Passar o dia sentado e almoçar em frente ao computador são fatores que contribuem para que a carreira aumente suas medidas

<img src="/files/assets/pictures/000/014/050/content_14050.jpg?1340025674">O stress no trabalho pode engordar. Fonte: ThinkstockSe você ganhou peso nos últimos meses, o problema pode não estar nos churrascos de fim de semana ou no petisco do happy hour. A sua carreira pode ser a vilã para o fato de seu jeans não servir mais. Essa foi a constatação de uma <a href="http://www.careerbuilder.com/share/aboutus/pressreleasesdetail.aspx?sd=6/6/2012&sc_cmp1=cb_pr699_&amp;siteid=cbpr&amp;id=pr699&amp;ed=12/31/2012">pesquisa</a> realizada entre os meses de fevereiro e março de 2012 pelo site especializado em Recursos Humanos Carreer Builder. Segundo as entrevistas feitas com mais de 5.700 trabalhadores americanos, pelo menos 44% deles afirmaram que ganharam peso por causa da profissão.Em contrapartida, apenas 16% revelaram que perderam alguns quilos com uma ajudinha da carreira.De acordo com a empresa, existem certas profissões que possuem maior incidência de funcionários sofrendo com o aumento de peso. Em geral, elas favorecem o sedentarismo ou possuem grande nível de stress. Tomando como base esses fatores, o estudo conseguiu mapear as 10 áreas que mais engordam. São elas:<ul><li>Agentes de viagem</li><li>Juízes e advogados</li><li>Assistentes sociais</li><li>Professores</li><li>Artistas, designers e arquitetos</li><li>Assistentes administrativos</li><li>Físicos</li><li>Policiais e bombeiros</li><li>Profissionais de marketing e relações públicas</li><li>Profissionais de TI</li></ul><img src="/files/assets/pictures/000/014/051/content_14051.jpg?1340025774">Juízes estão no grupo de risco. Fonte: ThinkstockEntre os profissionais desses setores, mais da metade deles (54%) atribuiu o ganho de peso por ficar sentada a maior parte do dia, enquanto 56% afirmaram que não levantam da cadeira sequer para almoçar.Os participantes também listaram outros motivos para as medidas a mais, como comer para aliviar o stress (37%), almoçar em restaurantes com frequência (23%) e, por fim, pular as refeições por falta de tempo (19%).O estudo ainda revelou que a prática de exercícios, no entanto, não tem sido deixada de lado pelos profissionais. Mais da metade (59%) dos entrevistados afirmou que praticam atividades físicas regularmente, enquanto apenas 10% não possuem esse hábito.O que pode ser mudado?<img src="/files/assets/pictures/000/014/052/content_14052.jpg?1340025818">Ginástica no trabalho ajuda a movimentar o corpo. Fonte: ThinkstockA boa notícia é que, ao que parece, as empresas não estão alheias as riscos que certas profissões trazem para a saúde dos funcionários. Segundo a vice-presidente do Career Builder, Rosemary Haefner, cada vez mais companhias estão promovendo iniciativas de qualidade de vida no local de trabalho, como descontos em academias e outras facilidades. O problema, no entanto, é que o estudo constatou que apenas 10% dos colaboradores aproveitam as vantagens.A vice-presidente recomenda ainda alguns hábitos para manter-se magro, independente da profissão escolhida. Entre eles, está dar mais passos ao longo do dia (trocando o elevador pela escada, por exemplo), comer lanches saudáveis, levar o almoço de casa (em vez de recorrer a restaurantes), beber mais água (substituindo cafés e sucos) e, ainda, se comprometer com alguma forma de exercício físico.

