Imagem de Proteja-se de um apocalipse zumbi com um kit que custa R$ 50.000 no site Mega Curioso

Acessórios para armas pesadas, equipamentos de sobrevivência e de laboratório e até mesmo itens que podem ajudá-lo a encontrar a cura para a infecção estão presentes no kit.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/39484753410115528.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.opticsplanet.com/zero-zombie-kit.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Z.E.R.O. Kit</a>)
Se voc&ecirc; &eacute; daqueles que acreditam que um apocalipse zumbi se aproxima e a melhor coisa que podemos fazer &eacute; estarmos preparados para a hora em que o momento chegar, certamente voc&ecirc; vai come&ccedil;ar a juntar os seus trocados para adquirir este kit de sobreviv&ecirc;ncia.
Trata-se de um dos mais completos &ndash; e caros &ndash; kits de preven&ccedil;&atilde;o a apocalipse zumbi j&aacute; lan&ccedil;ados. Batizado de Z.E.R.O. (Zombie Extermination, Research and Operations), o pacote inclui acess&oacute;rios para armas pesadas, equipamento de sobreviv&ecirc;ncia e at&eacute; mesmo itens de laborat&oacute;rio para ajud&aacute;-lo a encontrar uma poss&iacute;vel cura.
Entre os itens, destaque para miras laser, microsc&oacute;pios, coletes &agrave; prova de bala, muni&ccedil;&atilde;o extra e acess&oacute;rios para armas, al&eacute;m de equipamentos de prote&ccedil;&atilde;o e facas. O pre&ccedil;o da brincadeira &eacute; que n&atilde;o &eacute; muito agrad&aacute;vel. Para ter um desses, voc&ecirc; precisar&aacute; desembolsar nada menos do que US$ 24 mil (o equivalente a R$ 50 mil, sem impostos). Por esse pre&ccedil;o, &eacute; melhor deixar a invas&atilde;o zumbi rolar solta, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Fonte: <a href="http://www.opticsplanet.com/zero-zombie-kit.html">Z.E.R.O. Kit</a>

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Proteja-se de um apocalipse zumbi com um kit que custa R$ 50.000

Imagem de Bairro de Detroit pode se tornar parque temático de apocalipse zumbi no site Mega Curioso

Empresário deseja instalar atração em uma das inúmeras áreas abandonadas da cidade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/4512841504174032.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=ijFphEN8bE0&amp;feature=player_embedded" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Siwakus</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.huffingtonpost.com/2012/07/02/zombie-apocalaypse-detroit-theme-park_n_1644298.html" target="_blank">The Huffington Post</a>, um parque tem&aacute;tico de apocalipse zumbi pode ocupar um bairro abandonado da cidade de Detroit. Embora o projeto ainda n&atilde;o tenha sa&iacute;do do papel, o empreendedor Mark Siwak espera poder &ldquo;revitalizar&rdquo; uma das in&uacute;meras &aacute;reas desabitadas da cidade.
Detroit &mdash; que teve o seu apogeu populacional na d&eacute;cada de 60 gra&ccedil;as ao boom da ind&uacute;stria automotiva &mdash; vem observando a sua popula&ccedil;&atilde;o partir para outros estados e localidades h&aacute; algum tempo, deixando para tr&aacute;s suas resid&ecirc;ncias e neg&oacute;cios.
Esse verdadeiro &ldquo;&ecirc;xodo&rdquo; resultou em &aacute;reas inteiras completamente abandonadas, e o Z World, como deve se chamar, ocuparia uma dessas regi&otilde;es. Com f&aacute;bricas, casas, lojas e toda classe de edif&iacute;cios e instala&ccedil;&otilde;es desabitados e em relativo mau estado de conserva&ccedil;&atilde;o, alguns bairros oferecem o cen&aacute;rio perfeito para um apocalipse zumbi.
<h2>Enfrentamento desarmado</h2>
Voc&ecirc; e um grupo de amigos tentariam escapar das garras dos comedores de c&eacute;rebro fugindo e se escondendo nos im&oacute;veis distribu&iacute;dos pelo bairro, contando apenas com a sua estrat&eacute;gia e trabalho em equipe para sa&iacute;rem ilesos da aventura. Aparentemente, neste parque n&atilde;o existir&aacute; nenhum tipo de arma, apenas os participantes e diversos atores caracterizados.
A proposta n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade, afinal j&aacute; <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/22394-shopping-se-transforma-em-area-de-treinamento-para-apocalipse-zumbi.htm" target="_blank">existem atra&ccedil;&otilde;es</a> desse tipo em outros pa&iacute;ses. O parque de Detroit, caso venha a ser inaugurado, se tornaria o maior deles. Siwak, inclusive, lan&ccedil;ou uma campanha com o objetivo de arrecadar verbas para levar o projeto adiante, e caso voc&ecirc; tenha interesse em participar, basta acessar este <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.indiegogo.com/zworlddetroit" target="_blank">link</a> e fazer a sua doa&ccedil;&atilde;o.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.huffingtonpost.com/2012/07/02/zombie-apocalaypse-detroit-theme-park_n_1644298.html" target="_blank">The Huffington Post</a>

