Imagem de Paleontólogos identificam nova espécie de dinossauro no site Mega Curioso

Fóssil de pequeno carnívoro foi descoberto na ilha de Madagascar.

De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/animals/dinosaurs/lonely-small-bandit-carnivorous-dinosaur-found-130418.htm#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery News</a>, uma nova esp&eacute;cie de dinossauro foi identificada por uma equipe de paleont&oacute;logos. Trata-se de um pequeno r&eacute;ptil carn&iacute;voro que media entre 2,7 e 4,3 metros e pertencia &agrave; fam&iacute;lia Abelisauroidea, e provavelmente habitou apenas a regi&atilde;o que hoje corresponde &agrave; &Iacute;ndia e &agrave; Ilha de Madagascar.
Segundo os pesquisadores, a descoberta &eacute; especialmente importante, j&aacute; que ajuda a preencher uma lacuna de 95 milh&otilde;es de anos entre as esp&eacute;cies de dinossauros que j&aacute; foram identificadas em Madagascar. Durante a &uacute;ltima d&eacute;cada, nenhum f&oacute;ssil descoberto na ilha pertencia ao per&iacute;odo compreendido entre 165 e 70 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s.
<h2>T-Rex em miniatura</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5102992442918824.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0062047" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PLOS One</a>
O pequeno dinossauro &eacute; da esp&eacute;cie Dahalokely tokana, perambulava sobre duas patas e contava com um par de &ldquo;bracinhos&rdquo; curtos, bem ao estilo T-Rex. Os pesquisadores acreditam que o dino provavelmente se alimentava de presas e carca&ccedil;as que encontrava na regi&atilde;o, quando Madagascar e a &Iacute;ndia ainda eram conectadas, mas se encontravam isoladas dos demais continentes.
Os paleont&oacute;logos explicaram que sempre suspeitaram da presen&ccedil;a dessa fam&iacute;lia de dinossauros na ilha h&aacute; 90 milh&otilde;es de anos, pois outros f&oacute;sseis j&aacute; haviam sido encontrados em rochas mais jovens nessa regi&atilde;o. Contudo, nenhum dos animais descobertos at&eacute; ent&atilde;o apresentava ossos com as mesmas caracter&iacute;sticas que o D. tokana, que traz uma curiosa mistura de tra&ccedil;os presentes nos esp&eacute;cimes encontrados tanto na &Iacute;ndia quanto em Madagascar.

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Paleontólogos identificam nova espécie de dinossauro

Imagem de Paleontólogos reconstroem rostos de 'homens-primata' no site Mega Curioso

Pesquisadores utilizam alta tecnologia para recriar as faces de nossos antigos ancestrais.

