Imagem de Empresa dos EUA é acusada do 1º voo não autorizado de satélites comerciais no megacurioso

Startup que pretende manter uma rede dedicada à Internet das Coisas na órbita terrestre colocou quatro componentes sem autorização no espaço

A startup Swarm Technologies &eacute; a primeira empresa acusada de realizar um voo comercial n&atilde;o autorizado de sat&eacute;lites na &oacute;rbita terrestre. A companhia lan&ccedil;ou quatro pequenas sondas, que seriam usadas para testes de uma rede espacial de conex&atilde;o para a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">Internet das Coisas</a>&nbsp;(ou Internet of Things &mdash; IoT). Os objetos foram juntamente com uma carga espacial de um Polar Satellite Launch Vehicle (PSLV), que saiu da &Iacute;ndia no dia 12 de janeiro.
Lan&ccedil;amento estava vetado porque as sondas eram muito pequenas e poderiam causar problemas de seguran&ccedil;a, segundo a FCC
Bem, antes de mais nada &eacute; preciso voltar at&eacute; dezembro do ano passado, quando a Swarm teve negada uma autoriza&ccedil;&atilde;o para o envio de seus quatro SpaceBEEs (Basic Electronics Elements, ou &ldquo;elementos eletr&ocirc;nicos b&aacute;sicos&rdquo;), dispositivos de comunica&ccedil;&atilde;o para a IoT.&nbsp;<a href="https://apps.fcc.gov/els/GetAtt.html?id=203152&amp;x=.">Um documento</a>&nbsp;revelado pelo peri&oacute;dico cient&iacute;fico&nbsp;<a href="https://spectrum.ieee.org/tech-talk/aerospace/satellites/fcc-accuses-stealthy-startup-of-launching-rogue-satellites">IEEE Spectrum</a>&nbsp;mostra que a Comiss&atilde;o Federal de Comunica&ccedil;&otilde;es (ou&nbsp;<a href="https://www.fcc.gov/">Federal Communications Commission</a>&nbsp;&mdash; ou FCC), &oacute;rg&atilde;o regulador da &aacute;rea de telecomunica&ccedil;&otilde;es nos Estados Unidos, negou &agrave; Swarm o envio desses componentes, sob a justificativa de que era um risco potencial &agrave; seguran&ccedil;a de outras naves devido ao pequeno tamanho dos mesmos.
Posteriormente, no dia 7 de mar&ccedil;o deste ano,&nbsp;<a href="https://apps.fcc.gov/els/GetAtt.html?id=205987&amp;x=.">a FCC enviou uma nova mensagem</a>, explicando que o status desse projeto ainda estava pendente e aguardava uma revis&atilde;o do International Bureau, que &eacute; o bra&ccedil;o internacional para assuntos globais da comiss&atilde;o, para o lan&ccedil;amento de quatro SpaceBEEs maiores e ajustados com as exig&ecirc;ncias &mdash; algo que poderia acontecer em abril.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/spacebee-swarm-13174849870337.jpg" alt="spacebee swarm" />Sat&eacute;lites SpaceBEEs aparecem na listagem da carga enviada ao espa&ccedil;o
Acontece que os SpaceBEEs foram redesenhados para o tamanho padr&atilde;o de CubeSats, de 4 polegadas de cada lado, e enviados na surdina com cargas dos Estados Unidos, Canad&aacute; e Gr&atilde;-Bretanha. A FCC e nem a Swarm d&atilde;o detalhes de quem foi o operador respons&aacute;vel e como os sat&eacute;lites foram parar l&aacute; sem a devida autoriza&ccedil;&atilde;o. Pelo menos por enquanto, as miss&otilde;es futuras da startup est&atilde;o suspensas.
Confira a subida do PSLV-C40:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/lmS9zWPsCLo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Swarm &eacute; formada por dois talentosos engenheiros espaciais</h2>
A Swarm Technologies &eacute; uma startup baseada no Menlo Park, na Calif&oacute;rnia, e &eacute; uma empresa derivada de dois engenheiros bastante conhecidos nesse setor. A CEO canadense Sara Spangelo trabalhou no Laborat&oacute;rio de Propuls&atilde;o &agrave; Jato da NASA antes de desenvolver alguns projetos para a divis&atilde;o X do Google, em 2016.
Seu parceiro de neg&oacute;cios, Benjamin Longmier, vendeu sua empresa Aether Industries, fabricante de bal&otilde;es que quase alcan&ccedil;am a &oacute;rbita terrestre, para a Apple em 2015. Em seguida, ele assumiu aulas na Universidade de Michigan e cofundou a Apollo Fusion, companhia que produz um inovador sistema de propuls&atilde;o el&eacute;trica para sat&eacute;lites.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/swarm-internet-das-coisas-13174941494338.jpg" alt="swarm internet das coisas" />Esquema mostra como funcionaria a rede espacial da Swarm para a Internet das Coisas na Terra
A rede que a Swarm quer montar na &oacute;rbita terrestre pretende integrar todos os rastreadores e sensores com conectividade de dispositivos da IoT, mesmo em &aacute;reas remotas, utilizando&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/bluetooth/" target="_blank" title="Bluetooth">Bluetooth</a>, LoRa (longo alcance sem fio),&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/wi-fi/" target="_blank" title="Wi-Fi">WiFi</a>&nbsp;e at&eacute; faixas de r&aacute;dio VHF.
<h2>Epis&oacute;dio abre precedente para mudan&ccedil;as na regulamenta&ccedil;&atilde;o</h2>
Isso tudo gera muitas quest&otilde;es a respeito de autoriza&ccedil;&otilde;es e licenciamentos comerciais de multinacionais que queiram explorar o espa&ccedil;o da &oacute;rbita terrestre e quais s&atilde;o os protocolos que cada ag&ecirc;ncia t&ecirc;m que cumprir. Outro ponto tamb&eacute;m bastante comentado por especialistas fica sobre a identidade dos fabricantes dos SpaceBEEs, que foi mantida em segredo antes do lan&ccedil;amento &mdash; uma pr&aacute;tica mais comum no desenvolvimento de software para servi&ccedil;os de lan&ccedil;amento.
E, claro, ficam as d&uacute;vidas a respeito sobre as poss&iacute;veis san&ccedil;&otilde;es e o futuro da startup. Como dito, por enquanto a FCC e a Swarm n&atilde;o est&atilde;o comentando. Mas podem acreditar que isso ainda vai render muito assunto para breve.