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Bairro de Detroit pode se tornar parque temático de apocalipse zumbi

Imagem de Texto maia confirma que o mundo não acaba este ano no site Mega Curioso

A descoberta revela data que representa o fim de um ciclo do calendário, e não o apocalipse.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/34682182914435.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/21255-ancient-text-confirms-mayan-calendar-end.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/21255-ancient-text-confirms-mayan-calendar-end.html" target="_blank">Live Science</a>, um texto antigo rec&eacute;m-descoberto nas ru&iacute;nas de La Corona, na Guatemala, aponta a data de 21 de dezembro de 2012 como sendo o final de um ciclo do calend&aacute;rio maia, n&atilde;o mencionando em nenhuma de suas passagens que essa data marcaria o fim do mundo.
Segundo os pesquisadores, o texto maia trata de hist&oacute;ria pol&iacute;tica &mdash; em vez de profecias apocal&iacute;pticas &mdash;, e menciona a data de 13 bak&rsquo;tun como sendo um importante evento que deveria ser celebrado por esse povo.
<h2>A cria&ccedil;&atilde;o maia</h2>
O calend&aacute;rio dos maias &eacute; dividido em bak&rsquo;tuns, ou seja, ciclos de 144 mil dias que se iniciaram com a data da cria&ccedil;&atilde;o. Conforme explicaram os pesquisadores, o dia 21 de dezembro de 2012, ao contr&aacute;rio de apontar o fim do mundo, marca o final do 13o bak&rsquo;tun, ou seja, representa o final de um ciclo completo da cria&ccedil;&atilde;o para os maias.
Al&eacute;m disso, o texto tamb&eacute;m traz hier&oacute;glifos mencionando a visita de um poderoso e antigo rei maia &mdash; conhecido como Pata de Jaguar &mdash;, a qual deveria ser celebrada. De acordo com os arque&oacute;logos, tal rei utilizou um ciclo mais longo de tempo, tendo como objetivo poder retomar o seu reinado no futuro. Coincidentemente, tal ciclo tamb&eacute;m culmina em dezembro de 2012.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/21255-ancient-text-confirms-mayan-calendar-end.html" target="_blank">Live Science</a>

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Texto maia confirma que o mundo não acaba este ano

Imagem de NASA: asteroide não deve colidir com a Terra em 2040 no site Mega Curioso

