam n&atilde;o vir ao Brasil por causa da epidemia, e teve gente cogitando atrasar a realiza&ccedil;&atilde;o da competi&ccedil;&atilde;o. Entretanto, para a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de, n&atilde;o h&aacute; motivos para p&acirc;nico: a chance de contrair o zika &eacute; mais baixa do que algumas doen&ccedil;as infecciosas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/14/14153845722113.jpg" />Jogos Ol&iacute;mpicos do Rio de Janeiro n&atilde;o deveram gerar surtos de zika v&iacute;rus
<h2>Motivos para n&atilde;o se preocupar</h2>
&Eacute; preciso levar em conta que a transmiss&atilde;o do zika acontece pela picada do mosquito Aedes aegypti, e que no m&ecirc;s de agosto, no Rio de Janeiro, faz mais frio e o ar se torna mais seco, n&atilde;o criando um ambiente prop&iacute;cio para a prolifera&ccedil;&atilde;o do inseto. Os meses de maiores riscos s&atilde;o de novembro a mar&ccedil;o, com o ver&atilde;o e as chuvas.
Outro fator importante a ser destacado &eacute; que o Rio est&aacute; longe do epicentro da epidemia, que acontece no nordeste do pa&iacute;s. At&eacute; abril, apenas 9 casos de microcefalia em todo o estado do Rio de Janeiro haviam sido confirmados pelas autoridades. Sem contar, tamb&eacute;m, que houve uma grande mobiliza&ccedil;&atilde;o na cidade para acabar com poss&iacute;veis focos do mosquito em lugares que receber&atilde;o os atletas e turistas.
Por esses motivos, o Centro Europeu de Preven&ccedil;&atilde;o e Controle das Doen&ccedil;as (ECDC) afirmou que o risco de contrair o zika durante os Jogos Ol&iacute;mpicos do Rio ser&aacute; muito pequeno &ndash; tanto que o pior cen&aacute;rio previsto &eacute; que pessoas de apenas 4 pa&iacute;ses sejam infectadas, algo bem baixo comparado &agrave;s 206 na&ccedil;&otilde;es que participar&atilde;o da competi&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/14/14154233392117.jpg" />M&ecirc;s de agosto n&atilde;o &eacute; prop&iacute;cio para a exist&ecirc;ncia do mosquito transmissor do zika
<h2>Experi&ecirc;ncia com a Copa e riscos maiores do que o zika</h2>
Duane Gubler, especialista em doen&ccedil;as transmitidas por mosquitos, relembra que durante a Copa de 2014, que aconteceu em v&aacute;rias cidades do Brasil, o risco maior era de cont&aacute;gio da dengue, transmitida pelo mesmo mosquito que carrega o zika. Por&eacute;m, apenas 3 turistas estrangeiros foram contaminados &ndash; todos em Belo Horizonte, distante 440 quil&ocirc;metros do Rio.
&ldquo;O pior cen&aacute;rio &eacute; que haver&aacute; 3,2 infec&ccedil;&otilde;es pelo zika a cada 100 mil turistas. Por&eacute;m, o cen&aacute;rio mais prov&aacute;vel &eacute; que o v&iacute;rus afete apenas 1,8 pessoa por milh&atilde;o de turistas&rdquo;, acalmou John McConnell, editor da revista Lancet Infectious Diseases. Dessa maneira, apenas 1 ou 2 turistas sairiam do Rio com o v&iacute;rus.
&Eacute; mais prov&aacute;vel, por exemplo, que os turistas contraiam infec&ccedil;&otilde;es gastrointestinais, que possuem um &ldquo;risco moderado&rdquo;, de acordo com o ECDC, e at&eacute; mesmo gripe, que &eacute; catalogada como &ldquo;alto risco&rdquo;. O zika est&aacute; como &ldquo;baixo risco&rdquo; pela entidade. Mas isso &eacute; ainda pior, j&aacute; que a gripe &eacute; mata mais que o zika, por exemplo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/14/14154338423118.jpg" />Durante a Copa do Mundo de 2014, apenas 3 turistas foram infectados com a dengue e todos estavam em Belo Horizonte

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Apenas 2 turistas serão contaminados pelo zika nas Olimpíadas, diz previsão

Imagem de As águas dos jogos olímpicos no Rio ainda são um problema para os gringos no megacurioso

Exagero? Equipe de remo dos Estados Unidos até criou uma roupa especial com material antimicrobiano para tentar se proteger das bactérias encontradas nas águas em que acontecerão algumas modalidades

