Imagem de Blue Origin realiza com sucesso seu teste mais alto e completo até agora no megacurioso

Companhias de Jeff Bezos conseguiu pousar e reutilizar com sucessos seu motor e cápsula e segue realizando avaliações

Nem s&oacute; de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>&nbsp;&eacute; que vivem os voos espaciais comerciais. A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/blue-origin/" target="_blank" title="Blue Origin">Blue Origin</a>, de Jeff Bezos, segue de perto na corrida por esse setor e no domingo (29) conseguiu conquistar um grande feito, ao lan&ccedil;ar a c&aacute;psula suborbital New Shepard em uma avalia&ccedil;&atilde;o no Texas, Estados Unidos. Bem-sucedido, o oitavo lan&ccedil;amento pode ser considerado o teste mais alto e completo at&eacute; o momento.
&nbsp;A c&aacute;psula New Shepard chegou a 351 mil p&eacute;s, que &eacute; o&nbsp;recorde da Blue Origin at&eacute; o momento
O propulsor reutiliz&aacute;vel BE-3, movido a hidrog&ecirc;nio, gerou mais de 110 mil libras de impulso e levou um conjunto de experimentos de microgravidade e um boneco, o Mannequin Skywalker, &agrave; beira do espa&ccedil;o. Projetada para transportar at&eacute; seis pessoas acima de quase 100 quil&ocirc;metros de altura, a New Shepard separou-se do impulsionador como planejado, a uma altitude de cerca de 76 quil&ocirc;metros, antes de subir por conta pr&oacute;pria para 351 mil p&eacute;s ou 107 quil&ocirc;metros &mdash; um recorde para a Blue Origin.
Isso &eacute; quase 20 mil p&eacute;s mais alto do que a altitude normalmente direcionada em uma tentativa de coletar dados de voo adicionais. Enquanto se preparava para come&ccedil;ar a longa queda de volta &agrave; Terra, a c&aacute;psula passava por quatro a cinco minutos de aus&ecirc;ncia de peso antes de mergulhar de novo na densa atmosfera inferior, submetendo a espa&ccedil;onave a uma forte desacelera&ccedil;&atilde;o, a aproximadamente quatro vezes a for&ccedil;a normal da gravidade.
Confira o replay do streaming ao vivo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ZUV53Nn3PhA?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Propulsor reutiliz&aacute;vel teve bom pouso</h2>
Uma das grandes preocupa&ccedil;&otilde;es da Blue Origin e da Space X atualmente &eacute; conseguir trazer de volta o m&aacute;ximo de pe&ccedil;as poss&iacute;vel, j&aacute; que, como sabemos, tudo nesse setor custa muito caro. Uma das melhores not&iacute;cias por aqui &eacute; que o propulsor BE-3 conseguiu realizar um pouso perfeito, com quatro trens de pouso, antes de realizar um segundo voo, oito minutos depois de ter sido lan&ccedil;ado.
Carga foi continua uma variedade de experimentos, incluindo instrumenta&ccedil;&atilde;o fornecida pela NASA&nbsp;
No lan&ccedil;amento de domingo, a c&aacute;psula New Shepard foi carregada com uma variedade de experimentos, incluindo instrumenta&ccedil;&atilde;o fornecida pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;para medir press&atilde;o, ac&uacute;stica, acelera&ccedil;&atilde;o e outros fatores, juntamente com componentes que ser&atilde;o usados a bordo da Orion, da pr&oacute;pria ag&ecirc;ncia norte-americana.
Outras pesquisas concentraram-se em microgravidade, f&iacute;sica b&aacute;sica e testes de tecnologia projetados para demonstrar a viabilidade da entrega de WiFi para espa&ccedil;onaves. Foi o oitavo voo da Blue Origin e o segundo do Mannequin Skywalker, um manequim astronauta equipado com aparelhos para medir os efeitos &nbsp;sobre um membro da tripula&ccedil;&atilde;o real.
<h2>Novos foguetes chegando em breve</h2>
A Blue Origin vem desenvolvendo um novo e potente motor, o BE-4, para ajudar a impulsionar sat&eacute;lites em &oacute;rbita usando foguetes New Glenn muito maiores. Para isso, a companhia construiu uma f&aacute;brica perto do Centro Espacial Kennedy, na Fl&oacute;rida, e est&aacute; desenvolvendo uma plataforma de lan&ccedil;amento na Esta&ccedil;&atilde;o da For&ccedil;a A&eacute;rea de Cabo Canaveral.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/30/blue-origin-30121459308327.jpg" alt="blue origin" />
O New Glenn competir&aacute; com o pr&oacute;ximo Vulcan, da United Launch Alliance, e com os propulsores SpaceX no mercado de lan&ccedil;amentos dos Estados Unidos. J&aacute; no setor de turismo espacial abaixo da &oacute;rbita, empresa de Jeff Bezos disputa espa&ccedil;o com a Virgin Galactic, de propriedade do fundador da Virgin, Richard Branson. Por enquanto, n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para as primeiras viagens abertas ao p&uacute;blico.

thumb-image-2024-02-29T14:03:17.585Z

Blue Origin realiza com sucesso seu teste mais alto e completo até agora

Imagem de Você sabia que Jupiter tem anéis também? no megacurioso

Os de Saturno são os mais conhecidos, mas se sabe que Urano e Netuno também têm. Recentemente, descobrimos ainda um novo planeta munido de anéis!

