Imagem de Sequenciamento genético da USP mostra o futuro do ser humano no megacurioso

A população brasileira é o futuro da humanidade — pelo menos geneticamente falando. Essa é uma das conclusões a que chegaram pesquisadores internacio


<p>A população brasileira é o futuro da humanidade — pelo menos geneticamente falando. Essa é uma das conclusões a que chegaram pesquisadores internacionais ao analisarem os resultados alcançados pela equipe de geneticistas do Centro de Estudos do Genoma Humano e de Células-Tronco (CEGH-CEL) do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP), que, há 10 anos, trabalha no sequenciamento do genoma completo de 1.171 idosos paulistanos.</p>



<p>Em 2012, o ecologista e biólogo evolutivo da Universidade Yale Stephen Stearns liderou um estudo que afirmava que a globalização, a imigração, a difusão cultural e a facilidade das viagens modernas, ao misturar africanos, nativos americanos e europeus, são responsáveis pela progressiva homogeneização das características físicas da população do planeta. Stearns acredita que &#8220;daqui a alguns séculos, todos nós nos pareceremos com brasileiros&#8221;.</p>



<figure class="mt-2 size-large"><img loading="lazy" width="1" height="1" src="https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2020/09/5f720458ac9ab.gif" alt="" class="wp-image-122294"/></figure>



<p>&#8220;É o maior banco de DNA de pessoas idosas da América Latina e de uma população altamente miscigenada como a brasileira&#8221;, disse à&nbsp;<em>Agência FAPESP</em>&nbsp;a geneticista Mayana Zatz, líder do trabalho que contou com o também geneticista Michel Naslavsky. Para receber os dados do sequenciamento, foi criado o Arquivo Brasileiro Online de Mutações (ABraOM), com acesso público.</p>



<h2>Múltiplas ancestralidades</h2>



<p>A escolha de voluntários idosos para o sequenciamento do genoma teve inúmeros motivos; um deles foi terem mais de 60 anos, idade em que começam a se manifestar doenças como Alzheimer e Parkinson. Além disso, São Paulo é uma das poucas cidades brasileiras que recebe não apenas imigrantes dos cinco continentes como também de todas as regiões do país.</p>



<p>No grupo estudado há desde indivíduos com um único ancestral (a primeira geração de imigrantes) até que carregam em si uma mistura (pela ordem de maior predominância) de europeus, africanos, ameríndios e asiáticos. Foram descobertas mais de 76 milhões de mutações genéticas; destas, 2 milhões não constavam de bancos de dados internacionais, já que populações altamente miscigenadas como a brasileira são sub-representadas.</p>



<figure class="mt-2 size-large"><img loading="lazy" width="1" height="1" src="https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2020/09/5f720458ac28a.gif" alt="" class="wp-image-122295"/></figure>



<h2>Mexicanos, não latinos</h2>



<p>&#8220;Essa diversidade genética é oposta à de países como os Estados Unidos, onde, mesmo com descendentes de africanos e caucasianos, é raro quem tenha mais de duas ancestralidades. Estes são classificados como latinos, quando na verdade são majoritariamente mexicanos, que não têm o mesmo perfil de ancestralidade genética das populações do Brasil e de outros países da América Latina&#8221;, disse Naslavsky.</p>



<p>No genoma dos idosos brasileiros, os pesquisadores ainda identificaram as doenças genéticas mais comuns por aqui: fibrose cística, anemia falciforme, surdez relacionada ao gene GJB2 e febre familiar mediterrânea — a duas últimas sendo as mais frequentes no país.</p>



<figure class="mt-2 size-large"><img loading="lazy" width="1" height="1" src="https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2020/09/5f720458d195c.gif" alt="" class="wp-image-122297"/></figure>



<p>O grupo vai terminar o sequenciamento do genoma de mais 400 idosos e acompanhar a família dos voluntários &#8220;para entender o genoma de pessoas da mesma geração que compartilham o ambiente, mas têm origem genéticas distintas”, explicou o geneticista.</p>



<h2>Sem financiamento</h2>



<p>O estudo será usado, ainda, para avaliar como variantes genéticas respondem ao novo&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noreferrer noopener" target="_blank">coronavírus</a>. &#8220;Enquanto a maioria dos idosos tem maior risco de sofrer complicações, há centenários contaminados que apresentam quadro leve ou a forma assintomática da doença. Queremos estudar se essas pessoas têm algum gene protetor&#8221;, disse Zatz.</p>



<figure class="mt-2 size-large"><img loading="lazy" width="1" height="1" src="https://mega.ibxk.com.br/sites/2/2020/09/5f720458d185a.gif" alt="" class="wp-image-122296"/></figure>



<p>A diretora do CEGH-CEL, porém, teme pelo futuro da pesquisa com as mudanças&nbsp;<a rel="noreferrer noopener" href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177187-pl-governo-doria-retira-fundos-reserva-universidades.htm" target="_blank">anunciadas pelo governo de São Paulo</a>&nbsp;de obrigar universidades e instituições de financiamento a enviarem ao Tesouro estadual a verba em caixa todo fim de ano. &#8220;Se cortarem os recursos, estudos como o nosso podem ser interrompidos. Cada sequenciamento custa, no mínimo, mil dólares. Sem apoio financeiro não teríamos finalizado o estudo&#8221;, disse a geneticista.</p>



<p><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204386-sequenciamento-genetico-usp-mostra-futuro-humano.htm" data-type="URL" data-id="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204386-sequenciamento-genetico-usp-mostra-futuro-humano.htm" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Sequenciamento genético da USP mostra o futuro do ser humano</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br/" data-type="URL" data-id="https://www.tecmundo.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">TecMundo</a></p>


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Sequenciamento genético da USP mostra o futuro do ser humano

Imagem de 5 previsões antigas para o século XXI que estavam bem erradas no megacurioso

De carros voadores a uma vida sem café, as pessoas imaginaram muitas coisas para o século XXI que passaram longe de serem realizadas

