Imagem de Arquiteto alemão planeja criar a montanha artificial mais alta do mundo no site Mega Curioso

Projeto nasceu como protesto, mas acabou sendo levado a sério por moradores de Berlim. Confira aqui mais detalhes dessa megaestrutura.

Imagine que sua cidade tem mais de um aeroporto e um deles vai precisar ser fechado. O governo prop&otilde;e a cria&ccedil;&atilde;o de novos pr&eacute;dios residenciais, j&aacute; que o antigo aeroporto ficava em &aacute;rea urbana. &Eacute; comum que, nesses casos, as op&ccedil;&otilde;es sejam construir grandes estruturas comerciais, residenciais ou de hotelaria, como acontece em v&aacute;rios pa&iacute;ses no mundo.
De repente, surge um arquiteto com uma ideia diferente: que tal deixar de lado a constru&ccedil;&atilde;o de imensas estruturas e apelar para o lado ambiental do desenvolvimento? Por que n&atilde;o construir uma montanha? Qu&ecirc;? Construir uma montanha?
<h2>Protesto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/64590580017155511.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://obviousmag.org/archives/2009/11/the_berg_a_maior_montanha_artificial_do_mundo.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Obviousmag</a>
A ideia surgiu, a princ&iacute;pio, como forma de protesto. Estamos falando de Berlim, na Alemanha, e do arquiteto Jakob Tigges, que teve seu plano maluco levado a s&eacute;rio por muitos moradores de sua cidade. At&eacute; mesmo <a href="http://www.facebook.com/thebergberlin?ref=search&amp;sid=1079010627.2104830624..1" target="_blank">p&aacute;ginas em redes sociais</a> foram criadas com a inten&ccedil;&atilde;o de difundir a ideia.
O projeto prev&ecirc; a cria&ccedil;&atilde;o da maior montanha artificial do mundo, que, com seus mil metros de altura, estaria localizada praticamente no centro da cidade, possibilitando a cria&ccedil;&atilde;o de um habitat ideal para a vida selvagem, ambientes de recrea&ccedil;&atilde;o e promo&ccedil;&atilde;o do turismo local.
De acordo com o portal <a href="http://obviousmag.org/archives/2009/11/the_berg_a_maior_montanha_artificial_do_mundo.html" target="_blank">Obvious</a>, uma empresa australiana disse que o projeto ut&oacute;pico levaria dez anos para ficar pronto e a montanha ficaria coberta de neve de setembro a mar&ccedil;o. Voc&ecirc; acha que essa ideia pode dar certo?

thumb-image-2024-02-29T13:57:27.828Z

Arquiteto alemão planeja criar a montanha artificial mais alta do mundo

Imagem de Nas alturas! Conheça os 7 melhores lugares para praticar bungee jumping no site Mega Curioso

Essa é para quem gosta da adrenalina da queda livre ou, ainda, para quem gosta de conhecer lugares incríveis espalhados pelo mundo.

Os aventureiros de plant&atilde;o ter&atilde;o faniquitos com esta lista dos melhores lugares do mundo para se praticar bungee jumping, feita pelo <a href="http://zenewsnetwork.com/2012/12/worlds-top-7-places-for-bungee-jumping/41196.html" target="_blank">Zenewsnetwork</a>. De repente, era isso o que faltava para voc&ecirc; se inspirar, respirar e pular.
<h2>1 &ndash; Ponte suspensa Royal Gorge</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/80122473915155835.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikiarquitectura.com/index.php/Royal_Gorge_Bridge" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikiarquitectura</a>
Parada obrigat&oacute;ria para quem est&aacute; nos EUA e procura meios diferentes de praticar o esporte de quem, definitivamente, n&atilde;o tem medo de altura. Essa ponte est&aacute; suspensa a 321 metros e &eacute; poss&iacute;vel chegar at&eacute; ela pela estrada ou de trem. E a&iacute;, voc&ecirc; pularia?
<h2>2 &ndash; Barragem de Verzasca</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/80122473915155915.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g188094-d568217-Reviews-Verzasca_Dam-Locarno_Lake_Maggiore_Ticino_Swiss_Alps.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TripAdvisor</a>
Trata-se de uma barragem de 220 metros, junto de uma hidrel&eacute;trica, na Su&iacute;&ccedil;a. A beleza do lugar se tornou famosa por causa das filmagens de James Bond em &ldquo;GoldenEye&rdquo;, em 1995. Que cen&aacute;rio, hein!
<h2>3 &ndash; Torre de Macau</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8012247391516024.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://omgtoptens.com/entertainment/top-10-highest-places-for-bungee-jumping-in-the-world/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Omgtoptens</a>
Essa torre &eacute; ideal para quem gosta de saltar de grandes alturas, em bons lugares. S&atilde;o 233 metros para inspirar qualquer um minimamente atra&iacute;do por uma queda livre b&aacute;sica. A torre est&aacute; no Livro dos Recordes inclusive, por ter sido l&aacute; o maior salto de bungee jumping, dado por A. J. Hackett. E a&iacute;, parece bom?
<h2>4 &ndash; Ponte das Cataratas de Vit&oacute;ria</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/801224739151613.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://goafrica.about.com/od/africaphotos/ig/Photos-of-Africa/Victoria-Falls-Bridge--Zambia.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GoAfrica</a>
Talvez voc&ecirc; ainda n&atilde;o saiba que esse lugar existe, mas ele &eacute; muito incr&iacute;vel. As Cataratas de Vit&oacute;ria ficam no Zimb&aacute;bue e garantem a paisagem dos sonhos de qualquer aventureiro. Para quem curte saltar de grandes alturas, &eacute; poss&iacute;vel pular dos 111 metros que separam a ponte do rio Zambeze.
<h2>5 &ndash; Ponte de Ponsonnas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8012247391516144.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://listphobia.com/2009/07/30/10-most-exciting-bungee-jumping-sites-in-the-world/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listphobia</a>
J&aacute; que a Fran&ccedil;a &eacute; amada por todo tipo de turista, n&atilde;o custa saber que aquele pa&iacute;s tem atrativos que v&atilde;o al&eacute;m da Torre Eiffel, e essa ponte &eacute; um bom exemplo disso. Usada para a pr&aacute;tica de bungee jumping h&aacute; muito tempo, ela passou por uma reforma e est&aacute; ainda mais segura nos seus 103 metros de altura.
<h2>6 &ndash; Plataforma Nevis Highwire</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8012247391516227.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.urbantitan.com/10-amazing-bungee-jump-sites/nevis-highwire-bungee-www-odt-co-nz/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Urbantitan</a>
Se os outros lugares do mundo n&atilde;o s&atilde;o bons o suficiente para voc&ecirc;, talvez esteja na hora de ir para a Nova Zel&acirc;ndia, conhecer essa plataforma, entre as preferidas da galera que pratica o esporte pelo mundo. S&atilde;o 134 metros de altura planejados especialmente para aqueles que se lan&ccedil;am em queda livre ao redor do planeta.
<h2>7 &ndash; O &Uacute;ltimo Resort</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/8012247391516311.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nowpublic.com/last-resort-nepal-foot-bridge-resort-160-meter-above-gorge" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nowpublic</a>
Sim, esse &eacute; o nome de um lugar encantador, localizado no Nepal. A paisagem tem os desfiladeiros conhecidos por serem os mais assustadores. A vista &eacute; incr&iacute;vel e o salto tem tudo para dar certo nesse que &eacute; um dos pontos favoritos de quem se amarra em pular. A altura &eacute; de 160 metros. Voc&ecirc; encara?

