Imagem de Pirulito salva mulher perdida no mar por mais de 37 horas no megacurioso

As definições de 'sobrevivência' foram atualizadas!

Uma neozelandesa foi encontrada perdida no mar a&nbsp;sudeste da Gr&eacute;cia.&nbsp;Kushila Stein, de 47 anos, sobreviveu mais de 37 horas apenas comendo pirulitos&nbsp;e utilizando sacolas pl&aacute;sticas para se aquecer, confirmou a m&iacute;dia local. Encontrada pr&oacute;xima a&nbsp;Creta, ela viajava h&aacute; tr&ecirc;s semanas enquanto ajudava um brit&acirc;nico a transportar um iate da Turquia para Atenas.

A aventura come&ccedil;ou na sexta-feira &agrave; tarde, quando a mo&ccedil;a deu&nbsp;uma pausa no transporte e remou&nbsp;at&eacute; uma montanha pr&oacute;xima para escal&aacute;-la. Ainda ancorados na ilha de Folegandros, Stein avisou ao brit&acirc;nico Mike que estaria de volta em poucas horas. Por&eacute;m, como a mulher n&atilde;o havia retornado at&eacute; s&aacute;bado de manh&atilde;, o colega de transporte rapidamente acionou as autoridades para iniciar as buscas pela desaparecida.

As condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas, respons&aacute;veis por afastar o bote da neozelandesa,&nbsp;tamb&eacute;m atrapalharam as equipes de resgate que, mesmo com uma competente equipe de barcos e helic&oacute;pteros da guarda costeira, n&atilde;o conseguiram concluir a busca em 12 horas. Dessa forma, decidiram dar uma pausa e inici&aacute;-la no domingo, dia seguinte.

<figure class="image"><img alt="https://www.usatoday.com/story/news/world/2019/11/05/new-zealand-woman-stranded-sea-off-greece-survived-hard-candy/4163199002/" height="489" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/11/11103515698088.jpg" width="660" />
<figcaption>Local aproximado de encontro de Kushina, pr&oacute;ximo a ilha Folegandros. (Fonte: maps4news.com/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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&quot;Ela foi treinada para sobreviv&ecirc;ncia no mar, ent&atilde;o &eacute; bastante competente. Eu acredito que possa ter salvo sua vida&quot;, afirmou Wendy, m&atilde;e&nbsp;de Kushila, ao New Zealand Herald, momentos ap&oacute;s descobrir sobre o desaparecimento da filha. E foi confiando nos instintos da filha que recebeu uma liga&ccedil;&atilde;o, no domingo, revelando que a desaparecida finalmente foi encontrada. Um dos motivos foi que, durante sua expedi&ccedil;&atilde;o para longe da ilha de Folegandros, um dos remos do bote foi perdido e, dessa maneira, a embarca&ccedil;&atilde;o ficou mais sens&iacute;vel a ser carregada&nbsp;pelas p&eacute;ssimas condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas.

Ap&oacute;s estar segura, Kushila revelou seus procedimentos para sobreviver quase 40 horas ao desesperador desaparecimento. Como o &uacute;nico alimento que tinha guardado eram&nbsp;pirulitos, a mo&ccedil;a racionou-os enquanto utilizava sacolas pl&aacute;sticas para se esquentar durante a&nbsp;noite, colocando uma vermelha sob sua cabe&ccedil;a para facilitar um eventual encontro em alto mar. Apontando um espelho para o sol a fim de criar a reflex&atilde;o e ser facilmente identificada, a mulher tamb&eacute;m pensou na possibilidade de n&atilde;o ser encontrada, anotando o nome e n&uacute;mero da m&atilde;e na lateral do bote.

&quot;Ainda tenho um pirulito sobrando, m&atilde;e&quot;, foi a primeira mensagem trocada entre Kushila e a m&atilde;e ap&oacute;s seu primeiro contato p&oacute;s-desaparecimento. Ambas encontram-se bem.

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Pirulito salva mulher perdida no mar por mais de 37 horas

Imagem de Navio americano é o naufrágio mais profundo já descoberto no megacurioso

Descoberta do destroyer foi feita pela expedição Petrel, fundada pelo cofundador da Microsoft Paul Allen

Na &uacute;ltima quarta-feira (30) pesquisadores anunciaram ter encontrado aquele que se tornaria o naufr&aacute;gio mais profundo j&aacute; descoberto at&eacute; agora: o que sobrou de um navio americano do tipo destroyer, da &eacute;poca da Segunda Guerra Mundial, foi achado no fundo do mar das Filipinas a uma profundidade de 6.200 metros!

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="1048" src="https://a57.foxnews.com/static.foxnews.com/foxnews.com/content/uploads/2019/10/1862/1048/USSJohnston3.jpg?ve=1&amp;tl=1" width="1862" />
<figcaption>(Fonte: Fox News/Vulcan Inc./Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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Para localizar o <a href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/55534-21-fatos-curiosos-sobre-o-naufragio-do-titanic.htm">misterioso navio de guerra</a> os exploradores usaram um modelo de drone submarino e, assim, encontraram o USS Johnston, um destroyer da classe Fletcher que foi parar no fundo do mar durante os confrontos da Batalha de Samar, uma a&ccedil;&atilde;o militar importante que ocorreu em 1944, no decorrer da Batalha do Golfo de Leyte.

