Imagem de 7 truques aprovados pela Ciência para manter o cérebro jovem por mais tempo no site Mega Curioso

Veja algumas atitudes simples que podem ajudar a retardar o envelhecimento mental

J&aacute; aconteceu com voc&ecirc; de se esquecer de uma coisa e um amigo apontar que isso &eacute; sinal de que &ldquo;a idade est&aacute; chegando&rdquo;? Pois o seu amigo n&atilde;o est&aacute; de todo errado, e &eacute; fato comprovado que a perda de mem&oacute;ria est&aacute; associada ao envelhecimento.
Contudo, conforme apontou Amanda Gardner da <a href="http://time.com/3679230/age-proof-your-brain/" target="_blank">Time</a>, existem algumas coisinhas aprovadas pela Ci&ecirc;ncia que podemos fazer para manter o nosso c&eacute;rebro sempre alerta e retardar a chegada de alguns problemas relacionados com a idade. Veja 7 truques sugeridos por Amanda a seguir:
<h2>1 &ndash; Escreva</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/28/28180828110344.jpg" />
Tudo bem que digitar mensagens &eacute; muito mais r&aacute;pido do que escrev&ecirc;-las de pr&oacute;prio punho, mas diversos estudos apontaram que aprendemos melhor quando tomamos notas escrevendo &agrave; m&atilde;o. E mais: quando escrevemos usando as letras cursivas &mdash; aquelas que treinamos naqueles velhos cadernos de caligrafia &mdash; o resultado &eacute; ainda melhor.
Isso ocorre por que escrever &agrave; m&atilde;o nos for&ccedil;a a processar a informa&ccedil;&atilde;o que estamos anotando, ajudando no processo de consolida&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria. Al&eacute;m disso, testes realizados com estudantes indicaram que os que costumam escrever com letras cursivas se saem melhor em testes de interpreta&ccedil;&atilde;o de texto e cometem menos erros de ortografia.
<h2>2 &ndash; Dance</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/28/28180852774345.jpg" />
Um estudo realizado com idosos revelou que os que se dedicavam &agrave; dan&ccedil;a de sal&atilde;o entre 3 e 4 vezes por semana apresentavam um risco at&eacute; 75% menor de desenvolver dem&ecirc;ncia quando comparado com os que simplesmente n&atilde;o dan&ccedil;avam. Segundo os cientistas que conduziram a pesquisa, isso se deve ao fato de, al&eacute;m de a dan&ccedil;a ser uma atividade complexa, ela &eacute; um exerc&iacute;cio aer&oacute;bico que melhora o fluxo de sangue at&eacute; o c&eacute;rebro e, com isso, as conex&otilde;es cerebrais.
<h2>3 &ndash; Fa&ccedil;a atividades dom&eacute;sticas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/28/28180953724348.jpg" />
E aqui nos referimos a atividades como lavar a lou&ccedil;a, cozinhar, fazer faxina etc. Segundo um estudo, a realiza&ccedil;&atilde;o desses trabalhinhos pela casa est&aacute; associada a um menor risco de desenvolver doen&ccedil;as degenerativas. Isso por que essas tarefas ajudam a contabilizar a favor das atividades f&iacute;sicas que dever&iacute;amos realizar diariamente para manter o corpo e a mente sempre saud&aacute;veis.
Ali&aacute;s, esse estudo mencionado pelo pessoal da Time revelou que o risco de que pessoas que n&atilde;o fazem qualquer atividade f&iacute;sica de desenvolver o mal de Alzheimer &eacute; duas vezes maior do que o de pessoas que est&atilde;o o tempo todo achando coisas para fazer!
<h2>4 &ndash; Socialize</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/28/28181009667349.jpg" />
Participar de atividades sociais, assim como passar bastante tempo na companhia de familiares e amigos, pode ser uma das melhores formas de manter o c&eacute;rebro sempre alerta &mdash; especialmente para os idosos.
Segundo uma pesquisa conduzida por pesquisadores da Universidade de Wisconsin, pessoas mais velhas com uma ampla rede de apoio social apresentaram melhores resultados em testes que mediam suas mem&oacute;rias e velocidade de processamento mental, indicando que a agilidade mental est&aacute; relacionada ao envolvimento social de cada um.
<h2>5 &ndash; Desafie os seus limites</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/28/28181041257350.jpg" />
Seja com atividades f&iacute;sicas ou mentais, o importante &eacute; sempre desafiar os pr&oacute;prios limites e tentar ir um pouquinho al&eacute;m. Assim, n&atilde;o se contente com solucionar as palavras-cruzadas mais simples e v&aacute; aumentando o n&iacute;vel de dificuldade, por exemplo. Al&eacute;m disso, n&atilde;o se acomode com caminhar 5 quil&ocirc;metros, mas almeje correr essa dist&acirc;ncia. E quando voc&ecirc; conseguir fazer isso, corra 7, 10 e por a&iacute; vai. O importante &eacute; for&ccedil;ar seus limites sempre.
<h2>6 &ndash; Descanse</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/28/28181058324351.jpg" />
Apesar da necessidade de manter a mente e o corpo sempre ativos e no limite, n&atilde;o podemos nos esquecer de que tamb&eacute;m &eacute; preciso recarregar a &ldquo;bateria&rdquo;. Nesse sentido, v&aacute;rios estudos apontaram que dormir entre 7 e 8 horas por noite pode ajudar a prolongar as nossas vidas, assim como problemas associados ao sono &mdash; como a ins&ocirc;nia e a apneia, por exemplo &mdash; parecem estar relacionados com o decl&iacute;nio cognitivo.
Al&eacute;m da import&acirc;ncia de dormir bem durante a noite, um estudo realizado por pesquisadores alem&atilde;es apontou que tirar sonecas &mdash; mesmo que seja durante apenas alguns minutos &mdash; durante o dia pode ter um impacto positivo na mem&oacute;ria.
<h2>7 &ndash; Jogue</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/28/28181115328352.jpg" />
Um estudo conduzido por pesquisadores franceses ao longo de 20 anos, apontou que pessoas que curtem jogar &mdash; seja xadrez, bingo, dama, tranca, banco imobili&aacute;rio etc. &mdash; apresentam um risco 15% menor de desenvolver dem&ecirc;ncia do que pessoas que n&atilde;o gostam de jogar nada. Segundo os cientistas, essas atividades podem ajudar a criar uma esp&eacute;cie de &ldquo;reserva&rdquo; cognitiva que poder&aacute; ser usada para retardar o surgimento de problemas conforme envelhecemos.
Ali&aacute;s, j&aacute; que estamos falando nisso, a ideia tamb&eacute;m vale para quebra-cabe&ccedil;as e jogos de videogame que desafiam a capacidade mental dos gamers. Em uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade Estadual da Fl&oacute;rida, pessoas que jogavam Portal 2 apresentaram melhor desempenho na solu&ccedil;&atilde;o de problemas e em testes de persist&ecirc;ncia, e demonstraram ter mais consci&ecirc;ncia espacial do que pessoas que n&atilde;o jogam.

thumb-image-2024-02-29T13:59:04.712Z

7 truques aprovados pela Ciência para manter o cérebro jovem por mais tempo

Imagem de A história da mulher que não consegue sentir medo de nada no site Mega Curioso

A seguir, conheça SM, uma mulher que sofre de uma condição chamada doença de Urbach-Wiethe, responsável pelo aparecimento de calcificações em seu cérebro

