Imagem de Jeff Bezos que tirar indústria pesada da Terra e colônia permanente na Lua no megacurioso

Dono a Amazon e da Blue Origin falou sobre suas ambições de exploração espacial em entrevista recente

Assim como&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, Jeff Bezos tamb&eacute;m vem disputando a corrida pela explora&ccedil;&atilde;o espacial, com sua companhia&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/blue-origin/" target="_blank" title="Blue Origin">Blue Origin</a>. O dono da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a>&nbsp;tem ambi&ccedil;&otilde;es de tirar a ind&uacute;stria pesada da Terra e esbo&ccedil;a um grande projeto, que teria a parceria da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;e da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ou European Space Agency &mdash; ESA), para manter uma col&ocirc;nia permanente na Lua.
&ldquo;Teremos que sair deste planeta. Vamos deix&aacute;-lo e isso vai torn&aacute;-lo melhor. N&oacute;s vamos e quem quiser pode ficar&rdquo;, disse Bezos,&nbsp;<a href="https://www.geekwire.com/2018/jeff-bezos-blue-origin-space-venture-go-moon-settlements/" target="_blank">em entrevista ao Geek Wire</a>, durante a International Space Development Conference, na noite da &uacute;ltima sexta-feira (25). A curto prazo, o objetivo da Blue Origin &eacute; reduzir o custo de acesso ao espa&ccedil;o. Isso deve acontecer, inicialmente, com a espa&ccedil;onave suborbital New Shepard, e na sequ&ecirc;ncia com o foguete New Glenn, em algum momento dos anos 2020.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/28/new-glenn-blue-origin-28111011471050.jpg" alt="new glenn blue origin" />Ilustra&ccedil;&atilde;o do foguete reutili&acute;zav eNew Glenn, da Blue Origin
A longo prazo, a vis&atilde;o de Bezos &eacute; facilitar o caminho para que milh&otilde;es de pessoas trabalhem no espa&ccedil;o. Seu conceito projeta gente vivendo e trabalhando em aster&oacute;ides vazios &mdash; o que j&aacute; foi proposto d&eacute;cadas atr&aacute;s por O&rsquo;Neill, um f&iacute;sico de Princeton cujas id&eacute;ias sobre o assentamento espacial inspiraram o executivo.
<h2>Lua seria essencial para montarmos uma &ldquo;rede espacial de trabalho&rdquo;</h2>
Bezos acredita que o trabalho pesado para que possamos nos desenvolver como exploradores do espa&ccedil;o precisa ser constru&iacute;do em postos movidos a energia solar. Essa, ali&aacute;s, seria tamb&eacute;m a sa&iacute;da para deixar a Terra &mdash; e procurar por mais recursos em outros planetas. Nosso mundo seria zoneado para uso residencial e industrial leve, enquanto os processos brutos e que mais poluem o meio-ambiente seriam transportados para fora.
Lua pode ser alcan&ccedil;ada em alguns dias com o propulsor adequado e teria condi&ccedil;&otilde;es de converter ar e &aacute;gua pot&aacute;vel&nbsp;
&ldquo;A Terra n&atilde;o &eacute; um lugar muito bom para se fazer ind&uacute;stria pesada. &Eacute; conveniente para n&oacute;s agora, mas em um futuro n&atilde;o muito distante &mdash; estou falando de d&eacute;cadas, talvez de 100 anos &mdash; vai ficar mais f&aacute;cil de fazer muitas das coisas que atualmente fazemos na Terra no espa&ccedil;o, porque at&eacute; l&aacute; teremos muito mais energia.&rdquo;
E o que seria o diferencial para encurtar a dist&acirc;ncia entre os planos a curto e longo prazo? &Eacute; a&iacute; que entra o projeto lunar de Bezos. Ele apontou que a lua est&aacute; convenientemente localizada e pode ser alcan&ccedil;ada em apenas alguns dias com o propulsor certo. Os cientistas determinaram que h&aacute; dep&oacute;sitos de gelo perto dos p&oacute;los e os mesmos poderiam ser convertidos em &aacute;gua pot&aacute;vel, ar respir&aacute;vel e propelentes para reabastecer foguetes. &ldquo;&Eacute; quase como se algu&eacute;m tivesse deixado isso para n&oacute;s&rdquo;, diz.
<h2>Blue Origin quer parceria das ag&ecirc;ncias espaciais para acelerar o processo</h2>
A Blue Origin prop&ocirc;s a constru&ccedil;&atilde;o de sua nave Blue Moon sob termos de uma parceria mista, p&uacute;blica e privada, com a NASA. "A prop&oacute;sito, faremos isso, mesmo que a NASA n&atilde;o fa&ccedil;a isso. Eventualmente, vamos realizar isso. Mas poder&iacute;amos fazer muito mais r&aacute;pido se houvesse uma parceria&rdquo;, explica Bezos.
Vale destacar que o retorno &agrave; lua n&atilde;o &eacute; uma ambi&ccedil;&atilde;o exclusiva de Bezos e a NASA j&aacute; considera essa volta, incluindo o trabalho conjunto com outras companhias, a exemplo da SpaceX, United Launch Alliance e Masten Space Systems. H&aacute; tamb&eacute;m o conceito residencial Moon Village, da ESA.
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O dono Amazon lucra atualmente US$ 1 bilh&atilde;o por ano com suas a&ccedil;&otilde;es e&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/129892-jeff-bezos-pretende-investir-fortuna-amazon-espaco-blue-origin.htm" target="_blank">tem um patrim&ocirc;nio l&iacute;quido de mais de US$ 130 bilh&otilde;es</a>. Isso lhe d&aacute; f&ocirc;lego financeiro de sobra para apostar em foguetes, landers, rovers e o que mais for necess&aacute;rio para concretizar seus projetos espaciais.
"Vamos fazer tudo o que precisamos. Espero que n&atilde;o tenhamos que fazer nada disso, quero que outras pessoas construam essas coisas. Mas, se necess&aacute;rio, faremos isso&rdquo;, disse Bezos.&nbsp;"Uma das duas coisas vai acontecer. Ou as outras pessoas v&atilde;o assumir essa vis&atilde;o ou eu vou ficar sem dinheiro&rdquo;, afirmou. E certamente vai demorar um bocado at&eacute; que ele fique sem dinheiro.