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="1048" src="https://a57.foxnews.com/static.foxnews.com/foxnews.com/content/uploads/2019/10/1862/1048/USSJohnston2.jpg?ve=1&amp;tl=1" width="1862" />
<figcaption>(Fonte: Fox News/Vulcan Inc./Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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Na &eacute;poca em que foi destru&iacute;do, o navio de guerra americano contava com 327 marinheiros a bordo. Desse n&uacute;mero, apenas 141 conseguiram sobreviver. Dentre os que morreram estima-se que 90 ainda estavam vivos na &aacute;gua, mas n&atilde;o foram mais vistos depois que o navio afundou.

Por tr&aacute;s dessa descoberta est&aacute; a expedi&ccedil;&atilde;o Petrel, idealizada pelo falecido cofundador da Microsoft Paul Allen.&nbsp;Ela conta com equipe de oficiais de v&aacute;rias especialidades e regi&otilde;es do mundo que percorre os mares em busca de navios naufragados para document&aacute;-los.

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="1048" src="https://a57.foxnews.com/static.foxnews.com/foxnews.com/content/uploads/2019/10/1862/1048/USSJohnston4.jpg?ve=1&amp;tl=1" width="1862" />
<figcaption>(Fonte: Fox News/Vulcan Inc./Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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Ao que parece, esses &uacute;ltimos meses do ano est&atilde;o sendo muito bons para descobertas mar&iacute;timas: no in&iacute;cio do m&ecirc;s de outubro, pesquisadores anunciaram a descoberta do porta-avi&otilde;es japon&ecirc;s Kaga, que foi afundado durante a Batalha de Midway.

Ainda pairam algumas d&uacute;vidas sobre se esses destro&ccedil;os sejam mesmo do USS Johnston, mas a maioria dos especialistas afirma que s&atilde;o mesmo. Entretanto, seja qual o caso, este &eacute; o naufr&aacute;gio mais profundo j&aacute; encontrado. Antes dele, o Guinness World Records apontava um navio alem&atilde;o encontrado a 5.762 metros.

<h2>Sobre a Batalha de Leyte</h2>

A Batalha de Leyte &eacute; considerada o maior engajamento b&eacute;lico naval da hist&oacute;ria e, na verdade, foi composta por quatro batalhas nos mares das Filipinas. Foi o confronto que marcou a estreia das for&ccedil;as especiais japonesas, os Kamikazes, que n&atilde;o obtiveram grandes resultados no evento. No conflito, o Jap&atilde;o perdeu 10,5 mil homens, enquanto que os Estados Unidos&nbsp;2,5 mil.

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Navio americano é o naufrágio mais profundo já descoberto

Imagem de Maior barco impresso em 3D do mundo entra para o Guinness Book no megacurioso

O barco 3Dirigo consumiu cerca de US$ 40 mil e durou quase 3 dias para ser finalizado

No dia 10 de outubro, a Universidade do Maine, EUA, incluiu tr&ecirc;s recordes mundiais no Guinness Book, de uma &uacute;nica vez: o maior prot&oacute;tipo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/144257-conheca-5-areas-revolucionadas-impressao-3d.htm" target="_blank">impressora 3D</a> e o maior barco impresso em 3D, que tamb&eacute;m &eacute; o maior objeto impresso em 3D da hist&oacute;ria.
O barco, que recebeu o nome de 3Dirigo, come&ccedil;ou a ser impresso na tarde do dia 19 de setembro e s&oacute; foi finalizado na manh&atilde; do dia 22 de setembro. 3Dirigo tem sete metros de comprimento, pesa 2,2 toneladas e sua fabrica&ccedil;&atilde;o custou cerca de US$ 40 mil.
Ele foi testado no Laborat&oacute;rio de Engenharia Oce&acirc;nica Alfond W&sup2;, que possui uma esp&eacute;cie de &ldquo;piscina gigante&rdquo;, dotada com m&aacute;quinas que simulam ventos em mar aberto e ondas multidirecionais, no evento de certifica&ccedil;&atilde;o do Guinness, na quinta (10).
No v&iacute;deo abaixo, voc&ecirc; pode conferir a impressora 3D em a&ccedil;&atilde;o e todo o processo de fabrica&ccedil;&atilde;o do barco, que levou 65 horas, em apenas 36 segundos:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/34F71XqvOjg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O representante do governo americano, Jared Golden, disse que as pesquisas premiadas do Centro de Comp&oacute;sitos da Universidade do Maine t&ecirc;m potencial para inovar na forma como se produz todo tipo de material, incluindo a fibra de madeira criada no estado, al&eacute;m de proteger e criar empregos com altos sal&aacute;rios.
A impressora 3D da universidade integra uma s&eacute;rie de pesquisas para o desenvolvimento de mat&eacute;rias-primas biodegrad&aacute;veis e de baixo custo, que oferecem vantagens competitivas para as ind&uacute;strias do estado do Maine, as quais poder&atilde;o empregar a tecnologia em diversas finalidades. H&aacute; tamb&eacute;m uma parceria com o Ex&eacute;rcito dos EUA, que ajudar&aacute; a desenvolver sistemas de abrigos para soldados.
Em comunicado &agrave; impressa, a Unidade do Maine ainda afirmou que sua impressora 3D tem capacidade para imprimir objetos ainda maiores que o barco 3Dirigo. Seus limites de impress&atilde;o s&atilde;o pe&ccedil;as de 30 metros de comprimento, 6,5 metros de largura e tr&ecirc;s metros de altura, com um volume de 226,8 quilos de material impresso por hora.<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/146802-maior-barco-impresso-3d-mundo-entra-guinness-book.htm">Maior barco impresso em 3D do mundo entra para o Guinness Book</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Maior barco impresso em 3D do mundo entra para o Guinness Book