Os paleont&oacute;logos v&ecirc;m trabalhando duro ultimamente, brindando-nos com incr&iacute;veis <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/evolucao/36081-primeiro-hibrido-de-humano-com-neandertal-parece-ter-sido-descoberto.htm" target="_blank">descobertas</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/evolucao/36168-nova-descoberta-pode-abalar-as-atuais-teorias-sobre-a-evolucao-humana.htm" target="_blank">teorias</a> sobre a <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/tags/evolucao" target="_blank">hist&oacute;ria evolutiva</a> de <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/evolucao/36171-fossil-de-peixe-pre-historico-explicaria-por-que-os-humanos-tem-dois-bracos.htm" target="_blank">in&uacute;meras esp&eacute;cies</a>, incluindo a nossa. E para dar prosseguimento a essa leva de revela&ccedil;&otilde;es interessantes, pesquisadores do Instituto de Pesquisas Senckenberg de Frankfurt, na Alemanha, reconstru&iacute;ram 27 cabe&ccedil;as de criaturas pr&eacute;-humanas atrav&eacute;s do uso de sofisticados m&eacute;todos high-tec.
Os modelos foram criados com base em cr&acirc;nios, dentes e fragmentos de ossos coletados em diversas partes do mundo, sendo que o mais &ldquo;velhinho&rdquo; desses modelos conta com 6,8 milh&otilde;es de anos. Segundo os pesquisadores, esses seres pr&eacute;-hist&oacute;ricos passavam boa parte do tempo pendurados em &aacute;rvores, e a maioria se alimentava principalmente de vegetais.
<h2>Homem-primata</h2>
Al&eacute;m disso, esses homin&iacute;deos apresentavam caracter&iacute;sticas presentes tantos nos primatas como nos humanos &mdash; como pernas, cabe&ccedil;a e pelve &mdash;, embora alguns tra&ccedil;os, como a estrutura dos bra&ccedil;os e alguns detalhes faciais, fossem mais semelhantes aos dos s&iacute;mios.
Entre os modelos recriados, est&aacute; o Australopithecus sediba &mdash; cuja imagem abre esta mat&eacute;ria &mdash;, esp&eacute;cie com as caracter&iacute;sticas mais parecidas &agrave;s dos humanos modernos e cuja descoberta pode mudar o mapa da evolu&ccedil;&atilde;o humana. Confira abaixo alguns dos modelos reconstru&iacute;dos:
<h2>Sahelanthropus tchadensis</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/84457062412123225.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/half-human-half-ape-ancestor-130411.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
Descoberto no Deserto de Djurab, no Chad, este homin&iacute;deo recebeu o apelido de &ldquo;Toumai&rdquo; e os cientistas acreditam que ele habitou a Terra h&aacute; 8 milh&otilde;es de anos.
<h2>Australopithecus afarensis</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8445706241212331.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/half-human-half-ape-ancestor-130411.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
O modelo acima mostra a poss&iacute;vel apar&ecirc;ncia de &ldquo;Lucy&rdquo;, famoso homin&iacute;deo encontrado na Eti&oacute;pia. Os pesquisadores acreditam que essa esp&eacute;cie viveu h&aacute; 3,2 milh&otilde;es de anos.
<h2>Australopithecus africanus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/84457062412123323.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/half-human-half-ape-ancestor-130411.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
Homin&iacute;deo conhecido como &ldquo;Mr. Ples&rdquo;, esta criatura habitou a Terra h&aacute; 2,5 milh&otilde;es de anos. Seus ossos foram encontrados na &Aacute;frica do Sul.
<h2>Paranthropus aethiopicus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8445706241212348.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/half-human-half-ape-ancestor-130411.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
O modelo recria um pr&eacute;-humano encontrado no Qu&ecirc;nia, o qual os paleont&oacute;logos dataram com 2,5 milh&otilde;es de anos. Esse esp&eacute;cime tamb&eacute;m &eacute; conhecido como &ldquo;Cr&acirc;nio Negro&rdquo;.
<h2>Paranthropus boisei</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/84457062412123431.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/half-human-half-ape-ancestor-130411.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
Apelidado de &ldquo;Zinj&rdquo;, o homin&iacute;deo acima perambulava pela Terra h&aacute; 1,8 milh&atilde;o de anos, e foi descoberto na Tanz&acirc;nia.
<h2>Homo rudolfensis</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8445706241212357.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/half-human-half-ape-ancestor-130411.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
O &ldquo;Rodulfo&rdquo; acima conta com 1,8 milh&atilde;o de anos e foi descoberto no Qu&ecirc;nia.
<h2>Homo ergaster</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/84457062412123547.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/half-human-half-ape-ancestor-130411.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
Tamb&eacute;m descoberto no Qu&ecirc;nia, os pesquisadores acreditam que o &ldquo;rapaz-primata&rdquo; acima, apelidado de Garoto Turkana, viveu na &Aacute;frica h&aacute; cerca de 1,8 milh&atilde;o de anos.
<h2>Homo heidelbergensis</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/84457062412123617.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/half-human-half-ape-ancestor-130411.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News</a>
Encontrado na Espanha, &ldquo;Miquelon&rdquo;, como &eacute; conhecido, provavelmente habitou a Terra entre 500 e 350 mil anos atr&aacute;s.
<h2>Homo neanderthalensis</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/84457062412123646.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/half-human-half-ape-ancestor-130411.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News</a>
Conhecido como &ldquo;O Velho de La Chapelle&rdquo;, o homin&iacute;deo acima foi encontrado na Fran&ccedil;a e os paleont&oacute;logos estabeleceram sua idade em 56 mil anos.
<h2>Homo floresiensis</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/84457062412123712.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/half-human-half-ape-ancestor-130411.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
A esp&eacute;cie acima deu o que falar recentemente, gra&ccedil;as ao famoso apelido &ldquo;<a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/arqueologia/32257-arqueologos-sao-proibidos-de-usar-o-termo-hobbit-para-apelidar-descoberta.htm" target="_blank">Hobbit</a>&rdquo;. Tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;Homem de Flores&rdquo;, os ossos dessas criaturas foram descobertos na Indon&eacute;sia, e os paleont&oacute;logos acreditam que eles habitaram a Terra h&aacute; 18 mil anos.
<h2>Homo sapiens</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/84457062412123743.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/half-human-half-ape-ancestor-130411.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
J&aacute; pertencente &agrave; esp&eacute;cie Homo sapien, o modelo acima foi recriado com base em fragmentos encontrados em Israel e que os cientistas acreditam ser de entre 100 e 90 mil anos atr&aacute;s.

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Paleontólogos reconstroem rostos de 'homens-primata'

Imagem de Fóssil de peixe pré-histórico explicaria por que os humanos têm dois braços no site Mega Curioso

Pesquisadores descobrem animal de 370 milhões de anos com um par de barbatanas em vez de apenas uma.