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Jeff Bezos quer indústria pesada fora da Terra e colônia permanente na Lua

Imagem de Satélites lançados pela NASA vão observar comportamento da água na Terra no megacurioso

Os GRACE-FO alçaram voo na última terça-feira e podem medir o derretimento das calotas polares, as secas ou o aumento no nível do mar, entre outras coisas relacionadas às mudanças climáticas

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;lan&ccedil;ou&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/130648-camera-derretida-lancamento-nasa-tem-fotos-recuperadas-veja.htm" target="_blank">na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira</a>&nbsp;(22) v&aacute;rios novos sat&eacute;lites e dois deles entraram em &oacute;rbita com a mesma fun&ccedil;&atilde;o: observar como &eacute; que o planeta est&aacute; lidando com a &aacute;gua, seja com rela&ccedil;&atilde;o ao derretimento das calotas polares, &agrave;s secas ou o aumento no n&iacute;vel do mar, entre outras coisas relacionadas &agrave;s mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas. Os g&ecirc;meos GRACE-FO substituem os GRACE (Gravity Recovery and Climate Experiment Follow-on), que faziam esse papel desde 2002 e foram desativados no ano passado.
Miss&atilde;o &eacute; uma parceria entre a NASA e o Centro Alem&atilde;o de Pesquisas em Geoci&ecirc;ncia
&ldquo;Os recursos h&iacute;dricos s&atilde;o vitais para a vida na Terra e para o modo como operamos a civiliza&ccedil;&atilde;o. &Eacute; muito importante entender como esses recursos est&atilde;o mudando, destaca&rdquo;, diz Frank Webb, cientista do projeto GRACE-FO no Laborat&oacute;rio de Propuls&atilde;o a Jato da NASA. Os GRACE-FO t&ecirc;m o tamanho de um carro, cada, e seguir&atilde;o um ao outro a 220 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia &mdash; e essa configura&ccedil;&atilde;o &eacute; essencial para medir melhor os dados.
Quando a primeira sonda GRACE-FO passa acima de uma grande &aacute;rea de massa, como um enorme aq&uuml;&iacute;fero subterr&acirc;neo, sua gravidade puxa o sat&eacute;lite e a proximidade com a segunda muda. Ao examinar constantentemente esse intervalo, por meio de sinais de microondas, as espa&ccedil;onaves ser&atilde;o capazes de criar, mensalmente, um mapa da gravidade da Terra. As altera&ccedil;&otilde;es destacadas nesse processo &eacute; que v&atilde;o indicar como a &aacute;gua &eacute; distribu&iacute;da por aqui.
<h2>G&ecirc;meos ganharam upgrades em rela&ccedil;&atilde;o aos GRACE anteriores</h2>
Os GRACE anteriores j&aacute; revelaram, por exemplo, que a Ant&aacute;rtida vem perdendo 120 gigatoneladas de &aacute;gua por ano, mesmo quando as &aacute;reas no leste da regi&atilde;o ganham massa. Essas placas de gelo derretendo contribuem para o aumento anual de 1 mil&iacute;metro do n&iacute;vel do mar, de acordo com Webb.
Expectativa &eacute; de que os GRACE-FO fiquem em atividade somente por cinco anos, devido &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es para que possam fazer medi&ccedil;&otilde;es precisas
Eles tamb&eacute;m j&aacute; ajudaram a monitorar as secas, medindo como os aq&uuml;&iacute;feros subterr&acirc;neos mudam, bem como a distribui&ccedil;&atilde;o geral de &aacute;gua no solo, lagos, rios e geleiras. Em 2011, por exemplo, a eleva&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel do mar desacelerou um pouco, embora os len&ccedil;&oacute;is de gelo ainda estivessem despejando &aacute;gua no oceano. As sondas apontaram &aacute;gua extra armazenada na Austr&aacute;lia e na Am&eacute;rica do Sul, regi&otilde;es atingidas por fortes chuvas.
Os GRACE-FO usam a mesma tecnologia de microondas que os antigos e receberam melhores baterias, al&eacute;m de uma c&acirc;mera adicional. As sondas tamb&eacute;m est&atilde;o equipadas com novos feixes de laser, capazes de realizar medi&ccedil;&otilde;es dez vezes mais precisas que processos anteriores &mdash; eles ainda precisam ser testados, para ver se funcionam corretamente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/25/grace-nasa-25124116283313.jpg" alt="grace nasa" />Os g&ecirc;meos GRACE-FO
Os primeiros dados devem demorar cerca de 90 dias para come&ccedil;ar a chegar at&eacute; a NASA. A miss&atilde;o &eacute; uma parceria entre a NASA, que banca US$ 430 milh&otilde;es, e o Centro Alem&atilde;o de Pesquisas em Geoci&ecirc;ncia, que custeia outros US$ 90,7 milh&otilde;es. Com os sat&eacute;lites fazem avalia&ccedil;&otilde;es muito sens&iacute;veis sobre suas dist&acirc;ncias, n&atilde;o est&atilde;o equipados com propulsores para ajustar suas &oacute;rbitas. Isso significa que n&atilde;o ficar&atilde;o por muito tempo l&aacute; fora, entre sete anos e oito anos e meio, dos quais cinco anos s&atilde;o de atividade.
Para conferir como foi todo o lan&ccedil;amento, confira abaixo a transmiss&atilde;o da pr&oacute;pria ag&ecirc;ncia espacial norte-americana:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/I_0GgKfwCSk?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Satélites lançados pela NASA vão observar comportamento da água na Terra