thumb-image-2024-02-29T13:57:27.441Z

Nas alturas! Conheça os 7 melhores lugares para praticar bungee jumping

Imagem de Conheça os 6 lugares mais isolados do mundo no site Mega Curioso

Tratam-se de ilhas espalhadas pelo planeta, com moradores que, na maioria dos casos, vivem à base da agricultura e do turismo.

Que o mundo &eacute; imenso a gente j&aacute; sabe, mas voc&ecirc; sabia que existem alguns lugares por a&iacute; que, de t&atilde;o escondidos, passam como se nem existissem? O site <a href="http://www.mnn.com/earth-matters/wilderness-resources/photos/6-of-the-worlds-most-remote-communities/mcmurdo-station-an" target="_blank">Mother Nature Network</a> listou alguns desses lugares. Confira a seguir:
<h2>1 &ndash; Trist&atilde;o da Cunha</h2>
Coordenadas: 37&deg;&nbsp;6&prime;&nbsp;0&Prime;&nbsp;S,&nbsp;12&deg;&nbsp;17&prime;&nbsp;0&Prime;&nbsp;W
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/3210328949141454.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.ctbto.org/verification-regime/featured-stations/types/hydroacoustic/ha09-tristan-da-cunhaunited-kingdom/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CTBTO</a>
Voc&ecirc; j&aacute; tinha ouvido falar desse lugar? Pois ent&atilde;o saiba que ele &eacute; o arquip&eacute;lago mais isolado do mundo, remotamente habitado e localizado no sul do Oceano Atl&acirc;ntico, a 2.918 km da &Aacute;frica do Sul. As ilhas foram descobertas pelo portugu&ecirc;s Trist&atilde;o da Cunha em 1506, mas s&oacute; foram habitadas depois de 1810, quando o americano Jonathan Lambert chegou ao local e se declarou dono daquelas terras.
O &ldquo;reinado&rdquo; do americano n&atilde;o durou muito, j&aacute; que Lambert morreu em um acidente de barco dois anos depois de se estabelecer nas ilhas. Algum tempo depois, as ilhas foram dominadas pelo Reino Unido e at&eacute; hoje s&atilde;o territ&oacute;rio brit&acirc;nico. Atualmente, elas contam com menos de 300 moradores, que vivem da agricultura local e trabalham para o governo brit&acirc;nico.
<h2>2 &ndash; Santa Helena</h2>
Coordenadas: 15&deg;&nbsp;57&prime;&nbsp;0&Prime;&nbsp;S,&nbsp;5&deg;&nbsp;42&prime;&nbsp;0&Prime;&nbsp;W
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/3210328949141545.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://maragao.com.br/blog/2010/02/lugares-remotos-santa-helena-a-ilha-de-napoleao/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Maragao</a>
Ilha vizinha de Trist&atilde;o da Cunha, Santa Helena est&aacute; localizada no Pico Diana e seu territ&oacute;rio mede cerca de 122 km&sup2;. &Eacute; colonizada por pouco mais de 4 mil brit&acirc;nicos. Os moradores da ilha vivem da presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os ao governo por meio de exporta&ccedil;&atilde;o de bens, como caf&eacute; e figos.
Se voc&ecirc; ficou com vontade de conhecer Santa Helena, vai precisar comprar uma das poucas poltronas destinadas a civis em voos do ex&eacute;rcito brit&acirc;nico ou pode tamb&eacute;m comprar passagens para ir de navio. Nesse caso, s&atilde;o 30 idas dispon&iacute;veis ao ano.
<h2>3 &ndash; Ilha da Ascens&atilde;o</h2>
Coordenadas: 7&deg;&nbsp;56&prime;&nbsp;0&Prime;&nbsp;S,&nbsp;14&deg;&nbsp;22&prime;&nbsp;0&Prime;&nbsp;W
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/3210328949141620.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.guardian.co.uk/politics/2008/aug/28/foreignpolicy.unitednations" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheGuardian</a>