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Empresa dos EUA é acusada do 1º voo não autorizado de satélites comerciais

Imagem de Seu nome pode estar a bordo da sonda que viajará até o Sol em 2018! no megacurioso

A NASA adicionará os nomes enviados por pessoas de todo o mundo a um microchip presente na sonda que irá até o astro-rei

O&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sol" target="_blank" title="Sol">Sol</a> sempre causou fasc&iacute;nio e mist&eacute;rio na humanidade, sendo representado como divindade em diferentes culturas, em v&aacute;rias partes do mundo, ao longo de toda a hist&oacute;ria. O pr&oacute;ximo cap&iacute;tulo dessa rela&ccedil;&atilde;o &eacute; o envio de uma sonda que partir&aacute; da terra rumo &agrave; atmosfera solar ainda neste ano.
Enviado pela <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>, a ag&ecirc;ncia espacial dos Estados Unidos, o equipamento levar&aacute; consigo o nome de milh&otilde;es de terr&aacute;queos, e o seu pode ser um deles. Na verdade, n&atilde;o tem muito segredo: para participar, basta <a href="http://parkersolarprobe.jhuapl.edu/The-Mission/Name-to-Sun/" target="_blank">acessar o site oficial</a> da miss&atilde;o at&eacute; e fazer o seu cadastro at&eacute; o dia 27 de abril. Esse simples passo &eacute; o suficiente para que o seu nome seja inscrito em um microchip que sobrevoar&aacute; o Sol.
A miss&atilde;o Parker Solar Probe decolar&aacute; no ver&atilde;o do hemisf&eacute;rio norte (inverno no hemisf&eacute;rio sul) com uma sonda at&eacute; um lugar ainda inexplorado pela humanidade. Ao cruzar a atmosfera solar, o equipamento ser&aacute; exposto a n&iacute;veis alt&iacute;ssimos de calor e radioatividade e ajudar&aacute; a responder "quest&otilde;es que os cientistas t&ecirc;m tentado descobrir por mais de seis d&eacute;cadas", explicou o diretor da NASA Thomas Zurbuchen.
A heliof&iacute;sica, estudo do Sol e de seus efeitos, &eacute; crucial para entender melhor como funciona o principal elemento do Sistema Solar, respons&aacute;vel direto pela manuten&ccedil;&atilde;o da vida na Terra como a conhecemos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/08/nasa-08101111827023.jpg" alt="NASA" />Nomes podem ser submetidos at&eacute; o dia 27 de abril deste ano.
Para chegar perto do <a href="https://www.megacurioso.com.br/sol/20349-mito-ou-verdade-o-sol-e-amarelo-.htm" target="_blank" title="Mito ou Verdade: o Sol &eacute; amarelo?">astro-rei</a>, a NASA equipar&aacute; a sonda com um escudo de carbono com 11 cm de espessura que deve ser capaz de suportar mais de 1.300&deg;C. &ldquo;Este protetor t&eacute;rmico de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o manter&aacute; em temperatura ambiente os quatro conjuntos de instrumentos desenvolvidos para estudar os campos magn&eacute;ticos, as part&iacute;culas energ&eacute;ticas e de plasma e a imagem do vento solar&rdquo;, informa a ag&ecirc;ncia.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/127958-nome-bordo-sonda-viajara-sol-2018.htm">Seu nome pode estar a bordo da sonda que viajará até o Sol em 2018</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Seu nome pode estar a bordo da sonda que viajará até o Sol em 2018!

Imagem de O que fazer em uma emergência médica na Estação Espacial Internacional no megacurioso

A saúde dos astronautas é monitorada constantemente, mas o que aconteceria se algo saísse do controle?

