Imagem de Perfuração para encontrar formas de vida em lago da Antártica é cancelada no site Mega Curioso

Cientistas param operação para chegar a lago congelado há 100 mil anos por falta de combustível.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/77925428015142439.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Mt_erebus.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>)
No final do ano passado, uma equipe de <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/33688-pesquisadores-tentam-encontrar-formas-de-vida-isoladas-ha-100-mil-anos-na-antartida.htm" target="_blank">pesquisadores brit&acirc;nicos</a> anunciou o in&iacute;cio dos trabalhos de perfura&ccedil;&atilde;o de uma camada de gelo de 3 quil&ocirc;metros na Ant&aacute;rtida. O objetivo da miss&atilde;o era chegar a um lago isolado h&aacute; 100 mil anos para descobrir se alguma forma de vida havia sido capaz de sobreviver &agrave;s extremas condi&ccedil;&otilde;es oferecidas por esse ambiente.
Entretanto, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/mg21728990.300-why-we-called-off-hunt-for-ancient-antarctic-life.html?cmpid=RSS|NSNS|2012-GLOBAL|online-news" target="_blank">New Scientist</a>, infelizmente os trabalhos de perfura&ccedil;&atilde;o tiveram que ser cancelados. A equipe concluiu que n&atilde;o contava com combust&iacute;vel suficiente para alimentar o equipamento utilizado para atravessar a espessa camada de gelo, e parou a opera&ccedil;&atilde;o temporariamente.
Um dos pesquisadores explicou &agrave; publica&ccedil;&atilde;o que a equipe enfrentou diversas complica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas para conseguir que o equipamento funcionasse corretamente, utilizando boa parte do combust&iacute;vel dispon&iacute;vel durante as tentativas. Contudo, apesar de a perfura&ccedil;&atilde;o ter sido cancelada no momento, o time pretende revisar o projeto e modificar o equipamento que, ent&atilde;o, ser&aacute; utilizado em uma nova tentativa, prevista para dentro de poucos anos.

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Perfuração para encontrar formas de vida em lago da Antártica é cancelada

Imagem de O que aconteceria se os polos magnéticos da Terra se invertessem? no site Mega Curioso