Esque&ccedil;a aquele desenho cl&aacute;ssico das aulas de Ci&ecirc;ncias, no qual os planetas s&atilde;o todos iguais&nbsp;&mdash; exceto por Saturno, que tem an&eacute;is. Na verdade, o sexto planeta a partir do&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sol" target="_blank" title="Sol">Sol</a> n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico a ter essa mesma configura&ccedil;&atilde;o em torno da sua circunfer&ecirc;ncia.
<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104919-acredite-se-quiser-essa-e-uma-foto-da-superficie-de-jupiter.htm">J&uacute;piter</a>, o maior do&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106069-esta-selecao-de-imagens-do-sistema-solar-e-simplesmente-deslumbrante.htm">Sistema Sola</a>r, tamb&eacute;m possui an&eacute;is similares, por&eacute;m n&atilde;o s&atilde;o vis&iacute;veis com tanta nitidez da dist&acirc;ncia a que nos encontramos. Na verdade, sabe-se que Urano e Netuno tamb&eacute;m s&atilde;o circulados por estruturas similares.
No v&iacute;deo abaixo, Tobias Owen, coinvestigador do programa Origins, da <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>, explica um pouco como os an&eacute;is funcionam.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/PZvv4cLYC5g&amp;?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A quest&atilde;o, segundo ele, &eacute; que os&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105932-ja-imaginou-do-que-sao-feitos-os-aneis-de-saturno.htm">an&eacute;is de Saturno</a>&nbsp;s&atilde;o feitos de pequenos cristais de gelo, enquanto os de J&uacute;piter s&atilde;o formados por part&iacute;culas de poeira que se acumulam em torno da orbe.
"Eles s&oacute; foram descobertos pela sonda espacial&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104897-voyager-1-usa-os-propulsores-reserva-com-perfeicao-depois-de-37-anos.htm">Voyager</a>&nbsp;[de 1979], antes disso n&atilde;o sab&iacute;amos que J&uacute;piter tinha an&eacute;is. Eles s&atilde;o causados por pequenos sat&eacute;lites que J&uacute;piter tem, os quais se movem em torno do planeta. Esses sat&eacute;lites ficam soltando areia de suas superf&iacute;cies, e essa areia forma os an&eacute;is, por isso &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil de ver aqui da Terra."
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/27/1-27104232894023.jpg" alt="1" />
Gra&ccedil;as &agrave;s diferentes miss&otilde;es espaciais enviadas em dire&ccedil;&atilde;o a J&uacute;piter &mdash;&nbsp;como a Juno, que passou pelo planeta neste ano&nbsp;&mdash;, sabe-se&nbsp;que s&atilde;o pelo menos quatro an&eacute;is.&nbsp;
Dois&nbsp;deles s&atilde;o comparados a uma teia de aranha, por serem finos e menos percept&iacute;veis. Sua forma&ccedil;&atilde;o &eacute; derivada provavelmente das luas Amalthea e Thebe.&nbsp;J&aacute; o mais destacado &eacute; formado provavelmente pela poeira deixada pelas luas Adrastea e Metis.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/27/2-27104243096024.jpg" alt="2" />
Por fim, h&aacute; tamb&eacute;m um quarto anel menos regular, que &eacute; praticamente uma aur&eacute;ola. Em parte, ele se funde ao principal, mas, ao longo da circunfer&ecirc;ncia, vai se afastando.&nbsp;&nbsp;&nbsp;
A &oacute;rbita de J&uacute;piter daria uma aventura e tanto para os Robinson, de "<a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/1305-lost-in-space">Perdidos no Espa&ccedil;o</a>", n&atilde;o acham?
Se voc&ecirc; quer ver mais fotos do planeta,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105494-aprecie-este-novo-e-impressionante-angulo-de-jupiter-foto.htm">clique aqui e confira</a>!

thumb-image-2024-02-29T14:03:17.181Z

Você sabia que Júpiter tem anéis também?

Imagem de NASA, ao que parece, cancela planos de levar humanos novamente para a Lua no megacurioso

O cancelamento da missão aconteceu por causa de questões orçamentárias 

<a href="https://www.theverge.com/2018/4/27/17287154/nasa-lunar-surface-robotic-mission-resource-prospector-moon" target="_blank">Faz pouco tempo que a NASA</a> havia anunciado que levaria os humanos novamente para a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/lua" target="_blank" title="Lua">Lua</a> ap&oacute;s uma miss&atilde;o com rob&ocirc;s. O motivo? A falta de or&ccedil;amento para levar at&eacute; Marte. Ent&atilde;o, nada melhor do que voltar ao nosso sat&eacute;lite natural para mais pesquisas cient&iacute;ficas &mdash; at&eacute; o presidente Donald Trump assinou uma diretiva endossando a ideia. Agora, ao que parece, tudo virou poeira.
O Resource Prospector, uma miss&atilde;o que levaria rob&ocirc;s para a Lua com o intuito de pavimentar a volta dos humanos, foi cancelada. De acordo com o The Verge, o cancelamento da miss&atilde;o aconteceu por causa de quest&otilde;es or&ccedil;ament&aacute;rias &mdash; sim: &eacute; muito dinheiro enviar um rob&ocirc; at&eacute; a Lua.
Ainda n&atilde;o est&aacute; claro o que acontece agora, contudo, o novo administrador da NASA Jim Bridenstine j&aacute; deixou claro que a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; levar a humanidade novamente para a Lua. Agora, como isso ser&aacute; feito, continua uma inc&oacute;gnita.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/https://youtu.be/fMXWsiaEK6Q?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129742-nasa-parece-cancela-planos-levar-humanos-novamente-lua.htm">NASA, ao que parece, cancela planos de levar humanos novamente para a Lua</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:03:17.375Z

NASA, ao que parece, cancela planos de levar humanos novamente para a Lua

Imagem de Acharam um planeta tão escuro, mas tão escuro, que ninguém sabe como ele é no megacurioso