<head></head><body><p>O século XXI já foi imaginado por muitas pessoas ao longo da História como um período altamente tecnológico e cheio de invenções malucas. Mas mesmo tendo alcançado alguns desenvolvimentos inimagináveis, ainda estamos bem longe de viajarmos em carros voadores ou de curtir skates que flutuam no ar. Confira algumas previsões sobre nosso século que passaram bem longe de se realizarem.</p><h2>1. Nada de café</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/04/04102149142406.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Pixabay/Reprodução)</span></span></p><p>Nikola Tesla realmente acreditou que até o século XXI, ninguém beberia mais café. O inventor compartilhou esta previsão em um artigo da revista Liberty em 1935, acreditando que não acharíamos mais legal envenenar nossos organismos com substâncias viciantes como <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/37837-10-fatos-que-talvez-voce-nao-saiba-sobre-a-cafeina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cafeína</a> ou nicotina. Por outro lado, Tesla estava convencido que bebidas alcoólicas ainda seriam consumidas, considerando-as um “elixir da vida”. Bom, uma parte ele acertou, né?</p><h2>2. Habitações subterrâneas ou no fundo do mar</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/04/04102316389408.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Pixabay/Reprodução)</span></span></p><p><a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/110784-as-previsoes-de-isaac-asimov-para-2019-foram-concretizadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Isaac Asimov</a> é muito famoso por suas obras de ficção científica, então, é claro que ele também tinha suas ideias sobre o futuro. Asimov acreditava que teríamos vastas cidades subterrâneas, com tecnologias que imitariam os ambientes comuns com os quais estamos acostumados. Outra de suas ideias é que até o começo de 2000 já seria possível viver no fundo do mar. Bom, parece que deixamos o escritor na mão dessa vez...</p><h2>3. Carros voadores</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/04/04102431029409.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Pixabay/Reprodução)</span></span></p><p>No início do século XX, com a aviação começando a dar seus primeiros passos, a imaginação popular sobre o futuro ficou repleta de máquinas voadoras para uso doméstico.&nbsp;</p><p>Aparentemente, teríamos de tudo um pouco: cestas carregadas por hélices de helicóptero, naves carregadas por balões semelhantes a <a href="https://www.megacurioso.com.br/acidentes-estranhos/100628-voce-conhece-a-historia-do-desastre-do-hindenburg.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Zepelins</a> e até carros com asas! Infelizmente, todas essas ideias estão bem longe de se realizarem...</p><h2>4. Água no Saara</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/04/04102607028410.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Pixabay/Reprodução)</span></span></p><p>Frederick Edwin Smith, o Lord Birkenhead, foi um político britânico e amigo próximo de Winston Churchill, que em 1930 publicou um livro chamado <em>The World in 2030 A.D.&nbsp;</em>(O Mundo em 2030 d.C.).</p><p>Em sua obra, Smith escreveu que seria possível construir um canal para levar água do Mar Mediterrâneo até o Deserto do Saara, criando uma espécie de paraíso fértil que rivalizaria com locais como a Flórida ou praias francesas. Bom, a ideia era até 2030, então ainda temos dez anos pela frente... Quem sabe?</p><h2>5. Todo mundo seria um Matusalém</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/04/04102718981413.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Pixabay/Reprodução)</span></span></p><p>Em 1788, Benjamin Franklin escreveu uma carta para o Reverendo John Lathrop com algumas de suas teorias sobre os séculos futuros. Uma delas afirmava que a humanidade atingiria um nível de expectativa de vida basicamente bíblico, com as pessoas atingindo os 950 anos de idade sem grandes problemas. Eu, particularmente, já me contentaria em viver só uns 320 anos...</p></body>

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5 previsões antigas para o século XXI que estavam bem erradas

Imagem de Japoneses pretendem comercializar carros voadores em 2023 no megacurioso

A SkyDrive está desenvolvendo o modelo com ajuda do governo do país

<p>A startup SkyDrive Inc. est&aacute; desenvolvendo o menor<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/154141-dmc-delorean-ganha-vida-projeto-carro-voador.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;</a><a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/154141-dmc-delorean-ganha-vida-projeto-carro-voador.htm" target="_blank">carro voador</a> do mundo com ajuda financeira do governo japon&ecirc;s. Segundo o CEO da fabricante, Tomohiro Fukuzawa, a vers&atilde;o final ser&aacute; lan&ccedil;ada oficialmente em 2023. O executivo ainda afirma que o carro vai percorrer qualquer dist&acirc;ncia em no m&aacute;ximo 10 minutos dentro de T&oacute;quio e, se suas previs&otilde;es estiverem corretas, o ve&iacute;culo j&aacute; ser&aacute; popular em 2050.</p>
<p>Em uma entrevista ao <em>Japan Times,&nbsp;</em>o<em>&nbsp;</em>analista de tr&aacute;fego a&eacute;reo, Rajeev Lalwani, afirmou que isso pode ser "uma alternativa econ&ocirc;mica e eficiente para viagens de curta e m&eacute;dia dist&acirc;ncia, eventualmente tirando mercado das empresas de autom&oacute;veis e companhias a&eacute;reas".</p>
<h2>Carros voadores em T&oacute;quio</h2>
<p style="text-align: center;"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/C6tOQ7E4jTQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></p>
<p>Em dezembro de 2019, a empresa fez hist&oacute;ria com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/144623-carro-voador-testado-japao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">voo de um prot&oacute;tipo&nbsp;</a>tripulado em T&oacute;quio &mdash; que nunca tinha sido palco de um evento como esse. O modelo conceitual, chamado SD-XX, pode alcan&ccedil;ar at&eacute; 100 km/h e voar por apenas algumas dezenas de quil&ocirc;metros.</p>
<p>Segundo as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pela fabricante, a vers&atilde;o final do ve&iacute;culo ter&aacute; lugar para dois passageiros e vai ocupar o espa&ccedil;o de duas vagas para carros convencionais. Al&eacute;m disso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/154012-drone-autonomo-batalha-caca-usaf-guiado-humano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ele ser&aacute; parcialmente aut&ocirc;nomo</a>, devido &agrave; necessidade de interven&ccedil;&atilde;o do motorista em situa&ccedil;&otilde;es emergenciais.&nbsp;</p>
<h2>Novas op&ccedil;&otilde;es de transporte</h2>
<p>Assim que o projeto estiver finalizado, o Jap&atilde;o ir&aacute; utilizar o modelo para transportar pessoas nos grandes centros urbanos, evitando engarrafamentos. Al&eacute;m disso, o governo espera que esse novo meio de transporte otimize o resgate de v&iacute;timas de desastres naturais e outras emerg&ecirc;ncias.</p>
<p>No mesmo ano de lan&ccedil;amento do carro, a SkyDrive tamb&eacute;m pretende implementar um <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/152467-empresa-quer-lancar-taxi-aereo-eletrico-2021-preco-acessivel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">servi&ccedil;o de t&aacute;xis a&eacute;reos em T&oacute;quio ou Osaka</a>. "O passeio levar&aacute; de tr&ecirc;s a cinco minutos, em compara&ccedil;&atilde;o com os 20 minutos do transporte terrestre, e ser&aacute; mais divertido". Segundo Fukuzawa, as viagens custar&atilde;o abaixo de 80 mil ienes (R$ 4.030) &mdash; o equivalente ao custo de uma viagem r&aacute;pida de helic&oacute;ptero. &nbsp;</p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/156211-japoneses-pretendem-comercializar-carros-voadores-2023.htm">Japoneses pretendem comercializar carros voadores em 2023</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

