Imagem de Voz de Stephen Hawking pode ser transmitida em um buraco negro no megacurioso

Gravação com sua voz deve ser mandada em breve para o espaço

Um dos trabalhos mais importantes da carreira do falecido astrof&iacute;sico Stephen Hawking foi com rela&ccedil;&atilde;o aos seus estudos sobre buracos negros &mdash; mostrando, em 1974, que, ao contr&aacute;rio da cren&ccedil;a popular at&eacute; aquele momento, eles emitem radia&ccedil;&atilde;o. Agora, tr&ecirc;s meses depois de sua morte, aos 76 anos, sua fam&iacute;lia afirma que tem planos de lan&ccedil;ar sua voz no espa&ccedil;o, mais precisamente&hellip; atrav&eacute;s de um buraco negro.
&ldquo;A grava&ccedil;&atilde;o &eacute; um gesto bonito e simb&oacute;lico, que cria uma liga&ccedil;&atilde;o entre a presen&ccedil;a de nosso pai neste planeta e seu desejo de ir para o espa&ccedil;o &mdash; suas explora&ccedil;&otilde;es do universo em sua mente&rdquo;, dia a filha Lucy Hawking. Para isso, uma grava&ccedil;&atilde;o de Stephen falando ser&aacute; digitalizada pelo compositor de m&uacute;sica eletr&ocirc;nica Vangelis.
O destino espacial fica no sistema bin&aacute;rio 1A 0620-00, que fica a 3 mil anos-luz da Terra. Ainda n&atilde;o se sabe exatamente quando e como essa transmiss&atilde;o vai acontecer. Contudo, nesta sexta-feira (15) muitos poder&atilde;o dar mais uma adeus ao brilhante cientista, durante cerim&ocirc;nia f&uacute;nebre que acontece com suas cinzas na Abadia de Westminster, onde tamb&eacute;m descansam Charles Darwin e Isaac Newton.

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Voz de Stephen Hawking pode ser transmitida em um buraco negro

Imagem de NASA mostra conceito de projeto que levaria missão tripulada até Vênus no megacurioso

