Imagem de Patinetes são hackeadas e saem por aí distribuindo ofensas sexuais no megacurioso

Veículos sofreram alterações de áudio por meio da porta de acesso física 


Imagine voc&ecirc; usando uma dessas novas patinetes para percorrer pequenas dist&acirc;ncias e, ao encerrar sua corrida, a m&aacute;quina come&ccedil;a a proferir ofensas sexuais. &Eacute; isso o que aconteceu com pelo menos oito scooters da Lime em Brisbane, na Austr&aacute;lia. Eles foram hackeados para transmitir mensagens de &aacute;udio, digamos, &ldquo;boca-suja&rdquo;.
Embora a companhia tenha retirado os ve&iacute;culos de opera&ccedil;&atilde;o, v&aacute;rios usu&aacute;rios compartilharam grava&ccedil;&otilde;es que diziam &ldquo;n&atilde;o me leve l&aacute;, n&atilde;o gosto de ser montado&rdquo; ou &ldquo;se voc&ecirc; montar em mim, ent&atilde;o, por favor, puxe meu cabelo, ok?&rdquo;.
Esta semana, pelo menos oito Lime scooters em Brisbane, na Austr&aacute;lia, foram modificados para transmitir mensagens de &aacute;udio com refer&ecirc;ncias e ofensas sexuais. Essas mensagens foram registradas por alguns usu&aacute;rios que as compartilhavam nas redes sociais antes que o Lime as tirasse da opera&ccedil;&atilde;o.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Brisbane: Lime Scooter users are reporting bizarre voice messages when connecting and disconnecting from rides. Video: Josh Clarke. <a href="https://t.co/OyAjjYtcq8">https://t.co/OyAjjYtcq8</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/7NEWS?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#7NEWS</a> <a href="https://t.co/IQ66yrF4tr">pic.twitter.com/IQ66yrF4tr</a>
&mdash; 7NEWS Brisbane (@7NewsBrisbane) <a href="https://twitter.com/7NewsBrisbane/status/1120464091406057472?ref_src=twsrc%5Etfw">22 de abril de 2019</a></blockquote>
A empresa classificou o epis&oacute;dio de &ldquo;comportamento decepcionante&rdquo; e essas frases foram veiculadas n&atilde;o somente ao t&eacute;rmino da jornada como tamb&eacute;m foram repetidas v&aacute;rias vezes, mesmo ap&oacute;s o bloqueio. Segundo a Lime, a modifica&ccedil;&atilde;o foi f&iacute;sica, a partir da porta de acesso usada para carregar os arquivos de &aacute;udio, mas o invasor n&atilde;o teria conseguido acessar o sistema operacional &mdash; o que afasta a possibilidade de riscos para os usu&aacute;rios.
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que algo desse tipo aconteceu. No ano passado, em Oakland, houve tamb&eacute;m casos dos mesmos aparelhos emitirem mensagens quando eram tocados ou havia uma tentativa de remo&ccedil;&atilde;o para outro lugar. Nesse caso, a patinente &ldquo;dizia&rdquo; que iria &ldquo;chamar a pol&iacute;cia&rdquo; caso fosse desbloqueada.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Uxrdj9JU-Mk?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A not&iacute;cia n&atilde;o &eacute; nada boa para a Lime, que j&aacute; sofreu em fevereiro deste ano uma falha no firmware que travava as rodas repentinamente, o que causou acidentes graves com ferimentos na face e nos bra&ccedil;os.<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/140712-patinetes-hackeadas-saem-ai-distribuindo-ofensas-sexuais.htm">Patinetes são hackeadas e saem por aí distribuindo ofensas sexuais</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Patinetes são hackeadas e saem por aí distribuindo ofensas sexuais

Imagem de Russos criam fakes de mulheres bonitas para seduzir militares dos EUA no megacurioso

Hackers do país de Vladmir Putin supostamente utilizam tática para obter informações de Inteligência militar