Segundo os astrônomos, o mundo é mais preto do que o carvão

Os&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/astronomia" target="_blank" title="Astronomia">astr&ocirc;nomos</a> vivem anunciando a descoberta de novos planetas pelo <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/universo" target="_blank" title="Universo">Universo</a>, muitos deles com caracter&iacute;sticas pra l&aacute; de curiosas &mdash; como o PSR J1719-1438, que &eacute; feito de diamante, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/102531-conheca-5-dos-exoplanetas-mais-estranhos-descobertos-recentemente.htm" target="_blank">OGLE-2005-BLG-390L</a>, que tem temperaturas de &ndash; 220 &deg;C e est&aacute; entre os mundos mais frios de que se tem not&iacute;cia, e o &nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/42035-confira-15-dos-exoplanetas-ja-encontrados-e-suas-peculiaridades.htm" target="_blank">TrES-4</a>, que &eacute; 1,7 vez maior do que&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/jupiter" target="_blank" title="J&uacute;piter">J&uacute;piter</a> e est&aacute; entre os maiores j&aacute; identificados. Pois os cientistas encontraram mais um mundo estranho para compor a lista de esquisitices que habitam o cosmos.
<h2>Pretinho</h2>
O planeta em quest&atilde;o foi batizado de WASP-104b, se encontra a cerca de 465 anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra, e consiste em um exoplaneta gasoso massivo. Mas o mais interessante sobre esse mundo &eacute; que ele &eacute; t&atilde;o escuro, mas t&atilde;o escuro, que os cientistas n&atilde;o conseguem sequer estimar qual &eacute; a sua apar&ecirc;ncia. Segundo acreditam, esse corpo celeste &eacute; mais preto que o carv&atilde;o e absorve at&eacute; 99% da luz que ele recebe de sua estrela &mdash; caracter&iacute;stica que o coloca entre os cinco (ou at&eacute; tr&ecirc;s) planetas mais escuros j&aacute; identificados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/26/planeta-muito-escuro-26204351865284.jpg" alt="Planeta muito escuro" />(New Scientist)
E se esse mundo &eacute; t&atilde;o escuro assim, como &eacute; que ele foi encontrado? Afinal, o Universo n&atilde;o &eacute; o que podemos chamar de espa&ccedil;o clarinho e incrivelmente brilhante! O WASP-104b foi encontrado quando os astr&ocirc;nomos o observaram transitar diante de sua estrela, um dos v&aacute;rios m&eacute;todos usados pelos cientistas para detectar novos planetas.
Os astr&ocirc;nomos podem at&eacute; n&atilde;o conseguir observar o WASP-104b e saber exatamente a apar&ecirc;ncia de sua superf&iacute;cie, mas eles conseguiram realizar uma s&eacute;rie de levantamentos interessantes sobre o planeta. Os cientistas sabem, por exemplo, que ele apresenta uma rota&ccedil;&atilde;o sincronizada com sua estrela, o que significa que sempre a mesma face est&aacute; voltada para seu Sol, enquanto a outra fica constantemente apontada para o espa&ccedil;o.
Al&eacute;m disso, ele se encontra bastante pr&oacute;ximo de sua estrela, tanto que o planeta completa uma rota&ccedil;&atilde;o orbital a cada 1,76 dias terrestres, e, por tamb&eacute;m se tratar de um gigante gasoso, o WASP-104b foi classificado como sendo da classe &ldquo;J&uacute;piter quente&rdquo;. Vale destacar que, apesar de se tratar de corpo extremamente escuro, esse n&atilde;o &eacute; o mundo mais negro j&aacute; descoberto! Esse t&iacute;tulo pertence ao planeta TrES-2b, identificado em 2011, e que reflete menos luz do que a tinta acr&iacute;lica de cor preta. Curioso, n&eacute;?
<h3>Quer saber mais sobre exoplanetas? Confira nas mat&eacute;rias relacionadas:</h3>
<ul>
<li><a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/102531-conheca-5-dos-exoplanetas-mais-estranhos-descobertos-recentemente.htm" target="_blank">Conhe&ccedil;a 5 dos exoplanetas mais estranhos descobertos recentemente</a></li>
<li><a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/98011-5-exoplanetas-que-as-futuras-geracoes-poderiam-colonizar-um-dia.htm" target="_blank">5 exoplanetas que as futuras gera&ccedil;&otilde;es poderiam colonizar um dia</a></li>
<li><a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/42035-confira-15-dos-exoplanetas-ja-encontrados-e-suas-peculiaridades.htm" target="_blank">Confira 15 dos exoplanetas j&aacute; encontrados e suas peculiaridades</a></li>
</ul>
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Sabia que f&atilde;s de filmes e s&eacute;ries agora est&atilde;o no<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">&nbsp;Clube Minha S&eacute;rie</a>? Neste espa&ccedil;o, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode escrever e encontrar outros especialistas sobre seus programas favoritos!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">Acesse aqui e participe</a>.

thumb-image-2024-02-29T14:03:17.150Z

Acharam um planeta tão escuro, mas tão escuro, que ninguém sabe como ele é

Imagem de Incrível! Sonda espacial registrou chuva de raios cósmicos e gelo em cometa no megacurioso

