Imagem de Cientistas estudam hidra que quase não envelhece e que poderia ser imortal no site Mega Curioso

Trata-se de uma espécie que se fortalece e tem sua taxa de mortalidade cada vez menor com o passar dos anos

Bi&oacute;logos da Universidade do Sul da Dinamarca analisaram o processo de envelhecimento de 46 esp&eacute;cies diferentes de seres &mdash; incluindo mam&iacute;feros, plantas, fungos e algas &ndash; e descobriram que existe uma esp&eacute;cie de hidra que pode ser praticamente imortal, j&aacute; que se fortalece com o passar dos anos.
A Hydra magnipapillata &eacute; um animal microsc&oacute;pico cujo corpo tem formato cil&iacute;ndrico. O cnid&aacute;rio tamb&eacute;m apresenta tent&aacute;culos e uma boca. Enquanto sabe-se que os humanos, mam&iacute;feros e p&aacute;ssaros tendem a enfraquecer com o envelhecimento, os cientistas descobriram que a hidra e algumas esp&eacute;cies de tartarugas e &aacute;rvores ganham for&ccedil;a com o passar do tempo.
&ldquo;Muitas pessoas, inclusive os cientistas, tendem a pensar que o envelhecimento &eacute; inevit&aacute;vel e ocorre com todos os organismos da Terra da mesma maneira que com os humanos; que toda esp&eacute;cie se torna mais fraca com a idade e mais propensa a morrer. Mas esse n&atilde;o &eacute; o caso&rdquo;, explica o bi&oacute;logo evolutivo Dr. Owen Jones.
<h2>O efeito do tempo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/42200546211113931.jpg" alt=" />Al&eacute;m das hidras, as tartarugas-do-deserto tamb&eacute;m t&ecirc;m uma baixa taxa de mortalidade e podem viver at&eacute; 80 anos. Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=35705434&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
Para chegar a essas conclus&otilde;es, a equipe pesquisou o efeito do tempo em diversas esp&eacute;cies. Ao todo, eles analisaram 11 mam&iacute;feros, 12 outros vertebrados, 10 invertebrados, 12 plantas e 1 alga. Pesquisas anteriores j&aacute; haviam demonstrado os efeitos do envelhecimento em mam&iacute;feros e p&aacute;ssaros, mas o novo estudo &ndash; que foi publicado no peri&oacute;dico <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature12789.html" target="_blank">Nature</a> &ndash; procurou se aprofundar em &aacute;reas relativamente inexploradas nos grupos descritos anteriormente.
&ldquo;A diversidade dos padr&otilde;es de mortalidade e fertilidade desses organismos nos surpreendeu e claramente existe uma necessidade de pesquisar mais antes que possamos compreender completamente as causas evolucion&aacute;rias do envelhecimento e abordar melhor os problemas do fen&ocirc;meno em humanos&rdquo;, explicou o Dr. Jones.
Mas a descoberta mais incr&iacute;vel do grupo foi que existem esp&eacute;cies que praticamente n&atilde;o s&atilde;o afetadas pelo processo de envelhecimento. A Hydra magnipapillata &mdash; que &eacute; um p&oacute;lipo que costuma viver em &aacute;guas doces, frias e limpas &mdash;, por exemplo, tem baixa mortalidade e seu risco de morrer em condi&ccedil;&otilde;es laboratoriais &eacute; t&atilde;o baixo que ela pode ser considerada imortal.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/42200546211114053.jpg" alt=" />Os mangues-brancos s&atilde;o &aacute;rvores que tamb&eacute;m podem viver por muitos anos. Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=84193948&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
&ldquo;Extrapola&ccedil;&otilde;es de dados do laborat&oacute;rio mostram que, mesmo depois de 1.400 anos, 5% da popula&ccedil;&atilde;o de hidras mantidas nessas condi&ccedil;&otilde;es ainda estaria viva&rdquo;, comenta o bi&oacute;logo.
Para muitas esp&eacute;cies, a mortalidade aumenta com o passar do tempo &mdash; esse &eacute; um padr&atilde;o encontrado na maioria dos mam&iacute;feros (incluindo os humanos), mas que tamb&eacute;m ocorre com os invertebrados. J&aacute; entre as esp&eacute;cies que ganham for&ccedil;a conforme envelhecem, os pesquisadores identificaram a tartaruga-do-deserto, que tem uma alta taxa de mortalidade nos primeiros meses, mas pode viver at&eacute; 80 anos. Descobriu-se tamb&eacute;m que as &aacute;rvores do tipo mangue-branco seguem o mesmo padr&atilde;o.
&ldquo;N&atilde;o faz sentido basear o envelhecimento em qu&atilde;o velhas as esp&eacute;cies podem ficar. Em vez disso, &eacute; mais interessante definir o envelhecimento com base na trajet&oacute;ria da mortalidade &mdash; se essa taxa aumenta, diminui ou se mant&eacute;m constante ao longo da vida&rdquo;, finaliza o especialista.