O site Politico Magazine trouxe na &uacute;ltima segunda-feira (12) uma mat&eacute;ria extensa sobre um m&eacute;todo um tanto quanto inusitado que alguns hackers russos v&ecirc;m utilizando para obter informa&ccedil;&otilde;es militares sigilosas de oficiais dos Estados Unidos. De acordo com a <a href="http://www.politico.com/magazine/story/2017/06/12/how-russia-targets-the-us-military-215247" target="_blank">reportagem</a>, os hackers criam perfis fakes de mulheres bonitas na web para entrar em contato com oficiais do ex&eacute;rcito estadunidense.
Segundo especialistas consultados pela publica&ccedil;&atilde;o, seriam dois os principais motivos para esse tipo de espionagem. O primeiro deles visa obter informa&ccedil;&otilde;es sobre a movimenta&ccedil;&atilde;o das tropas dos EUA a partir daquilo que militares postam em suas redes sociais. &ldquo;Os espi&otilde;es entendem que uma grande informa&ccedil;&atilde;o pode ser obtida com base no comportamento p&uacute;blico dos soldados&rdquo;, aponta o especialista em ciberseguran&ccedil;a John Bambenek ao Politico.
Hackers usam perfis de mulheres bonitas para ganhar a simpatia de soldados dos Estados Unidos nas redes sociais
Al&eacute;m disso, esse contato virtual com soldados dos EUA permitiria gerar uma simpatia maior da parte deles em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; R&uacute;ssia ao introduzir conte&uacute;dos russos de forma sutil em suas timelines. Um exemplo disso seria a viraliza&ccedil;&atilde;o entre algumas tropas do pa&iacute;s norte-americano de um v&iacute;deo em que um soldado russo morre de forma heroica ao enfrentar militantes do ISIS na S&iacute;ria.
&ldquo;Todas as rea&ccedil;&otilde;es dos rapazes [ao v&iacute;deo] eram tipo &lsquo;Isso &eacute; incr&iacute;vel, uma maneira &eacute;pica de morrer&rsquo;&rdquo;, comentou &agrave; publica&ccedil;&atilde;o a ex-militar Serena Moring. &ldquo;Era uma liga&ccedil;&atilde;o bem espec&iacute;fica entre soldados que foi criada por meio das m&iacute;dias sociais&rdquo;, complementa. Ao que tudo indica, por mais inusitadas que pare&ccedil;am, t&aacute;ticas dos hackers russos para infiltra&ccedil;&atilde;o entre as linhas militares dos Estados Unidos t&ecirc;m rendido frutos.
Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/117717-russos-fakes-mulheres-bonitas-seduzir-militares-eua.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Russos criam fakes de mulheres bonitas para seduzir militares dos EUA

Imagem de Coreia do Norte é apontada como culpada pela invasão do ransomware WannaCry no megacurioso

Até o momento, os únicos culpados por isso, na verdade, são a própria Microsoft e a agência de segurança NSA