Agência espacial norte-americana afirma que existe apenas 1% de chances que a rocha atinja o nosso planeta.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/1579022361913938.jpg" alt="" width="560" height="339" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/mission_pages/asteroids/news/asteroid20120615.html" target="_blank">NASA</a>, o asteroide 2011 AG5, descoberto no ano passado, n&atilde;o deve atingir a Terra em 2040. O objeto foi motivo de grande preocupa&ccedil;&atilde;o, pois muitos astr&ocirc;nomos chegaram a acreditar que ele poderia entrar em rota de colis&atilde;o com o nosso planeta, nos atingindo em 5 de fevereiro de 2040.
Entretanto, depois de avaliar a &oacute;rbita do objeto, astr&ocirc;nomos da ag&ecirc;ncia espacial norte-americana afirmaram que existe uma chance de apenas 1% de que o AG5 &mdash; de 140 metros &mdash; colida com a Terra. No momento, o grande asteroide se encontra muito distante para ser observado corretamente, estando em &oacute;rbita al&eacute;m do planeta Marte.
<h2>Mais observa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias</h2>
Em 2013, ser&aacute; poss&iacute;vel observar melhor a rocha e estudar sua rota com mais detalhes. Contudo, de acordo com a NASA, apenas em 2023 &eacute; que ser&aacute; poss&iacute;vel determinar com precis&atilde;o o n&iacute;vel de perigo em rela&ccedil;&atilde;o ao asteroide.
Como o objeto se encontrar&aacute; mais pr&oacute;ximo da Terra &mdash; 1,8 milh&atilde;o de quil&ocirc;metros &mdash;, ser&aacute; poss&iacute;vel observar se o asteroide passar&aacute; ou n&atilde;o por uma regi&atilde;o do espa&ccedil;o na qual o campo gravitacional do nosso planeta poderia influenciar a sua rota orbital, fazendo com que o AG5 entre em rota de colis&atilde;o conosco.
Embora as chances de que o asteroide passe por essa pequena regi&atilde;o &mdash; de apenas 365 quil&ocirc;metros &mdash; sejam muito remotas, os astr&ocirc;nomos da ag&ecirc;ncia espacial afirmaram que ainda h&aacute; tempo para tomar as medidas necess&aacute;rias em caso de perigo.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/mission_pages/asteroids/news/asteroid20120615.html" target="_blank">NASA</a>

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NASA: asteroide não deve colidir com a Terra em 2040

Imagem de Impacto galáctico: Andrômeda e Via Láctea estão em rota de colisão no site Mega Curioso

Astrônomos da agência espacial norte-americana estimam que o choque deverá ocorrer dentro de 4 bilhões de anos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/72720936415952.jpg" alt="" width="613" height="342" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/hubble/science/milky-way-collide.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia divulgada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/mission_pages/hubble/science/milky-way-collide.html" target="_blank">NASA</a>, a Via L&aacute;ctea e a gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda se encontram em rota de colis&atilde;o. Mas n&atilde;o se preocupe, pois as estimativas preveem que o choque gal&aacute;ctico dever&aacute; ocorrer apenas dentro de 4 bilh&otilde;es de anos.
Baseados em observa&ccedil;&otilde;es realizadas pelo telesc&oacute;pio espacial Hubble, os astr&ocirc;nomos calculam que a gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda acertar&aacute; a Via L&aacute;ctea em cheio, unindo as duas e posicionando o nosso sistema solar em uma localiza&ccedil;&atilde;o diferente no universo, provavelmente nos &ldquo;sub&uacute;rbios&rdquo; dessa nova forma&ccedil;&atilde;o.
O choque deve ocorrer a aproximadamente 2 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros por hora e, segundo os dados enviados pelo Hubble, a &uacute;nica chance de que a colis&atilde;o n&atilde;o ocorra seria se Andr&ocirc;meda estivesse se movendo lateralmente seis vezes mais depressa do que agora.
<h2>Via Landr&ocirc;meda</h2>
Um impacto dessa magnitude, embora venha a modificar completamente a vis&atilde;o noturna que temos hoje das estrelas no c&eacute;u, provavelmente n&atilde;o afetaria o Sol e a Terra. De acordo com os astr&ocirc;nomos, os dois corpos t&ecirc;m grandes chances de sa&iacute;rem ilesos desse acidente, gra&ccedil;as ao vasto vazio presente em ambas as gal&aacute;xias.
A Via L&aacute;ctea e a gal&aacute;xia de Andr&ocirc;meda apresentam aproximadamente o mesmo tamanho e idade &mdash; 10 bilh&otilde;es de anos &mdash;, sendo, inclusive, consideradas como g&ecirc;meas por alguns. Abaixo voc&ecirc; pode conferir algumas imagens divulgadas pela NASA, que simulam o impacto entre as duas gal&aacute;xias:
<noscript>galeria</noscript>
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/mission_pages/hubble/science/milky-way-collide.html" target="_blank">NASA</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/news/andromeda-on-collision-course-with-the-milky-way-1.10765" target="_blank">Nature</a>

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Impacto galáctico: Andrômeda e Via Láctea estão em rota de colisão