Sequência foi capturada durante sobrevoo da “finada” espaçonave Rosetta

Desde o seu lan&ccedil;amento em mar&ccedil;o de 2004, a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/51331-acompanhe-ao-vivo-o-pouso-historico-de-rosetta-sobre-o-cometa-67p-churyumov.htm" target="_blank" title="Acompanhe ao vivo o pouso hist&oacute;rico de Rosetta sobre o cometa 67P/Churyumov">sonda espacial Rosetta</a> &mdash; projetada pelo pessoal da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia &mdash; conquistou alguns marcos importantes para a explora&ccedil;&atilde;o espacial. Foi ela que, em 2014, se tornou o primeiro dispositivo de fabrica&ccedil;&atilde;o &ldquo;terr&aacute;quea&rdquo; a acompanhar a &oacute;rbita de um cometa. Tamb&eacute;m nesse mesmo ano, Philae, um dos m&oacute;dulos da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/69894-dados-da-sonda-rosetta-podem-derrubar-teoria-sobre-formacao-de-cometas.htm" target="_blank" title="Dados da sonda Rosetta podem derrubar teoria sobre forma&ccedil;&atilde;o de cometas">Rosetta</a>, se separou da espa&ccedil;onave e pousou com sucesso no astro, feito que foi largamente celebrado pela comunidade cient&iacute;fica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/25/rosetta-e-philae-25110508270060.jpg" alt="Rosetta e Philae" />(Wikimedia Commons/ESA)
A miss&atilde;o da sonda &mdash; que acompanhou o cometa&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/71849-vida-no-cometa-churyumov-gerasimenko-uma-teoria-fascinante.htm" target="_blank" title="Vida no cometa Churyumov-Gerasimenko, uma teoria fascinante">67P/Churyumov-Gerasimenko</a> em sua &oacute;rbita pelo Sistema Solar (que passa entre as &oacute;rbitas da Terra e J&uacute;piter) &mdash; durou por cerca de dois anos e terminou com seu &ldquo;suic&iacute;dio&rdquo; na superf&iacute;cie do astro, em setembro de 2016. No entanto, mesmo depois de tanto tempo, dados e imagens capturados pela espa&ccedil;onave continuam maravilhando os cientistas. Tanto que os astr&ocirc;nomos seguem trabalhando com as informa&ccedil;&otilde;es coletadas pela sonda e divulgando novidades.
<h2>Sequ&ecirc;ncia impressionante</h2>
A &uacute;ltima delas &eacute; esse videozinho que foi compartilhado no Twitter pelo usu&aacute;rio &ldquo;landru79&rdquo; no in&iacute;cio da semana e que mostra imagens coletadas por um dos instrumentos da Rosetta da superf&iacute;cie do cometa. O dispositivo em quest&atilde;o, conhecido pela sigla OSIRIS &mdash; de Optical, Spectroscopic, and Infrared Remote Imaging System &mdash;, registrou a sequ&ecirc;ncia de fotos no dia 1 de junho de 2016, no decorrer de um sobrevoo que durou por volta de 25 minutos, e landru79 processou as capturas e &ldquo;costurou&rdquo; todas elas para criar o clipe. Veja:
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
<a href="https://twitter.com/hashtag/ROSETTA?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#ROSETTA</a> ?? OSIRIS <a href="https://twitter.com/hashtag/67P?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#67P</a>/CHURYUMOV-GERASIMENKO new albums ??--ROSETTA EXTENSION 2 MTP030-- Mi&eacute;rcoles 1 Junio 2016 all filters stacked <a href="https://t.co/Bf173Z5g79">pic.twitter.com/Bf173Z5g79</a>
&mdash; landru79 (@landru79) <a href="https://twitter.com/landru79/status/988490703075463168?ref_src=twsrc%5Etfw">23 de abril de 2018</a></blockquote>
</div>
O que parece ser uma tempestade de neve na sequ&ecirc;ncia que voc&ecirc; acabou de ver acima s&atilde;o part&iacute;culas de gelo flutuando sobre a superf&iacute;cie do cometa, enquanto que os &ldquo;chuviscos&rdquo; em primeiro plano s&atilde;o raios c&oacute;smicos atingindo os sensores da Rosetta. Ademais, ao fundo, se voc&ecirc; prestar aten&ccedil;&atilde;o, existe um campo de estrelas que fica vis&iacute;vel conforme o cometa se move pelo <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/102151-voce-sabe-como-o-sistema-solar-se-formou.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; sabe como o Sistema Solar se formou?">Sistema Solar</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/25/67p-churyumov-gerasimenko-25110905398066.jpg" alt="67P/Churyumov-Gerasimenko" />(Wikimedia Commons/ESA/Rosetta/NAVCAM)
Ali&aacute;s, s&oacute; para voc&ecirc; ter uma melhor ideia do que as imagens mostram, o 67P/Churyumov-Gerasimenko &eacute; um comet&atilde;o que est&aacute; viajando pelo cosmos a uma velocidade de 135 mil quil&ocirc;metros por hora e que &eacute; formado por dois l&oacute;bulos &mdash; sendo o maior com 4,1 x 3,2 x 1,8 quil&ocirc;metros, enquanto o menor possui 2,6 x 2,3 x 1,8 km. Portanto, a sequ&ecirc;ncia de imagens &ldquo;costuradas&rdquo; no v&iacute;deo mostra um baita de um pared&atilde;o presente no astro!
<h3>Saiba mais sobre a miss&atilde;o da Rosetta na sele&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;rias a seguir:</h3>
<ul>
<li><a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/69894-dados-da-sonda-rosetta-podem-derrubar-teoria-sobre-formacao-de-cometas.htm" target="_blank">Dados da sonda Rosetta podem derrubar teoria sobre forma&ccedil;&atilde;o de cometas</a></li>
<li><a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/62066-o-cometa-onde-a-sonda-rosetta-pousou-tem-caracteristicas-inesperadas.htm" target="_blank">O cometa onde a sonda Rosetta pousou tem caracter&iacute;sticas inesperadas</a></li>
<li><a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/54469-saiba-como-e-o-som-ao-pousar-em-um-cometa.htm" target="_blank">Saiba como &eacute; o som ao pousar em um cometa</a></li>
</ul>
Sabia que f&atilde;s de filmes e s&eacute;ries agora est&atilde;o no<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">&nbsp;Clube Minha S&eacute;rie</a>? Neste espa&ccedil;o, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode escrever e encontrar outros especialistas sobre seus programas favoritos!&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie" target="_blank">Acesse aqui e participe</a>.

thumb-image-2024-02-29T14:03:16.829Z

Incrível! Sonda espacial registrou chuva de raios cósmicos e gelo em cometa

Imagem de Pela 1ª vez, NASA colocará peças feitas em impressoras 3D em nave tripulada no megacurioso

Norte-americanos testarão a tecnologia no espaço no próximo ano, durante missão da Orion