Um dirigível voaria em uma altitude em que a atmosfera não é tão agressiva

Marte tem sido o principal assunto quando se fala em explora&ccedil;&atilde;o espacial. Apesar da dist&acirc;ncia, ele possui condi&ccedil;&otilde;es muito mais favor&aacute;veis do que V&ecirc;nus, o que facilita o envio de sondas &mdash; e possivelmente at&eacute; seres humanos, em um futuro n&atilde;o t&atilde;o distante.
Mesmo estando mais pr&oacute;ximo da Terra, a atmosfera agressiva do segundo planeta do Sistema Solar apresenta uma s&eacute;rie de desafios que nossa tecnologia ainda n&atilde;o consegue superar. Sua composi&ccedil;&atilde;o geol&oacute;gica interna &eacute; semelhante &agrave; do nosso mundo, mas a superf&iacute;cie &eacute; coberta por vulc&otilde;es, crateras, montanhas e plan&iacute;cies de lava, mantendo uma temperatura m&eacute;dia de quase 500 &deg;C.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/09/09095642468419.jpg" alt=" />
Sua atmosfera &eacute; composta basicamente de di&oacute;xido de carbono, com nuvens de &aacute;cido sulf&uacute;rico que cobrem praticamente todo o planeta. Esses elementos, funcionando em conjunto, criam uma situa&ccedil;&atilde;o de efeito estufa que torna o local um dos mais quentes do Sistema Solar. Isso sem falar na press&atilde;o na superf&iacute;cie, que chega a ser 100 vezes maior do que a da Terra.
<h2 dir="ltr">Projeto HAVOC</h2>
Analisar um ambiente t&atilde;o agressivo pode ser intimidador, mas a NASA anunciou recentemente um projeto especulativo de viagem tripulada para a explora&ccedil;&atilde;o de V&ecirc;nus. Chamado de HAVOC (High Altitude Venus Operational Concept,&nbsp;conceito operacional de grande altitude de V&ecirc;nus), ele tem dura&ccedil;&atilde;o planejada de 30 dias na atmosfera do planeta e, apesar de ainda estar somente no papel, &eacute; o primeiro plano mais ambicioso, com envio de astronautas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/09/09095655577420.jpg" alt=" />
O objetivo principal seria tentar descobrir o processo de forma&ccedil;&atilde;o do planeta &mdash; se ele um dia possuiu um clima mais amig&aacute;vel, vida ou &aacute;gua. Como a atmosfera abaixo das nuvens &eacute; muito agressiva, o plano consiste em manter um dirig&iacute;vel a aproximadamente 50 km de altitude, acima da superf&iacute;cie, onde as condi&ccedil;&otilde;es s&atilde;o semelhantes ao que encontramos na Terra.
Ap&oacute;s a entrada, um paraquedas diminuiria a velocidade do ve&iacute;culo, enquanto a parte do bal&atilde;o seria inflada com g&aacute;s h&eacute;lio. Com o t&eacute;rmino do tempo de pesquisa definido, um m&oacute;dulo seria lan&ccedil;ado at&eacute; a espa&ccedil;onave de apoio que estaria orbitando V&ecirc;nus. Dali, sairia outra nave, que traria os astronautas de volta para casa. A poss&iacute;vel miss&atilde;o seria bem mais r&aacute;pida do que qualquer viagem at&eacute; Marte, pois al&eacute;m de a dist&acirc;ncia ser menor, as condi&ccedil;&otilde;es s&atilde;o mais favor&aacute;veis.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/0az7DEwG68A?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No v&iacute;deo, &eacute; poss&iacute;vel ver uma anima&ccedil;&atilde;o mostrando esse processo, e n&atilde;o seria nem um pouco surpreendente se a aventura virasse filme nos pr&oacute;ximos anos. No cinema, uma atmosfera como essa poderia gerar monstros assustadores.
Por se tratar de um conceito de projeto, algumas das tecnologias consideradas ainda n&atilde;o est&atilde;o dispon&iacute;veis, mas, com o avan&ccedil;o da ci&ecirc;ncia e do interesse na explora&ccedil;&atilde;o do planeta, elas podem se transformar em realidade.
Uma viagem dessa magnitude ainda levar&aacute; tempo para acontecer, especialmente por ser tripulada. Apesar disso, com a utiliza&ccedil;&atilde;o de rob&ocirc;s, o procedimento se torna vi&aacute;vel com o que temos nas m&atilde;os atualmente. Ap&oacute;s a chegada do homem em Marte, o que n&atilde;o parece estar t&atilde;o distante, talvez o foco comece a mudar, e V&ecirc;nus ganhe um pouco mais de aten&ccedil;&atilde;o.
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NASA mostra conceito de projeto que levaria missão tripulada até Vênus

Imagem de NASA perde contato com Opportunity em tempestade de areia no megacurioso

Agora, resta ao Oppoturnity acordar sozinho para checar o nível de bateria e encontrar um pouco de sol

O rover&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">Opportunity</a> passou por uma tempestade de areia em&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte" target="_blank" title="Marte">Marte</a> e acabou ficando sem energia para continuar funcionando, por isso, a NASA est&aacute; sem comunica&ccedil;&atilde;o com o ve&iacute;culo n&atilde;o tripulado. Essa pode ser uma das situa&ccedil;&otilde;es mais cr&iacute;ticas j&aacute; enfrentadas pelo rover.
Segundo a NASA, o Opportunity precisa de luz solar para carregar suas baterias. Por causa da tempestade de areia que aconteceu em um local chamado Vale da Perseveran&ccedil;a, o computador de bordo entrou no "estado operacional de emerg&ecirc;ncia" e acabou desligando todos os sistemas.
Agora, resta ao jipe acordar sozinho para checar o n&iacute;vel de bateria &mdash; atualmente em 24%, segundo a NASA &mdash;, algo que acontece de tempos em tempos. A ag&ecirc;ncia espacial notou que a preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; sobre o sistema de aquecimento interno do rover: domingo passado, quando o contato foi perdido, a temperatura interna estava em &ndash;29 &deg;C.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/14/foto-14122701162128.jpg" alt="foto" />Foto da tempestade
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<li><a href="https://twitter.com/NASA/status/1006924062646468609" target="_blank" style="background-color: transparent;">Novidades ser&atilde;o compartilhadas pela NASA no canal oficial</a></li>
</ul>
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NASA perde contato com Opportunity em tempestade de areia

Imagem de NASA libera imagens contínuas do planeta Terra guardadas por 20 anos no megacurioso