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Cientistas estudam hidra que quase não envelhece e que poderia ser imortal

Imagem de 'Estalactites de gelo': time-lapse revela um raro fenômeno polar [vídeo] no site Mega Curioso

Vídeo inédito produzido pela BBC mostra de perto como ocorre a formação das estruturas e a maneira como elas se espalham e ameaçam a vida marinha que existe ao redor

Munidos de c&acirc;meras especiais para criar time-lapses, especialistas capturaram imagens das colunas de sal que surgem em meio ao oceano. Semelhantes a estalactites, as estruturas se formam a menos de 0&deg; C e fazem com que a &aacute;gua imediatamente ao redor tamb&eacute;m congele.
Essas forma&ccedil;&otilde;es s&atilde;o conhecidas em ingl&ecirc;s por &ldquo;brinicle&rdquo;, que &eacute; uma mistura das palavras &ldquo;brine&rdquo; (salmoura) e &ldquo;icicle&rdquo; (estruturas pendentes de gelo semelhante a estalactites). Quando encontra o solo marinho, a trilha de gelo que se forma amea&ccedil;a ouri&ccedil;os, estrelas-do-mar e demais criaturas que podem acabar congeladas.
O raro fen&ocirc;meno &eacute; conhecido desde a d&eacute;cada de 1960, mas o registro feito em 2011 por Hugh Miller e Doug Anderson para a BBC &eacute; in&eacute;dito e impressionante.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/WyWn1XJ9kTE" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
<h2>Sal e gelo</h2>
O surgimento das estalactites de gelo acontece no inverno e sempre foi observado nos polos, ou seja, nos Oceanos &Aacute;rtico e Ant&aacute;rtico. A quest&atilde;o &eacute; que o processo de congelamento da &aacute;gua do oceano n&atilde;o &eacute; o mesmo da &aacute;gua que colocamos no freezer, por exemplo. Quando a &aacute;gua do oceano congela, apenas as mol&eacute;culas de H2O congelam, sendo que o sal e outros &iacute;ons presentes na &aacute;gua se separam. Desse processo surgem as salmouras.
As salmouras se espalham sobre a superf&iacute;cie do gelo e, por serem mais densas do que o restante da &aacute;gua, afundam com facilidade quando encontram uma rachadura. Al&eacute;m da maior densidade, as salmouras tamb&eacute;m s&atilde;o mais frias do que a &aacute;gua, o que faz com que elas congelem rapidamente enquanto afundam oceano adentro.
O processo d&aacute; origem a colunas de gelo que se parecem com estalactites. E a forma&ccedil;&atilde;o n&atilde;o para quando encontra o ch&atilde;o, pelo contr&aacute;rio, ela come&ccedil;a a formar uma trilha congelada que pode ser mortal para uma s&eacute;rie de criaturas marinhas que se movem lentamente e n&atilde;o conseguem escapar nem resistir &agrave;s baixas temperaturas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/408258668517254.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.huffingtonpost.co.uk/2011/11/24/brinicle-frozen-planet-icicle-antarctica_n_1111637.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Huffington Post</a>
<h2>Time-lapse</h2>
A equipe da BBC escolheu a regi&atilde;o da ilha Little Razorback, na Ant&aacute;rtica, para registrar o fen&ocirc;meno: &ldquo;Quando est&aacute;vamos explorando a ilha, encontramos uma &aacute;rea em que haviam ocorrido tr&ecirc;s ou quatro forma&ccedil;&otilde;es anteriormente e estava acontecendo uma naquele momento&rdquo;, revela Miller &agrave; BBC.
Sem saber ao certo quanto tempo as estruturas precisavam para ganhar forma, os especialistas mergulharam a uma temperatura de -2&deg; C e registraram uma das estalactites que demorou entre cinco e seis horas para se formar.
As imagens capturadas impressionam pela beleza e, principalmente, por serem o primeiro registro da rapidez com que a estrutura toca o solo e transforma tudo o que encontra em seu caminho. Pela dificuldade de chegar ao local e obter esse tipo de registro, a ci&ecirc;ncia ainda n&atilde;o pode estudar o fen&ocirc;meno mais detalhadamente.