Normalmente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/" target="_blank">grupos hacker</a> costumam reivindicar ataques e invas&otilde;es. Por&eacute;m, a maioria dessas a&ccedil;&otilde;es &eacute; voltada a fins pol&iacute;ticos, para mostrar um ponto ou denunciar algo. Com o ransomware WannaCrypt (WannaCry), a hist&oacute;ria &eacute; diferente e possui praticamente dois pontos-chave: dinheiro e "porque sim". A quest&atilde;o, agora, &eacute; outra. Quem est&aacute; por tr&aacute;s desse ataque? De acordo com um pesquisador da <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" target="_blank">Google</a>, a Coreia do Norte.
Os hackers, a ponta final desse processo, apenas se aproveitaram da falha
Veja bem: ainda n&atilde;o &eacute; o momento de apontar culpados, mas sim entender toda a cadeia de eventos. No final das contas, a culpa est&aacute; no processo: na Microsoft que possui um Windows Update que n&atilde;o &eacute; amig&aacute;vel ao usu&aacute;rio, na ag&ecirc;ncia de seguran&ccedil;a nacional norte-americana NSA que explorou o exploit do Windows e deixou isso vazar, e at&eacute; as pr&oacute;prias companhias afetadas por n&atilde;o investirem o devido e n&atilde;o entregarem as ferramentas necess&aacute;rias em infraestrutura e equipe de TI. Os hackers, a ponta final desse processo, apenas se aproveitaram da falha &mdash; a culpa, como sempre, est&aacute; no sistema.
Inicialmente, acreditava-se que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/malware" target="_blank">ransomware</a> WannaCry havia nascido na China. Por&eacute;m, as indica&ccedil;&otilde;es eram escassas, e n&atilde;o havia como cravar essa alega&ccedil;&atilde;o. Agora, o pesquisador de seguran&ccedil;a da Google, Neel Mehta, encontrou evid&ecirc;ncias de que um grupo de hackers da Coreia do Norte est&aacute; por tr&aacute;s do ataque que infectou mais de 300 mil computadores em mais de 150 pa&iacute;ses.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/16/16122953633117.jpg" />Similaridades
<h2>Ataque governamental?</h2>
O que Neel encontrou estava no c&oacute;digo do WannaCry. O ransomware devastador possui algumas linhas id&ecirc;nticas aos c&oacute;digos usados no backdoor malicioso Cantoppe, que foi desenvolvido pelo Lazarus Group &mdash; e esse ponto abre uma quest&atilde;o mais perigosa.
Acredita-se que Lazarus Group seja um grupo hacker patrocinado pelo governo da Coreia do Norte. A quest&atilde;o que fica &eacute;: o WannaCry foi um ataque pensado e patrocinado por um governo ou uma a&ccedil;&atilde;o de um grupo patrocinado, mas n&atilde;o comandado pelo governo?
O governo da Coreia do Norte patrocinou ou n&atilde;o esse ataque?
Para refor&ccedil;ar as evid&ecirc;ncias encontradas por Neel, outros pesquisadores de seguran&ccedil;a de empresas renomadas como Kaspersky Lab, Symantec e Intezer tamb&eacute;m encontraram e confirmaram a conex&atilde;o entre o WannaCry e o Cantoppe, segundo o <a href="http://thehackernews.com/2017/05/wannacry-lazarus-north-korea.html" target="_blank">The Hackers News</a>.
Alguns dos feitos realizados pelo Lazarus Group simplesmente devastaram algumas companhias, mostrando que sim, a equipe de hackers possui poder para tal ato. Um dos exemplo foi o ataque &agrave; Sony Pictures, que custou muito dinheiro para a empresa japonesa, em 2014. Al&eacute;m disso, o Lazarus &eacute; indicado como culpado por roubar mais de US$ 80 milh&otilde;es de um banco em Bangladesh, em 2016.
Apesar de tudo isso, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel cravar essa resposta. O Lazarus &eacute; o link final mais pr&oacute;ximo, mas &eacute; sempre preciso lembrar que a culpa, na verdade, est&aacute; no processo, nesse sistema.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/16/16122839447115.jpg" />N&atilde;o acabou
<h2>WannaCry 2.0&nbsp;</h2>
O ransomware WannaCrypt, tamb&eacute;m conhecido como WannaCry, assolou o mundo na &uacute;ltima sexta-feira (12). Foi noticiado que o especialista de seguran&ccedil;a Marcus Hutchins (@malwaretech), ao comprar um dom&iacute;nio na internet, interrompeu as atividades do malware. Contudo, o ransomware apenas desacelerou o n&uacute;mero de novas infec&ccedil;&otilde;es e continua atingindo novas m&aacute;quinas. Al&eacute;m disso, uma segunda vers&atilde;o do WannaCry est&aacute; dobrando a esquina.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/116686-nao-wannacry-nao-morreu-versao-2-0-chegando-poderosa.htm" target="_blank">Saiba mais sobre isso </a><a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/116686-nao-wannacry-nao-morreu-versao-2-0-chegando-poderosa.htm" target="_blank">clicando aqui</a>.</li>
</ul>

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Coreia do Norte é apontada como culpada pela invasão do ransomware WannaCry

Imagem de Snowden vaza novos documentos que mostram espionagem em voos  no megacurioso

Documentos mostram que a NSA e a GCHQ conseguiam acompanhar em tempo real chamadas telefônicas realizadas em voos