Imagem de Morsa ataca e afunda embarcação russa no Ártico no megacurioso

 O ataque aconteceu durante uma expedição científica ao Ártico e ninguém ficou ferido

As primeiras imagens e impress&otilde;es&nbsp;que temos de uma morsa &eacute; de um animal grande, pesado e calmo ou, para dizer o m&iacute;nimo, pregui&ccedil;oso e incapaz de ataques ferozes. Se essa tamb&eacute;m &eacute; sua impress&atilde;o, voc&ecirc; est&aacute; enganado e um&nbsp;epis&oacute;dio que aconteceu com um grupo de pesquisadores e jornalistas russos na semana passada pode te provar isso. 

Enquanto estava&nbsp;em uma expedi&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica ao C&iacute;rculo Polar &Aacute;rtico para tentar refazer a rota adotada pelos exploradores do s&eacute;culo XIX, um&nbsp;barco foi atacado e afundado por uma m&atilde;e morsa.&nbsp;A expedi&ccedil;&atilde;o, conduzida pelo barco&nbsp;russo Altai, fez diversas paradas no caminho para que o grupo pudesse estudar as geleiras, a flora e os animais.

Em cada parada, eles eram transportados do barco at&eacute; o local da parada por um rebocador infl&aacute;vel. Tudo corria bem at&eacute; Cape Geller, em Wilczek Land. Eles j&aacute; estavam na embarca&ccedil;&atilde;o&nbsp;infl&aacute;vel quando foram atacados com f&uacute;ria por uma morsa. O ataque foi t&atilde;o violento que o bote afundou.&nbsp;J&aacute; os passageiros foram rapidamente evacuados em seguran&ccedil;a para a costa por militares da Frota do Norte da R&uacute;ssia.

<img alt="" height="601" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/01/01165128458303.jpg" width="917" />

Foto: Russian Navy Northern Fleet

A morsa tamb&eacute;m saiu ilesa do ataque e os observadores acreditam que ela tenha atacado o grupo na tentativa de proteger seu filhote. O comportamento &eacute; bastante comum entre as morsas m&atilde;es, que atacam embarca&ccedil;&otilde;es quando sentem que seus filhotes est&atilde;o amea&ccedil;ados.

Embora n&atilde;o estivesse no barco russo, Lori Quakenbush, bi&oacute;loga do Programa de Mam&iacute;feros Marinhos &Aacute;rticos do Departamento de Peixes e Animais do Alasca, disse ao Gizmodo que &eacute; preciso ter cuidado e aten&ccedil;&atilde;o no momento da pesquisa em campo para n&atilde;o ficar em um local rodeado de gelo e com morsas, sem uma rota de fuga segura. &ldquo;Os filhotes s&atilde;o curiosos e se aproximar&atilde;o de um barco, o que torna a m&atilde;e agressiva para defend&ecirc;-lo&rdquo;, explicou. Segundo comunicado divulgado pela Frota Norte, a expedi&ccedil;&atilde;o foi retomada ap&oacute;s o incidente. 

<img alt="" height="640" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/01/01165223098304.jpg" width="960" />

Foto: Pixabay

A popula&ccedil;&atilde;o de morsas tem sido profundamente afetada pelas mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e est&atilde;o vendo seu habitat natural diminuir a cada dia, com o gelo do &Aacute;rtico derretendo em um ritmo preocupante. Com isso, elas se veem obrigadas a reunir seu grupo nas margens, o que deve promover encontros mais constantes com seres humanos

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Morsa ataca e afunda embarcação russa no Ártico

Imagem de Amelia Earhart: a piloto de avião cujo sumiço é um mistério até hoje no megacurioso

Ela foi a primeira mulher do mundo a pilotar um avião e a cruzar o Atlântico sozinha – infelizmente, sumiu quando estava perto de completar seu desafio de dar uma volta ao mundo

