Imagem de Atletismo olímpico não usa mais pistolas para o início das provas no site Mega Curioso

O motivo seria que a velocidade do som é muito lenta e chegaria aos competidores com uma 'milidiferença'.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/9025482241124423-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/9025482241124423.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com/archives/2012/08/starting-pistol.php" target="_blank">Repodu&ccedil;&atilde;o/dvice</a>)
Desde o ano de 1896, quando as Olimp&iacute;adas se tornaram mais ou menos como s&atilde;o nos dias atuais, as provas de velocidade no atletismo s&atilde;o iniciadas com um tiro de pistola, alertando todos os competidores que eles j&aacute; podem come&ccedil;ar a se mover. No entanto, essa mesma pistola agora &eacute; considerada obsoleta e &ldquo;lenta&rdquo; demais para poder continuar exercendo a fun&ccedil;&atilde;o.
As Olimp&iacute;adas de Londres apresentaram ao mundo uma nova maneira de dar a partida nas provas. Trata-se de um &ldquo;bip eletr&ocirc;nico&rdquo;, cujo som consegue transcender os 1.240 km/h (ou 340,29 m/s no ar) &mdash; que &eacute; a velocidade do tiro da pistola e o equivalente &agrave; velocidade do som no ar.
Mas qual o problema com a &ldquo;falta de rapidez&rdquo; do disparo? De acordo com o site <a href="http://www.theatlantic.com/technology/archive/12/07/the-speed-of-sound-is-too-slow-for-olympic-athletes/260413/" target="_blank">The Atlantic</a>, assim que o tiro &eacute; disparado da pistola, ele chega primeiro aos ouvidos dos competidores situados nas raias mais pr&oacute;ximas ao local da arma. A diferen&ccedil;a temporal entre o primeiro que ouve para o &uacute;ltimo &eacute; de apenas alguns milisegundos, mas em termos de Olimp&iacute;ada isso pode significar a diferen&ccedil;a entre a medalha de ouro e a de prata.
Ent&atilde;o, a solu&ccedil;&atilde;o encontrada pelo Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Internacional, em parceria com a &Ocirc;mega &mdash; que &eacute; a empresa oficial das medidas de tempo do evento &mdash;, foi sinalizar a partida com um bip eletr&ocirc;nico emitido por uma caixa de som atr&aacute;s de cada uma das raias. O gesto de levantar a &ldquo;arma&rdquo; antes do in&iacute;cio ainda segue acontecendo, mas o aparato nas m&atilde;os do ju&iacute;z n&atilde;o emite som algum.
Se isso vai mesmo mudar alguma coisa no resultado das provas, ainda n&atilde;o se tem certeza. Mas, pelo menos, as condi&ccedil;&otilde;es de prova agora est&atilde;o mais igualit&aacute;rias.
Fonte: <a href="http://www.theatlantic.com/technology/archive/12/07/the-speed-of-sound-is-too-slow-for-olympic-athletes/260413/" target="_blank">The Atlantic</a>

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Atletismo olímpico não usa mais pistolas para o início das provas

Imagem de Cientistas criam o menor laser do mundo no site Mega Curioso

Feixes de luz não podem ser vistos a olho nu e podem ser úteis para a tecnologia e até mesmo para a medicina.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/77399052430153732.jpg" alt="" />
(Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ccienciaepac</a>)
Apesar de aparecer com frequ&ecirc;ncia em hist&oacute;rias de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, os lasers j&aacute; s&atilde;o uma realidade em diversas &aacute;reas do conhecimento. Contudo, h&aacute; uma limita&ccedil;&atilde;o para a utilidade deles, pois tudo depende da sua pot&ecirc;ncia, do tamanho do seu feixe e at&eacute; mesmo do modelo do aparelho que o conduz.
Por conta desses motivos, a inven&ccedil;&atilde;o de cientistas da Universidade do Texas &mdash; com parceria de estudiosos da China e de Taiwan &mdash; &eacute; revolucion&aacute;ria. Eles criaram um aparelho que emite os menores lasers do mundo. Os feixes de luz s&atilde;o t&atilde;o pequenos que n&atilde;o podem ser vistos a olho nu.
Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel usar o pequeno laser de diferentes maneiras, impulsionando principalmente a tecnologia e a medicina. A melhoria resultaria em chips de computadores incrivelmente mais r&aacute;pidos e aparelhos m&eacute;dicos muito potentes na detec&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as.&nbsp;
Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m h&aacute; previs&otilde;es para que a &aacute;rea da comunica&ccedil;&atilde;o seja afetada &mdash; embora n&atilde;o haja especifica&ccedil;&otilde;es de quais mudan&ccedil;as aconteceriam.
Fonte: <a href="http://www.techfragments.com/1239/gallium-nitride-nano-scale-semiconductor-laser/" target="_blank">TechFragments</a>

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Cientistas criam o menor laser do mundo

Imagem de Cinegrafista russo registra onda de choque após explosão [vídeo] no site Mega Curioso

Onda de choque viajou quase 2 km antes de ser capturada pela câmera.

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Cinegrafista russo registra onda de choque após explosão [vídeo]

Imagem de Vídeo mostra como as ondas sonoras reagem no espaço no site Mega Curioso

A experiência, que faz parte de uma série educacional, pretende analisar o comportamento do som quando submetido a pouca gravidade.

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Vídeo mostra como as ondas sonoras reagem no espaço

Imagem de Conheça o verdadeiro som de uma pistola com silenciador no site Mega Curioso

Norte-americano dispara com uma arma de calibre .45 e compara a diferença do ruído.

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Conheça o verdadeiro som de uma pistola com silenciador

Imagem de Os sons podem influenciar no gosto da sua comida no site Mega Curioso

Novos estudos sensoriais buscam identificar a ligação entre o que ouvimos e o nosso paladar.