Imagem de Câmera derretida em lançamento da NASA tem suas fotos recuperadas, veja no megacurioso

Fotógrafo experiente teve seu equipamento destruído durante o lançamento dos satélites GRACE, na última terça-feira (22)

Fotografar lan&ccedil;amento de foguetes n&atilde;o &eacute; das tarefas mais f&aacute;ceis, ainda mais se voc&ecirc; for ousado para deixar seus aparelhos perto o suficiente para ter sua c&acirc;mera derretida no processo. Foi isso que aconteceu com Bill Ingalls, veterano na cobertura desses eventos, durante a proje&ccedil;&atilde;o dos sat&eacute;lites GRACE, da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, na ter&ccedil;a-feira (22). E o curioso dessa hist&oacute;ria &eacute; que ele conseguiu recuperar as imagens e elas s&atilde;o impressionantes.
A captura do voo, que contou com um propulsor Falcon 9 da SpaceX, companhia espacial de Elon Musk, foi feita em uma localiza&ccedil;&atilde;o muito pr&oacute;xima da explos&atilde;o e o dispositivo registrou o momento em que o volume da fuma&ccedil;a indica o levantamento e at&eacute; mesmo as chamas antes delas consumirem boa parte do equipamento.
&ldquo;J&aacute; tive muitas outras c&acirc;meras bem mais pr&oacute;ximas do suporte do que essa estava e todas est&atilde;o intactas at&eacute; hoje. Isso (o derretimento) foi resultado de um pequeno inc&ecirc;ndio, que n&atilde;o &eacute; novidade em lan&ccedil;amentos e logo foi extinto pelos bombeiros, mas minha c&acirc;mera acabou tostada&rdquo;, comentou Ingalls, segundo o&nbsp;<a href="http://bgr.com/2018/05/24/rocket-launch-camera-falcon-9-burned-charred/" target="_blank">BGR</a>.
Como Ingalls tamb&eacute;m tinha outras c&acirc;meras bem posicionadas d&aacute; para ver o espet&aacute;culo que foi n&atilde;o somente com o material resgatado &mdash; as duas primeiras fotos abaixo &mdash; como outras imagens. Veja abaixo e se quiser conferir todas &eacute; s&oacute; acessar o&nbsp;<a href="https://www.flickr.com/photos/nasahqphoto/albums/72157696486140234/with/28413150328/" target="_blank">Flickr da NASA</a>.
Galeria 2

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Fotógrafo tem câmera derretida em lançamento da NASA, mas recupera fotos

Imagem de A cada 248 anos Plutão e Netuno trocam de lugar por 20 anos! no megacurioso

A cada ciclo de 248 anos, Plutão troca de lugar com Netuno, deixando de ser o nono ex-planeta para ocupar, durante 20 anos, a posição de oitavo!