Imagem de NASA revela que há 4.700 asteroides potencialmente perigosos para a Terra no site Mega Curioso

Agência espacial descobre que o número de objetos perigosamente próximos ao nosso planeta é duas vezes maior do que se pensava.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/5/materias/31947665417121034.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/WISE/news/wise20120516.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es coletadas pela sonda espacial <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/mission_pages/WISE/main/index.html" target="_blank">WISE</a> da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/home/hqnews/2012/may/HQ_12-157_NEOWISE_PHAs.html" target="_blank">NASA</a>, existem algo em torno de 4.700 asteroides que oferecem perigo potencial para a Terra. Esses objetos fazem parte de um subgrupo de corpos celestes maiores com &oacute;rbitas pr&oacute;ximas ao nosso planeta.
A WISE, sonda que coletou os dados, vem analisando o universo em infravermelho desde 2010. As novas descobertas fazem parte de um projeto chamado NEOWISE, que estuda as emiss&otilde;es de luz de 107 asteroides presentes em nosso sistema solar, fazendo previs&otilde;es sobre o seu comportamento e o dos objetos que fazem parte de seu conjunto.
<h2>Estimativas</h2>
De acordo com a ag&ecirc;ncia espacial, no total, esses grupos somam 4.700 asteroides, com uma margem de erro de aproximadamente 1.500 objetos. Tamb&eacute;m de acordo com a NASA, eles apresentam di&acirc;metros de mais de 100 metros, sendo que apenas algo por volta de 20 a 30% deles foram localizados.
As informa&ccedil;&otilde;es coletadas pela sonda espacial revelaram, na verdade, que existe &mdash; pelo menos &mdash; o dobro de asteroides que realmente oferecem perigo &agrave; Terra do que se pensava anteriormente. Ainda falta encontrar muitos desses objetos, e a NASA deve concentrar seus esfor&ccedil;os na miss&atilde;o de localizar os que poderiam causar mais danos em caso de impacto &mdash; ou ser destino de miss&otilde;es espaciais &mdash; durante as pr&oacute;ximas d&eacute;cadas.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/home/hqnews/2012/may/HQ_12-157_NEOWISE_PHAs.html" target="_blank">NASA</a>

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NASA revela que há 4.700 asteroides potencialmente perigosos para a Terra

Imagem de Não acaba mais! Descoberto calendário maia que desmente o fim do mundo no site Mega Curioso

Cientistas norte-americanos encontram o calendário maia mais antigo de que se tem notícia.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/5/materias/7674885311164421.jpg" alt="" height="350" />S&iacute;tio arqueol&oacute;gico onde o calend&aacute;rio foi encontrado (Fonte da imagem: <a href="http://video.nationalgeographic.com/video/news/history-archaeology-news/maya-art-calendar-vin/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Geographic</a>)
Uma not&iacute;cia, publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.sciencemag.org/sciencenow/2012/05/looting-leads-archaeologists-to.html?ref=hp" target="_blank">Science</a>, afirma que um grupo de cientistas norte-americanos encontrou na Guatemala o calend&aacute;rio maia mais antigo de que se tem not&iacute;cia. Datado do s&eacute;culo IX, se trata de um calend&aacute;rio astron&ocirc;mico pintado sobre as paredes de um complexo residencial de 1.200 anos, escavado recentemente pr&oacute;ximo &agrave; cidade de Xult&uacute;n.
O s&iacute;tio come&ccedil;ou a ser explorado depois que saqueadores deixaram uma de suas paredes expostas. Escava&ccedil;&otilde;es realizadas por arque&oacute;logos revelaram outras tr&ecirc;s salas intactas, que mostravam pinturas de figuras humanas e colunas verticais com n&uacute;meros escritos em hier&oacute;glifos maias.
De acordo com os cientistas, o novo calend&aacute;rio &eacute; pelo menos 500 anos mais antigo que os demais j&aacute; encontrados. Al&eacute;m disso, esta nova descoberta &mdash; felizmente &mdash; parece desmentir que o fim do mundo ocorrer&aacute; em dezembro de 2012.
<h2>O mundo n&atilde;o acaba em 2012</h2>
As inscri&ccedil;&otilde;es encontradas descrevem a exist&ecirc;ncia de 17 ciclos no sistema maia &mdash; e n&atilde;o 13, como se acreditava at&eacute; agora &mdash;,significando que o calend&aacute;rio possui mais de 6 mil anos. Isso nos daria v&aacute;rios anos de sobra antes de que o dia do Ju&iacute;zo Final se apresente. Ufa!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/5/materias/7674885311164546.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://video.nationalgeographic.com/video/news/history-archaeology-news/maya-art-calendar-vin/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Geographic</a>)
Os c&aacute;lculos encontrados entre as inscri&ccedil;&otilde;es correspondem ao ciclo lunar, e os arque&oacute;logos acreditam que os hier&oacute;glifos possam estar relacionados com os ciclos dos planetas Merc&uacute;rio, Marte e, provavelmente, V&ecirc;nus tamb&eacute;m. Os antigos maias usavam tais calend&aacute;rios para &ldquo;agendar&rdquo; seus rituais sagrados nas datas mais favor&aacute;veis, como dias nos quais ocorreria um eclipse, algum fen&ocirc;meno astron&ocirc;mico ou evento m&iacute;tico.
Embora as descobertas sejam important&iacute;ssimas sob o ponto de vista arqueol&oacute;gico, os cientistas ainda t&ecirc;m muito trabalho pela frente. Apenas 0,1% do complexo foi explorado at&eacute; o momento e ainda &eacute; preciso determinar para que e por quem exatamente as salas eram utilizadas.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.sciencemag.org/sciencenow/2012/05/looting-leads-archaeologists-to.html?ref=hp" target="_blank">Science</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://video.nationalgeographic.com/video/news/history-archaeology-news/maya-art-calendar-vin/" target="_blank">National Geographic</a>

