Imagem de Cientistas encontram criatura marinha com mais de 500 milhões de anos no site Mega Curioso

Fóssil pré-histórico pode ajudar os pesquisadores a entender a história evolutiva dos artrópodes.

De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/27504-cambrian-arthropod-fossil-discovered.html" target="_blank">Live Science</a>, uma equipe de cientistas resgatou um f&oacute;ssil marinho de 520 milh&otilde;es de anos na China. Trata-se de um artr&oacute;pode chamado fuxhianhuiid que contava com membros primitivos na parte inferior da cabe&ccedil;a, provavelmente utilizados para levar alimentos at&eacute; a boca e ajudar a criatura a se locomover no fundo do mar.
Al&eacute;m disso, o f&oacute;ssil pr&eacute;-hist&oacute;rico tamb&eacute;m revelou que o artr&oacute;pode contava com um dos mais antigos exemplos de sistema nervoso que se estendia al&eacute;m da cabe&ccedil;a. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, este possivelmente &eacute; um dos f&oacute;sseis de animais mais antigos de que se tem not&iacute;cia e, por sorte, ele se encontra incrivelmente bem preservado.
<h2>Explos&atilde;o cambriana</h2>
Outros f&oacute;sseis dessas criaturas j&aacute; haviam sido encontrados anteriormente, mas nenhum deles trazia o animal na mesma posi&ccedil;&atilde;o que o esp&eacute;cime encontrado agora. Todos os demais f&oacute;sseis mostravam os artr&oacute;podes em uma disposi&ccedil;&atilde;o que tornava imposs&iacute;vel estudar seus delicados &oacute;rg&atilde;os internos.
Os pesquisadores acreditam que o fuxhianhuiid habitou o nosso planeta quase 50 milh&otilde;es de anos antes que os animais marinhos come&ccedil;assem a evoluir e a deixar as &aacute;guas &mdash; dando origem &agrave;s criaturas terrestres &mdash;, durante a explos&atilde;o cambriana. Esses pequenos artr&oacute;podes provavelmente passavam a maior parte do tempo perambulando pelo leito do mar em busca de comida.
Os cientistas inclusive acreditam que os fuxhianhuiid eram capazes de nadar pequenas dist&acirc;ncias, e os membros primitivos observados podem ajudar os pesquisadores a entender a hist&oacute;ria evolutiva dos artr&oacute;podes, classe de animais que inclui os insetos, aracn&iacute;deos e os crust&aacute;ceos.

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Cientistas encontram criatura marinha com mais de 500 milhões de anos

Imagem de Até que ponto a humanidade será capaz de prolongar a expectativa de vida? no site Mega Curioso

A mortalidade humana diminuiu mais no último século do que em 200 mil anos de evolução.

De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://qz.com/56382/a-72-year-old-man-now-has-the-same-life-expectancy-as-a-30-year-old-caveman/" target="_blank">QUARTZ</a>, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.pnas.org/content/early/2012/10/10/1215627109" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores europeus apontou que a expectativa de vida dos seres humanos aumentou mais durante o &uacute;ltimo s&eacute;culo do que em 200 mil anos de evolu&ccedil;&atilde;o. Isso significa que apenas quatro das 8 mil gera&ccedil;&otilde;es de humanos modernos que j&aacute; viveram na Terra experimentaram essa incr&iacute;vel longevidade.
Para que voc&ecirc; tenha uma ideia da diferen&ccedil;a entre as expectativas de vida, um ca&ccedil;ador pr&eacute;-hist&oacute;rico de 30 anos de idade teria a mesma probabilidade de &ldquo;morrer de velho&rdquo; do que um homem de 72 anos que viva em pa&iacute;ses como o Jap&atilde;o ou a Su&eacute;cia. E isso que os humanos pr&eacute;-hist&oacute;ricos j&aacute; desfrutavam de um per&iacute;odo de vida mais estendido do que os nossos ancestrais n&atilde;o humanos, os primatas.
<h2>Popula&ccedil;&atilde;o imortal</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/66438234527173541.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Al&eacute;m disso, a expectativa de vida aumentou tanto e em um per&iacute;odo t&atilde;o curto &mdash; e continua a aumentar! &mdash;, que os pesquisadores j&aacute; n&atilde;o sabem mais dizer por quanto tempo os humanos ser&atilde;o capazes de continuar estendendo suas vidas.
E, conforme apontou o site, se os pesquisadores estiverem corretos e a popula&ccedil;&atilde;o mundial se tornar ainda mais velha no futuro, a atual crise mundial relacionada &agrave;s pens&otilde;es e aposentadorias ser&aacute; apenas um pequeno problema comparado ao que ainda est&aacute; por vir.