Ok, a m&iacute;dia internacional vem pegando pesado ultimamente com a situa&ccedil;&atilde;o do Brasil em sua prepara&ccedil;&atilde;o para as Olimp&iacute;adas, marcadas para come&ccedil;ar daqui pouca mais de um m&ecirc;s. No entanto, especialmente no caso dos esportes aqu&aacute;ticos em ambientes abertos em lagoas e nas praias do Rio de Janeiro, <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/41736-sites-internacionais-divulgam-fotos-e-criticam-a-baia-de-guanabara.htm" target="_blank" title="Olimp&iacute;adas no Rio: sites divulgam fotos e criticam a Ba&iacute;a de Guanabara">a situa&ccedil;&atilde;o parece realmente feia</a>.
T&atilde;o feia, na verdade, que a equipe norte-americana de remo revelou, na semana passada, que tentou criar uma roupa cheia de tecnologia, que continha materiais antimicrobianos para evitar a infec&ccedil;&atilde;o por uma bact&eacute;ria conhecida como &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/virus-bacterias-e-protozoarios/42898-cientistas-descobrem-tempo-de-evolucao-da-bacteria-comedora-de-carne.htm" target="_blank" title="Cientistas descobrem tempo de evolu&ccedil;&atilde;o da bact&eacute;ria 'comedora de carne'">bact&eacute;ria comedora de carne</a>&rdquo; ? al&eacute;m dos diversos patog&ecirc;nicos, v&iacute;rus e outras bact&eacute;rias j&aacute; detectados nas &aacute;guas. O problema &eacute; que nem isso funcionou, j&aacute; que especialistas n&atilde;o tem certeza se a roupa eliminar&aacute; o risco de forma eficiente e r&aacute;pida o suficiente.
Um relat&oacute;rio <a href="http://bigstory.ap.org/article/d92f6af5121f49d982601a657d745e95/ap-investigation-rios-olympic-water-rife-sewage-virus" target="_blank">divulgado no ano passado pela Associated Press</a> mostrava que, em algumas medi&ccedil;&otilde;es, o &iacute;ndice de patog&ecirc;nicos relacionados a dejetos humanos era cerca de 1,7 milh&atilde;o maior do que o considerado alarmante nos EUA e na Europa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/02/02030452536438.jpg" />Barco na lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio
&ldquo;Eles estar&atilde;o mergulhando em &aacute;guas com alt&iacute;ssimos n&iacute;veis de patog&ecirc;nicos. O risco de infec&ccedil;&atilde;o ser&aacute; bem alto&rdquo;, explicou Katherine Mena, pesquisadora de doen&ccedil;as de origem aqu&aacute;tica na UT-Houston School of Public Health. A quest&atilde;o &eacute; que o Governo do Rio de Janeiro e o Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico j&aacute; admitiram que n&atilde;o conseguir&atilde;o cumprir a meta de limpeza das &aacute;guas que foi estabelecida quando o pa&iacute;s se candidatou para sediar as Olimp&iacute;adas ? e um dos fatores decisivos para a vit&oacute;ria da cidade.
Vale lembrar que diversos atletas j&aacute; se pronunciaram e comentaram sobre o medo de contrair outras doen&ccedil;as, como o v&iacute;rus da Zika ? com alguns chegando at&eacute; a congelar seu esperma para evitar complica&ccedil;&otilde;es. Outros tamb&eacute;m j&aacute; demonstraram interesse em boicotar os jogos ol&iacute;mpicos.
E a&iacute;, voc&ecirc; acha que os norte-americanos est&atilde;o exagerando e que n&atilde;o existe raz&atilde;o para tanto alarde ou realmente a situa&ccedil;&atilde;o est&aacute; ruim? Deixe seu coment&aacute;rio!

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As águas dos jogos olímpicos no Rio ainda são um problema para os gringos

Imagem de Paratleta bate recorde ao nadar mais de 60 km em mar aberto no megacurioso

O baiano Ricardo Serravalle entra para o RankBrasil. Em 22 horas, ele realizou a travessia entre Salvador e o Morro de São Paulo, na Bahia

Ricardo Serravalle entra para o RankBrasil em 2016 pelo recorde de Maior travessia a nado em mar aberto. Em 22 horas, o paratleta percorreu 62,2 quil&ocirc;metros entre a Praia do Porto da Barra, em Salvador e o Morro de S&atilde;o Paulo, localizada na ilha de Tinhar&eacute;, no munic&iacute;pio de Cairu, na Bahia.
O desafio aconteceu entre os dias 19 e 20 de dezembro de 2015. O baiano foi acompanhado por tr&ecirc;s embarca&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a e ainda teve o apoio do amigo F&aacute;bio Seligra, que tamb&eacute;m cumpriu todo o trajeto em sua prancha de stand-up padlle.
De acordo com o recordista, a travessia teve por objetivo a preserva&ccedil;&atilde;o dos oceanos e da Ba&iacute;a de Todos os Santos. &ldquo;Estudei e fiquei abismado com os dados alarmantes que apresentam uma morte eminente dos oceanos, ent&atilde;o decidi realizar um projeto para chamar a aten&ccedil;&atilde;o da sociedade&rdquo;, revela.&nbsp;Ao completar o desafio, Ricardo teve a sensa&ccedil;&atilde;o de dever cumprido. &ldquo;Foi um ano e meio treinando duro. Muita gente duvidava, mas conseguimos mostrar que todos n&oacute;s somos capazes quando acreditamos em algo e principalmente nos dedicamos com seriedade e planejamento&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/30/30134028548321.jpg" />
Este &eacute; o segundo recorde do nadador junto ao RankBrasil. O primeiro surgiu de uma prova intermedi&aacute;ria. Segundo ele, o t&iacute;tulo agora veio coroar de &ecirc;xito toda a trajet&oacute;ria desse projeto ambiental. &ldquo;A homologa&ccedil;&atilde;o por essa institui&ccedil;&atilde;o de tanto prest&iacute;gio d&aacute; ainda mais for&ccedil;a para continuarmos em defesa do meio ambiente e fazendo com que nossa causa tenha um alcance maior&rdquo;.
Pelo t&iacute;tulo brasileiro ele agradece inicialmente a Deus; &agrave; sua fam&iacute;lia, em especial &agrave; esposa por todo apoio; e aos amigos que de alguma maneira o ajudaram. &ldquo;Tamb&eacute;m agrade&ccedil;o &agrave;s empresas e profissionais que n&atilde;o s&oacute; acreditaram, mas sonharam comigo esse sonho de um mundo melhor&rdquo;, destaca.&nbsp;Todos os desafios realizados dentro deste projeto, inclusive a prova final at&eacute; o Morro de S&atilde;o Paulo foram filmados em alta resolu&ccedil;&atilde;o com o objetivo de produzir um document&aacute;rio. Para tanto, Ricardo precisa de empresas interessadas em apoiar a causa.
<h2>Tubar&otilde;es e outros obst&aacute;culos</h2>
Conforme o nadador, o momento mais tenso da travessia ocorreu quando teve a visita de tubar&otilde;es. &ldquo;Chegando &agrave; metade do caminho recebi mordiscadas nos dedos dos p&eacute;s. Eram pequenos ca&ccedil;&otilde;es, ainda filhotes, mas fiquei com muito medo&rdquo;.
Pouco tempo depois tr&ecirc;s ca&ccedil;&otilde;es maiores surgiram e come&ccedil;aram a circular em seu redor. &ldquo;Chamei F&aacute;bio e subi imediatamente na prancha dele. Fiquei apavorado, mas os tubar&otilde;es estavam apenas curiosos. Por esta experi&ecirc;ncia Ricardo ficou com p&acirc;nico de nadar a noite. &ldquo;Eu n&atilde;o enxergava nada e passei a noite rezando, pedindo prote&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/30/30134049407322.jpg" />Ricardo Serravalle bate recorde com projeto de preserva&ccedil;&atilde;o dos oceanos e da Ba&iacute;a de Todos os Santos / Foto: Arquivo Recordista
Outro obst&aacute;culo foram as fortes dores nos ombros. &ldquo;A impress&atilde;o era como a de uma corda de viol&atilde;o sendo tensionada: nadava forte e quando sentia que a corda ia estourar eu diminu&iacute;a o ritmo&rdquo;. Ao amanhecer o baiano ficou aliviado por conseguir enxergar, mas seus ombros estavam em frangalhos. &ldquo;N&atilde;o imaginava como seria nadar mais 25 metros e ainda faltavam aproximadamente 2,5 quil&ocirc;metros&rdquo;.
Na reta final surgiu mais um problema: a correnteza o tirava do ponto de destino, jogando toda a expedi&ccedil;&atilde;o para o lado oposto. &ldquo;Meu t&eacute;cnico Bruno Vasconcelos me incentivou muito mandando que eu nadasse at&eacute; a terra de qualquer jeito&rdquo;, comenta.&nbsp;Apesar da dor ele pensou: &ldquo;Vou conseguir! Cerrei os dentes e dei um 'tiro' em dire&ccedil;&atilde;o a Primeira Praia, fui chorando de dor at&eacute; que consegui entrar. Ent&atilde;o veio o choro de felicidade. Quando vi a areia se aproximando reconheci aquela paisagem que tantas vezes mentalizei durante os treinamentos: agora tudo era real&rdquo;.
<h2>Supera&ccedil;&atilde;o humana</h2>
Ricardo tem uma hist&oacute;ria de supera&ccedil;&atilde;o. No ano de 2009 sofreu tr&ecirc;s AVCs isqu&ecirc;micos e teve que implantar uma pr&oacute;tese card&iacute;aca. Em 2010 rompeu todos os ligamentos do tornozelo esquerdo e perdeu 40% da capacidade de movimento do membro.&nbsp;Junto ao RankBrasil, o paratleta tamb&eacute;m possui o recorde de Maior dist&acirc;ncia percorrida em piscina durante 24 horas, conquistado em 2015, quando nadou 57 km e 750 m em uma piscina de 25 m, em Salvador (BA).
Via assessoria