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Não acaba mais! Descoberto calendário maia que desmente o fim do mundo

Imagem de Como desviar um asteroide da Terra? Com uma chuva de mini espaçonaves no site Mega Curioso

Cientistas afirmam que os asteroides podem ser facilmente desviados de suas rotas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/5/materias/3985397917183515.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:433eros.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
O que voc&ecirc; faria se tivesse que desviar um asteroide em rota de colis&atilde;o com a Terra? N&atilde;o, isso n&atilde;o envolve mandar nenhum ator de Hollywood em uma miss&atilde;o suicida para detonar algumas ogivas nucleares sobre a superf&iacute;cie do pedregulho espacial.
De acordo com o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/mg21428635.700-swarm-of-pebbles-could-safely-deflect-asteroids.html" target="_blank">New Scientist</a>, dois engenheiros aeroespaciais da Universidade de Strathclyde, do Reino Unido, apresentaram uma solu&ccedil;&atilde;o muito mais simples. Segundo Alison Gibbings e Massimiliano Vasile, desviar o curso de um asteroide &eacute; uma tarefa relativamente f&aacute;cil, contanto que seja realizada bem antes do objeto se chocar com a Terra.
Os engenheiros afirmam que, para desviar um asteroide de, digamos 250 metros, basta enviar uma chuva de min&uacute;sculas navezinhas ao espa&ccedil;o &mdash; meia tonelada delas, mais especificamente &mdash;, dirigidas ao corpo celeste. Elas seriam capazes de desviar o seu curso facilmente em 350 mil quil&ocirc;metros, dist&acirc;ncia mais do que suficiente para que o asteroide n&atilde;o atinja o nosso planeta.
<h2>Nuvem de navezinhas</h2>
Entretanto, isso deve ser feito pelo menos 8 anos antes do impacto &mdash; ou aproximadamente 3 &oacute;rbitas &mdash; para dar certo. Contudo, por se tratarem de mini espa&ccedil;onaves, elas n&atilde;o seriam capazes de romper o asteroide em peda&ccedil;os menores, que ainda poderiam oferecer perigo.
As navezinhas poderiam ser enviadas ao espa&ccedil;o a bordo de um &uacute;nico foguete e, depois de liberadas, elas aproveitariam a energia solar para gerar o impulso necess&aacute;rio para viajarem em dire&ccedil;&atilde;o ao asteroide em uma forma&ccedil;&atilde;o semelhante &agrave; de uma nuvem. Engenhoso, mas muito menos glamouroso do que os filmes de a&ccedil;&atilde;o.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/mg21428635.700-swarm-of-pebbles-could-safely-deflect-asteroids.html" target="_blank">New Scientist</a>