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Até que ponto a humanidade será capaz de prolongar a expectativa de vida?

Imagem de Afinal, por que é que o bocejo é contagioso? no site Mega Curioso

Conheça algumas teorias de por que essa ação pode ser tão irresistível.

Voc&ecirc; j&aacute; percebeu que, basta com que algu&eacute;m comece a bocejar perto de n&oacute;s para que sejamos invadidos por uma vontade irresist&iacute;vel de fazer o mesmo? Ali&aacute;s, &eacute; muito prov&aacute;vel que s&oacute; o fato de estar lendo sobre bocejos j&aacute; deixe voc&ecirc; com vontade de soltar um! Mas, afinal, como &eacute; que uma a&ccedil;&atilde;o t&atilde;o simples e corriqueira como essa pode ser t&atilde;o incrivelmente contagiosa? Existem v&aacute;rias teorias...
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/human/health/yawning-social-behavior.htm" target="_blank">Discovery News</a>, quando somos contagiados pelo bocejo de outra pessoa &mdash; e refletimos esse comportamento &mdash;, estamos demonstrando, de maneira inconsciente, a nossa empatia e o desejo de estabelecer la&ccedil;os sociais. &Eacute; como se estiv&eacute;ssemos nos comunicando atrav&eacute;s de uma forma n&atilde;o-verbal com as pessoas que est&atilde;o ao nosso redor.
<h2>Tra&ccedil;o evolutivo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/60512313526182048.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Outra hip&oacute;tese, de acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.bbc.co.uk/2/hi/6270036.stm" target="_blank">BBC</a>, sugere que o bocejo, ao contr&aacute;rio do que a maioria das pessoas pensa, n&atilde;o &eacute; um sinal de sono. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o bocejo seria uma a&ccedil;&atilde;o involunt&aacute;ria para &ldquo;refrescar&rdquo; as ideias, permitindo que o c&eacute;rebro opere de maneira mais eficiente e nos mantenha mais acordados. E o fato de que ele seja contagioso pode estar relacionado com um mecanismo ancestral que garantia que os grupos se mantivessem alertas.
Existe tamb&eacute;m a teoria de que o bocejo contagioso pode ter ajudado os nossos ancestrais a coordenar os per&iacute;odos de sono, al&eacute;m de transmitir o seu estado de alerta aos demais integrantes do grupo. Assim, cada vez que algu&eacute;m decidisse que era hora de dormir, esse indiv&iacute;duo comunicaria essa ordem aos outros atrav&eacute;s de um bocejo que, por sua vez, devolveriam o bocejo como sinal de resposta positiva.
Contudo, apesar de tantas teorias sobre o motivo de o bocejo ser contagioso, ningu&eacute;m sabe dizer ao certo por que &eacute; que n&atilde;o conseguimos resistir a ele. De qualquer maneira, todas as hip&oacute;teses parecem apontar em uma mesma dire&ccedil;&atilde;o, sugerindo que esse fen&ocirc;meno surgiu h&aacute; muito, muito tempo, como forma de estabelecer conex&otilde;es sociais e sincronizar o comportamento de um grupo.
<h2>Confira alguns fatos curiosos sobre o bocejo:</h2>
<ul>
<li>Todos os animais vertebrados bocejam, incluindo peixes e cobras;</li>
<li>Os humanos come&ccedil;am a bocejar ainda dentro do &uacute;tero de suas m&atilde;es, a partir das 11 semanas de gesta&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>Os bocejos contagiosos somente foram observados em humanos, chimpanz&eacute;s e &mdash; possivelmente &mdash; nos c&atilde;es;</li>
<li>O bocejo s&oacute; come&ccedil;a a se tornar contagioso nos humanos a partir dos quatro anos de idade;</li>
<li>As crian&ccedil;as autistas s&atilde;o menos propensas a serem contagiadas pelos bocejos dos coleguinhas;</li>
<li>Apenas a metade dos humanos adultos &eacute; propensa a ser contagiada pelos bocejos dos demais.</li>
</ul>
E voc&ecirc;, leitor, quantas vezes bocejou enquanto lia esta mat&eacute;ria?

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Afinal, por que é que o bocejo é contagioso?

Imagem de Pesquisa revela o momento em que os mamíferos começaram a dominar a Terra no site Mega Curioso

Estudo aponta que os mamíferos placentários só surgiram após o desaparecimento dos dinossauros.