Os astronautas que embarcam rumo &agrave;&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105886-estacao-espacial-internacional-pode-ser-privatizada-ate-2024.htm" target="_blank" title="Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional pode ser privatizada at&eacute; 2024">Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional</a> (ISS, na sigla em ingl&ecirc;s) recebem treinamentos m&eacute;dicos de 40 horas, que os preparam para os problemas mais comuns de sa&uacute;de durante suas estadias de 6 meses. Mas o que acontece quando eles precisam encarar uma emerg&ecirc;ncia m&eacute;dica mais s&eacute;ria?
De acordo com a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106055-por-que-os-eua-explodiram-bombas-na-lua-durante-o-programa-apollo.htm" target="_blank" title="Por que os EUA explodiram bombas na Lua durante o programa Apollo? ">NASA</a>, os casos mais comuns na ISS s&atilde;o enjoo, dores de cabe&ccedil;a, dores nas costas, problemas de pele, queimaduras e emerg&ecirc;ncias dent&aacute;rias. &Eacute; por isso que os astronautas aprendem a suturar machucados, dar inje&ccedil;&otilde;es e extrair um dente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/08/1-08151348018279.jpg" alt="1" />
<h2>Op&ccedil;&otilde;es limitadas</h2>
O aparato m&eacute;dico na Esta&ccedil;&atilde;o Especial Internacional &eacute; b&aacute;sico. H&aacute; um kit de primeiros socorros, um livro de condi&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas e alguns equipamentos &uacute;teis, incluindo um desfibrilador, um ultrassom port&aacute;til, um dispositivo para checar os olhos e dois litros de soro.
Embora seja poss&iacute;vel utilizar ultrassom para gerar imagens bem claras do interior do corpo e envi&aacute;-las a uma equipe m&eacute;dica aqui na Terra para que eles realizem um diagn&oacute;stico, n&atilde;o h&aacute; como resolver o problema de sa&uacute;de na pr&oacute;pria ISS.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/08/2-08151358846280.jpg" alt="2" />
<h2>O que fazer</h2>
De acordo com David Green, fisiologista espacial do Kings College de Londres, a melhor op&ccedil;&atilde;o seria enviar o paciente para a Terra novamente atrav&eacute;s da nave espacial Soyus, que fica ancorada na esta&ccedil;&atilde;o. A jornada levaria apenas 3 horas e meia at&eacute; o solo.
Entretanto, n&atilde;o h&aacute; suporte &agrave; vida nem dentro da ISS, muito menos dentro da espa&ccedil;onave. Al&eacute;m disso, o astronauta experencia uma for&ccedil;a de gravidade de 4g a 5g ao reentrar na atmosfera terrestre, algo que j&aacute; &eacute; bem dif&iacute;cil de suportar para indiv&iacute;duos saud&aacute;veis. Ou seja, se a situa&ccedil;&atilde;o fosse mesmo cr&iacute;tica, a solu&ccedil;&atilde;o ficaria complicada.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/08/3-08151412065281.jpg" alt="3" />
<h2>Nunca aconteceu</h2>
Felizmente, uma emerg&ecirc;ncia m&eacute;dica grande nunca ocorreu na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional. Em um centro de controle na Terra, um time monitora os astronautas constantemente, coletando dados de tudo o que eles fazem, desde exerc&iacute;cios at&eacute; alimentos.
Como resultado, o risco de um astronauta desenvolver uma doen&ccedil;a s&eacute;ria que precise de cuidados intensivos &eacute; bem pequena, girando em torno de 1% a 2% por pessoa ao ano. Por&eacute;m, a amea&ccedil;a existe. &Eacute; por isso que a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106188-nasa-lanca-novo-traje-espacial-com-banheiro-acoplado.htm" target="_blank" title="NASA lan&ccedil;a novo traje espacial com banheiro acoplado">NASA</a> est&aacute; planejando programar o The Robonaut 2 &ndash; um rob&ocirc; que j&aacute; est&aacute; a bordo da ISS &ndash; para que ele consiga realizar cirurgias complexas no futuro.

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O que fazer em uma emergência médica na Estação Espacial Internacional

Imagem de Não se engane: esta não é nenhuma imagem do Inferno! no megacurioso

Olha só a última imagem de Júpiter que a NASA compartilhou

A imagem que voc&ecirc; vai ver a seguir pode at&eacute; parecer uma representa&ccedil;&atilde;o sinistra do Inferno, mas, na verdade, ela nada mais &eacute; do que mais uma foto incr&iacute;vel de <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/jupiter" target="_blank" title="J&uacute;piter">J&uacute;piter</a>, o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/jupiter/99649-se-jupiter-e-um-gigante-gasoso-seria-possivel-caminhar-em-sua-superficie.htm" target="_blank" title="Se J&uacute;piter &eacute; um gigante gasoso, seria poss&iacute;vel caminhar em sua superf&iacute;cie?">maior planeta</a> do <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/102151-voce-sabe-como-o-sistema-solar-se-formou.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; sabe como o Sistema Solar se formou?">Sistema Solar</a>. Compartilhado h&aacute; algumas horas pela&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a> no <a href="https://www.instagram.com/megacurioso/" target="_blank">Instagram</a>, o registro mostra o gigante gasoso como voc&ecirc; nunca viu &mdash; e de uma forma bem diferente dos vislumbres art&iacute;sticos que a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana costuma divulgar.
De acordo com a <a href="https://www.instagram.com/p/BgCFgtrBQeX/">NASA</a>, o registro foi capturado pela sonda espacial&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105292-nova-leva-de-imagens-de-jupiter-e-simplesmente-espetacular-confira.htm" target="_blank" title="Nova leva de imagens de J&uacute;piter &eacute; simplesmente espetacular. Confira!">Juno</a> e, nele, &eacute; poss&iacute;vel ver ciclones colossais &mdash; que se formam ao redor dos polos norte e sul de J&uacute;piter e s&atilde;o caracter&iacute;sticas atmosf&eacute;ricas que n&atilde;o s&atilde;o encontradas em nenhum outro planeta da nossa vizinhan&ccedil;a. Confira a seguir:
<div class="video-center">
<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/BgCFgtrBQeX/" data-instgrm-version="8" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 658px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);">
<div style="padding: 8px;">
<div style="background: #F8F8F8; line-height: 0; margin-top: 40px; padding: 28.10185185185185% 0; text-align: center; width: 100%;">
<div style="background: url(data:image/png; base64,ivborw0kggoaaaansuheugaaacwaaaascamaaaapwqozaaaabgdbtueaalgpc/xhbqaaaafzukdcak7ohokaaaamuexurczmzpf399fx1+bm5mzy9amaaadisurbvdjlvzxbesmgces5/p8/t9furvcrmu73jwlzosgsiizurcjo/ad+eqjjb4hv8bft+idpqocx1wjosbfhh2xssxeiyn3uli/6mnree07uiwjev8ueowds88ly97kqytlijkktuybbruayvh5wohixmpi5we58ek028czwyuqdlkpg1bkb4nnm+veanfhqn1k4+gpt6ugqcvu2h2ovuif/gwufyy8owepdyzsa3avcqpvovvzzz2vtnn2wu8qzvjddeto90gsy9mvlqtgysy231mxry6i2ggqjrty0l8fxcxfcbbhwrsyyaaaaaelftksuqmcc); display: block; height: 44px; margin: 0 auto -44px; position: relative; top: -22px; width: 44px;"></div>
</div>
<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/BgCFgtrBQeX/" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Mission Juno (@nasajuno)</a> em <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2018-03-07T18:47:30+00:00">7 de Mar, 2018 &agrave;s 10:47 PST</time>
</div>
</blockquote>
</div>
Nessa imagem especificamente, a ag&ecirc;ncia espacial explicou que o que vemos &eacute; o ciclone central que existe no polo norte jupteriano cercado por outros oito ciclones imensos. Al&eacute;m disso, a <a href="https://www.nasa.gov/feature/jpl/nasa-juno-findings-jupiter-s-jet-streams-are-unearthly" target="_blank">NASA</a> revelou que a imagem foi criada por computador a partir de dados coletados pelo instrumento Jovian Infrared Auroral Mapper &mdash; JIRAM &mdash;, que &eacute; um espectr&ocirc;metro que se encontra a bordo da Juno. Abaixo voc&ecirc; pode conferir outras duas imagens &ldquo;infernais&rdquo; de J&uacute;piter:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/08/jupiter-infernal-08155728762318.jpg" alt="J&uacute;piter infernal" />(NASA/JPL-Caltech/SwRI/ASI/INAF/JIRAM)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/08/jupiter-infernal-08155757121319.jpg" alt="J&uacute;piter infernal" />(NASA/JPL-Caltech/SwRI/ASI/INAF/JIRAM)