De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/human/evolution/fish-fossil-human-limbs-130409.htm#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery News</a>, uma equipe de pesquisadores encontrou o f&oacute;ssil de um peixe que, segundo suas an&aacute;lises, explicaria o motivo de a maioria dos mam&iacute;feros &mdash; incluindo os humanos &mdash; terem desenvolvido membros em pares ao longo de sua evolu&ccedil;&atilde;o. Os cientistas acreditam que esse peixe, da esp&eacute;cie Euphanerops, foi a primeira criatura do nosso planeta a contar com um par de barbatanas.
Os paleont&oacute;logos explicaram &agrave; publica&ccedil;&atilde;o que as barbatanas foram as primeiras estruturas na forma de membros que surgiram no planeta, dando origem, mais tarde, aos membros em par durante a transi&ccedil;&atilde;o das criaturas aqu&aacute;ticas a terrestres. Assim, a descoberta desse f&oacute;ssil &mdash; com idade estimada de 370 milh&otilde;es de anos &mdash; &eacute; de enorme import&acirc;ncia no que diz respeito &agrave; hist&oacute;ria evolutiva dos animais vertebrados.
<h2>Em pares</h2>
Os f&oacute;sseis foram encontrados em Quebec, no Canad&aacute;, e correspondem a uma esp&eacute;cie de peixe sem mand&iacute;bula que surgiu em nosso planeta muito antes dos dinossauros. Muitos dos peixes atuais contam com apenas uma barbatana no centro da por&ccedil;&atilde;o inferior de seus abdomes &mdash; pr&oacute;ximo ao &acirc;nus desses animais &mdash;, que os ajudam a manter o controle sobre a posi&ccedil;&atilde;o de seus corpos. No entanto, os Euphanerops contavam com um par dessas estruturas.
Ainda de acordo com os pesquisadores, durante os est&aacute;gios iniciais da hist&oacute;ria evolutiva &eacute; poss&iacute;vel que tenham existido vertebrados com diversos &ldquo;modelos&rdquo; de corpo, dos quais apenas alguns sobreviveram. No caso dos Euphanerops, o par de barbatanas os ajudava a se locomover melhor, tanto para ca&ccedil;ar como para escapar de predadores.
Conforme acreditam os cientistas, essa caracter&iacute;stica pode ter ajudado algumas esp&eacute;cies em sua transi&ccedil;&atilde;o &aacute;gua-terra. E foi a partir dessa transi&ccedil;&atilde;o que alguns animais desenvolveram quatro patas para a locomo&ccedil;&atilde;o, em pares, assim como os humanos desenvolveram um par de pernas e outro de bra&ccedil;os. E provavelmente devamos agradecer aos j&aacute; extintos Euphanerops por essa incr&iacute;vel caracter&iacute;stica.

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Fóssil de peixe pré-histórico explicaria por que os humanos têm dois braços

Imagem de Descoberta de fósseis pode mudar o atual mapa da evolução humana no site Mega Curioso

Pesquisa baseada em intrigantes esqueletos pré-humanos desperta debate na comunidade científica.