Cientistas explicam o que realmente poderia ocorrer se os polos trocassem de lugar.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/23971168228183732.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Existem evid&ecirc;ncias que sugerem que um processo de invers&atilde;o dos polos magn&eacute;ticos da Terra est&aacute; em pleno andamento, e muita gente acredita que esse evento poderia desencadear uma s&eacute;rie de efeitos catacl&iacute;smicos.
Entre as cat&aacute;strofes mais mencionadas est&aacute; o deslocamento dos continentes, a ocorr&ecirc;ncia de violentos terremotos, a extin&ccedil;&atilde;o de milhares de esp&eacute;cies e o acentuado c&acirc;mbio clim&aacute;tico. Centenas de invers&otilde;es j&aacute; ocorreram no nosso planeta, e a &uacute;ltima delas teve lugar h&aacute; 780 mil anos, mas ser&aacute; que elas realmente desencadeiam todos esses desastres?
<h2>Troca-troca</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/23971168228183838.jpg" alt="" width="298" height="302" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.lifeslittlemysteries.com/2158-earth-magnetic-field-poles-flip.html" target="_blank">Life&rsquo;s Little Mysteries</a>, a troca de polos &mdash; quando o sul muda de lugar com o norte &mdash; acontece quando agrupamentos de &aacute;tomos presentes no ferro fundido do n&uacute;cleo da Terra sofrem um realinhamento. Pouco a pouco esses agrupamentos (que funcionam como pequenos &iacute;m&atilde;s) v&atilde;o aumentando de tamanho, influenciando o restante do n&uacute;cleo e provocando a invers&atilde;o do campo magn&eacute;tico.
Contudo, conforme explicaram alguns cientistas ao site, o processo de invers&atilde;o demora entre mil e 10 mil anos para ocorrer, isso quando n&atilde;o acaba sendo &ldquo;abortado&rdquo; no meio do caminho. Um dos efeitos mais dram&aacute;ticos seria o forte enfraquecimento do campo magn&eacute;tico um pouco antes da troca, o que tornaria a Terra mais vulner&aacute;vel &agrave; radia&ccedil;&atilde;o resultante de eventuais tempestades solares.
<h2>Camada de oz&ocirc;nio e tecnologia sob ataque</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/23971168228183945.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
As part&iacute;culas emitidas pelo Sol poderiam interagir com a atmosfera terrestre, desencadeando uma s&eacute;rie de rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas que resultariam em buracos na camada de oz&ocirc;nio que, por sua vez, resultariam em v&aacute;rios problemas para os humanos. Na opini&atilde;o de alguns pesquisadores, processos como esse podem ter provocado o desaparecimento de v&aacute;rias esp&eacute;cies, entre elas os Neandertais. Por outro lado, muitos cientistas acreditam que a maioria de n&oacute;s sequer perceberia um enfraquecimento no campo magn&eacute;tico.
Entretanto, embora seja prov&aacute;vel que os humanos n&atilde;o percebam muito o enfraquecimento dos campos, nossa tecnologia sofreria terrivelmente. Com a Terra mais vulner&aacute;vel &agrave;s tempestades solares, sat&eacute;lites, sistemas de telecomunica&ccedil;&otilde;es e redes de energia acabariam danificadas, e isso sim afetaria as nossas vidas. E muito!
<h2>Deslocamento continental</h2>
Talvez um dos piores cen&aacute;rios se apresentaria se os continentes realmente se deslocassem gra&ccedil;as &agrave; invers&atilde;o dos polos magn&eacute;ticos. Contudo, de acordo com os registros geol&oacute;gicos da &uacute;ltima troca, n&atilde;o existem evid&ecirc;ncias de que desastres planet&aacute;rios ou movimentos continentais tenham ocorrido em decorr&ecirc;ncia do evento.
Ali&aacute;s, o processo seria t&atilde;o lento &mdash; al&eacute;m de envolver uma din&acirc;mica completamente diferente da relacionada com a tect&ocirc;nica das placas &mdash; que seria praticamente imposs&iacute;vel que os continentes acompanhassem a mudan&ccedil;a de lugar entre os polos da Terra.
<h2>Invers&atilde;o iminente</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/23971168228184027.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com os cientistas, o campo geomagn&eacute;tico vem mostrando crescentes sinais de enfraquecimento durante os &uacute;ltimos 160 anos, provavelmente devido a um agrupamento de &aacute;tomos de ferro localizado bem debaixo de n&oacute;s, aqui na regi&atilde;o do Atl&acirc;ntico Sul e do Brasil. As evid&ecirc;ncias despertaram uma s&eacute;rie de especula&ccedil;&otilde;es sobre a possibilidade de que ocorra uma invers&atilde;o magn&eacute;tica total, mas ningu&eacute;m sabe dizer se ela realmente vai acontecer ou n&atilde;o.
De qualquer forma, n&atilde;o existe motivo para p&acirc;nico. Al&eacute;m de todos os estudos assegurando que o mundo n&atilde;o vai acabar por causa disso, a humanidade ter&aacute; milhares de anos para se ajustar &agrave;s poss&iacute;veis consequ&ecirc;ncias do processo.

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O que aconteceria se os polos magnéticos da Terra se invertessem?

Imagem de Geólogos poloneses encontram meteorito com cerca de 300 quilos no site Mega Curioso

Objeto em forma de cone é o maior já encontrado no Leste Europeu.