Pense em algo ou algu&eacute;m que faz com que voc&ecirc; sinta medo, medo de verdade. Por <a href="http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&amp;palavra=medo" target="_blank">defini&ccedil;&atilde;o</a>, medo &eacute; a &ldquo;perturba&ccedil;&atilde;o resultante da ideia de um perigo real ou aparente ou da presen&ccedil;a de alguma coisa estranha ou perigosa&rdquo;. O que &eacute; que faz, ent&atilde;o, com que voc&ecirc; se sinta perturbado diante de uma poss&iacute;vel amea&ccedil;a?
Tem gente por a&iacute; que tem medo de assalto, de sequestro, de voar de avi&atilde;o, de montanha-russa, de aranha-marrom, de ficar sozinho, de perder o emprego ou reprovar de ano. S&oacute; para citar alguns exemplos bem comuns.
Em alguns casos, por&eacute;m, esse medo &eacute; infundado e pode acabar nos fazendo desistir de alguma coisa que, na verdade, n&atilde;o daria errado. Ou seja: al&eacute;m de uma perturba&ccedil;&atilde;o decorrente de amea&ccedil;a, o medo &eacute; tamb&eacute;m uma esp&eacute;cie de cerca el&eacute;trica, que de vez em quando nos impede de pular o muro e viver novas experi&ecirc;ncias.
<h2>A falta do medo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/22/22155646658767.jpg" />
Pessoas que deixam de fazer muitas coisas por sentirem medo podem acabar desejando uma vida livre desse sentimento de cautela, desse estado de alerta. Ser&aacute;, afinal de contas, que &eacute; poss&iacute;vel viver sem medo? N&atilde;o sabemos se &eacute; poss&iacute;vel desenvolver uma forma de perder o medo, mas h&aacute; uma mulher no mundo que vive sem nunca sentir essa sensa&ccedil;&atilde;o. O caso dela foi publicado no <a href="http://www.washingtonpost.com/news/speaking-of-science/wp/2015/01/20/meet-the-woman-who-cant-feel-fear/" target="_blank">Washington Post</a>, e, se voc&ecirc; acha que estamos falando de uma pessoa de sorte, saiba que n&atilde;o &eacute; bem por a&iacute;.
Os pesquisadores que estudam o caso dessa mulher mant&ecirc;m a identidade dela em sigilo, e, por isso, vamos cham&aacute;-la da mesma forma que os m&eacute;dicos: SM. At&eacute; janeiro deste ano, SM nunca havia sido entrevistada, mas h&aacute; poucos dias ela resolveu participar de um programa de r&aacute;dio &ndash; as perguntas foram repassadas a um dos m&eacute;dicos que cuida do caso dela. Ele fez as perguntas, gravou as respostas e as enviou &agrave; r&aacute;dio em quest&atilde;o.
<h2>Doen&ccedil;a de Urbach-Wiethe</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/22/22155724098769.gif" />
Perguntada sobre o que &eacute; medo, SM disse que n&atilde;o tem ideia do que seja, mas que est&aacute; tentando descobrir. Um dos sintomas da condi&ccedil;&atilde;o de SM, conhecida como doen&ccedil;a de Urbach-Wiethe, &eacute; a presen&ccedil;a de uma voz mais rouca, bem como de pequenas sali&ecirc;ncias ao redor dos olhos e dep&oacute;sitos de c&aacute;lcio em regi&otilde;es espec&iacute;ficas do c&eacute;rebro. Apenas 400 pessoas em todo o mundo apresentam essa condi&ccedil;&atilde;o.
No caso de SM, algumas dessas calcifica&ccedil;&otilde;es cerebrais acabaram afetando a regi&atilde;o da am&iacute;gdala cerebelosa &ndash; temos duas amigdalas, uma para cada hemisf&eacute;rio cerebral, como voc&ecirc; v&ecirc; em vermelho na imagem acima. Essa &aacute;rea &eacute; a maior respons&aacute;vel pela sensa&ccedil;&atilde;o humana de medo. No caso de SM, a regi&atilde;o est&aacute; &ldquo;petrificada&rdquo; desde que ela era muito jovem, e, por isso, sua central de medo simplesmente n&atilde;o funciona mais agora que ela est&aacute; na casa dos 40 anos.
Segundo o neurocientista Antonio Damasio, que tamb&eacute;m estuda o caso de SM, &eacute; como se algu&eacute;m tivesse simplesmente arrancado essa pequena regi&atilde;o do c&eacute;rebro dela. Por ser artista, a paciente sem medo sempre teve problemas para desenhar ou identificar express&otilde;es faciais de medo, espanto, p&acirc;nico e por a&iacute; vai. Da mesma maneira que voc&ecirc; teria dificuldades para imaginar um sentimento sobre o qual nunca ouviu falar, SM n&atilde;o consegue, mesmo, entender o que &eacute; medo.
<h2>Entendendo melhor o caso</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/22/22155800774772.jpg" />
Ainda que n&atilde;o sinta medo, SM se lembra de quando j&aacute; teve essa sensa&ccedil;&atilde;o, afinal, quando era mais jovem, a regi&atilde;o do c&eacute;rebro que hoje est&aacute; calcificada era saud&aacute;vel. SM lembra, por exemplo, que sentia medo de animais que pudessem machuc&aacute;-la. Hoje os m&eacute;dicos buscam maneiras artificiais de produzir uma no&ccedil;&atilde;o de aten&ccedil;&atilde;o redobrada, pelo menos, caso SM fique diante de animais venenosos, por exemplo.
A verdade &eacute; que simplesmente n&atilde;o sentir medo &eacute; um p&eacute;ssimo neg&oacute;cio, e SM usou como exemplo uma experi&ecirc;ncia pela qual ela mesma passou h&aacute; algum tempo: certo dia, andando pela rua, SM viu um homem sentado em um banco. Ele disse &ldquo;venha aqui, por favor&rdquo;, e ela foi at&eacute; a dire&ccedil;&atilde;o dele e perguntou: &ldquo;Do que voc&ecirc; precisa?&rdquo; Em seguida, ele a puxou pela blusa e colocou uma faca em sua garganta, dizendo que iria cort&aacute;-la.
O que voc&ecirc; faria em uma situa&ccedil;&atilde;o dessas? Provavelmente algo bem diferente do que SM fez. Na hora, ela resolveu responder: &ldquo;Pode me cortar, eu vou voltar e assombrar a sua vida&rdquo;. Felizmente, o homem a deixou ir embora, mas o final dessa hist&oacute;ria poderia ter sido bem pior.
<h2>Situa&ccedil;&otilde;es de medo sem medo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/22/22155811787774.jpg" />
SM j&aacute; foi abordada por criminosos outras duas vezes e, mesmo tendo armas apontadas para a sua cabe&ccedil;a, simplesmente n&atilde;o ficou com medo. Depois de sair ilesa das experi&ecirc;ncias, SM n&atilde;o sentiu necessidade de pedir ajuda policial nem ficou com qualquer tipo de trauma.
Isso n&atilde;o quer dizer, obviamente, que SM &eacute; uma pessoa incapaz de reconhecer situa&ccedil;&otilde;es de perigo. Ela apenas n&atilde;o tem a resposta neurol&oacute;gica comum a quase todas as pessoas, e que nos d&aacute; a sensa&ccedil;&atilde;o de medo. Essa falta de resposta pode a colocar em situa&ccedil;&otilde;es de perigo, o que j&aacute; tira qualquer poss&iacute;vel vantagem de n&atilde;o sentir medo.
Depois de alguns anos de tratamento e tentativas, os m&eacute;dicos conseguiram fazer com que SM experimentasse uma sensa&ccedil;&atilde;o de medo. Para isso, eles elevaram a concentra&ccedil;&atilde;o de di&oacute;xido de carbono na corrente sangu&iacute;nea de SM, o que &eacute; um dos sinais de sufocamento &ndash; em pessoas &ldquo;normais&rdquo;, isso causa uma sensa&ccedil;&atilde;o forte de p&acirc;nico. Em SM, a sensa&ccedil;&atilde;o foi de perda de controle e instabilidade, e n&atilde;o exatamente uma vontade de gritar e sair correndo. E a&iacute;, voc&ecirc; j&aacute; tinha ouvido falar de uma condi&ccedil;&atilde;o como essa? Como reagiria se fosse com voc&ecirc;?

thumb-image-2024-02-29T13:59:03.724Z

A história da mulher que não consegue sentir medo de nada

Imagem de Nova máquina de tomografia computadorizada produz imagens impressionantes no site Mega Curioso

A Revolution CT, uma nova máquina de tomografia computadorizada criada pela GE, já foi testada por médicos em um hospital da Flórida, Estados Unidos, e é capaz de criar imagens impressionantes