A ilha, descoberta pelo portugu&ecirc;s Jo&atilde;o da Nova, em 1501, fica localizada a 1.300 km de Santa Helena e tamb&eacute;m faz parte do territ&oacute;rio brit&acirc;nico. L&aacute; est&atilde;o localizadas bases a&eacute;reas do Reino Unido e algumas bases militares dos EUA.
A popula&ccedil;&atilde;o local &eacute; de cerca de 880 pessoas. Se voc&ecirc; est&aacute; pensando em um lugar para se refugiar, saiba que &eacute; poss&iacute;vel se tornar um morador da ilha. A &uacute;nica exig&ecirc;ncia &eacute; que se tenha um emprego. E a&iacute;, voc&ecirc; topa?
<h2>4 &ndash; Ilha de Foula</h2>
Coordenadas: 60&deg;&nbsp;8&prime;&nbsp;0&Prime;&nbsp;N,&nbsp;2&deg;&nbsp;4&prime;&nbsp;0&Prime;&nbsp;W
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/321032894914175.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shetlandheritageassociation.com/members/west-mainland/foula-heritage" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ShetlandHeritageAssociation</a>
Situada no Oceano Atl&acirc;ntico, Foula pertence &agrave; Esc&oacute;cia e &eacute; habitada por apenas 31 pessoas que vivem &agrave; base da pesca, pastoreio e, nos &uacute;ltimos anos, do turismo. A ilha n&atilde;o possui um porto, mas tem espa&ccedil;o para o pouso de pequenos avi&otilde;es.
Os sinalizadores respons&aacute;veis por orientar avi&otilde;es e navios s&atilde;o todos abastecidos com energia e&oacute;lica e solar. Voc&ecirc; visitaria este lugar?
<h2>5 &ndash; Ilha de P&aacute;scoa</h2>
Coordenadas: 27&deg;&nbsp;10&prime;&nbsp;0&Prime;&nbsp;S,&nbsp;109&deg;&nbsp;25&prime;&nbsp;0&Prime;&nbsp;W
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/3210328949141811.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://architecture.about.com/od/greatbuildings/ig/New-Wonders/Easter_Island_peoples.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/About</a>
Famosa por suas esculturas de pedra, a Ilha de P&aacute;scoa &eacute; tamb&eacute;m uma das menores e mais isoladas comunidades do mundo. O local mais pr&oacute;ximo &eacute; uma outra ilha, totalmente inabitada, a 1.931 km. Depois dessa ilha, h&aacute; o Chile, distante 3.508 km.
Apesar de estar t&atilde;o isolado no mundo, o local tem aproximadamente 4 mil habitantes. Acredita-se que os primeiros a habitar a Ilha de P&aacute;scoa foram os polin&eacute;sios, que chegaram por volta de 1.200 e 300 A.C.
As visitas s&atilde;o frequentes at&eacute; os dias de hoje e os habitantes locais vivem de atividades naturais ligadas ao turismo. A Ilha de P&aacute;scoa &eacute;, atualmente, patrim&ocirc;nio territorial da Unesco.
<h2>6 &ndash; Esta&ccedil;&atilde;o McMurdo</h2>
Coordenadas: 77&deg;50`39"S 166&deg;40`22"E
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/321032894914197.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/astrov/astrov1/antartida2.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ViaFanzine</a>
Base cient&iacute;fica americana localizada na Ant&aacute;rtica, o local conta com aproximadamente 1.300 moradores, n&uacute;mero que diminui radicalmente no inverno, quando as temperaturas maiores s&atilde;o de -10&ordm; C. Nessa &eacute;poca de frio extremo, o acesso a avi&otilde;es &eacute; imposs&iacute;vel. O lado bom &eacute; que os moradores t&ecirc;m acesso &agrave; internet. E a&iacute;, voc&ecirc; entraria nessa fria?

thumb-image-2024-02-29T13:57:26.728Z

Conheça os 6 lugares mais isolados do mundo

Imagem de Conheça 4 das paisagens naturais mais bizarras do planeta no site Mega Curioso

Embarque conosco e confira algumas belezas incríveis que se encontram espalhadas pelo mundo.