De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.theverge.com/2013/4/11/4212390/au-sediba-prehuman-fossils-could-rewrite-human-evolution" target="_blank">The Verge</a>, uma equipe internacional de pesquisadores publicar&aacute; nesta sexta-feira diversos estudos que podem reescrever o mapa da evolu&ccedil;&atilde;o humana. As pesquisas descrevem as conclus&otilde;es do time sobre a Australopithecus sediba, uma esp&eacute;cie pr&eacute;-humana que habitou o nosso planeta h&aacute; 2 milh&otilde;es de anos.
Baseados na forma como essas criaturas caminhavam, mastigavam e se locomoviam, os cientistas acreditam que os humanos sejam descendentes diretos dos A. sediba, em uma teoria alternativa &agrave; de que o nosso ancestral mais prov&aacute;vel seja o Homo habilis, que surgiu 100 mil anos depois desses pr&eacute;-humanos. Al&eacute;m disso, a mistura de caracter&iacute;sticas humanas e primatas dos A. sediba tamb&eacute;m apontam para uma diferente linha evolutiva.
<h2>Evid&ecirc;ncias pr&eacute;-humanas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/27059238211181259.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2013/4/11/4212390/au-sediba-prehuman-fossils-could-rewrite-human-evolution" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Verge</a>
Uma an&aacute;lise da estrutura dental do A. sediba revelou v&aacute;rias semelhan&ccedil;as com os esp&eacute;cimes do g&ecirc;nero Homo sp. Por outro lado, a mesma avalia&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m mostrou disparidades com rela&ccedil;&atilde;o ao A. afarensis, um tipo de homin&iacute;deo que inclui o famoso esqueleto de Lucy, descoberto no leste da &Aacute;frica em 1974 e que &eacute; comumente aceito como o ancestral que deu origem a todos os pr&eacute;-humanos.
Al&eacute;m da estrutura dental, os pesquisadores descobriram outros vest&iacute;gios que parecem compor melhor esse mosaico evolutivo. Tanto o t&oacute;rax como a espinha dorsal e a mand&iacute;bula do A. sediba mostram caracter&iacute;sticas surpreendentemente humanas, e apesar de os bra&ccedil;os e m&atilde;os apresentarem qualidades ideais para subir em &aacute;rvores, os membros inferiores mostram sinais de terem sido utilizados para movimentos b&iacute;pedes.
Outro vest&iacute;gio importante &eacute; a presen&ccedil;a de ded&otilde;es alongados nas m&atilde;os, sugerindo que, assim como os primeiros humanos, os A. sediba provavelmente os utilizavam para segurar ferramentas e outros objetos. Segundo os pesquisadores, n&atilde;o importa a estrutura avaliada, dos p&eacute;s &agrave; cabe&ccedil;a, os esqueletos mostram evid&ecirc;ncias claras de evolu&ccedil;&atilde;o, da transi&ccedil;&atilde;o dessas criaturas ao g&ecirc;nero Homo sp., mais do que qualquer outra esp&eacute;cie de australopiteco j&aacute; estudada.
<h2>Descoberta acidental</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/27059238211181631.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&amp;v=pJOOo9C0dYE" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Duke University </a>
Os ossos de A. sediba foram descobertos por acaso em 2008, em uma caverna na &Aacute;frica do Sul. Desde ent&atilde;o eles v&ecirc;m sendo estudados, e os surpreendentes resultados devem compor o mais completo estudo de uma esp&eacute;cie pr&eacute;-humana j&aacute; realizado. Essas criaturas contavam com pouco mais de 1,2 metro de altura e c&eacute;rebros pequenos que, apesar de parecidos aos dos primatas, apresentavam um formato e organiza&ccedil;&atilde;o mais semelhante ao dos humanos.
Os paleont&oacute;logos admitem que as descobertas est&atilde;o abertas a novas interpreta&ccedil;&otilde;es, posto que os registros f&oacute;sseis continuam incompletos. Entretanto, eles tamb&eacute;m afirmam que as evid&ecirc;ncias encontradas fortemente sugerem que, se os A. sediba n&atilde;o forem os ancestrais diretos do g&ecirc;nero Homo sp., eles certamente foram um &ldquo;parente&rdquo; muito pr&oacute;ximo desses ancestrais.
<h2>Controv&eacute;rsias</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2705923821118170.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&amp;v=pJOOo9C0dYE" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Duke University </a>
Como era de se esperar, j&aacute; existe uma avalanche de contesta&ccedil;&otilde;es com rela&ccedil;&atilde;o aos resultados da pesquisa, muitas alegando que os A. sediba seriam jovens demais para terem sido ancestrais dos humanos, citando a descoberta de f&oacute;sseis &mdash; muito deteriorados e duvidosamente identificados &mdash; de Homo habilis com 2,3 milh&otilde;es de anos.
E &eacute; justamente a falta de f&oacute;sseis bem preservados de outras esp&eacute;cies que torna o trabalho de compara&ccedil;&atilde;o entre as criaturas t&atilde;o complicado. Isso faz com que o tra&ccedil;ado do mapa evolutivo dos seres humanos continue incerto e, apesar de os A. sediba abrirem uma nova e gigantesca possibilidade, essa discuss&atilde;o seguir&aacute; envolta em uma densa nuvem de especula&ccedil;&otilde;es.

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Descoberta de fósseis pode mudar o atual mapa da evolução humana

Imagem de Será que os homens estão mesmo em extinção? no site Mega Curioso

Teorias contraditórias discutem o desaparecimento — ou não — dos indivíduos do gênero masculino da face da Terra.