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Como desviar um asteroide da Terra? Com uma chuva de mini espaçonaves

Imagem de O que fazer se um asteroide vier contra a Terra? no site Mega Curioso

Atacar um corpo celeste com armas nucleares parece ser a melhor opção para nos livrarmos de uma rocha espacial em rota de colisão com o nosso planeta.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/227662710558.jpg" alt=" />Armas nucleares, quem diria, poder&atilde;o salvar a vida dos terr&aacute;queos (Fonte da imagem: <a target="_blank">ShutterStock</a>)O tema &eacute; comum nas produ&ccedil;&otilde;es de Hollywood: um meteoro enorme se aproxima da Terra e os humanos ser&atilde;o extintos, como foram os dinossauros, milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. A partir dessa premissa, sucessos como &ldquo;Armagedom&rdquo; e &ldquo;Impacto Profundo&rdquo; abusam dos dramas pessoais das personagens at&eacute; o momento em que a amea&ccedil;a (ou o planeta) &eacute; destru&iacute;da.Por&eacute;m, o que poucos sabem &eacute; que, aqui na Terra, h&aacute; pessoas cujos trabalhos envolvem encontrar a solu&ccedil;&atilde;o para uma situa&ccedil;&atilde;o semelhante na vida real. Em outras palavras, estamos falando n&atilde;o de cientistas que catalogam asteroides, mas que tentam encontrar maneiras de nos salvar deles.Um desses profissionais &eacute; Robert Weaver, do Laborat&oacute;rio Nacional de Los Alamos (LANL). E como o disparo de m&iacute;sseis e o lan&ccedil;amento de espa&ccedil;onaves n&atilde;o s&atilde;o triviais, que podem ser feitos cotidianamente, o trabalho de Weaver consiste em simular &#8213; no supercomputador Cielo &#8213; como seria a aniquila&ccedil;&atilde;o de um asteroide por meio de armas nucleares de 1 megaton, o que equivale a 50 vezes o poder de destrui&ccedil;&atilde;o das bombas lan&ccedil;adas em Hiroshima e Nagasaki, durante a Segunda Guerra Mundial.<h2>Solu&ccedil;&atilde;o de acordo com o contexto</h2>Em entrevista para a Popular Science, Weaver afirma que existe mais de uma maneira de afastar um asteroide para longe do nosso mundo. Uma delas seria a possibilidade de enviarmos uma espa&ccedil;onave at&eacute; a enorme pedra espacial e, ent&atilde;o, tirar o corpo celeste da rota de colis&atilde;o. Nessa ocasi&atilde;o, um laser tamb&eacute;m poderia ser usado em um dos lados da rocha para esquent&aacute;-la a ponto de alterar suas caracter&iacute;sticas orbitais e seu percurso.Por&eacute;m, essa seria a solu&ccedil;&atilde;o para casos em que a humanidade teria tempo suficiente de planejar o lan&ccedil;amento e eliminar a amea&ccedil;a no espa&ccedil;o profundo, bem longe da querida Terra. Se um asteroide surgir &ldquo;do nada&rdquo; e o tempo para desvi&aacute;-lo seja de apenas poucos meses, os respons&aacute;veis teriam que salvar os terr&aacute;queos com algo que foi feito para mat&aacute;-los: armas nucleares.<h2>Intercepta&ccedil;&atilde;o de asteroides</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/22766271145.jpg" alt=" />Asteroide Itokawa fotografado pela sonda Hayabusa (Fonte da imagem: <a href="http://www.isas.jaxa.jp/j/snews/2005/1101_hayabusa.shtml" target="_blank">JAXA</a>)&nbsp;Para suas simula&ccedil;&otilde;es, Weaver conduziu um estudo que aceitava diversas vari&aacute;veis, como a composi&ccedil;&atilde;o, porosidade e tamanho das rochas que comp&otilde;em o asteroide. Mas, para come&ccedil;ar, ele teve que optar por um escopo mais limitado e, por isso, escolheu o Itokawa, asteroide visitado, em 2005, pela sonda japonesa Hayabusa. Na ocasi&atilde;o, a nave n&atilde;o tripulada chegou a coletar amostras do corpo celeste e traz&ecirc;-las de volta para a Terra, em 2010.O trabalho de Weaver n&atilde;o leva em considera&ccedil;&atilde;o como seria o transporte das armas nucleares at&eacute; o asteroide, mas, al&eacute;m de haver pessoas que j&aacute; estudam esse assunto, &eacute; comum entre a comunidade cient&iacute;fica a ideia de que a humanidade possui todos os recursos necess&aacute;rios para chegar at&eacute; um asteroide, e prova disso &eacute; o pouso da sonda Hayabusa sobre o Itokawa. H&aacute; tamb&eacute;m outros casos mais recentes, como a Dawn, da NASA, que atualmente orbita o 4 Vesta em meio ao cintur&atilde;o de asteroides.Como se n&atilde;o bastasse, a miss&atilde;o Deep Impact, tamb&eacute;m da NASA, fez com que uma sonda se chocasse contra um cometa em pleno espa&ccedil;o. Em outras palavras, se um asteroide estiver pr&oacute;ximo o suficiente para nos amea&ccedil;ar, n&oacute;s certamente conseguiremos chegar at&eacute; ele.