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'Estalactites de gelo': time-lapse revela um raro fenômeno polar [vídeo]

Imagem de Você sabia que os elefantes conseguem 'ouvir' pelos pés? no site Mega Curioso

Pesquisadores apontam que os animais utilizam as vibrações do solo para avisar sobre possíveis predadores e se comunicar

Quem imaginaria que as enormes orelhas dos elefantes n&atilde;o servem para ouvir t&atilde;o bem assim? Apesar de elas cumprirem bem essa fun&ccedil;&atilde;o, &eacute; nos p&eacute;s que os elefantes guardam uma de suas capacidades mais incr&iacute;veis.
Quem chegou a essa conclus&atilde;o foi a pesquisadora Caitlin O`Connell, que trabalha como bi&oacute;loga na Universidade de Stanford, na Calif&oacute;rnia, nos Estados Unidos. De acordo com suas descobertas, esses animais conseguem ouvir avisos transmitidos por outros elefantes atrav&eacute;s do solo, atrav&eacute;s de nervos sens&iacute;veis &agrave; press&atilde;o que est&atilde;o presentes nas suas patas.
Se voc&ecirc; tentar se lembrar, talvez j&aacute; tenha visto uma manada agitada que bate as patas no ch&atilde;o antes de sair em retirada quando avista um predador. Pois &eacute; justamente durante essa confus&atilde;o inicial que eles utilizam as batidas no ch&atilde;o para avisar outros elefantes de que existe um perigo iminente na regi&atilde;o. As batidas criam frequ&ecirc;ncias vibrat&oacute;rias que ser&atilde;o transmitidas para outros animais que t&ecirc;m a capacidade de decodificar a mensagem.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/3042499052104645.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=36198322&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<h2>O futuro da pesquisa</h2>
Provavelmente voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido sobre essa teoria de que os elefantes se comunicam atrav&eacute;s de vibra&ccedil;&otilde;es, afinal ela j&aacute; foi levantada h&aacute; cerca de duas d&eacute;cadas. Por&eacute;m, os pesquisadores n&atilde;o haviam encontrado provas que sustentassem essa teoria at&eacute; recentemente.
Trabalhando com os elefantes desde 1992, Caitlin O`Connell conseguiu entender melhor como funciona esse m&eacute;todo de comunica&ccedil;&atilde;o &uacute;nico e impressionante. De acordo com ela, essa caracter&iacute;stica pode ser um dos fatores que contribuem para a conserva&ccedil;&atilde;o da vida desses grandes animais.
Por&eacute;m, os pesquisadores notaram que os elefantes ainda n&atilde;o s&atilde;o plenamente capazes de discernir as vibra&ccedil;&otilde;es enviadas como sinais e as frequ&ecirc;ncias causadas no solo por qualquer outro motivo. A partir de observa&ccedil;&otilde;es, os bi&oacute;logos notaram que vibra&ccedil;&otilde;es estranhas sentidas pelos animais faziam com que eles se reunissem e ficassem agitados.
O pr&oacute;ximo passo da pesquisa &eacute; trabalhar para que os elefantes se comuniquem melhor, para que possam se entender com facilidade e proteger uns aos outros de maneira mais efetiva.

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Você sabia que os elefantes conseguem 'ouvir' pelos pés?