<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/4725070032134328.jpg" alt="" />Parece pequeno, mas meteorito &eacute; extremamente importante (Fonte da imagem: <a href="http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6270115-EI301,00-Descoberto+na+Polonia+meteorito+de+kg.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Terra e AFP</a>)
Ge&oacute;logos poloneses encontraram um meteorito de cerca de 300 quilos, algo capaz de render o t&iacute;tulo de maior e mais importante corpo extraterrestre achado no Leste Europeu at&eacute; hoje. Segundo as informa&ccedil;&otilde;es, dois estudiosos &ldquo;ca&ccedil;adores de meteoritos&rdquo; encontraram o objeto no final de setembro, em uma reserva de meteoritos localizada em Morasko, ao norte da cidade de Poznan.
Para identificar o achado, Magdalena Skirzewska e Lukasz Smula usaram um detector eletromagn&eacute;tico, que percebeu os metais presentes na sua estrutura.&nbsp;Em forma de cone, ele encontrava-se enterrado a cerca de dois metros de profundidade. Os pesquisadores que j&aacute; tiveram contato com o achado acreditam que ele pode ter ca&iacute;do na Terra h&aacute; mais de 5 mil anos.
O seu corpo &eacute; composto basicamente por ferro, contendo tamb&eacute;m por&ccedil;&otilde;es de n&iacute;quel.&nbsp;De acordo com os cientistas, o meteorito pode ajud&aacute;-los a compreender melhor a composi&ccedil;&atilde;o das camadas internas do nosso planeta. Segundo o professor Andrzej Miszynsk, o fragmento traz muita similaridade com a mat&eacute;ria do c&oacute;rtex terrestre, de forma que, assim, eles ser&atilde;o capazes de conhecer um pouco mais sobre essa parte da Terra.

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Geólogos poloneses encontram meteorito com cerca de 300 quilos

Imagem de 50% da Grande Barreira de Coral da Austrália sumiu nos últimos 30 anos no site Mega Curioso

Declínio progressivo é causado pelo aquecimento global, fenômenos meteorológicos e ação de espécies marinhas invasivas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/658569328414407.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/23612-great-barrier-reef-steep-decline.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/23612-great-barrier-reef-steep-decline.html" target="_blank">Live Science</a>, metade da Grande Barreira de Coral da Austr&aacute;lia &mdash; a maior estrutura do mundo composta unicamente por organismos vivos &mdash; desapareceu nos &uacute;ltimos 30 anos, mostrando um forte e progressivo decl&iacute;nio.
Segundo a pesquisadora Katharina Fabricius, que vem estudando a Grande Barreira desde 1988, embora o local continue gigante, &eacute; not&aacute;vel a diminui&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies marinhas que habitam esse ecossistema, sem falar nas suas cores. Fabricius e sua equipe monitoraram 214 recifes &mdash; compilando informa&ccedil;&otilde;es obtidas atrav&eacute;s de 2.258 levantamentos &mdash; para determinar o progresso do decl&iacute;nio entre os anos de 1985 e 2012.
<h2>Decl&iacute;nio progressivo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/6585693284144038.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/23612-great-barrier-reef-steep-decline.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science </a>)
Os pesquisadores descobriram que, embora algumas &aacute;reas n&atilde;o pare&ccedil;am mostrar quaisquer sinais de decl&iacute;nio, o ritmo geral estimado &eacute; de 3,4% ao ano. Os cientistas acreditam que as principais causas do desaparecimento dos corais se devem &agrave; a&ccedil;&atilde;o de uma esp&eacute;cie invasiva de estrela-do-mar que se alimenta desses organismos &mdash; a Acanthaster planci &mdash;, ao branqueamento do coral gra&ccedil;as ao aquecimento global e &agrave; a&ccedil;&atilde;o de ciclones tropicais na &aacute;rea.
Embora seja imposs&iacute;vel controlar os eventos clim&aacute;ticos que atingem os corais, para frear o progresso do decl&iacute;nio os pesquisadores pedem a diminui&ccedil;&atilde;o das emiss&otilde;es de CO2, al&eacute;m de estudar formas de controlar os danos causados pelas estrelas-do-mar devoradoras de recifes, que podem chegar a quase um metro de di&acirc;metro, contando com espinhos venenosos e 21 bra&ccedil;os!
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/23612-great-barrier-reef-steep-decline.html" target="_blank">Live Science</a>

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50% da Grande Barreira de Coral da Austrália sumiu nos últimos 30 anos

Imagem de Rússia revela ter a maior reserva de diamantes do mundo no site Mega Curioso

