Imagem de 10 fatos desconhecidos sobre o Monte Fuji no megacurioso

Sua altitude faz com que o cume seja visível de Tóquio, que fica a 100 quilômetros do local

<p dir="ltr" id="docs-internal-guid-b0276ebf-7fff-2f5b-87a3-791610fd834b">O arquip&eacute;lago japon&ecirc;s, composto por mais de 3 mil ilhas, &eacute; bem montanhoso e possui diversos vulc&otilde;es. O Monte Fuji &eacute; um deles e, al&eacute;m de ser o mais alto do pa&iacute;s, &eacute; um s&iacute;mbolo nacional. Seu formato &eacute; &uacute;nico, um cone quase perfeito, o que s&oacute; aumenta seu valor em todos os aspectos. Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; tinha ouvido falar dele, mas talvez ainda n&atilde;o saiba o que contamos a seguir.</p>
<h2 dir="ltr">1. Tr&ecirc;s em um</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/25/25075103790007.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Quem observa o Monte Fuji de longe tem a sensa&ccedil;&atilde;o de que ele &eacute; &uacute;nico, mas na verdade existem tr&ecirc;s vulc&otilde;es no local. O mais baixo chama-se Komitake, seguido pelo Kofuji, para s&oacute; ent&atilde;o aparecer o pr&oacute;prio Fuji, que &eacute; o mais novo e o maior do trio.</p>
<h2 dir="ltr">2. Nome milenar</h2>
<p dir="ltr">Atualmente, os japoneses se referem ao vulc&atilde;o como Fuji-san, mas a origem do nome &eacute; algo incerto. Existem duas teorias principais. A primeira diz que ele foi batizado pelo antigos Ainus, primeiros habitantes da ilha, onde o nome no dialeto pr&oacute;prio significaria &ldquo;vida eterna&rdquo;. J&aacute; a segunda, defendida pela maioria dos linguistas, acredita que o termo deriva do dialeto Yamato, onde &ldquo;Fuchi&rdquo; &eacute; o nome da deusa budista do fogo.</p>
<h2 dir="ltr">3. Ele est&aacute; em atividade</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/25/25075115727008.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Sua &uacute;ltima erup&ccedil;&atilde;o aconteceu em 1707, mas o vulc&atilde;o ainda est&aacute; em atividade. Em dias de c&eacute;u limpo, &eacute; poss&iacute;vel ver o seu cume das cidades de Yokohama e T&oacute;quio, que ficam a mais de 80 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia do local.</p>
<h2 dir="ltr">4. Local sagrado</h2>
<p dir="ltr">Junto com o Monte Haku e o Monte Tate, o Monte Fuji &eacute; uma das tr&ecirc;s montanhas sagradas do Jap&atilde;o. O local &eacute; considerado sagrado pelos xinto&iacute;stas desde o s&eacute;culo 7 e, por isso, existem diversos santu&aacute;rios na regi&atilde;o.</p>
<h2 dir="ltr">5. Beleza natural</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/25/25075126290009.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Mesmo por fotos, j&aacute; conseguimos ter uma ideia do qu&atilde;o grande e imponente &eacute; o Monte Fuji. Dentre os pontos tur&iacute;sticos nas proximidades, um dos locais mais indicados para se conhecer s&atilde;o os lagos do Fuji ou Fujigoko. Localizados na parte norte da montanha, os cinco lagos proporcionam uma vista bel&iacute;ssima do cume, al&eacute;m das diversas op&ccedil;&otilde;es de resorts de &aacute;guas aquecidas pela pr&oacute;pria atividade geot&eacute;rmica do vulc&atilde;o.</p>
<h2 dir="ltr">6. Mulheres proibidas</h2>
<p dir="ltr">At&eacute; a restaura&ccedil;&atilde;o Meiji, que aconteceu no ano de 1868, apenas homens podiam subir at&eacute; o cume da montanha. Por se tratar de um local sagrado, a aventura era realizada apenas por religiosos; existe inclusive o registro de um monge como o primeiro desbravador que alcan&ccedil;ou o topo, no ano de 663.</p>
<h2 dir="ltr">7. Hist&oacute;rico samurai</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/25/25075137165010.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">A &aacute;rea da montanha sempre foi utilizada com fins militares, inicialmente com os centros de treinamento samurais e hoje com diversas bases militares operando na regi&atilde;o.</p>
<h2 dir="ltr">8. O desafio da subida</h2>
<p dir="ltr">Alcan&ccedil;ar o topo do Monte Fuji n&atilde;o &eacute; uma tarefa f&aacute;cil, e o per&iacute;odo em que a aventura se torna vi&aacute;vel &eacute; relativamente pequeno. A melhor &eacute;poca abrange os meses de julho e agosto, quando a neve derrete e o clima se torna mais ameno.</p>
<h2 dir="ltr">9. S&iacute;mbolo nacional</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/25/25075148946011.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">O Monte Fuji &eacute; um dos s&iacute;mbolos nacionais japoneses conhecidos mundialmente. Al&eacute;m dessa imagem global, a forma&ccedil;&atilde;o &eacute; sagrada para os habitantes de pa&iacute;s, sendo citada e reproduzida culturalmente de diversas formas.</p>
<h2 dir="ltr">10. &nbsp;Grande movimento</h2>
<p dir="ltr">O vulc&atilde;o possui o t&iacute;tulo de montanha mais escalada do mundo; anualmente, em m&eacute;dia 300 mil pessoas alcan&ccedil;am seu cume. A caminhada &eacute; longa, mas diversos pontos intermedi&aacute;rios, onde existe estrutura para descanso, tornam a subida mais vi&aacute;vel.</p>
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thumb-image-2024-02-29T14:03:42.639Z

10 fatos desconhecidos sobre o Monte Fuji

Imagem de Conheça a Ilha Nula, ponto de referência zero no mapa no megacurioso

Triângulo das Bermudas das fotos sem localização ou anomalia geográfica? Saiba o que acontece no encontro das coordenadas de latitude e longitude 0,0