H&aacute; algum tempo que circula entre a comunidade cient&iacute;fica o rumor de que os homens estariam entrando em extin&ccedil;&atilde;o. Tal ideia est&aacute; baseada na teoria de que o cromossomo Y &mdash; que cont&eacute;m as informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas que <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/biologia/35141-sabia-que-nas-etapas-iniciais-de-desenvolvimento-todos-eramos-meninas-.htm" target="_blank">determinam as caracter&iacute;sticas masculinas</a> presentes nos corpos dos homens &mdash; seria desnecess&aacute;rio, levando v&aacute;rios cientistas a argumentar que, a longo prazo, ele pode desaparecer por completo.
De acordo com o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://actualidad.rt.com/ciencias/view/90810-hombres-extincion-cromosomas-australia" target="_blank">RT</a>, essa teoria est&aacute; fundamentada no fato de que o cromossomo Y contava com cerca de mil genes &mdash; mesma quantidade presente no cromossomo X &mdash; nos prim&oacute;rdios da esp&eacute;cie humana. No entanto, depois de milhares de anos de evolu&ccedil;&atilde;o, o Y foi perdendo o n&uacute;mero de genes, contando hoje com cerca de 100 apenas.
Se esse processo continuar, a tend&ecirc;ncia &eacute; que dentro de 5 milh&otilde;es de anos o Y acabe gradualmente desaparecendo, dando lugar a um planeta povoado apenas por mulheres. J&aacute; pensou nisso? TPM em escala global...
<h2>Y, n&atilde;o desapare&ccedil;a!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2724842838174552.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
A esp&eacute;cie humana possui um total de 23 pares de cromossomos, dos quais um deles determina qual ser&aacute; o g&ecirc;nero &mdash; &ldquo;feminino XX&rdquo; ou &ldquo;masculino XY&rdquo; &mdash; de um indiv&iacute;duo. O problema, segundo os cientistas, &eacute; o que ocorre durante a recombina&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica (processo no qual ocorre a combina&ccedil;&atilde;o aleat&oacute;ria do material gen&eacute;tico proveniente dos pais), j&aacute; que somente existem pares XX, mas n&atilde;o YY.
Desta forma, quando um cromossomo Y n&atilde;o se combina com um X, ele acaba se perdendo, j&aacute; que n&atilde;o possui nenhum &ldquo;parceiro&rdquo; Y com o qual formar um par. Isso significa que, depois de milhares de anos de evolu&ccedil;&atilde;o, esse cromossomo conta com apenas 3% dos genes que costumava ter quando ele come&ccedil;ou a evoluir separadamente do X h&aacute; 200 ou 300 milh&otilde;es de anos.
<h2>Em contrapartida</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2724842838174626.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/18597-chromosome-stable-evolution.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science </a>
Contudo, meninos e meninas, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/18597-chromosome-stable-evolution.html" target="_blank">LiveScience</a>, n&atilde;o h&aacute; motivos para p&acirc;nico! Uma equipe de pesquisadores realizou o sequenciamento gen&eacute;tico de uma esp&eacute;cie de primata &mdash; o macaco-rhesus &mdash; com a qual os humanos compartilharam um ancestral comum h&aacute; 25 milh&otilde;es de anos. Depois de comparar o cromossomo Y dos primatas com o dos humanos, os cientistas conclu&iacute;ram que os dois continuam sendo extremamente semelhantes.
Al&eacute;m disso, os pesquisadores tamb&eacute;m conclu&iacute;ram que a perda dram&aacute;tica na quantidade de genes ocorreu l&aacute; nos prim&oacute;rdios, tornando-se est&aacute;vel depois de algum tempo, e hoje em dia o ritmo de perda gen&eacute;tica &eacute; praticamente nulo. Isso significa que, de acordo com essa &ldquo;contra-teoria&rdquo;, o cromossomo Y j&aacute; descartou todo o material do qual n&atilde;o necessita, mantendo apenas os genes que s&atilde;o cruciais para a sobreviv&ecirc;ncia de um determinado organismo.

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Será que os homens estão mesmo em extinção?

Imagem de Primeiro 'híbrido' de humano com Neandertal parece ter sido descoberto no site Mega Curioso

Ossos descobertos na Itália pode ser o primeiro descendente concebido entre as duas espécies.

A ideia de que os Neandertais e os humanos tiveram seus &ldquo;encontros&rdquo; no passado n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade, embora n&atilde;o existam evid&ecirc;ncias diretas desses trope&ccedil;os. No entanto, de acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/human/evolution/neanderthal-skeleton-provides-evidence-of-interbreeding-with-humans-130327.htm#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery News</a>, um grupo de pesquisadores parece ter encontrado os ossos do primeiro descendente concebido entre as duas esp&eacute;cies.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os ossos foram encontrados no norte da It&aacute;lia e pertencem a um indiv&iacute;duo que viveu o nosso planeta entre 40 e 30 mil anos atr&aacute;s. Tanto os humanos como os Neandertais habitavam a Europa nessa &eacute;poca, e um estudo anterior j&aacute; havia determinado que tanto os descendentes de europeus como os de asi&aacute;ticos herdaram entre 1 e 4% de seu DNA dos Neandertais.
<h2>H&iacute;brido</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/6112565554124328.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/evolution/neanderthal-skeleton-provides-evidence-of-interbreeding-with-humans-130327.htm#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
A pesquisa atual est&aacute; baseada em estudos gen&eacute;ticos e an&aacute;lises de reconstru&ccedil;&otilde;es tridimensionais, comparando os resultados com as fei&ccedil;&otilde;es do Homo sapiens. Depois de avaliar o maxilar encontrado, a equipe concluiu que ele teria dado ao rosto do indiv&iacute;duo uma apar&ecirc;ncia intermedi&aacute;ria entre o Neandertal cl&aacute;ssico, que possu&iacute;a um maxilar mais recuado, e o humano moderno, que apresenta um queixo muito mais desenvolvido.
A an&aacute;lise gen&eacute;tica revelou que o DNA mitocondrial &mdash; que &eacute; transmitido pela m&atilde;e &mdash; &eacute; Neandertal, portanto, trata-se de um h&iacute;brido concebido entre uma mulher dessa esp&eacute;cie e um homem Homo sapiens. Os Neandertais &ldquo;puros&rdquo; desapareceram entre 35 e 30 mil anos atr&aacute;s, e os ossos descobertos na It&aacute;lia suportam a teoria de que esses homin&iacute;deos foram, pouco a pouco, perdendo espa&ccedil;o para as invasoras popula&ccedil;&otilde;es de humanos modernos.
Existem evid&ecirc;ncias de que os Neandertais n&atilde;o receberam muito bem a nova esp&eacute;cie que chegou com tudo dominando o espa&ccedil;o. Apesar de os dois homin&iacute;deos terem coexistido por algum tempo, os pesquisadores acreditam que os Neandertais defendiam sua identidade cultural e n&atilde;o eram muito soci&aacute;veis. Al&eacute;m disso, os pesquisadores suspeitam que possam ter ocorrido estupros por parte dos humanos modernos, o que pode ter resultado em uma &ldquo;limpeza &eacute;tnica&rdquo;.