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Paratleta bate recorde ao nadar mais de 60 km em mar aberto

Imagem de Fisiculturista mais velha do mundo chega os 80 anos com um corpo admirável no megacurioso

Ernestine Shepherd está no Guinness Book como a fisiculturista mais velha do mundo, e sabe qual é a parte mais curiosa? Ela começou a se exercitar aos 56 anos – ou seja: dá tempo de você mudar também!

As academias lotadas de pessoas fazendo CrossFit n&atilde;o nos deixam mentir: em nome de um corpo &ldquo;sarado&rdquo; e de uma melhor qualidade de sa&uacute;de, vale tudo &ndash; do investimento financeiro, que n&atilde;o costuma ser baixo, ao esfor&ccedil;o f&iacute;sico extremo, que nos faz perder muito suor, mas tamb&eacute;m aquela gordurinha que incomoda.
Al&eacute;m da quest&atilde;o do condicionamento f&iacute;sico, praticar algum esporte, qualquer que seja ele, faz bem em termos de sa&uacute;de mesmo, afinal, ao contr&aacute;rio do que podemos pensar em finais de semana de frio e chuva, a verdade &eacute; que o corpo humano foi feito para se movimentar.
<h2>Ernestine Shepherd, o exemplo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/21/21100012251615.jpg" />Disposi&ccedil;&atilde;o de sobra!
Se &eacute; de motiva&ccedil;&atilde;o que voc&ecirc; precisa &ndash; quem n&atilde;o precisa, afinal? &ndash;, est&aacute; na hora de conhecer uma jovem senhora de 80 anos, a fisiculturista Ernestine Shepherd, de Baltimore, nos EUA. Atualmente, ela est&aacute; entre as fisiculturistas mais velhas do mundo e comemora seu recente anivers&aacute;rio exibindo um corpo escultural e cheio de sa&uacute;de.
Al&eacute;m da muscula&ccedil;&atilde;o, Ernestine participa de maratonas e competi&ccedil;&otilde;es, e se voc&ecirc; acha que ela &eacute; daquele tipo de pessoa que j&aacute; nasceu dentro de uma academia, saiba que n&atilde;o. Foi apenas depois dos 56 anos que ela, ao lado de sua irm&atilde;, decidiu se exercitar. As duas se apaixonaram por atividades aer&oacute;bicas e come&ccedil;aram a participar de pequenas competi&ccedil;&otilde;es.
As coisas foram evoluindo e os treinos se toraram parte da rotina de Ernestine at&eacute; que, em 2010, ela&nbsp;<a href="http://ernestineshepherd.net/" target="_blank">entrou para o Guinness Book</a> como a fisiculturista mais velha do mundo. &Eacute; ou n&atilde;o &eacute; incr&iacute;vel?
<h2>Rotina</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/21/21100036860616.gif" width="600" height="197" />&Eacute; preciso, obviamente, ter disposi&ccedil;&atilde;o e pegar no pesado.
A rotina de Ernestine &eacute; bastante movimentada e, s&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, ela sai da cama &agrave;s 3h e come&ccedil;a seu ritual de medita&ccedil;&atilde;o. Depois, uma boa caminhada d&aacute; a energia de que precisa para o treino, que come&ccedil;a &agrave;s 8h. Outra regra em sua vida: nunca ir dormir depois das 22h. A dieta &eacute; basicamente &agrave; base de arroz, peito de frango, castanhas, cereais, ovos e, claro, muita &aacute;gua. Para melhorar, quem prepara todas as refei&ccedil;&otilde;es da atleta &eacute; seu marido, com quem j&aacute; est&aacute; casada h&aacute; 60 anos.
O grande legado de Ernestine parece ser o de nos mostrar que &eacute; poss&iacute;vel adotar h&aacute;bitos de vida saud&aacute;veis independente da idade, e &eacute; justamente nessa tecla que ela bate h&aacute; muito tempo. Logicamente, h&aacute; momentos dif&iacute;ceis e desmotivadores &ndash; mas a pr&oacute;pria vida n&atilde;o &eacute; assim? Se desistirmos sempre que algo parecer pesado demais, dificilmente evoluiremos. Voc&ecirc; concorda?