A desbravadora Amelia Earhart &eacute; uma das principais refer&ecirc;ncias quando o assunto &eacute; avia&ccedil;&atilde;o, especialmente por se tratar de uma mulher e por ter se aventurado em uma tentativa de volta ao mundo em uma aeronave em 1937. Antes disso, foi a primeira mulher do mundo a sobrevoar o Atl&acirc;ntico.
Nascida em 1897, Amelia teve experi&ecirc;ncias dif&iacute;ceis de vida: seu pai era alcoolista e, por causa disso, ela e a irm&atilde; foram morar com os av&oacute;s, em uma realidade bastante conflituosa, com muitas mudan&ccedil;as de escolas e pouca qualidade educacional. Ainda assim, desde nova ela percebeu que tinha afinidade com Qu&iacute;mica e com algumas &aacute;reas que, at&eacute; ent&atilde;o, eram vistas como exclusivas do g&ecirc;nero masculino.
Durante a Primeira Guerra Mundial, Earhart trabalhou como enfermeira da Cruz Vermelha em um hospital militar no Canad&aacute;. Depois dessa experi&ecirc;ncia, chegou a cursar Medicina por algum tempo, mas seus estudos foram interrompidos mais uma vez, quando precisou ficar perto dos seus pais, na Calif&oacute;rnia.
<h2>Nova casa, novos interesses</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/01/01163234262265.jpg" />Amelia Earhart
A mudan&ccedil;a foi crucial para que Earhart come&ccedil;asse a se interessar de verdade por avia&ccedil;&atilde;o, e foi a&iacute; que esse se tornou seu passatempo oficial. Em 1920, fez um passeio de avi&atilde;o que durou dez minutos, e esse foi o tempo suficiente para que ela soubesse que realmente queria voar e, por isso, come&ccedil;ou a fazer uma poupan&ccedil;a.
Em 1921 comprou seu primeiro avi&atilde;o &ndash; sim, ela tinha um avi&atilde;o &ndash;, que era um modelo usado amarelo brilhante, batizado por ela de &ldquo;O Can&aacute;rio&rdquo;. Em 1928, foi convidada a ser a primeira mulher a cruzar o Oceano Atl&acirc;ntico voando e, claro, aceitou o desafio. No dia 17 de junho de 1928, depois de 21 horas de voo, Earhart completou a ambiciosa viagem.
Como boa aventureira, depois do primeiro grande feito, ela queria mais, e, gra&ccedil;as &agrave; sua viagem, acabou criando novas amizades, sendo que uma delas foi com o editor George Putnam, com quem se casou em 1931. O casamento foi feliz, mas todos sabiam que o verdadeiro amor de Earhart era a avia&ccedil;&atilde;o e, nos anos que se seguiram, ela foi acumulando pr&ecirc;mios e participando de voos importantes.
<h2>Desafio n&atilde;o cumprido</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/01/01163302293268.jpg" />Amelia Earhart
Depois de uma vida quebrando recordes em avia&ccedil;&atilde;o, Earhart decidiu que estava na hora de ousar ainda mais e fazer uma viagem de volta ao mundo, passando por toda a linha do Equador. A decolagem aconteceu no dia 1 de junho de 1937 &ndash; com Amelia estava o navegador Fred Noonan, mas os dois acabaram sofrendo um acidente depois de percorrerem mais de 35 mil Km de viagem.
A piloto perdeu o contato com a torre de comando quando estava entre Nova Guin&eacute; e a ilha Howland. Cerca de US$ 4 milh&otilde;es foram investidos nas buscas pelos dois, mas nem mesmo vest&iacute;gios da aeronave foram encontrados. Em 1938, um farol em homenagem &agrave; piloto foi constru&iacute;do em Howland.
At&eacute; hoje ningu&eacute;m sabe exatamente o que houve com o avi&atilde;o de Amelia, at&eacute; mesmo porque a &uacute;ltima transmiss&atilde;o de r&aacute;dio que ela fez foi de p&eacute;ssima qualidade. O fato &eacute; que depois da busca intensa, que durou 17 dias, a procura foi cancelada e o paradeiro de Amelia e seu avi&atilde;o continua um mist&eacute;rio at&eacute; hoje.
<h2>Inspira&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/01/01163350527270.jpg" />Geraldine Mock 
Inspirada na hist&oacute;ria da piloto desaparecida, Geraldine Mock se tornou, oficialmente, a primeira mulher a pilotar uma aeronave ao redor do mundo, sozinha. A viagem foi em 1964 e levou 29 dias para ser conclu&iacute;da e cobriu um percurso de 37 mil Km.

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Amelia Earhart: a piloto de avião cujo sumiço é um mistério até hoje