<p>J&aacute; imaginou o que existe nas coordenadas de latitude e longitude 0,0? Seria um grande tesouro? Uma montanha inexplorada? Bom, na verdade, a resposta &eacute; nada. Ou quase isso.&nbsp;</p>
<p>Tecnicamente, h&aacute; uma boia de observa&ccedil;&atilde;o no local. O objetivo do artefato &eacute; angariar dados visando ampliar o conhecimento e a compreens&atilde;o das intera&ccedil;&otilde;es oceano-atmosfera na regi&atilde;o do Atl&acirc;ntico. A esta&ccedil;&atilde;o &eacute; denominada de 13010-Soul e fica a oeste do continente africano, no Golfo da Guin&eacute;.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/26/26150731349103.jpg" alt="" /></span></p>
<p>O Prediction and Research Moored Array in the Tropical Atlantic (PIRATA), como &eacute; chamado, faz parte de uma rede de pesquisa desenvolvida em parceria entre Brasil, Fran&ccedil;a e Estados Unidos. O projeto &eacute; o respons&aacute;vel por manter e monitorar as informa&ccedil;&otilde;es fornecidas pelo aparelho.</p>
<p>Existem ainda mais dois programas similares ao redor do mundo, cada um respons&aacute;vel por uma determinada regi&atilde;o. O oceano &Iacute;ndico &eacute; monitorado pelo RAMA e o Pac&iacute;fico pela rede TAO/TRITON. Com as refer&ecirc;ncias obtidas a partir desses dispositivos, &eacute; poss&iacute;vel melhorar a previs&atilde;o do tempo e a compreens&atilde;o das altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas.&nbsp;</p>
<p>Basicamente, o encontro da linha do Equador com o meridiano de Greenwich n&atilde;o representa fisicamente muita coisa, pois &eacute; apenas um peda&ccedil;o de &aacute;gua. Mas quando colocamos no panorama sist&ecirc;mico, em modelos geogr&aacute;ficos, as coisas mudam um pouco. Isso porque as coordenadas 0,0 s&atilde;o as mais geoindexadas da Terra.&nbsp;</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/26/26150837662104.jpg" alt="" /></span></p>
<p>Quando uma foto &eacute; tirada via celular, por exemplo, o paradeiro s&oacute; &eacute; inserido se a localiza&ccedil;&atilde;o do aparelho estiver ativada. Com essa informa&ccedil;&atilde;o, um software processa e gera o local exato (ou muito aproximado) de onde o retrato foi tirado. Por&eacute;m, se a fun&ccedil;&atilde;o estiver desativada, os valores inseridos ser&atilde;o nulos, tanto para longitude quanto para latitude.&nbsp;</p>
<p>Sem problemas, n&eacute;? O que &eacute; uma fotografia dando erro em um campo com o qual ningu&eacute;m se importa muito? Mas quando outros programas tentam fazer buscas por quaisquer motivos e encontram esses valores, eles informam que o registro seja direcionado para esse local distante na &Aacute;frica. Ou seja, esse &eacute; o lugar onde mais coisas acontecem, mesmo que quase nada aconte&ccedil;a.&nbsp;</p>
<p>Tanto que, em 2011, autores da Natural Earth usaram o termo que logo se espalhou mundialmente: Ilha Nula. O nome caiu nas gra&ccedil;as dos ge&oacute;grafos e outros amantes da zueira. Criaram at&eacute; uma bandeira fict&iacute;cia e alteraram o nome para a &ldquo;Rep&uacute;blica da Ilha Nula&rdquo;, em um site que infelizmente j&aacute; n&atilde;o est&aacute; mais dispon&iacute;vel.</p>
<p>Existem alguns outros casos semelhantes. Os pesquisadores respons&aacute;veis por denominar o arquip&eacute;lago inexistente descobriram que em quase todos os sistemas locais de georreferenciamento as anomalias tamb&eacute;m ocorrem.</p>
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thumb-image-2024-02-29T14:03:43.095Z

Conheça a Ilha Nula, ponto de referência zero no mapa

Imagem de Em uma vila na Índia as pessoas são chamadas por um assobio próprio no megacurioso

<p dir="ltr">Na vila de Kongthong, na &Iacute;ndia, ningu&eacute;m ouve os gritos desesperados de uma m&atilde;e chamando pelo Enzo ou pela Valentina para voltar para casa e tomar banho. E muito menos a tecnologia conta muito, o que evita milhares de liga&ccedil;&otilde;es perdidas ou mensagens de &aacute;udio de v&aacute;rios minutos. L&aacute;, cada crian&ccedil;a que nasce ganha, al&eacute;m do nome, uma melodia &uacute;nica, criada pela m&atilde;e. Ent&atilde;o, &eacute; comum ouvir assobios como se fossem p&aacute;ssaros cantando&nbsp;&mdash; s&atilde;o, na verdade, chamados diretos a algu&eacute;m.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/24/24164251727258.jpg" alt=" /></span></p>
<p dir="ltr">De acordo com Pyndaplin Shabong, m&atilde;e de tr&ecirc;s crian&ccedil;as, &ldquo;a composi&ccedil;&atilde;o da melodia vem do fundo do cora&ccedil;&atilde;o&rdquo;. &ldquo;&Eacute; uma maneira de expressar minha alegria e meu amor pelo beb&ecirc;&rdquo;. A tradi&ccedil;&atilde;o &eacute; centen&aacute;ria e muito usada pelos cerca de 700 residentes da vila, que preferem assobiar para se comunicar.</p>
<p dir="ltr">Apesar de eles tamb&eacute;m terem nomes pr&oacute;prios, os assobios, que duram entre 4 e 6 segundos, s&atilde;o os m&eacute;todos mais utilizados. Mas, diferente de nomes, que podem ser usados em mais de uma pessoa eventualmente, a melodia pr&oacute;pria &eacute; &uacute;nica e intransfer&iacute;vel. Mesmo que o indiv&iacute;duo morra, sua melodia nunca mais ser&aacute; usada para identificar outro morador. Os sons podem at&eacute; ser parecidos, por&eacute;m jamais id&ecirc;nticos.</p>
<p dir="ltr">Entretanto, se o assunto for uma bronca ou briga, o tom &eacute; universal. Nesses casos, o nome &eacute; usado com aquele jeito que s&oacute; m&atilde;es bravas sabem pronunciar. E, a&iacute;, &eacute; cada um por si!</p>
<h2 dir="ltr">Origem musical</h2>
<p dir="ltr">A origem desse costume, chamado <em>jingrwai lawbei </em>(can&ccedil;&atilde;o da primeira mulher do cl&atilde;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), parece vir do folclore indiano. &Eacute; uma refer&ecirc;ncia ao povo Khasi, que acredita no poder m&aacute;gico da m&atilde;e original.</p>
<p dir="ltr">De acordo com as hist&oacute;rias locais, "se esp&iacute;ritos invis&iacute;veis das florestas pr&oacute;ximas ouvirem o nome de algu&eacute;m sendo chamado, isso far&aacute; com que a pessoa adoe&ccedil;a". Na pr&aacute;tica, as ondas sonoras de um assobio parecem ecoar mais e mais longe nos campos do que o chamado de um nome. Dessa forma, &eacute; mais f&aacute;cil e pr&aacute;tico contactar algu&eacute;m em longas dist&acirc;ncias.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ijzIk75bsNM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p dir="ltr">N&atilde;o h&aacute; uma precis&atilde;o sobre quando a pr&aacute;tica iniciou no vilarejo, mas tudo indica que tenha sido com a forma&ccedil;&atilde;o da aldeia, cerca de 5 s&eacute;culos atr&aacute;s. No entanto, essa tradi&ccedil;&atilde;o pode estar com os dias contatos. Com a expans&atilde;o tecnol&oacute;gica alcan&ccedil;ando lugares cada vez mais&nbsp;long&iacute;nquos, o vilarejo tamb&eacute;m vem se transformando. Os mais jovens j&aacute; assobiam nomes baseados em m&uacute;sicas de Bollywood, e falar com os amigos via celular tem acontecido com mais frequ&ecirc;ncia.</p>
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thumb-image-2024-02-29T14:03:42.627Z

Em uma vila na Índia, as pessoas são chamadas por um assobio próprio

Imagem de 7 castelos fantásticos que você adoraria chamar de lar, doce lar no megacurioso

Segure bem o seu queixo, pois ele pode cair rapidinho depois de ver o último item desta lista!