thumb-image-2024-02-29T14:03:08.034Z

Não se engane: esta não é nenhuma imagem do Inferno!

Imagem de Estação espacial chinesa vai cair em locais incertos neste mês na Terra no megacurioso

Previsão é de que os maiores pedaços atinjam a Europa, os Estados Unidos, a Austrália, a Nova Zelândia e até a América do Sul nas próximas semanas

A esta&ccedil;&atilde;o espacial chinesa Tiangong-1, tamb&eacute;m conhecida como &ldquo;Pal&aacute;cio Celestial&rdquo;, foi lan&ccedil;ada em 2011, como um grande s&iacute;mbolo do pa&iacute;s na &oacute;rbita terrestre, um &iacute;cone do que viria a ser uma era de superpot&ecirc;ncia espacial &mdash; incluindo miss&otilde;es tripuladas pela primeira astronauta da China, Liu Yang, em 2012. Isso tudo era muito bonito e era para durar at&eacute; o retorno em 2013, at&eacute; que em 2016 o governo disse ter perdido controle de seu m&oacute;dulo de mais de 8,5 toneladas. Agora,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/125831-estacao-espacial-china-cair-terra-marco.htm" target="_blank">est&aacute; prestes a cair aos peda&ccedil;os na Terra</a>&nbsp;e ningu&eacute;m sabe ao certo onde e quando isso vai acontecer.
Os norte-americanos da&nbsp;<a href="http://www.aerospace.org/cords/reentry-predictions/tiangong-1-reentry/">Aerospace Corporation</a>&nbsp;estimam que a Tiangong-1 deva dar reentrada na atmosfera em dias pr&oacute;ximos da primeira semana de abril. &nbsp;J&aacute; o pessoal da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia acredita que isso vai ocorrer entre os dias 24 de mar&ccedil;o e 19 de abril. O alerta da Aerospace Corporation assusta um pouco, pois ela avisa que os detritos talvez estejam impregnados do combust&iacute;vel t&oacute;xico hidrazina, usado em foguetes e sat&eacute;lites.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/08/estacao-chinesa-08144538836259.jpg" alt="esta&ccedil;&atilde;o chinesa" />&Oacute;rbita da esta&ccedil;&atilde;o chinesa Tiangong-1
<h2>Poss&iacute;vel localiza&ccedil;&atilde;o da queda dos destro&ccedil;os</h2>
O relat&oacute;rio da Aerospace Corporation conta com um mapa que mostra a previs&atilde;o de reentrada da Tiangong-1 entre as latitudes 43 graus norte e 43 graus sul. Desta forma, a queda pode acontecer um pouco acima do norte da China, Oriente M&eacute;dio, centro da It&aacute;lia, norte da Espanha e dos Estados Unidos, Nova Zel&acirc;ndia, Tasm&acirc;nia e em algumas localidades da Am&eacute;rica do Sul e sul da &Aacute;frica
No entanto, a corpora&ccedil;&atilde;o destacou que as chances de que os detritos atinjam centros populosos s&atilde;o pequenas. "Na pior das situa&ccedil;&otilde;es, ao considerar a localiza&ccedil;&atilde;o, a probabilidade de uma pessoa espec&iacute;fica (ou seja, voc&ecirc;) ser atingida por detritos do Tiangong-1 &eacute; cerca de um milh&atilde;o de vezes menor do que a chance de ganhar o grande pr&ecirc;mio da Powerball (loteria norte-americana)&rdquo;, asseguram os pesquisadores.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/08/estacao-espacial-chinesa-08144718348260.jpg" alt="esta&ccedil;&atilde;o espacial chinesa" />Mapa mostra a faixa que pode ser atingida pelos destro&ccedil;os
"Na hist&oacute;ria do voo espacial, nenhuma pessoa conhecida j&aacute; foi prejudicada devido &agrave; reentrada de restos espaciais. H&aacute; registro de apenas uma pessoa atingida por um fragmento vindo do espa&ccedil;o e, felizmente, ela n&atilde;o ficou ferida.&rdquo;
<h2>Especialista diz que alguns detritos j&aacute; ca&iacute;ram no Peru</h2>
Jonathan McDowell, astrof&iacute;sico da Universidade de Harvard, disse que alguns fragmentos do tamanho de um foguete foram vistos caindo no Peru em janeiro. E isso vem acontecendo h&aacute; algum tempo desde que a Tiangong-1 est&aacute; na &oacute;rbita terrestre. &ldquo;A cada dois anos algo semelhante como isso acontece, mas a Tiangong-1 &eacute; grande e densa, precisamos ficar de olho nela&rdquo;, afirmou,&nbsp;<a href="https://www.theguardian.com/science/2018/mar/06/chinas-tiangong-1-space-station-will-crash-to-earth-within-weeks" target="_blank">em entrevista ao The Guardian</a>.
McDowell comenta que a descida dos destro&ccedil;os da esta&ccedil;&atilde;o&nbsp;vem acontecendo mais r&aacute;pida nos &uacute;ltimos meses. A queda agora &eacute; medida por 6 quil&ocirc;metros por semana, mais lenta do que era registrada em outubro de 2017, quando foi registrado 1,5 quil&ocirc;metro por semana. &Eacute; dif&iacute;cil fazer a previs&atilde;o pois sua velocidade foi afetada pelas mudan&ccedil;as do &ldquo;clima" em constante mudan&ccedil;a no espa&ccedil;o. "S&oacute; na &uacute;ltima semana poderemos falar sobre isso com mais confian&ccedil;a. Acho que algumas pe&ccedil;as v&atilde;o sobreviver &agrave; reentrada. Mas s&oacute; saberemos onde eles v&atilde;o pousar depois do fato ".
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/08/estacao-espacial-chinesa-08144747441261.jpg" alt="esta&ccedil;&atilde;o espacial chinesa" />
Vale lembrar que em 1991 a esta&ccedil;&atilde;o espacial Salyut 7, da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, caiu na Argentina enquanto ainda estava ligada &agrave; espa&ccedil;onave Cosmos 1686, de 20 toneladas. A Skylab, m&oacute;dulo da NASA de 77 toneladas, chegou &agrave; Terra em uma descida descontrolada em 1979, com algumas pe&ccedil;as grandes caindo pr&oacute;ximo a Perth, na Austr&aacute;lia Ocidental.