O que n&atilde;o falta no nosso incr&iacute;vel planeta s&atilde;o paisagens naturais de tirar o f&ocirc;lego. Contudo, tamb&eacute;m existem alguns lugares que surpreendem por serem ao mesmo tempo belos e megacuriosos. A natureza &eacute; realmente caprichosa, e voc&ecirc; pode conferir algumas de suas obras mais incr&iacute;veis a seguir:
<h2>1 - As Portas do Inferno</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/68067471418224.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://all-that-is-interesting.com/post/5300754594/worlds-6-most-bizarre-landscapes" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/all that is interesting</a>
Localizado no Turcomenist&atilde;o, pa&iacute;s que fica na &Aacute;sia Central, o incr&iacute;vel local acima &eacute; semelhante ao &ldquo;<a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/arqueologia/36074--portal-do-inferno-e-descoberto-por-arqueologos-na-turquia.htm" target="_blank">Portal do Inferno</a>&rdquo; descoberto na Turquia recentemente. Descoberto em 1971 por um grupo de ge&oacute;logos no deserto de Karakum, trata-se de buraco formado depois do colapso de uma caverna repleta de g&aacute;s natural.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/aDJ8XUghYXw" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
As Portas do Inferno contam com 70 metros de di&acirc;metro e est&atilde;o em chamas h&aacute; 40 anos, quando os ge&oacute;logos, com medo de que o g&aacute;s escapasse e pudesse afetar os vilarejos pr&oacute;ximos, decidiram atear fogo no buraco.
<h2>2 - Cachoeiras de Sangue</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/68067471418238.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.discovermagazine.com/80beats/2009/04/16/antarcticas-blood-falls-shows-how-aliens-might-live-on-ice-worlds/#.UV3iIResh8E" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discover</a>
Embora realmente pare&ccedil;a que uma enorme quantidade de sangue esteja escorrendo pelo gelo, essa curiosa paisagem se encontra na geleira de Taylor, na Ant&aacute;rtida. Devido &agrave; grande concentra&ccedil;&atilde;o de sal, essa geleira n&atilde;o se encontra congelada junto &agrave; rocha sobre a qual ela se encontra, e a colora&ccedil;&atilde;o vermelha da &aacute;gua &eacute; provocada pela oxida&ccedil;&atilde;o do ferro. Mas &eacute; a forma como o processo de &ldquo;tingimento&rdquo; ocorre que &eacute; o mais incr&iacute;vel!
Os cientistas descobriram que existe um bols&atilde;o de &aacute;gua salgada que foi bloqueado h&aacute; milh&otilde;es de anos por um glacial, e nesse lago subterr&acirc;neo se formou um raro ecossistema composto por bact&eacute;rias capazes de metabolizar o enxofre e os &iacute;ons de ferro presentes na &aacute;gua, resultando na intensa cor vermelha da cachoeira.
<h2>3 - Rio Tinto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/680674714182349.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://all-that-is-interesting.com/post/5300754594/worlds-6-most-bizarre-landscapes" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/all that is interesting</a>
Ao contr&aacute;rio das Cachoeiras de Sangue da Ant&aacute;rtida, que s&atilde;o um fen&ocirc;meno natural, o Rio Tinto, localizado na regi&atilde;o da Andaluzia, na Espanha, &eacute; o resultado de milhares de anos de minera&ccedil;&atilde;o. Com &aacute;guas extremamente &aacute;cidas, a sua colora&ccedil;&atilde;o vermelha se deve &agrave; presen&ccedil;a de diversos minerais, principalmente o ferro.
At&eacute; bem pouco tempo atr&aacute;s, acreditava-se que nenhuma forma de vida poderia sobreviver ao ambiente in&oacute;spito oferecido pelo rio. No entanto, a descoberta de <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/marte/35338-rio-salgado-da-espanha-indica-que-marte-tambem-pode-abrigar-vida.htm" target="_blank">microrganismos</a> em suas &aacute;guas despertou o interesse da NASA, que acredita que formas de vida semelhantes poderiam ser encontradas em Marte.
<h2>4 - Capad&oacute;cia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/680674714182429.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Maria Luciana Rinc&oacute;n y Tamanini</a>
A Capad&oacute;cia, localizada na Turquia, se tornou um destino muito popular nos &uacute;ltimos tempos, embora exista h&aacute; milhares e milhares de anos. As incr&iacute;veis forma&ccedil;&otilde;es rochosas do local foram criadas pela combina&ccedil;&atilde;o de gigantescas erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas que cobriram a regi&atilde;o com cinzas e a a&ccedil;&atilde;o do vento e das chuvas que, atrav&eacute;s da eros&atilde;o, foram esculpindo as formas &uacute;nicas de suas rochas.
No entanto, esse local fant&aacute;stico traz uma combina&ccedil;&atilde;o de forma&ccedil;&otilde;es naturais e outras criadas pelo homem, j&aacute; que existem incont&aacute;veis cavernas, igrejas e casas que tamb&eacute;m foram esculpidas por toda a regi&atilde;o.

thumb-image-2024-02-29T13:57:26.210Z

Conheça 4 das paisagens naturais mais bizarras do planeta

Imagem de Mais de 80% dos depósitos de ouro da Terra são formados durante terremotos no site Mega Curioso

Por incrível que pareça, a maior parte do ouro do nosso planeta é formado instantaneamente, devido a grande pressão de sismos provocados no interior da Terra.