A inven&ccedil;&atilde;o das&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/105749-como-sera-o-futuro-das-impressoras-3d-e-como-elas-vao-mudar-sua-vida.htm" target="_blank" title="Como ser&aacute; o futuro das impressoras 3D e como elas v&atilde;o mudar sua vida">impressoras 3D</a>&nbsp;abriu uma s&eacute;rie de possibilidades para os homens, que podem empregar a tecnologia na constru&ccedil;&atilde;o desde casas inteiras at&eacute; &oacute;rg&atilde;os vitais para o nosso organismo. Agora, a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;usar&aacute; pe&ccedil;as impressas pelo sistema pela primeira vez em uma nave projetada para levar tripulantes em miss&otilde;es pelo espa&ccedil;o.&nbsp;
Em uma parceria entre a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana e as empresas Stratasys, Phoenix Analysis &amp; Design e Lockheed Martin, mais de 100 componentes ser&atilde;o impressos para fazerem parte da Orion, nave espacial projetada para futuras miss&otilde;es tripuladas com destino &agrave; <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/lua" target="_blank" title="Lua">Lua</a>,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte" target="_blank" title="Marte">Marte</a> e asteroides que vagam pelo nosso <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105611-confira-25-fatos-curiosos-e-fascinantes-sobre-o-espaco.htm" target="_blank" title="Confira 25 fatos curiosos e fascinantes sobre o espa&ccedil;o">Sistema Solar</a>.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/19/1-19131119800130.jpg" alt="1" />
&ldquo;N&atilde;o existem requisitos de seguran&ccedil;a mais r&iacute;gidos do que os que empregamos em ve&iacute;culos desenvolvidos para manterem nossos astronautas s&atilde;os e salvos no espa&ccedil;o. Essa &eacute; uma grande demonstra&ccedil;&atilde;o de como essa tecnologia avan&ccedil;ou e pode ser cada vez mais importante no futuro&rdquo;, comentou Scott Sevcik, vice-presidente da Stratasys.&nbsp;
A principal preocupa&ccedil;&atilde;o dos engenheiros &eacute; com a resist&ecirc;ncia dos materiais utilizados, que devem suportar temperaturas extremas tanto para que n&atilde;o derretam quanto para que n&atilde;o congelem. Ao mesmo tempo, as pe&ccedil;as devem resistir aos in&uacute;meros elementos qu&iacute;micos presentes no espa&ccedil;o sem apresentar rachaduras ou libera&ccedil;&otilde;es de gases que podem comprometer a seguran&ccedil;a da nave.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/19/2-19131158988131.jpg" alt="2" />
O material escolhido foi o ANTERO 800NA, um termopl&aacute;stico que, al&eacute;m de atender aos requisitos j&aacute; citados, n&atilde;o acumula carga el&eacute;trica em sua superf&iacute;cie, sendo esse outro fator fundamental para que as miss&otilde;es planejadas para o futuro sejam bem-sucedidas e n&atilde;o sofram com interfer&ecirc;ncias est&aacute;ticas.&nbsp;
Mas, por que usar pe&ccedil;as feitas em impressoras 3D? De acordo com Sevcik, a tecnologia permite maior liberdade na cria&ccedil;&atilde;o de componentes, principalmente em rela&ccedil;&atilde;o ao design, e ainda &eacute; financeiramente mais econ&ocirc;mica do que outros m&eacute;todos considerados tradicionais no universo da engenharia aeroespacial.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/19/3-19131241583132.gif" alt="3" />
&ldquo;N&oacute;s temos liberdade para criar cada parte do zero. Podemos criar pe&ccedil;as com as formas e os pesos que desejamos, ao contr&aacute;rio do que acontece a partir de outras tecnologias, como as ferramentas de moldagem por inje&ccedil;&atilde;o, que s&atilde;o eficientes apenas quando utilizadas em produ&ccedil;&otilde;es de grande escala&rdquo;, explicou o vice-presidente da <a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/127508-trenos-equipe-norte-americana-luge-fabricados-impressora-3d.htm" target="_blank" title="Tren&oacute;s da equipe norte-americana de luge s&atilde;o fabricados em impressora 3D">Stratasys</a>.&nbsp;
A Orion j&aacute; tem um voo teste n&atilde;o tripulado programado para dezembro de 2019, quando orbitar&aacute; a Lua. Se tudo sair como previsto, a nave passar&aacute; &agrave; pr&oacute;xima fase do programa, quando ser&aacute; respons&aacute;vel por levar astronautas para outras miss&otilde;es de explora&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o. Espera-se que, a partir de 2020, o ve&iacute;culo possa ser utilizado na constru&ccedil;&atilde;o de uma nova esta&ccedil;&atilde;o espacial que ser&aacute; administrada por Estados Unidos, Uni&atilde;o Europeia, R&uacute;ssia, Jap&atilde;o e Canad&aacute;.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/129456-1-vez-nasa-colocara-pecas-feitas-impressoras-3d-em-nave-tripulada.htm">Pela 1ª vez, NASA colocará peças feitas em impressoras 3D em nave tripulada</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Pela 1ª vez, NASA colocará peças feitas em impressoras 3D em nave tripulada

Imagem de Construção de estação espacial lunar começa em 2019, segundo a NASA no megacurioso

Agência espera colocar a estação em órbita da Lua até 2025

De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do TechTimes, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;est&aacute; planejando iniciar a constru&ccedil;&atilde;o do Portal de Plataforma Orbital Lunar ou &ldquo;Lunar Orbital Platform-Gateway&rdquo; em ingl&ecirc;s j&aacute; em 2019. A ag&ecirc;ncia espacial norte-americana apresentou um conceito dessa nova esta&ccedil;&atilde;o espacial em mar&ccedil;o de 2017 e, agora, est&aacute; procurando empresas terceirizadas para iniciar a constru&ccedil;&atilde;o.
O objetivo da ag&ecirc;ncia &eacute; fazer o lan&ccedil;amento em 2022 e, em 2025 ter a esta&ccedil;&atilde;o plenamente funcional em &oacute;rbita da Lua. Com isso, astronautas e pesquisadores poder&atilde;o estudar o nosso sat&eacute;lite natural e fazer experi&ecirc;ncias que podem revelar a capacidade humana de sobreviv&ecirc;ncia no &ldquo;espa&ccedil;o profundo&rdquo;.
Depois disso, a esta&ccedil;&atilde;o deve se tornar uma esp&eacute;cie de ponto de parada para miss&otilde;es tripuladas que ir&atilde;o para al&eacute;m da Lua. &Eacute; prov&aacute;vel ainda que essa esta&ccedil;&atilde;o sirva de ponto de apoio e comunica&ccedil;&atilde;o entre a Terra e futuras miss&otilde;es &agrave; Marte.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/20/wikimedia-20200630365830.jpg" alt="wikimedia" />Conceito de um Portal de Plataforma Orbital Lunar
Ainda n&atilde;o foram revelados detalhes sobre quanto a NASA espera gastar na constru&ccedil;&atilde;o dessa esta&ccedil;&atilde;o nem como a ag&ecirc;ncia espera de fato lan&ccedil;ar o objeto. Seria em partes? Inteiro? A ag&ecirc;ncia deve ter mais detalhes nos pr&oacute;ximos meses.
De qualquer maneira, essa empreitada n&atilde;o deve ser um projeto individual da NASA. As ag&ecirc;ncias espaciais da Uni&atilde;o Europeia, da R&uacute;ssia do Jap&atilde;o e do Canad&aacute; &mdash; atuais parceiros da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional &mdash; tamb&eacute;m devem colaborar.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129525-construcao-estacao-espacial-lunar-comeca-2019-segundo-nasa.htm">Construção de estação espacial lunar começa em 2019, segundo a NASA</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Construção de estação espacial lunar começa em 2019, segundo a NASA

Imagem de Gênios do Brasil #5: Duilia de Mello, a mulher das estrelas da NASA no megacurioso