Por meio da ferramenta Worldview, qualquer pessoa pode ver imagens do planeta correspondentes a qualquer data, desde o ano 2000

A NASA coletou quase duas d&eacute;cadas de imagens cont&iacute;nuas do planeta e elas est&atilde;o acess&iacute;veis para todos. O registro do equipamento espacial MODIS &eacute; o mais longo j&aacute; feito com imagens de sat&eacute;lite, da Terra. Com ele, &eacute; poss&iacute;vel ver como estava o planeta em qualquer dia e qualquer lugar do globo, desde o ano 2000. Al&eacute;m disso, v&aacute;rios filtros e ferramentas facilitam a visualiza&ccedil;&atilde;o de dados e eventos importantes do per&iacute;odo.<o:p></o:p>
Com uma quantidade t&atilde;o grande de informa&ccedil;&atilde;o coletada, fica at&eacute; dif&iacute;cil algu&eacute;m saber por onde come&ccedil;ar a explorar essa atualiza&ccedil;&atilde;o da ferramenta <a href="https://worldview.earthdata.nasa.gov/">Worldview</a>. Para evidenciar momentos de destaque e como a plataforma pode ser usada, a NASA lan&ccedil;ou&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?time_continue=99&amp;v=X16cfGPL2wA">este v&iacute;deo.</a>&nbsp;Nele, podemos enxergar a erup&ccedil;&atilde;o de um vulc&atilde;o, um inc&ecirc;ndio, ou o dia em que ocorreu o Furac&atilde;o Katrina, como na imagem abaixo.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/07145741295304.jpg" alt="" />
A Worldview tamb&eacute;m oferece diversos filtros que podem ser aplicados a imagem, por meio do bot&atilde;o &ldquo;Add Layers&rdquo;. Alguns exemplos s&atilde;o: Qualidade do Ar, Inc&ecirc;ndios, Cobertura de Neve e Tipos de Vegeta&ccedil;&atilde;o. Mas, talvez a parte mais divertida seja o &iacute;cone em formato de c&acirc;mera que cria uma anima&ccedil;&atilde;o da passagem dos dias, no intervalo de tempo de sua escolha. O resultado da anima&ccedil;&atilde;o personalizada pode ser transformado em um GIF e compartilhado.
J&aacute; a contribui&ccedil;&atilde;o da ferramenta para pesquisadores &eacute; de grande valor, segundo Santiago Gass&oacute;, da Universidade do Estado de Morgan: &ldquo;Nos anos 80 e 90 (...) voc&ecirc; pegaria uma fita f&iacute;sica com essas imagens e teria que colocar isso no sistema de processamento. S&oacute; ent&atilde;o voc&ecirc; saberia se a imagem era utiliz&aacute;vel. Esse processo costumava levar de dias a semanas. Agora, voc&ecirc; pode olhar imagens por dias, semanas e at&eacute; anos em quest&atilde;o de minutos, encontrar imediatamente as imagens necess&aacute;rias e baix&aacute;-las para uso. &Eacute; fant&aacute;stico!"<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/131076-nasa-libera-imagens-continuas-planeta-terra-guardadas-20-anos.htm">NASA libera imagens contínuas do planeta Terra guardadas por 20 anos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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NASA libera imagens contínuas do planeta Terra guardadas por 20 anos

Imagem de Nasa encontra indícios de que Marte tenha abrigado vida no passado distante no megacurioso

Ainda não é aquela confirmação que todo mundo está esperando, mas já é mais uma pista para finalmente descobrirmos vida fora da Terra