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Japoneses pretendem comercializar carros voadores em 2023

Imagem de Novo método de fusão nuclear pode alimentar espaçonaves no futuro no megacurioso

Forma inédita de conduzir reações em cadeia dispensaria o uso de equipamentos gigantes

<p>Ainda que a gera&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155646-engenheiros-iniciam-construcao-maior-reator-fusao-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia por meio de fus&atilde;o nuclear esteja engatinhando</a>, pesquisadores da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a> sugerem um m&eacute;todo que dispensaria o uso de estruturas massivas como o tokamak e exigiria apenas um pouco de metal, um pouco de hidrog&ecirc;nio e um acelerador de el&eacute;trons. Com a novidade, pode ser que no futuro <a href="https://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/117763-nasa-foguetes-movidos-fusao-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">naves espaciais sejam alimentadas desse jeito inovador</a>.</p>
<p>De acordo com os cientistas, atrav&eacute;s de uma t&eacute;cnica chamada de fus&atilde;o por confinamento de rede, uma estrutura formada por &aacute;tomos que constituem um fragmento de metal s&oacute;lido &eacute; submetida a alta press&atilde;o com g&aacute;s deut&eacute;rio, is&oacute;topo de hidrog&ecirc;nio com um pr&oacute;ton e um n&ecirc;utron. Nos testes, foram utilizados &eacute;rbio e tit&acirc;nio, e no processo os metais "capturam" os n&uacute;cleos de deut&eacute;rio at&eacute; a hora da fus&atilde;o.</p>
<p>Theresa Benyo, f&iacute;sica anal&iacute;tica e l&iacute;der de diagn&oacute;stico nuclear do projeto, explica: "Durante o carregamento, a estrutura met&aacute;lica come&ccedil;a a se quebrar para reter o g&aacute;s, tornando-se uma esp&eacute;cie de p&oacute;". Isso permite superar a repuls&atilde;o eletrost&aacute;tica m&uacute;tua entre os n&uacute;cleos deut&eacute;rio carregados positivamente, a chamada barreira de Coulomb, e dar in&iacute;cio &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/112142-nova-teoria-deixa-humanidade-proxima-controlar-fusao-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gera&ccedil;&atilde;o de energia</a> por meio de uma sequ&ecirc;ncia de colis&atilde;o e intera&ccedil;&atilde;o de part&iacute;culas que atingem velocidade suficiente para se fundirem.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://spectrum.ieee.org/image/MzY3MDcwNg.jpeg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/08/10/10202544866086.jpeg" alt="Theresa Benyo, Jim Scheid e Larry Forsley, respons&aacute;veis pelo estudo." /><span class="desc">Theresa Benyo, Jim Scheid e Larry Forsley, respons&aacute;veis pelo estudo.</span></span></p>
<h2>Otimiza&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima</h2>
<p>Mesmo em alta velocidade, &eacute; poss&iacute;vel que as coisas n&atilde;o ocorram de acordo com o esperado, e a fus&atilde;o, de fato, n&atilde;o aconte&ccedil;a. Entretanto, a "rede" d&aacute; uma ajuda e tanto. "Os el&eacute;trons na estrutura met&aacute;lica formam uma tela ao redor do deut&eacute;rio estacion&aacute;rio", conta Benyo, prendendo-o e submetendo-o &agrave;s colis&otilde;es mesmo "contra a vontade". Entretanto, a otimiza&ccedil;&atilde;o de gera&ccedil;&atilde;o de energia n&atilde;o para por a&iacute;.</p>
<p>Ainda que dois deut&eacute;rios acabem n&atilde;o se tornando um s&oacute;, a colis&atilde;o de um deles com um dos &aacute;tomos do metal d&aacute; origem a um novo elemento, produzindo, tamb&eacute;m, sua parcela de eletricidade. Lawrence Forsley, l&iacute;der s&ecirc;nior do projeto, comenta que essa n&atilde;o &eacute; uma "fus&atilde;o a frio", mas uma nova maneira de conduzir os acontecimentos.</p>
<p>Agora, os cientistas buscam criar rea&ccedil;&otilde;es mais consistentes, para, quem sabe, empreender uma miss&atilde;o no espa&ccedil;o profundo ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/145507-sol-artificial-fusao-nuclear-impactar-futuro-energetico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">beneficiar a Terra</a> com novas tecnologias.</p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156088-novo-metodo-fusao-nuclear-alimentar-espaconaves-futuro.htm">Novo método de fusão nuclear pode alimentar espaçonaves no futuro</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

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Novo método de fusão nuclear pode alimentar espaçonaves no futuro

Imagem de Como o impacto do coronavírus vai alterar o mundo até 2025? no megacurioso

A pandemia de covid-19 mudou drasticamente a vida como conhecemos em poucos meses, então como irá nos afetar dentro de cinco anos?