Edward Snowden revelou novos documentos que mostram mais um cap&iacute;tulo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">vigil&acirc;ncia de massa</a> promovida por ag&ecirc;ncias governamentais: a NSA e a GCHQ interceptavam chamadas telef&ocirc;nicas realizadas por celulares dentro de aeronaves. Os pap&eacute;is mostram que ambas as ag&ecirc;ncias espionaram milhares de pessoas desde 2007, voando em companhias como: British Airways, Air France, Hong Kong Airways, Aeroflot, Etihad, Emirates, Singapore Airways, Turkish Airlines, Cathay Pacific e Lufthansa.
Os documentos mostrados pelo delator e ex-analista da CIA come&ccedil;am descrevendo um enigma, segundo o <a href="https://theintercept.com/2016/12/07/american-and-british-spy-agencies-targeted-in-flight-mobile-phone-use/" target="_blank">The Intercept</a>: "O que o presidente do Paquist&atilde;o, um contrabandista de charutos, um traficante de armas e um alvo terrorista t&ecirc;m em comum? Todos eles usam os pr&oacute;prios celulares GSM durante voos".
Snowden ainda deve revelar mais levas de documentos sobre o caso
Era exatamente dessa maneira que a Ag&ecirc;ncia Nacional de Seguran&ccedil;a norte-americana (NSA) e o servi&ccedil;o secreto brit&acirc;nico GCHQ (Government Communications Headquarters) espionava os celulares: por meio da rede GSM.
Os documentos ainda n&atilde;o foram liberados em sua totalidade. At&eacute; o momento, o Le Monde ajudou a divulgar alguns alvos: o presidente angolano Jos&eacute; Eduardo dos Santos, o ex-presidente queniano Mwai Kibaki, o primeiro-ministro queniano Raila Odinga, o ex-presidente nigeriano Umaru Yar&rsquo;Adua, o tamb&eacute;m ex-presidente nigeriano Goodluck Jonathan, o ex-presidente ganense John Kufuor, dirigentes, empres&aacute;rios, movimentos rebeldes, empresas de telecomunica&ccedil;&otilde;es e organiza&ccedil;&otilde;es internacionais de pelo menos 20 pa&iacute;ses africanos.
Snowden ainda deve revelar mais levas de documentos sobre o caso, e mais nomes de outros continentes devem surgir.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/13/13130737275401.jpg" />Intercepta&ccedil;&atilde;o
<h2>Como acontecia a espionagem</h2>
De acordo com apresenta&ccedil;&otilde;es da NSA, cerca de 50 mil pessoas usaram celulares GSM em voos j&aacute; em 2008. O n&uacute;mero subiu para 100 mil em fevereiro de 2009. Os relatos de espionagem v&atilde;o at&eacute; 2013, e esse n&uacute;mero provavelmente subiu exponencialmente.
O programa de vigil&acirc;ncia era chamado de "Southwinds" e servia para captar toda a atividade celular em voos, como comunica&ccedil;&otilde;es de voz, dados trocados, metadados e at&eacute; mensagens enviadas.
Voz, SMS, apps, VOIP e at&eacute; torrent: tudo era espionado
Segundo os documentos, as ag&ecirc;ncias conseguiam captar as conversas "em tempo real", com um pequeno atraso de 10 minutos. Al&eacute;m disso, um avi&atilde;o poderia ser rastreado a cada 2 minutos. Para o sistema de espionagem funcionar corretamente, o avi&atilde;o tamb&eacute;m deveria estar acima de 10 mil p&eacute;s."Esta&ccedil;&atilde;o a&eacute;reas secretas no solo poderiam interceptar o sinal enquanto ele era enviado para um sat&eacute;lite. Eles era capazes de interceptar tudo, desde o ID do Facebook, endere&ccedil;o de email e uso de aplicativos de viagens", notou o The Intercept.&nbsp;
Os celulares BlackBerry, tidos como os mais seguros no come&ccedil;o dessa d&eacute;cada, tamb&eacute;m eram espionados, com ag&ecirc;ncias colocando as m&atilde;os em c&oacute;digos PIN e emails. Os documentos ainda listam acesso a webchats, Google Maps, VOIP, BitTorrent e Skype.
<ul>
<li>Primeira leva de documentos: <a href="https://www.documentcloud.org/documents/3229453-In-Flight-GSM.html" target="_blank" style="background-color: transparent;">acesse aqui</a></li>
<li>Segunda leva de documentos:&nbsp;<a href="https://www.documentcloud.org/documents/3229456-Thieving-Magpie-Using-on-board-GSM-GPRS-services.html" target="_blank" style="background-color: transparent;">acesse aqui</a></li>
<li>Terceira leva de documentos:&nbsp;<a href="https://www.documentcloud.org/documents/3229451-SIGINT-Analysts-In-flight-GSM-Is-No-Joke-SID-Today.html" target="_blank">acesse aqui</a></li>
</ul>
Novos documentos ainda v&atilde;o surgir. Quando acontecer, voc&ecirc; poder&aacute; acompanhar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker" target="_blank" style="background-color: transparent;">aqui no TecMundo</a>.

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Snowden vaza novos documentos que mostram espionagem em voos 

Imagem de Relatório traz recomendações sobre métodos de 'hackear' o clima no site Mega Curioso

Basicamente dois métodos de intervenção climática com o intuito de baixar temperatufas foram analisados