<img style="max-width: 630px; display: block; margin-top: 0px; margin-right: auto; margin-bottom: 0px; margin-left: auto; color: #444444; font-size: 15px; line-height: 22px; text-align: justify;" src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/334182266143953.jpg" alt="" />(Fonte da imagem:&nbsp;<a target="_blank">Thinkstock</a>)
&ldquo;Nossa, que m&uacute;sica mais doce&rdquo;. Se a sua namorada j&aacute; falou isso, saiba que mesmo sem querer, ela pode estar falando algo bastante cient&iacute;fico. Isso, de acordo com alguns novos estudos sensoriais que buscam identificar a liga&ccedil;&atilde;o entre o sabor dos alimentos e os sons que escutamos.
&Eacute; universalmente sabido que o cheiro que sentimos exerce influ&ecirc;ncia direta sobre o gosto da comida ingerida. Agora, &eacute; poss&iacute;vel que o paladar tamb&eacute;m esteja ligado ao que estivermos ouvindo enquanto comemos.
Para identificar se existe mesmo esta conex&atilde;o, uma pesquisa publicada no jornal <a href="http://dx.doi.org/10.1016/j.foodqual.2011.08.009">Food quality and Science</a> investigou as rela&ccedil;&otilde;es que existem entre a m&uacute;sica o gosto. O experimento foi feito em uma sala escura com 20 pessoas.
As &ldquo;cobaias&rdquo; declararam que os caramelos consumidos tinham um gosto mais doce quando eles foram expostos &agrave; m&uacute;sica alta. Em contrapartida, o alimento era percebido com o gosto habitual quando o som estava com um volume mais baixo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/8107910436111423.jpg" alt="" height="300" />Melhor escutar o que a sua comida tem para lhe dizer! (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Earrr.JPG" target="_blank">Wikimedia Commons</a>)
Em outro experimento, <a href="http://psyweb.psy.ox.ac.uk/xmodal/default.htm">uma estudante da Universidade de Oxford</a> chamada Anne-Sylvie Crisinel serviu vinho, leite e outras comidas para alguns volunt&aacute;rios, tudo, &eacute; claro, combinado com determinadas notas musicais.
Com isso ela conseguiu perceber que uma sobremesa tende a combinar com notas mais agudas, enquanto que as refei&ccedil;&otilde;es salgadas batiam com os sons mais &ldquo;estridentes&rdquo; e que apareciam em frequ&ecirc;ncias mais baixas.
Os resultados parecidos podem comprovar a liga&ccedil;&atilde;o entre o som e o sabor dos alimentos. Entretanto, h&aacute; tamb&eacute;m outros tipos de abordagem ao assunto, como a exist&ecirc;ncia de uma liga&ccedil;&atilde;o mais &ldquo;cerebral&rdquo;. Esta faria uma associa&ccedil;&atilde;o de determinados barulhos a algumas comidas, como a m&uacute;sica do carro de sorvete e a vontade repentina de comer esse doce, por exemplo.

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Os sons podem influenciar no gosto da sua comida

Imagem de Viagra nunca mais! A impotência agora pode ser curada com ultrassom no site Mega Curioso

Cientistas afirmam que o problema pode ser tratado com a aplicação de ondas sonoras diretamente sobre a região genital.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/3851134001217744.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
A impot&ecirc;ncia sexual &eacute; uma disfun&ccedil;&atilde;o que afeta aproximadamente 25% dos homens com mais de 40 anos de idade. Sua causa mais comum &eacute; o enrijecimento das art&eacute;rias, o que acaba restringindo o fluxo sangu&iacute;neo na regi&atilde;o.
Embora existam medicamentos que podem ajudar quem sofre com o problema &mdash; como a famosa p&iacute;lula azul, por exemplo &mdash;, essas drogas apenas combatem os sintomas da disfun&ccedil;&atilde;o. Entretanto, um novo tratamento, chamado ED1000, promete cortar o mal pela raiz.
<h2>Calma! Nada de cortes</h2>
De acordo com os especialistas, o procedimento &eacute; minimamente invasivo e indolor. O tratamento envolve a aplica&ccedil;&atilde;o do ultrassom diretamente sobre a regi&atilde;o genital, produzindo vibra&ccedil;&otilde;es que incentivam a forma&ccedil;&atilde;o de novos vasos sangu&iacute;neos. Cada aplica&ccedil;&atilde;o dura 15 minutos e normalmente s&atilde;o necess&aacute;rias 12 sess&otilde;es durante um per&iacute;odo de nove semanas.
Devido &agrave;s 100 pulsa&ccedil;&otilde;es por minuto aplicadas sobre a &aacute;rea, os pacientes t&ecirc;m a impress&atilde;o de que est&atilde;o recebendo pequenas e leves pancadinhas, seguidas de uma sensa&ccedil;&atilde;o de formigamento.
Embora tratamentos similares sejam utilizados para pulverizar pedras nos rins, melhorar o fluxo sangu&iacute;neo de m&uacute;sculos card&iacute;acos e para diminuir a inflama&ccedil;&atilde;o em juntas, ningu&eacute;m sabe ao certo como o ultrassom induz a forma&ccedil;&atilde;o de novos vasos. Por&eacute;m, depois de dois anos de testes, os especialistas afirmaram que os pacientes apresentaram resultados satisfat&oacute;rios e duradouros, passando a oferecer o tratamento em cl&iacute;nicas e hospitais.
O procedimento est&aacute; sendo oferecido em uma cl&iacute;nica privada de Edimburgo, na Esc&oacute;cia, ao pre&ccedil;o de &pound; 1.500 (aproximadamente R$ 4.200) a sess&atilde;o, mais o valor da consulta.

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