Cratera formada pelo impacto de um asteroide possui mais diamantes do que todas as demais minas do mundo juntas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/3623343061910254.jpg" alt="" width="322" height="241" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://gizmodo.com/5944282/russia-has-more-diamonds-hiding-in-an-asteroid-crater-than-the-rest-of-the-world-does-combined" target="_blank">Gizmodo</a>, ge&oacute;logos russos acabaram de revelar que possuem a maior reserva de diamantes do planeta, possuindo mais rochas do que todas as demais minas do mundo juntas.
Trata-se de uma cratera formada pelo choque de um asteroide na regi&atilde;o norte da Sib&eacute;ria ocorrido h&aacute; 35 milh&otilde;es de anos, que criou uma &aacute;rea de impacto de quase 100 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro. Os especialistas acreditam que a cratera provavelmente conta com trilh&otilde;es de quilates de diamantes, ou seja, uma quantidade suficiente para abastecer o mercado durante tr&ecirc;s mil anos. Isso mesmo, tr&ecirc;s mil anos!
Segundo uma publica&ccedil;&atilde;o do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.theverge.com/2012/9/19/3356438/russia-diamonds-meteor-impact-crater" target="_blank">The Verge</a>, esses diamantes s&atilde;o especialmente valiosos por terem sido formados pelo resultado do impacto de um asteroide em uma &aacute;rea rica em carbono. E, embora n&atilde;o possam ser utilizados como joias &mdash; que decep&ccedil;&atilde;o! &mdash;, eles s&atilde;o extremamente importantes gra&ccedil;as a suas aplica&ccedil;&otilde;es industriais.
<h2>Diamantes tecnol&oacute;gicos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/3623343061910210.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2012/9/19/3356438/russia-diamonds-meteor-impact-crater" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/THE VERGE</a>)
Conforme explicaram os ge&oacute;logos, essas rochas &uacute;nicas, conhecidas como impactitos, s&atilde;o duas vezes mais duras do que os diamantes normais, al&eacute;m de serem especialmente apreciadas pelo tamanho de suas part&iacute;culas e pelas suas caracter&iacute;sticas abrasivas.
Apesar de a cratera ter sido descoberta na d&eacute;cada de 70, segundo a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.itar-tass.com/en/c154/521362.html" target="_blank">ITAR-TASS</a>, a R&uacute;ssia parecer ter esperado o momento apropriado para revelar esse t&atilde;o bem guardado segredo. Na &eacute;poca em que a reserva foi encontrada, os russos j&aacute; estavam faturando o suficiente com a produ&ccedil;&atilde;o de diamantes sint&eacute;ticos e, como o mercado era fortemente regulamentado, valia mais a pena guardar segredo e esperar. S&aacute;bia decis&atilde;o!
No momento, esse tipo de diamantes est&aacute; sendo cada vez mais utilizado pela ind&uacute;stria tecnol&oacute;gica, e a tend&ecirc;ncia &eacute; de que cada vez mais dispositivos e inova&ccedil;&otilde;es &mdash; como o uso de lasers e o processo de fus&atilde;o nuclear &mdash; dependam dessas rochas. Agora, os russos ficam em uma posi&ccedil;&atilde;o bastante favor&aacute;vel no mercado, podendo inclusive controlar a demanda mundial desse material &uacute;nico.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://gizmodo.com/5944282/russia-has-more-diamonds-hiding-in-an-asteroid-crater-than-the-rest-of-the-world-does-combined" target="_blank">Gizmodo</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.itar-tass.com/en/c154/521362.html" target="_blank">ITAR-TASS</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.theverge.com/2012/9/19/3356438/russia-diamonds-meteor-impact-crater" target="_blank">The Verge</a>

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Rússia revela ter a maior reserva de diamantes do mundo

Imagem de NASA se depara com mistério geológico em Marte no site Mega Curioso

Sonda espacial envia imagens de estranhas formações esféricas na superfície do Planeta Vermelho.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/4332500651711255.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/mer/multimedia/pia16139.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
A NASA n&atilde;o para de nos surpreender com imagens registradas no Planeta Vermelho e, uma das &uacute;ltimas, enviadas pela sonda espacial Opportunity, foi definida como uma das mais extraordin&aacute;rias da miss&atilde;o at&eacute; agora.
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/home/hqnews/2012/sep/HQ_12-324_Mars_Opportunity_Mystery.html" target="_blank">NASA</a>, as imagens mostram forma&ccedil;&otilde;es esf&eacute;ricas de aproximadamente tr&ecirc;s mil&iacute;metros de di&acirc;metro, similares em formato a algumas forma&ccedil;&otilde;es encontradas anteriormente pela sonda na margem oeste da Cratera Endeavor, sendo ricas em hematita em sua composi&ccedil;&atilde;o e tratadas como evid&ecirc;ncia da presen&ccedil;a de &aacute;gua no passado do Planeta Vermelho.
Contudo, conforme explicaram os pesquisadores, essas novas forma&ccedil;&otilde;es s&atilde;o diferentes em estrutura, concentra&ccedil;&atilde;o, composi&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o quando comparadas &agrave;s primeiras esferas que haviam sido descobertas, tratando-se de um mist&eacute;rio geol&oacute;gico que os cientistas ainda precisam decifrar. Alguma sugest&atilde;o?
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/home/hqnews/2012/sep/HQ_12-324_Mars_Opportunity_Mystery.html" target="_blank">NASA</a>