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Estação espacial chinesa vai cair em locais incertos neste mês na Terra

Imagem de Cientista afirma que carro lançado pela Space X pode vir a infectar Marte no megacurioso

Veículo foi lançado pela companhia de Elon Musk no último dia 9.

Um feito hist&oacute;rico, uma obra po&eacute;tica, um passo adiante, uma a&ccedil;&atilde;o que pode contaminar outros planetas. Essas quatro defini&ccedil;&otilde;es podem ser usadas para classificar <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105875-terraplanistas-estao-dizendo-que-o-lancamento-do-falcon-heavy-foi-fake.htm" target="_blank" title="Terraplanistas est&atilde;o dizendo que o lan&ccedil;amento do Falcon Heavy foi fake!">o lan&ccedil;amento do carro el&eacute;trico Tesla Roadster</a>&nbsp;no &uacute;ltimo dia 9 pela SpaceX. Segundo cientista da Universidade de Purdue, dos Estados Unidos, tanto o ve&iacute;culo quanto o seu &ldquo;piloto&rdquo; manequim podem causar contamina&ccedil;&otilde;es em outros planetas.
&ldquo;Se houver um biota nativo em Marte, ele est&aacute; sob risco de ser contaminado pela vida terrestre&rdquo;, <a href="https://www.purdue.edu/newsroom/releases/2018/Q1/tesla-in-space-could-carry-bacteria-from-earth.html" target="_blank">afirmou</a> Jay Melosh, professor de ci&ecirc;ncias planet&aacute;rias, atmosf&eacute;ricas e terrestres na institui&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Os organismos da terra seriam melhores adaptados, tomariam conta de Marte e contaminariam o planeta, ent&atilde;o, jamais saber&iacute;amos como era a vida nativa l&aacute;, ou eles n&atilde;o estariam t&atilde;o bem adaptados quanto os organismos marcianos? Jamais saberemos.&rdquo;
Apesar do temor, a Divis&atilde;o de Prote&ccedil;&atilde;o Planet&aacute;ria da NASA, a ag&ecirc;ncia espacial dos Estados Unidos, garante que as chances de o Roadster aterrissar em um planeta s&atilde;o quase nulas. Contudo, como a ag&ecirc;ncia n&atilde;o regulamenta o lan&ccedil;amento de dispositivos que ficar&atilde;o em &oacute;rbita, como &eacute; o caso do ve&iacute;culo da Tesla, ele n&atilde;o foi devidamente esterilizado antes de ser enviado ao espa&ccedil;o.
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&ldquo;Mesmo que eles tenham irradiado o exterior, o motor continuaria sujo&rdquo;, comentou Melosh. &ldquo;Carros n&atilde;o s&atilde;o montados de uma forma limpa. E, mesmo assim, h&aacute; uma grande diferen&ccedil;a entre limpo e esterilizado&rdquo;, complementou o professor.
As temperaturas extremas e a radia&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica criam um ambiente hostil para as bact&eacute;rias, mas algumas delas poderiam permanecer &ldquo;em modo de espera&rdquo; enquanto o ve&iacute;culo orbita por a&iacute;. Isso significa que elas "acordariam" em algum planeta caso o carro caia em algum lugar.
Para a professora de aeron&aacute;utica e astron&aacute;utica Alina Alexeenko, as bact&eacute;rias do ve&iacute;culo mandado ao espa&ccedil;o podem ser, ao mesmo tempo, uma amea&ccedil;a e um backup da vida em nosso planeta. &ldquo;A carga de bact&eacute;ria no Tesla pode ser considerada uma amea&ccedil;a biol&oacute;gica ou uma c&oacute;pia de seguran&ccedil;a da vida na Terra&rdquo;, comentou.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/127871-carro-lancado-space-x-infectar-marte.htm">Cientista afirma que carro lançado pela Space X pode vir a infectar Marte</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Cientista afirma que carro lançado pela Space X pode vir a infectar Marte