Imagem de O que acontece com aviões que voam muito alto? no megacurioso

A simples capacidade de se deslocar a uma grande velocidade relativa, a princ&iacute;pio sem obst&aacute;culos no caminho, faz dos avi&otilde;es &oacute;timos meios de transporte para longas dist&acirc;ncias. Se pensarmos de uma forma simplificada, alcan&ccedil;ar uma altitude em que a aeronave esteja livre de pr&eacute;dios e montanhas seria o suficiente para um voo tranquilo, mas sabemos que eles sobem muito mais do que isso.
<h2 dir="ltr">Alto, mas nem tanto</h2>
Assim como em qualquer meio de transporte comercial, procedimentos que tornam a viagem mais econ&ocirc;mica sem comprometer a seguran&ccedil;a dos passageiros s&atilde;o sempre bem-vindos. Esse &eacute; o principal motivo para que aeronaves comerciais procurem se manter entre 10 e 12 quil&ocirc;metros de altitude em rela&ccedil;&atilde;o ao n&iacute;vel do mar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/02/02164634897249.jpg" alt="" />
Essa eleva&ccedil;&atilde;o faz com que a resist&ecirc;ncia do ar seja menor, facilitando o deslocamento da aeronave. E isso pode nos fazer pensar que quanto mais alto melhor, mas a partir de determinado ponto a quantidade de oxig&ecirc;nio fica t&atilde;o baixa que os motores n&atilde;o conseguem operar de forma satisfat&oacute;ria, determinando o chamado teto operacional.
Outra vantagem de voar em grandes altitudes &eacute; que, caso seja detectado algum problema grave nos motores do avi&atilde;o, a dist&acirc;ncia dispon&iacute;vel para planar at&eacute; encontrar um local seguro para o pouso &eacute; maior. Al&eacute;m disso, ao se manter na faixa pr&oacute;xima dos 11 quil&ocirc;metros de altitude, a probabilidade de turbul&ecirc;ncias &eacute; bem menor, proporcionando um voo mais confort&aacute;vel para os passageiros.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/02/02164642413250.jpg" alt="" />
Mesmo assim, &eacute; sempre aconselh&aacute;vel manter os cintos afivelados, pois nessa faixa existem grandes corredores de vento, conhecidos como correntes de jato, que podem alcan&ccedil;ar velocidades de at&eacute; 100 quil&ocirc;metros por hora. O problema &eacute; que os radares meteorol&oacute;gicos das aeronaves n&atilde;o conseguem detectar o fen&ocirc;meno de forma precisa, portanto s&atilde;o inevit&aacute;veis algumas instabilidades repentinas.
<h2 dir="ltr">Voar voar, subir subir</h2>
Voos comerciais possuem diversas limita&ccedil;&otilde;es, sempre buscando o m&aacute;ximo de seguran&ccedil;a para os passageiros. J&aacute; avi&otilde;es particulares possuem mais flexibilidade, algo at&eacute; mesmo esperado, mas que acaba abrindo maiores possibilidades para acidentes.
Foi o que aconteceu em 2004, quando um <a href="http://www.ntsb.gov/investigations/AccidentReports/Reports/AAR0701.pdf">avi&atilde;o</a> da Pinnacle Airlines teve uma pane geral e caiu, matando toda a tripula&ccedil;&atilde;o. A aeronave estava sendo levada de um aeroporto a outro sem passageiros e, inicialmente, deveria estar voando a aproximadamente 10 quil&ocirc;metros de altitude no trajeto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/02/02164650866251.jpg" alt="" />
O piloto solicitou autoriza&ccedil;&atilde;o e subiu para 12,5 quil&ocirc;metros de altitude, m&aacute;ximo suportado pela aeronave. Durante o percurso, ambos os motores falharam, e a tripula&ccedil;&atilde;o n&atilde;o conseguiu realizar os procedimentos de emerg&ecirc;ncia. A an&aacute;lise realizada posteriormente concluiu que o piloto n&atilde;o possu&iacute;a qualifica&ccedil;&atilde;o suficiente para resolver o problema com os motores, provavelmente causado pela altitude.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/02/02164700210252.jpg" alt="" />
Acidentes tamb&eacute;m podem acontecer quando a &ldquo;altitude de densidade&rdquo; est&aacute; muito alta. Essa escala leva em conta a umidade, a temperatura e a press&atilde;o do local onde determinada aeronave pretende decolar ou trafegar.
Por exemplo, mesmo no n&iacute;vel do mar, em um dia muito quente e de baixa press&atilde;o, a pista pode n&atilde;o ser longa o suficiente para um avi&atilde;o decolar, mesmo que ele j&aacute; tenha realizado o procedimento em um dia com condi&ccedil;&otilde;es mais favor&aacute;veis. Nesses casos, &eacute; preciso aguardar uma melhora ou diminuir o peso da aeronave, o que pode tornar a decolagem vi&aacute;vel.
Todos esses fatores s&atilde;o levados em conta durante voos comerciais, ent&atilde;o voc&ecirc; pode ficar tranquilo, pois sua viagem de f&eacute;rias n&atilde;o vai ser interrompida pelo fato de o avi&atilde;o ir alto demais. Em aeronaves menores, por outro lado, &eacute; preciso mais cuidado, mas um piloto experiente e bem treinado &eacute; capaz de determinar as melhores condi&ccedil;&otilde;es para um voo seguro e confort&aacute;vel.
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O que acontece com aviões que voam muito alto?

Imagem de Carta recém-descoberta fala sobre Titanic quase colidir antes de zarpar no megacurioso