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Primeiro 'híbrido' de humano com Neandertal parece ter sido descoberto

Imagem de Andorinhas estão evoluindo para evitar serem atropeladas em rodovias no site Mega Curioso

Os pássaros do Nebraska, nos Estados Unidos, já possuem maior habilidade para escapar dos veículos das rodovias americanas.

No Nebraska, Estados Unidos, as andorinhas de determinada regi&atilde;o desenvolveram a habilidade de escapar com maior facilidade dos cont&iacute;nuos e acelerados ve&iacute;culos das rodovias. Um estudo de Charles e Mary Brown, da Universidade de Tulsa, diz que as andorinhas do sul do estado possuem asas com envergadura menor, fator que permite que elas escapem de carros ou de caminh&otilde;es com maior velocidade.
Como as andorinhas da regi&atilde;o est&atilde;o acostumadas a criar ninhos em lugares arriscados, como pontes e viadutos, os &uacute;nicos filhotes que sobrevivem s&atilde;o os capazes de escapar do perigo dos autom&oacute;veis. As andorinhas que s&atilde;o encontradas mortas possuem asas mais largas do que as que convivem com os carros, comprovando a conclus&atilde;o dos pesquisadores.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/20931921326171830.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Landsvale.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Malene Thyssen</a>
Estudos com andorinhas realizados h&aacute; 30 anos revelam um maior n&uacute;mero de animais mortos na &eacute;poca, al&eacute;m de p&aacute;ssaros com asas maiores tamb&eacute;m. Outra hip&oacute;tese diz que as andorinhas simplesmente aprenderam a evitar os carros, por&eacute;m n&atilde;o h&aacute; uma explica&ccedil;&atilde;o plaus&iacute;vel para redu&ccedil;&atilde;o do tamanho das asas.
Esse caso &eacute; um claro exemplo de como a interven&ccedil;&atilde;o humana pode mudar o comportamento e o desenvolvimento de certos animais, especialmente quando interferimos diretamente no ecossistema em que eles est&atilde;o inseridos.&nbsp;

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Andorinhas estão evoluindo para evitar serem atropeladas em rodovias

Imagem de Como a cerveja influenciou a evolução da civilização? no site Mega Curioso

Confira como esta popular bebida pode ter ajudado os humanos a interagir melhor em sociedade.