A série do TecMundo traz semanalmente perfis de grandes nomes brasileiros da ciência e da tecnologia que fizeram a diferença não apenas no Brasil, mas também no mundo

Em seu quinto cap&iacute;tulo, a s&eacute;rie G&ecirc;nios do Brasil volta a falar de uma grande mulher. Astr&ocirc;noma e astrof&iacute;sica de renome internacional e pesquisadora associada do Goddard Space Flight Center da <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>, a personagem da mat&eacute;ria de hoje ainda est&aacute; em atividade e realizou uma s&eacute;rie de descobertas importantes para o estudo do espa&ccedil;o. Teve boa parte de sua forma&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica feita no Brasil, ao contr&aacute;rio de muitos grandes nomes que acabam indo para fora do pa&iacute;s desde cedo para realizar seus estudos, mas estudou tamb&eacute;m nos EUA e no&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42920-proxima-parada-chile-renda-se-aos-encantos-da-terra-dos-andes.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Chile - Renda-se aos encantos da terra dos Andes ">Chile</a> e fez seu p&oacute;s-doutorado trabalhando no Hubble, o mais famoso telesc&oacute;pio espacial do mundo.
Al&eacute;m de dedicar-se &agrave; pesquisa, tamb&eacute;m foi professora de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/fisica-e-quimica" target="_blank" title="F&iacute;sica e Qu&iacute;mica">F&iacute;sica</a> e&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/astronomia" target="_blank" title="Astronomia">Astronomia</a> na Universidade Cat&oacute;lica de Washington, nos Estados Unidos, e j&aacute; publicou livros e centenas de artigos cient&iacute;ficos. Foi premiada em diversas ocasi&otilde;es por suas contribui&ccedil;&otilde;es &agrave; ci&ecirc;ncia tanto no Brasil quanto no exterior e &eacute; a mente por tr&aacute;s da ONG Associa&ccedil;&atilde;o Mulher das Estrelas, que tem como objetivo promover as carreiras das &aacute;reas de ci&ecirc;ncia, tecnologia, engenharia e matem&aacute;tica na sociedade, principalmente entre as mulheres.
<h2>G&ecirc;nios do Brasil: Duilia de Mello</h2>
Duilia sempre se interessou pelo assunto desde pelo menos os 11 anos de idade
Duilia de Mello nasceu na cidade de Jundia&iacute;, interior de S&atilde;o Paulo, em 27 de novembro de 1963, mas mudou-se muito cedo para o Rio de Janeiro, onde cresceu e entrou na faculdade, mais exatamente a Universidade Federal do Rio de Janeiro, para cursar Astronomia. Duilia sempre se interessou pelo assunto desde pelo menos os 11 anos de idade e a grande f&atilde; da s&eacute;rie &ldquo;Cosmos&rdquo;, apresentada pelo astrof&iacute;sico Carl Sagan, decidiu seguir a carreira com apenas 14 anos.
Foi bolsista por grande parte de sua vida acad&ecirc;mica, mas as limita&ccedil;&otilde;es brasileiras &ndash; que bem conhecemos &ndash; obrigaram Duilia a buscar viver de Astronomia fora do pa&iacute;s. Contratada pela NASA, a cientista fez seu p&oacute;s-doutorado trabalhando no Hubble e teve o privil&eacute;gio &ndash; muito bem merecido, diga-se de passagem &ndash; de poder diariamente caminhar pelos corredores da ag&ecirc;ncia espacial norte-americana. O lado complicado: trabalhar 18 horas di&aacute;rias por dias a fio. Mas nem disso Duilia reclamou &ndash; resolveu cumprir seu objetivo de chegar ao topo sendo mulher em uma &aacute;rea dominada por homens.
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<h2>Em novos rumos</h2>
Ao sair do Brasil, desde cedo inserida em uma &aacute;rea majoritariamente ocupada por homens e inevitavelmente machista, Duilia reparou que o problema era ainda maior, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a: aqui, um pa&iacute;s supostamente &ldquo;atrasado&rdquo; em desenvolvimento cient&iacute;fico, a cientista convivia com um ambiente muito mais diversificado em rela&ccedil;&atilde;o a g&ecirc;nero (apesar de ainda anos-luz longe do ideal) do que ela encontrou l&aacute; fora.
O n&uacute;mero diminuto de pesquisadoras chamou aten&ccedil;&atilde;o de Duilia, e as poucas que existiam eram consideradas menos capazes
Duilia n&atilde;o precisou apenas se esfor&ccedil;ar em seus estudos, mas impor seu lugar como cientista em um ambiente dominado por homens que via de regra n&atilde;o a aceitavam como uma igual. O n&uacute;mero diminuto de pesquisadoras chamou aten&ccedil;&atilde;o de Duilia, e as poucas que existiam, assim como ela, eram consideradas menos capazes e sofriam ass&eacute;dio moral e sexual frequente.
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<h2>Novidades espaciais</h2>
Apesar dos contratempos que enfrentou, Duilia nunca se deixou vencer por nenhuma adversidade que encontrou pelo caminho. E assim, conseguiu realizar uma s&eacute;rie de descobertas importantes para a Astronomia. No dia 14 de janeiro de 1997, Duilia estava viajando pelo Chile quando decidiu visitar um observat&oacute;rio que existe l&aacute;. Sendo capaz de operar o dispositivo por conta pr&oacute;pria, a cientista foi atr&aacute;s de observar as belezas de seu objeto de estudo sem nenhuma ambi&ccedil;&atilde;o al&eacute;m de se maravilhar com aquilo que via.
Tratava-se de nada menos que uma supernova que foi devidamente registrada e batizada de 1997D
Foi quando Duilia reparou em um objeto posicionado em um local que deveria estar vazio. Uma nova estrela ou algo parecido? A cientista conferiu diversas vezes seu avistamento, inclusive comparando com diversos mapas estelares, e tudo indicava que um novo astro havia sido descoberto. Na realidade, tratava-se de nada menos que uma supernova que foi devidamente registrada e batizada de 1997D. A descoberta deu um novo g&aacute;s para sua pesquisa, pois fez renascer nela o fasc&iacute;nio pela descoberta do novo.
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<h2>Responsabilidade em alta</h2>
As descobertas de Duilia n&atilde;o ficam por aqui: ela tamb&eacute;m fez parte do grupo que desvendou as chamadas Bolhas Azuis, descobertas pelo telesc&oacute;pio Hubble entre tr&ecirc;s gal&aacute;xias. As Bolhas Azuis s&atilde;o que s&atilde;o aglomerados de estrelas formados por quase-colis&otilde;es de gases e turbul&ecirc;ncias subsequentes. Essas forma&ccedil;&otilde;es s&atilde;o conhecidas como &ldquo;orfanatos de estrelas&rdquo;, pois originam estrelas externas &agrave;s gal&aacute;xias que conhecemos.
O que mais me orgulha na minha carreira &eacute; ver o sucesso dos meus estudantes. J&aacute; formei tr&ecirc;s doutoras e estou na quarta
Como professora da Catholic University of America, Duilia tamb&eacute;m fez parte da equipe que descobriu o tamanho verdadeiro de uma gal&aacute;xia em espiral chamada NGC 6872. Ela &eacute; nada menos que cinco vezes maior que a Via L&aacute;ctea, a gal&aacute;xia que n&oacute;s habitamos, com cerca de 520 mil anos-luz de di&acirc;metro.
Mais do que encontrar novos corpos celestes no espa&ccedil;o sideral, Duilia &eacute; respons&aacute;vel por algo ainda mais importante para o planeta Terra: a inclus&atilde;o de mulheres nessa &aacute;rea pouco acess&iacute;vel at&eacute; ent&atilde;o a elas. &ldquo;O que mais me orgulha na minha carreira &eacute; ver o sucesso dos meus estudantes. J&aacute; formei tr&ecirc;s doutoras e estou na quarta. Vejo o sucesso das minhas estudantes como miss&atilde;o cumprida&rdquo;, contou a cientista em depoimento para a publica&ccedil;&atilde;o Cientista Beta.
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<h2>Reconhecimento justo</h2>
Como geralmente acontece com os grandes nomes da ci&ecirc;ncia e tecnologia aqui do Brasil, Duilia de Mello tamb&eacute;m teve um reconhecimento maior l&aacute; fora do que aqui. Ela foi escolhida como uma das 10 mulheres que mudam o Brasil pelo Barnard College/Columbia University em 2013 e recebeu o Pr&ecirc;mio Profissional do ano de 2013 da Di&aacute;spora Brasil-Minist&eacute;rio de Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores e Minist&eacute;rio da Ind&uacute;stria e Com&eacute;rcio/ABDI. Foi escolhida pela Revista &Eacute;poca como uma das 100 pessoas mais influentes do Brasil em 2014.
Duilia hoje &eacute; vice-reitora da Catholic University of America e continua sua pesquisa incans&aacute;vel em busca dos mist&eacute;rios do espa&ccedil;o. Quais novos conhecimentos ser&aacute; que a Mulher das Estrelas vai desvendar em seus estudos incans&aacute;veis?<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129349-genios-brasil-5-duilia-mello-mulher-estrelas-nasa.htm">Gênios do Brasil #5: Duilia de Mello, a mulher das estrelas da NASA</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Gênios do Brasil #5: Duilia de Mello, a mulher das estrelas da NASA