<h2><span>1. Castelo de Neuschwanstein, Alemanha</span></h2>
<p><span>Distante cerca de 650 km de Berlim, fica a cidade de Schwangau. Nela est&aacute; uma joia da arquitetura germ&acirc;nica que levou 14 anos para ficar pronta. Azarado, o rei Ludwig II da Baviera, que encomendou sua constru&ccedil;&atilde;o, viveu m&iacute;seros 172 dias no imponente castelo, antes de morrer sob circunst&acirc;ncias misteriosas.</span></p>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/08/08181806483211.jpg" /><span class="desc">O im&oacute;vel supostamente serviu de inspira&ccedil;&atilde;o para o castelo da Bela Adormecida, na Disneyl&acirc;ndia</span></span></span></p>
<h2><span>2.&nbsp;<span>Castelo da Ilha Fiscal, Rio de Janeiro (RJ)</span></span></h2>
<p><span>Localizada na Ba&iacute;a de Guanabara, a Ilha Fiscal abriga um castelo que exala hist&oacute;ria. Erguido com o trabalho escravo para ser uma joia da Coroa, ele carrega o t&iacute;tulo de ter realizado o &ldquo;&uacute;ltimo baile do Imp&eacute;rio do Brasil&rdquo;, seis dias antes da Proclama&ccedil;&atilde;o da Rep&uacute;blica.&nbsp;A festa foi pura ostenta&ccedil;&atilde;o: conta-se que foram necess&aacute;rios 50 cozinheiros e 150 copeiros para servir 20 mil sandu&iacute;ches, 188 caixas de vinho e 80 de champanhe para cerca de 3 mil convidados.</span></p>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/08/08181830999213.jpg" /><span class="desc">Atualmente a constru&ccedil;&atilde;o faz parte do Centro Cultural da Marinha e recebe 300 mil visitantes por ano</span></span></span></p>
<h2><span>3.&nbsp;<span>Castelo Fatlips, Esc&oacute;cia</span></span></h2>
<p><span>Quando os portugueses atracaram suas caravelas na costa brasileira, o Fatlips j&aacute; estava de p&eacute;. A constru&ccedil;&atilde;o do s&eacute;culo 16 sempre esteve ocupada, at&eacute; ser abandonada na d&eacute;cada de 1960. Com a inten&ccedil;&atilde;o de resgatar o valor hist&oacute;rico que o im&oacute;vel tem e compartilh&aacute;-lo com o grande p&uacute;blico, desde 2013, grandes reformas v&ecirc;m sendo empenhadas para revitaliz&aacute;-lo.</span></p>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/08/08181848546214.jpg" /><span class="desc">Segundo a BBC, o nome se deve ao h&aacute;bito de os homens tascarem beijos nas mulheres na entrada do pr&eacute;dio</span></span></span></p>
<h2><span>4.&nbsp;<span>Castelo do Batel, Curitiba (PR)</span></span></h2>
<p><span>Constru&iacute;do na d&eacute;cada de 1920, o Castelo do Batel destoa dos im&oacute;veis de seus arredores: ele fica em um bairro nobre da capital paranaense, que abriga dezenas de arranha-c&eacute;us. Ap&oacute;s ser o lar de duas fam&iacute;lias abastadas, o lugar foi sede da afiliada da TV Globo no Paran&aacute; e atualmente &eacute; alugado para a realiza&ccedil;&atilde;o de eventos sociais e empresariais.</span></p>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/08/08181909046215.jpg" /><span class="desc">O castelo foi a loca&ccedil;&atilde;o do filme &ldquo;O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili&rdquo; (2006), estrelado por Renato Arag&atilde;o</span></span></span></p>
<h2><span>5. Castelo de Hohenzollern, Alemanha</span></h2>
<p><span>O Castelo de Hohenzollern &eacute; um pal&aacute;cio fortificado situado a cerca de 50 km de Stuttgard, na Alemanha. Sua constru&ccedil;&atilde;o remonta ao s&eacute;culo 11, tendo sido ampliado duas vezes desde ent&atilde;o. Trezentas mil pessoas contemplam sua arquitetura monumental todos os anos, o que o leva a ser considerado um dos castelos mais visitados de toda a Alemanha.&nbsp;</span></p>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/08/08181935014217.jpg" /><span class="desc">O castelo mais parece uma miragem rom&acirc;ntica sa&iacute;da do per&iacute;odo neog&oacute;tico</span></span></span></p>
<h2><span>6. Castelo de Highclere, Inglaterra</span></h2>
<p><span>Um dos castelos mais famosos da atualidade fica em Hampshire, no interior da Inglaterra. Desde 1670, ele &eacute; o lar da fam&iacute;lia Carnavon, mas sua constru&ccedil;&atilde;o s&oacute; foi totalmente conclu&iacute;da dois s&eacute;culos mais tarde. Apesar de ser a casa dos sonhos de muita gente, o local, que possui 11 dormit&oacute;rios, sempre gerou muitos gastos para os Carnavon, sobretudo no que diz respeito &agrave; calefa&ccedil;&atilde;o. Com as filmagens de &ldquo;Downton Abbey&rdquo; no castelo, a fam&iacute;lia encontrou uma lucrativa fonte de receitas: em 2011, 600 festas foram agendadas nele.</span></p>
<p><span><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/08/08181952889218.jpg" /><span class="desc">O local foi cen&aacute;rio da s&eacute;rie de &eacute;poca &ldquo;Downton Abbey&rdquo;, que, infelizmente, chegou ao fim no ano passado</span></span></span></p>
<h2><span>7. Castelo de Windsor, Inglaterra</span></h2>
<p><span>O &uacute;ltimo castelo da nossa lista &eacute; </span><span>uma das resid&ecirc;ncias oficiais da Rainha Elizabeth II &mdash; e a sua predileta. Situado no topo de uma colina na cidade de Windsor, a menos de 50 km de Londres, o lugar tem quase mil anos de hist&oacute;ria e &eacute; o mais antigo ainda em uso no Velho Continente. Para visit&aacute;-lo, voc&ecirc; n&atilde;o precisa ter sangue azul, mas um pouco de paci&ecirc;ncia, afinal o lugar &eacute; um dos destinos mais visitados em todo o Reino Unido.</span></p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/08/08182012421220.jpg" /><span class="desc">A resid&ecirc;ncia da fam&iacute;lia real inglesa possui nada menos do que mil quartos</span></span></p>
<p class="nzn-rexposta-intervention">*Publicado em 8/4/2016</p>

thumb-image-2024-02-29T14:01:39.057Z

7 castelos fantásticos que você adoraria chamar de lar, doce lar

Imagem de 9 cidades ao redor do mundo e os seus curiosos apelidos no megacurioso

Você saberia dizer qual é a 'Paris da América do Sul'?