Encontrar vida fora do planeta talvez esteja entre os maiores sonhos da humanidade e a cada ano que passa a Nasa parece estar mais perto de comprovar isso. A grande novidade desta vez foi encontrada pela rover Curiosity, em Marte: evid&ecirc;ncias preservadas em rochas sugerem que o Planeta Vermelho abrigou vida no passado.
Elementos cont&ecirc;m carbono e hidrog&ecirc;nio e podem incluir oxig&ecirc;nio, nitrog&ecirc;nio e outros componentes
As novas descobertas s&atilde;o mol&eacute;culas org&acirc;nicas presentes em pedras sedimentares de 3 bilh&otilde;es de anos, pr&oacute;ximo &agrave; superf&iacute;cie, assim como varia&ccedil;&otilde;es sazonais dos n&iacute;veis de metano na atmosfera. O elementos encontrados cont&ecirc;m carbono e hidrog&ecirc;nio e podem incluir oxig&ecirc;nio, nitrog&ecirc;nio e outros componentes.
Isso ainda n&atilde;o comprova nada, pois embora comumente associados &agrave; vida, as mol&eacute;culas org&acirc;nicas tamb&eacute;m podem ser criadas por processos n&atilde;o biol&oacute;gicos. Mas &eacute; um bom caminho para encontrar o que tanto procuramos. &ldquo;Com essas novas descobertas, a (Curiosity) Mars nos diz para manter o curso e continuar buscando evid&ecirc;ncias de vida. Estou confiante de que nossas miss&otilde;es cont&iacute;nuas e planejadas ir&atilde;o desvendar ainda mais descobertas de tirar o f&ocirc;lego no Planeta Vermelho", anima-se Thomas Zurbuchen, administrador associado para a Diretoria de Miss&atilde;o Cient&iacute;fica na Sede da Nasa.
<h2>Varia&ccedil;&atilde;o de metano pode tamb&eacute;m conter pistas sobre vida</h2>
Os cientistas tamb&eacute;m descrevem a descoberta de varia&ccedil;&otilde;es sazonais do metano na atmosfera marciana ao longo de quase tr&ecirc;s anos de Marte, equivalentes a quase seis anos terrestres. Isso foi detectado pelo conjunto de instrumentos Sample Analysis at Mars (SAM) da Curiosity.
A qu&iacute;mica da rocha da &aacute;gua pode ter gerado o metano e os pesquisadores n&atilde;o podem descartar a possibilidade de origens biol&oacute;gicas. O elemento j&aacute; havia sido detectado na atmosfera de Marte em quantidades grandes e imprevis&iacute;veis.
"Esta &eacute; a primeira vez que vimos algo que se repete na hist&oacute;ria do metano, por isso nos oferece um entendimento sobre isso. Tudo isso &eacute; poss&iacute;vel devido &agrave; longevidade da Curiosity. A longa dura&ccedil;&atilde;o permitiu-nos ver os padr&otilde;es nesta 'respira&ccedil;&atilde;o' sazonal", explica Chris Webster, do Laborat&oacute;rio de Propuls&atilde;o a Jato da Nasa.
<h2>Mol&eacute;culas org&acirc;nicas podem ter servido de comida para seres vivos</h2>
"A Curiosity n&atilde;o determinou a origem das mol&eacute;culas org&acirc;nicas. Se elas participaram da vida antiga, ent&atilde;o elas foram comida para vida ou existiu na aus&ecirc;ncia de vida. A mat&eacute;ria org&acirc;nica nas amostras marcianas cont&eacute;m pistas qu&iacute;micas sobre as condi&ccedil;&otilde;es e os processos planet&aacute;rios&rdquo;, diz Jen Eigenbrode, do Goddard Space Flight Center da NASA, em Greenbelt, Maryland.
Embora a superf&iacute;cie de Marte seja in&oacute;spita hoje, existe evid&ecirc;ncia clara de que, no passado distante, o clima marciano permitia que a &aacute;gua l&iacute;quida &mdash; ingrediente essencial para a vida como a conhecemos &mdash; se acumulasse na superf&iacute;cie. Dados da Curiosity revelam que bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s, um lago dentro da Cratera da Gale continha tudo o que &eacute; preciso para existir um ser vivo, incluindo blocos de constru&ccedil;&atilde;o qu&iacute;micos e fontes de energia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/07/nasa-curiosity-07175117206440.jpg" alt="nasa curiosity" />
&ldquo;A superf&iacute;cie marciana fica exposta &agrave; radia&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o. Tanto a radia&ccedil;&atilde;o quanto os produtos qu&iacute;micos quebram a mat&eacute;ria org&acirc;nica. Encontrar antigas mol&eacute;culas org&acirc;nicas nos cinco primeiros cent&iacute;metros de rocha que foram depositadas quando Marte pode ter sido habit&aacute;vel &eacute; um bom press&aacute;gio para n&oacute;s aprendermos a hist&oacute;ria nos aprofundarmos nesses elementos em futuras miss&otilde;es.&rdquo;
<h2 dir="ltr">Descoberta abre caminho para novidades com os rovers Mars 2020 e ExoMars</h2>
Encontrar metano na atmosfera e carbono antigo preservado na superf&iacute;cie d&aacute; aos cientistas a confian&ccedil;a de que o rover Mars 2020 da Nasa e o ExoMars da Ag&ecirc;ncia Espacial Europ&eacute;ia possam encontrar ainda mais elementos org&acirc;nicos, tanto na superf&iacute;cie quanto no subsolo superficial.
"H&aacute; sinais de vida em Marte? N&atilde;o sabemos, mas esses resultados nos dizem que estamos no caminho certo", afirma Michael Meyer, cientista chefe do Programa de Explora&ccedil;&atilde;o de Marte da Nasa.