<head></head><body><p>Desde o início das contaminações, o coronavírus vem mudando a vida como a conhecemos diariamente. Quer dizer, quem se imaginou em janeiro ensaboando um saco de farofa ou sendo obrigado a retomar antigos hobbies para se distrair dentro de casa? Mas a verdade é que a pandemia pode modificar totalmente a nossa rotina. Por exemplo, vocês já imaginaram como serão as coisas nos próximos cinco anos?</p><p>A Universidade de Chicago lançou uma série de vídeos intitulada <a href="https://www.youtube.com/playlist?list=PLmPDDhOPKASgUqtDmqfZ62UZI0kR2l5x7"><em>Covid 2025: Our World in the Next 5 Years</em></a> ("Covid 2025: Nosso mundo nos próximos 5 anos") que apresenta estudiosos renomados discutindo como o vírus vai afetar áreas como saúde, relações internacionais, educação e vida urbana, além de explicar quais passos devemos tomar no presente para poder moldar os próximos anos.</p><h2>O que esperar das relações internacionais?</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="http:///megacurioso/pixabay.com"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12175148295452.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Pixabay/Reprodução)</span></span></p><p>De acordo com Paul Poast, professor associado do departamento de ciência política da Universidade de Chicago, a atual pandemia serviu para expor as fragilidades das relações internacionais, além de alimentar mudanças em alianças, instituições e na economia global.</p><p>Durante o vídeo, Poast explica como este momento crítico serviu para acelerar mudanças nos relacionamentos entre nações, com algumas decidindo se afastar de outras, em vez de encarar a pandemia de forma mais unida.</p><p>O professor acredita que nos próximos anos, a China provavelmente se consolidará cada vez mais como uma alternativa aos Estados Unidos no cenário mundial, e que muitos países (como o próprio Estados Unidos) podem acabar se afastando de instituições globais como a Organização Mundial de Saúde.</p><p>Além disso, os possíveis impactos devastadores do novo coronavírus estão começando a surgir agora, mas podem acarretar danos profundos na economia global nos próximos cinco anos. Poast também reforçou que a necessidade soluções políticas globais será muito maior do que apenas investir em avanços tecnológicos.</p><h2>A importância dos sistemas de saúde pública</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="http:///megacurioso/pixabay.com"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12175305576453.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Pixabay/Reprodução)</span></span></p><p>Um dos impactos mais claros e profundos da pandemia de covid-19 no mundo inteiro está ocorrendo na área da saúde. Katherine Baicker, economista da saúde da Universidade de Chicago e reitora da Harris School of Public Policy, acredita que isto pode levar a uma série de mudanças, como uma expansão razoável da telemedicina e uma mudança drástica na ideia de cobertura médica.</p><p>No vídeo, Baicker falou sobre como a pandemia mostrou a interconexão da população dentro dos Estados Unidos, epicentro atual do coronavírus. A economista acredita que a situação que estamos vivenciando pode resultar no aumento do apoio do sistema de saúde pública no país, no aparecimento de várias ferramentas para monitorar a saúde da população, além de medidas para aumentar e diminuir a atividade econômica caso seja necessário.</p><p>Ela também afirmou ver um grande potencial em novas medidas que flexibilizem o sistema de saúde nos EUA como: permitir que enfermeiros possam trabalhar em vários estados utilizando uma única licença e remover algumas que os assistentes médicos ofereçam atendimento ampliado e remover certas normas de responsabilidade para permitir que os fabricantes de equipamentos médicos aumentem a produção em momentos de crise.</p><h2>Os desafios a serem superados na área de educação</h2><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="http:///megacurioso/pixabay.com"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12175520748458.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Pixabay/Reprodução)</span></span></p><p>As medidas de isolamento social levaram muitos países a apelarem para alternativas de aprendizado remoto, porém esta mudança tão repentina trará um impacto considerável na área de ensino, que provavelmente poderá durar muito além do fim da pandemia do novo coronavírus.</p><p>Em seu vídeo, Randal C. Picker, professor de direito da Faculdade de Direito da Universidade de Chicago, explicou que a tecnologia e a infraestrutura para o aprendizado remoto passaram a ganhar força na última década, o que facilitou o enorme impulso de ferramentas de educação online. Porém, a mudança drástica no momento da pandemia possui uma escala global que pode ter seus benefícios, mas também serve para ressaltar a imensa disparidade baseada em renda e localização que já existe há muito tempo.</p><p>Picker acredita que o ensino a distância é um recurso extremamente poderoso, desde o ensino fundamental a até o nível superior. Contudo, o professor acredita que não substitui a sala de aula, e sim ajuda a completar o ensino de novas formas interessantes.</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="http:///megacurioso/pixabay.com"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12175553467462.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)"><span class="desc">(Fonte: Pixabay/Reprodução)</span></span></p><p>Por exemplo, professores poderiam passar a convidar oradores de outros países para uma palestra digital, sem a necessidade de arcar com viagens aéreas e outros custos que serviriam para inviabilizar a situação. Outra ideia interessante seria utilizar as atuais visitas digitais que vários museus por todo mundo estão oferecendo, para possibilitar uma espécie de acesso à cultura aos alunos de todas as classes sociais.</p><p>Entretanto ainda são necessárias diversas etapas regulatórias nos próximos anos para apoiar o crescimento desta forma de ensino, incluindo abordar questões de privacidade, aumentar o financiamento para infraestruturas de banda larga em todos os lugares e garantir o acesso a computadores e ferramentas semelhantes para todos os cidadãos.</p></body>

thumb-image-2024-02-29T14:04:41.346Z

Como o impacto do coronavírus vai alterar o mundo até 2025?

Imagem de 10 invenções da ficção científica que se tornaram realidade no megacurioso