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As 10 profissões que mais engordam

Ser uma pessoa matinal pode ser bom para o humor e também para a saúde 

<img src="/files/assets/pictures/000/014/034/content_14034.jpg?1339795305">Fonte: ThinkstockVocê se considera um notívago? Pois saiba que a ciência afirma que isso pode fazer você ser uma pessoa mais triste. Segundo um estudo realizado pela Universidade de Toronto (Canadá), acordar cedo é um dos principais fatores que podem levar as pessoas à felicidade. E para chegar a essa conclusão, cerca de 700 pessoas de diferentes idades foram entrevistadas.Com isso, os pesquisadores chegaram à conclusão de que os jovens-adultos (com idades entre 18 e 39 anos) estão menos propensos à felicidade do que os mais velhos (entre 59 e 79 anos). E isso se reflete diretamente no horário em que eles acordam: enquanto apenas 7% dos mais jovens preferem acordar cedo, 60% dos mais velhos se levantam junto com o amanhecer.Conforme foi revelado ao Live Science, os pesquisadores perceberam que as pessoas mais idosas também relataram emoções positivas com mais frequência do que as mais jovens – e isso geralmente acompanhava as pessoas que costumam levantar da cama mais cedo. Além disso, também são os que acordam mais cedo que se sentem mais saudáveis no decorrer do dia.Jetlag socialOutra conclusão que foi obtida com as pesquisas diz respeito ao jetlag social das pessoas que costumam acordar muito cedo. O termo, que geralmente é utilizado para descrever o desconforto com os horários em países com fuso-horário diferente do natural, neste caso diz respeito ao fato de o “relógio biológico” não estar sincronizado com o “relógio social”.Por essa razão, quando é preciso acordar mais cedo, o organismo não reage bem à “anormalidade” e a pessoa acaba ficando de mau humor ou triste. Quando já estamos acostumados, isso acaba sendo menos presente, pois o organismo consegue se recuperar durante a noite para estar pronto já no início do dia.Como me tornar uma “pessoa da manhã”?[img]/files/assets/pictures/000/014/035/content_14035.jpg?1339795338[/img]Renee Biss, uma das responsáveis pelo estudo, disse ao Live Science que uma das melhores formas de se tornar uma pessoa mais matinal é aumentando a exposição à luz. “Um modo é aumentar a exposição à luz natural durante a manhã, acordar cedo e ir dormir mais cedo”. Ela ainda completou, dizendo que é mais fácil seguir isso quando temos uma agenda consistente, que não permita um dia ou outro de “algumas horinhas a mais”.Fonte: <a href="http://www.livescience.com/20880-morning-people-happier.html">Live Science</a>Via: <a href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/24964-ciencia-acordar-cedo-faz-as-pessoas-mais-felizes.htm#ixzz1xtlYSv5e">Tecmundo</a>

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Ciência: acordar cedo faz as pessoas mais felizes 

Veja o que ciência e especialistas têm a dizer sobre aquelas que comem de tudo e não engordam