A tomografia computadorizada (tradu&ccedil;&atilde;o da sigla em ingl&ecirc;s CT) &eacute; uma verdadeira maravilha da <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>&nbsp;para a <a href="http://www.tecmundo.com.br/medicina/" target="_blank" title="Medicina">medicina</a>. Gra&ccedil;as a esse procedimento, v&aacute;rias doen&ccedil;as e condi&ccedil;&otilde;es podem ser diagnosticadas pelos m&eacute;dicos sem que haja a necessidade de &ldquo;abrir&rdquo; o paciente.
Seu funcionamento &eacute; bastante simples de entender: feixes de raios X produzem imagens que s&atilde;o processadas por um computador para criar &ldquo;faixas&rdquo; de partes do corpo ou de um &oacute;rg&atilde;o selecionado. O &ldquo;produto&rdquo; de uma tomografia computadorizada &eacute; impressionante de se ver e a nova tecnologia criada pela General Eletric (<a href="http://www.tecmundo.com.br/ge/" target="_blank" title="GE">GE</a>) apenas confirma isso.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/12/12095917609005.gif" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/12/12095939574006.gif" />
<h2>Revolution CT</h2>
Em 2013, a GE apresentou um scanner super-r&aacute;pido batizado de Revolution CT. Esse equipamento &eacute; o respons&aacute;vel por produzir, em uma velocidade impressionante, as imagens que voc&ecirc; confere nesta mat&eacute;ria.
Em setembro de 2014, o equipamento foi utilizado pela primeira vez em um hospital da Fl&oacute;rida, Estados Unidos, e se destacou pela baixa quantidade de radia&ccedil;&atilde;o emitida, capacidade de cobrir v&aacute;rios &oacute;rg&atilde;os e um recurso de corre&ccedil;&atilde;o que permite gerar imagens de alta resolu&ccedil;&atilde;o de vasos sangu&iacute;neos, tecidos e ossos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/12/12100006921007.gif" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/12/12100054189009.gif" />
<h2>Um pouco menos assustador</h2>
Quem j&aacute; realizou esse procedimento sabe como o processo pode ser assustador. Por&eacute;m, o Revolution CT tamb&eacute;m foi concebido para lidar com esse problema, oferecendo uma experi&ecirc;ncia menos aterrorizante aos pacientes.
A m&aacute;quina foi desenvolvida por cientistas e engenheiros do GE Healthcare e do GE Global Research em parceria com m&eacute;dicos da &aacute;rea. &ldquo;Um ponto central em nossa estrat&eacute;gia na GE Healthcare &eacute; fazer parcerias com os nossos clientes para entendermos suas necessidades cl&iacute;nicas e operacionais e desenvolver uma tecnologia de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o para entregar os resultados necess&aacute;rios&rdquo;, disse o CEO da GE, Jeff Immelt.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/12/12100120647010.gif" />
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/12/12100143017012.gif" />
Os GIFs nesta mat&eacute;ria apenas comprovam: a Revolution CT &eacute; uma m&aacute;quina realmente impressionante e provavelmente ser&aacute; capaz de ajudar muitos pacientes na busca da cura e do tratamento de suas condi&ccedil;&otilde;es. Um viva &agrave; tecnologia!
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/medicina/72449-nova-maquina-tomografia-computadorizada-produz-imagens-impressionantes.htm" target="_blank">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T13:59:02.222Z

Nova máquina de tomografia computadorizada produz imagens impressionantes

Imagem de Como funcionam os tanques de isolamento? no site Mega Curioso

Projetados para isolar a mente dos estímulos externos, o invento do neurocientista John Lilly é hoje utilizado amplamente em sessões de meditação e relaxamento — embora não mais com o auxílio do LSD

Talvez a refer&ecirc;ncia dos tanques de isolamento da maior parte das pessoas ainda seja aquele famoso epis&oacute;dio de Os Simpsons. Sem problemas, j&aacute; que o conceito &eacute; aquele mesmo &mdash; embora sem a parte em que o protagonista descamba ladeira abaixo encaixotado.
Fato &eacute;, entretanto, que esse invento dos anos 50 sofreu mudan&ccedil;as, embora ainda seja usado amplamente em sess&otilde;es de relaxamento e medita&ccedil;&atilde;o &mdash; podendo levar a estados alternativos de consci&ecirc;ncia.
Originalmente chamado de &ldquo;tanque de priva&ccedil;&atilde;o sensorial&rdquo;, o aparato foi projetado pelo neurocientista John C. Lilly em 1954 e, como o nome indica, tinha como objetivo estudar os efeitos da priva&ccedil;&atilde;o sensorial sobre o c&eacute;rebro humano &mdash; at&eacute; aquela ocasi&atilde;o, havia uma corrente que acreditava que desligar o &oacute;rg&atilde;o do mundo externo faria com que o sujeito dormisse, hip&oacute;tese surgida de v&aacute;rias experi&ecirc;ncias envolvendo drogas psicotr&oacute;picas (como o LSD).
<h2>Como funciona</h2>
Embora tenha sofrido altera&ccedil;&otilde;es ao longo dos s&eacute;culos, o princ&iacute;pio fundamental de funcionamento dos tanques de isolamento n&atilde;o mudou muito. Basicamente, voc&ecirc; &eacute; colocado em uma c&acirc;mara isolada (dentro do poss&iacute;vel) de qualquer fonte de luz ou som.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/06/06184101288163.jpg" />
Essa &ldquo;banheira hermeticamente fechada&rdquo; tem parte do seu espa&ccedil;o interno ocupado por &aacute;gua altamente salinizada (com Sal de Epsom) &mdash; cuja densidade faz com que o corpo fique sempre na superf&iacute;cie.
Adicionalmente, a temperatura interna do tanque &eacute; mantida nos 34 graus Celsius. Por representar a temperatura m&eacute;dia da pele humana, essa condi&ccedil;&atilde;o tem o efeito de &ldquo;nublar&rdquo; na consci&ecirc;ncia os limites entre o ambiente ao redor e o pr&oacute;prio corpo. Em certa medida, a experi&ecirc;ncia &eacute; comparada &agrave; ocasionada pela aus&ecirc;ncia de gravidade.
<h3>Primeiro modelo envolvia imers&atilde;o total</h3>
&Eacute; verdade que a vers&atilde;o original do tanque de isolamento era um tanto distinta da atual. O primeiro modelo desenvolvido por Lilly, por exemplo, colocava o usu&aacute;rio completamente submerso na &aacute;gua &mdash; de tal forma que era necess&aacute;rio utilizar uma m&aacute;scara com respiradouro. Posteriormente, a m&aacute;scara foi abandonada, j&aacute; que alguns usu&aacute;rios diziam que sua utiliza&ccedil;&atilde;o levava a distra&ccedil;&otilde;es.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/06/06184159211165.jpg" />
<h2>O que realmente acontece ali dentro?</h2>
Embora as quest&otilde;es f&iacute;sicas e biol&oacute;gicas envolvendo a experi&ecirc;ncia com os tanques de priva&ccedil;&atilde;o sensorial sejam razoavelmente objetivas, o mesmo n&atilde;o se pode dizer, entretanto, da experi&ecirc;ncia vivenciada dentro do tanque &mdash; que pode variar consideravelmente de pessoa para pessoa.
O pr&oacute;prio inventor do tanque dizia, de fato, que a priva&ccedil;&atilde;o tornava poss&iacute;vel o contato com universos paralelos &mdash; de forma muito semelhante com o que ocorre com Walter Bishop, protagonista da s&eacute;rie de TV <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/289-fringe" target="_blank">Fringe</a>. Lilly dizia que o tanque permitia que ele entrasse em contato com criaturas de outras dimens&otilde;es, com civiliza&ccedil;&otilde;es &ldquo;muito mais avan&ccedil;adas&rdquo; do que a nossa. O cientista se referia ao primeiro encontro com entidades de outras dimens&otilde;es como &ldquo;a primeira confer&ecirc;ncia de tr&ecirc;s seres&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/06/06185000350187.jpg" />
Entretanto, seria um erro questionar a racionalidade de Lilly a partir apenas de seus relatos dentro do tanque. Afinal, o neurocientista foi pioneiro no campo da estimula&ccedil;&atilde;o cerebral por meio de cargas el&eacute;tricas &mdash; tendo sido o primeiro a mapear os caminhos percorridos pelas sensa&ccedil;&otilde;es de &ldquo;dor&rdquo; e &ldquo;prazer&rdquo; no c&eacute;rebro. O sujeito tamb&eacute;m se tornou conhecido por sua explora&ccedil;&atilde;o da comunica&ccedil;&atilde;o interesp&eacute;cies envolvendo humanos, golfinhos e baleias.
<h3>Efeitos semelhantes aos da medita&ccedil;&atilde;o</h3>
Mas, verdade seja dita, a experi&ecirc;ncia multidimensional n&atilde;o foi compartilhada por um n&uacute;mero significativo de usu&aacute;rios ao longo dos anos. As descri&ccedil;&otilde;es mais comuns fazem men&ccedil;&atilde;o a alucina&ccedil;&otilde;es, a um alto n&iacute;vel de introspec&ccedil;&atilde;o e &agrave; &ldquo;sensa&ccedil;&atilde;o de que a mente se separou do corpo&rdquo;, conforme relatou o m&eacute;dico Richard Feynman &agrave; &eacute;poca, com base em uma experi&ecirc;ncia pessoal.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/KeqmKwsvM58" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ocorre, entretanto, que esses mesmos efeitos tamb&eacute;m s&atilde;o relatados por uma pr&aacute;tica um tanto mais comum. Pessoas afeitas &agrave; medita&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m se referem &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de separa&ccedil;&atilde;o entre mente e corpo e, igualmente, &agrave; introspec&ccedil;&atilde;o agu&ccedil;ada mencionada por Feynman. Ao final, ambos os casos parecem se referir a uma expans&atilde;o dos estados de consci&ecirc;ncia (altamente sugestion&aacute;veis) identificados como &ldquo;Alfa&rdquo; e &ldquo;Teta&rdquo;.
<h3>Priva&ccedil;&atilde;o sensorial e alucina&ccedil;&otilde;es</h3>
Embora n&atilde;o existam muito estudos focados especificamente nos tanques de isolamento de Lilly, algumas pesquisas indicam que a suspens&atilde;o de qualquer um dos sentidos pode ocasionar sensa&ccedil;&otilde;es alucinat&oacute;rias. Al&eacute;m disso, um estudo conduzido em 2009 mostrou que a priva&ccedil;&atilde;o sensorial completa, mesmo que por apenas por 15 minutos, pode desencadear alucina&ccedil;&otilde;es v&iacute;vidas em grande parte das pessoas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/06/06184539844173.jpg" />
Seja como for, o mais correto talvez ainda seja admitir que a experi&ecirc;ncia vivenciada dentro de um tanque de isolamento ainda &eacute;, sobretudo, subjetiva. Enfim, queira voc&ecirc; encontrar dimens&otilde;es paralelas ou simplesmente aproveitar algumas horas de relaxamento ou medita&ccedil;&atilde;o, eis a&iacute; uma boa experi&ecirc;ncia para as pr&oacute;ximas f&eacute;rias &mdash; afinal, nunca se sabe quando pode haver um ser multidimensional em busca de novos contatos.