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Fisiculturista mais velha do mundo chega os 80 anos com um corpo admirável

Imagem de Melhor pessoa: dona Irene cria a sua própria “Tocha” Olímpica no megacurioso

Senhora brilha em evento olímpico – mais do que a própria tocha 

A Tocha Ol&iacute;mpica chegou ao Brasil causando muita pol&ecirc;mica: teve a vez em que um <a href="https://www.megacurioso.com.br/polemica/98826-cadeirante-levanta-durante-revezamento-da-tocha-olimpica-e-causa-polemica.htm" target="_blank">cadeirante pareceu levantar </a>depois de cair durante o revezamento; teve cantor que foi exclu&iacute;do da lista de convidados ao ser acusado de ass&eacute;dio sexual; e, agora, temos a dona Irene, que ganhou a internet ao fazer a sua pr&oacute;pria &ldquo;tocha&rdquo; ol&iacute;mpica &ndash; ou, melhor dizendo, vassoura!
A cena inusitada aconteceu em Mossor&oacute;, Rio Grande do Norte, no &uacute;ltimo fim de semana. Ao ver o revezamento de um dos s&iacute;mbolos dos jogos, dona Irene n&atilde;o resistiu e quis pegar um pouco da magia para si.&nbsp;Assim, ela arrumou uma vassoura, se espremeu entre o p&uacute;blico e apanhou um pouco do fogo ol&iacute;mpico.&nbsp;
Dona Irene pode n&atilde;o ter carregado a verdadeira tocha dos jogos, mas fez algo muito melhor: mostrou sua alegria e iluminou ainda mais o evento.&nbsp;
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/nEUrax-Nx8U" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17130744724336.jpg" width="600" height="269" />O momento em que nasceu a "Tocha Ol&iacute;mpica" de dona Irene
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17130819724337.jpg" width="600" height="261" />Corre, dona Irene!
<h3>Como n&atilde;o poderia ser diferente, a internet j&aacute; elegeu dona Irene a nova rainha das Olimp&iacute;adas:</h3>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
A Tocha da Dona Irene &eacute; o melhor momento do revezamento da <a href="https://twitter.com/hashtag/ChamaOlimpica?src=hash">#ChamaOlimpica</a> ???? <a href="https://t.co/P7Ph3GJFoJ">pic.twitter.com/P7Ph3GJFoJ</a>
&mdash; Jana&iacute;ne Meira (@janaine) <a href="https://twitter.com/janaine/status/743834739715547138">17 de junho de 2016</a></blockquote>
</div>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/17/17131220520342.jpg" width="600" height="928" />Melhor pessoa

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Melhor pessoa: dona Irene cria a sua própria “Tocha” Olímpica

Imagem de Hospedagem, alimentação e vendas: o que acontecerá no Brasil nas Olimpíadas no megacurioso

Confira o infográfico que da uma explicação geral sobre o evento

As competi&ccedil;&otilde;es esportivas mais famosas h&aacute; s&eacute;culos ter&atilde;o a sua primeira edi&ccedil;&atilde;o na Am&eacute;rica do Sul, mais precisamente no Brasil. Isso significa que, novamente, os olhos do mundo estar&atilde;o sob o pa&iacute;s neste per&iacute;odo.
Contudo, al&eacute;m das c&acirc;meras, cliques e not&iacute;cias, como o pa&iacute;s dever&aacute; se portar durante os jogos? Quais ser&atilde;o os valores gastos com hospedagem, alimenta&ccedil;&atilde;o, turismo e entretenimento. O que far&aacute; girar a bola do dinheiro? Como as lojas virtuais, com suas <a href="https://pt.shopify.com/plataforma-de-e-commerce" target="_blank">plataformas de ecommerce</a> interativas e diversificadas se sair&atilde;o diante da promessa de boas vendas? Todas essas respostas poder&atilde;o ser encontradas neste infogr&aacute;fico que faz um apanhado geral sobre o evento e tudo o que o aguarda. Confira.

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Hospedagem, alimentação e vendas: o que acontecerá no Brasil nas Olimpíadas

Imagem de Conheça histórias e curiosidades do Brasil nos Jogos Paralímpicos no megacurioso

O Brasil terá a maior delegação nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016