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Nasa encontra indícios de que Marte tenha abrigado vida no passado distante

Imagem de Um bilhão de cometas podem ter formado Plutão no megacurioso

A composição do planeta-anão e do cometa 67P são bem semelhantes

Por mais que Plut&atilde;o tenha sido rebaixado de categoria, passando a ser considerado um planeta-an&atilde;o, ele ainda &eacute; alvo de muitos estudos. A sua dist&acirc;ncia em rela&ccedil;&atilde;o ao nosso mundo fez com que sua descoberta tenha sido registrada somente em 1930, como o &uacute;ltimo planeta <a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>do Sistema Solar<a href="#_msocom_2" name="_msoanchor_2"></a>. Se para identific&aacute;-lo foi dif&iacute;cil, obter informa&ccedil;&otilde;es sobre ele &eacute; mais ainda, tanto que para conseguir dados mais precisos foi necess&aacute;rio lan&ccedil;ar uma sonda com esse fim espec&iacute;fico.
<img src="https://lh6.googleusercontent.com/bmwNAKJEHcgVVPrIUgZrL-35hpAc_fom56OyuTuzlRkt-YhgBKEYq0AzPaSyZiiBSh_RD0tzE5o5jQ0l99fO38TeVZcRbfmnzMn6awbKQxMLpbsCAe66lfOVvey3SOqeymjchSN7" width="602" height="603" />
Ela se chama New Horizons e foi lan&ccedil;ada em janeiro de 2006. Quando chegou perto de Plut&atilde;o, em julho de 2015, fez an&aacute;lises e imagens impressionantes da sua superf&iacute;cie e de suas luas. J&aacute; a sonda Rosetta, que partiu da Terra em mar&ccedil;o de 2004, buscava estudar detalhadamente o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. Al&eacute;m de registros da aproxima&ccedil;&atilde;o, ela pousou e obteve&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/62066-o-cometa-onde-a-sonda-rosetta-pousou-tem-caracteristicas-inesperadas.htm">amostras</a>&nbsp;que trouxeram informa&ccedil;&otilde;es preciosas para os cientistas.
<h2 dir="ltr">A forma&ccedil;&atilde;o de Plut&atilde;o</h2>
Atrav&eacute;s da combina&ccedil;&atilde;o das informa&ccedil;&otilde;es obtidas pelas duas sondas, cientistas do Southwest Research Institute desenvolveram e&nbsp;<a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S001910351830099X" style="background-color: transparent;">publicaram</a>&nbsp;uma teoria &uacute;nica sobre a origem de Plut&atilde;o.
Para eles, a forma&ccedil;&atilde;o do planeta-an&atilde;o ocorreu a partir de restos de bilh&otilde;es de cometas, durante os primeiros anos de exist&ecirc;ncia do Sistema Solar<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>. Por mais que o 67P esteja longe do astro renegado, os dois possuem uma composi&ccedil;&atilde;o muito semelhante, sugerindo que foram gerados de corpos parecidos.
O autor do estudo, Christopher Glein, disse em um comunicado que &ldquo;a equipe encontrou uma consist&ecirc;ncia intrigante entre a quantidade estimada de nitrog&ecirc;nio dentro da geleira existente em Plut&atilde;o&nbsp;e a que seria esperada se ele fosse formado pela aglomera&ccedil;&atilde;o de cerca de 1 bilh&atilde;o de cometas, ou outros objetos do Cintur&atilde;o de Kuiper, similares em composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica ao 67P&rdquo;.