<img src="/files/assets/pictures/000/013/953/content_13953.jpg?1339685477">Fonte: ThinkstockVocê já deve ter escutado alguém dizer que uma amiga é “magra de ruim”. Em geral, essa é uma das expressões usadas para definir aquelas pessoas que comem de tudo – do hambúrguer ao brigadeiro – sem engordar um grama. Enquanto isso, você resiste às tentações dos restaurantes e sua a camisa na academia para compensar as refeições gordurosas.A curiosidade a respeito do segredo dessas pessoas para continuarem magras, independente do número de calorias que consomem, saiu do senso comum faz tempo para virar tema de pesquisas em universidades do mundo todo. A boa notícia é que já foram descobertos vários fatores que influenciam o organismo desses poucos sortudos.Alguns especialistas apostam no metabolismo. Eles defendem que essas pessoas queimam mais calorias do que a média para manter o corpo funcionando, ou seja, para respirar, garantir o funcionamento dos órgãos e pensar, o que possibilita comer uma quantidade maior de alimentos.Outros pesquisadores, no entanto, defendem a influência dos genes como determinantes para esse perfil. Assim, a genética teria de 40% a 70% de participação na definição do gasto calórico. Em resumo, o corpo já nasceria programado para gastar mais calorias ao realizar cada atividade.Um exemplo desse contexto é um estudo publicado recentemente na revista <a href="http://www.nature.com">Nature</a>. De acordo com ele, existem certos genes associados ao acúmulo de gordura (ou reserva de energia), como o FTO. Assim, quem nasce com ele em sua composição genética será uma “magra de ruim”.<img src="/files/assets/pictures/000/013/954/content_13954.jpg?1339685529">Fonte: ThinkstockO endocrinologista André Daher Vianna, do <a href="http://www.centrodediabetescuritiba.com.br/">Centro de Diabetes de Curitiba</a>, explica que a genética realmente tem um papel fundamental para esses sortudos. “Devido a mecanismos predominantemente genéticos, existem pessoas que apresentam uma dificuldade maior para fazer depósitos de energia. Os organismos consomem praticamente toda a energia que é ingerida e acumulam muito pouco na forma de gordura. Chamamos esses casos de ‘magreza constitucional’, que difere daqueles casos em que a magreza se deve a algum tipo de doença ou à constituição”, explica ele.Em resumo, a associação de genes favoráveis e metabolismo acelerado faz com que esses pacientes possam comer de tudo, mantendo a silhueta em ordem. Em contrapartida, o funcionamento oposto do organismo é o mais comum. Ou seja, não fique triste por engordar ao se entregar a uma panela de brigadeiro, pois você faz parte da maioria. Segundo Vianna, os organismos dos “gordinhos” tendem a depositar energia em forma de gordura, como se fossem mais preparados para períodos de escassez de alimentos.E é fácil entender por que esse tipo de metabolismo é o mais comum. Os “magros de ruim” são minoria porque a seleção natural favoreceu o oposto, já que apenas aqueles com capacidade de armazenar energia conseguiram resistir aos grandes períodos de fome enfrentados pela humanidade no passado. “Acontece que no mundo moderno essa escassez não existe e o organismo dessas pessoas tende a acumular cada vez mais energia em forma de gordura”, alerta o endocrinologista. Assim, não tem jeito: para evitar que cada vez mais pneuzinhos se formem, é preciso esgotar as reservas na academia.Há, porém, pesquisadores que defendem que a genética não é tudo. Segundo eles, o percentual de massa muscular presente no corpo também influencia no gasto calórico. Em resumo, quem possui mais músculos no corpo gasta mais energia, já que estudos recentes apontam que um quilo de massa magra gasta 80 calorias por dia apenas para sobreviver. Em contrapartida, um quilo de gordura precisa de somente 5 calorias para se manter em funcionamento.Nesse contexto, a idade do “magro de ruim” também influencia no peso. Isso porque, com o passar dos anos, o corpo perde massa muscular, o que significa que o gasto calórico do organismo vai diminuir. Em resumo, o metabolismo dessas pessoas também tende a desacelerar com a chegada da velhice, mas sem que isso represente que ele necessariamente poderá engordar.Confira alguns estudos feitos nos últimos anos sobre o tema e desvende os segredos desses sortudos.<img src="/files/assets/pictures/000/013/955/content_13955.jpg?1339685557">Fonte: ThinkstockMais sobre a influência da genéticaO mistério sobre o motivo de algumas pessoas poderem comer o que quiserem sem engordar intriga pesquisadores há décadas. Um dos primeiros estudos na área é de 1967, quando o médico Etham Sims propôs um experimento inusitado na prisão de Vermont (Estados Unidos). Conforme descreve a <a href="http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/magazine/7838668.stm">BBC News Magazin</a>e, ele recrutou um grupo de prisioneiros para comer o quanto aguentassem com o objetivo de aumentar em 25% o seu peso corporal. Em troca, eles teriam a redução da pena. O fato surpreendente é que alguns dos voluntários não conseguiram alcançar o objetivo, mesmo tendo consumido mais de 10 mil calorias em um dia. Assim, o pesquisador concluiu que, para algumas pessoas, a obesidade seria impossível.Com base nesse estudo, o programa Horizon, do canal de TV BBC, resolveu repetir a experiência em 2009. Para tanto, foram selecionados 10 voluntários, todos magros sem nunca precisar recorrer à dieta. Eles deveriam passar 10 semanas consumindo uma dieta entre 3.500 e 5 mil calorias, para mulheres e homens, respectivamente.Nas refeições, estava liberado abusar de pizza, salgadinhos, sorvete e chocolate. Além disso, eles não poderiam praticar exercício