Pois &eacute;, a cada 248 anos eles trocam de lugar<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>&nbsp;e permanecem assim por duas d&eacute;cadas! E tamb&eacute;m s&atilde;o necess&aacute;rios 248 anos para Plut&atilde;o fazer a transla&ccedil;&atilde;o ao redor do Sol, por estar t&atilde;o drasticamente longe; ent&atilde;o, uma vez a cada volta ol&iacute;mpica, ele troca de lugar rapidinho com Netuno.
OK! Esse an&atilde;o leva bastante tempo para fazer tudo. Mas, afinal, por que os dois trocam de lugar?
Acontece que a &oacute;rbita de um planeta, apesar de bastante constante, n&atilde;o segue um padr&atilde;o junto &agrave; dos outros. Se formos colocar em termos mais comuns ao nosso dia a dia, eles n&atilde;o s&atilde;o como um autorama; n&atilde;o costumam fazer um c&iacute;rculo certinho ao redor do Sol e, &agrave;s vezes, estreitam mais o caminho de um lado ou abrem mais do outro.
Ainda assim, os membros do Sistema Solar costumam fazer um caminho mais plano; s&atilde;o ligeiramente irregulares, mas est&atilde;o ali, naquela linha quase reta. Mas Plut&atilde;o, o renegado, tem uma &oacute;rbita que &eacute; quase uma gangorra!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/17/1-17095522923021.jpg" alt="1" />
A teoria mais aceita &eacute; a de que o planeta-an&atilde;o &ndash; ou planeta, para os nost&aacute;lgicos resistentes &ndash; &eacute; t&atilde;o pequeno e tem uma gravidade t&atilde;o baixa que Netuno, seu vizinho gigante, possui for&ccedil;a gravitacional suficiente para pux&aacute;-lo para perto e, com isso, ter mudado toda a sua &oacute;rbita e feito um estilingue que o mandou nesse tra&ccedil;ado pouco convencional.
Talvez nesse ponto voc&ecirc; possa se questionar: OK, mas eventualmente eles n&atilde;o podem colidir e a&iacute; tchau-tchau para ambos, j&aacute; que agora Plut&atilde;o justamente cruza por Netuno? A resposta &eacute; que suas rotas n&atilde;o se cruzam fisicamente, mas sim passam uma por cima da outra. Ent&atilde;o, pelo menos por enquanto, se eles permanecerem em seus cursos, podemos ficar tranquilos em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sobreviv&ecirc;ncia dos dois.
Portanto, a cada 248 anos, quando Plut&atilde;o chega num determinado ponto, ele fica um pouquinho mais perto do Sol que Netuno, ocupando a oitava posi&ccedil;&atilde;o por um &ldquo;pequeno&rdquo; per&iacute;odo de 20 anos, antes de retornar ao velho e conhecido nono lugar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/17/2-17095535908022.jpg" alt="2" />

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A cada 248 anos Plutão e Netuno trocam de lugar por 20 anos!

Imagem de NASA identifica plumas de água em fotos antigas de Europa, lua de Júpiter  no megacurioso

Agência de exploração espacial dos Estados Unidos comprova por que é importante revisitar antigas evidências às vezes