Imagem de Formação circular de gelo é encontrada rodopiando em rio dos EUA no site Mega Curioso

Não se sabe como tal formação ocorreu e por que razão estava rodando no rio, porém o fato é extremamente curioso mesmo assim

George Loegering, um engenheiro aposentado que vive na Dakota do Norte, nos Estados Unidos, flagrou um fen&ocirc;meno natural bastante peculiar e, at&eacute; o momento, &uacute;nico. Um grande peda&ccedil;o de gelo inteiramente circular se desfragmentou da costa de um rio e ficou rodopiando sozinho, constantemente. O mais curioso &eacute; que o formato do gelo &eacute; perfeitamente redondo.
Loegering postou um v&iacute;deo no YouTube em que filmou o acontecimento natural, assim ningu&eacute;m poder&aacute; duvidar dele. &ldquo;N&oacute;s estamos olhando para o Rio Sheyenne, pr&oacute;ximo da propriedade Owego. Aqui do lado oeste da ponte h&aacute; um perfeito c&iacute;rculo de gelo com aproximadamente 15 metros de di&acirc;metro girando no rio. &Eacute; algo incr&iacute;vel. N&atilde;o temos ideia de como isso aconteceu, por&eacute;m est&aacute; rodando, como voc&ecirc;s podem ver&rdquo;, diz George no v&iacute;deo.
Os meteorologistas Allen Schlag e Greg Gust afirmaram que a forma&ccedil;&atilde;o ocorreu provavelmente devido &agrave; combina&ccedil;&atilde;o do ar frio e denso com um pequeno redemoinho dentro do rio. Gust disse que o ar gelado dos dias anteriores transformou a superf&iacute;cie do rio em gelo; por&eacute;m, como as &aacute;guas estavam relativamente quentes, o congelamento n&atilde;o ocorreu por completo. Veja o v&iacute;deo de George Loegering e confira esse fen&ocirc;meno bastante raro:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/P_Yb-7FinTM" width="560" height="315"></iframe>

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Formação circular de gelo é encontrada rodopiando em rio dos EUA

Imagem de Nuvem gigantesca em forma de tubo é vista no Texas [vídeo] no site Mega Curioso

O fenômeno raro não é completamente conhecido pelos cientistas, mas se sabe que essas nuvens podem atingir até 1 km de comprimento

Um v&iacute;deo de uma nuvem est&aacute; fazendo sucesso na internet. Pois &eacute;: uma nuvem. O que &eacute; que isso tem de especial? Bem, a verdade &eacute; que estamos falando de uma nuvem imensa, em formato de tubo. O registro foi feito em Amarillo, no Texas, h&aacute; alguns dias e, desde ent&atilde;o, tem deixado muitos internautas curiosos em todo o mundo.
A tal nuvem parece ser, na verdade, um fen&ocirc;meno raro chamado morning cloud glory, algo como &ldquo;nuvem gloriosa da manh&atilde;&rdquo;, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre. Ele ainda n&atilde;o &eacute; totalmente explicado, mas alguns meteorologistas acreditam que pode acontecer depois do choque entre ventos em dire&ccedil;&otilde;es opostas.
O tubo feito de nuvem pode atingir at&eacute; 1 km de comprimento e dois metros de di&acirc;metro. Duvida? Ent&atilde;o confira as imagens do v&iacute;deo abaixo e depois nos conte o que voc&ecirc; achou delas:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/IAVymZA7mt4" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>

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Nuvem gigantesca em forma de tubo é vista no Texas [vídeo]

Imagem de Filhote de zebra com burro nasce na Itália e encanta o mundo [galeria] no site Mega Curioso

Com quatro meses de idade, o animal híbrido é um caso raro, além de ser o único exemplar em todo o país