N&atilde;o &eacute; incr&iacute;vel que, depois de tantos anos e do quanto a fat&iacute;dica hist&oacute;ria do Titanic j&aacute; foi explorada, ainda surjam informa&ccedil;&otilde;es sobre o naufr&aacute;gio? A mais recente consiste em uma carta que foi enviada por um membro da tripula&ccedil;&atilde;o &agrave; esposa e que revela que a embarca&ccedil;&atilde;o por pouco n&atilde;o se envolveu em uma colis&atilde;o quando partia de Belfast, na Irlanda, com destino a Southampton, na Inglaterra, para recolher os passageiros para a sua tr&aacute;gica viagem inaugural.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/23/23125231690426.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fox News/Henry Aldridge and Son)
<h2>Mau press&aacute;gio</h2>
De acordo com James Rogers, do portal de not&iacute;cias <a href="https://www.foxnews.com/science/titanic-victims-letter-surfaces-describes-near-miss-as-doomed-ship-set-out-on-its-maiden-voyage" target="_blank" rel="noopener">Fox News</a>, a carta foi redigida por um homem chamado Richard Geddes, contratado para trabalhar a bordo no Titanic, e traz detalhes sobre um incidente pouco comentado. Segundo escreveu Geddes &agrave; esposa, Sarah, a viagem do famoso transatl&acirc;ntico come&ccedil;ou com bastante confus&atilde;o, j&aacute; que, enquanto partia de Belfast, as manobras fizeram com que as cordas que prendiam outra embarca&ccedil;&atilde;o &agrave;s docas se rompessem; por muito, muito pouco, os dois navios n&atilde;o colidiram.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/23/23125357751437.jpg" alt="" />
Foi por muito pouco mesmo! (Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fox News/Daily Mirror/Mirrorpix/Getty Images)
O outro barco envolvido na &ldquo;quase trombada" foi o SS City of New York, de menor tamanho que o Titanic. O incidente teria sido testemunhado por centenas de pessoas que se encontravam em Belfast para ver o navio partir. Ali&aacute;s, na ocasi&atilde;o, muita gente teria dito que esse in&iacute;cio turbulento de viagem consistia em um mau press&aacute;gio, e a verdade &eacute; que, se a colis&atilde;o tivesse ocorrido, &eacute; prov&aacute;vel que o desastre que se deu dias mais tarde e acabou com a morte de mais de 1,5 mil pessoas pudesse ter sido evitado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/23/23125557125438.jpg" alt="" />
Richard Geddes (Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fox News/Henry Aldridge and Son)
A carta de Geddes foi escrita no dia 10 de abril de 1912, um dia depois de o Titanic zarpar, e postada no dia seguinte em Queenstown, na Irlanda, onde o navio fez uma breve parada para recolher mais passageiros. Como voc&ecirc; deve saber, a embarca&ccedil;&atilde;o acabou colidindo com um iceberg em 14 de abril, por volta das 23h40, e afundou pouco mais de 2 horas mais tarde.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/23/23125647406439.jpg" alt="" />
Sarah, a esposa de Geddes (Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fox News/Henry Aldridge and Son)
Na carta, Geddes ainda dizia acreditar que o Titanic seria muito melhor que o RMS Olympic &mdash; outra embarca&ccedil;&atilde;o que fazia parte da frota da White Star Line, que operava tamb&eacute;m&nbsp;o Titanic &mdash;, comentando que o navio era mais est&aacute;vel. Ele ainda pediu que a esposa n&atilde;o se preocupasse com a viagem (por conta do incidente com o SS City of New York), perguntou afetuosamente sobre os filhos do casal e se eles sentiam sua falta. Geddes foi uma das v&iacute;timas do desastre, infelizmente, e tinha 31 anos de idade quando morreu.
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Documento atestando a morte de Geddes (Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fox News/Henry Aldridge and Son)
O documento atestando a morte de Geddes, que foi escrito em papel de carta oficial do Titanic e postado em um envelope com a ins&iacute;gnia da embarca&ccedil;&atilde;o, ser&aacute; leiloado em breve, com duas c&oacute;pias de retratos dele e da esposa. Artefatos relacionados ao transatl&acirc;ntico costumam alcan&ccedil;ar valores bastante altos nesses eventos, e a estimativa &eacute; de que o lote seja adquirido por algo entre &pound; 12 mil e &pound; 18 mil &mdash; o equivalente a pouco mais de R$ 61 mil e perto de R$ 92 mil, respectivamente.

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Carta recém-descoberta fala sobre Titanic quase colidir antes de zarpar

Her&oacute;doto n&atilde;o ficou conhecido como &ldquo;Pai da Hist&oacute;ria&rdquo; por acaso! &Eacute; gra&ccedil;as aos registros deixados por esse ilustre ge&oacute;grafo e historiador grego que hoje sabemos sobre muitos acontecimentos e fatos da Antiguidade &ndash; muitos reunidos em sua obra &ldquo;Hist&oacute;rias&rdquo;, que se divide em 9 livros que tratam sobre as Guerras M&eacute;dicas, travadas entre gregos e persas entre os anos de 499 e 449 a.C.
<h2>Barca&ccedil;a enigm&aacute;tica</h2>
Pois, em um dos volumes &ndash; um em que Her&oacute;doto fala sobre suas viagens pelo Egito, por volta do ano 450 a.C. &ndash;, o historiador se refere a uma embarca&ccedil;&atilde;o curiosa chamada baris que ele viu sendo constru&iacute;da durante as suas andan&ccedil;as pelas terras dos fara&oacute;s. O barco, segundo o grego, era dotado de um mastro de ac&aacute;cia, um leme que passava atrav&eacute;s de uma abertura na quilha e velas feitas de papiro, e era montando a partir de t&aacute;buas com cerca de 1 metro de comprimento organizadas como se fossem tijolos.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o / The Guardian / Christoph Gerigk / Franck Goddio / Hilti Foundation)
Ainda segundo o relato de Her&oacute;doto, os construtores inseriam as t&aacute;buas atrav&eacute;s de 2 peda&ccedil;os de madeira longos e resistentes, colocavam vigas esticadas sobre eles e remendavam o interior do barco com papiro. De acordo com Laura Geggel, do site <a href="https://www.livescience.com/65028-herodotus-ship-discovered.html" target="_blank" rel="noopener">Live Science</a>, o grego dedicou um total de 23 linhas descrevendo a embarca&ccedil;&atilde;o em sua obra, mas se passaram 2,5 mil anos sem que nenhum exemplar como ela tenha sido descoberto.
<h2>Antes tarde do que nunca</h2>
Pois, bem! Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar na antiga cidade portu&aacute;ria de Thonis-Heracleion? Ela foi redescoberta submersa no litoral do Egito h&aacute; quase 20 anos e, nesse local, al&eacute;m de encontrarem uma vasta quantidade de artefatos arqueol&oacute;gicos, equipes de pesquisadores identificaram mais de 70 embarca&ccedil;&otilde;es naufragadas constru&iacute;das entre os s&eacute;culos 8 e 2 a.C. E adivinhe s&oacute;! Uma delas, identificada como &ldquo;Barco 17&rdquo;, &eacute; exatamente igual &agrave; que Her&oacute;doto descreveu em Hist&oacute;rias.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o / The Guardian / Christoph Gerigk / Franck Goddio / Hilti Foundation)
Os cientistas que primeiro examinaram o barco disseram que ele era meio diferent&atilde;o e contava com t&aacute;buas grossas unidas por meio de peda&ccedil;os menores de madeira. Originalmente, a embarca&ccedil;&atilde;o devia ter perto de 30 metros de comprimento e, segundo as estimativas, apesar de ela ter naufragado por volta da primeira metade do s&eacute;culo 5 a.C., a barca&ccedil;a provavelmente foi constru&iacute;da no s&eacute;culo anterior.
Conforme explicaram os arque&oacute;logos, esses tipos de embarca&ccedil;&otilde;es, as baris, eram usadas pelos antigos eg&iacute;pcios para o transporte de todo tipo de coisa pelo Nilo, como mercadorias, materiais de constru&ccedil;&atilde;o e at&eacute; soldados. No caso da que foi identificada em Thonis-Heracleion, os pesquisadores acreditam que ela era empregada por um emp&oacute;rio no transporte de produtos.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o / The Guardian / Christoph Gerigk / Franck Goddio / Hilti Foundation)
Entretanto, com o passar do tempo, &agrave; medida que essas barca&ccedil;as foram se deteriorando e novas tecnologias foram surgindo, as baris possivelmente come&ccedil;aram a ser incorporadas como parte da infraestrutura do porto &ndash; at&eacute; finalmente naufragarem. E para quem pensava que Her&oacute;doto estava s&oacute; de papo furado quando descreveu a embarca&ccedil;&atilde;o, pode ter demorado, mas eis a&iacute; a prova de que o historiador n&atilde;o estava de brincadeira, n&atilde;o.