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1 bilhão de cometas podem ter formado Plutão

Imagem de Já pensou em explorar Marte sem precisar sair da Terra? no megacurioso

Projeto da Mars Society traz realidade virtual para ajudar a desenvolver a exploração humana lá

Voc&ecirc; se lembra do que queria ser quando crescesse? Bom, boa parte das crian&ccedil;as sonhava em ser&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/106599-5-eventos-estranhos-que-teriam-ocorrido-no-espaco.htm">astronauta</a>, para sair em miss&otilde;es e descobrir mundos distantes. Sabemos que as coisas n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o f&aacute;ceis assim, mas a boa not&iacute;cia &eacute; que a tecnologia pode dar uma ajudinha quando o assunto envolve o espa&ccedil;o.
O projeto MarsVR &eacute; uma ideia para quem sonha em conhecer&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte">Marte</a>. Trata-se de um programa designado para impulsionar a explora&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m com um diferencial: ser&aacute; feita uma parceria que envolver&aacute; os primeiros tripulantes indo para o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105611-confira-25-fatos-curiosos-e-fascinantes-sobre-o-espaco.htm">planeta vermelho</a>, estudiosos da &aacute;rea da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/130780-atualizacao-chrome-atalho-emojis-apis-realidade-virtual.htm">realidade virtual</a>&nbsp;e, claro, os apaixonados pela ci&ecirc;ncia aqui na&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra">Terra</a>.&nbsp;&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/31/31224258188315.jpg" alt=" />
Trata-se de um&nbsp;projeto&nbsp;desenvolvido pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/72723-sonda-beagle-2-encontrada-intacta-solo-marte-video.htm">Mars Society</a>, uma organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos voltada para o incentivo &agrave;&nbsp;explora&ccedil;&atilde;o&nbsp;e &agrave; coloniza&ccedil;&atilde;o de&nbsp;Marte. A ideia &eacute; justamente desenvolver uma plataforma de VR, para ajudar no estudo dos locais de pouso em solo extraterrestre.
O plano possui algumas fases, sendo que a primeira delas &eacute; voltada para o desenvolvimento de simula&ccedil;&otilde;es de treinamento para a base da esta&ccedil;&atilde;o de pesquisa da iniciativa, localizada em Utah, Estados Unidos. Ali, os funcion&aacute;rios ir&atilde;o trabalhar&nbsp;para&nbsp;preparar os membros para pesquisas e testes &mdash; tudo isso utilizando a realidade virtual, de forma que os participantes das atividades passem praticamente o tempo todo no "planeta vermelho".&nbsp;&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/31/31224352436316.jpg" alt=" />
Mas como a ambienta&ccedil;&atilde;o ser&aacute; feita? Uma das preocupa&ccedil;&otilde;es da Mars Society &eacute; justamente trazer o maior realismo poss&iacute;vel, ent&atilde;o uma &aacute;rea de 1 quil&ocirc;metro quadrado do planeta vermelho ser&aacute; escaneada, utilizando t&eacute;cnicas especiais de fotogrametria.
O projeto est&aacute; aberto para contribui&ccedil;&otilde;es de interessados, que podem pagar de US$&nbsp;<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>5 a US$ 5 mil ou mais e ganhar algumas recompensas em troca. Caso voc&ecirc; queira ajudar com US$ 5, por exemplo, ir&aacute; receber um certificado personalizado e uma nota de agradecimento do engenheiro aeroespacial respons&aacute;vel, Dr. Robert Zubrin.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/130866-pensou-explorar-marte-precisar-sair-terra.htm">J&aacute; pensou em explorar Marte sem precisar sair da Terra?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Já pensou em explorar Marte sem precisar sair da Terra?

Imagem de Estudo aponta o melhor lugar para procurar por fósseis em Marte no megacurioso