Ippo &eacute; um ador&aacute;vel filhote que nasceu metade zebra, metade burro h&aacute; cerca de quatro meses na It&aacute;lia. O cruzamento raro, que em ingl&ecirc;s &eacute; conhecido por &ldquo;zonkey&rdquo; &ndash; que &eacute; a mistura das palavras &ldquo;zebra&rdquo; e &ldquo;donkey&rdquo; &ndash;, aconteceu a partir de uma zebra macho e uma jumenta.
Essa &eacute; uma das v&aacute;rias combina&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis para se ter um zebroide (um h&iacute;brido de uma zebra com qualquer outro equino), embora o caso de Ippo seja raro e ela seja o &uacute;nico zebroide da It&aacute;lia toda. Apesar de resultarem em gesta&ccedil;&otilde;es e filhotes saud&aacute;veis, o cruzamento entre zebras e burros n&atilde;o ocorre com frequ&ecirc;ncia.
<h2>Um raro encontro</h2>
No caso dos pais de Ippo, os animais se conheceram em uma reserva em Floren&ccedil;a, no norte da It&aacute;lia. Um belo dia, Martin (a zebra) literalmente pulou a cerca e atravessou a &aacute;rea dos burros em busca de Giada (a jumenta). Doze meses depois desse raro encontro, Giada deu a luz a Ippo.
Os zebroides costumam manter as caracter&iacute;sticas tanto do pai quanto da m&atilde;e. De acordo com os outros casos desse h&iacute;brido j&aacute; registrados no mundo, esses animais tendem a se parecer com um burro, mas manter as patas listradas e uma natureza mais selvagem como a zebra.
Outro dado importante &eacute; que &eacute; comum que animais como Ippo sejam inf&eacute;rteis por causa do n&uacute;mero de cromossomos &iacute;mpares que se perde durante a reprodu&ccedil;&atilde;o. Os bi&oacute;logos respons&aacute;veis pelo filhote ainda n&atilde;o sabem se ele ser&aacute; capaz de dar &agrave; luz, mas isso n&atilde;o o impedir&aacute; de ter uma vida feliz e saud&aacute;vel.
<h2>Foto #1</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/59377173114161817.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.mymodernmet.com/profiles/blogs/ippo-the-zonkey" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/My Modern Met</a>
<h2>Foto #2</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/59377173114161841.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://firenze.repubblica.it/cronaca/2013/07/22/foto/e_nato_ippo_un_mix_fra_un_asina_e_una_zebra-63482962/1/#1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Firenze La Republica</a>
<h2>Foto #3</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/59377173114161911.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://firenze.repubblica.it/cronaca/2013/07/22/foto/e_nato_ippo_un_mix_fra_un_asina_e_una_zebra-63482962/1/#1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Firenze La Republica</a>
<h2>Foto #4</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/59377173114161936.png" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.mymodernmet.com/profiles/blogs/ippo-the-zonkey" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/My Modern Met</a>
<h2>Foto #5</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/5937717311416201.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.mymodernmet.com/profiles/blogs/ippo-the-zonkey" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/My Modern Met</a>

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Filhote de zebra com burro nasce na Itália e encanta o mundo [galeria]

Imagem de Mosca de frutas carrega uma pequena obra de arte em suas asas no site Mega Curioso

Cientistas acreditam que o desenho que aparece nas pequenas asas do inseto sirva para afastar os predadores e garantir sua sobrevivência

Na semana passada, o site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://sploid.gizmodo.com/this-amazing-fruit-fly-evolved-to-have-pictures-of-ants-1461247226/@caseychan" target="_blank">Sploid</a> chamou a aten&ccedil;&atilde;o para um inseto incr&iacute;vel: trata-se de uma mosca de frutas da esp&eacute;cie Goniurellia tridens que, de alguma maneira, desenvolveu asas diferentes de tudo o que voc&ecirc; j&aacute; viu. Ao olharmos com aten&ccedil;&atilde;o, vemos que o inseto t&ecirc;m asas transparentes que ressaltam um desenho que se assemelham a formigas.
Os pesquisadores que analisaram a mosca descreveram que a imagem &eacute; rica em detalhes e apresenta &ldquo;seis patas, duas antenas, cabe&ccedil;a, t&oacute;rax e abd&ocirc;men&rdquo;. De acordo com o <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.thenational.ae/news/uae-news/science/fruit-fly-with-the-wings-of-beauty#ixzz2jhxlLGaH" target="_blank">The National</a>, essa fam&iacute;lia de moscas &eacute; formada por cerca de 5 mil esp&eacute;cies. Todas elas apresentam algum tipo de desenho nas asas, mas nenhuma delas tem uma figura t&atilde;o detalhada e espec&iacute;fica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/38399962011113030.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://sploid.gizmodo.com/this-amazing-fruit-fly-evolved-to-have-pictures-of-ants-1461247226/@caseychan" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sploid</a>
Ningu&eacute;m sabe explicar ao certo qual foi o processo evolutivo que fez com que o desenho das formigas tomasse forma nas asas dessa esp&eacute;cie de mosca. Mas a Dra. Brigitte Howarth, da Universidade Zayed, que foi a <a title="Clique aqui para abrir" href="http://dotearth.blogs.nytimes.com/2013/11/04/survival-of-the-extraordinary-a-fly-with-ants-on-its-wings/?_r=0" target="_blank">respons&aacute;vel por descobrir o inseto</a>, explica que as moscas utilizam os desenhos para afastar poss&iacute;veis predadores. Ao bater as asas, elas confundem o predador com a imagem das formigas e, assim, garantem sua sobreviv&ecirc;ncia.