Que a Terra parece estar ficando cada vez mais quente ficou claro nas altas temperaturas registradas nos &uacute;ltimos meses, n&atilde;o &eacute; mesmo? Cientistas em todo mundo est&atilde;o quebrando a cabe&ccedil;a para reverter a situa&ccedil;&atilde;o, e, agora, um relat&oacute;rio do National Academy of Sciences avaliou duas das solu&ccedil;&otilde;es apontadas como "hack" clim&aacute;tico.
A primeira delas &eacute; a "modifica&ccedil;&atilde;o do albedo", que &eacute; a mudan&ccedil;a na quantidade de calor que a Terra reflete de volta para o espa&ccedil;o. Atualmente, esse valor &eacute; de 30%, e o m&eacute;todo possui a vantagem de ter efeito imediato.
A&nbsp;comiss&atilde;o entende que os riscos ambientais, sociais, legais, econ&ocirc;micos, &eacute;tico e pol&iacute;ticos da modifica&ccedil;&atilde;o de albedo precisam ser mais estudados. Al&eacute;m disso, a t&eacute;cnica n&atilde;o combate os impactos do di&oacute;xido de carbono na atmosfera, como a acidifica&ccedil;&atilde;o dos oceanos.
J&aacute; a remo&ccedil;&atilde;o do di&oacute;xido de carbono, o segundo m&eacute;todo, pode atacar a principal causa da mudan&ccedil;a de clima, mas &eacute; um processo mais lento e que precisa de mais pesquisa para ser eficiente. Por isso, o estudo recomenda mais estudos e investimentos para sequestrar o g&aacute;s de forma que o processo custe cada vez menos.
O relat&oacute;rio tamb&eacute;m incentivou a continuidade das iniciativas que diminuem a emiss&atilde;o dos gases causadores d o efeito estufa, j&aacute; que h&aacute; tecnologia para isso, e os riscos s&atilde;o reconhecidamente baixos.
Via:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/74978-relatorio-traz-recomendacoes-metodos-hackear-clima.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Relatório traz recomendações sobre métodos de 'hackear' o clima

Imagem de “Hackeando” o corpo: projeto permite assumir o controle de outra pessoa no site Mega Curioso

Projeto desenvolvido pela Imperial College London permite assumir o corpo de outra pessoa e controlar (ainda de forma limitada) os movimentos dela

O&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/oculus-rift" target="_blank">Oculus Rift</a>&nbsp;j&aacute; provou diversas vezes que pode proporcionar experi&ecirc;ncias incr&iacute;veis. Com esse dispositivo, j&aacute; experimentaram a vida com um pouco de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/oculus-rift/54023-oculus-rift-com-lag-sim-e-os-resultados-podem-ser-desastrosos-video-.htm" target="_blank">lag</a>, no corpo de um&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/oculus-rift/54378-transforme-passaro-oculus-rift-estranha-maquina.htm" target="_blank">p&aacute;ssaro</a>&nbsp;e at&eacute; fizeram uma (quase)&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/realidade-aumentada/49406-ja-imaginou-estar-no-corpo-de-outra-pessoa-o-oculus-rift-ja-confira.htm" target="_blank">troca de sexo</a>. Agora, a novidade &eacute; controlar o corpo de outras pessoas com a ajuda deste&nbsp;gadget.
Pesquisadores da Imperial College London desenvolveram um mecanismo que permite controlar o corpo de algu&eacute;m e assumir o seu campo de vis&atilde;o completamente. Ouvindo essa explica&ccedil;&atilde;o, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o se lembrar de filmes&nbsp;sci-fi&nbsp;(fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica), como&nbsp;<a href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/17342-cinema-james-cameron-confirma-sigourney-weaver-nas-sequencias-de-avatar" target="_blank">Avatar</a>.
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/10/10112045423143.gif" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/10/10112045423143.gif" /></div>
O experimento &eacute; muito semelhante ao da troca de sexo, mas a diferen&ccedil;a agora &eacute; que os movimentos est&atilde;o sendo detectados (com a ajuda de um&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/kinect" target="_blank">Kinect</a>) e transmitidos para o outro atrav&eacute;s de impulsos el&eacute;tricos. O Oculus Rift cumpre a tarefa de transmitir a vis&atilde;o da outra pessoa, mas projeto ainda est&aacute; limitado a apenas movimentar os bra&ccedil;os do indiv&iacute;duo controlado. Os pesquisadores esperam poder aprimorar ainda mais o mecanismo em breve.
Apesar da evidente possibilidade de aplica&ccedil;&otilde;es na ind&uacute;stria dos games, os criadores da ideia refor&ccedil;am o uso do projeto para a cria&ccedil;&atilde;o de empatia, por exemplo, ao permitir que pessoas experimentem como &eacute; viver no corpo de outras. Ao assistir ao&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=8mJSFuSJ5ZY" target="_blank">v&iacute;deo completo</a>&nbsp;do experimento, n&atilde;o h&aacute; como deixar de sentir um misto de entusiasmo e medo ao imaginar todas as possibilidades dessa ideia.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/oculus-rift/58861-hackeando-corpo-projeto-permite-assumir-o-controle-outra-pessoa.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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“Hackeando” o corpo: projeto permite assumir o controle de outra pessoa