thumb-image-2024-02-29T13:59:01.484Z

Como funcionam os tanques de isolamento?

Imagem de Como enganar seu cérebro para fazer bons hábitos ficarem para sempre no site Mega Curioso

Aprenda a seguir como transformar a sua própria mente em aliada na hora de finalizar tarefas

Voc&ecirc; gostaria de incorporar &agrave; sua rotina alguns h&aacute;bitos como o de praticar atividades f&iacute;sicas, estudar mais ou se dedicar &agrave; leitura, mas n&atilde;o consegue vencer a pregui&ccedil;a? Pois segundo Mikael Cho &mdash; em um artigo para o <a href="http://thenextweb.com/lifehacks/2014/01/29/heres-trick-brain-making-habits-stick/" target="_blank">The Next Web</a> &mdash; existe um truque que podemos usar para enganar o c&eacute;rebro e fazer com que ele trabalhe a nosso favor para que deixemos de postergar essas atividades.
Segundo explica Cho, qualquer h&aacute;bito que queiramos introduzir em nossas vidas pode ser dividido em uma sucess&atilde;o de etapas. Assim, imagine o ato de ir para a academia, por exemplo: o processo se divide em v&aacute;rios passos, como o de levantar do sof&aacute;, trocar de roupa, preparar uma mochila com as suas coisas, se locomover at&eacute; a academia, fazer o seu treino e, em alguns casos, tomar banho antes de voltar para casa. Deu pregui&ccedil;a s&oacute; de pensar em tudo isso?
<h2>Barreiras cerebrais</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/14/14162502319696.jpg" />
De acordo com Cho, acontece que o nosso c&eacute;rebro considera todas essas etapas como barreiras e, apesar de sabermos que a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios faz bem para a sa&uacute;de, nossas pr&oacute;prias mentes nos sabotam, fazendo com que nos questionemos se realmente vale a pena passar por todos esses passos s&oacute; para ir at&eacute; a academia. Desta forma, na verdade n&atilde;o &eacute; que detestemos algumas atividades, mas sim o processo envolvido para a sua realiza&ccedil;&atilde;o.
O problema &eacute; que a resposta n&atilde;o est&aacute; em apenas eliminar etapas do processo para torn&aacute;-lo mais simples e, assim, mais atraente para o nosso c&eacute;rebro. Mesmo que fizermos isso, a nossa mente ainda encontrar&aacute; formas de nos sabotar. A n&atilde;o ser &mdash; &eacute; claro &mdash; que a gente consiga engan&aacute;-la!
<h2>Efeito Zeigarnik</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/14/14162706043703.jpg" />
Segundo Cho, para isso podemos tirar proveito do chamado &ldquo;Efeito Zeigarnik&rdquo;, baseado no fato de que nos lembramos mais de tarefas que deixamos pela metade do das que j&aacute; conclu&iacute;mos. Esse efeito faz com que o nosso c&eacute;rebro deseje ardentemente finalizar um projeto depois que ultrapassamos determinado ponto de sua execu&ccedil;&atilde;o. Sendo assim, Cho aponta que um dos segredos &eacute; iniciar a atividade que desejamos que se torne um h&aacute;bito pouco a pouco.
Ent&atilde;o, se voc&ecirc; deseja criar o h&aacute;bito de ler mais, por exemplo, comece lendo alguns par&aacute;grafos por dia, e depois v&aacute; aumentando a quantidade de par&aacute;grafos at&eacute; voc&ecirc; terminar uma p&aacute;gina inteira e assim por diante. Atrav&eacute;s dessa t&eacute;cnica, voc&ecirc; s&oacute; precisar&aacute; reunir for&ccedil;a de vontade suficiente para dar o primeiro passo, e o processo que desencadeia a forma&ccedil;&atilde;o do h&aacute;bito deve ocorrer naturalmente.
<h2>Transforme a sua mente em aliada</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/14/14162531522698.jpg" />
E como conseguir reunir &acirc;nimo dar o primeiro passo? Voltando ao exemplo da academia, conforme sugere Cho, podemos fazer isso identificando em qual etapa do processo nossa mente come&ccedil;a a nos sabotar, nos convencendo de que o esfor&ccedil;o n&atilde;o vale a pena. Assim, preste aten&ccedil;&atilde;o em quando &eacute; que isso acontece &mdash; se &eacute; quando voc&ecirc; come&ccedil;a a se trocar, veste os t&ecirc;nis ou enquanto prepara a mochila.
&Eacute; nesse momento que precisamos enganar a mente e for&ccedil;ar pensamentos positivos. No caso de que voc&ecirc; deseje tornar a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios em um h&aacute;bito, aqui &eacute; a hora de se automotivar e se convencer de que consegue ir mais longe e fazer mais. Por outro lado, se o que voc&ecirc; quer &eacute; acordar sem ativar a fun&ccedil;&atilde;o soneca do despertador, por exemplo, assim que o alarme tocar levante-se e pense em algo que voc&ecirc; realmente deseja fazer durante o dia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/14/14162645794702.jpg" />
Uma vez voc&ecirc; consiga identificar em qual etapa do processo o seu c&eacute;rebro cria o bloqueio para que voc&ecirc; finalize determinada atividade, comece a usar a pr&oacute;pria mente como sua aliada. Dessa forma, ser&aacute; muito mais f&aacute;cil espantar a pregui&ccedil;a e transformar determinadas tarefas em h&aacute;bitos.