<h2>Como explodir uma rocha no espa&ccedil;o</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/2276627111323.jpg" alt=" />Em branco, na imagem acima, o cintur&atilde;o de asteroides do nosso Sistema Solar (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:InnerSolarSystem-en.png" target="_blank">Wikipedia</a>)At&eacute; o momento, as simula&ccedil;&otilde;es de Weaver renderam pelo menos uma boa not&iacute;cia para a Terra: caso um asteroide de meio quil&ocirc;metro de extens&atilde;o se aproxime demais do Planeta &Aacute;gua, n&atilde;o precisaremos bancar o Bruce Willis e perfur&aacute;-lo antes de explodi-lo. Pelo menos essa &eacute; a solu&ccedil;&atilde;o para as rochas no formato oblongo, ou seja, de forma alongada, quase oval.Ainda em depoimento para a Popular Science, Weaver fez quest&atilde;o de ressaltar que o centro do asteroide seria o local mais efetivo para a detona&ccedil;&atilde;o, acabando com a rocha toda. Mas uma explos&atilde;o na superf&iacute;cie seria efetiva o suficiente em qualquer um dos lados do asteroide. Por&eacute;m, seria mais eficaz no lado curto.Desde que descobriu isso, Weaver tem focado seus estudos nas explos&otilde;es na superf&iacute;cie, j&aacute; que essa seria uma miss&atilde;o muito mais simples. Como se n&atilde;o bastasse, &eacute; prov&aacute;vel que a maioria dos asteroides n&atilde;o seja uma &uacute;nica pedra enorme e s&oacute;lida, mas sim um conglomerado de pequenas rochas cobertas por uma camada de poeira conhecida como regolito. Dessa forma, um proj&eacute;til poderia penetrar um pouco no interior do asteroide antes de explodir, aproveitando os benef&iacute;cios de liberar a energia nuclear no interior do corpo celeste.<h2>H&aacute; perigo ap&oacute;s a explos&atilde;o</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/2276627111524.jpg" alt=" />O asteroide Ida, fotografado pela sonda Galileu, possui uma lua que o orbita (Fonte da imagem: <a href="http://photojournal.jpl.nasa.gov/catalog/?IDNumber=PIA00069" target="_blank">NASA</a>)Os pais de voc&ecirc;s j&aacute; devem ter ensinado sobre os perigos de se brincar com fogo, certo? Pois os cientistas tamb&eacute;m t&ecirc;m conhecimento de que armas nucleares podem piorar a situa&ccedil;&atilde;o. &Eacute; poss&iacute;vel, por exemplo, que, ao detonar um asteroide, ele possa se dividir em muitos peda&ccedil;os grandes o suficiente para que ainda representem uma amea&ccedil;a. Isso poderia duplicar ou triplicar as zonas de impacto, como no caso do filme &ldquo;Impacto Profundo&rdquo;.Al&eacute;m disso, acreditava-se que, dependendo da explos&atilde;o, os muitos peda&ccedil;os de um asteroide poderiam se reagrupar novamente, formando uma nova amea&ccedil;a. Mas, de acordo com as simula&ccedil;&otilde;es de Weaver, as chances de isso acontecer s&atilde;o praticamente nulas, j&aacute; que a bomba faria com que os peda&ccedil;os do corpo celeste fossem disparados a uma velocidade muito grande, fazendo com que eles ficassem separados por dist&acirc;ncias que impediriam a ocorr&ecirc;ncia desse fen&ocirc;meno.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/zxQSJj3pypA?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>Tudo isso, obviamente, foi descoberto com simula&ccedil;&otilde;es que, de prefer&ecirc;ncia, nunca precisar&atilde;o ser colocadas em pr&aacute;tica. Mas, como todos sabemos, um cientista prevenido vale por dois e, por isso, Weaver ainda tem muito trabalho a fazer. Por enquanto, ele come&ccedil;a a planejar a adi&ccedil;&atilde;o de novas vari&aacute;veis aos seus estudos, como a simula&ccedil;&atilde;o com rochas cada vez maiores, com cerca de 10 quil&ocirc;metros de expans&atilde;o.Gra&ccedil;as ao trabalho de Weaver e ao monitoramento constante dos objetos com riscos potenciais contra a Terra, podemos ficar mais tranquilos e saber que, se for necess&aacute;rio, temos alguma chance de evitar que tenhamos o mesmo fim dos dinossauros. Quer dizer, pelo menos em teoria.