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Mosca de frutas carrega uma pequena obra de arte em suas asas

Imagem de Peixes encontrados na Califórnia podem ser o prenúncio de um terremoto no site Mega Curioso

A espécie rara é conhecida por antecipar fenômenos e o aparecimento de dois exemplares em um curto período de tempo preocupa os moradores da região

Em um evento raro ocorrido em meados de outubro na costa sul da Calif&oacute;rnia, nos Estados Unidos, um peixe-remo gigante apareceu encalhado na areia. O que &eacute; ainda mais raro nessa situa&ccedil;&atilde;o &eacute; que outro exemplar da mesma esp&eacute;cie j&aacute; havia sido encontrado na mesma situa&ccedil;&atilde;o poucos dias antes.
O peixe-remo &eacute; uma esp&eacute;cie que habita &aacute;guas profundas e ver um desses animais pode ser considerado um marco na vida de uma pessoa. Ent&atilde;o imagine ver dois deles! O aparecimento repentino dos animais em um per&iacute;odo de tempo t&atilde;o curto deixou a popula&ccedil;&atilde;o preocupada com o risco de um terremoto surpreender o litoral da Calif&oacute;rnia.
De acordo com a cren&ccedil;a japonesa, o peixe-remo &eacute; um &ldquo;mensageiro do pal&aacute;cio do deus do mar&rdquo;. N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que, pouco depois do terremoto Tohoku, que acometeu a costa do Jap&atilde;o e deu origem a um tsunami devastador em 2011, cerca de 20 peixes-remo surgiram nas praias da vizinhan&ccedil;a. O mesmo fen&ocirc;meno ocorreu no Chile antes de um terremoto que registrou 8,8 de magnitude em mar&ccedil;o de 2010.
<h2>A natureza manda sinais</h2>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/Tnp2mJOp5-k" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Como s&atilde;o habitantes de &aacute;guas profundas, os peixes-remo s&atilde;o &ldquo;mais sens&iacute;veis aos movimentos das falhas ativas do que aqueles que vivem na superf&iacute;cie do mar&rdquo;, explicou Kiyoshi Wadatsumi, que &eacute; especialista em sismologia. Isso explica porque esses animais sempre estiveram relacionados ao pren&uacute;ncio de poss&iacute;veis terremotos e at&eacute; erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas.
Philip Hastings, da Universidade de San Diego, &eacute; um dos pesquisadores respons&aacute;vel por analisar os animais e afirma que n&atilde;o existem evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas que comprovem a rela&ccedil;&atilde;o dessa esp&eacute;cie com os fen&ocirc;menos naturais. Os peixes-remo encontrados pareciam saud&aacute;veis, mas ser&atilde;o testados para ver se n&atilde;o existem sinais de doen&ccedil;as ou at&eacute; mesmo de radia&ccedil;&atilde;o.
Embora relatos anteriores permitam que a popula&ccedil;&atilde;o acredite no risco de um terremoto acometer o litoral da Calif&oacute;rnia, os pesquisadores acreditam que os animais estavam apenas desorientados e isso acabou fazendo com que eles parassem na praia.

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Peixes encontrados na Califórnia podem ser o prenúncio de um terremoto

Imagem de Eclipse solar poderá ser visto em algumas regiões do Brasil neste domingo no site Mega Curioso

Quem quiser conferir o fenômeno terá que acordar cedo no fim de semana, já que o pico do eclipse deve ocorrer a partir das 8 horas da manhã na maior parte das cidades