<h2>1. Cidade do Fim do Mundo (Ushuaia, na Argentina)</h2>
<p>Come&ccedil;amos a nossa lista pela pacata Ushuaia, na Argentina, situada no extremo sul do continente americano. Com atra&ccedil;&otilde;es tur&iacute;sticas para todos os gostos, a cidadezinha tem uma popula&ccedil;&atilde;o de 60 mil habitantes e &eacute; a porta de entrada para a Ant&aacute;rtida.&nbsp;</p>
<h3 class="uk-text-center"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/24/24205133153004.jpg" alt="" /></h3>
<h2>2. A Pequena Paris (Bucareste, na Rom&ecirc;nia)</h2>
<p>A cidade mais importante da Rom&ecirc;nia &eacute; chamada de "Pequena Paris" desde o in&iacute;cio do s&eacute;culo 20. Existem in&uacute;meras explica&ccedil;&otilde;es para essa homenagem &agrave; capital francesa &mdash; desde a arquitetura imponente dos seus edif&iacute;cios ao fato de os locais se cumprimentarem em franc&ecirc;s.</p>
<h3 class="uk-text-center"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/24/24205211919007.jpg" alt="" /></h3>
<h2>3. Capital da Paz (Genebra, na Su&iacute;&ccedil;a)</h2>
<p>N&atilde;o s&atilde;o a tranquilidade e o alto &iacute;ndice de desenvolvimento humano dessa cidade na Su&iacute;&ccedil;a que a fazem deter o t&iacute;tulo de "Capital da Paz", mas sim o fato de ela abrigar importantes organismos internacionais que visam assegurar a diplomacia entre os pa&iacute;ses e a paz mundial. L&aacute; est&atilde;o, por exemplo, as sedes da Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU), da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial do Com&eacute;rcio (OMC) e da Cruz Vermelha.</p>
<h3 class="uk-text-center"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/24/24205307028008.jpg" alt="" /></h3>
<h2>4. Cidade Le&atilde;o (Singapura)</h2>
<p>Embora n&atilde;o seja uma esp&eacute;cie end&ecirc;mica dessa regi&atilde;o da &Aacute;sia, em s&acirc;nscrito, o nome dessa cidade-estado asi&aacute;tica significa "Cidade Le&atilde;o". Em uma das &aacute;reas mais movimentadas do lugar, h&aacute; a est&aacute;tua de um le&atilde;o com corpo de peixe &mdash; refer&ecirc;ncia &agrave; origem do nome e ao fato de, em seus prim&oacute;rdios, sua economia girar em torno da pesca.&nbsp;</p>
<h3 class="uk-text-center"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/24/24205420794009.jpg" alt="" /></h3>
<h2>5. Cidade dos Sonhos (Mumbai, na &Iacute;ndia)</h2>
<p>Maior e mais importante cidade da &Iacute;ndia, Mumbai recebeu a alcunha de "Cidade dos Sonhos" dos imigrantes que deixavam as regi&otilde;es mais pobres e distantes em busca de melhores condi&ccedil;&otilde;es de vida no polo financeiro e cultural do pa&iacute;s.&nbsp;</p>
<h3 class="uk-text-center"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/24/24205513075010.jpg" alt="" /></h3>
<h2>6. Cidade do Pecado (Las Vegas, nos Estados Unidos)</h2>
<p>A fama causada pela vida noturna agitada e por seus in&uacute;meros cassinos faz a maior cidade do estado norte-americano de Nevada ser chamada carinhosamente de "Cidade do Pecado". Como dizem por a&iacute;, "O que acontece em Vegas fica em Vegas!".</p>
<h3 class="uk-text-center"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/24/24205604122011.jpg" alt="" /></h3>
<h2>7. Paris da Am&eacute;rica do Sul (Buenos Aires, na Argentina)</h2>
<p>A capital da Argentina &eacute; outra cidade da lista cujo apelido remete &agrave; capital da Fran&ccedil;a. Em decorr&ecirc;ncia da arquitetura imponente dos seus im&oacute;veis, da sua pujante cena cultural e dos h&aacute;bitos trazidos pelos colonizadores europeus, ela &eacute; considerada a "Paris da Am&eacute;rica do Sul".</p>
<h3 class="uk-text-center"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/24/24205657935012.jpg" alt="" /></h3>
<h2>8. Cidade do a&ccedil;o (Pittsburgh, nos Estados Unidos)</h2>
<p>Com uma popula&ccedil;&atilde;o estimada em 300 mil habitantes, Pittsburgh, no estado norte-americano da Pensilv&acirc;nia, ganhou esse t&iacute;tulo por sediar centenas de empresas do ramo do a&ccedil;o.&nbsp;</p>
<h3 class="uk-text-center"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/24/24205849482013.jpg" alt="" /></h3>
<h2>9. P&eacute;rola do Mar Adri&aacute;tico (Dubrovnik, na Cro&aacute;cia)</h2>
<p>O sul da Cro&aacute;cia abriga essa bela cidade, classificada pela Unesco, em 1979, como patrim&ocirc;nio mundial da humanidade. Por conta das suas joias arquitet&ocirc;nicas e dos locais de relev&acirc;ncia hist&oacute;rica, ela det&eacute;m esse lisonjeiro t&iacute;tulo.</p>
<p class="uk-text-center"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/24/24205928997014.jpg" alt="" /></p>
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thumb-image-2024-02-29T14:03:42.671Z

9 cidades ao redor do mundo e os seus curiosos apelidos

Imagem de Kelburn Castle: arte na costa Escocesa, uma pintura em forma de castelo no megacurioso

Há 10 anos, um dos mais antigos castelos da Escócia fez as vezes de tela para que 4 talentosos artistas brasileiros pintassem o sete com suas cores, tubos de spray e personagens fantásticos