Imagem de SpaceX celebra revolução em viagens espaciais com 50º voo do Falcon 9 no megacurioso

Lançamento, que pode ser considerado um marco na história da era espacial, acontece entre a noite desta segunda e a madrugada de terça, no horário de Brasília

O Falcon 9, um foguete de duas fases constru&iacute;do pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>&nbsp;de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>&nbsp;pode ser considerado catalisador de uma nova era das viagens espaciais. Seguro, confi&aacute;vel e, acima de tudo, reaproveit&aacute;vel, vem se transformando no transporte ideal para levar sat&eacute;lites e outras cargas comerciais para a &oacute;rbita terrestre. Oito anos depois de sua estreia, o ve&iacute;culo faz seu 50&ordm; voo, entre as 22h33 desta segunda-feira (05) e as 0h33 desta ter&ccedil;a (06), no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia.
Capacidade do Falcon 9 deve aumentar depois do t&eacute;rmino da constru&ccedil;&atilde;o do novo local de lan&ccedil;amentos da SpaceX, em Boca Chica Village, no sul do Texas
O lan&ccedil;amento acontece no Cabo Canaveral e o Falcon 9 vai levar o Hispasat, uma sonda de comunica&ccedil;&atilde;o espanhola de aproximadamente seis toneladas. Desde sua estreia, em junho de 2010, o Falcon 9 completou o deslocamento de um total de 18 carregamentos para a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, organiza&ccedil;&otilde;es militares dos Estados Unidos e outros clientes.
E a capacidade do Falcon 9 deve aumentar assim que a companhia espacial se mudar para suas pr&oacute;prias instala&ccedil;&otilde;es, desenhadas especialmente para os aparatos de Musk. A estrutura fica em Boca Chica Village, em Brownsville, no Texas. A expectativa &eacute; de que o local, em desenvolvimento desde 2011, esteja dispon&iacute;vel at&eacute; o final de 2018 e possa atender pelo menos 12 proje&ccedil;&otilde;es por ano.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/05/spacex-falcon-9-05181400247293.jpg" alt="spacex falcon 9" />
Antes disso, tudo est&aacute; sendo testado para que n&atilde;o hajam problemas na inaugura&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Estamos atualmente mirando para que o local no sul do Texas esteja operacional at&eacute; o final de 2018, mas estamos revisando todo o progresso e assim que estivermos prontos vamos colocar as coisas em funcionamento&rdquo;, adiantou James Gleeson, gerente s&ecirc;nior de Comunica&ccedil;&otilde;es da SpaceX.
Para assistir ao vivo,&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=Kpfrp-GMKKM">clique aqui</a>.

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SpaceX celebra revolução em viagens espaciais com 50º voo do Falcon 9