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O que fazer se um asteroide vier contra a Terra?

Imagem de Quantas bombas nucleares são necessárias para acabar com o planeta Terra? no site Mega Curioso

Designer criou infográficos que mostram o que seria preciso para exterminar a nossa existência.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/8778162006115314.jpg" alt="" />Quantas bombas acabariam com o nosso planeta? (Fonte da imagem: <a href="http://www.maxbode.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Maximilian Bode</a>)
Voc&ecirc; mora em uma cidade grande? J&aacute; parou para pensar se uma bomba at&ocirc;mica &eacute; suficiente para dizimar a sua casa e tudo o que h&aacute; em volta? E quantas s&atilde;o necess&aacute;rias para acabar com a Terra ou a Lua?
Pois foi esse o c&aacute;lculo do designer gr&aacute;fico <a href="http://www.maxbode.com/" target="_blank">Maximilian Bode</a>. O que ele fez foi criar v&aacute;rios infogr&aacute;ficos mostrando o n&uacute;mero total dessas terr&iacute;veis armas que seria utilizado para acabar com algumas das principais cidades dos Estados Unidos, para sumir com todo o pa&iacute;s ou, at&eacute; mesmo, para acabar com o planeta.
A ideia de Bode foi criar comparativos, trazendo o poder de destrui&ccedil;&atilde;o de algumas das mais famosas bombas at&ocirc;micas j&aacute; criadas pela humanidade, desde a Little Boy, conhecida por ter sido utilizada na Segunda Guerra Mundial, at&eacute; a Tzar Bomb, a mais potente desenvolvida at&eacute; hoje.
O <a href="http://gizmodo.com/5899569/how-many-nukes-would-it-take-to-blow-up-the-entire-planet" target="_blank">Gizmodo</a> traz todas as imagens criadas pelo designer. Nelas voc&ecirc; &eacute; capaz de encontrar algumas pequenas informa&ccedil;&otilde;es comparativas, como o poder de destrui&ccedil;&atilde;o das bombas e o raio de alcance de cada explos&atilde;o. Al&eacute;m disso, elas mostram tamb&eacute;m quantas seriam necess&aacute;rias para explodir a cidade de Nova Iorque, a Lua ou a Terra.
Apesar dos c&aacute;lculos mostrarem que seriam necess&aacute;rias quase 16 mil das Tzar Bomb para acabar com o nosso planeta, Maximilian acredita que muito menos desse terr&iacute;vel material j&aacute; seria capaz de acabar com a ra&ccedil;a humana.&nbsp;
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<a href="http://www.tecmundo.com.br/promocao/21759-segunda-promocao-de-pascoa-do-tecmundo-.htm" target="_blank"></a>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/21787704441.jpg" alt="" />

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