O esporte paral&iacute;mpico surgiu em Stoke Mandeville, na Inglaterra, onde ocorreram as primeiras competi&ccedil;&otilde;es esportivas para deficientes f&iacute;sicos, como forma de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial. Algumas modalidades surgiram da adapta&ccedil;&atilde;o das vers&otilde;es ol&iacute;mpicas convencionais para garantir a inclus&atilde;o de deficientes, como a nata&ccedil;&atilde;o, atletismo, rugby e muitas outras. A &uacute;nica modalidade de origem paral&iacute;mpica &eacute; o goalball (para deficientes visuais).
O esporte paral&iacute;mpico est&aacute; em constante desenvolvimento e, cada vez mais, diversos atletas alcan&ccedil;am o n&iacute;vel de alto rendimento e passam a disputar competi&ccedil;&otilde;es oficiais e a representar o Brasil no cen&aacute;rio mundial.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/17/17182954278427.jpg" />Basquete em cadeira de rodas
<h2>O Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro</h2>
O Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (CPB) nasceu em 1995, seguindo uma tend&ecirc;ncia internacional de cria&ccedil;&atilde;o de comit&ecirc;s nacionais ap&oacute;s o surgimento do IPC (Internacional Paralympic Comittee). A ideia era reunir as entidades que representassem o esporte para pessoas com defici&ecirc;ncia no &acirc;mbito nacional e, assim, garantir for&ccedil;a e unidade para os atletas.
Hoje, o CPB &eacute; respons&aacute;vel por reger o desporto paral&iacute;mpico no Brasil, organizar a participa&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s em competi&ccedil;&otilde;es continentais, mundiais e em Jogos Paral&iacute;mpicos, al&eacute;m de promover eventos em prol do desenvolvimento do esporte.
O comit&ecirc; coordena diretamente cinco modalidades paral&iacute;mpicas: atletismo, nata&ccedil;&atilde;o, halterofilismo, esgrima em cadeira de rodas e tiro esportivo. As outras 17 s&atilde;o de responsabilidade de organiza&ccedil;&otilde;es representativas de cada esporte &ndash; essa atua&ccedil;&atilde;o ocorre com a consultoria e repasse financeiro do CPB.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/17/17183133966428.jpg" />Halterofilismo
<h2>Quem financia o CPB?</h2>
O Comit&ecirc; recebe recursos da lei Agnelo/Piva, que determina que 2,7% da arrecada&ccedil;&atilde;o bruta das loterias federais seja repassada ao COB (Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Brasileiro) e ao CPB na porcentagem de 62,96% e 37,04%, respectivamente. Al&eacute;m desse benef&iacute;cio, o CPB possui diversas parcerias e conv&ecirc;nios com o Minist&eacute;rio do Esporte, a Caixa Loterias, o Governo do Estado de SP e a Prefeitura do RJ. A empresa Braskem tamb&eacute;m patrocina o atletismo. Esses investimentos s&atilde;o revertidos para atletas, eventos, treinamentos, cursos e etc.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/17/17183455841433.jpg" />Remo
<h2>E as modalidades?</h2>
Ao todo, 22 modalidades fazem parte do programa dos Jogos Paral&iacute;mpicos. Elas s&atilde;o muito parecidas com a vers&atilde;o tradicional, exceto por algumas adapta&ccedil;&otilde;es e pela classifica&ccedil;&atilde;o funcional espec&iacute;fica. S&atilde;o elas: triatlo, canoagem, atletismo, goalball, nata&ccedil;&atilde;o, t&ecirc;nis em cadeira de rodas, voleibol sentado, basquete em cadeira de rodas, halterofilismo, remo, tiro com arco, bocha, futebol de 5, futebol de 7, hipismo, ciclismo, rugby em cadeira de rodas, tiro esportivo, esgrima em cadeira de rodas, jud&ocirc;, t&ecirc;nis de mesa e vela.
Cada esporte determina o pr&oacute;prio sistema de classifica&ccedil;&atilde;o funcional, baseado nas habilidades funcionais, identificando as &aacute;reas chaves que afetam o desempenho para a performance b&aacute;sica do esporte escolhido. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/17/17184147199434.jpg" />Tiro esportivo
<h2>Qual o melhor desempenho do Brasil em Jogos?</h2>
Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; coloca&ccedil;&atilde;o no quadro geral de medalhas, a melhor participa&ccedil;&atilde;o do Brasil foi em Londres/2012. A delega&ccedil;&atilde;o brasileira terminou os Jogos em 7&ordm; lugar no ranking geral, com 43 medalhas, sendo 21 delas de ouro, 14 de prata e 8 de bronze.
Por&eacute;m, em Pequim/2008, o Brasil conseguiu o maior n&uacute;mero de medalhas no total: 47, sendo 16 de ouro, 14 de prata e 17 de bronze. Em territ&oacute;rio chin&ecirc;s, a delega&ccedil;&atilde;o brasileira ocupou o 9&ordm; lugar no quadro geral de medalhas. Nossa meta para os Jogos do Rio 2016 &eacute; ficar em 5&ordm; no quadro geral.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/17/17184414636436.jpg" />Atletismo
<h2>Qual o atleta com mais medalhas em Jogos?</h2>
O nadador Daniel Dias &eacute; dono de 15 medalhas, sendo 10 de ouro, 4 de prata e 1 de bronze. Em Pequim, Daniel terminou os jogos com 4 medalhas de ouro, 4 de prata e 1 de bronze. Em Londres, o nadador conquistou mais 6 medalhas de ouro paral&iacute;mpicas em sua carreira. Ele tamb&eacute;m j&aacute; ganhou 3 pr&ecirc;mios Laureus, equivalente ao Oscar para o mundo do esporte.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/17/17184520135437.jpg" />Daniel Dias com um de seus pr&ecirc;mios Laureus
<h2>E os Jogos do Rio 2016?</h2>
Os Jogos Paral&iacute;mpicos do Rio 2016 acontecer&atilde;o ap&oacute;s os Jogos Ol&iacute;mpicos, de 7 a 18 de setembro, na cidade do Rio de Janeiro. O Brasil ter&aacute; por volta de 270 atletas, representando o pa&iacute;s nas 22 modalidades &ndash; a maior delega&ccedil;&atilde;o desses Jogos. Vale destacar a nossa estreia no tiro com arco, uma modalidade que j&aacute; existia, mas que nunca hav&iacute;amos participado.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/17/17184603416438.jpg" />T&ecirc;nis em cadeira de rodas
<h2>Paral&iacute;mpico ou Paraol&iacute;mpico?</h2>
A confus&atilde;o &eacute; bastante frequente, j&aacute; que o termo mais comum era &ldquo;Paraol&iacute;mpico&rdquo;; por&eacute;m, convencionou-se junto ao IPC (Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Internacional) o uso de &ldquo;Paral&iacute;mpico&rdquo; devido &agrave; tradu&ccedil;&atilde;o de Paralympic do ingl&ecirc;s.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/17/17184734307442.jpg" />Desfile da tocha ol&iacute;mpica e paral&iacute;mpica
Mat&eacute;ria feita com a colabora&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.facebook.com/comiteparalimpico" target="_blank">Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro</a>
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<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/10254178-voce-esta-ansioso-pelo-jogos-olimpicos-e-paralimpicos-do-rio.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; est&aacute; ansioso pelo Jogos Ol&iacute;mpicos e Paral&iacute;mpicos do Rio de Janeiro?">Voc&ecirc; est&aacute; ansioso pelo Jogos Ol&iacute;mpicos e Paral&iacute;mpicos do Rio de Janeiro?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Conheça histórias e curiosidades do Brasil nos Jogos Paralímpicos