<p><span lang="PT-BR">Neste ano foi comemorado o 10</span><span lang="PT-BR">&deg;</span><span lang="PT-BR"> anivers&aacute;rio de um projeto pra l&aacute; de ousado e lindo, quando a mistura do contempor&acirc;neo com o antigo deu samba. Um choque de urbanidade em meio a uma propriedade da era medieval. Estamos falando do Grafitti Project no Kelburn Castle, na Esc&oacute;cia: uma obra de arte ao ar livre, constru&iacute;da a oito m&atilde;os por brasileir&iacute;ssimos grafiteiros de renome internacional.</span></p>
<p><span lang="PT-BR"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21145915807091.jpg" alt="" /></span></span></p>
<h2>Um passado hist&oacute;rico</h2>
<p><span lang="PT-BR">O castelo de Kelburn data do s&eacute;culo XIII, tendo sido constru&iacute;do por volta do ano de 1200. Uma edifica&ccedil;&atilde;o &agrave; beira-mar em North Ayrshire, 60 quil&ocirc;metros a oeste de Glasgow. A hist&oacute;ria do castelo se mistura &agrave; da fam&iacute;lia Boyle, que migrou da Normandia em 1066 e se instalou em Kelburn em 1140.</span></p>
<p><span lang="PT-BR">&Eacute; considerado um dos monumentos hist&oacute;ricos mais antigos da Esc&oacute;cia. Cr&ecirc;-se at&eacute; que seja o castelo mais antigo da Esc&oacute;cia a ter estado permanentemente habitado ao longo de todos esses s&eacute;culos. Ainda hoje, &eacute; o lar da fam&iacute;lia Boyle e do Earl de Glasgow, um t&iacute;tulo de denomina&ccedil;&atilde;o inglesa que tem equival&ecirc;ncia ao de Conde. Esse t&iacute;tulo foi conferido &agrave; fam&iacute;lia Boyle no s&eacute;culo XVIII, para o ent&atilde;o propriet&aacute;rio do castelo, David Boyle, um articulador do Acts of Union de 1707, que permitiu a uni&atilde;o da Inglaterra e da Esc&oacute;cia.<o:p></o:p></span></p>
<p><span lang="PT-BR"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21150600713093.jpg" alt="" style="display: block; margin: 0px auto;" /></span></p>
<h2><span lang="PT-BR">Uma fachada para a arte</span></h2>
<p><span lang="PT-BR">Voltando ao projeto Grafitti, quem o idealizou foram os filhos do 10</span><span lang="PT-BR">&deg; e atual Earl of </span><span lang="PT-BR">Glasgow, Patrick Boyle, em 2007. Na ocasi&atilde;o, foi constatado que, cedo ou tarde, a fachada de concreto do castelo precisaria de passar por reparos para n&atilde;o comprometer as pedras da constru&ccedil;&atilde;o. Foi ent&atilde;o que os filhos de Boyle sugeriram uma interven&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica para a quest&atilde;o e chamaram os artistas brasileiros Nina, Nunca, Gustavo e Ot&aacute;vio Pandolfo (os G&ecirc;meos), para grafitarem a fachada do castelo.</span></p>
<p><span lang="PT-BR"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21150131932092.jpg" alt="" /></span></span></p>
<p><span lang="PT-BR">Dada a ousadia do projeto, imaginou-se que haveria muitos entraves e relut&acirc;ncia, inclusive por parte do Conde e at&eacute; mesmo para aprova&ccedil;&atilde;o pela Historic Scotland, entidade governamental que cuida do patrim&ocirc;nio hist&oacute;rico do pa&iacute;s. Para a surpresa geral, a entidade concedeu permiss&atilde;o para realiza&ccedil;&atilde;o do projeto e deu um prazo inicial de 3 anos para que a perman&ecirc;ncia da obra fosse reavaliada. &nbsp;<o:p></o:p></span></p>
<p><span lang="PT-BR"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21150631822094.jpg" alt="" style="display: block; margin: 0px auto;" /></span><span lang="PT-BR"></span></p>
<p><span lang="PT-BR">Os artistas entraram de cabe&ccedil;a, cientes de que sua arte seria tempor&aacute;ria, e o projeto ainda&nbsp;</span>atraiu a aten&ccedil;&atilde;o de todo tipo de m&iacute;dia e tamb&eacute;m de patrocinadores. Tubos de spray foram cedidos pela marca espanhola Montana, especializada em tintas para grafitti, e o<span lang="PT-BR">&nbsp;trabalho de execu&ccedil;&atilde;o durou 1 m&ecirc;s, per&iacute;odo em que toda a equipe ficou hospedada no castelo.&nbsp;</span>O resultado da obra deu novos ares ao lugar, que passou a atrair turistas de todo o mundo. O fasc&iacute;nio pelos desenhos coloridos e vibrantes em contraste com o verde da natureza e o cinza do restante do castelo empolga os admiradores.<span class="image-title" style="display: inline !important;">&nbsp;&nbsp;</span></p>
<p><span lang="PT-BR"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21150658635095.jpg" alt="" /></span></span></p>
<p><span lang="PT-BR"><span class="img-fc">Por conta de todo o sucesso da obra, em 2011, ao final da licen&ccedil;a inicial de 3 anos, o Conde de Glasgow fez um apelo &agrave; entidade respons&aacute;vel para tornar a obra permanente. N&atilde;o se sabe, no entanto, sobre o veredito. Aparentemente, continua <em>sub judice</em>, pois h&aacute; o temor de que o cimento da fachada ainda possa estar comprometendo a estrutura do castelo.<br /></span></span></p>
<p><span lang="PT-BR"><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21151536135098.jpg" alt="" /></span></span></span></p>
<p><span lang="PT-BR">No mesmo ano de 2011, o trabalho foi inclu&iacute;do na lista dos 10 melhores exemplos de arte urbana do mundo, ao lado de trabalhos como o de Bansky, em Los Angeles. Sem d&uacute;vidas, trata-se de uma</span>&nbsp;obra de arte que&nbsp;harmoniza incrivelmente com a natureza que circunda a regi&atilde;o e faz pulsar a vida de um passado cheio de hist&oacute;ria com uma boa dose de irrever&ecirc;ncia.</p>
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thumb-image-2024-02-29T14:03:42.286Z

Kelburn Castle: arte na costa escocesa, uma pintura em forma de castelo

Imagem de Fotógrafo é autorizado a entrar em mina interditada e faz registros únicos no megacurioso

Para adentrá-la, é necessária uma autorização especial do governo russo

<p>O subsolo da cidade de Ecaterimbugo, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106953-15-cenas-bizarras-que-so-podiam-acontecer-na-russia.htm" target="_blank" rel="noopener">R&uacute;ssia</a>, esconde uma mina de sal cuja beleza enche os olhos de qualquer um. Suas paredes s&atilde;o cobertas com padr&otilde;es coloridos provocados por camadas de carnalita &mdash; mineral de onde se extrai o pot&aacute;ssio e mat&eacute;ria-prima na fabrica&ccedil;&atilde;o de fertilizantes. A seguir, voc&ecirc; confere os registros feitos pelo fot&oacute;grafo Mikhail Mishainik, que conseguiu uma autoriza&ccedil;&atilde;o especial para conhecer o local:</p>
<h3>Duzentos metros abaixo da superf&iacute;cie de Ecaterimburgo, na R&uacute;ssia, fica uma mina de sal desativada pra l&aacute; de intrigante</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21194008898178.jpg" alt="" /></span></p>
<h3>Suas paredes coloridas est&atilde;o manchadas por um mineral chamado carnalita, utilizado na produ&ccedil;&atilde;o de fertilizantes</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21194044833179.jpg" alt="" /></span></p>
<h3>O resultado s&atilde;o essas pinturas naturalmente psicod&eacute;licas predominantemente vermelhas e amarelas</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21194058692180.jpg" alt="" /></span></p>
<h3>A entrada de pessoas no local &eacute; controlada e requer autoriza&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via das autoridades locais</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21194140565181.jpg" alt="" /></span></p>
<h3>Fot&oacute;grafo e aventureiro, Mikhail Mishainik conseguiu ter acesso &agrave; caverna, e seu relato sobre o lugar &eacute; surpreendente</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21194218235182.jpg" alt="" /></span></p>
<h3>"Voc&ecirc; perde a no&ccedil;&atilde;o do tempo, e o ar &eacute; muito seco. Voc&ecirc; sempre sente sede", relatou Mikhail Mishainik ao <a href="https://www.dailymail.co.uk/news/article-2552245/The-psychedelic-salt-Abandoned-Russian-tunnels-mind-bending-patterns-naturally-cover-surface.html" target="_blank" rel="noopener">Daily Mail</a></h3>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21194232251183.jpg" alt="" /></span></p>
<h3>Ainda segundo ele, a mina interditada &eacute; enorme &mdash; algumas das suas galerias chegam a ter 4 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21194323702184.jpg" alt="" /></span></p>
<h3>O risco de desabamento &eacute; apenas um dos perigos que espreitam quem ousa adentr&aacute;-la</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21194347999185.jpg" alt="" /></span></p>
<h3>Tamb&eacute;m podem ocorrer vazamentos de g&aacute;s a partir dos produtos qu&iacute;micos usados na minera&ccedil;&atilde;o</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21194411342186.jpg" alt="" /></span></p>
<h3>Apesar dos riscos envolvidos, Mishainik considerou o passeio pelo subsolo de Ecaterimbugo uma experi&ecirc;ncia inesquec&iacute;vel</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21194439810187.jpg" alt="" /></span></p>
<h3>Para ele, o perigo faz parte da divers&atilde;o de estar em um lugar onde poucas pessoas estiveram</h3>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/21/21194507231188.jpg" alt="" /></span></p>
<p class="uk-text-center">***</p>
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thumb-image-2024-02-29T14:03:42.350Z