Imagem de 2 anos após fim do Megaupload, estúdios de cinema querem processar o site no site Mega Curioso

A MPAA, Associação de Filmes de Cinema da América, diz que o serviço tinha políticas que 'incentivavam o roubo'

Kim Dotcom &mdash; ou Kim Schmitz &mdash; tornou-se o fugitivo mais conhecido da internet em 2012 quando sua mans&atilde;o na Nova Zel&acirc;ndia foi invadida e ele foi acusado de crimes contra direitos autorais por manter seu popular site, o Megaupload.
As acusa&ccedil;&otilde;es resultaram em sua pris&atilde;o, encerramento do site e confisca&ccedil;&atilde;o dos servidores, al&eacute;m de ter seu patrim&ocirc;nio apreendido, incluindo contas banc&aacute;rias que somavam um montante de mais de US$ 175 milh&otilde;es. Hoje, dois anos ap&oacute;s o fechamento do gigante de compartilhamento de arquivos, a MPAA, Associa&ccedil;&atilde;o de Filmes de Cinema da Am&eacute;rica, est&aacute; processando formalmente Kim Dotcom.
<h2>As acusa&ccedil;&otilde;es da MPAA</h2>
N&atilde;o se sabe o porqu&ecirc; de tanta demora, mas a entidade &mdash; formada pela Fox, Disney, Paramount, Universal, Columbia e Warner &mdash; resolveu, somente agora, mover uma a&ccedil;&atilde;o judicial contra o empres&aacute;rio alem&atilde;o. De acordo com o advogado da MPAA, Steven Fabrizio, o Megaupload &ldquo;era, de acordo com todas as estimativas, o maior e mais ativo site infringente de conte&uacute;do criativo no mundo&rdquo;.
&ldquo;O Megaupload n&atilde;o era um servi&ccedil;o de armazenamento em nuvem de jeito nenhum, ele era um eixo de distribui&ccedil;&atilde;o ilegal em massa.&rdquo; Tendo como alvo espec&iacute;fico o programa de recompensas de usu&aacute;rios do site, as acusa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o de que o modelo foi &ldquo;elaborado de forma que incentivava o roubo&rdquo;.
&ldquo;Para ser claro, se um usu&aacute;rio subia um documento simples para armazen&aacute;-lo, ele n&atilde;o tinha nada &mdash; e, de fato, a menos que ele fosse um usu&aacute;rio de assinatura paga, o Megaupload poderia deletar seu documento se este n&atilde;o fosse baixado frequentemente. Por&eacute;m, se o mesmo usu&aacute;rio subisse um filme longa-metragem roubado que fosse baixado repetidamente, ele era recompensado por seu empenho&rdquo;, acusou Fabrizio.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/o0Wvn-9BXVc?rel=0" width="630" height="354" frameborder="0"></iframe>
<h2>A defesa do Megaupload rebate</h2>
Em resposta &agrave; situa&ccedil;&atilde;o, o advogado do Megaupload, Ira Rothken, disse que ele defender&aacute; o caso da MPAA contra o site &ldquo;no momento apropriado&rdquo; e com vigor. &ldquo;&Eacute; prov&aacute;vel que a MPAA e o Departamento de Justi&ccedil;a tenham pleno entendimento de que casos criminais pendentes t&ecirc;m pouco valor&rdquo;, disse Rothken. &ldquo;N&atilde;o existe essa coisa de lei criminal ligada ao infringimento de direitos autorais secund&aacute;rios. Eles est&atilde;o movendo um processo civil em um ato de desespero&rdquo;.
Rothken tamb&eacute;m declarou que &ldquo;o Megaupload tinha um programa de recompensas que era neutro quanto a direitos autorais&rdquo;. &ldquo;Era paga uma pequena, &iacute;nfima quantidade de dinheiro ao longo de m&uacute;ltiplos anos&rdquo;, afirmou o advogado. &ldquo;Isso &eacute; uma tentativa enganosa de pegar um leg&iacute;timo site de armazenamento em nuvem e rotul&aacute;-lo como algo negativo, apenas para a MPAA compor uma a&ccedil;&atilde;o judicial.&rdquo;
<h2>Manifesta&ccedil;&otilde;es no Twitter</h2>
Tanto Dotcom quanto Rothken trouxeram a situa&ccedil;&atilde;o a p&uacute;blico atrav&eacute;s de seus perfis no Twitter, rebatendo a algumas das acusa&ccedil;&otilde;es:
<blockquote class="twitter-tweet" lang="en">
The <a href="https://twitter.com/MPAA">@MPAA</a> repeats bogus DOJ claim that we induced copyright infringement. No.1 reward rule published on MU site: "No copyright infringement"
&mdash; Kim Dotcom (@KimDotcom) <a href="https://twitter.com/KimDotcom/statuses/453269265483718656">April 7, 2014</a></blockquote>