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NASA se depara com mistério geológico em Marte

Imagem de Por que a Terra é 'seca'? Grande mistério do Sistema Solar é solucionado no site Mega Curioso

Até então, a teoria que explicava a maneira como os planetas foram criados deixava a entender que a Terra, na verdade, deveria ser um mundo gélido.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/11133706919101121.jpg" alt="" width="400" />Mesmo com &aacute;gua em sua superf&iacute;cie, a Terra &eacute;, na verdade, formada por 99% de rocha (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>) Apesar de vermos oceanos ocupando grandes &aacute;reas da superf&iacute;cie terrestre (caracter&iacute;stica que adjetivou o nosso planeta como &ldquo;azul&rdquo;), a Terra &eacute;, na verdade, &ldquo;seca&rdquo;. Isso ocorre por existir, segundo os cientistas, 99% de rocha na composi&ccedil;&atilde;o do nosso mundo. E &eacute; nesse ponto que entra um dos maiores mist&eacute;rios da astronomia: pela teoria atual quanto ao modelo de forma&ccedil;&atilde;o do nosso sistema solar, isso seria imposs&iacute;vel &mdash; a Terra deveria ser um corpo g&eacute;lido.
Para desvendar esse mist&eacute;rio, dois astr&ocirc;nomos do Instituto de Ci&ecirc;ncia Espacial Telesc&oacute;pica, Rebecca Martin e Mario Livio, observaram o comportamento de estrelas jovens usando dados do Telesc&oacute;pio Hubble. A resposta que encontraram poder&aacute; mudar uma das principais teorias quanto &agrave; cria&ccedil;&atilde;o dos planetas do nosso sistema solar, mostrando os motivos que levam o nosso mundo a ter &aacute;gua l&iacute;quida (e n&atilde;o apenas gelo) em sua composi&ccedil;&atilde;o.
<h2>As diferen&ccedil;as entre as teorias</h2>
Segundo a primeira teoria que explica a forma&ccedil;&atilde;o dos planetas do nosso sistema &mdash; denominada de &ldquo;modelo de disco de acre&ccedil;&atilde;o padr&atilde;o&rdquo; &mdash;, existia, h&aacute; bilh&otilde;es de anos, um disco protoplanet&aacute;rio (formado de gases e poeiras) ao redor do Sol. As for&ccedil;as gravitacionais condensaram peda&ccedil;os desse disco, que se transformaram nos corpos celestes que orbitam nossa grande estrela. <img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/11133706919101626.jpg" alt="" width="450" />Modelo anterior dividia nosso sistema em apenas duas &aacute;reas e a "linha de neve" era mais pr&oacute;xima do Sol&nbsp; (Fonte da imagem: <a href="http://hubblesite.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hubble site</a>) Ainda nessa teoria, os planetas possuiriam uma composi&ccedil;&atilde;o diferente de acordo com a dist&acirc;ncia do Sol. O modelo atual mostra que, a uma dist&acirc;ncia &ldquo;X&rdquo; da estrela, os planetas seriam &ldquo;secos&rdquo;. Depois dessa &aacute;rea &ldquo;X&rdquo;, todos os outros planetas j&aacute; seriam g&eacute;lidos, sem &aacute;gua l&iacute;quida. O marco da divis&atilde;o entre essas duas &aacute;reas &mdash; seca e gelada &mdash; recebe o nome de &ldquo;linha de neve&rdquo;. O problema &eacute; que, pelo modelo, a Terra estaria depois dela e deveria ser um mundo de gelo.
Assim, uma das poss&iacute;veis explica&ccedil;&otilde;es que foram criadas quanto ao volume l&iacute;quido existente no nosso planeta seria que esta quantidade de &aacute;gua poderia ter vindo de asteroides. Mas muitos cientistas ainda n&atilde;o acreditavam claramente nisso e ainda buscavam outra explica&ccedil;&atilde;o &mdash; como foi o caso de Martin e Livio. <img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/11133706919101824.jpg" alt="" width="450" />Nova teoria coloca a "linha de neve" mais distante do Sol e cria novas &aacute;reas (Fonte da imagem: <a href="http://hubblesite.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hubble site</a>) Estes dois astr&ocirc;nomos, ao observarem as estrelas jovens e perceberem que os discos ao redor delas n&atilde;o eram totalmente ionizados, chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que a &ldquo;linha de neve&rdquo; estava no local errado e que n&atilde;o existia apenas uma &aacute;rea &ldquo;seca&rdquo; e outra &ldquo;gelada&rdquo;, mas v&aacute;rias &aacute;reas ao redor do Sol.
Tal resultado foi obtido pela considera&ccedil;&atilde;o de que, como nas estrelas jovens, tamb&eacute;m n&atilde;o havia ioniza&ccedil;&atilde;o no disco do nosso sistema nos prim&oacute;rdios. Logo, a mat&eacute;ria n&atilde;o se movia da forma apontada pelo modelo antigo.
Na nova teoria, agora existiriam quatro regi&otilde;es ao redor do Sol. A Terra passaria a estar em uma regi&atilde;o caracterizada como quente, seca e autogravitacional &mdash; em que as for&ccedil;as gravitacionais, no processo de forma&ccedil;&atilde;o dos planetas, faziam o gelo evaporar ao aquecerem a densa mat&eacute;ria que estava flutuando no disco. Com isso, a nova teoria poder&aacute; mudar para sempre o nosso conhecimento sobre como os planetas foram criados.
Fonte: <a href="http://gizmodo.com/5926852/astronomers-finally-find-the-answer-to-earths-water-mystery" target="_blank">Gizmodo</a>