Fotógrafo é autorizado a entrar em mina interditada e faz registros únicos

Imagem de Conheça tribo que vive em ilha isolada e rejeita contato com mundo exterior no megacurioso

Povo se estabeleceu na região há cerca de 60 mil anos e recebe visitantes com violência

<p>Embora esteja se tornando cada vez mais raro, de vez em quando ainda ouvimos falar a respeito de tribos ind&iacute;genas descobertas na Amaz&ocirc;nia que evitam o contato com a civiliza&ccedil;&atilde;o moderna. Por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; s&oacute; por aqui que esses grupos existem, e um exemplo s&atilde;o os habitantes da Ilha Sentinela do Norte, que faz parte do arquip&eacute;lago de Andam&atilde;o. Eles est&atilde;o situados na ba&iacute;a de Bengala, no Oceano &Iacute;ndico, e s&atilde;o considerados o povo mais isolado do mundo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/18/18183928979806.jpg" /><span class="desc">Ilha Sentinela do Norte</span></span></p>
<p>Os sentineleses &mdash; &eacute; assim que os habitantes da ilha s&atilde;o chamados &mdash; foram descobertos h&aacute; v&aacute;rios s&eacute;culos e, portanto, ocorreram in&uacute;meras tentativas de contato ao longo da Hist&oacute;ria, incluindo os exploradores europeus da &eacute;poca da coloniza&ccedil;&atilde;o das &iacute;ndias e at&eacute; a guarda costeira indiana. No entanto, poucos tiveram sucesso em seu intuito de aproxima&ccedil;&atilde;o e, na maioria das vezes, os visitantes foram recebidos com viol&ecirc;ncia pela tribo.</p>
<h2>Intocados pela modernidade</h2>
<p>O arquip&eacute;lago no qual a Ilha Sentinela do Norte fica situada entre a pen&iacute;nsula malaia e a &Iacute;ndia, e v&aacute;rias das demais ilhas tamb&eacute;m s&atilde;o habitadas por povos ind&iacute;genas. Entre eles est&atilde;o os andamaneses, os jarawa e os indianos que deixaram o continente para viver no arquip&eacute;lago, e nenhum desses povos &eacute; hostil aos visitantes.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/18/18183952994807.jpg" /><span class="desc">Integrantes da tribo vistos &agrave; dist&acirc;ncia</span></span></p>
<p>Entretanto, os sentineleses, apesar de viverem nas imedia&ccedil;&otilde;es das demais ilhas, sempre rejeitaram qualquer tentativa de contato. Os antrop&oacute;logos que tentam estudar a tribo acreditam que seus integrantes provavelmente sejam descendentes dos primeiros humanos que sa&iacute;ram da &Aacute;frica e chegaram &agrave; regi&atilde;o h&aacute; cerca de 60 mil anos.</p>
<p>Os sentineleses se comunicam entre si por meio de um dialeto completamente diferente dos utilizados pelos outros ind&iacute;genas do arquip&eacute;lago, o que sugere que eles tiveram muito pouco contato com seus &ldquo;vizinhos&rdquo; ao longo dos mil&ecirc;nios. Contudo, apesar do isolamento, os pesquisadores explicaram que a tribo n&atilde;o se manteve na Idade da Pedra, e sabe-se que eles fabricam ferramentas e armas com metais &mdash; obtidos de navios naufragados na &aacute;rea.</p>
<h2>Tentativas de contato</h2>
<p>No final do s&eacute;culo 19, a tripula&ccedil;&atilde;o de um navio brit&acirc;nico capturou um casal de idosos e algumas crian&ccedil;as da tribo e devolveu os que n&atilde;o sucumbiram &agrave;s doen&ccedil;as dos &ldquo;brancos&rdquo; &agrave; ilha pouco tempo depois. Mais tarde, em meados dos anos 60, o Governo indiano decidiu iniciar uma s&eacute;rie de viagens &agrave; ilha com o objetivo de estabelecer contato com a tribo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/18/18184238868808.jpg" /><span class="desc">Madhumala Chattopadhyay fotografada durante um de seus contatos com os sentineleses</span></span></p>
<p>Em 1991, a antrop&oacute;loga indiana Madhumala Chattopadhyay conseguiu estabelecer um breve contato ap&oacute;s v&aacute;rias incurs&otilde;es &agrave; ilha, mas o projeto acabou sendo suspensos para proteger a tribo. Depois dessas tentativas, a popula&ccedil;&atilde;o local voltou a se fechar e, desde ent&atilde;o, nunca mais permitiu qualquer aproxima&ccedil;&atilde;o de &ldquo;forasteiros&rdquo;.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/18/18184340024809.jpg" /><span class="desc">A aproxima&ccedil;&atilde;o &eacute; terminantemente proibida</span></span></p>
<p>Curiosamente, a Ilha Sentinela do Norte se encontrava no caminho do devastador tsunami que atingiu v&aacute;rias regi&otilde;es do &Iacute;ndico em 2004. Mas, aparentemente, a tribo &mdash; ou parte de seus membros &mdash; sobreviveu ao desastre, pois um helic&oacute;ptero enviado para avaliar a situa&ccedil;&atilde;o foi recebido com flechas. Os pesquisadores que monitoram a popula&ccedil;&atilde;o acreditam que os sentineleses se protegeram em locais mais altos antes de as ondas chegarem &agrave; ilha.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/18/18183742151805.jpg" /><span class="desc">Recebendo os pilotos com flechas</span></span></p>
<p>Atualmente, a ilha &eacute; considerada como uma zona de exclus&atilde;o, o que significa que o acesso a ela &eacute; terminantemente proibido. O &uacute;ltimo incidente envolvendo os sentineleses de que se tem not&iacute;cia aconteceu em 2006, quando dois pescadores indianos decidiram quebrar as regras e se aproximar demais &mdash; e foram mortos a flechadas por membros da tribo.</p>
<p>*Publicado em 18/5/2016</p>

thumb-image-2024-02-29T14:01:44.010Z

Conheça a tribo isolada em ilha que rejeita contato com mundo exterior

Imagem de 10 territórios disputados que você talvez não conheça nada a respeito no megacurioso

Poder, ganância, crenças religiosas ou simplesmente uma disputa de força e egos feridos? 