thumb-image-2024-02-29T13:58:56.033Z

Como enganar seu cérebro para fazer bons hábitos ficarem para sempre

Imagem de Cientistas “provam” em laboratório que os fantasmas não existem no site Mega Curioso

Pesquisadores criam presenças sinistras por meio do uso de um dispositivo mecânico

Voc&ecirc; alguma vez, enquanto estava sozinho em um ambiente qualquer, teve a n&iacute;tida impress&atilde;o de estar sendo observado por algu&eacute;m ou, ainda, sentiu uma forte presen&ccedil;a sinistra com voc&ecirc;? Pois de acordo com Dario Borghino do site <a href="http://www.gizmag.com/artificial-ghost-apparitions-epfl/34643/" target="_blank">Gizmag</a>, pesquisadores da <a href="http://actu.epfl.ch/news/neuroscientists-awaken-ghosts-hidden-in-our-cortex/" target="_blank">Escola Polit&eacute;cnica Federal de Lausanne</a>, na Su&iacute;&ccedil;a, provaram em laborat&oacute;rio que essas sensa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o provocadas pela nossa pr&oacute;pria mente.
Segundo Dario, esse tipo de sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; frequentemente descrita por atletas que se exp&otilde;em a condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas extremas &mdash; como os alpinistas, por exemplo &mdash; ou enfrentando situa&ccedil;&otilde;es de exaust&atilde;o profunda, assim como por pessoas sob profundo estresse psicol&oacute;gico e por pacientes diagnosticados com dist&uacute;rbios neurol&oacute;gicos e psiqui&aacute;tricos.
Para realizar o estudo, os pesquisadores vendaram um grupo de 12 participantes mentalmente saud&aacute;veis e os puseram para &ldquo;brincar&rdquo; com um dispositivo controlado por meio do dedo indicador. Os movimentos realizados pelos volunt&aacute;rios atrav&eacute;s desse mecanismo eram, ent&atilde;o, reproduzidos por um bra&ccedil;o rob&oacute;tico posicionado atr&aacute;s deles que tocava suas costas. Veja no diagrama a seguir:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/10/10184244458622.jpg" />
<h2>Dedos invis&iacute;veis</h2>
Nada muito fora do normal aconteceu enquanto os movimentos realizados pelos volunt&aacute;rios eram reproduzidos pelo bra&ccedil;o rob&oacute;tico em tempo real. No entanto, a coisa come&ccedil;ou a ficar interessante quando os pesquisadores atrasaram os toques nas costas em apenas 500 milissegundos &mdash; com respeito aos movimentos feitos pelos participantes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/10/10184309855623.jpg" />
Em apenas alguns minutos, apesar de estarem cientes do prop&oacute;sito do experimento, os participantes come&ccedil;aram a ter a sensa&ccedil;&atilde;o de estar na presen&ccedil;a de &ldquo;fantasmas&rdquo; e de serem tocados por dedos invis&iacute;veis. Al&eacute;m disso, os volunt&aacute;rios tamb&eacute;m disseram ter a forte impress&atilde;o serem observados e de se sentirem sendo arrastados para tr&aacute;s em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s m&atilde;os fantasmas. Alguns disseram perceber at&eacute; quatro presen&ccedil;as posicionadas ao seu redor.
Ali&aacute;s, para dois dos participantes as sensa&ccedil;&otilde;es foram t&atilde;o fortes que eles inclusive pediram para que o teste fosse suspenso. Segundo os pesquisadores, o experimento demonstra que esse tipo de sensa&ccedil;&atilde;o pode surgir em condi&ccedil;&otilde;es normais, e que basta com que exista um conflito entre os sinais motores e sensoriais envolvidos na gera&ccedil;&atilde;o da consci&ecirc;ncia que temos do nosso pr&oacute;prio corpo para que os fantasmas comecem a aparecer.
<h2>Fantasmas de laborat&oacute;rio</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/10/10184331337624.jpg" />
Os pesquisadores compararam a atividade cerebral dos 12 volunt&aacute;rios no experimento com a de 12 pacientes diagnosticados com problemas neurol&oacute;gicos &mdash; e que descreveram ter passado por experi&ecirc;ncias relacionadas com presen&ccedil;as invis&iacute;veis.
Os cientistas descobriram que as &ldquo;apari&ccedil;&otilde;es&rdquo; est&atilde;o relacionadas com altera&ccedil;&otilde;es no c&oacute;rtex temporo-parietal, o parietal-frontal e o insular, que s&atilde;o regi&otilde;es respons&aacute;veis por processar os sinais sensoriais envolvidos na percep&ccedil;&atilde;o que temos do nosso pr&oacute;prio corpo. Conforme explicaram, o c&eacute;rebro se apoia em v&aacute;rias representa&ccedil;&otilde;es de n&oacute;s mesmos no espa&ccedil;o e, sob condi&ccedil;&otilde;es normais, ele &eacute; capaz de integrar todas essas informa&ccedil;&otilde;es e formar uma &uacute;nica imagem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/10/10184358465625.jpg" />
Contudo, quando o sistema n&atilde;o funciona direito &mdash; seja por conta de uma doen&ccedil;a, trauma psicol&oacute;gico muito grande ou, neste caso, por causa de um rob&ocirc; &mdash;, algumas vezes o c&eacute;rebro cria uma segunda representa&ccedil;&atilde;o do nosso pr&oacute;prio corpo. Entretanto, essa representa&ccedil;&atilde;o j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais percebida como sendo parte de n&oacute;s, mas sim como sendo outra pessoa. Ou um fantasma.
De acordo com Dario, essa descoberta pode ajudar os cientistas a compreender melhor os sintomas associados com a esquizofrenia. O estudo sugere que pacientes diagnosticados com esse dist&uacute;rbio podem perceber seus pr&oacute;prios movimentos ou sons produzidos por eles mesmos como sendo de outra pessoa, al&eacute;m de ajudar a explicar o motivo de os fantasmas &mdash; anjos da guarda, esp&iacute;ritos, dem&ocirc;nios etc. &mdash; estarem presentes em diversas culturas que existem pelo mundo.

thumb-image-2024-02-29T13:58:55.343Z

Cientistas “provam” em laboratório que os fantasmas não existem

Imagem de Estudo revela que a curiosidade pode impulsionar a sua memória  no site Mega Curioso

Descoberta pode ajudar no processo de aprendizagem tanto em pessoas saudáveis quanto naquelas com problemas neurológicos

Voc&ecirc; tem problemas de mem&oacute;ria ou aprendizagem? Voc&ecirc; sabia que ser mais curioso pode ajudar bastante a impulsionar essas habilidades? Foi isso que revelou um novo estudo da Universidade da Calif&oacute;rnia, que foi divulgado no <a href="http://www.livescience.com/48121-curiosity-boosts-memory-learning.html">Live Science</a>.
A pesquisa revelou o que acontece no c&eacute;rebro durante esses processos, mostrando que a curiosidade pode proporcionar &agrave; pessoa uma turbinada na mem&oacute;ria.
Durante os testes, quando os participantes do estudo se sentiam mais curiosos sobre certo tema, eles foram melhores em lembrar informa&ccedil;&otilde;es at&eacute; mesmo sobre assuntos n&atilde;o relacionados. Al&eacute;m disso, as resson&acirc;ncias do c&eacute;rebro mostraram atividade em &aacute;reas ligadas a recompensa e a mem&oacute;ria.
Com esses resultados, os pesquisadores afirmaram que eles podem sugerir novas formas de melhorar o aprendizado e a mem&oacute;ria tanto em pessoas saud&aacute;veis quanto naquelas com doen&ccedil;as neurol&oacute;gicas. &nbsp;
"A curiosidade pode colocar o c&eacute;rebro em um estado que permite aprender e reter qualquer tipo de informa&ccedil;&atilde;o &mdash; como um turbilh&atilde;o que suga o que voc&ecirc; est&aacute; motivado para aprender &mdash; e tamb&eacute;m tudo em torno dela", afirma Matthias Gruber, pesquisador da mem&oacute;ria na Universidade da Calif&oacute;rnia, em um comunicado.
<h2>Processo de estudo</h2>
Para realizar a pesquisa, primeiramente, o pesquisador Gruber e seus colegas avaliaram os volunt&aacute;rios em um aparelho de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica enquanto lhes mostravam uma s&eacute;rie de perguntas triviais e pediam para avaliar a sua curiosidade sobre as respostas dessas perguntas. Depois dessa etapa, eles realizaram um teste de mem&oacute;ria com perguntas e exibi&ccedil;&atilde;o de imagens de rostos neutros.
<h2>Resultados</h2>
Ap&oacute;s as avalia&ccedil;&otilde;es, os pesquisadores do estudo descobriram que as pessoas lembravam mais de informa&ccedil;&otilde;es sobre as perguntas quando elas se sentiam curiosas sobre as respostas. Inesperadamente, quando os participantes estavam curiosos, eles tamb&eacute;m eram melhores em lembrar rostos, uma tarefa totalmente alheia.
As imagens do c&eacute;rebro mostraram que, em compara&ccedil;&atilde;o com quando a sua curiosidade n&atilde;o foi despertada, quando as pessoas estavam curiosas, elas mostraram uma maior ativa&ccedil;&atilde;o de circuitos cerebrais no n&uacute;cleo accumbens, uma &aacute;rea envolvida na recompensa e no prazer.
<h2>Conclus&otilde;es</h2>
Finalmente, ser curioso (enquanto aprendizagem) pareceu produzir um pico de atividade no hipocampo, uma regi&atilde;o envolvida na forma&ccedil;&atilde;o de novas mem&oacute;rias, fortalecendo ainda a liga&ccedil;&atilde;o entre a mem&oacute;ria e os circuitos cerebrais de recompensa.