O m&ecirc;s de novembro acabou de come&ccedil;ar e vem com uma &oacute;tima not&iacute;cia para quem gosta de acompanhar tudo o que acontece no c&eacute;u: neste domingo, 3 de novembro, acontecer&aacute; o &uacute;ltimo eclipse do ano. Desta vez, trata-se de um eclipse solar total.
&ldquo;Este eclipse solar ser&aacute; visto em parte das Am&eacute;ricas do Norte e Central, na regi&atilde;o Norte da Am&eacute;rica do Sul, em estados do Norte e Nordeste do Brasil e em partes da Europa e &Aacute;frica&rdquo;, informou o astr&ocirc;nomo Marcos Jer&ocirc;nimo para o <a title="Clique aqui para abrir" href="http://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2013/10/sera-possivel-ver-um-eclipse-solar-de-joao-pessoa.html" target="_blank">G1</a>.
Tendo o Brasil como ponto de observa&ccedil;&atilde;o, o que veremos &eacute; um eclipse parcial. Os moradores do Norte e do Nordeste do pa&iacute;s ter&atilde;o uma vis&atilde;o privilegiada, mas isso n&atilde;o significa que o eclipse n&atilde;o poder&aacute; ser visto em outras partes do pa&iacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/695858079195933.gif" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://eclipse.gsfc.nasa.gov/OH/OH2013.html#SE2013Nov03H" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
O fen&ocirc;meno deve come&ccedil;ar cedinho, entre 7h e 8h da manh&atilde; na maior parte do territ&oacute;rio nacional, alcan&ccedil;ando o seu pico de visibilidade entre &agrave;s 8h e 9h. Para saber o momento exato em que o Sol e a Lua se encontrar&atilde;o na sua cidade e a obscuridade que poder&aacute; ser observada, confira a <a title="Clique aqui para abrir" href="http://climatologiageografica.org/eclipse-solar-total/" target="_blank">tabela</a> do site Climatologia Geogr&aacute;fica que traz todos os detalhes.
O astr&ocirc;nomo tamb&eacute;m alerta para que as pessoas que forem acompanhar o fen&ocirc;meno protejam os olhos de maneira adequada utilizando filtros especiais com prote&ccedil;&atilde;o UV. Outros tipos de filtros &ndash; como negativos ou chapas de raio X &ndash; n&atilde;o devem ser usados para n&atilde;o danificar os olhos.
Se voc&ecirc; gosta de observar esse tipo de fen&ocirc;meno, &eacute; melhor se programar para n&atilde;o perder o eclipse que ocorre nesse domingo. De acordo com o G1, o pr&oacute;ximo eclipse solar do tipo anular est&aacute; marcado apenas para o dia 14 de outubro de 2023. O fen&ocirc;meno vai demorar a acontecer, mas tamb&eacute;m poder&aacute; ser visto no Norte e no Nordeste do pa&iacute;s. Enquanto isso, o neg&oacute;cio vai ser manter os olhos no c&eacute;u para conferir as <a title="Clique aqui para abrir" href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/39194-confira-as-chuvas-de-meteoros-que-poderao-ser-vistas-do-brasil-ate-2014.htm" target="_blank">chuvas de meteoros</a> que cair&atilde;o at&eacute; l&aacute;.

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Eclipse solar poderá ser visto em algumas regiões do Brasil neste domingo

Imagem de Cientistas descobrem cerca de 60 novas espécies no Suriname [galeria] no site Mega Curioso

Ecologistas catalogam novas criaturas em expedição à floresta amazônica que cobre parte do país