físico, sendo que os participantes deveriam caminhar o mínimo possível.De acordo com as informações da <a href="http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/magazine/7838668.stm">BBC</a>, o estudo teve a supervisão do especialista da Columbia University (Nova York), Rudy Lebel, que acredita que todos nós somos biologicamente determinados a manter um determinado peso, independente se ele é considerado excessivo. Assim, o corpo faz esforços para mantê-lo, o que também justificaria o funcionamento do organismo dos “magros de ruim”, que teriam um baixo peso pré-determinado.Em entrevista à <a href="http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/magazine/7838668.stm">revista</a>, ele também chamou a atenção para o fato de que há outros fatores que influenciam no peso de um indivíduo. Metade da influência viria dos genes e o restante seria determinado pelo ambiente.Para o professor, a pesquisa demonstrou, além da impossibilidade do excesso do peso desse tipo de metabolismo, os diferentes comportamentos que as pessoas podem ter diante de uma dieta altamente calórica. Isso porque alguns voluntários sofreram com a falta de exercícios, enquanto outros nem sequer conseguiam cumprir a cota diária de calorias, vomitando após as refeições.Ao fim do período de experimento, os voluntários conquistaram entre 3,5 e 5,5 quilos, sendo que entre aqueles que não conseguiram cumprir o desafio, um ganhou apenas meio quilo, enquanto o outro chegou a emagrecer.<img src="/files/assets/pictures/000/013/956/content_13956.jpg?1339685590">Fonte: ThinkstockA influência da leptinaUm grupo de pesquisadores da Universidade de Saúde e Ciência de Oregan detectou nos últimos anos outro fator biológico que pode favorecer que o corpo se mantenha magro. Conforme divulgou o jornal <a href="http://www.telegraph.co.uk/science/science-news/3351836/Brain-yields-new-clues-to-obesity.html%20">The Telegraph</a>, o segredo estaria na leptina, um hormônio proteico que informa ao organismo o quanto ele possui de gordura.Nas pessoas com pouca propensão a engordar, o nível do hormônio no corpo estava normal, enquanto em outra região do sistema nervoso havia níveis muito baixos do peptídeo SOCS-3. Em contrapartida, indivíduos com tendência para a obesidade possuíam poucos receptores para a leptina e altas concentrações de SOCS-3.A partir disso, os pesquisadores puderam concluir que essa substância cria uma resistência do corpo à leptina. O resultado é que o cérebro não consegue identificar a quantidade de gordura real existente no corpo, passando a armazenar gordura excessivamente.Assim, a partir da pesquisa, foi identificada a necessidade de combater os altos níveis de SOCS-3, que seriam um dos segredos dos magros de ruim. Em resumo, se o nível dessa substância estiver baixo no seu corpo, a chance de você engordar vai diminuir.Vale ressaltar que ainda não existem tratamentos específicos para esse fator disponíveis por enquanto.<img src="/files/assets/pictures/000/013/959/content_13959.jpg?1339685668">Fonte: ThinkstockA influência das enzimasO segredo das “magras de ruim” também pode estar na enzima que controla qual a finalidade da gordura ingerida. É isso que sugere uma pesquisa da Universidade da Califórnia, finalizada em 2009.Conforme divulgou o <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-1162179/Discovered-The-fat-controller-body-key-staying-slim.html">Daily Mail</a>, os pesquisadores localizaram uma enzima chamada de MGAT2, presente em humanos e camundongos. Ao longo do estudo, eles descobriram que os ratos que não possuíam a substância eram capazes de consumir muito mais calorias do que os demais, sem engordar.Isso seria possível porque a gordura que eles consumiam era queimada como fonte de energia, em vez de ser armazenada no tecido adiposo. Além dos benefícios para a boa forma, os animais favorecidos processavam melhor o açúcar, eliminando o risco do surgimento de diabetes, além de ter baixos níveis de colesterol no sangue.Para os pesquisadores, a possibilidade de cortar a atividade da MGAT2 por meio de medicamentos adequados deve ser uma solução para o futuro para diminuir não apenas o índice de obesidade, mas também para combater doenças crônicas. Por hora, resta esperar que testes comprovem a eficácia do método.<img src="/files/assets/pictures/000/013/958/content_13958.jpg?1339685643">Fonte: ThinkstockNão sou “magra de ruim”. E agora?Ao conhecer essas pesquisas, é possível notar que ser “magra ruim” depende de uma combinação favorável de fatores que são determinados mesmo antes de você nascer. Porém, vale ressaltar que os benefícios desse tipo de organismo são amplos, mas é preciso não descuidar da saúde. O endocrinologista André Vianna ressalta que as pessoas que acumulam menos gordura têm menor risco de desenvolver doenças metabólicas como hipertensão, colesterol e diabetes. No entanto, quem sabe dessa condição acaba abusando da sorte e se esquecendo de cuidados básicos.“Uma alimentação rica em açúcares, gorduras e calorias, além do sedentarismo, pode fazer com que esses magros acumulem uma gordura que é extremamente prejudicial. Trata-se da gordura visceral, que se concentra principalmente no abdome. Nos magros, mesmo uma pequena quantidade desse tipo de gordura pode favorecer o aparecimento de doenças”, explica ele.E, se você não faz parte do seleto grupo daquelas que comem de tudo e não engordam, não se preocupe. Vianna aconselha uma maneira simples de acelerar o metabolismo, para que ele gaste mais calorias. “Recomenda-se comer mais vezes ao dia, incluindo lanches saudáveis e de baixo valor calórico entre as refeições. Isso pode ajudar a acelerar o gasto energético”, finaliza.