<p>A fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica &eacute; uma das maiores fontes de inspira&ccedil;&atilde;o quando se pensa no futuro. <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/literatura" target="_blank" title="Literatura">Livros</a>,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/cinema" target="_blank" title="Cinema">filmes</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/seriados" target="_blank" title="Seriados">s&eacute;ries</a> previram cen&aacute;rios apocal&iacute;pticos, viagens interestelares, carros voadores e muitas outras coisas. Aos poucos, algumas delas acabaram se tornando realidade. Por isso, confira 10 inven&ccedil;&otilde;es que surgiram primeiro na mente de vision&aacute;rios da fic&ccedil;&atilde;o:</p>
<h2>1.&nbsp;Celular</h2>
<p>Hoje o aparelho &eacute; praticamente uma extens&atilde;o de nossos bra&ccedil;os, mas eles surgiram apenas em 1973, ainda no formato &ldquo;tijol&atilde;o&rdquo; &ndash; a saber, trata-se do Motorola DynaTAC, que pesava mais de 1 kg! Por anos, achava-se que a inspira&ccedil;&atilde;o teria sido a s&eacute;rie cl&aacute;ssica de <a href="http://www.tecmundo.com.br/star-trek/" target="_blank" title="Star Trek">Star Trek</a>, mas, em 2015, o criador Martin Cooper falou que a ideia surgiu ap&oacute;s ler uma revistinha do <em>Dicky Tracy</em>, que trazia um r&aacute;dio bidirecional de pulso, uma esp&eacute;cie de comunicador semelhante a um celular. Mas n&atilde;o d&aacute; para descondierar os efeitos do Capit&atilde;o Kirk nessa novidade.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NBC&nbsp;" data-fonte-url="https://www.nbc.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/30/30033728561068.jpg" alt="Star Trek" /><span class="desc">Star Trek</span></span></p>
<h2>2. Hologramas 3D</h2>
<p>A cena da princesa Leia mandando um recado a Obi-Wan Kenobi, em <a href="http://www.tecmundo.com.br/star-wars/" target="_blank" title="Star Wars">Star Wars</a><em>: Uma Nova Esperan&ccedil;a</em>, chama a aten&ccedil;&atilde;o para algo muito futur&iacute;stico para a &eacute;poca: os hologramas 3D. Em 2018, atrav&eacute;s de uma t&eacute;cnica chamada exibi&ccedil;&atilde;o volum&eacute;trica, pesquisadores da Universidade Brigham Young, nos EUA, conseguiram recriar a proposta do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/cinema/" target="_blank" title="Cinema">cinema</a> com o uso de lasers, mas ainda em escala muito pequena.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;LucasFilm&nbsp;" data-fonte-url="https://www.lucasfilm.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/30/30033800233069.jpg" alt="Star Wars: Uma Nova Esperan&ccedil;a" /><span class="desc">Star Wars: Uma Nova Esperan&ccedil;a</span></span></p>
<h2>3. Outdoor digital</h2>
<p>Se voc&ecirc; j&aacute; viu um outdoor luminoso e interativo na sua cidade, saiba que a inspira&ccedil;&atilde;o veio de <em>Blade Runner: O Ca&ccedil;ador de Androides</em>. O filme de 1982 mostrava como seria a Los Angeles futurista de 2019: cheia de outdoors digitais, que prenderiam a aten&ccedil;&atilde;o. A ideia fisgou o pessoal da <a href="http://www.tecmundo.com.br/publicidade/" target="_blank" title="Publicidade">publicidade</a>, que usa e abusa dos recursos que esse tipo de m&iacute;dia permite.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Warner Bros&nbsp;" data-fonte-url="https://www.warnerbros.com/company/divisions/motion-pictures/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/30/30033837140070.jpg" alt="Blade Runner: O Ca&ccedil;ador de Androides" /><span class="desc">Blade Runner: O Ca&ccedil;ador de Androides</span></span></p>
<h2>4.&nbsp;Ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos</h2>
<p>Em uma cena de <em>O Vingador do Futuro</em>, de 1990, Arnold Schwarzenegger entra em um t&aacute;xi que n&atilde;o possui um motorista humano. Em seu lugar, est&aacute; um boneco que funciona como computador de bordo, ou seja, o ve&iacute;culo seria todo aut&ocirc;nomo. As pesquisas nessa &aacute;rea est&atilde;o cada vez mais avan&ccedil;adas, com diversas montadoras correndo contra o tempo para tornar essa tecnologia acess&iacute;vel a todos.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Tristar Pictures/Sony Pictures&nbsp;" data-fonte-url="https://www.sonypictures.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/30/30033913030071.jpg" alt="O Vingador do Futuro" /><span class="desc">O Vingador do Futuro</span></span></p>
<h2>5.&nbsp;Impressora 3D</h2>
<p>Os f&atilde;s de <em>Star Trek</em> certamente v&atilde;o se lembrar dos replicadores, que s&atilde;o instrumentos capazes de materializar instantaneamente qualquer objeto. Hoje em dia, as impressoras 3D n&atilde;o fazem isso t&atilde;o rapidamente, mas conseguem cria&ccedil;&otilde;es complexas em um tempo muito curto. No futuro, provavelmente a velocidade de impress&atilde;o ir&aacute; aumentar exponencialmente, chegando pr&oacute;xima a de um replicador.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NBC&nbsp;" data-fonte-url="https://www.nbc.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/30/30033946671072.jpg" alt="Star Trek" /><span class="desc">Star Trek</span></span></p>
<h2>6. Desfibrilador</h2>
<p>No cl&aacute;ssico livro <em>Frankenstein</em>, de Mary Shelley, lan&ccedil;ado em 1831, o doutor usa a energia dos raios para dar um choque em sua criatura e, com isso, faz&ecirc;-la ganhar vida. Em 1947, mais de 100 anos depois, o m&eacute;dico Claude Beck fez algo parecido ao dar um choque de 60 Hz no cora&ccedil;&atilde;o de um adolescente e salv&aacute;-lo da morte. O instrumento era bem caseiro, com duas pequenas p&aacute;s de prata ligadas em uma tomada. Na d&eacute;cada seguinte, os desfibriladores passaram a ser um item fundamental em qualquer hospital.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Universal Studios&nbsp;" data-fonte-url="https://www.universalstudios.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/30/30034019062073.jpg" alt="Frankenstein" /><span class="desc">Frankenstein</span></span></p>
<h2>7.&nbsp;R&aacute;dio port&aacute;til</h2>
<p><em>Fahrenheit 451</em>, de Ray Bradbury, de 1953, &eacute; outro livro cl&aacute;ssico da fic&ccedil;&atilde;o que trouxe uma inven&ccedil;&atilde;o que conquistaria a todos: os dispositivos port&aacute;teis de m&uacute;sica. No romance dist&oacute;pico, o aparelho &eacute; descrito como pequenas conchinhas, que funcionam como r&aacute;dios do tamanho de dedais. No ano seguinte, os primeiros aparelhos port&aacute;teis de m&uacute;sica foram lan&ccedil;ados pela Texas Instruments, que inclu&iacute;am at&eacute; um pequeno fone de ouvido. Agora, mais de 5 d&eacute;cadas depois, &eacute; poss&iacute;vel ouvir m&uacute;sica em diferentes dispositivos que se carrega por a&iacute;.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/pt/photos/moveis-telefone-samsung-musicas-605422/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/30/30034053671074.jpg" alt="Fone de ouvido" /><span class="desc">Fone de ouvido</span></span></p>
<h2>8. Apagar mem&oacute;rias</h2>
<p>O filme <em>Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembran&ccedil;as</em>, de 2004, trouxe algo que muita gente sonha: um aparelho para apagar mem&oacute;ria ruins, principalmente relacionada a ex-namorados. Em 2013, cientistas mostraram que isso pode se tornar realidade, quando conseguiram apagar 3 meses de mem&oacute;rias de ratinhos de laborat&oacute;rio, sem sinal de que elas retornaram semanas depois. Por&eacute;m, ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de testes em humanos.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Universal Studios&nbsp;" data-fonte-url="https://www.universalstudios.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/30/30034147405075.jpg" alt="Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembran&ccedil;as" /><span class="desc">Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembran&ccedil;as</span></span></p>
<h2>9. Antidepressivos</h2>
<p>No livro <em>Admir&aacute;vel Mundo Novo</em>, de Aldous Huxley, lan&ccedil;ado em 1931, os personagens tomavam uma droga chamada soma que as impedia de ficarem tristes. Isso aconteceu 2 d&eacute;cadas antes de os primeiros antidepressivos chegarem &agrave;s farm&aacute;cias.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pixabay&nbsp;" data-fonte-url="https://pixabay.com/pt/photos/medicina-remedio-pilula-comprimidos-1582472/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/30/30034257515076.jpg" alt="Antidepressivos" /><span class="desc">Antidepressivos</span></span></p>
<h2>10. <em>Second Life</em></h2>
<p>O livro <em>Snow Crash</em>, de Neal Stephenson, lan&ccedil;ado em 1992, falava de uma comunidade virtual em que as pessoas interagiam entre si atrav&eacute;s de avatares. Hoje em dia, existem diversos&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/" target="_blank" title="Jogos">jogos</a> e realidades semelhantes a essa descri&ccedil;&atilde;o, mas &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o se lembrar do sucesso que <em>Second Life</em> fez no come&ccedil;o dos anos 2000.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Second Life&nbsp;" data-fonte-url="https://secondlife.com/?lang=pt-BR"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/30/30034320155077.jpg" alt="Second Life" /><span class="desc">Second Life</span></span></p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/151629-10-invencoes-ficcao-cientifica-tornaram-realidade.htm">10 invenções da ficção científica que se tornaram realidade</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