thumb-image-2024-02-29T13:58:50.837Z

Estudo revela que a curiosidade pode impulsionar a sua memória 

Imagem de Responsáveis pelo descobrimento do “GPS cerebral” ganham Nobel da Medicina no site Mega Curioso

Trio formado por cientista norte-americano e dupla de pesquisadores noruegueses foi homenageado na edição 2014 do prestigiado prêmio internacional

O trio de pesquisadores formado pelo norte-americano John O'Keefe e o casal de noruegueses May-Britt e Edvard I. Moser recebeu o Pr&ecirc;mio Nobel de Medicina 2014 nesta segunda-feira (6). A equipe foi a respons&aacute;vel por descobrir um conjunto de c&eacute;lulas que formam um sistema de posicionamento no c&eacute;rebro humano e de outros seres vivos.
Tudo come&ccedil;ou em 1971, quando O&rsquo;Keefe realizou uma s&eacute;rie de experimentos com ratos de laborat&oacute;rio e percebeu que determinadas c&eacute;lulas nervosas no hipocampo dos roedores eram automaticamente ativadas quando eles se encontravam em determinado local dentro de um ambiente conhecido. A pesquisa permaneceu sem maiores avan&ccedil;ados at&eacute; o ano de 2005, quando a dupla de cientistas noruegueses descobriu que outras c&eacute;lulas nervosas formam uma rede que reage de forma padronizada de acordo com a movimenta&ccedil;&atilde;o dos animais observados.
Essa rede forma uma esp&eacute;cie de sistema interno de coordenadas que nos orienta e permite nossa movimenta&ccedil;&atilde;o. A descoberta, al&eacute;m de solucionar um problema exposto por fil&oacute;sofos e cientistas durante s&eacute;culos &ndash; &ldquo;como sabemos onde estamos e por onde nos deslocamos?&rdquo; &ndash;, ser&aacute; de grande ajuda nas pesquisas que visam tratar o Mal de Alzheimer, cujos pacientes comumente perdem seu senso de orienta&ccedil;&atilde;o. O trio dividir&aacute; o pr&ecirc;mio de 8 milh&otilde;es de coroas suecas (cerca de R$ 2,66 milh&otilde;es): metade ser&aacute; de O&rsquo;Keefe e o restante ficar&aacute; com o casal da Noruega.

thumb-image-2024-02-29T13:58:50.261Z

Responsáveis pelo descobrimento do “GPS cerebral” ganham Nobel da Medicina

Imagem de 4 coisas que as pessoas organizadas fazem todos os dias no site Mega Curioso