De acordo com um artigo publicado pela revista <a href="http://www.newscientist.com/article/dn23284-gold-seams-form-in-an-earthquakepowered-flash.html" target="_blank">New Scientist</a>, mais de 80% dos dep&oacute;sitos de ouro do nosso planeta s&atilde;o formados por terremotos que acontecem no interior da Terra, j&aacute; que possuem a capacidade de rachar rochas de maneira t&atilde;o r&aacute;pida que os fluidos que correm por elas evaporam automaticamente. Esse processo deixa para tr&aacute;s res&iacute;duos muito ricos em minerais, incluindo o ouro.
Ge&oacute;logos j&aacute; sabiam que o ouro costuma se formar quando &aacute;gua rica em minerais escorre pelas fendas de rochas que est&atilde;o entre 5 e 30 quil&ocirc;metros abaixo do solo. Mas ainda n&atilde;o havia pistas de como o ouro se formava nessas valas. O papel dos terremotos nesse processo sempre foi levado em considera&ccedil;&atilde;o, mas como se acreditava que as mudan&ccedil;as de press&atilde;o provocadas por esses fen&ocirc;menos naturais eram pequenas demais, os pesquisadores n&atilde;o tinha certeza de que elas eram t&atilde;o &nbsp;influentes no processo.
Agora, Richard Henley, da Universidade Nacional Australiana, e Dion Weatherley, da Universidade de Queensland, estudaram a din&acirc;mica desses sismos e constataram que as mudan&ccedil;as de press&atilde;o provocadas por terremotos s&atilde;o muito maiores do que se pensava. O modelo constru&iacute;do pelos cientistas sugere que esse fen&ocirc;meno &eacute; capaz de abrir fendas na velocidade do som, mesmo em rochas muito profundas.
<h2>Ouro instant&acirc;neo</h2>
Quando uma rocha &eacute; quebrada por um terremoto, o fluido que escorre por ela n&atilde;o consegue ser r&aacute;pido o suficiente para preencher o buraco rec&eacute;m-formado e acaba evaporando. Isso se deve ao fato de que press&atilde;o naquela regi&atilde;o cai instantaneamente e com uma varia&ccedil;&atilde;o absurda: vai de 3 mil vezes o valor da press&atilde;o atmosf&eacute;rica para a mesma press&atilde;o experimentada na superf&iacute;cie da Terra, de maneira quase instant&acirc;nea.
O processo de evapora&ccedil;&atilde;o do fluido nessas condi&ccedil;&otilde;es &eacute; conhecido como &ldquo;evapora&ccedil;&atilde;o flash&rdquo; (flash evaporation). Quando isso ocorre, os minerais contidos no l&iacute;quido acabam se acumulando nas rochas e muitos acabam sendo levados, posteriormente, por outros fluidos que possam escorrer por ali. Entretanto, os minerais menos sol&uacute;veis, como &eacute; o caso do ouro, permanecem naquele local.
Segundo o ge&oacute;logo John Muntean, da Universidade de Nevada em Reno, Estados Unidos, o trabalho de Henley e Weatherley &eacute; importante porque quantifica essa queda de press&atilde;o e faz a associa&ccedil;&atilde;o desses dados com os de solubilidade do ouro.

thumb-image-2024-02-29T13:57:24.962Z

Mais de 80% dos depósitos de ouro da Terra são formados durante terremotos

Imagem de Forma de vida desconhecida é encontrada na Antártida no site Mega Curioso

Bactéria completamente desconhecida foi encontrada em lago subglacial, quatro quilômetros abaixo da superfície.

O laborat&oacute;rio de gen&eacute;tica Instituto de F&iacute;sica Nuclear de S&atilde;o Petersburgo (R&uacute;ssia) anunciou uma nova descoberta cient&iacute;fica muito interessante. Cientistas russos encontraram um tipo completamente desconhecido de vida em um lago subglacial localizado na Ant&aacute;rtida. Trata-se de uma nova bact&eacute;ria com DNA desconhecido pelos cat&aacute;logos existentes atualmente em todo o mundo.
Para encontrar a bact&eacute;ria, os pesquisadores colheram amostras de &aacute;gua do Lago Vostok, que est&aacute; localizado abaixo de uma gigantesca camada de gelo &mdash; foram aproximadamente quatro quil&ocirc;metros de perfura&ccedil;&atilde;o para a obten&ccedil;&atilde;o das amostras. &nbsp;Estima-se que o lago subglacial esteja coberto de gelo h&aacute; mais de um milh&atilde;o de anos e ainda assim continua em estado l&iacute;quido.
<h2>Por que isso &eacute; t&atilde;o importante?</h2>
Encontrar vida em condi&ccedil;&otilde;es extremas &eacute; uma tarefa extremamente interessante para a comunidade cient&iacute;fica. Um dos principais motivos para a incessante busca por vida em temperaturas muito baixas &mdash; e condi&ccedil;&otilde;es atmosf&eacute;ricas menos parecidas com as que encontramos normalmente &mdash; est&aacute; no fato de que isso pode significar que h&aacute; vida fora da Terra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/388836172991754.jpg" alt="" width="560" />Fonte da imagem: <a href="http://en.rian.ru/science/20130307/179878285/Unclassified-Life-Found-in-Antarctic-Lake--Researcher.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ag&ecirc;ncia RIA</a>Isso mesmo. H&aacute; muitas teorias que apontam para a aus&ecirc;ncia de vida em outros corpos celestes e planetas, justamente por condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas e atmosf&eacute;ricas. Como as condi&ccedil;&otilde;es do lago subglacial Vostok &eacute; muito similar ao existente em algumas das luas de J&uacute;piter e Saturno, parte dessas teorias seria derrubada &mdash; fazendo com que a ideia de que realmente existe vida fora da Terra fique mais forte.
Vale dizer que a bact&eacute;ria foi encontrada por cientistas russos, mas isso aconteceu em um lago subglacial que est&aacute; quatro quil&ocirc;metros abaixo da superf&iacute;cie de gelo da Ant&aacute;rtida. Tamb&eacute;m &eacute; necess&aacute;rio dizer que apesar de a pesquisa s&oacute; ter sido divulgada agora, as amostras foram colhidas na metade de 2012. Por esses dois motivos (localidade e data), n&atilde;o h&aacute; qualquer chance de as bact&eacute;rias serem oriundas do meteoro que caiu na R&uacute;ssia neste ano.

thumb-image-2024-02-29T13:57:23.375Z

Forma de vida desconhecida é encontrada na Antártida

Imagem de Estaria a Física mais próxima da Quinta Força Fundamental da natureza? no site Mega Curioso

Cientistas têm feito da Terra um laboratório para detectar as chamadas partículas elusivas — as quais permitiriam comprovar a existência de uma quinta força essencial.