Enquanto boa parte dos seres humanos se dedica a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/fim-do-mundo/99445-estas-sao-as-maiores-ameacas-a-humanidade-segundo-stephen-hawking.htm">destruir o planeta poluindo desenfreadamente</a>, as ag&ecirc;ncias de explora&ccedil;&atilde;o espacial seguem em sua miss&atilde;o de encontrar um ref&uacute;gio habit&aacute;vel fora da Terra. H&aacute; alguns anos, a<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104264-veja-a-incrivel-foto-de-jupiter-io-e-europa-feita-pela-sonda-juno.htm">&nbsp;lua Europa</a>, um dos sat&eacute;lites naturais de J&uacute;piter, vem se mostrando uma escolha em potencial.
Isso porque ela &eacute; formada principalmente por &aacute;gua &ndash; tendo, inclusive,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/jupiter/24216-existe-mais-agua-em-lua-de-jupiter-do-que-na-terra.htm">mais &aacute;gua que aqui</a>! O problema &eacute; que, gra&ccedil;as principalmente &agrave; sua dist&acirc;ncia do Sol, a superf&iacute;cie desse pequeno sat&eacute;lite est&aacute; toda congelada.
Agora, no entanto, ao revisitar alguns achados da d&eacute;cada de 90, cientistas da NASA visualizaram pequenas plumas de &aacute;gua saindo de orif&iacute;cios na crosta do astro. As imagens foram captadas pela sonda Galileo no ano de 1997.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/18/1-18112319854075.jpg" alt="1" />
Um novo artigo da revista Nature Astronomy publicado pelo f&iacute;sico espacial Xianzhe Jia, da Universidade de Michigan, reexamina a miss&atilde;o, que chegou a 200 km de Europa com um Espectr&ocirc;metro de Onda de Plasma. Esse equipamento &eacute; utilizado para medir a atmosfera da lua e compreender ondas causadas por part&iacute;culas carregadas nos gases que comp&otilde;em o ar.
Ao aplicar tecnologias e modelos computacionais que ainda n&atilde;o estavam dispon&iacute;veis naquela &eacute;poca, o pesquisador e sua equipe conseguiram entender do que se tratava uma curva localizada no campo magn&eacute;tico do sat&eacute;lite de J&uacute;piter e comprovaram o que imagens ultravioletas do Telesc&oacute;pio Espacial Hubble tamb&eacute;m j&aacute; sugeriam em 2012: aquela distor&ccedil;&atilde;o poderia ser &aacute;gua vaporizada.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/18/2-18112327729076.jpg" alt="2" />
Para obter uma vis&atilde;o mais palp&aacute;vel, os cientistas combinaram as descobertas da Galileo &agrave;s imagens do Hubble<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>&nbsp;e aplicaram todos esses dados em um modelo 3D. Assim, eles conseguiram criar as imagens recentemente divulgadas pela NASA.&nbsp;
Essa descoberta refor&ccedil;a a hip&oacute;tese da exist&ecirc;ncia de vida em Europa e d&aacute; mais respaldo &agrave; miss&atilde;o Clipper, que em breve sair&aacute; rumo a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/122890-veja-incrivel-foto-jupiter-io-europa-feita-sonda-juno.htm">J&uacute;piter</a>&nbsp;para realizar novos levantamentos.
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Foi, inclusive, uma das cientistas envolvidas com a miss&atilde;o que inspirou Jia a retomar os dados da antiga sonda. Melissa McGrath, que faz parte do SETI Institute de Mountain View, na Calif&oacute;rnia, fez uma apresenta&ccedil;&atilde;o destacando algumas observa&ccedil;&otilde;es do telesc&oacute;pio Hubble, na qual mencionou um dos locais&nbsp;sobre os quais <a href="#_msocom_2" name="_msoanchor_2"></a>o f&iacute;sico j&aacute; tinha se debru&ccedil;ado anteriormente.
"Lembrei que Galileo tinha de fato feito um voo pr&oacute;ximo &agrave;quela regi&atilde;o e tinha sido o mais perto que ele chegou. Percebemos que era importante voltar e ver se havia algo nos dados que poderia nos dizer mais sobre se haveria uma pluma de &aacute;gua ou n&atilde;o", explicou ao site da NASA o cientista.

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NASA identifica plumas de água em fotos antigas de Europa, lua de Júpiter 

Imagem de Plutão pode voltar a ser um planeta? Eis que o debate volta à tona! no megacurioso

Vocês se lembram de quando Plutão ainda era um planeta? Depois de mais de 10 anos alguns membros da comunidade científica então dizendo que ele é, sim! #voltaplutao