<script async src="//platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>
"A MPAA repete a falsa afirma&ccedil;&atilde;o do Departamento de Justi&ccedil;a de que n&oacute;s induz&iacute;amos infringimento de direitos autorais. A regra n&uacute;mero 1 de recompensas publicada no Megaupload era: &lsquo;Sem infringimento de direitos autorais&rsquo;.&rdquo;
<blockquote class="twitter-tweet" lang="en">
6 months before the <a href="https://twitter.com/search?q=%23Megaupload&amp;src=hash">#Megaupload</a> raid we terminated our rewards program. It made absolutely no difference to our popularity. We kept growing.
&mdash; Kim Dotcom (@KimDotcom) <a href="https://twitter.com/KimDotcom/statuses/453269884357447680">April 7, 2014</a></blockquote>
<script async src="//platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>
"Seis meses antes do ataque ao Megaupload, n&oacute;s terminamos com nosso programa de recompensas. Isso n&atilde;o fez absolutamente nenhuma diferen&ccedil;a para a nossa popularidade. N&oacute;s continuamos a crescer.&rdquo;
<blockquote class="twitter-tweet" lang="en">
The <a href="https://twitter.com/MPAA">@MPAA</a> repeats bogus DOJ claim that non-premium <a href="https://twitter.com/search?q=%23Megaupload&amp;src=hash">#Megaupload</a> users had their files deleted after a period of time. Simply not true.
&mdash; Kim Dotcom (@KimDotcom) <a href="https://twitter.com/KimDotcom/statuses/453271575144321024">April 7, 2014</a></blockquote>
<script async src="//platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>
"A MPAA repete a falsa afirma&ccedil;&atilde;o do Departamento de Justi&ccedil;a de que usu&aacute;rios do Megaupload que n&atilde;o fossem premium tinham seus arquivos deletados ap&oacute;s um per&iacute;odo de tempo. Isso simplesmente n&atilde;o &eacute; verdade.&rdquo;
<blockquote class="twitter-tweet" lang="en">
MPAA studios` civil lawsuit against <a href="https://twitter.com/search?q=%23Megaupload&amp;src=hash">#Megaupload</a> is a desperate attempt to concoct cover for the DOJ`s weak criminal allegations <a href="https://twitter.com/KimDotcom">@KimDotcom</a>
&mdash; Ira Rothken (@rothken) <a href="https://twitter.com/rothken/statuses/453274997851553792">April 7, 2014</a></blockquote>
<script async src="//platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>
"O processo civil dos est&uacute;dios da MPAA contra o Megaupload &eacute; uma tentativa desesperada de encobrir as fr&aacute;geis alega&ccedil;&otilde;es criminais do Departamento de Justi&ccedil;a.&rdquo;
<h2>Tentando tomar a vida de volta</h2>
Pouco tempo depois de sua pris&atilde;o em 2012, Kim Dotcom foi libertado e desde ent&atilde;o vem lutando contra sua extradi&ccedil;&atilde;o da Nova Zel&acirc;ndia para os Estados Unidos. Nesse meio tempo, ele j&aacute; abriu um <a href="http://www.tecmundo.com.br/megaupload/31513-kim-dotcom-anuncia-mega-o-sucessor-do-megaupload.htm" target="_blank">novo servi&ccedil;o de armazenamento de arquivos chamado Mega</a>, l<a href="http://www.tecmundo.com.br/mega/44131-kim-dotcom-larga-diretoria-do-mega-para-se-concentrar-em-outros-projetos.htm" target="_blank">an&ccedil;ou um partido pol&iacute;tico</a>, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=ztZpzav78sY" target="_blank">gravou um &aacute;lbum musical</a> e um <a href="https://www.youtube.com/watch?v=MokNvbiRqCM" target="_blank">videoclipe</a> e at&eacute; voltou para <a href="https://twitter.com/KimDotcom/status/397658009435791360" target="_blank">o topo da lista de jogadores de Call of Duty</a>.
Durante a exist&ecirc;ncia do Megaupload, Dotcom o manteve operando legalmente sob as leis americanas da DMCA (Lei dos Direitos Autorais do Mil&ecirc;nio Digital) e nunca recebeu um processo ou carta de intimida&ccedil;&atilde;o de nenhum dos est&uacute;dios envolvidos no a&ccedil;&atilde;o atual.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/megaupload/53318-2-anos-apos-fim-do-megaupload-estudios-de-cinema-querem-processar-o-site.htm?ajbs" target="_blank">Tecmundo</a>