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10 invenções da ficção científica que se tornaram realidade

Imagem de Livro defende que OVNIs seriam pilotados por humanos do futuro no megacurioso

<p style="margin-bottom:11px">De acordo com um livro publicado recentemente, &ldquo;<em>Identified Flying Objects: A Multidisciplinary Scientific Approach to the UFO Phenomenon</em>&rdquo; (&ldquo;<em>Objetos Voadores Identificados: Uma Abordagem Cient&iacute;fica Multidisciplinar para o Fen&ocirc;meno OVNI</em>&rdquo; em tradu&ccedil;&atilde;o livre), os OVNIs &ndash; objetos voadores n&atilde;o-identificados que vira e mexe fazem apari&ccedil;&otilde;es misteriosas e frequentemente s&atilde;o associados a seres alien&iacute;genas &ndash;, em vez de serem pilotados por poss&iacute;veis visitantes extraterrestres, seriam, na verdade, ve&iacute;culos conduzidos por humanos vindos do futuro durante viagens no tempo.</p>

<h2 style="margin-bottom:11px">Viagem no tempo</h2>

<p style="margin-bottom:11px">Na realidade, essa ideia de que os OVNIs poderiam ser naves com pessoas do futuro n&atilde;o &eacute; nova e conta com uns tantos quantos seguidores &ndash; entre eles Michael Masters, que resolveu dedicar um livro inteirinho para defender essa teoria. Masters, por sinal, n&atilde;o &eacute; um maluco qualquer, sen&atilde;o que &eacute; professor de Antropologia Biol&oacute;gica na Universidade de Montana, nos EUA, e acredita que essa proposta dos viajantes no tempo consiste na explica&ccedil;&atilde;o mais simples para o avistamento de objetos voadores bizarros.</p>

<figure class="image"><img alt="" height="731" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/01/31/31204855584460.jpg" width="1280" />
<figcaption>(Fonte: NewsHub / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
</figure>

<p style="margin-bottom:11px">Ali&aacute;s, segundo Leonard David, do site <a href="https://www.space.com/aliens-time-traveling-humans-ufo-hypothesis.html" style="color:blue; text-decoration:underline" target="_blank">Space.com</a>, em seu livro, Masters prop&otilde;e que uma possibilidade seja que os humanos do futuro sejam cientistas que, assim como os pesquisadores de hoje &ndash; que participam de expedi&ccedil;&otilde;es e escava&ccedil;&otilde;es para coletar e estudar artefatos, f&oacute;sseis, esqueletos e ruinas deixadas por nossos antepassados &ndash;, decidiram voltar no tempo para aprender sobre a hist&oacute;ria e a evolu&ccedil;&atilde;o da nossa civiliza&ccedil;&atilde;o.</p>

<p style="margin-bottom:11px">Sendo assim, esses humanos do futuro&nbsp;formariam equipes de linguistas, historiadores, antrop&oacute;logos, arque&oacute;logos etc. cujo objetivo &eacute; o de estudar e compreender melhor o seu passado. Al&eacute;m disso, Masters acredita que a teoria dos viajantes no tempo inclusive oferece explica&ccedil;&atilde;o para as famosas abdu&ccedil;&otilde;es &ndash; uma vez que, de acordo com a maioria dos relatos, os encontros lembram bastante exames cl&iacute;nicos.</p>

<p style="margin-bottom:11px">E mais: segundo Leonard, Masters tamb&eacute;m defende a ideia de que, al&eacute;m de equipes de cientistas e investigadores, &eacute; poss&iacute;vel que tamb&eacute;m exista toda uma ind&uacute;stria focada em atender &ldquo;turistas do tempo&rdquo;. <em>Ou voc&ecirc; vai dizer que n&atilde;o viajaria ao passado ou futuro se tivesse a oportunidade?</em></p>