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Qual o segredo das “magras de ruim”?

Cientistas revelam que a probabilidade de morrer no dia do nosso aniversário é 14% mais alta do que em qualquer outro dia do ano 

<img src="/files/assets/pictures/000/013/945/content_13945.jpg?1339621796">Fonte: ThinkstockDe acordo com uma notícia publicada pelo <a href="http://www.independent.co.uk/news/science/celebrate-your-big-day-as-if-its-your-last-it-may-well-be-7834229.html">The Independent</a>, um <a href="http://www.annalsofepidemiology.org/article/S1047-2797(12)00110-X/abstract">estudo</a>, realizado pela Universidade de Zurique, na Suíça, sugere que temos mais chances de morrer no dia do nosso aniversário do que em qualquer outra data do ano.Os pesquisadores avaliaram informações de 2,4 milhões de pessoas, coletadas durante um período de 40 anos, descobrindo que a probabilidade de que a comemoração acabe sendo fatal é de 14%, subindo para 18% se o aniversariante tiver mais de 60 anos.Segundo o estudo, o stress causado pelo aniversário pode ser um grande fator de risco, e as principais causas relacionadas com as mortes são ataques cardíacos, quedas, doenças pré-existentes, derrames e o suicídio. Além disso, o risco é maior de acordo com a idade e a proximidade da data, aumentando a partir de 4 dias antes do aniversário.Inferno astral?Os cientistas propõem duas explicações para esse macabro descobrimento: indivíduos que padecem de doenças terminais tendem a aguentar até o aniversário, falecendo pouco tempo depois; a segunda explicação — mais de acordo com os dados avaliados — seria o stress causado pela data comemorativa, sofrido principalmente por pessoas mais velhas.Os resultados também revelaram que apenas os homens apresentam maiores índice de suicídios (34,9%), além de mais mortes acidentais e quedas, com um aumento de 28,5% e 44%, respectivamente.Fontes: <a href="http://www.annalsofepidemiology.org/article/S1047-2797(12)00110-X/abstract">Annals of Epidemiology</a> e <a href="http://www.independent.co.uk/news/science/celebrate-your-big-day-as-if-its-your-last-it-may-well-be-7834229.html">The Independent</a>Via: <a href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/24884-aniversariante-cuidado-estudo-sugere-que-temos-mais-chances-de-morrer-nesse-dia.htm#ixzz1xi2J86K4">Tecmundo</a>

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Aniversariante, cuidado! Estudo sugere que temos mais chances de morrer nesse dia  

São cinco receitas diferentes que abusam da gordura e das calorias — e podem parar o seu coração  