Antiga vida no planeta pode ter ficado preservada em rochas

Poucos planetas do nosso sistema solar fascinam mais a humanidade do que <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte" target="_blank" title="Marte">Marte</a>. &Eacute; fato que a proximidade do astro com a Terra nos permite sonhar com miss&otilde;es tripuladas ao Planeta Vermelho em um futuro nem t&atilde;o distante assim. Isso tamb&eacute;m faz dele um alvo de estudo intenso por quem busca sinais de vida fora do nosso mundo.<o:p></o:p>
Embora dificilmente <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/103187-vida-em-marte-so-se-for-sob-a-superficie-inospita-do-planeta-vermelho.htm" target="_blank">encontraremos algo na superf&iacute;cie in&oacute;spita do planeta</a>, um novo estudo, feito por pesquisadores da Universidade de Edimburgo em parceria com a NASA, apontou o caminho para procurarmos poss&iacute;veis f&oacute;sseis marcianos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/01/um-planeta-vermelho-01190445019397.jpg" alt="Um planeta vermelho." />
A equipe acredita que as rochas sedimentares, formadas em Marte h&aacute; tr&ecirc;s ou quatro bilh&otilde;es de anos, s&atilde;o a nossa melhor chance de encontrar restos fossilizados de micr&oacute;bios. Isso porque essas rochas s&atilde;o ricas em ferro e s&iacute;lica, respons&aacute;veis pela preserva&ccedil;&atilde;o de f&oacute;sseis. A equipe tamb&eacute;m acredita que elas podem estar em um estado de preserva&ccedil;&atilde;o bem melhor que o dos f&oacute;sseis terrestres, j&aacute; que a superf&iacute;cie de Marte n&atilde;o est&aacute; sujeita aos movimentos de placas tect&ocirc;nicas.<o:p></o:p>
Essa descoberta deve servir como guia para as pr&oacute;ximas miss&otilde;es n&atilde;o-tripuladas que colher&atilde;o materiais do planeta. A NASA pretende mandar uma nova sonda ao astro em 2020, enquanto a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia tem planos parecidos tamb&eacute;m para os pr&oacute;ximos anos.<o:p></o:p>
Como era financeiramente invi&aacute;vel mandar rob&ocirc;s para todos os pontos interessantes de Marte, pesquisas como essa ser&atilde;o essenciais para reduzir as &aacute;reas a serem investigadas. N&atilde;o vai ser hoje que iremos encontrar seres vivos gerados em outro planeta, mas &eacute; a chance mais pr&oacute;xima que temos de descobrir de uma vez por todas que, em algum momento, n&atilde;o estivemos sozinhos no universo.<o:p></o:p>

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Estudo aponta o melhor lugar para procurar por fósseis em Marte

Imagem de Astronauta fala sobre as complicações de usar o banheiro no espaço no megacurioso

Em entrevista, a astronauta da NASA Peggy Whitson contou sobre a sua experiência na Estação Espacial Internacional

Ir ao banheiro para urinar ou fazer coc&ocirc; &eacute; algo simples e corriqueiro na vida de quase todo mundo (&ldquo;quase&rdquo; porque, afinal de contas, muita gente ainda vive sem saneamento b&aacute;sico em pleno s&eacute;culo 21). Entretanto, quando se &eacute; um astronauta e se tem o privil&eacute;gio de passar um tempo flutuando sobre o planeta Terra na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (EEI), isso se torna quase um mart&iacute;rio.
Como voc&ecirc; j&aacute; deve saber, a for&ccedil;a gravitacional l&aacute; &eacute; diferente daquela experimentada em nosso planeta, portanto, as coisas tendem a flutuar em vez de simplesmente serem atra&iacute;das &ldquo;para baixo&rdquo;. Diante dessa breve contextualiza&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel supor porque se torna mais complicado usar o banheiro nesse ambiente. Em entrevista ao <a href="https://www.sciencealert.com/a-nasa-astronaut-reveals-the-horrors-of-going-to-the-bathroom-in-space" target="_blank">Business Insider</a>, a astronauta na NASA Peggy Whitson falou sobre o tema.
&ldquo;Urinar &eacute; relativamente f&aacute;cil&rdquo;, comentou Whitson . &ldquo;O n&uacute;mero dois &eacute; mais desafiador porque voc&ecirc; deve acercar um alvo bem menor&rdquo;, complementou a profissional da NASA. Depois que a merda &eacute; expelida do corpo, ela &eacute; sugada pela pe&ccedil;a que apenas lembra uma privada convencional.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/05/29/banheiro-espacial-29152110769013.jpg" alt="Banheiro espacial" width="720" height="1083" />O banheiro espacial n&atilde;o &eacute; t&atilde;o convidativo.
Esse equipamento tamb&eacute;m sela o &ldquo;material&rdquo; a v&aacute;cuo e tudo repousa por ali at&eacute; ser removido (leia abaixo sobre o tratamento dado ao conte&uacute;do pela EEI). O problema &eacute; que a fraca for&ccedil;a gravitacional pode causar situa&ccedil;&otilde;es bem complicadas, como um monte de coc&ocirc; flutuando livremente pela sala em caso de acidente ou manuseio equivocado.
&ldquo;Depois que come&ccedil;a a ficar cheio, voc&ecirc; precisa colocar uma luva de borracha e embalar tudo&rdquo;, comenta Whitson. E &eacute; nesse momento que as coisas podem sair do controle e o ambiente ser dominado por indesej&aacute;veis pequenos bolos fecais que precisar&atilde;o ser resgatados e embalados.
<h2>Lidando com dejetos</h2>
Quando tudo &eacute; coletado e embalado, o lixo produzido no espa&ccedil;o &eacute; enviado de volta &agrave; Terra em uma miss&atilde;o suicida: tudo &eacute; pensado para que ele seja incinerado quando reentrar na atmosfera terrestre. J&aacute; cerca de 85% da urina produzida na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional &eacute; reciclada para se tornar &aacute;gua pot&aacute;vel &mdash; pois &eacute;.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/130753-astronauta-usar-banheiro-espaco.htm">Astronauta fala sobre as complicações de usar o banheiro no espaço</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Astronauta fala sobre as complicações de usar o banheiro no espaço