Em vez de buscar respostas apenas nos confins do universo, alguns cientistas t&ecirc;m se utilizado do pr&oacute;prio planeta Terra para tentar detectar as chamadas &ldquo;part&iacute;culas elusivas&rdquo;. Garantidas por moldes te&oacute;ricos da F&iacute;sica de Part&iacute;culas, trata-se do elemento que permitiria ao estudiosos comprovar a exist&ecirc;ncia de uma Quinta For&ccedil;a Fundamental da natureza &mdash; o modelo baseia-se em quatro: gravidade, for&ccedil;a forte, for&ccedil;a fraca e for&ccedil;a eletromagn&eacute;tica.
Os novos limites t&ecirc;m sido propostos por estudiosos como o professor de F&iacute;sica Larry Hunter. Juntamente com uma equipe de cientistas do Arherst College e da Universidade do Texas, Hunter busca estabelecer a exist&ecirc;ncia de &ldquo;intera&ccedil;&otilde;es spin-spin de longa dist&acirc;ncia&rdquo; entre part&iacute;culas at&ocirc;micas.
Os estudos conduzidos pelo estudioso e sua equipe t&ecirc;m considerado intera&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis entre spins de f&eacute;rmions (el&eacute;trons, n&ecirc;utrons e pr&oacute;tons) localizados no interior de um laborat&oacute;rio e el&eacute;trons do centro da Terra. A fim de tornar o estudo poss&iacute;vel, a equipe criou o primeiro mapa de polariza&ccedil;&atilde;o de el&eacute;trons de dentro do planeta &mdash; induzidos pelo campo geomagn&eacute;tico da Terra.
<h2>Intera&ccedil;&otilde;es spin-spin</h2>
Conforme explicou o professor Hunter ao site Science Daily, cada part&iacute;cula fundamental (sejam el&eacute;trons, n&ecirc;utrons ou pr&oacute;tons) tem a propriedade at&ocirc;mica intr&iacute;nseca do &ldquo;spin&rdquo;. Trata-se, para efeitos de compara&ccedil;&atilde;o, de um vetor, o qual indica uma dire&ccedil;&atilde;o particular.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/16077060226135820.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2013/02/130221192736.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Science Daily</a>
Considerando-se que tanto a Terra quando o seu manto &mdash; camada localizada entre o centro e a crosta terrestre &mdash; s&atilde;o feitos de &aacute;tomos, o campo eletromagn&eacute;tico do planeta faz com que alguns el&eacute;trons localizados nesse ponto intermedi&aacute;rio tornem-se polarizados (considerando seus spins particulares). Basicamente, isso significa que as suas dire&ccedil;&otilde;es n&atilde;o s&atilde;o mais propriamente aleat&oacute;rias, mas apresentam uma orienta&ccedil;&atilde;o comum.
<h2>A Quinta For&ccedil;a Fundamental entra em cena</h2>
As experi&ecirc;ncias do professor Hunter consistem em buscar rela&ccedil;&otilde;es de &ldquo;prefer&ecirc;ncia&rdquo; entre os spins de f&eacute;rmions em seu laborat&oacute;rio e el&eacute;trons interiores ao manto terrestre. &ldquo;N&oacute;s sabemos, por exemplo, que um dipolo magn&eacute;tico tem menos energia quando &eacute; orientado de forma paralela ao campo eletromagn&eacute;tico da Terra, e ele se alinha com essa dire&ccedil;&atilde;o particular &mdash; o que &eacute; o pr&oacute;prio funcionamento de uma b&uacute;ssola&rdquo;, disse o cientista ao referido site.
&ldquo;Nossos experimentos removem essa intera&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica a fim de descobrir se h&aacute; outras intera&ccedil;&otilde;es orientando nossos spins experimentais.&rdquo; &Eacute; nesse ponto que a exist&ecirc;ncia de uma Quinta For&ccedil;a Fundamental &eacute; considerada, a qual seria capaz de promover intera&ccedil;&otilde;es entre part&iacute;culas at&ocirc;micas mesmo em longas dist&acirc;ncias &mdash; al&eacute;m do que seria compreendido pela for&ccedil;a eletromagn&eacute;tica. &ldquo;Essa &eacute; a intera&ccedil;&atilde;o spin-spin de longo intervalo que n&oacute;s temos buscado&rdquo;, conclui Hunter.
Bem, mas quais seriam os desdobramentos cient&iacute;ficos de tal descoberta? Conforme coloca o Dr. Jung-Fu &ldquo;Afu&rdquo; Lin, tamb&eacute;m respons&aacute;vel pelas pesquisas, &ldquo;caso as intera&ccedil;&otilde;es spin-spin de longa dist&acirc;ncia sejam descobertas em futuros experimentos, os geocientistas poder&atilde;o utilizar as informa&ccedil;&otilde;es para compreender melhor algumas quest&otilde;es relacionadas &agrave; qu&iacute;mica e &agrave;s rea&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas presentes no interior do planeta&rdquo;, disse o cientista ao Science Daily.

thumb-image-2024-02-29T13:57:22.248Z

Estaria a Física mais próxima da Quinta Força Fundamental da natureza?