É difícil achar alguém que não goste de pizza, afinal, há sabores para todos os gostos. Mas o Tecmundo tem mais um desafio culinário para você: comer pelo menos uma dessas cinco pizzas assassinas!O site <a href="http://www.pizzadelivery.org/interesting-stuff/5-pizzas-that-can-kill-you-10278/">PizzaDelivery</a> — que trabalha com notícias e novidades sobre o famoso prato italiano — foi quem separou as receitas que você vai conferir. Será que o seu estômago e o seu coração dão conta?Bacon Cheeseburger Pizza<img src="/files/assets/pictures/000/013/898/content_13898.jpg?1339591079">Fonte: Reprodução/CulturistasEssa receita não é tão nova, mas sempre vai estar na lista das pizzas mais espantosas do mundo. Começar é simples: você precisa de, no mínimo, duas pizzas para fazer o papel de pão. No recheio, você pode acrescentar mais pizzas inteiras, bacon, presunto, queijo, molho de tomate e um hambúrguer gigante.Ao todo, são mais de 2 mil calorias. Ou seja, é praticamente o suficiente para você passar um dia inteiro sem comer mais nada.Junk Food Pizza<img src="/files/assets/pictures/000/013/899/content_13899.jpg?1339591128">Fonte: Reprodução/IDreamPizzaA pizza não é um dos pratos mais saudáveis do mundo, mas essa receita é para você ter a certeza disso. Você vai precisar de todos os “salgadinhos de festa” — como coxinha, risólis e bolinhas de queijo — que você conhece. Quando reunir todos eles, coloque-os em cima de uma pizza sabor calabresa.Não é possível calcular a quantidade de calorias, mas você vai passar muito tempo tentando eliminar a enorme quantidade de gordura dessa receita.Snack Bomb Pizza<img src="/files/assets/pictures/000/013/900/content_13900.jpg?1339591161">Fonte: Reprodução/FoodBeastEssa receita é, sem sombra de dúvidas, a mais fácil de ser feita. Compre a sua pizza favorita e jogue todos os salgadinhos de pacote que você mais gostar por cima dela. Não há regras e nem limites, só junte tudo. O sal e a gordura vão deixar tudo com um gosto bom — pelo menos é o esperado.Happy Meal Pizza<img src="/files/assets/pictures/000/013/901/content_13901.jpg?1339591190">Fonte: Reprodução/MySanantonioHappy Meal é como os norte-americanos chamam o seu McLanche Feliz. Agora ficou fácil saber como essa receita é feita, não é? Você vai precisar de dois hambúrgueres, batata frita e muita criatividade. É só colocar tudo isso sobre uma pizza com um pouco de queijo e molho por cima. É provável que você não continue muito feliz depois de comer tudo isso.Japanese Mega Pizza<img src="/files/assets/pictures/000/013/902/content_13902.jpg?1339591228">Fonte: Reprodução/AsylumOs japoneses são bons em criar diversos produtos estranhos. E um deles é essa pizza. Ela tem a borda feita de salgadinhos de salsicha cobertos de queijo. No meio, há mini hambúrgueres, junto de muitos condimentos, tomate, batata palha, milho, ervilha e mais o que você quiser.O primeiro desafio para essa receita é achar todos os ingredientes. Caso você consiga, boa sorte com a refeição — você vai precisar.Fonte: <a href="http://www.pizzadelivery.org/interesting-stuff/5-pizzas-that-can-kill-you-10278/">PizzaDelivery</a>Via: <a href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/24721-impressionante-5-pizzas-que-vao-acabar-com-a-sua-vida.htm#ixzz1xfyIIR3g">Tecmundo</a>

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Impressionante! 5 pizzas que vão acabar com a sua vida  

Estudo sugere que os espaços de trabalho masculinos apresentam muito mais bactérias que os femininos  

<img src="/files/assets/pictures/000/013/696/content_13696.jpg?1338820984">Fonte: ThinkstockDe acordo com uma notícia publicada pelo site <a href="http://www.livescience.com/20653-mens-dirty-offices.html">Live Science</a>, um <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0037849">estudo</a> realizado por pesquisadores da Universidade de San Diego sugere que as mesas de trabalho dos homens são muito mais sujas do que as mesas das mulheres.Os cientistas avaliaram as mesas de homens e mulheres em escritórios de San Francisco, Tucson e Nova York, coletando amostras de bactérias presentes em teclados, cadeiras, telefones, mouse etc. Eles descobriram que os locais ocupados pelos homens apresentavam um número de bactérias e células em geral bem maior do que os espaços ocupados por mulheres.Os pesquisadores acreditam que a causa pode estar em que os homens — normalmente — têm estruturas corporais maiores que as das mulheres, ocupando uma área maior para depositar suas bactérias. Entretanto, de acordo com estudos anteriores, eles também são mais sujinhos mesmo, lavando as mãos ou escovando os dentes com bem menos frequência do que elas.Fontes: <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0037849">PLoS One</a> e <a href="http://www.livescience.com/20653-mens-dirty-offices.html">Live Science</a>Via: <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/24471-comprovado-as-mesas-de-trabalho-dos-homens-sao-as-mais-sujas.htm">Tecmundo</a>