Os seres humanos s&atilde;o criaturas soci&aacute;veis. No entanto, l&aacute; nos prim&oacute;rdios da civiliza&ccedil;&atilde;o humana, os agrupamentos e cl&atilde;s eram muito mais restritos e fechados, provavelmente devido a um forte instinto de preserva&ccedil;&atilde;o. E talvez tenha sido esse instinto o que permitiu que a nossa esp&eacute;cie &ldquo;vingasse&rdquo; no decorrer da Hist&oacute;ria, mas o que &eacute; que levou os nossos ancestrais a se soltarem mais e a criar la&ccedil;os sociais com outros agrupamentos humanos?
E mais: com tantos c&oacute;digos de conduta rigidamente estabelecidos entre os membros dos cl&atilde;s, o que &eacute; que provocou a mudan&ccedil;a comportamental que fez surgir as primeiras express&otilde;es art&iacute;sticas, inven&ccedil;&otilde;es, experimenta&ccedil;&otilde;es etc.? Um interessante artigo publicado pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nytimes.com/2013/03/17/opinion/sunday/how-beer-gave-us-civilization.html?_r=2&amp;" target="_blank">The New York Times</a> argumenta que a cerveja &mdash; bem como outras bebidas alco&oacute;licas fermentadas &mdash; possa ter exercido uma importante influ&ecirc;ncia nessa &ldquo;libera&ccedil;&atilde;o&rdquo; criativa e social.
<h2>Nossos ancestrais precisavam de cerveja!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/1274463426162813.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Segundo o artigo, uma vez descobertos os maravilhosos efeitos dessa incr&iacute;vel po&ccedil;&atilde;o m&aacute;gica, os humanos come&ccedil;aram a desafiar os restritivos instintos de sobreviv&ecirc;ncia que mantinham os agrupamentos sob controle, e as longas conversas ao redor das fogueiras certamente come&ccedil;aram a tomar novas e in&eacute;ditas dimens&otilde;es.
Gra&ccedil;as ao elixir dos deuses, gole a gole a timidez foi sendo dilu&iacute;da, as afli&ccedil;&otilde;es deixadas de lado e o receio de expor ideias esquecido, al&eacute;m de afrouxar a r&iacute;gida estrutura social que mantinha os cl&atilde;s unidos. Com o tempo &mdash; e &agrave; base de algumas bebedeiras &mdash;, os humanos foram se tornando mais extrovertidos, criativos e colaborativos, e existem evid&ecirc;ncias que sugerem que tanto os vinhos como as cervejas eram presen&ccedil;a obrigat&oacute;ria nos momentos de delibera&ccedil;&atilde;o.
Contudo, apesar do importante papel da cerveja para o desenvolvimento da sociedade, hoje em dia, em vez de uma evolu&ccedil;&atilde;o da civiliza&ccedil;&atilde;o, somos testemunhas de uma &ldquo;des-civiliza&ccedil;&atilde;o&rdquo; do comportamento humano, com pessoas bebendo demais e abusando de outras subst&acirc;ncias para superar suas ansiedades e temores, que acabam se isolando dentro da nossa sociedade.
<h2>Um pouco mais de Hist&oacute;ria</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/1274463426162847.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
<ul>
<li>A cerveja provavelmente surgiu quando algum de nossos antigos ancestrais decidiu experimentar frutos e gr&atilde;os fermentados. Embora ningu&eacute;m saiba ao certo como &eacute; que essa &ldquo;degusta&ccedil;&atilde;o&rdquo; acabou evoluindo para a produ&ccedil;&atilde;o de bebidas alc&oacute;olicas, acredita-se que essa evolu&ccedil;&atilde;o possa ter ocorrido h&aacute; 10 mil anos;</li>
<li>Evid&ecirc;ncias circunstanciais sugerem que os nossos ancestrais come&ccedil;aram a cultivar e a armazenar gr&atilde;os para a produ&ccedil;&atilde;o de cerveja antes de mesmo de cultiv&aacute;-los para fazer p&atilde;o. Exemplos disso s&atilde;o ferramentas &mdash; que potencialmente podem ter sido utilizadas nas &ldquo;cervejarias&rdquo; pr&eacute;-hist&oacute;ricas &mdash; encontradas por arque&oacute;logos na regi&atilde;o do mediterr&acirc;neo;</li>
</ul>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/1274463426163013.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
<ul>
<li>Al&eacute;m das descobertas na Europa, existem evid&ecirc;ncias encontradas no M&eacute;xico que indicam que a planta que eventualmente deu origem ao milho era muito mais prop&iacute;cia para a produ&ccedil;&atilde;o de cerveja do que para a fabrica&ccedil;&atilde;o da farinha utilizada para fazer as famosas tortillas ou o p&atilde;o. Ali&aacute;s, os mexicanos levaram gera&ccedil;&otilde;es inteiras para &ldquo;domesticar&rdquo; essas plantas e conseguir que elas produzissem o milho, que hoje &eacute; a base da dieta local;</li>
<li>Outras descobertas sugerem que na P&eacute;rsia e na Europa era costume que durante as tomadas de decis&otilde;es importantes as bebidas alc&oacute;olicas fossem consumidas durante as delibera&ccedil;&otilde;es, que depois eram checadas quando os participantes da &ldquo;festinha&rdquo; voltavam a ficar s&oacute;brios.</li>
</ul>

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Como a cerveja influenciou a evolução da civilização?

Imagem de Teste de DNA revela que o 'pai' de todos os humanos viveu há 340 mil anos no site Mega Curioso

Descoberta demonstra que o ancestral masculino mais antigo de nossa espécie é duas vezes mais velho do que se pensava.