De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.walkingwithdinosaurs.com/news/editorial/dinosaur-extinction-mammal-domination-20000-years/1/" target="_blank">BBC</a>, uma pesquisa realizada por uma equipe internacional de cientistas &mdash; que incluiu um pesquisador do Museu Nacional do Rio de Janeiro &mdash; revelou o momento em que os dinossauros deixaram de dominar a Terra, dando lugar aos mam&iacute;feros placent&aacute;rios, que continuam sendo os animais dominantes at&eacute; os dias de hoje.
Quase todos os mam&iacute;feros do nosso planeta &mdash; com exce&ccedil;&atilde;o dos marsupiais e dos monotr&ecirc;matos &mdash; s&atilde;o placent&aacute;rios. Entretanto, sempre existiu um forte debate sobre o momento no qual essas criaturas surgiram na Terra. Alguns estudos sugeriam que esses animais tiveram origem juntamente com os dinossauros (h&aacute; 230 milh&otilde;es de anos), mas a pesquisa apresentada agora aponta que isso ocorreu muito mais tarde.
<h2>Dados gen&eacute;ticos e morfol&oacute;gicos</h2>
A partir de informa&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis no <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.morphobank.org/" target="_blank">MORPHOBANK</a> &mdash; o maior banco de dados do mundo para a pesquisa evolutiva &mdash;, os pesquisadores criaram a &aacute;rvore geneal&oacute;gica dos mam&iacute;feros placent&aacute;rios, levando em considera&ccedil;&atilde;o as caracter&iacute;sticas morfol&oacute;gicas e gen&eacute;ticas de 86 esp&eacute;cies diferentes, das quais 40 j&aacute; est&atilde;o extintas.
Os cientistas conclu&iacute;ram que os mam&iacute;feros placent&aacute;rios s&oacute; tiveram origem ap&oacute;s a extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros, h&aacute; 65 milh&otilde;es de anos. Mais precisamente, entre 200 mil e 40 mil anos ap&oacute;s o seu desaparecimento, ou seja, 36 milh&otilde;es de anos mais tarde do que os estudos baseados unicamente em informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas apontavam.
Durante o estudo, os cientistas definiram mais de 4.500 caracter&iacute;sticas morfol&oacute;gicas &mdash; como a presen&ccedil;a de dentes e asas, por exemplo &mdash; que, combinadas aos dados gen&eacute;ticos de cada esp&eacute;cie, permitiram que os pesquisadores descobrissem quem foi o ancestral comum de todos esses mam&iacute;feros: um animal ligeiramente maior do que um ratinho, dotado de um longo rabo e um desagrad&aacute;vel conjunto de dentes.
E, segundo os pesquisadores, conforme esse pequeno animal foi evoluindo no decorrer do tempo, ele foi dando origem aos mais diversos tipos de mam&iacute;feros &mdash; como as baleias, morcegos, elefantes etc. &mdash; e, eventualmente, at&eacute; mesmo aos humanos.

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Pesquisa revela o momento em que os mamíferos começaram a dominar a Terra

Imagem de Cientistas criam cristais que se comportam como se estivessem vivos [vídeo] no site Mega Curioso

Físicos norte-americanos desenvolvem material que se movimenta sozinho quando submetido a determinados tipos de luz.

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Cientistas criam cristais que se comportam como se estivessem vivos [vídeo]

Imagem de Ciência revela quem surgiu antes: o ovo ou galinha [vídeo] no site Mega Curioso

Animação divertida soluciona um dos grandes mistérios que assombram a humanidade.

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Ciência revela quem surgiu antes: o ovo ou galinha [vídeo]

Imagem de Pesquisadores descobrem que alguns insetos são capazes de contar no site Mega Curioso

Estudo revela que o mecanismo para contar não é uma característica exclusiva dos animais vertebrados.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/22335589516182032.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.elmundo.es/elmundo/2013/01/15/valencia/1358267103.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/El Mundo</a>)
Os insetos, embora n&atilde;o sejam criaturas apreciadas por todo mundo, s&atilde;o capazes de coisas simplesmente <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/busca.asp?q=insetos&amp;go=" target="_blank">incr&iacute;veis</a>. E, de acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.elmundo.es/elmundo/2013/01/15/valencia/1358267103.html" target="_blank">El Mundo</a>, um grupo de pesquisadores agora descobriu que alguns desses bichinhos tamb&eacute;m s&atilde;o capazes de contar.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, sempre se acreditou que a habilidade de contar era uma caracter&iacute;stica exclusiva dos animais vertebrados. No entanto, o estudo &mdash; realizado por pesquisadores da Universidade de Valencia, na Espanha, e de Oxford, na Inglaterra &mdash; revelou que os machos do bicho-da-farinha, um pequeno besouro da esp&eacute;cie Tenebrio molitor, conseguem contar o n&uacute;mero de rivais com os quais ter&aacute; que competir para acasalar com uma f&ecirc;mea.
<h2>C&aacute;lculo e competi&ccedil;&atilde;o</h2>
Conforme explicaram os pesquisadores, os bichos-da-farinha enfrentam uma dura competi&ccedil;&atilde;o para fecundar as suas f&ecirc;meas, pois, se outros machos copulam com as bichinhas antes de um determinado intervalo de tempo, o esperma do primeiro besouro &eacute; perdido e a fecunda&ccedil;&atilde;o ocorre com o material depositado pelo rival.
Assim, para se certificar de que o esperma est&aacute; a salvo &mdash; e bem armazenado pela f&ecirc;mea &mdash;, o bicho-da-farinha precisa calcular quantos machos est&atilde;o por perto para estimar por quanto tempo deve permanecer alerta, vigiando a &ldquo;besoura&rdquo;. Um estudo anterior realizado pelos mesmos pesquisadores j&aacute; havia demonstrado que alguns insetos s&atilde;o capazes de estimar a quantidade de objetos presentes em um grupo.
Tal habilidade pode ser extremamente vantajosa, pois, no caso de uma esp&eacute;cie precisar decidir qual planta deve visitar, &eacute; bastante &uacute;til saber qual delas oferece o maior n&uacute;mero de flores ou frutos, por exemplo.