Conheça algumas diretrizes indicadas pelo neurocientista Daniel J. Levitin

Para a maioria das pessoas que trabalham, a vida &eacute; muito corrida e cheia de obst&aacute;culos todos os dias, que podem resultar em um caos estressante da rotina. Muitas vezes esse resultado se d&aacute; pela falta de organiza&ccedil;&atilde;o, que pode deixar tudo ainda mais dif&iacute;cil. E ainda equilibrar a vida profissional e pessoal tamb&eacute;m pode levar a um esgotamento mental.
Mas esse ciclo n&atilde;o precisa ser assim. Segundo alguns especialistas, o que falta &agrave;s pessoas &eacute; a atitude de se organizar adequadamente para tudo correr tranquilamente e sem neuroses.
Voc&ecirc; pode achar que fazer mil coisas ao mesmo tempo &eacute; necess&aacute;rio, mas como focar no que realmente &eacute; importante? A sua aten&ccedil;&atilde;o &eacute; valiosa, mas tamb&eacute;m &eacute; limitada. &Eacute; necess&aacute;rio menos informa&ccedil;&atilde;o e bons filtros.
Segundo o autor de best-seller e neurocientista Daniel J. Levitin explica &agrave; revista <a href="http://time.com/3310033/6-things-organized-people-do/">Time</a>, as pessoas organizadas &ldquo;Vips&rdquo; que ele conheceu nunca pareceram dispersas e fren&eacute;ticas. De acordo com Levitin, elas s&atilde;o calmas e vivem o momento, sem fazer malabarismos com muitas atividades ou preocupadas com o que pode ser feito at&eacute; o final do expediente.
Bem, mas n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil descobrir o motivo: essas pessoas t&ecirc;m ajuda de assessores e assistentes para cuidar de tudo, de forma que o tal &ldquo;Vip&rdquo; possa se preocupar apenas com o presente. Veja o que ele disse:
&ldquo;No decorrer do meu trabalho como pesquisador cient&iacute;fico, eu tive a oportunidade de conhecer governantes, membros do gabinete, celebridades da m&uacute;sica e os chefes das maiores empresas. Eles t&ecirc;m o seu tempo, fazem contato visual, relaxam e fazem o seu trabalho. Eles n&atilde;o t&ecirc;m que se preocupar se h&aacute; algu&eacute;m mais importante com quem deveria estar conversando naquele momento, porque a sua equipe j&aacute; determinou que esta &eacute; a melhor maneira que eles devem estar usando seu tempo&rdquo;. 
E voc&ecirc; pode ser assim tamb&eacute;m. Mas voc&ecirc; deve estar pensando: &ldquo;mas eu n&atilde;o tenho assessores ou assistentes, ent&atilde;o, como fa&ccedil;o para me organizar?&rdquo;. David diz que esse tipo de organiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o exige uma super equipe de apoio. O seu assessor e a pessoa Vip aqui &eacute; voc&ecirc; mesmo. Com um planejamento bastante adiantado, voc&ecirc; pode ter certeza que voc&ecirc; ficar&aacute; t&atilde;o tranquilo e organizado como o presidente dos Estados Unidos. Qual o primeiro passo?
<h2>1 &ndash; Esvazie o seu c&eacute;rebro</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/02/02131612916426.jpg" />
As quinhentas mil tarefas que voc&ecirc; precisa desempenhar est&atilde;o azucrinando a sua cabe&ccedil;a? Lembrar de tudo e pensar sobre todas elas s&oacute; vai fazer voc&ecirc; se desgastar. Terceirize as atividades, esvaziando a sua mente.
Ele terceirizou a sua equipe todas as coisas que v&ecirc;m junto para que ele possa se ??concentrar 100% no que est&aacute; &agrave; sua frente. Como? O neurocientista diz que voc&ecirc; pode fazer isso transferindo a carga de organizar para o mundo externo: anote tudo em uma agenda de papel mesmo ou em um aparelho eletr&ocirc;nico. Fazendo isso voc&ecirc; estar&aacute; limpando o seu c&eacute;rebro da desordem que interfere na possibilidade de se concentrar no que voc&ecirc; precisa realmente focar. Depois categorize as tarefas da seguinte forma:
1) Fa&ccedil;a
2) Delegue
3) Adie
4) Esque&ccedil;a
Depois de saber o que voc&ecirc; realmente precisa fazer, isso &eacute; um grande passo para a organiza&ccedil;&atilde;o &ldquo;Vip&rdquo;. &nbsp;Por que isso funciona? H&aacute; um pouco de neuroci&ecirc;ncia nesse formato. Escrever as coisas desativa os &ldquo;loopings de repeti&ccedil;&atilde;o&rdquo;, um comando do c&oacute;rtex frontal que mant&eacute;m os nossos deveres em repeti&ccedil;&atilde;o at&eacute; que tenhamos de atend&ecirc;-los. Escrever faz com que esses &ldquo;loopings&rdquo; sejam liberados, relaxando os circuitos neurais para que possamos nos concentrar em outra coisa.
<h2>2 &ndash; Adote os lembretes e alarmes</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/02/02131940897456.jpg" />
Os grandes governantes e diretores de grandes empresas n&atilde;o precisam ficar conferindo o rel&oacute;gio o tempo todo, pois eles t&ecirc;m uma equipe para lhes dizer quando uma reuni&atilde;o deve acabar, quando ele precisa ir ao encontro de outro l&iacute;der e at&eacute; o hor&aacute;rio de algumas atividades da vida pessoal.
Voc&ecirc; pode n&atilde;o ter assistentes, mas qualquer smartphone tem alarmes e lembretes. &ldquo;A gest&atilde;o do tempo tamb&eacute;m exige a estrutura&ccedil;&atilde;o de seu futuro com lembretes. Ou seja, um dos segredos para a gest&atilde;o do tempo no presente &eacute; antecipar as necessidades futuras para que voc&ecirc; n&atilde;o seja deixado em conflito o tempo todo&rdquo;, diz David.
Agendar atividades o obriga a enfrentar a realidade de quanto tempo voc&ecirc; realmente tem e como as coisas v&atilde;o durar. Com isso, observando seu quadro de atividades agendadas, &eacute; poss&iacute;vel encaixar algo produtivo nas horas livres, uma dedica&ccedil;&atilde;o maior a um projeto mais importante ou mesmo um momento de relax.
<h2>3 &ndash; Configurar filtros</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/02/02132012706467.jpg" />
Todas as manh&atilde;s, Barack Obama recebe um documento secreto com tudo o que ele precisa saber sobre as suas atividades. O que &eacute; fundamental n&atilde;o &eacute; o que o documento cont&eacute;m, &eacute; o que ele n&atilde;o cont&eacute;m: 50 atualiza&ccedil;&otilde;es de status no Facebook, 100 tweets, 10 retratos do gato da amiga e mil e-mails sem import&acirc;ncia. Est&aacute; vendo onde queremos chegar?
Ele pode se concentrar no que interessa, porque ele n&atilde;o se distrai com o que n&atilde;o faz diferen&ccedil;a em sua vida profissional. Muito diferente de quem chega ao trabalho conectado em todas as redes sociais e &eacute; bombardeado de informa&ccedil;&otilde;es, sendo que, quase todas, n&atilde;o s&atilde;o &uacute;teis.
&ldquo;Hoje, nossos filtros de aten&ccedil;&atilde;o tornam-se facilmente sobrecarregados. Pessoas bem-sucedidas &mdash; ou que podem pagar &mdash; empregam v&aacute;rias pessoas cujo trabalho &eacute; estreitar o filtro de aten&ccedil;&atilde;o, refinando o que &eacute; realmente essencial&rdquo;, explica David.
Como dito antes, a sua aten&ccedil;&atilde;o &eacute; valiosa e voc&ecirc; precisa de menos informa&ccedil;&atilde;o. Voc&ecirc; precisa de bons filtros. Sabemos que o nosso c&eacute;rebro tem a capacidade de processar as informa&ccedil;&otilde;es que n&oacute;s recolhemos, mas tudo isso tem um custo: podemos ter dificuldade em separar o trivial do importante e todo esse processamento nos cansa.
Segundo o neurocientista, uma boa solu&ccedil;&atilde;o &eacute; se esconder durante parte do seu dia. Isso mesmo. De acordo com David, ir para um lugar onde ningu&eacute;m te ache para realizar o seu trabalho sem interfer&ecirc;ncia de terceiros pode ser uma boa op&ccedil;&atilde;o. &Eacute; claro que nem todos podem ter esse privil&eacute;gio, mas existem outras solu&ccedil;&otilde;es.
Muitas pessoas acham que a tecnologia as sobrecarregam de informa&ccedil;&otilde;es. Mas, a verdade, &eacute; que elas a est&atilde;o utilizando de forma errada. &ldquo;Use a tecnologia a seu favor. As pessoas devem chegar at&eacute; voc&ecirc; quando voc&ecirc; as quer, n&atilde;o quando elas querem. Lide com todas as comunica&ccedil;&otilde;es apenas em determinados per&iacute;odos com tempo definido para checar e-mails e mensagens&rdquo;, explica David.
Ele diz ainda para configurar filtros de e-mail e telefones, designando certas pessoas cujas mensagens devem ser passadas para voc&ecirc; imediatamente, enquanto outros v&atilde;o para outra caixa de entrada at&eacute; que voc&ecirc; tenha tempo para lidar com isso.
<h2>4 &ndash; Se preocupe com o que realmente importa</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/02/02132136416470.jpg" />
Segundo o neurocientista, voc&ecirc; pode fazer qualquer coisa quando voc&ecirc; parar de tentar fazer tudo. &ldquo;Seja um perfeccionista sobre tudo e voc&ecirc; ter&aacute; um colapso nervoso. Salve o seu poder de decis&atilde;o limitado para as coisas que importam. Todo o resto deve ser satisfat&oacute;rio&rdquo;, diz ele, que complementa explicando que o caminho para a produtividade &eacute; que alguns trabalhos sejam considerados &ldquo;bons o suficiente&rdquo;.
Pesquisas recentes em psicologia social tem mostrado que pessoas felizes n&atilde;o s&atilde;o as pessoas que t&ecirc;m mais; em vez disso, s&atilde;o aquelas que est&atilde;o felizes com o que j&aacute; t&ecirc;m. As pessoas felizes se envolvem em satisfa&ccedil;&atilde;o o tempo todo, mesmo que elas n&atilde;o saibam disso. Warren Buffett &eacute; uma dessas pessoas. Ele &eacute; um dos homens mais ricos do mundo, vive em Omaha, no Nebraska (EUA) e mora a uma quadra da rodovia, na mesma casa modesta que j&aacute; vive h&aacute; 50 anos.
Mas, em se tratando de suas estrat&eacute;gias de investimento, ele n&atilde;o se satisfaz com pouco. Lembre-se que considerar algo satisfat&oacute;rio &eacute; uma ferramenta para n&atilde;o perder tempo com coisas que n&atilde;o s&atilde;o a sua maior prioridade. Por seus esfor&ccedil;os de alta prioridade, a busca da excel&ecirc;ncia continua a ser a estrat&eacute;gia certa.
<h2 class="uk-text-center">* * *</h2>
Entre outras diretrizes do neurocientista est&atilde;o a triagem de atividades quando existem mudan&ccedil;as de trabalho ou compromissos, a fim de reestruturar o c&eacute;rebro, al&eacute;m da divis&atilde;o do espa&ccedil;o de trabalho para diferentes projetos.

thumb-image-2024-02-29T13:58:49.667Z

4 coisas que as pessoas organizadas fazem todos os dias

Imagem de 7 fatos interessantes sobre sonhos e pesadelos no site Mega Curioso

Você sabe por que algumas pessoas têm sonhos bons e outras frequentemente têm pesadelos? Confira conosco 7 fatos interessantes sobre tudo isso