Imagem de Continente perdido pode ter sido descoberto no fundo do Oceano Índico no site Mega Curioso

Pesquisadores encontram evidências de uma massa de terra pré-histórica que existiu há vários milhões de anos no nosso planeta.

De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-21551149" target="_blank">BBC</a>, um grupo de <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/ngeo/journal/vaop/ncurrent/full/ngeo1736.html" target="_blank">pesquisadores</a> da Universidade de Oslo, na Noruega, encontrou evid&ecirc;ncias sobre um continente perdido que existiu entre 2 bilh&otilde;es e 85 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Hoje ele se encontra no fundo do Oceano &Iacute;ndico &mdash; e n&atilde;o pense que se trata de Atlantis! Na verdade, os cientistas parecem ter encontrado provas que confirmam a exist&ecirc;ncia do microcontinente pr&eacute;-hist&oacute;rico conhecido como Mauritia.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, h&aacute; 750 milh&otilde;es de anos existia no nosso planeta uma &uacute;nica massa de terra que formava um vasto supercontinente chamado de Rod&iacute;nia. Assim, antes da separa&ccedil;&atilde;o que eventualmente deu origem aos continentes atuais, a ilha de Madagascar e a &Iacute;ndia se encontravam juntas.
Os pesquisadores encontraram ind&iacute;cios da exist&ecirc;ncia do microcontinente pr&eacute;-hist&oacute;rico entre essas duas massas de terra, provavelmente formado pela fragmenta&ccedil;&atilde;o de uma parte da Ilha de Madagascar quando esta se separou da &Iacute;ndia &mdash; mas que acabou sendo engolida pelo mar devido ao deslocamento das massas continentais, entre 83,5 e 61 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s.
<h2>Gr&atilde;os de areia pr&eacute;-hist&oacute;ricos</h2>
&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/4441895232611424.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-21551149" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>
A conclus&atilde;o sobre a descoberta ocorreu depois que os pesquisadores encontraram nas areias das Ilhas Maur&iacute;cio gr&atilde;os de zirc&atilde;o &mdash; mineral pertencente ao grupo do neossilicatos &mdash; formados entre 2 bilh&otilde;es e 600 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, que provavelmente foram trazidos &agrave; superf&iacute;cie durante alguma erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica. Conforme explicaram, esse tipo de material coincide com o que normalmente &eacute; encontrado nas crostas continentais.
Para os cientistas, esses gr&atilde;os s&atilde;o remanescentes de uma antiga massa de terra, que hoje est&aacute; enterrada a cerca de 10 quil&ocirc;metros sob as Ilhas Maur&iacute;cio. Al&eacute;m disso, apesar de o microcontinente ter desaparecido conforme a &Iacute;ndia foi se separando de Madagascar, os pesquisadores acreditam que uma pequena parcela possa ter sobrevivido.
Segundo os pesquisadores, as Ilhas Seychelles s&atilde;o um &ldquo;peda&ccedil;o&rdquo; de granito &mdash; ou crosta continental &mdash; localizado praticamente no meio do Oceano &Iacute;ndico. Contudo, no passado, essa massa se localizava ao norte de Madagascar e, assim como esses fragmentos continentais, existem muitas outras espalhadas pelo oceano. Para poder averiguar o que realmente resta desse antigo microcontinente, ser&atilde;o necess&aacute;rios mais estudos.

thumb-image-2024-02-29T13:57:22.166Z

Continente perdido pode ter sido descoberto no fundo do Oceano Índico

Imagem de Conheça o único vulcão da Terra que pode ser explorado por dentro no site Mega Curioso

Região com dezenas de vulcões abriga um gigante adormecido há mais de 4 mil anos.

N&atilde;o h&aacute; como negar que vulc&otilde;es s&atilde;o fascinantes e atraem, al&eacute;m dos pesquisadores, milhares de curiosos para contemplar sua beleza. Um dos pa&iacute;ses mais procurados para este tipo de turismo &eacute; a Isl&acirc;ndia, que conta com dezenas de vulc&otilde;es &ndash; dentre eles cerca de 30 ainda ativos. E &eacute; no meio deste ambiente que voc&ecirc; vai encontrar o &uacute;nico vulc&atilde;o do mundo que pode ser explorado por dentro.
A experi&ecirc;ncia incr&iacute;vel acontece no Thrihnukagigur (que pode ser traduzido para algo como &ldquo;cratera dos tr&ecirc;s picos&rdquo;), uma exce&ccedil;&atilde;o entre os vulc&otilde;es inativos em todo o mundo. Enquanto a lava solidificada geralmente impede o acesso ao centro do vulc&atilde;o, aqui uma enorme fenda permite que suas cavernas sejam exploradas.
Uma abertura de cerca de 4x4 metros permite a entrada e d&aacute; acesso a um espa&ccedil;o de 150.000 m&sup3;, localizado a cerca de 120 metros abaixo da superf&iacute;cie. O vulc&atilde;o foi descoberto na d&eacute;cada de 70, mas a primeira explora&ccedil;&atilde;o ocorreu em 1991, por Arni Stef&aacute;nsson.
Curiosamente, o explorador relata n&atilde;o ter gostado do que encontrou por ali. &ldquo;Vim procurando beleza, mas s&oacute; encontrei coisas feias&rdquo;. No entanto, 17 anos depois, ele retornou ao local, fazendo um passeio com melhores equipamentos de luz e mais tempo para a explora&ccedil;&atilde;o, fato que mudou completamente sua opini&atilde;o sobre o espa&ccedil;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/512648863910938.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.insidethevolcano.com" target="_blank">Inside The Volcano</a>
O que mais chama a aten&ccedil;&atilde;o no interior do Thrihnukagigur &eacute; a variedade de cores em suas paredes, fen&ocirc;meno que ocorre gra&ccedil;as &agrave; concentra&ccedil;&atilde;o de elementos qu&iacute;micos presentes ali, como basalto, magn&eacute;sio e ferro.
Ningu&eacute;m sabe exatamente como toda a lava do vulc&atilde;o desapareceu. Para o vulcanologista Haraldur Sigurdsson, o Thrihnukagigur tem sua forma&ccedil;&atilde;o como um grande mist&eacute;rio, mas existem duas possibilidades: a lava pode ter se solidificado em suas paredes ou retornado para a Terra. &ldquo;&Eacute; como se algu&eacute;m tivesse puxado a tampa de um ralo e todo o magma tivesse descido por ele&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/5126488639101125.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.insidethevolcano.com" target="_blank">Inside The Volcano</a>
Embora o governo da Isl&acirc;ndia incentive o turismo no interior do vulc&atilde;o e, inclusive, planeje construir t&uacute;neis para facilitar o acesso ao seu interior, ainda &eacute; necess&aacute;rio ter um pouco de coragem para entrar no Thrihnukagigur. Embora ele esteja completamente inativo nos &uacute;ltimos 4 mil anos, isso n&atilde;o d&aacute; qualquer garantia de que ele jamais entrar&aacute; em erup&ccedil;&atilde;o novamente, al&eacute;m de diversos outros perigos, como tremores e terremotos em seu interior.