<p class="MsoNormal"><span lang="PT-BR"></span><span lang="PT-BR">Os mais velhos podem recorrer a um empoeirado livro de Geografia da &eacute;poca de escola, mas, para facilitar, basta uma busca simples no Google por um Atlas dos anos 80: claramente d&aacute; para perceber que fronteiras e pa&iacute;ses s&atilde;o t&atilde;o din&acirc;micos como o jogo de dan&ccedil;a das cadeiras.</span>&nbsp;</p>
<p><span lang="PT-BR">A disputa por espa&ccedil;o e territ&oacute;rio terrestre &eacute; t&atilde;o antiga quanto a pr&oacute;pria exist&ecirc;ncia humana na Terra, e infelizmente, para alguns casos, n&atilde;o h&aacute; argumentos, determina&ccedil;&otilde;es de organismos internacionais ou moeda de troca v&aacute;lida para apaziguar os conflitos. Poder, gan&acirc;ncia, cren&ccedil;as religiosas ou simplesmente uma disputa de for&ccedil;a e egos feridos?</span>&nbsp;</p>
<p><span lang="PT-BR">Conhe&ccedil;a 10 exemplos de imbr&oacute;glios territoriais.</span></p>
<h2><span lang="PT-BR">1 &ndash; Belize</span>&nbsp;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/19/19182814097209.jpg" alt="" /></span></p>
<p><span lang="PT-BR">Belize conquistou sua independ&ecirc;ncia em 1981, mas at&eacute; hoje a Guatemala reivindica a posse dessa regi&atilde;o litor&acirc;nea no mar do Caribe. Em 1991, a Guatemala chegou a reconhecer a independ&ecirc;ncia do pa&iacute;s, mas em 1993 voltou a requerer o territ&oacute;rio para si. Em alguns mapas guatemaltecos, inclusive, a &aacute;rea de Belize aparece como sendo o 23&deg; territ&oacute;rio da Guatemala.</span>&nbsp;</p>
<h2><span lang="PT-BR">2 &ndash; Ilhas Malvinas ou Falkland Islands?</span>&nbsp;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/19/19182752206208.jpg" alt="" /></span></p>
<p><span lang="PT-BR">At&eacute; o nome do arquip&eacute;lago &eacute; motivo de disputa. O conjunto de ilhas ao sul do oceano Atl&acirc;ntico &eacute; reivindicado tanto pela Argentina quanto pelo Reino Unido, tendo a tens&atilde;o entre as duas na&ccedil;&otilde;es culminado na guerra das Malvinas, em 1982. Os brit&acirc;nicos sa&iacute;ram vitoriosos e permanecem com o dom&iacute;nio do territ&oacute;rio, mesmo at&eacute; hoje sem o reconhecimento argentino. </span></p>
<p><span lang="PT-BR">A ONU determinou que em todas as l&iacute;nguas, exceto espanhol, a documenta&ccedil;&atilde;o referente &agrave;s ilhas seria denominada Falkland Islands (Malvinas). Em 2009, o ent&atilde;o primeiro-ministro brit&acirc;nico Gordon Brown deu por encerrada qualquer negocia&ccedil;&atilde;o envolvendo o futuro da soberania do territ&oacute;rio. Em 2013, um referendo popular mostrou que mais de 99,8% da popula&ccedil;&atilde;o aprovam e reconhecem o dom&iacute;nio brit&acirc;nico.</span>&nbsp;</p>
<h2><span lang="PT-BR">3 &ndash; Ilhas Ge&oacute;rgias do Sul e Sandwich do Sul</span>&nbsp;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/19/19183658862216.jpg" alt="" /></span></p>
<p><span lang="PT-BR">Essas ilhas inabitadas ao sul do oceano Atl&acirc;ntico s&atilde;o territ&oacute;rios ultramarinos de dom&iacute;nio brit&acirc;nico onde a Argentina outrora manteve uma esta&ccedil;&atilde;o naval e uma companhia baleeira. Com a derrota para os brit&acirc;nicos na guerra das Malvinas, essas opera&ccedil;&otilde;es foram encerradas e a soberania brit&acirc;nica, instalada.</span>&nbsp;</p>
<h2><span lang="PT-BR">4 &ndash; Gibraltar</span>&nbsp;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/19/19182834628210.jpg" alt="" /></span></p>
<p><span lang="PT-BR">&Eacute; oficialmente um territ&oacute;rio ultramarino brit&acirc;nico desde a cess&atilde;o pela Espanha como parte do acordo de Ultrecht, em 1713. Esse estreito filete de terra localizado no extremo sul da pen&iacute;nsula Ib&eacute;rica &eacute; menor do que o bairro de Copacabana, mas possui enorme import&acirc;ncia estrat&eacute;gica no com&eacute;rcio mundial e &eacute;, apesar do tratado, reclamado pela Espanha ainda que sem conflitos significativos. O Brexit colocou&nbsp;a disputa novamente em foco.</span>&nbsp;</p>
<h2><span lang="PT-BR">5 &ndash; Bir Tawil</span>&nbsp;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/19/19182849034211.jpg" alt="" /></span></p>
<p><span lang="PT-BR">Com tanta disputa de poder, eis que surge um peda&ccedil;o de terra rejeitado por ambos os pa&iacute;ses fronteiri&ccedil;os. Egito e Sud&atilde;o tentam empurrar um para o outro a responsabilidade sobre essa por&ccedil;&atilde;o entre os dois pa&iacute;ses. No s&eacute;culo XIX, ficou estabelecido que essa &aacute;rea seria pertencente ao Sud&atilde;o, mas em 1902 foram definidas novas delimita&ccedil;&otilde;es de fronteira, ficando a &aacute;rea sob administra&ccedil;&atilde;o do Egito, que refutou a responsabilidade. Devido &agrave; falta de recursos naturais, nenhum pa&iacute;s reclama soberania da regi&atilde;o.</span>&nbsp;</p>
<h2><span lang="PT-BR">6 &ndash; Ceuta e Melilla</span>&nbsp;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/19/19183441831110.png" alt="" /></span></p>
<p><span lang="PT-BR">S&atilde;o duas cidades na costa norte do Marrocos, mas que pertencem &agrave; Espanha. Uma est&aacute; localizada bem ao norte na por&ccedil;&atilde;o africana do estreito de Gibraltar e a outra tamb&eacute;m na costa, um pouco mais a leste. Marrocos j&aacute; solicitou a soberania repetidas vezes, mas aparentemente a popula&ccedil;&atilde;o local rejeita as investidas marroquinas, e a Espanha n&atilde;o demonstra qualquer interesse em tirar seu p&eacute; de terras africanas. Desde a entrada da Espanha na Uni&atilde;o Europeia (UE), as fronteiras de ambas as cidades foram refor&ccedil;adas com muros para impedir a passagem de imigrantes. Os territ&oacute;rios permanecem sob dom&iacute;nio espanhol e, portanto, fazem parte da UE.</span>&nbsp;</p>
<h2><span lang="PT-BR">7 &ndash; Lasca do Ponto 20</span>&nbsp;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/19/19183527956111.jpg" alt="" /></span></p>
<p><span lang="PT-BR">Aqui a disputa &eacute; entre Mal&aacute;sia e Singapura, na&ccedil;&otilde;es que se enfrentam acerca de territ&oacute;rios h&aacute; bastante tempo. Nesse caso espec&iacute;fico, existe uma quest&atilde;o geogr&aacute;fica de demarca&ccedil;&atilde;o de fronteiras mar&iacute;timas na regi&atilde;o de Tuas. O governo da Mal&aacute;sia afirma que, devido a obras de recupera&ccedil;&atilde;o de terras realizadas por Singapura, est&aacute; em curso uma invas&atilde;o de suas &aacute;guas territoriais no local chamado de Lasca do Ponto 20. O governo de Singapura alega que a lasca &eacute; uma anomalia e n&atilde;o reconhece o ponto 20 como sendo de soberania da Mal&aacute;sia.</span>&nbsp;</p>
<h2><span lang="PT-BR">8 &ndash; Ilha Talpatti do Sul ou Ilha New Moore</span>&nbsp;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/19/19183545972112.jpg" alt="" /></span></p>
<p><span lang="PT-BR">Um banco de areia que existiu por poucos anos foi motivo de disputa entre os governos da &Iacute;ndia e de Bangladesh. A forma&ccedil;&atilde;o arenosa se deu em decorr&ecirc;ncia de um ciclone nos anos 70 e virou motivo de argumenta&ccedil;&otilde;es por dom&iacute;nio de ambas as partes por mais de 40 anos, devido a especula&ccedil;&otilde;es em torno de &oacute;leo e g&aacute;s natural que poderiam ser encontrados na regi&atilde;o. Em 2010, devido ao aumento do volume das mar&eacute;s, o banco de areia desapareceu completamente. Ainda assim, em 2014 o veredito da corte de Haia foi de que o territ&oacute;rio pertence a Bangladesh.</span>&nbsp;</p>
<h2><span lang="PT-BR">9 &ndash; Ilhas Curilas</span>&nbsp;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/19/19182909581212.jpg" alt="" /></span></p>
<p><span lang="PT-BR">A disputa pelo dom&iacute;nio das ilhas Curilas, um arquip&eacute;lago vulc&acirc;nico de 56 ilhas, envolve o Jap&atilde;o e a R&uacute;ssia, que det&eacute;m o comando de toda regi&atilde;o desde os acordos firmados ao final da Segunda Guerra Mundial. Embora perten&ccedil;am &agrave; Russia, o Jap&atilde;o reclama posse de 4 dessas ilhas, conhecidas pelos japoneses como Territ&oacute;rios do Norte.</span>&nbsp;</p>
<h2><span lang="PT-BR">10 &ndash; Ant&aacute;rtica</span>&nbsp;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/19/19182924034213.jpg" alt="" /></span></p>
<p>Esse &uacute;ltimo n&atilde;o &eacute; exatamente uma disputa, mas justamente o contr&aacute;rio disso. J&aacute; ouviu falar em&nbsp;<em>terra nullis</em>? &Eacute; uma express&atilde;o latina que designa "terra de ningu&eacute;m". A Ant&aacute;rtica &eacute; um dos poucos territ&oacute;rios que n&atilde;o pertencem a nenhum estado espec&iacute;fico, ou seja,&nbsp;<em>terra nullis</em>, muito embora diversos tratados internacionais concedam permiss&otilde;es para instala&ccedil;&atilde;o de bases de pesquisa na regi&atilde;o. H&aacute; sempre rumores de uma requisi&ccedil;&atilde;o por parte de algum dos pa&iacute;ses.</p>
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10 territórios disputados sobre os quais você talvez não conheça nada