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Por que a Terra é 'seca'? Grande mistério do Sistema Solar é solucionado

Imagem de Norte-americanos fazem furo de 3.405 metros na Antártida no site Mega Curioso

O objetivo da perfuração é coletar amostras de gelo para realização de estudos climáticos.

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Norte-americanos fazem furo de 3.405 metros na Antártida

Imagem de Rumo ao centro da Terra: conheça o audacioso projeto Mohole no site Mega Curioso

A perfuração do buraco mais profundo do nosso planeta deve ser retomada em breve.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/53933381610184429.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=buraco-mais-fundo-da-terra&amp;id=010125120710" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a>)
De acordo com o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=buraco-mais-fundo-da-terra&amp;id=010125120710" target="_blank">Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a>, j&aacute; faz muito tempo que ge&oacute;logos do mundo inteiro brigam com a crosta terrestre para poder perfurar um buraco fundo o suficiente para atingir o manto e estudar seu conte&uacute;do. Apesar de toda a tecnologia dispon&iacute;vel hoje em dia, nada como coletar e observar o centro da Terra como ele realmente &eacute;.
Assim, o Projeto Mohole original, que surgiu na d&eacute;cada de 50 durante uma conversa de bar, ser&aacute; retomado em breve, levando a cabo a perfura&ccedil;&atilde;o do buraco mais profundo da Terra. O objetivo &eacute; chegar ao ponto &mdash; conhecido como Descontinuidade de Mohorovicic &mdash; no qual a crosta terrestre se encontra com o manto, a 4 quil&ocirc;metros de profundidade.
<h2>Tentativas anteriores</h2>
O Projeto Mohole foi cancelado devido ao seu alto custo na d&eacute;cada de 60, depois de ter perfurado um buraco de apenas 183 metros de profundidade na costa da Calif&oacute;rnia. Entretanto, existem outras tentativas que chegaram muito mais longe.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/53933381610184525.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=buraco-mais-fundo-da-terra&amp;id=010125120710" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a>)
A perfura&ccedil;&atilde;o mais profunda at&eacute; agora &eacute; a de Kola, na R&uacute;ssia, que chegou a 12.262 metros. Entretanto, como se encontra localizado sobre a crosta continental &mdash; que conta com dezenas de quil&ocirc;metros de espessura &mdash;, ainda seria necess&aacute;rio vencer dois ter&ccedil;os dessa dist&acirc;ncia para atingir o manto viscoso.
Portanto, o buraco que chegou mais pr&oacute;ximo da Descontinuidade &eacute; o 1256D, com 1.507 metros de profundidade. Ele se encontra na costa oeste da Costa Rica, em uma regi&atilde;o na qual se acredita que a crosta terrestre seja mais fina, atingindo aproximadamente 5 quil&ocirc;metros de espessura.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=buraco-mais-fundo-da-terra&amp;id=010125120710" target="_blank">Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a>