Segundo o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/dn23240-the-father-of-all-men-is-340000-years-old.html" target="_blank">New Scientist</a>, um teste de DNA realizado nos EUA revelou que o nosso ancestral mais antigo viveu h&aacute; 340 mil anos, o que significa que o &ldquo;pai&rdquo; da nossa esp&eacute;cie &eacute; duas vezes mais velho do que se pensava. A descoberta ocorreu por acaso, depois que um parente de Albert Perry &mdash; um norte-americano afrodescendente falecido recentemente &mdash; decidiu enviar uma amostra de DNA do homem para a realiza&ccedil;&atilde;o de uma an&aacute;lise geneal&oacute;gica.
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, a amostra de DNA de Perry foi enviada ao laborat&oacute;rio <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.familytreedna.com/" target="_blank">Family Tree DNA</a> &mdash; especializado em detalhar &aacute;rvores geneal&oacute;gicas &mdash;, e quando os t&eacute;cnicos tentaram encaix&aacute;-lo na genealogia do cromossomo Y, os pesquisadores perceberam que a amostra de Perry era completamente diferente de todas as demais j&aacute; estudadas.
<h2>Muito mais antigo</h2>
Todas as an&aacute;lises de DNA realizadas at&eacute; o momento para rastrear os nossos ancestrais mais antigos sempre chegaram a um ancestral masculino comum, uma esp&eacute;cie de &ldquo;Ad&atilde;o gen&eacute;tico&rdquo;, que provavelmente viveu entre 60 e 140 mil anos atr&aacute;s. Entretanto, a amostra de Perry revelou que ele n&atilde;o era descendente desse Ad&atilde;o, mas sim de um ancestral masculino que viveu muito antes disso, h&aacute; cerca de 340 mil anos.
Os f&oacute;sseis mais antigos de humanos anatomicamente modernos de que se tem not&iacute;cia contam com aproximadamente 200 mil anos de idade, e a linhagem do material gen&eacute;tico de Perry parece ter surgido bem antes do que as dos demais humanos. Uma poss&iacute;vel explica&ccedil;&atilde;o &eacute; que o cromossomo Y de Perry tenha sido transmitido por uma popula&ccedil;&atilde;o arcaica j&aacute; extinta, que possivelmente se relacionou com os humanos modernos em algum ponto do passado.
Curiosamente, os pesquisadores compararam o DNA de Perry com informa&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis em uma base de dados da &Aacute;frica com quase 6 mil amostras de cromossomo Y. Os cientistas encontraram semelhan&ccedil;as entre o material de Perry e o de outros 11 homens, todos provenientes de um &uacute;nico vilarejo localizado nos Camar&otilde;es, o que, por sua vez, pode ser uma indica&ccedil;&atilde;o do local de origem dos ancestrais de Perry.

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Teste de DNA revela que o 'pai' de todos os humanos viveu há 340 mil anos

Imagem de Primo pré-histórico dos tubarões tinha dentes em forma de serra em espiral no site Mega Curioso

Cientistas norte-americanos desvendam o funcionamento da incrível mandíbula do Helicoprion.

Se voc&ecirc; considera os tubar&otilde;es atuais criaturas assustadoras, imagine s&oacute; se hoje em dia ainda existisse um parente pr&eacute;-hist&oacute;rico desses peix&otilde;es, cuja mand&iacute;bula tinha o formato de uma serra circular em espiral capaz de fatiar completamente as suas presas! Segundo a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.co.uk/nature/21589719" target="_blank">BBC</a>, esse animal assustador &mdash; conhecido como Helicoprion &mdash; habitou os mares h&aacute; 270 milh&otilde;es de anos, e contava com meros 8 metros de comprimento.
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, os f&oacute;sseis de Helicoprion j&aacute; haviam sido estudados anteriormente, e havia mais de um s&eacute;culo os que cientistas vinham debatendo sobre como o peix&atilde;o pr&eacute;-hist&oacute;rico utilizava os dentes, e de que forma eles ficavam dispostos dentro da boca do animal. Entretanto, pesquisadores da Universidade Estadual de Idaho realizaram <a title="Clique aqui para acessar" href="http://rsbl.royalsocietypublishing.org/content/9/2/20130057" target="_blank">novas an&aacute;lises</a>, desvendando o mist&eacute;rio sobre como a criatura utilizava a incr&iacute;vel mand&iacute;bula.
<h2>Serra de 360&deg;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/5018314635174832.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/animals/sharks/shark-relative-had-buzzsaw-mouth-130226.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
A equipe utilizou imagens obtidas atrav&eacute;s de tomografias computadorizadas para criar um modelo digital do Helicoprion, a partir de uma estrutura de 23 cent&iacute;metros e 117 dentes. Os pesquisadores descobriram que, na verdade, o animal era mais pr&oacute;ximo das quimeras do que dos tubar&otilde;es, e que os dentes em espiral estavam conectados &agrave; parte inferior da mand&iacute;bula, no fundo da boca.
Assim, em vez de possuir l&iacute;ngua, a criatura contava com uma espiral de dentes dentro da boca, e apenas cerca de uma d&uacute;zia deles ficava &agrave; mostra. Conforme o Helicoprion fechava a boca, essa estrutura em espiral girava em dire&ccedil;&atilde;o ao fundo, dilacerando qualquer presa que tivesse sido capturada pelo animal. Al&eacute;m disso, os dentes eram bem estreitos, longos, triangulares e pontiagudos, com extremidades serrilhadas semelhantes a pequenas facas.
Os pesquisadores tamb&eacute;m acreditam que, ao contr&aacute;rio dos tubar&otilde;es atuais, que perdem e substituem os dentes constantemente, o Helicoprion mantinha os seus constantemente. E devido ao fato de que essas estruturas mostrem poucos sinais de desgaste ou danos, os cientistas conclu&iacute;ram que essas criaturas provavelmente se alimentavam de animais como as lulas.

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