Imagem de NASA lança novo traje espacial com banheiro acoplado no megacurioso

Um sistema de descarte de res&iacute;duos de longa dura&ccedil;&atilde;o &eacute; a novidade do pr&oacute;ximo traje espacial que a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;est&aacute; lan&ccedil;ando. Em outras palavras, um banheiro embutido na roupa que ser&aacute; usada pelos astronautas!
Este novo sistema integra o que a NASA vem chamando de Orion Crew Survival System Suits (OCSSS), um tipo de vestimenta que visa ser praticamente autoficiente em situa&ccedil;&otilde;es extremas. Nela, os astronautas devem conseguir se alimentar, urinar e tamb&eacute;m defecar sem trocar de roupa.
Trata-se de um sistema de seguran&ccedil;a de alta durabilidade, preparado para casos em que o astronauta seja obrigado a se manter no traje para sobreviver&nbsp;&mdash; como em situa&ccedil;&otilde;es de despressuriza&ccedil;&atilde;o, por exemplo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/26/nasa-1-26153838225257.jpg" alt="NASA 1" />
Os trajes OCSSS est&atilde;o sendo criados por engenheiros da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105796-voce-vai-se-sentir-viajando-pelo-cosmos-com-estas-nebulosas-espetaculares.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; vai se sentir viajando pelo cosmos com estas nebulosas espetaculares">NASA</a>&nbsp;especialmente para a tripula&ccedil;&atilde;o da aeronave Orion, uma nave grande e resistente o suficiente para ir e voltar da Lua. Para que a meta de durabilidade de at&eacute; seis dias sem tirar o traje seja alcan&ccedil;ada, os desenvolvedores da roupa precisam pensar em uma forma de neutralizar os odores, mas tamb&eacute;m lidam com a quest&atilde;o da decomposi&ccedil;&atilde;o dos dejetos &mdash;&nbsp;afinal, quem &eacute; que quer ficar seis dias dentro da mesma roupa, com o banheiro acoplado nas costas, n&atilde;o &eacute; mesmo?
A quest&atilde;o do uso do banheiro &eacute; um&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/101939-desafio-da-nasa-premia-projetos-que-resolvem-o-problema-do-coco-no-espaco.htm" target="_blank" title="Desafio da NASA premia projetos que resolvem o problema do coc&ocirc; no espa&ccedil;o">drama antigo da NASA</a>. Nas primeiras aeronaves, desde do projeto Apollo, essa quest&atilde;o j&aacute; vinha sendo debatida. Nas primeiras viagens para fora da &oacute;rbita da Terra, os astronautas usavam sistemas bem parecidos com fraldas para a coleta de fezes e, para a urina, os trajes possu&iacute;am um sistema que coletava o l&iacute;quido por meio de um acess&oacute;rio similar a um preservativo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/26/2-26153900440258.jpg" alt="2" />
No caso das mulheres, quando foram inclu&iacute;das no programa da ag&ecirc;ncia espacial elas utilizavam o sistema de absor&ccedil;&atilde;o similar &agrave;s fraldas, uma vez que um acess&oacute;rio de coleta n&atilde;o teria como funcionar da mesma forma com a estrutura fisiol&oacute;gica feminina.
Vale lembrar que, no espa&ccedil;o, os l&iacute;quidos n&atilde;o escorrem como acontece na Terra. Eles tendem a permanecer conectados &agrave; regi&atilde;o que os expeliu, formando pequenas bolhas, o que n&atilde;o deve ser uma sensa&ccedil;&atilde;o nada agrad&aacute;vel!
Al&eacute;m do desconforto, h&aacute; a quest&atilde;o de prolifera&ccedil;&atilde;o de bact&eacute;rias. Junto a tudo isso, os cientistas que est&atilde;o elaborando os trajes espaciais femininos tamb&eacute;m precisam levar em considera&ccedil;&atilde;o a quest&atilde;o das diferentes anatomias femininas, dos pelos pubianos e do per&iacute;odo menstrual.
O mais curioso, no entanto, &eacute; que a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106183-voce-precisa-ver-esta-nova-imagem-que-a-nasa-compartilhou-de-jupiter.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; precisa ver esta nova imagem que a NASA compartilhou de J&uacute;piter!">NASA</a>&nbsp;n&atilde;o &eacute; a primeira a pensar nessas tecnologias para urinar sem ir ao banheiro, de fato.
Os engenheiros respons&aacute;veis pelo projeto da OCSSS est&atilde;o levando em considera&ccedil;&atilde;o uma s&eacute;rie de tecnologias j&aacute; existentes e se inspirando em solu&ccedil;&otilde;es criadas para uso em acampamentos e por pilotos de avi&atilde;o, por exemplo.
Agora &eacute; esperar para ver o que eles v&atilde;o inventar e que essa nova tecnologia siga a linha dos famosos&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105633-afinal-o-tal-do-travesseiro-da-nasa-e-realmente-da-nasa.htm" target="_blank" title="Afinal, o tal do travesseiro da NASA &eacute; realmente da NASA?">travesseiros da NASA</a>&nbsp;e seja logo disponibilizada para o restante da popula&ccedil;&atilde;o! Seria o sonho de quem est&aacute; sempre correndo e n&atilde;o tem tempo nem de ir ao banheiro!<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/127593-nasa-lanca-novo-traje-espacial-banheiro-acoplado.htm">NASA lança novo traje espacial com banheiro acoplado</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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NASA lança novo traje espacial com banheiro acoplado

Imagem de Bactérias encontradas no Atacama sinalizam esperança de vida em Marte no megacurioso

Colônias que estariam adormecidas voltaram à ativa após pancadas de chuva

Uma equipe internacional de pesquisadores liderada pelo cientista Dirk Shulze-Makuch, da Universidade Estadual de Washington, nos Estados Unidos, descobriu que o lugar mais parecido com o planeta Marte na Terra e, aparentemente incapaz de gerar vida, na verdade n&atilde;o &eacute; t&atilde;o est&eacute;ril assim.
Estamos falando do deserto do Atacama, um lugar onde se acreditava n&atilde;o existir nem mesmo micr&oacute;bios vivos. Por&eacute;m, os pesquisadores encontraram efloresc&ecirc;ncia de bact&eacute;rias especializadas ap&oacute;s um temporal, alimentando esperan&ccedil;as de que col&ocirc;nias possam estar adormecidas nas entranhas do Planeta Vermelho.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/28/1-28165417684372.jpg" alt="1" />
<h2>Deserto sem vida</h2>
O Atacama &eacute; um deserto extremamente &aacute;rido. O nitrato, que poderia alimentar as bact&eacute;rias, praticamente n&atilde;o existe na regi&atilde;o, e as chuvas s&atilde;o medidas em mil&iacute;metros por d&eacute;cadas. E embora o deserto de 10 milh&otilde;es de anos seja surpreendentemente frio, com um clima mediterr&acirc;neo, ele n&atilde;o disp&otilde;e de &aacute;gua suficiente para sustentar vida.
Entretanto, segundo os pesquisadores, chuvas que ca&iacute;ram na regi&atilde;o ap&oacute;s d&eacute;cadas de seca ativaram col&ocirc;nias enterradas embaixo da superf&iacute;cie que estavam hibernando. Foi o bastante para que as bact&eacute;rias come&ccedil;assem a se reproduzir de forma fren&eacute;tica, aproveitando ao m&aacute;ximo a oportunidade, gradualmente voltando a hibernar quando o solo voltou a ficar seco.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/28/2-28165434747373.jpg" alt="2" />
<h2>Chances em Marte</h2>
Os cientistas j&aacute; haviam encontrado organismos mortos e sinais de DNA na superf&iacute;cie do Atacama, mas essa foi a primeira vez em que conseguiram identificar uma forma de vida persistente na regi&atilde;o. Para Schulze-Makuch, essas comunidades de micr&oacute;bios capazes de voltar &agrave; vida com pancadas de chuva podem permanecer dormentes por centenas ou at&eacute; mesmo milhares de anos, em uma condi&ccedil;&atilde;o muito similar &agrave; que voc&ecirc; encontraria em um planeta como Marte.
Embora o ambiente do Planeta Vermelho ainda seja muito mais in&oacute;spito que o da Terra, o lugar j&aacute; foi bem diferente h&aacute; bilh&otilde;es de anos, com mares, rios e lagos que podem ter abrigado vida. Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel que, &agrave; medida que o planeta se tornava mais frio e seco, algumas formas de vida tenham se adaptado ao desenvolver uma esp&eacute;cie de hiberna&ccedil;&atilde;o em longo prazo.