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Rumo ao centro da Terra: conheça o audacioso projeto Mohole

Imagem de Cientistas podem ter descoberto a maior e mais antiga cratera da Terra no site Mega Curioso

A possível formação teria 25 quilômetros de profundidade e 600 de diâmetro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/7825956212161944.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://impact.arc.nasa.gov/gallery_main.cfm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
Uma das teorias sobre o desaparecimento dos dinossauros da face da Terra envolve o impacto de um asteroide gigante &mdash; de 10 quil&ocirc;metros &mdash; h&aacute; 65 milh&otilde;es de anos, o que provocou a forma&ccedil;&atilde;o de uma cratera de 180 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro. Contudo, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/dn21996-earths-oldest-impact-crater-found-in-greenland.html" target="_blank">New Scientist</a>, isso n&atilde;o &eacute; nada comparado a uma potencial cratera encontrada na Groel&acirc;ndia.
Embora ainda n&atilde;o tenha sido confirmado, esse seria o descobrimento da maior e mais antiga cratera j&aacute; encontrada no nosso planeta, provocada pelo impacto de um asteroide de, pelo menos, 30 quil&ocirc;metros, formando uma cratera de 25 quil&ocirc;metros de profundidade por outros 600 de di&acirc;metro.
<h2>Bilh&otilde;es de anos de eros&atilde;o</h2>
De acordo com os ge&oacute;logos que a encontraram, tudo o que resta da potencial cratera &mdash; depois de bilh&otilde;es de anos de eros&atilde;o &mdash; &eacute; um s&iacute;tio de aproximadamente 100 quil&ocirc;metros em uma &aacute;rea pouco habitada e remota do planeta, o que seria a raz&atilde;o pela qual a forma&ccedil;&atilde;o s&oacute; tenha sido descoberta agora.
Os cientistas afirmam que, entre as v&aacute;rias evid&ecirc;ncias que encontraram para comprovar a descoberta, a mais clara delas &eacute; a presen&ccedil;a de rochas semelhantes ao granito, que foram pulverizadas e derretidas de tal forma que a &uacute;nica explica&ccedil;&atilde;o para a sua forma&ccedil;&atilde;o seria a de um violento e repentino impacto.
<h2>Evid&ecirc;ncias de impacto</h2>
Al&eacute;m disso, esse granito &ldquo;deformado&rdquo; se encontra espalhado em uma &aacute;rea entre 35 e 50 quil&ocirc;metros. Segundo explicaram os especialistas, nenhum tipo de processo geol&oacute;gico terrestre conhecido poderia ter provocado uma deforma&ccedil;&atilde;o dessa escala e em uma &aacute;rea t&atilde;o grande.
A cratera mais antiga &mdash; e confirmada &mdash; de que se tem not&iacute;cia &eacute; a de Vredefort, localizada na &Aacute;frica do Sul, contando com 2 bilh&otilde;es de anos e 300 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro. A cratera formada pelo asteroide que teria dizimado os dinossauros &eacute; a de Chicxulub, localizada na Pen&iacute;nsula do Yucat&aacute;n, M&eacute;xico, com mais de 180 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro e aproximadamente 65 milh&otilde;es de anos.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/dn21996-earths-oldest-impact-crater-found-in-greenland.html" target="_blank">New Scientist</a>

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