Imagem de 'Altas aventuras': Elon Musk vai tentar balões para reutilizar foguetes no megacurioso

Ideia não é nova e pode ser usada pela SpaceX para tentar reaproveitar melhor os Falcon 9 que a companhia envia para o espaço

Ta&iacute; uma ideia que se viesse de qualquer outra pessoa poderia soar, no m&iacute;nimo, como zoeira: o uso de uma quantidade muito grande de bal&otilde;es como forma de atenuar e posicionar corretamente foguetes durante a reentrada na atmosfera terrestre. Quem pensou nisso foi nada menos que&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, na tentativa de criar uma alternativa para que sua companhia espacial, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>, possa reutilizar melhor os proj&eacute;teis.
&ldquo;Isso vai parecer loucura, mas&hellip; A SpaceX vai tentar trazer a parte superior de um foguete em velocidade na &oacute;rbita usando monte de bal&otilde;es&rdquo;, afirmou,&nbsp;<a href="https://twitter.com/elonmusk/status/985654333860601856" target="_blank">em uma s&eacute;rie de tweets</a>&nbsp;que falam a respeito. Os Falcon 9 s&atilde;o compostos por duas partes, das quais a superior &eacute; utilizada para ajudar no impulso, enquanto a inferior conta com motores e trens de pouso, o que torna muito mais f&aacute;cil as manobras de retorno.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
SpaceX will try to bring rocket upper stage back from orbital velocity using a giant party balloon
&mdash; Elon Musk (@elonmusk)&nbsp;<a href="https://twitter.com/elonmusk/status/985655249745592320?ref_src=twsrc%5Etfw">15 de abril de 2018</a></blockquote>
</div>
Ali&aacute;s, &eacute; justamente pelo fato do segmento inferior ter essa estrutura &eacute; que ele p&ocirc;de retornar com sucesso em 23 ocasi&otilde;es e ser reciclado 11 vezes. Logo que come&ccedil;ou a falar sobre isso, muita gente se interessou e, claro, teve tamb&eacute;m a galerinha que n&atilde;o perdoou &mdash; e at&eacute; fez gra&ccedil;a, lembrando do filme &ldquo;Up &mdash; Altas Aventuras&rdquo;.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
<a href="https://t.co/p3oBNOAn7t">pic.twitter.com/p3oBNOAn7t</a>
&mdash; Erik Kuna (@erikkuna)&nbsp;<a href="https://twitter.com/erikkuna/status/985696983800340481?ref_src=twsrc%5Etfw">16 de abril de 2018</a></blockquote>
</div>
<h2>Bal&otilde;es &ldquo;t&ecirc;m um bom formato para suportar tens&otilde;es&rdquo;</h2>
A escolha pelos bal&otilde;es, segundo Musk, seria porque eles &ldquo;t&ecirc;m um bom formato para suportar a tens&atilde;o que o est&aacute;gio de um foguete resiste durante sua descida supers&ocirc;nica ao retornar para a Terra&rdquo;. As bexigas em conjunto seriam &ldquo;&oacute;timas para criar um objeto gigante que mant&eacute;m a sua forma em todas as fases Mach e diminui o coeficiente bal&iacute;stico em 2 ordens de magnitude&rdquo;.
Vale destacar que um sistema semelhante j&aacute; foi usado anteriormente pela NASA para tentar conduzir a reentrada de sat&eacute;lites
O bilion&aacute;rio inventor sua-africano disse que a SpaceX j&aacute; traz as partes superiores dos Falcon 9 de volta, entretanto, elas s&atilde;o intencionalmente descartadas no Oceano Pac&iacute;fico para n&atilde;o se tornarem lixo espacial. Com a nova ideia, seria poss&iacute;vel redirecion&aacute;-las, para que ficassem bem pr&oacute;ximas do Sr. Steven, o navio da companhia respons&aacute;vel pela coleta de destro&ccedil;os no mar.
Vale destacar que um sistema semelhante j&aacute; foi usado anteriormente pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;para tentar conduzir sat&eacute;lites e naves durante suas reentradas. A ag&ecirc;ncia espacial norte-americana tamb&eacute;m conduziu experimentos com escudos infl&aacute;veis em forma de disco, com o objetivo de pousar em Marte. Caso d&ecirc; certo, isso pode significar uma economia muito grande e baratear ainda mais os futuros voos pela &oacute;rbita terrestre.