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Bactérias encontradas no Atacama sinalizam esperança de vida em Marte

Imagem de Você precisa ver esta nova imagem que a NASA compartilhou de Júpiter! no megacurioso

N&oacute;s do&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/astronomia" target="_blank" title="Astronomia">Mega Curioso</a> sempre estamos compartilhando por aqui imagens simplesmente lind&iacute;ssimas de <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/jupiter" target="_blank" title="J&uacute;piter">J&uacute;piter</a>, o gigante gasoso que mais parece uma homenagem celeste eterna a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104756-detalhe-de-obra-de-van-gogh-nao-apenas-mais-uma-linda-imagem-de-jupiter.htm" target="_blank" title="Detalhe de obra de Van Gogh? N&atilde;o! Apenas mais uma linda imagem de J&uacute;piter">Van Gogh</a>. Pois ontem a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a> divulgou um vislumbre do planet&atilde;o que &eacute; simplesmente de cair o queixo. Olha s&oacute;!&nbsp;
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<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned=" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/Bfy7t16BOOR/" data-instgrm-version="8" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 658px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);">
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<a href="https://www.instagram.com/p/Bfy7t16BOOR/" style="color: #000; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none; word-wrap: break-word;" target="_blank">You've just crossed over into the Twilight Zone. This image captures the swirling cloud formations in Jupiter&rsquo;s terminator &ndash; the region where day meets night. This image is one in a series of images taken in an experiment to capture the best results for illuminated parts of Jupiter's polar region. For JunoCam to collect enough light to reveal features in Jupiter&rsquo;s dark twilight zone, the much brighter illuminated day-side of the planet becomes overexposed with the higher exposure. NASA&rsquo;s Juno spacecraft took the color-enhanced image during its eleventh close flyby of the gas giant planet on Feb. 7, 2018. Image credits: NASA/JPL-Caltech/SwRI/MSSS/Gerald Eichst&auml;dt #NASA #Juno #Jupiter #space #science #astronomy #photography #citizenscience</a>
<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por <a href="https://www.instagram.com/nasajuno/" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px;" target="_blank"> Mission Juno</a> (@nasajuno) em <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2018-03-01T21:33:18+00:00">1 de Mar, 2018 &agrave;s 1:33 PST</time>
</div>
</blockquote>
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A imagem acima foi capturada pela diligente sonda espacial Juno &mdash; que, entre um estudo e outro e em seus incr&iacute;veis sobrevoos, d&aacute; uma de fot&oacute;grafa &mdash; durante sua 11&ordf; aproxima&ccedil;&atilde;o a J&uacute;piter no dia 7 de fevereiro, quando passou a 120,5 mil quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie do planeta, e processada pelo talentoso artista e amante de astronomia Gerald Eichst&auml;dt.
De acordo com a NASA, no registro &eacute; poss&iacute;vel ver as turbulentas nuvens sobre uma regi&atilde;o que os astr&ocirc;nomos chamam de terminator e que, basicamente, consiste na &aacute;rea onde o dia e a noite em J&uacute;piter se encontram. Po&eacute;tico, n&eacute;? Ainda segundo a ag&ecirc;ncia espacial, a imagem faz parte de uma s&eacute;rie de capturas clicadas durante um experimento cujo objetivo era o de fotografar as &aacute;reas iluminadas da regi&atilde;o polar jupteriana.
Mas, para que a c&acirc;mera da sonda espacial pudesse capturar luz suficiente &mdash; para que os astr&ocirc;nomos conseguissem diferenciar caracter&iacute;sticas da superf&iacute;cie do gigante gasoso na penumbra &mdash;, acabou ocorrendo uma superposi&ccedil;&atilde;o das regi&otilde;es iluminadas do planeta. Ali&aacute;s, se voc&ecirc; quiser ver uma cole&ccedil;&atilde;o deslumbrante de imagens de J&uacute;piter, n&atilde;o deixe de conferir o perfil da NASA dedicado &agrave; miss&atilde;o Juno no Instagram <a href="https://www.instagram.com/NASAJuno/" target="_blank">atrav&eacute;s deste link</a>.

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