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Incidente com atleta provocou discussões na internet 

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Cadeirante levanta durante revezamento da Tocha Olímpica e causa polêmica

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Bairros e modalidades esportivas, fique de olho e marque seu local preferido

Para esquecer o fiasco da Copa do Mundo de 2014 nada como uma nova competi&ccedil;&atilde;o &agrave; vista. Cidade-sede das Olimp&iacute;adas 2016, de 5 a 21 de agosto, de 2016, bairro por bairro o que vale &eacute; marcar presen&ccedil;a para dar todo o apoio aos nossos atletas e conhecer os principais destaques de cada modalidade. 
O megaevento reunir&aacute; mais de 200 na&ccedil;&otilde;es de todas as partes do mundo trazendo mais de 10.500 atletas de 42 modalidades unidos pelo esporte ol&iacute;mpico. E entre uma competi&ccedil;&atilde;o e outra, nada como aproveitar para conhecer aquele restaurante da moda ou curtir um samba na cidade maravilhosa - afinal chope gelado, praia e batuque &eacute; a cara do carioca. 
A maioria dos jogos e competi&ccedil;&otilde;es acontecer&aacute; na Barra da Tijuca, onde o Parque Ol&iacute;mpico constru&iacute;do especialmente para a ocasi&atilde;o abrigar&aacute; diversas modalidades. Veja o que encontrar em cada lugar e como aumentar ainda mais a divers&atilde;o antes e depois da torcida.
<h2>1. Regi&atilde;o da Barra da Tijuca </h2>
A maior parte das competi&ccedil;&otilde;es se concentrar&aacute; na regi&atilde;o da Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade. Os quatro n&uacute;cleos &ndash; Campo Ol&iacute;mpico de Golfe, Pontal, Parque Ol&iacute;mpico e Riocentro &ndash; espalhados pela &aacute;rea j&aacute; s&atilde;o conhecidos como o "cora&ccedil;&atilde;o das Olimp&iacute;adas" e abrigar&atilde;o 15 instala&ccedil;&otilde;es para 23 modalidades esportivas: atletismo (marcha atl&eacute;tica), badminton, basquetebol, boxe, ciclismo de estrada, ciclismo de pista, esgrima, gin&aacute;stica art&iacute;stica, gin&aacute;stica r&iacute;tmica, gin&aacute;stica de trampolim, golfe, handebol, jud&ocirc;, levantamento de peso, luta estilo livre, luta greco-romana, nado sincronizado, nata&ccedil;&atilde;o, polo aqu&aacute;tico, saltos ornamentais, taekwondo, t&ecirc;nis e t&ecirc;nis de mesa.
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Nesses esportes ol&iacute;mpicos alguns brasileiros est&atilde;o se destacando, como no golfe, cuja maior aposta brasileira &eacute; tamb&eacute;m alem&atilde;: a dupla nacionalidade n&atilde;o impediu Miriam Nagl de optar por defender o Brasil. Depois dela, que &eacute; a 616&ordf; colocada no ranking mundial, a aposta &eacute; a paulista Luciane Lee, que ocupa a 716&ordf; posi&ccedil;&atilde;o no ranking. J&aacute; no Pontal (aquele mesmo, da m&uacute;sica de Tim Maia, "Do Leme ao Pontal" e que ser&aacute; partida e chegada das provas contrarrel&oacute;gio de ciclismo de estrada e marcha atl&eacute;tica, a dica &eacute; torcer para as experientes irm&atilde;s Janildes e Clemilda Fernandes, que juntas j&aacute; tiveram cinco participa&ccedil;&otilde;es anteriores nas Olimp&iacute;adas, de Londres, Pequim, Atenas e Sidney.
Entre os astros da nata&ccedil;&atilde;o, os favoritos s&atilde;o o brasileiro Cesar Cielo, nas provas de 50 m e 100 m livre e a do maior medalhista ol&iacute;mpico at&eacute; hoje, claro, o americano Michael Phelps, nos 200 m medley e 100 m borboleta. J&aacute; nos 100 m e 200 m costas a americana Missy Franklin, considerada um verdadeiro fen&ocirc;meno, promete arrasar na piscina. 
<h3>Parque Ol&iacute;mpico </h3>
No Parque Ol&iacute;mpico acontecer&atilde;o as competi&ccedil;&otilde;es de basquete, mas ainda h&aacute; indefini&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s equipes brasileiras: a praticamente 1 ano do in&iacute;cio dos jogos, as nossas equipes correm o risco de ficar de fora por conta de uma d&iacute;vida da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Basquete (CBB) com a Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de basquete (Fiba) referente ao pagamento pelo convite para a participa&ccedil;&atilde;o da sele&ccedil;&atilde;o masculina na Copa do Mundo de 2014, na Espanha. O montante da d&iacute;vida &eacute; de US$ 700 milh&otilde;es. Ambas as equipes, masculina e feminina, s&oacute; poder&atilde;o participar se a d&iacute;vida for quitada at&eacute; o dia 31 de julho.
Apesar disso, ser&aacute; a ocasi&atilde;o de ver de perto as estrelas do "dream team" a sele&ccedil;&atilde;o masculina de basquete dos Estados Unidos que apenas em quatro das 18 vezes em que participou de uma Olimp&iacute;ada n&atilde;o ficou com a medalha de ouro. Ent&atilde;o garanta seu ingresso para o dia 21 de agosto &agrave;s 15h45m, porque muito provavelmente voc&ecirc; vai ver um joga&ccedil;o da equipe de LeBron James &amp; Cia.