Imagem de Você conhece as Agulhas da Ilha de Wight no megacurioso

A rocha que dá nome à bela formação não resistiu a uma tempestade, mas continua sendo um ponto turístico desde então

<p dir="ltr" id="docs-internal-guid-56b2e75d-7fff-61f4-0171-fc8cb80489e6">A Ilha de Wight &eacute; a maior do Canal da Mancha, que separa a ilha da Gr&atilde;-Bretanha da parte continental da Europa. Conhecida por sua composi&ccedil;&atilde;o geol&oacute;gica e pelo clima agrad&aacute;vel, atrai turistas de todas as partes do mundo e foi palco de um grande festival de m&uacute;sica em 1970, o qual contou com a presen&ccedil;a de Bob Dylan, The Who, The Doors e Jimi Hendrix.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/15/15140639148320.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">O evento foi memor&aacute;vel e, desde 2002, a organiza&ccedil;&atilde;o foi retomada, sendo realizado anualmente desde ent&atilde;o. Um dos pontos tur&iacute;sticos dispon&iacute;veis para visita&ccedil;&atilde;o s&atilde;o As Agulhas (The Needles), uma grande forma&ccedil;&atilde;o rochosa que possui muita hist&oacute;ria para ser contada.</p>
<h2 dir="ltr">The Needles</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/15/15140653820321.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">As Agulhas s&atilde;o uma linha de rochas de calc&aacute;rio que ficam acima do n&iacute;vel do mar na extremidade oeste da Ilha de Wight. Atualmente, existem no local tr&ecirc;s grandes rochas, com um grande espa&ccedil;o entre a primeira e as duas &uacute;ltimas, onde um dia existiu o maci&ccedil;o que deu nome ao conjunto. Uma tempestade de grandes propor&ccedil;&otilde;es, que aconteceu em 1764, destruiu a rocha que era mais fina e alongada que as demais, muito semelhante a uma agulha.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/15/15140701664322.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">A t&atilde;o falada rocha tamb&eacute;m era conhecida como &ldquo;esposa de L&oacute;&rdquo;, em refer&ecirc;ncia ao que diz a B&iacute;blia no livro de G&ecirc;nesis. Na passagem, a esposa de L&oacute; &eacute; advertida para que n&atilde;o olhe para tr&aacute;s, enquanto foge da destrui&ccedil;&atilde;o de Sodoma. Ao n&atilde;o acatar a recomenda&ccedil;&atilde;o, acaba se transformando em um pilar de sal.</p>
<h2 dir="ltr">Farol</h2>
<p dir="ltr">Em 1786, o primeiro farol da &aacute;rea foi constru&iacute;do em uma regi&atilde;o mais elevada da fal&eacute;sia, onde se iniciam As Agulhas, 144 metros acima do n&iacute;vel do mar. A posi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi favor&aacute;vel para o objetivo da edifica&ccedil;&atilde;o, pois ficava envolta em n&eacute;voas mar&iacute;timas constantemente e tornava seu uso limitado demais.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/15/15140711445323.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Quase 1 s&eacute;culo depois, em 1859, outro farol foi constru&iacute;do, dessa vez na ponta da &uacute;ltima pedra da forma&ccedil;&atilde;o. Apesar de ficar somente 24 metros acima do n&iacute;vel do mar, sua posi&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica fez com que a efic&aacute;cia fosse suficiente para manter a seguran&ccedil;a dos navios que trafegam pela regi&atilde;o.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/15/15140718867324.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Em 1987, foi constru&iacute;do um heliporto no topo da torre, que era operada manualmente por tr&ecirc;s homens at&eacute; 1994, quando foi totalmente automatizado. Hoje, a forma&ccedil;&atilde;o e o farol se tornaram s&iacute;mbolos da ilha, os quais podem ser encontrados em diversos souvenirs vendidos para turistas.</p>
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