Ao desbravar a floresta tropical do Suriname, cientistas americanos encontraram diferentes animais que fazem parte de um grupo de cerca de 60 novas esp&eacute;cies localizadas na regi&atilde;o.
Em uma entrevista telef&ocirc;nica, Trond Larsen e a organiza&ccedil;&atilde;o Conservation International revelaram que catalogaram os animais e estudaram as &aacute;guas da regi&atilde;o durante uma expedi&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s semanas na floresta amaz&ocirc;nica que cobre o sudoeste do Suriname, pr&oacute;ximo &agrave; fronteira com o Brasil.
Os pesquisadores tamb&eacute;m explicaram que a parte mais alta do Rio Palumeu &ndash; onde se concentrou a pesquisa &ndash; &eacute; uma das florestas mais remotas e inexploradas pelo homem.
<h2>Sapos, peixes, besouros e mais</h2>
Entre as criaturas descobertas pelos ecologistas est&aacute; uma perereca com cor de chocolate e um sapo venenoso que libera uma subst&acirc;ncia usada pelos moradores locais para ca&ccedil;ar. &ldquo;Considerando o n&uacute;mero de sapos que est&aacute; diminuindo e desaparecendo ao redor do mundo, &eacute; muito animador descobrir novas esp&eacute;cies&rdquo;, explicou Larsen.
Os pesquisadores tamb&eacute;m encontraram um novo tipo de peixe-tetra colorido, um bagre com pigmenta&ccedil;&atilde;o diferenciada e mais nove esp&eacute;cies de peixes ap&oacute;s rastrear as &aacute;guas do Suriname. Entre os insetos, um besouro min&uacute;sculo, com 2,3 mil&iacute;metros, que apresenta uma colora&ccedil;&atilde;o avermelhada pode ser um dos menores j&aacute; encontrados na Am&eacute;rica do Sul.
A equipe contou com o apoio de 30 ind&iacute;genas para poder entrar na mata e explorar a floresta. Ao todo, os cientistas catalogaram 1,378 esp&eacute;cies que variam entre plantas, p&aacute;ssaros, mam&iacute;feros, insetos, peixes e anf&iacute;bios. Confira alguns deles na galeria abaixo:
<h2>1) Perereca</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/193662867184931.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.nationalpost.com/2013/10/04/suriname-expedition-braves-remote-river-rapids-to-find-up-to-60-new-species-including-spectacular-cocoa-frog-and-lilliputian-beetle/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Post</a>
Assim como outros anf&iacute;bios, essa esp&eacute;cie da fam&iacute;lia Hypsiboas possui uma pele semiperme&aacute;vel que faz com que as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas sejam sentidas com mais facilidade.
<h2>2) Besouro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/19366286718501.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.nationalpost.com/2013/10/04/suriname-expedition-braves-remote-river-rapids-to-find-up-to-60-new-species-including-spectacular-cocoa-frog-and-lilliputian-beetle/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Post</a>
Tudo indica que o pequeno besouro &eacute; uma esp&eacute;cie ainda n&atilde;o catalogada. O formato especial de suas antenas faz com que seu olfato seja mais apurado.
<h2>3) Peixe-tetra</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/193662867185019.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.nationalpost.com/2013/10/04/suriname-expedition-braves-remote-river-rapids-to-find-up-to-60-new-species-including-spectacular-cocoa-frog-and-lilliputian-beetle/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Post</a>
Os ecologistas ainda precisam se certificar atrav&eacute;s de novos estudos, mas acreditam que essa seja uma nova esp&eacute;cie do peixe.
<h2>4) Sapo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/193662867185039.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.nationalpost.com/2013/10/04/suriname-expedition-braves-remote-river-rapids-to-find-up-to-60-new-species-including-spectacular-cocoa-frog-and-lilliputian-beetle/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Post</a>
A colora&ccedil;&atilde;o diferenciada encontrada no dorso desse sapo venenoso faz com que os cientistas acreditem que se trata de uma nova esp&eacute;cie.
<h2>5) Inseto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/193662867185058.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.nationalpost.com/2013/10/04/suriname-expedition-braves-remote-river-rapids-to-find-up-to-60-new-species-including-spectacular-cocoa-frog-and-lilliputian-beetle/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Post</a>
Membro da fam&iacute;lia das esperan&ccedil;as, o inseto encontrado no Suriname ainda n&atilde;o possui descri&ccedil;&atilde;o. Acredita-se que suas pernas longas e cheias de espinhos sirvam para afastar poss&iacute;veis predadores.
<h2>6) Besouro aqu&aacute;tico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/193662867185114.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.nationalpost.com/2013/10/04/suriname-expedition-braves-remote-river-rapids-to-find-up-to-60-new-species-including-spectacular-cocoa-frog-and-lilliputian-beetle/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Post</a>
Diferentemente do besouro min&uacute;sculo que tamb&eacute;m foi descoberto na regi&atilde;o, essa esp&eacute;cie in&eacute;dita foi encontrada na &aacute;gua.
<h2>7) Sapo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/193662867185134.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.nationalpost.com/2013/10/04/suriname-expedition-braves-remote-river-rapids-to-find-up-to-60-new-species-including-spectacular-cocoa-frog-and-lilliputian-beetle/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Post</a>
Membro da fam&iacute;lia Hylidae, esse provavelmente &eacute; mais um dos anf&iacute;bios rec&eacute;m-descobertos pelos cientistas.

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