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Barco igual ao descrito por Heródoto a 2,5 mil anos é descoberto no Egito

Imagem de No céu tem limite? Os aviões têm que respeitar alguma velocidade máxima? no megacurioso

Veja algumas curiosidades sobre os limites de velocidade das aeronaves que circulam acima de nossas cabeças

O c&eacute;u &eacute; o limite. Mas h&aacute; limites nos c&eacute;us? A resposta &eacute; sim&hellip; E n&atilde;o! Uma curiosidade comum &eacute; sobre o que se passa nos transportes a&eacute;reos, que geram tanto medo em algumas pessoas. O fato &eacute; que existem v&aacute;rias quest&otilde;es envolvidas nos voos, inclusive limites de velocidade.
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Existem delimitadores de velocidade ao voar em certas altitudes, &aacute;reas civis, ao redor de aeroportos etc. Por exemplo, ao voar abaixo de 3 mil metros de altitude, &eacute; necess&aacute;rio utilizar a &ldquo;via calma&rdquo;, cujo limite &eacute; de 463 km/h. Claramente igual aos ve&iacute;culos nas ruas, em dias de chuvas.
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Enquanto no Brasil a &uacute;nica coisa que n&atilde;o tem limite &eacute; a zueira, na avia&ccedil;&atilde;o civil as aeronaves, quando est&atilde;o em solo taxiando, n&atilde;o podem ultrapassar os 37 km/h (menos em processos de pouso e decolagem). Em compensa&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o h&aacute; regulamenta&ccedil;&otilde;es de limite m&aacute;ximo para voar a grandes altitudes (acima de 3 mil metros) em alguns lugares, especialmente sobre o oceano, al&eacute;m daquela indicada pela fabricante do avi&atilde;o.&nbsp;
Para voc&ecirc; ter um par&acirc;metro, saiba que o Airbus A380&nbsp;&mdash; atualmente o maior avi&atilde;o comercial em opera&ccedil;&atilde;o, com capacidade para at&eacute; 853 passageiros &mdash;&nbsp;atinge m&eacute;dia de 900 km/h em voo e pode chegar a pouco mais de 1.000 km/h em determinadas condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas.
Impressionante? Sim, mas ainda n&atilde;o chega perto do Concorde, aeronave comercial que encerrou suas atividades em 2003 devido aos elevados custos, mas que alcan&ccedil;ava Mach 2 (duas vezes a velocidade do som)! Feitas a 2.500 km/h, viagens do Rio de Janeiro para Paris no Concorde levavam em m&eacute;dia 5 horas &mdash; em outros modelos,&nbsp;s&atilde;o cerca de 11 horas.
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Um dos motivos pelos quais dificilmente veremos de perto cenas como as do Tom Cruise em "Top Gun: Ases Indom&aacute;veis" &eacute; o impacto no solo quando se ultrapassa a barreira do som, como janelas quebradas e excesso de barulho (quase ensurdecedor). Isso faz com que em muitos pa&iacute;ses seja proibido quebrar a barreira do som em voos comerciais.
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Para averiguar se as regras s&atilde;o seguidas, existem os controladores de tr&aacute;fego a&eacute;reo para monitorar as aeronaves em &aacute;reas restritas; al&eacute;m disso, as companhias acompanham os dados dos seus avi&otilde;es individualmente. E as penas s&atilde;o aplicadas de acordo com as infra&ccedil;&otilde;es, variando de multas em dinheiro at&eacute; cassa&ccedil;&atilde;o da habilita&ccedil;&atilde;o.
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Será que aviões têm que respeitar alguma velocidade máxima?