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Nas lutas greco-romana, estilo livre e jud&ocirc;, nossa maior promessa &eacute; Mayra Aguiar, que, aos 23 anos e 78 Kg, &eacute; a maior medalhista brasileira em mundiais de jud&ocirc;. O franc&ecirc;s Teddy Rinner, no entanto, ser&aacute; a estrela m&aacute;xima, j&aacute; que ele &eacute; a principal figura do jud&ocirc; mundial hoje. &Eacute; torcer para ele enfrentar nosso grande representante na mesma categoria, acima de 100 Kg, o brasileiro Rafael Silva, o Baby. J&aacute; na luta livre a promessa &eacute; Aline Silva, ouro na Copa Brasil de Luta Ol&iacute;mpica de 2014 e nas competi&ccedil;&otilde;es de esgrima, a esperan&ccedil;a brasileira &eacute; a Gabriela Cecchini, de apenas 15 anos mas j&aacute; com grandes conquistas.
<h3>O Bairro da Barra da Tijuca n&atilde;o para de crescer </h3>
A &aacute;rea &eacute; uma das mais bonitas da cidade, cercada por lagoas e a Praia da Barra, a mais extensa da cidade com 18 Km de areias muito finas e brancas e mar azul esverdeado. S&oacute; isso j&aacute; bastaria, mas a regi&atilde;o &eacute; uma das que mais cresce na cidade. Quem quiser fazer um intervalo entre as competi&ccedil;&otilde;es vai encontrar uma infinidade de restaurantes de todas as cozinhas do mundo, da tipicamente brasileira &agrave; francesa, italiana, todos os tipos de cozinha oriental, francesa e o que mais a imagina&ccedil;&atilde;o mandar.
O crescimento planejado fez com que hoje a Barra tenha um dos maiores IDH (&Iacute;ndice de Desenvolvimento Humano) do Rio, 0,959, com uma grande quantidade de condom&iacute;nios horizontais e verticais grandiosos, com&eacute;rcio farto e muitos shopping centers, al&eacute;m de centros comerciais e de sa&uacute;de e casas de show. D&aacute; para voc&ecirc; matar a vontade de fazer tudo o que quiser, sem precisar sair da Barra da Tijuca.
<h2>2. Regi&atilde;o de Copacabana </h2>
A &aacute;rea &eacute; uma das mais bonitas da cidade, cercada por lagoas e a Praia da Barra, a mais extensa da cidade com 18 Km de areias muito finas e brancas e mar azul esverdeado. S&oacute; isso j&aacute; bastaria, mas a regi&atilde;o &eacute; uma das que mais cresce na cidade. Quem quiser fazer um intervalo entre as competi&ccedil;&otilde;es vai encontrar uma infinidade de restaurantes de todas as cozinhas do mundo, da tipicamente brasileira &agrave; francesa, italiana, todos os tipos de cozinha oriental, francesa e o que mais a imagina&ccedil;&atilde;o mandar.
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O crescimento planejado fez com que hoje a Barra tenha um dos maiores IDH (&Iacute;ndice de Desenvolvimento Humano) do Rio, 0,959, com uma grande quantidade de condom&iacute;nios horizontais e verticais grandiosos, com&eacute;rcio farto e muitos shopping centers, al&eacute;m de centros comerciais e de sa&uacute;de e casas de show. D&aacute; para voc&ecirc; matar a vontade de fazer tudo o que quiser, sem precisar sair da Barra da Tijuca.
<h3>Praia de Copacabana </h3>
Cal&ccedil;ad&atilde;o, quiosques, cerveja gelada, gente bonita e bronzeada &ndash; &eacute; isso que o espera em Copacabana. L&aacute; voc&ecirc; nem precisa ir para casa para trocar o biqu&iacute;ni e almo&ccedil;ar antes do pr&oacute;ximo jogo, basta sentar em um dos muitos restaurantes da orla, aproveitando para conhecer aqueles badalados ali do Leme, no cantinho da praia. No com&eacute;rcio de rua voc&ecirc; encontra tudo o que precisa para se deixar ficar de vez pelo bairro, ir ao teatro &agrave; noite ou passear no Shopping Rio Sul, logo ali em Botafogo, do outro lado do t&uacute;nel que liga os dois barros. 
At&eacute; porque a "Princesinha do Mar" vai abrigar os jogos de v&ocirc;lei de praia, mas na verdade sua participa&ccedil;&atilde;o nas Olimp&iacute;adas 2016 vai abranger tamb&eacute;m alguns bairros vizinhos. A Arena do V&ocirc;lei de Praia &eacute; uma constru&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria em plena praia, que, ali&aacute;s, &eacute; a nossa praia: o Brasil &eacute; o segundo maior vencedor desde que a modalidade se tornou Ol&iacute;mpica, em 1996. 
Foram dois ouros, seis pratas e dois bronzes, n&uacute;mero que supera em quantidade os Estados Unidos, que t&ecirc;m apenas nove - sendo seis ouros. &Eacute; a chance de dar muita for&ccedil;a para as estrelas da casa, que apesar de as duplas ainda n&atilde;o estarem fechadas, dever&atilde;o ser Ricardo e Emanuel, e Larissa e Talina. A final ser&aacute; no dia 17 para a equipe feminina, e 18 de agosto para a masculina.
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L&aacute; no Posto 6, no final praia, o Forte de Copacabana ser&aacute; o ponto de partida das maratonas aqu&aacute;ticas, do triatlo e do ciclismo de estrada, aquele que passa pelo Pontal, no Recreio, antes de retornar ao Forte. O circuito promete ser emocionante com milhares de pessoas dando for&ccedil;a aos atletas. Na maratona aqu&aacute;tica os destaques brasileiros s&atilde;o uma grande expectativa para a conquista de v&aacute;rios ouros - entre eles Ana Marcela Cunha e Allan do Carmo.
<h3>Lagoa Rodrigo de Freitas </h3>