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'Altas aventuras': Elon Musk vai tentar balões para reutilizar foguetes

Imagem de NASA lançará novo telescópio em busca da Terra 2.0 no megacurioso

Em busca da Terra 2.0: entenda os planos da NASA para encontrar planetas habitáveis com seu novo telescópio

Descobrir o que habita o espa&ccedil;o extraterrestre &eacute; curiosidade de muita gente. E, para alegria dos interessados, a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;n&atilde;o brinca em servi&ccedil;o. A nova empreitada da ag&ecirc;ncia &eacute; o lan&ccedil;amento de um ca&ccedil;ador de planetas, com a miss&atilde;o de encontrar a Terra 2.0. Isso mesmo: o novo telesc&oacute;pio ser&aacute; enviado &agrave; &oacute;rbita e vasculhar&aacute; o espa&ccedil;o para identificar planetas jamais catalogados.
<img src="https://lh5.googleusercontent.com/kS6R33srLyLSM3zDrAJo4Ic8DVtEroPCaGRIubBEcj5MSNTKZQz2ZkOPvKbhOF1tpXjaqLxqtY7svgHZQ08jg80hKg37UqU4EvO1ZSiUI4B85PVVJU0ANyGUMlv2DvIPIVg9j8bw" width="602" height="301" />
O brinquedinho da ag&ecirc;ncia norte-americana atende pelo nome de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106845-tess-sucessor-do-cacador-de-planetas-kepler-esta-pronto-para-a-missao.htm" target="_blank" title="Tess, sucessor do ca&ccedil;ador de planetas Kepler, est&aacute; pronto para a miss&atilde;o">TESS</a>&nbsp;e &eacute; poderoso para cumprir com louvor a sua miss&atilde;o. Para se ter no&ccedil;&atilde;o, hoje conhecemos cerca de 3,5 mil exoplanetas &mdash;&nbsp;planetas que n&atilde;o pertencem ao sistema solar. Com o TESS, a expectativa &eacute; de chegar a 20 mil;&nbsp;o n&uacute;mero &eacute; espantoso, mas, segundo os pesquisadores, devem existir 100 bilh&otilde;es deles pela gal&aacute;xia.
<h2>Como funciona</h2>
A estrat&eacute;gia dos pesquisadores e desenvolvedores do TESS &mdash;&nbsp;que s&atilde;o do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/129105-microsoft-libera-codigo-fonte-gerenciador-arquivos-windows.htm" target="_blank" title="Microsoft libera c&oacute;digo-fonte de gerenciador de arquivos do Windows 3.0">MIT</a>&nbsp;&mdash; &eacute; dividir o c&eacute;u em duas partes: Norte e Sul. A parte sul ser&aacute; rastreada no primeiro ano e a norte, no segundo. Cada uma ser&aacute; dividida em 13 setores, e o TESS vasculhar&aacute; cada um dos setores por 27 dias.&nbsp;
Nele h&aacute; quatro ultra grande angular, com sete lentes cada uma, destinadas a focar as estrelas. Os sensores CCDs utilzados no TESS t&ecirc;m 100 microns de espessura, capazes de captar luz intravermelha 100 vezes melhor que um iPhone, segundo a compara&ccedil;&atilde;o dos pesquisadores. As c&acirc;meras comercializadas atualmente contam s&oacute; com 2 ou 3 CCDs.
Ao final dos 2 anos, o telesc&oacute;pio ter&aacute; analisado 85% do c&eacute;u, uma verifica&ccedil;&atilde;o 350 vezes maior que a do Kepler, o equipamento que atualmente est&aacute; fazendo esse servi&ccedil;o nos ares.
O Kepler est&aacute; morrendo aos poucos e precisa ser substitu&iacute;do, depois que teve os seus motores danificados e perdeu seu poder de orienta&ccedil;&atilde;o.
<h2>Em busca da Terra 2.0</h2>
O TESS investigar&aacute; o universo, e os seus relat&oacute;rios servir&atilde;o como uma esp&eacute;cie de lista de tarefas para o&nbsp;JWST. Esse segundo vasculhar&aacute; o c&eacute;u a fim de encontrar planetas de tamanhos pr&oacute;ximos ao da Terra, orbitando estrelas semelhantes ao Sol.
<img src="https://lh6.googleusercontent.com/EMa61bWbBtx1BpbXWfuZ9yxWC4Jqh-QAYqWQdQx0ZPdpiuwen7iIUejK3KYvB023So0u5dhY9DKsWxOQh1F0JFCUlFAShyJvDZ9lvCNLpvYABi4rcedfu59e6sdA3KhwTPfecaW-" width="602" height="301" />
Para os cientistas, basta o estudo dos raios de luz emitidos por esses planetas para determinar sua massa, sua atmosfera e a presen&ccedil;a de &aacute;gua e at&eacute; vida l&aacute;.
Os dados coletados pelo TESS ser&atilde;o baixados pela NASA todas as vezes em que o telesc&oacute;pio passar pela Terra, o que acontecer&aacute; a cada 13,7 dias.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129183-nasa-lancara-novo-telescopio-busca-terra-2-0.htm">NASA lançará novo telescópio em busca da Terra 2.0</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>