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Pesquisadores descobrem que alguns insetos são capazes de contar

Imagem de Sabia que nas etapas iniciais de desenvolvimento todos éramos meninas? no site Mega Curioso

Divertida animação explica o que ocorre nos estágios iniciais do desenvolvimento embrionário.

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Sabia que nas etapas iniciais de desenvolvimento todos éramos meninas?

Imagem de Será que as primeiras animações foram criadas pelos Homens da Caverna? no site Mega Curioso

Análise de pinturas rupestres sugere que nossos ancestrais podem ter inventado o conceito de cinema enquanto desenhavam nas cavernas.

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Será que as primeiras animações foram criadas pelos Homens da Caverna?

Imagem de Encontrado primeiro fóssil de réptil pré-histórico de água doce no site Mega Curioso

Nova espécie descoberta revela a capacidade de adaptação aos diferentes ambientes aquáticos da antiguidade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/25153606020162759.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://news.nationalgeographic.com/news/2012/12/121219-sea-monster-new-species-freshwater-paleontology-science/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Geographic</a>)
Cientistas descobriram, na Hungria, f&oacute;sseis de 84 milh&otilde;es de anos e que revelam uma nova esp&eacute;cie bastante surpreendente de &ldquo;monstro aqu&aacute;tico&rdquo;: trata-se do&nbsp;Pannoniasaurus, que j&aacute; ganhou o t&iacute;tulo de primeiro animal dessa esp&eacute;cie a passar toda a vida em rios e lagos de &aacute;gua doce.
Esse r&eacute;ptil pr&eacute;-hist&oacute;rico faz parte de uma fam&iacute;lia de animais conhecidos como mosassauros, "monstros" enormes e com caracter&iacute;sticas que lembram tanto os crocodilos quanto as baleias, n&atilde;o possuindo o longo pesco&ccedil;o de plesiossauros, por exemplo. E, apesar do nome e do tamanho, vale a pena lembrar que esses animais n&atilde;o est&atilde;o relacionados aos dinossauros, j&aacute; que pertencem antes &agrave; ordem Squamata (escamados), que abriga serpentes e lagartos.
Os f&oacute;sseis do Pannoniasaurus foram descobertos junto aos restos de uma mina de carv&atilde;o no oeste da Hungria, sendo que correspondem a ind&iacute;viduos que variam de 1 a 4 metros de comprimento. Tamb&eacute;m foram encontrados registros de animais juvenis, sempre dif&iacute;ceis de serem achados: &ldquo;Vers&otilde;es jovens ou at&eacute; mesmo de corpos pequenos de mosassauros s&atilde;o t&atilde;o raros quanto dentes de galinha&rdquo;, brincou o coautor da descoberta, Michael Caldwell, em entrevista para a&nbsp;<a href="http://news.nationalgeographic.com/news/2012/12/121219-sea-monster-new-species-freshwater-paleontology-science/" target="_blank">National Geographic</a>.
Al&eacute;m disso, o fato de terem encontrado tantos esp&eacute;cimes de Pannoniasaurus no mesmo local indica que esse era um mosassauro exclusivamente de &aacute;gua doce, e n&atilde;o uma esp&eacute;cie marinha que &agrave;s vezes se aventurava em rios, como alguns tubar&otilde;es.
Gra&ccedil;as ao tamanho do animal, &eacute; f&aacute;cil estimar que os Pannoniasaurus tamb&eacute;m eram os principais predadores daquela regi&atilde;o, se alimentando de peixes e, talvez, pequenos anf&iacute;bios ou lagartos cujos f&oacute;sseis tamb&eacute;m foram encontrados naquele local.

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