No Est&aacute;dio da Lagoa Rodrigo de Freitas, outro cart&atilde;o postal da cidade, a bela paisagem cercada por montanhas vai abrigar as provas de remo e canoagem. A dica &eacute; n&atilde;o perder a veterana Fabiana Beltrame, eleita seis vezes a melhor remadora pelo COB e a primeira remadora em uma Olimp&iacute;ada, a de Atenas em 2004. A medalhista deve se aposentar ap&oacute;s os Jogos de 2016. J&aacute; na Canoagem o destaque &eacute; para Ana Paula Vergutz, heptacampe&atilde; sul-americana e campe&atilde; brasileira por mais de dez vezes. Ela divide a prefer&ecirc;ncia com o baiano Isaquias Queiroz, favorito na prova individual C1 100m.
<h3>Marina da Gl&oacute;ria </h3>
Perto do Parque do Aterro do Flamengo, a bel&iacute;ssima Marina da Gl&oacute;ria receber&aacute; as regatas - e na vela o Brasil &eacute; uma das maiores pot&ecirc;ncias, com 17 medalhas ol&iacute;mpicas. Na classe Laser o destaque &eacute; Robert Scheidt, detentor de dois ouros, duas pratas e um bronze. J&aacute; Kahena Kunze e Martine Grael est&atilde;o entre as melhores da classe 49erFX. As regatas acontecem dias 15 e 18, respectivamente, das 13h &agrave;s 17h30m.
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Para hospedagem, voc&ecirc; pode optar pelo aluguel por temporada no Rio de Janeiro. Existem algumas empresas prontas a prestar um servi&ccedil;o que al&eacute;m de conforto e comodidade, vai te dar toda a liberdade que voc&ecirc; precisa. 
<h2>3. Regi&atilde;o de Deodoro </h2>
A regi&atilde;o de Deodoro, na Zona Oeste, vai ter provas de esgrima, pentatlo moderno, algumas partidas de basquetebol, nata&ccedil;&atilde;o, hipismo ol&iacute;mpico, h&oacute;quei sobre grama, tiro esportivo, rugby, mountain bike (em um percurso com 4.800 metros de extens&atilde;o e muitas subidas, descidas e obst&aacute;culos), ciclismo BMXe canoagem Slalom. No total est&atilde;o sendo constru&iacute;das nove instala&ccedil;&otilde;es, tr&ecirc;s delas dentro do Parque Radical Rio.
<h2>4. Regi&atilde;o do Maracan&atilde; </h2>
As instala&ccedil;&otilde;es novas em folha s&atilde;o um atrativo a mais para as competi&ccedil;&otilde;es que tomar&atilde;o lugar na regi&atilde;o do Maracan&atilde;, que engloba o Samb&oacute;dromo, o Est&aacute;dio Ol&iacute;mpico, o Centro Aqu&aacute;tico J&uacute;lio de Lamare, o Maracan&atilde; propriamente dito e o Maracan&atilde;zinho. Os locais s&atilde;o rodeados por barzinhos, mas a dica para quem quiser dar uma esticada &eacute; ir para os bairros vizinhos, como Tijuca e Vila Isabel. Perto do Centro da Cidade, os locais onde as provas acontecer&atilde;o s&atilde;o cart&otilde;es postais tradicionais da cidade. 
Acontecer&atilde;o no Maracan&atilde; as cerim&ocirc;nias de abertura e encerramento dos Jogos Rio 2016, assim como algumas partidas do futebol Ol&iacute;mpico. Essa ser&aacute;, ali&aacute;s, a grande oportunidade da sele&ccedil;&atilde;o brasileira de futebol de buscar o in&eacute;dito ouro Ol&iacute;mpico, mas como &eacute; permitido apenas tr&ecirc;s jogadores acima de 23 anos a expectativa &eacute; grande em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; convoca&ccedil;&atilde;o. a medalha de ouro ser&aacute; disputada no dia 20, &agrave;s 17h30.
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No Parque Aqu&aacute;tico J&uacute;lio de Lamare acontecer&atilde;o as partidas de polo aqu&aacute;tico e no Maracan&atilde;zinho, como &eacute; tradicional, receber&aacute; os meninos e meninas do v&ocirc;lei. Favorito ao ouro em qualquer an&aacute;lise, o Brasil &eacute; o atual bicampe&atilde;o ol&iacute;mpico no v&ocirc;lei feminino e, no masculino, prata em Pequim (2008) e Londres (2012) e ouro em Atenas (2004). A disputa do ouro, que promete ser emocionante, ser&aacute; no dia 20 de agosto &agrave;s 22h15 para as mulheres e dia 21 &agrave;s 13h15 para os homens. 
<h3>Samb&oacute;dromo </h3>
Saem as fantasias e os passistas, entram os atletas, em agosto de 2016 o desfile ser&aacute; ol&iacute;mpico. &Eacute; a vez do Samb&oacute;dromo emprestar sua pista para a largada e chegada da maratona Ol&iacute;mpica e os torneios de tiro com arco. O brasileiro Marcus Vinicius, de 17 anos, &eacute; um dos favoritos ao ouro: ele &eacute; vice-campe&atilde;o da Copa do Mundo de Tiro com Arco em 2014. 
<h3>Est&aacute;dio Ol&iacute;mpico do Engenh&atilde;o</h3>
J&aacute; no Est&aacute;dio Ol&iacute;mpico do Engenh&atilde;o, cuja capacidade dever&aacute; abrigar 60 mil pessoas, receber&aacute; a mais tradicional modalidade de provas Ol&iacute;mpicas, o atletismo, presente nos jogos desde a sua primeira edi&ccedil;&atilde;o em 1896, em Atenas. L&aacute; acontecer&atilde;o as provas de pista e de campo entre 12 e 21 de agosto. A oportunidade &eacute; imperd&iacute;vel, estar&atilde;o presentes alguns dos maiores nomes do atletismo mundial, como Usain Bolt e Yelena Isinbaeva, exemplos da supera&ccedil;&atilde;o que marca o esp&iacute;rito das Olimp&iacute;adas.
Via assessoria

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