<p style="margin-bottom:11px">Obviamente, para tornar essas viagens todas poss&iacute;vel, a tecnologia necess&aacute;ria teria de ser &ndash; ou ter sido &ndash; desenvolvida antes.&nbsp;Mas, em caso positivo, certamente haveria muitos humanos do futuro dispostos a <em>turistar</em> em diferentes &eacute;pocas e provavelmente pagar bastante por isso. E voc&ecirc;, o que acha?</p>
<p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149916-livro-defende-ovnis-pilotados-humanos-futuro.htm">Livro defende que OVNIs seriam pilotados por humanos do futuro</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

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Livro defende que OVNIs seriam pilotados por humanos do futuro

Imagem de Carros do futuro terão carroceria que muda de cor no megacurioso

O recurso será possível graças aos painéis AMOLED flexíveis

<p>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/140925-jaguar-land-rover-oferece-criptomoedas-troca-dados-conducao.htm" target="_blank">Jaguar Land Rover</a> est&aacute; adaptando a tecnologia dos pain&eacute;is flex&iacute;veis de AMOLED para serem usados em seus ve&iacute;culos. Esses pain&eacute;is j&aacute; s&atilde;o utilizados em dispositivos port&aacute;teis dobr&aacute;veis e, se fossem utilizados para cobrir a carroceria de um carro, o autom&oacute;vel poderia ser personalizado com um visual completamente novo em poucos segundos.</p>

<p>A companhia est&aacute; realizando pesquisas com base na tecnologia LESA (Lightweight Eletronics in Simplified Architecture, ou eletr&ocirc;nicos leves de arquitetura simplificada, em portugu&ecirc;s) e afirma que, por meio dela, os carros poder&atilde;o ter interiores sens&iacute;veis ao toque, sem a necessidade de bot&otilde;es f&iacute;sicos, e at&eacute; mesmo carrocerias cobertas com uma superf&iacute;cie (basicamente AMOLED flex&iacute;vel) que muda de cor.</p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/05/05135420281223.jpg" width="990" />
<figcaption>Tela feita em AMOLED flex&iacute;vel. (Fonte: B9/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
</figure>
</div>

<h2>Como a LESA funciona</h2>

<p>Para criar um dispositivo baseado em LESA, &eacute; necess&aacute;rio usar um software que transforma uma determinada pe&ccedil;a 3D em uma estrutura bidimensional, como se tivesse &ldquo;desdobrando-a&rdquo;. A partir da&iacute; os circuitos e componentes que ser&atilde;o utilizados s&atilde;o mapeados na superf&iacute;cie plana, que depois &eacute; &ldquo;dobrada&rdquo; no objeto 3D original.</p>

<p>No final do processo, a pe&ccedil;a &eacute; fabricada com os circuitos j&aacute; impressos em seu interior.</p>

<p>Como os circuitos s&atilde;o impressos em materiais n&atilde;o met&aacute;licos, os eletr&ocirc;nicos baseados em LESA s&atilde;o menores e mais leves que os convencionais, o que permitiria adicionar mais sistemas aos ve&iacute;culos, para aumentar a quantidade de recursos e funcionalidades. At&eacute; mesmo pain&eacute;is solares poderiam ser implementados.</p>

<p>A Jaguar Land Rover j&aacute; criou um prot&oacute;tipo de painel de controle a&eacute;reo baseado em LESA. Ele tem apenas 3,5 mil&iacute;metros de espessura, enquanto a pe&ccedil;a convencional tem 5 cent&iacute;metros, al&eacute;m de ser 60% mais leve.</p>

<p>V&aacute;rios setores da ind&uacute;stria j&aacute; est&atilde;o aproveitando os benef&iacute;cios da eletr&ocirc;nica estrutural, mas ainda n&atilde;o temos previs&atilde;o de quando ela&nbsp;chegar&aacute;&nbsp;aos carros da montadora.</p>
<p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/147446-carros-futuro-terao-carroceria-muda-cor-so-falta-modo-escuro.htm">Carros do futuro terão carroceria que muda de cor; só falta modo escuro</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

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Carros do futuro terão carroceria que muda de cor

Imagem de Como as pessoas imaginavam o ano 2000 em 1900 no megacurioso

Ilustrações futuristas de vários artistas franceses mostram como o ano 2000 era imaginado no século XIX

<p>Parece ser dif&iacute;cil imaginar&nbsp;hoje&nbsp;como as pessoas dos anos 1900&nbsp;projetavam&nbsp;o futuro, porque apesar de todas as transforma&ccedil;&otilde;es que elas vivenciaram, muitas outras coisas mudaram com o passar dos anos. Confira essa incr&iacute;vel amostra que explora&nbsp;a vis&atilde;o prospectiva daquele per&iacute;odo para os anos 2000:</p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="511" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18092005452470.jpg" width="800" />
<figcaption>O &ocirc;nibus voador no ano 2000&nbsp;(Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="1015" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18092130999471.jpg" width="1600" />
<figcaption>(Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<p>As imagens futuristas foram desenhadas por diversos artistas franceses, incluindo&nbsp;Jean-Marc C&ocirc;t&eacute;, e coloriram os cart&otilde;es que ficavam dentro de caixas de cigarro e charutos. Cart&otilde;es postais do per&iacute;odo tamb&eacute;m exibiam as imagens. A primeira s&eacute;rie deles foi produzida para a Exposi&ccedil;&atilde;o Universal&nbsp;de 1900, realizada em Paris. As ilustra&ccedil;&otilde;es s&oacute; conseguiram um maior destaque ap&oacute;s a publica&ccedil;&atilde;o do&nbsp;livro&nbsp;<em>Futuredays: Uma vis&atilde;o do s&eacute;culo XIX do ano 2000,</em>&nbsp;por&nbsp;Isaac Asimov, em 1986. Apesar dos artistas n&atilde;o terem acertado totalmente como o futuro seria, as imagens n&atilde;o deixam de ser interessantes.&nbsp;</p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="659" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18092216828472.jpg" width="1000" />
<figcaption>O trabalho dos bombeiros seria mais din&acirc;mico (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="1032" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18092619437475.jpg" width="1600" />
<figcaption>Policiais teriam novos recursos dispon&iacute;veis em suas persegui&ccedil;&otilde;es (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="1011" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18092822000476.jpg" width="1600" />
<figcaption>Carteiros teriam uma rotina menos cansativa (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<p></p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="464" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18093227156477.jpg" width="800" />
<figcaption>Audiojornal no ano 2000 (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="794" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18094039594479.jpg" width="1208" />
<figcaption>Barbearia no ano 2000 (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<p></p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="469" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18094132000480.jpg" width="800" />
<figcaption>Cinema no ano 2000 (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<p></p>