Voc&ecirc; fica com sono, sua cabe&ccedil;a bate no travesseiro e todo o seu corpo imediatamente se apaga, certo? Mais ou menos. Algumas c&eacute;lulas do c&eacute;rebro continuam a trabalhar ativamente e s&atilde;o elas as respons&aacute;veis pelos sonhos, sejam eles bons ou ruins. Mas por que algumas pessoas t&ecirc;m pesadelo enquanto outras passam uma noite maravilhosa?
Como o sono, os sonhos s&atilde;o fen&ocirc;menos misteriosos. Por&eacute;m, como hoje em dia os cientistas s&atilde;o capazes de explorar mais profundamente a nossa mente, eles est&atilde;o encontrando algumas respostas para essa pergunta. Algumas quest&otilde;es respondidas s&atilde;o muito curiosas. Conhe&ccedil;a 7 delas com a gente.
<h2>01 &mdash; Os sonhos s&atilde;o muito significativos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/10/10121214605248.jpg" />
Os sonhos podem fornecer informa&ccedil;&otilde;es significativas sobre os nossos pensamentos. Por exemplo: se pensamos constantemente na compra de uma casa ou sobre a possibilidade de sofrermos um acidente, pode ter certeza de que tudo isso aparecer&aacute; em seus sonhos. Ou seja, quem faz com que voc&ecirc; tenha sonhos bons ou ruins &eacute; voc&ecirc; mesmo.
Esse foi o resultado de um estudo publicado na edi&ccedil;&atilde;o de fevereiro de 2009 do Journal of Personality and Social Psychology. As pessoas que participaram dessa pesquisa tamb&eacute;m relataram que os sonhos bons traziam pessoas amadas, enquanto os pesadelos eram acompanhados de gente com que elas n&atilde;o se simpatizavam.
"A interpreta&ccedil;&atilde;o do significado dos sonhos de cada um varia muito", disse Carey Morewedge, professor assistente na Universidade Carnegie Mellon. "Nossa pesquisa mostra que as pessoas acreditam que seus sonhos forne&ccedil;am dados significativos para si e para o seu mundo".
<h2>02 &mdash; Sonhos violentos podem ser sinais de alerta</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/10/10121236570249.jpg" />
Como se os pesadelos n&atilde;o fossem suficientes para aterrorizar algu&eacute;m, um dist&uacute;rbio raro do sono leva algumas pessoas a agirem fora de seus sonhos, por exemplo, com agitos violentos, chutes e gritos. S&oacute; isso j&aacute; basta para que voc&ecirc; procure um especialista e relate o que est&aacute; acontecendo enquanto dorme.
Mas mais preocupante ainda &eacute; o fato de que esses sonhos violentos podem ser um sinal precoce de desordens do c&eacute;rebro, incluindo a doen&ccedil;a de Parkinson e a dem&ecirc;ncia, de acordo com uma pesquisa publicada online no dia 28 de julho de 2010 na revista Neurology.
Os resultados sugerem que os est&aacute;gios iniciais dessas doen&ccedil;as neurodegenerativas podem come&ccedil;ar d&eacute;cadas antes de um m&eacute;dico poder diagnosticar isso em uma pessoa. Ou seja, mais do que assustadores, os sonhos violentos podem ser preocupantes.
<h2>03 &mdash; Bo&ecirc;mios t&ecirc;m mais pesadelos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/10/10121254057250.jpg" />
Ficar acordado at&eacute; tarde tem suas divers&otilde;es e vantagens (contanto que voc&ecirc; n&atilde;o tenha que esperar o despertador no dia seguinte), mas os sonhos bons n&atilde;o fazem parte do pacote. Uma pesquisa publicada em 2011 na revista Sleep and Biological Rhythms revelou que as pessoas noturnas s&atilde;o mais propensas a terem pesadelos do que aquelas diurnas.
No estudo, 264 estudantes universit&aacute;rios foram testados. Eles classificaram os seus pesadelos de "0" (nunca) a "4" (sempre). Os alunos da noite marcaram 2,10 contra 1,23 dos alunos da manh&atilde;. Os pesquisadores disseram que a diferen&ccedil;a &eacute; bem significativa, mas eles n&atilde;o t&ecirc;m certeza do que est&aacute; causando essa liga&ccedil;&atilde;o entre h&aacute;bitos de sono e pesadelos.
<h2>4 &mdash; Sonhos nos ajudam a resolver problemas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/10/10121313776251.jpg" />
Deirdre Barrett, psic&oacute;logo da Universidade de Harvard, apresentou sua teoria em 2010 para a Associa&ccedil;&atilde;o de Ci&ecirc;ncia Psicol&oacute;gica, em Boston, e revelou que as nossas horas de sono podem nos ajudar a resolver problemas que nos atormentam durante todo o dia. &Eacute; o aspecto visual e muitas vezes il&oacute;gico do sonho que os torna perfeitos para pensar sobre o que &eacute; necess&aacute;rio para resolver esses quebra-cabe&ccedil;as.
"Seja qual for a situa&ccedil;&atilde;o em que fomos colocados, n&oacute;s estamos constantemente trabalhando para resolver nossos problemas", disse Barrett, acrescentando que, enquanto os sonhos podem ter significados para outra finalidade, eles provavelmente foram aperfei&ccedil;oados ao longo do tempo para v&aacute;rias tarefas, inclusive ajudando a reiniciar o c&eacute;rebro e nos ajudando a solucionar problemas.
<h2>05 &mdash; Homens constantemente sonham com sexo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/10/10121331420252.jpg" />
Nenhuma surpresa at&eacute; aqui: os homens s&atilde;o mais propensos a sonhar com sexo do que as mulheres. J&aacute; elas s&atilde;o mais sujeitas a terem pesadelos v&iacute;vidos. Esse &eacute; o resultado da pesquisa de doutorado da psic&oacute;loga Jennie Parker, da Universidade do Oeste da Inglaterra, relatado em 2009.
Em seu estudo com quase 200 homens e mulheres, com idades entre 18 a 25 anos, Parker descobriu que as mulheres sonham muito que est&atilde;o sendo perseguidas, perdendo um ente querido ou t&ecirc;m sonhos confusos. Elas s&atilde;o mais propensas a relatarem pesados do que os homens, conclui a psic&oacute;loga.
Isso n&atilde;o significa que as mulheres n&atilde;o t&ecirc;m divertimento em seus sonhos. Um estudo apresentado em 2009 revelou que, em cerca de 3.500 casos de sonhos femininos, 8% deles cont&ecirc;m alguma forma de atividade sexual relacionada, como o ato sexual em si, beijos e fantasias.
<h2>06 &mdash; Voc&ecirc; pode controlar seus sonhos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/10/10121352511253.jpg" />
De acordo com Jayne Gackenbach, psic&oacute;loga da Grant MacEwan University, do Canad&aacute;, se voc&ecirc; estiver interessado em ter sonhos l&uacute;cidos, jogue v&iacute;deo game. Claro que uma coisa n&atilde;o tem muito a ver com a outra, j&aacute; que os games s&atilde;o computadores e os sonhos surgem na mente humana, mas ambos podem ser controlados.
"Se os jogadores s&atilde;o usados para controlar seus ambientes de jogo, do mesmo modo podemos fazer com os sonhos", disse Gackenbach. Sua pesquisa mostrou que os jogadores frequentes s&atilde;o mais propensos a terem sonhos l&uacute;cidos se comparados &agrave;queles que n&atilde;o jogam nada.
Eles tamb&eacute;m s&atilde;o mais capazes de influenciar seus sonhos, da mesma forma que controlam um jogo. Esse n&iacute;vel de controle pode ajudar as pessoas a sa&iacute;rem de pesadelos aterrorizantes, auxiliando inclusive veteranos de guerra que sofrem de transtornos de stress p&oacute;s-traum&aacute;tico ap&oacute;s combate.
<h2>07 &mdash; Os sonhos podem ajudar a acalmar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/10/10121419203254.jpg" />
Cientistas da UC Berkeley relataram, em uma edi&ccedil;&atilde;o da revista Current Biology, de 23 de novembro de 2011, que durante a fase de sonho do sono (tamb&eacute;m chamada de REM), os c&eacute;rebros dos participantes de suas pesquisas mostraram diminui&ccedil;&atilde;o dos n&iacute;veis de certas subst&acirc;ncias qu&iacute;micas associadas ao stress.
"Ao reprocessar experi&ecirc;ncias emocionais pr&eacute;vias neste ambiente neuroquimicamente seguro de norepinefrina baixa, n&oacute;s acordamos no dia seguinte e essas experi&ecirc;ncias ruins foram suavizadas em sua forma emocional. Sentimo-nos melhor sobre elas, sentimos que podemos lidar com tudo isso", disse o pesquisador Matthew Walker, professor de psicologia e neuroci&ecirc;ncia.

Neurociência

Novidades