thumb-image-2024-02-29T13:57:20.417Z

Conheça o único vulcão da Terra que pode ser explorado por dentro

Imagem de G-cans: a tecnologia envolvida na maior galeria subterrânea do mundo no site Mega Curioso

Conheça o gigante sistema contra inundações na periferia de Tóquio.

O projeto G-Cans, concebido para impedir inunda&ccedil;&otilde;es na regi&atilde;o de T&oacute;quio, no Jap&atilde;o, esconde uma colossal obra de arquitetura subterr&acirc;nea &ndash; o maior sistema de drenagem constru&iacute;do pelo homem.
A obra est&aacute; ao norte da capital, em uma regi&atilde;o rural na cidade de Kasukabe. Historicamente, a &aacute;rea ao redor de T&oacute;quio sofria com inunda&ccedil;&otilde;es decorrentes de tuf&otilde;es e chuvas de mon&ccedil;&otilde;es. Grandes enchentes no come&ccedil;o dos anos 80 chegaram a atingir diretamente mais de 50 mil pessoas.
<h2>A fant&aacute;stica f&aacute;brica de des&aacute;gue</h2>
O projeto come&ccedil;ou a ser constru&iacute;do em 1992 e ficou pronto em 2009. Conhecido tamb&eacute;m como Canal Subterr&acirc;neo de Drenagem Externa da &Aacute;rea Metropolitana (Metropolitan Area Outer Underground Discharge Channel), a obra disp&otilde;e de 5 cilindros de 65 metros de profundidade e 32 de di&acirc;metro dispostos a cada 6,5 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia entre eles.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/5438347094124123.jpg" alt="" />Topo de um cilindro na altura do solo, na cidade de Kasukabe (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikiarquitectura.com/index.php/G-Cans_Project" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikiArquitectura</a>)
Esses cilindros est&atilde;o conectados subterraneamente por t&uacute;neis a 50 metros abaixo do solo, formando um extenso corredor para abrigar o excedente das chuvas e temporais. Cada cilindro pode conter at&eacute; 5 milh&otilde;es de litros de &aacute;gua.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/543834709412445.jpg" alt="" />Enormes cilindros drenam a &aacute;gua das chuvas na regi&atilde;o de T&oacute;quio (Fonte da imagem: <a href="http://www.atlasobscura.com/places/g-cans-worlds-largest-drain" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Atlas Obscura</a>)
Os cilindros interligados por esses t&uacute;neis desbocam em um imenso espa&ccedil;o de 177 metros de comprimento e 78 metros de largura. A ala, chamada de &ldquo;templo subterr&acirc;neo&rdquo;, tem inacredit&aacute;veis 25 metros de altura e &eacute; sustentada por 59 pilares de 500 toneladas.
A &aacute;rea &eacute; equipada com 78 turbinas que s&atilde;o capazes de bombear at&eacute; 200 toneladas de &aacute;gua por segundo. O sistema &eacute; capaz de conter um enorme volume de &aacute;gua e despej&aacute;-lo quando precisar no Rio Edogawa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/5438347094124534.jpg" alt="" />Uma sala de controle administra as turbinas do &ldquo;templo subterr&acirc;neo&rdquo; (Fonte da imagem: <a href="http://www.bigempire.com/sake/g-cans_geo-site.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Big Empire</a>)
Atrav&eacute;s de uma sala de controle, localizada junto ao enorme templo embaixo da terra, as turbinas podem ser acionadas para bombear a &aacute;gua at&eacute; o rio. A gigantesca constru&ccedil;&atilde;o foi planejada para aguentar muito mais &aacute;gua do que a quantidade que costuma atingir a regi&atilde;o, mas os habitantes de T&oacute;quio, que nunca mais sofreram com inunda&ccedil;&otilde;es e enchentes, n&atilde;o t&ecirc;m do que reclamar.

Geologia

Novidades