Alguns de nossos leitores entraram na escola quando Plut&atilde;o j&aacute; era carta fora do baralho, mas muitos de n&oacute;s crescemos aprendendo que o Sistema Solar tinha nove planetas, e que o pequeno no final era o nono. E uma boa parte n&atilde;o aceitou muito bem esse corte sofrido por ele.
Planeta, planeta-an&atilde;o... o debate acaba de voltar &agrave; mesa. E que debate!
Por 76 anos, as pessoas aprenderam que havia um nono corpo celeste no Sistema Solar, e que ele era bem pequeno, escuro e congelante. Ent&atilde;o, em 2006, a Uni&atilde;o Astron&ocirc;mica Internacional (IAU) criou uma nova categoria em que Plut&atilde;o se encaixou direitinho, a chamada &ldquo;planeta-<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>an&atilde;o&rdquo;, o que o tornava algo que n&atilde;o &eacute; bem um verdadeiro planeta.
A ideia defendida por eles &eacute; que um planeta que preze por seu t&iacute;tulo deve corresponder a tr&ecirc;s pontos:&nbsp;
<ul>
<li>Ele tem que girar em torno do Sol: OK! Plut&atilde;o faz isso.</li>
<li>Ele tem que ser grande o bastante para se tornar redondo por sua pr&oacute;pria gravidade: OK! Plut&atilde;o &eacute; pequeno, mas grande o suficiente para ter ficado redondinho sozinho.</li>
<li>Tem que ter limpado a sua &oacute;rbita, sem deixar nada no caminho: Opa! A&iacute; veio o problema...</li>
</ul>
Plut&atilde;o n&atilde;o tem poder gravitacional suficiente para consumir corpos menores ou mand&aacute;-los&nbsp;para longe; quando se olha sua &oacute;rbita vizinha, chamada de Cintur&atilde;o de Kuiper, &eacute; poss&iacute;vel ver que ela &eacute; bem repleta. E esse foi o motivo para &nbsp;seu rebaixamento.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/16/1-16181517374305.jpg" alt="1" />
Em 2018, o pesquisador da NASA Alan Stern e o cientista David Grinspoon lan&ccedil;aram um livro a respeito de uma miss&atilde;o que sobrevoou o astro renegado em 2015, chamado &ldquo;Perseguindo Novos Horizontes: Dentro da Primeira Miss&atilde;o &Eacute;pica a Plut&atilde;o&rdquo;. E em maio, o jornal The Washington Post publicou um artigo escrito pelos dois, intitulado &ldquo;Sim, Plut&atilde;o &eacute; um planeta&rdquo;. Afirma&ccedil;&atilde;o curta e direta!
Para eles, a ideia de classificar um planeta de acordo com o que est&aacute; na &oacute;rbita &eacute; absurda. Um exemplo dado pelos cientistas era de que a Terra, nos seus primeiros 500 milh&otilde;es de anos, estava rodeada de destro&ccedil;os; se f&ocirc;ssemos levar essa propriedade a s&eacute;rio, nosso mundo em seu in&iacute;cio n&atilde;o poderia ser considerado um planeta<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>.
Por&eacute;m, a op&ccedil;&atilde;o dada pelos cientistas de que a melhor defini&ccedil;&atilde;o para um planeta &eacute; a geof&iacute;sica &ndash; em que ele &eacute; basicamente um &ldquo;objeto redondo no espa&ccedil;o, menor que uma estrela&rdquo; &ndash; tamb&eacute;m n&atilde;o satisfaz. Afinal, se fosse para levar isso em considera&ccedil;&atilde;o, at&eacute; nossa simp&aacute;tica lua seria um planeta, e isso quer dizer, querido leitor, que n&oacute;s ter&iacute;amos muitos, mas muitos por aqui.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/16/plutao-16181538703306.jpg" alt="Plut&atilde;o" />Compara&ccedil;&atilde;o de Plut&atilde;o e sua lua Caronte com a Terra
Para o astrof&iacute;sico Ethan Siegel, o que acontece com Plut&atilde;o &eacute; que ele nunca foi exatamente como os outros. Ele n&atilde;o foi classificado direito quando foi descoberto, e a&iacute; em 2006 a IAU tentou reparar isso de uma maneira n&atilde;o muito adequada e fez uma bagun&ccedil;a.
Fica a&iacute; uma discuss&atilde;o acirrada entre o pessoal de astronomia em rela&ccedil;&atilde;o ao pequeno e pol&ecirc;mico corpo celeste &ndash; e talvez uma esperan&ccedil;a para os nost&aacute;lgicos.
Plut&atilde;o vai permanecer um planeta-<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>an&atilde;o? Vai voltar a ser o nono planeta do Sistema Solar? Ou a defini&ccedil;&atilde;o geof&iacute;sica vai pegar, e as crian&ccedil;as v&atilde;o aprender que temos mais de cem planetas? O que voc&ecirc; acha?

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Plutão pode voltar a ser um planeta? Eis que o debate volta à tona!

Imagem de Novo caçador de planetas da Nasa manda foto com mais de 200 mil estrelas no megacurioso

Sucessor do Kepler envia sua primeira imagem do espaço e ela é simplesmente incrível

A&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;lan&ccedil;ou no m&ecirc;s passado seu novo ca&ccedil;ador de planetas, o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106845-tess-sucessor-do-cacador-de-planetas-kepler-esta-pronto-para-a-missao.htm" target="_blank" title="Tess, sucessor do ca&ccedil;ador de planetas Kepler, est&aacute; pronto para a miss&atilde;o">TESS</a>&nbsp;(Transiting Exoplanet Survey&nbsp; Satellite). Agora, a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana divulga a primeira foto enviada do espa&ccedil;o pelo sucessor do&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106400-obrigado-kepler-cacador-de-exoplanetas-da-nasa-dara-adeus-em-breve.htm" target="_blank" title="Obrigado, Kepler! &ldquo;Ca&ccedil;ador de exoplanetas&rdquo; da NASA dar&aacute; adeus em breve">Kepler</a>. A imagem foi feita por uma exposi&ccedil;&atilde;o de apenas dois segundos, captada por uma das quatro c&acirc;meras a bordo do sat&eacute;lite.
O retrato &eacute; simplesmente incr&iacute;vel e mostra mais de 200 mil estrelas em um &uacute;nico painel. O material foi tirado como teste depois que a espa&ccedil;onave fez um voo lunar bem-sucedido nesta quinta-feira (17) &mdash; ali&aacute;s, o TESS usou a pr&oacute;pria gravidade da lua para ajudar a alcan&ccedil;ar sua &oacute;rbita de trabalho.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/18/nasa-tess-18174248097131.jpg" alt="nasa tess" />
Esse &eacute; apenas um fragmento do que o TESS tem pela frente. Quando tudo estiver funcionando plenamente, a Nasa espera que possamos enxergar 400 vezes mais do que atualmente podemos ver ao olhar para o c&eacute;u e mais amostras devem estar dispon&iacute;veis em junho. Com a ajuda do vindouro telesc&oacute;pio James Webb, os cientistas esperam que finalmente possamos registrar os primeiros sinais de vida extraterrestre. Ser&aacute;? Estaremos aqui aguardando ansiosamente.