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2 anos após fim do Megaupload, estúdios de cinema querem processar o site

Imagem de Crianças etíopes hackeiam o Android em cinco meses no site Mega Curioso

Projeto OLPC (One Laptop Per Child) distribuiu centenas de tablets a crianças na Etiópia, sem qualquer tipo de instrução — e acabou com uma bela surpresa.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/11757729031112349.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com/archives/2012/10/ethiopian-kids.php" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dvice</a>)
Quais s&atilde;o os pr&eacute;-requisitos de um bom aprendizado? Um professor atencioso com uma respeit&aacute;vel bagagem cultural? Talvez. O problema &eacute; que, em certas regi&otilde;es da &Aacute;frica, n&atilde;o apenas &eacute; dif&iacute;cil encontrar adultos instru&iacute;dos como &eacute; bastante raro topar com algu&eacute;m que saiba ler e escrever.
Isso dificulta as coisas, &eacute; claro &mdash; mas tamb&eacute;m serve de estopim para algumas propostas realmente criativas, como a mais recente empreitada do projeto OLPC (One Laptop Per Child). Munidos de milhares de Motorola Xoom, alguns membros da organiza&ccedil;&atilde;o partiram para a Eti&oacute;pia, a fim de distribuir os exemplares para diversas crian&ccedil;as que n&atilde;o apenas desconheciam tecnologias do g&ecirc;nero, mas que jamais haviam visto uma &uacute;nica palavra impressa.
<h2>De nenhum conhecimento a um &ldquo;hack&rdquo; de Android</h2>
O diferencial? As caixas foram apenas deixadas l&aacute;, sem qualquer tipo de instru&ccedil;&atilde;o &mdash; pelo menos, nada al&eacute;m de &ldquo;Que tal estas caixas? Fa&ccedil;am o que quiserem com elas&rdquo;. A ideia era simples: aplicar uma li&ccedil;&atilde;o de autodidatismo &agrave;s crian&ccedil;as e, posteriormente, colher os resultados da experi&ecirc;ncia que seriam registrados em um cart&atilde;o de mem&oacute;ria embutido em cada Xoom.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/11757729031112446.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.technologyreview.com/news/506466/given-tablets-but-no-teachers-ethiopian-children-teach-themselves/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MIT</a>)
Eis a grata surpresa, entretanto, conforme descreveu o pr&oacute;prio fundador da OLPC, Nicholas Negroponte, durante confer&ecirc;ncia realizada no <a href="http://www.technologyreview.com/news/506466/given-tablets-but-no-teachers-ethiopian-children-teach-themselves/" target="_blank">MIT</a> (Instituto de Tecnologia de Massachussets):
&ldquo;N&oacute;s deixamos as caixas no vilarejo. Fechadas. Lacradas. Sem qualquer tipo de instru&ccedil;&atilde;o e sem ningu&eacute;m para explicar. Eu achava que as crian&ccedil;as iriam brincar com as caixas! Mas em alguns minutos, uma crian&ccedil;a n&atilde;o apenas abriu a caixa como tamb&eacute;m encontrou o bot&atilde;o on/off. Ele jamais havia visto um bot&atilde;o on/off. Ele ligou o tablet. Em cinco dias, eles estavam utilizando uma m&eacute;dia de 47 aplicativos por crian&ccedil;a por dia.&rdquo;
E ele continua:
&ldquo;Em algumas semanas, passaram a cantar m&uacute;sicas em ingl&ecirc;s pelo vilarejo. E ap&oacute;s cinco meses eles hackearam o Android. Isso porque algum idiota da nossa organiza&ccedil;&atilde;o ou do Media Lab havia desabilitado a c&acirc;mera. Eles descobriram que havia uma c&acirc;mera e alteraram o Android [negrito nosso].&rdquo;
O experimento da OLPC come&ccedil;ou no in&iacute;cio deste ano e se propunha a verificar se as crian&ccedil;as poderiam aprender a ler e a escrever em ingl&ecirc;s. De fato, a experi&ecirc;ncia foi al&eacute;m dos meninos e meninas. Conforme alguns estudos pr&eacute;vios da organiza&ccedil;&atilde;o mostraram, &eacute; comum que os filhos acabem aprendendo e ensinando os pr&oacute;prios pais.

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