<p>&Eacute; interessante observar como na &eacute;poca em que os desenhos foram feitos, a tecnologia j&aacute; era vista como a grande propulsora da humanidade. Mas toda a vis&atilde;o acerca da polui&ccedil;&atilde;o e dos malef&iacute;cios oriundos dos recursos tecnol&oacute;gicos, quando usados em excesso, n&atilde;o foi explorada na amostra. A mentalidade das pessoas era bem diferente da nossa, afinal. Se novos desenhos fossem feitos hoje, com certeza <a href="https://www.megacurioso.com.br/futurologia-e-previsoes/37164-como-sera-a-vida-daqui-a-150-anos-.htm">o futuro imaginado seria bem diferente</a>.&nbsp;</p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="1009" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18094306094481.jpg" width="1600" />
<figcaption>A faxina no ano 2000 (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<p></p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="1003" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18094447781483.jpg" width="1600" />
<figcaption>A pesca no ano 2000 (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<p></p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="749" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18094539578484.jpg" width="1200" />
<figcaption>A cozinha no ano 2000 (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<p></p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="386" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18094632266485.jpg" width="600" />
<figcaption>A persegui&ccedil;&atilde;o de micr&oacute;bios (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<p></p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="1012" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18094818813486.jpg" width="1600" />
<figcaption>(Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<p></p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="348" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18094958500491.jpg" width="600" />
<figcaption>O trem el&eacute;trico no ano 2000 (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<p></p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="503" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18095229438496.jpg" width="800" />
<figcaption>A orquestra rob&oacute;tica (Fonte: Wikimedia)</figcaption>
</figure>
</div>

<p><a href="https://www.megacurioso.com.br/trajes-e-armaduras/33307-nanotecnologia-torna-terno-resistente-a-liquidos.htm">Nanotecnologia</a>, bots, softwares capazes de escrever romances:&nbsp;nada disso era imaginado. Hoje vivenciamos&nbsp;o aumento das possibilidades diante da acumula&ccedil;&atilde;o de necessidades. Muitas delas&nbsp;foram&nbsp;promovidas&nbsp;pela publicidade e muitas outras surgiram&nbsp;a partir dos problemas que a modernidade nos trouxe. E ainda assim, alguns dos recursos imaginados naquele per&iacute;odo, se fossem vi&aacute;veis,&nbsp;poderiam nos ser &uacute;teis hoje.</p>


thumb-image-2024-02-29T14:04:18.109Z

Como as pessoas imaginavam o ano 2000 em 1900

Imagem de A carne do futuro será vegana, afirmam especialistas no megacurioso

Carnes produzidas em laboratório ou a partir de produtos vegetais serão mais comuns que carnes de origem animal, afirmam especialistas.

<p class="MsoNormal">At&eacute; 2040, a maioria da &ldquo;carne&rdquo; ser&aacute; feita a partir de recursos alternativos em vez de animais, de acordo com um relat&oacute;rio produzido pela empresa de consultoria AT Kearney.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A conclus&atilde;o foi baseada em entrevistas com especialistas da ind&uacute;stria. Eles afirmam que, em at&eacute; duas d&eacute;cadas, 60% da &ldquo;carne&rdquo; consumida ser&aacute; feita em laborat&oacute;rio (35%) ou a partir de produtos de origem vegetal (25%).<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Hoje em dia, carnes de origem alternativa s&atilde;o os tradicionais substitutos para carne, como tofu, seitan, cogumelos ou jaca; prote&iacute;nas de insetos; e substitutos veganos, que usam hemoglobina para imitar as sensa&ccedil;&otilde;es e sabor da carne animal. A carne de laborat&oacute;rio &eacute; uma alternativa mais recente e, por enquanto, tamb&eacute;m mais cara.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em 2018, o mercado de carnes alternativas e substitutos faturou 4,6 bilh&otilde;es de d&oacute;lares, e a perspectiva &eacute; que esse n&uacute;mero aumente em 20-30% por anos nos pr&oacute;ximos anos, at&eacute; que a carne produzida em laborat&oacute;rio alcance 35% do consumo em 2040. Os substitutos tradicionais para carnes provavelmente n&atilde;o ter&atilde;o um crescimento t&atilde;o expressivo por n&atilde;o terem o mesmo sabor e textura da carne animal.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/75382-veganos-quem-sao-o-que-comem-o-que-nao-fazem-descubra-agora-mesmo.htm" target="_blank">Os benef&iacute;cios n&atilde;o s&atilde;o s&oacute; para quem j&aacute; &eacute; vegano</a>,&nbsp;porque carnes alternativas s&atilde;o mais sustent&aacute;vis do que a carne animal. Hoje em dia, no entanto, o maior problema est&aacute; no pre&ccedil;o: nos Estados Unidos, um hamb&uacute;rguer de carne comum custa mais ou menos 80 centavos de d&oacute;lar, enquanto um hamb&uacute;rguer vegano custa mais de 2 d&oacute;lares. No Brasil, esses n&uacute;meros s&atilde;o ainda mais d&iacute;spares, j&aacute; que a produ&ccedil;&atilde;o de carne vegana &eacute; menor.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/14/14120219497115.jpg" alt="" /></span></p>
<p class="MsoNormal"><span class="img-fc">Fonte: <a href="https://www.pexels.com/photo/bowl-of-vegetable-soup-1893563/">Pexels</a>.</span></p>
<p class="MsoNormal">Por&eacute;m, com o tempo, a tend&ecirc;ncia &eacute; que essa diferen&ccedil;a diminua. A tecnologia vai se desenvolver, a produ&ccedil;&atilde;o ser&aacute; mais f&aacute;cil e abundante e, consequentemente, os pre&ccedil;os v&atilde;o diminuir.</p>

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