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Novo caçador de planetas da Nasa manda foto com mais de 200 mil estrelas

Imagem de Como seria o céu se outros planetas estivessem tão próximos quanto a Lua no megacurioso

Já imaginou dar de cara com Saturno a todo momento?

Desde os prim&oacute;rdios, o c&eacute;u instiga a humanidade. Atrav&eacute;s dele, nossa esp&eacute;cie construiu narrativas sobre sua pr&oacute;pria exist&ecirc;ncia, criou maneiras de se localizar em terra firme e, gra&ccedil;as aos recentes avan&ccedil;os da ci&ecirc;ncia e tecnologia, viu ampliar o seu entendimento sobre o Universo.
Enquanto n&atilde;o surgem respostas para as perguntas que permeiam as origens da trajet&oacute;ria terrena, o pessoal de um canal no YouTube, chamado Yeti Dynamics, elaborou um v&iacute;deo que imagina como seria se, em vez da Lua, os planetas do Sistema Solar orbitassem ao redor da Terra.
Sem car&aacute;ter cient&iacute;fico, a sequ&ecirc;ncia de imagens enche os olhos e alimenta a imagina&ccedil;&atilde;o daqueles que observam, admirados e intrigados, a beleza das estrelas:
<h2>1. Lua</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/1-11084628422422.jpg" alt="1" />
<h2>2. Marte</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/2-11084637218423.jpg" alt="2" />
<h2>3. V&ecirc;nus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/3-11084648640424.jpg" alt="3" />
<h2>4. Netuno</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/4-11084657233425.jpg" alt="4" />
<h2>5. Urano</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/5-11084707420426.jpg" alt="5" />
<h2>6. J&uacute;piter</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/6-11084716561427.jpg" alt="6" />
<h2>7. Saturno</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/11/7-11084723858428.jpg" alt="7" />

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Como seria o céu se outros planetas estivessem tão próximos quanto a Lua

Imagem de Estas fotos resumem sete décadas de lançamentos de veículos espaciais no megacurioso