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Comprovado: as mesas de trabalho dos homens são as mais sujas  

Estudo sugere que pessoas mais velhas tem cheiro específico, mas não necessariamente desagradável  

<img src="/files/assets/pictures/000/013/694/content_13694.jpg?1338820258">Fonte: ThinkstockUm novo <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0038110">estudo</a>, conduzido por pesquisadores do Monell Chemical Senses Center, nos Estados Unidos, sugere que pessoas mais velhas, de fato, exalam um odor particular. De acordo com o pessoal do <a href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=old-person-smell">Scientific American</a>, o cheiro pode ser facilmente detectado, mas não se trata, necessariamente, de um odor desagradável.Durante os experimentos, a equipe de pesquisadores dividiu um grupo de 44 participantes em três grupos: um formado por pessoas mais jovens (entre 20 e 30 anos de idade), um segundo composto por indivíduos de meia idade (entre 45 e 55 anos), e um terceiro, com participantes idosos (com idades entre 75 e 95 anos).Teste de aromasOs pesquisadores solicitaram que os voluntários evitassem alimentos ricos em especiarias, cigarro, bebidas alcoólicas e usassem produtos de higiene pessoal sem aroma, tudo como forma de não interferir com o cheiro corporal de cada um. Os participantes, então, dormiram durante 5 noites consecutivas vestindo uma camiseta que contava com um material absorvente preso às axilas.Passado esse período, os pesquisadores removeram o material das camisetas e pediram que um novo grupo de voluntários, composto por homens e mulheres jovens, cheirasse os materiais com os olhos vendados. Os participantes da segunda fase deviam avaliar o aroma como agradável ou não, e se pertencia a uma pessoa mais velha ou mais jovem.Resultados surpreendentesCom base nas avaliações, os pesquisadores descobriram que o aroma de pessoas mais velhas foi classificado como sendo menos intenso e desagradável do que o cheiro exalado por pessoas jovens ou de meia idade.O cheiro corporal mais intenso e desagradável foi atribuído aos homens de meia idade, enquanto que as mulheres dessa mesma faixa etária foram classificadas como as que exalaram o aroma mais agradável. Os idosos do sexo masculino foram classificados como os que apresentavam os cheiros menos intensos.Além disso, de um modo geral, o aroma mais facilmente identificável foi o das pessoas idosas, sendo, inclusive, reconhecido instantaneamente por alguns dos voluntários. De acordo com os pesquisadores, o estudo prova que, embora os idosos realmente tenham um cheirinho particular, este não é nem melhor ou pior que o aroma exalado por outros grupos etários. Apenas característico.Fontes: <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0038110">PLoS One</a> e Scientific AmericanVia: <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/24477-o-cheiro-da-idade-os-idosos-realmente-exalam-odor-particular.htm">Tecmundo</a>

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O cheiro da idade: os idosos realmente exalam odor particular  

A previsão é de que o produto seja comercializado ainda este mês

<img src="/files/assets/pictures/000/013/691/content_13691.jpg?1338818789">Anúncio japonês apresenta a TV que promete combater bactérias e fungos. Fonte: Divulgação/PanasonicPara se destacar no meio de tantas inovações que surgem a cada dia no mercado de televisões, a Panasonic pretende levar aos domicílios uma TV que, além de fornecer qualidade de imagem e um bom design, ainda auxilia a deixar o ambiente mais saudável.A empresa anunciou que vai lançar, ainda este mês, o modelo CF5 Viera — uma TV LED de 19 polegadas que promete desinfetar o ar. Esta tecnologia, que estará inicialmente disponível apenas no Japão, funciona através da liberação de partículas de íons que ajudam a inibir os alérgenos — substâncias que podem provocar uma reação alérgica, como pó ou pólen —, as bactérias e os fungos.Os japoneses poderão adquirir a TV purificadora de ar no final de junho e ainda escolher entre os dois modelos oferecidos: preto ou branco.Fonte: <a href="http://www.theverge.com/2012/6/2/3058672/panasonic-19-inch-tv-nanoe-air-purifier">The Verge</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/televisao/24522-panasonic-ira-lancar-no-mercado-japones-uma-tv-que-purifica-o-ar.htm">Tecmundo</a>