Imagem de Mais 7 profissões inusitadas para você variar o seu currículo no megacurioso

Querendo mudar de emprego, mas não sabe qual carreira seguir? Que tal chorar em velórios ou ser madrinha de casamento profissional?

Cansado de seu atual emprego e pensando em mudar de &aacute;rea? Aquele teste vocacional n&atilde;o &eacute; nada espec&iacute;fico e diz que voc&ecirc; deve trabalhar com algo que envolva c&aacute;lculos, receitas de bolo, organiza&ccedil;&atilde;o, limpeza de janelas, adestramento de c&atilde;es e recep&ccedil;&atilde;o de alien&iacute;genas? Talvez a solu&ccedil;&atilde;o seja inovar completamente.
Caso voc&ecirc; esteja em d&uacute;vidas e precisando de uma forcinha, listamos 7 profiss&otilde;es que realmente existem e podem ser a sua grande oportunidade de um futuro brilhante &ndash; ou ao menos de dar aquela turbinada no curr&iacute;culo com algo completamente inesperado. E se nenhuma delas te agradar, voc&ecirc; pode ter&nbsp;mais ideias de empregos curiosos clicando <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/59901-6-empregos-um-tanto-diferentes-que-sao-surpreendentemente-agradaveis.htm" target="_blank">aqui</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/70126-9-empregos-extremamente-curiosos-que-a-maioria-das-pessoas-desconhecem.htm" target="_blank">aqui</a>.
<h2>1. Ordenhador de cobra</h2>
O veneno das cobras pode render <a href="http://www.kyreptilezoo.org/?Venom_Extraction:Venom_Price_List" target="_blank">at&eacute; US$ 1 mil</a> por grama! &Eacute; mais de R$ 3,2 mil para tirar cada grama do veneno de simp&aacute;ticos animaizinhos como najas e cascav&eacute;is. Vale a pena o risco?
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<h2>2. Escritor de biscoito da sorte</h2>
Com certeza voc&ecirc; j&aacute; deve ter lido uma mensagem de um biscoito da sorte e se perguntado: &ldquo;Que diabos eles quiseram dizer com isso?&rdquo;. Se voc&ecirc; acha que faz melhor, pode se candidatar ao emprego de escritor de biscoitos, que paga at&eacute; US$ 40 mil por ano para quem cria as mensagens de autoajuda que s&atilde;o inclu&iacute;das nos biscoitos da sorte.
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<h2>3. Madrinha de casamento</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; foi dama de honra de 16 amigas e ainda est&aacute; &agrave; espera de seu pr&iacute;ncipe encantado? Saiba que tem gente nos EUA ganhando dinheiro sendo <a href="http://bridesmaidforhire.com/" target="_blank">madrinha de casamento profissional</a>: elas d&atilde;o dicas para as noivas em seu grande dia e podem lucrar at&eacute; US$ 2 mil por casamento.
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<h2>4. Determinador de sexo de frango</h2>
No Jap&atilde;o e na Inglaterra, esses profissionais chegam a lucrar US$ 60 mil por ano para determinar o sexo dos pintinhos apenas confiando na sua &ldquo;intui&ccedil;&atilde;o&rdquo; &ndash; e o n&iacute;vel de acerto chega a 98%! D&aacute; para acreditar?
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<h2>5. Rebocador de iceberg</h2>
Tem gente que trabalha fazendo mudan&ccedil;a de casas e apartamentos, mas h&aacute; tamb&eacute;m os que ganham a vida tirando icebergs do lugar! A profiss&atilde;o surgiu em 1912, depois do naufr&aacute;gio do Titanic. O International Ice Patrol (IPP) rastreia icebergs e tra&ccedil;a uma rota segura em torno deles. Por&eacute;m, de vez em quando &eacute; necess&aacute;rio rebocar esses grandes peda&ccedil;os de gelo para eles n&atilde;o atrapalharem a navega&ccedil;&atilde;o.
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<h2>6. Dormidor de conchinha</h2>
Voc&ecirc; n&atilde;o tem aquele seu cobertor de orelha e est&aacute; querendo se sentir acalentado nos dias frios? Saiba que nos EUA voc&ecirc; pode <a href="http://cuddleuptome.com/" target="_blank">contratar profissionais</a> para dormirem de conchinha contigo. S&oacute; n&atilde;o pode se apaixonar.
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<h2>7. Choro profissional</h2>
Voc&ecirc; &eacute; daqueles que j&aacute; fizeram a brincadeira de que trabalhariam at&eacute; como animador de funeral? Pois, bem... tem gente ganhando dinheiro fazendo &ldquo;volume&rdquo; em vel&oacute;rios. Na Inglaterra, uma <a href="http://www.rentamourner.co.uk/" target="_blank">empresa</a> oferece pessoas que cobram US$ 70 d&oacute;lares para ficarem 2 horas entristecidas pelo morto que elas n&atilde;o conhecem.
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*Publicado em 20/07/2015

Navios, Lanchas e Jet-Skis

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