A tecnologia avançou bastante nos últimos 70 anos

O entusiasmo com a explora&ccedil;&atilde;o espacial e o lan&ccedil;amento de foguetes ganhou f&ocirc;lego nos &uacute;ltimos anos, especialmente ap&oacute;s a chegada de empresas privadas, como a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a> e a <a href="http://www.tecmundo.com.br/blue-origin/" target="_blank" title="Blue Origin">Blue Origin</a>, nesse setor. Mas a hist&oacute;ria desses instrumentos &eacute; bem mais antiga, com o primeiro foguete de sondagem datando dos anos 1950.<o:p></o:p>
A lista de fotos abaixo, todas publicadas originalmente pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a> ou pela SpaceX, mostra a evolu&ccedil;&atilde;o dessa tecnologia ao longo dos anos, come&ccedil;ando com o Bumper 8, constru&iacute;do pelos Estados Unidos a partir de tecnologia desenvolvida pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, e chegando aos dias atuais, com o Tesla de Elon Musk que foi colocado em &oacute;rbita ao som de David Bowie.<o:p></o:p>
<h3>1. Fot&oacute;grafos posicionados para capturar o lan&ccedil;amento do Bumper 8, lan&ccedil;ado da Esta&ccedil;&atilde;o da For&ccedil;a A&eacute;rea de Cabo Canaveral, no estado norte-americano da Fl&oacute;rida.</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/14/uma-foto-14151636978250.jpg" alt="Uma foto." />
<h3>2. O Little Joe 6 era um teste de sistema de escape no lan&ccedil;amento que fazia parte do programa Mercury, criado pelo governo dos EUA com o objetivo de levar uma pessoa ao espa&ccedil;o antes da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica. Ele foi lan&ccedil;ado em 1959.</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/14/um-foguete-14151650087251.jpg" alt="Um foguete." />
<h3>3. O Challenger foi apenas o segundo &ocirc;nibus espacial constru&iacute;do pela NASA, fazendo o primeiro voo em 1983. Tr&ecirc;s anos depois, ficou marcado por um acidente que resultou na morte de todos os sete tripulantes.</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/14/um-foguete-14151704603253.jpg" alt="Um foguete." />
<h3>4. Lan&ccedil;ado pela primeira vez em 1983, o &ocirc;nibus Discovery ficou em serivi&ccedil;o por quase 30 anos, encerrando suas atividades apenas em 2011. Entre dezenas de sat&eacute;litas colocados no espa&ccedil;o, ele se destaca por ter transportado o Telesc&oacute;pio Hubble.</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/14/um-foguete-14151733666254.jpg" alt="Um foguete." />
<h3>5. A sonda Lunar Prospector foi lan&ccedil;ada em 1998 para fazer um mapeamento completo da superf&iacute;cie da Lua.</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/14/o-espaco-14151757166256.jpg" alt="O espa&ccedil;o." />
<h3>6. A Expedition 1 deixou a Terra em novembro de 2000, levando a primeira miss&atilde;o humana para uma estadia de longa dura&ccedil;&atilde;o na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional. O grupo de tr&ecirc;s pessoas ficou morando na esta&ccedil;&atilde;o por 136 dias.</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/14/um-foguete-14151855151259.jpg" alt="Um foguete." />
<h3>7. O Falcon Heavy, da SpaceX, impressiona pelo tamanho. Ele &eacute; o quarto maior foguete j&aacute; constru&iacute;do no mundo, em termos de capacidade.</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/14/um-foguete-14151910542260.jpg" alt="Um foguete." />
<h3>8. A famosa imagem do Tesla de Elon Musk que foi levado ao espa&ccedil;o como resultado da primeira miss&atilde;o de sucesso do Falcon Heavy.</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/14/um-carro-e-um-planeta-14151936871261.jpg" alt="Um carro e um planeta." /><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/130237-fotos-resumem-sete-decadas-lancamentos-veiculos-espaciais.htm">Estas fotos resumem sete décadas de lançamentos de veículos espaciais</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:03:19.900Z

Estas fotos resumem sete décadas de lançamentos de veículos espaciais

Imagem de Dá pra ser mais 'Space Jam' do que uma jam musical feita no espaço? no megacurioso

Astronautas levaram instrumentos musicais para a Estação Espacial Internacional para fazer isso

Neste final de semana, os astronautas dos&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/44802-proxima-parada-estados-unidos-vamos-viajar-pelas-terras-do-tio-sam.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: Estados Unidos &ndash; vamos viajar pelas terras do Tio Sam">Estados Unidos</a> e da&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42307-proxima-parada-russia-embarque-em-uma-viagem-por-esse-pais-fascinante.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima parada: R&uacute;ssia - embarque em uma viagem por esse pa&iacute;s fascinante">R&uacute;ssia</a> que est&atilde;o na ISS foram respons&aacute;veis pela primeira jam musical j&aacute; realizada entre russos e americanos no espa&ccedil;o. E a imprensa norte-americana est&aacute; fazendo uma piada t&atilde;o boa que n&oacute;s copiamos aqui na cara dura: &eacute; a primeira vez que vemos um "Space Jam" na vida real.
A banda foi chamada de "AstroHawaii" e &eacute; composta pelos astronautas da NASA (Drew Feustel e Scott Tigle nas cordas; Rick Arnold nos tambores) e pelos cosmonautas russos (Artmemyev e Anton Shkaplerov nas flautas). Al&eacute;m deles, o japon&ecirc;s Norishige Kanai estava tirando a foto. Esta foi a primeira jam internacional a ser realizada na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional.
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
A small musical concert on board the International Space Station ?? <a href="https://t.co/no3dwto1YM">pic.twitter.com/no3dwto1YM</a>
&mdash; Oleg Artemyev (@OlegMKS) <a href="https://twitter.com/OlegMKS/status/990177770809516032?ref_src=twsrc%5Etfw">28 de abril de 2018</a></blockquote>
</div>
Ainda n&atilde;o h&aacute; qualquer informa&ccedil;&atilde;o sobre qual a m&uacute;sica que eles tocaram &mdash; ou se eles s&oacute; posaram pra foto. O CNET cogita tr&ecirc;s possibilidades: Starman (David Bowie), Rocketman (Elton John) ou Space Truckin (Deep Purple). A gente ainda acha que pode ser "Minha pequena Eva na &uacute;ltima astronave", mas com menos chances de acerto.<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/129819-pra-space-jam-jam-musical-feita-espaco.htm">Dá pra ser mais 'Space Jam' do que uma jam musical feita no espaço?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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