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Panasonic vai lançar uma TV que purifica o ar no Japão

Segundo nutricionista, uma alimentação de baixas calorias deve ser complementada com mais cálcio

<img src="/files/assets/pictures/000/013/684/content_13684.jpg?1338586431">Fonte: ThinkstockQuem segue uma dieta de baixas calorias por muito tempo deve ficar atento os tipos de alimentos que consome e àqueles que se deixa de lado. Muitas vezes a falta de nutrientes essenciais pode gerar carência de vitaminas ou minerais, que devem ser repostos.Uma dúvida frequente é se uma dieta restritiva de calorias pode enfraquecer os ossos. Para responder essa pergunta, o TodaEla contou com a nutricionista <a href="http://www.nutricionistaalinenascimento.com/">Aline Nascimento</a>, que esclareceu que esse tipo de regime só interfere no enfraquecimento dos ossos, se for pobre em cálcio. “Se o consumo for de poucas calorias, mas rico em cálcio, a rotina alimentar não irá interferir na força dos ossos. O indicado é que se ingira cerca de 1000 miligramas de cálcio/dia, que é a quantidade mínima necessária para a manutenção óssea”, afirma a nutricionista.Porém, é importante destacar que as dietas muito restritivas não são saudáveis, podendo levar à fadiga, constipação e até náuseas. A nutricionista Aline Nascimento alerta ainda que as dietas de muito baixas calorias não devem ser feitas por pessoas com alguns tipos de doenças como diabetes, problemas cardíacos, além de insuficiência hepática ou renal. Por isso, mantenha uma alimentação balanceada, inserindo vegetais, frutas, proteínas e carboidratos integrais, sem se esquecer do cálcio para a manutenção dos ossos. O mineral é encontrado nos derivados de leite e vegetais de folhas verdes escuras.

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Dieta restritiva pode enfraquecer os ossos?

Equipe de pesquisadores descobre que as atividades físicas podem ser prejudiciais para algumas pessoas

<img src="/files/assets/pictures/000/013/644/content_13644.jpg?1338554526">Fonte: ThinkstockUm artigo, publicado pelo <a href="http://well.blogs.nytimes.com/2012/05/30/can-exercise-be-bad-for-you/?hp">The New York Times</a>, sugere que, para algumas pessoas, realizar atividades físicas pode na verdade ser prejudicial à saúde. Um <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0037887">estudo</a>, realizado por um grupo de pesquisadores, concluiu que para alguns de nós, ao contrário do que a maioria pensa, fazer exercícios pode ser prejudicial.Os cientistas avaliaram como 1.687 indivíduos reagiram a exercícios físicos rigorosos, descobrindo que 10% deles apresentaram pioras em um ou mais quadros relacionados a problemas cardíacos, tais como níveis de insulina, colesterol HDL e pressão arterial. Em contrapartida, dos 90% de participantes restantes, a mesma proporção — ou seja, outros 10% — mostraram melhoras significativas com relação aos mesmos índices.Resultados bizarrosO mais curioso, entretanto, é que os pesquisadores não sabem dizer qual é a causa dessa piora, simplesmente admitindo que a descoberta é totalmente bizarra. Além disso, a equipe teme que os resultados sirvam de pretexto para que os preguiçosos — aqueles que buscam qualquer desculpa para não se mexer — abandonem suas rotinas de exercícios.Enquanto a maioria dos estudos sobre os efeitos das atividades físicas sobre o organismo afirma que estes são benéficos, poucas pesquisas são realizadas no sentido de avaliar se as pessoas realmente passam a padecer de menos problemas de saúde ou vivem mais.Mas os pesquisadores parecem concordar com um aspecto que ficou claro com este novo estudo: algo que seja considerado como muito bom para a maioria pode não ser tão benéfico assim para uma pequena minoria.Fontes: <a href="http://well.blogs.nytimes.com/2012/05/30/can-exercise-be-bad-for-you/?hp">The New York Times</a> e <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0037887">PLoS One</a>Via <a href="http://tecmundo.com.br/mega-curioso/24454-os-exercicios-fisicos-podem-fazer-mal-.htm">Tecmundo</a>

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