Imagem de Visite planetas fora do nosso sistema solar nesse passeio virtual da NASA no megacurioso

Site da agência de exploração espacial imagina como pode ser a superfície desses exoplanetas

Ainda n&atilde;o &eacute; hoje que podemos tirar f&eacute;rias em outro planeta, muito menos em um que fique fora do nosso sistema solar, orbitando uma estrela que n&atilde;o seja o nosso Sol. Mas apesar de distantes, n&oacute;s temos conhecimento de pelo menos 3,7 mil dos chamados exoplanetas, espalhados em 2,8 mil sistemas diferentes. E a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>&nbsp;quer levar voc&ecirc; para conhecer alguns deles, nem que seja virtualmente.<o:p></o:p>
O site <a href="https://exoplanets.nasa.gov/alien-worlds/exoplanet-travel-bureau/" target="_blank">Exoplanet Exploration</a>, lan&ccedil;ado pela ag&ecirc;ncia de explora&ccedil;&atilde;o espacial do governo dos EUA, re&uacute;ne passeios virtuais por alguns desses planetas. Como fotos das suas superf&iacute;cies ainda n&atilde;o existem, as imagens s&atilde;o criadas por artistas, que utilizam todos os dados coletados sobre esses astros at&eacute; hoje para criar uma representa&ccedil;&atilde;o pr&oacute;xima da realidade.<o:p></o:p>
Tamb&eacute;m ainda n&atilde;o sabemos se esses planetas t&ecirc;m ou n&atilde;o uma atmosfera, o que fez a NASA adicionar as duas op&ccedil;&otilde;es de visualiza&ccedil;&atilde;o &agrave; visita virtual. &ldquo;N&oacute;s temos um conhecimento limitado sobre como esses planetas distantes s&atilde;o de verdade, mas essas visualiza&ccedil;&otilde;es da superf&iacute;cie nos permitem imaginar algumas das possibilidades&rdquo;, explica Martin Still, cientista da NASA.<o:p></o:p>
Galeria 1
Entre os locais que podem ser explorados, est&atilde;o TRAPPIST-1e e Kepler-186f &mdash; ambos planetas da chamada zona habit&aacute;vel, com potencial para abrigar &aacute;gua no estado l&iacute;quido e vida vegetal &mdash; e Kepler-16b, um mundo iluminado por dois s&oacute;is, semelhante ao planeta Tatooine, de Star Wars, o que resulta em duas sombras para os objetos da superf&iacute;cie durante o dia.<o:p></o:p>
O <a href="https://exoplanets.nasa.gov/alien-worlds/exoplanet-travel-bureau/" target="_blank">Exoplanet Exploration</a> funciona na web, podendo ser visto no computador ou no celular, al&eacute;m de tamb&eacute;m ser compat&iacute;vel com dispositivos de realidade virtual que funcionam com o smartphone. Esse projeto foi feito pelo Programa de Explora&ccedil;&atilde;o de Exoplanetas da NASA, divis&atilde;o da ag&ecirc;ncia que procura por poss&iacute;veis planetas habit&aacute;veis fora do nosso sistema solar.<o:p></o:p><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/130732-visite-planetas-fora-nosso-sistema-solar-passeio-virtual-nasa-exoplanetas.htm">Visite planetas fora do nosso sistema solar nesse passeio virtual da NASA</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>