Imagem de Conheça o ‘Pornogami’, o livro que te ensina dobraduras bem safadinhas no megacurioso

“Pornogami” é um livro que vai te ensinar a fazer formatos bem safadinhos com um pedaço de papel

O origami &eacute; a arte secular japonesa de pegar um peda&ccedil;o de papel, dobrar de algumas maneiras pr&eacute;-determinadas e conseguir os mais variados formatos. Nos primeiros anos escolares, n&oacute;s aprendemos a fazer barquinhos e chap&eacute;us &ndash; que no fundo se tratam da mesma dobradura, mas a nossa vis&atilde;o de crian&ccedil;a nos permite ver diferentes objetos e utilidades para a nossa arte.
Com o passar dos anos, nossas habilidades motoras nos permitem criar figuras mais elaboradas, como avi&otilde;ezinhos que voam mais longe que o dos coleguinhas ou passarinhos que conseguem bater as asas quando voc&ecirc; mexe em seu rabo. E se a sua mente maliciou quando voc&ecirc; leu a palavra &ldquo;rabo&rdquo;, saiba que a brincadeira de dobrar pap&eacute;is tamb&eacute;m tem o seu lado bem pouco inocente.
<h2>Pornogami</h2>
&Eacute; poss&iacute;vel conseguir uma infinidade de formatos dobrando folhas quadradas ou retangulares. De casas a carros, de flores a &aacute;rvores, de p&ecirc;nis a vaginas... Ahn!? &Eacute; isso mesmo que voc&ecirc; leu! O livro &ldquo;Pornogami &ndash; A Guide to the Anciant Art of Paper-Folding For Adults&rdquo; (&ldquo;Pornogami &ndash; Um Guia Para a Antiga Arte de Dobrar Pap&eacute;is Para Adultos&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) re&uacute;ne dobraduras nada ing&ecirc;nuas.
Organizado pelo m&eacute;dico japon&ecirc;s Master Sugoi, o &ldquo;Pornogami&rdquo; &eacute; um livro que te ensina a fazer seu pr&oacute;prio &oacute;rg&atilde;o sexual atrav&eacute;s de dobraduras. &Eacute; muito &uacute;til para voc&ecirc; mostrar seu dom com as m&atilde;os em uma roda de amigos ou para impressionar aquele parceiro mais safadinho. Tamb&eacute;m pode ser uma forma diferente de explicar o sexo para o seu filho quando ele estiver naquela idade das novas descobertas &ndash; e que v&atilde;o muito al&eacute;m de um barquinho e de um avi&atilde;ozinho.
S&oacute; n&atilde;o v&aacute; ensin&aacute;-los a fazer uma algema de papel &ndash; que est&aacute; no &ldquo;Pornogami&rdquo; &ndash;, pois existem coisas que ainda &eacute; melhor deixar seu filho descobrir sozinho. O livro nunca foi lan&ccedil;ado no Brasil, apesar de j&aacute; existir nos EUA h&aacute; mais de dez anos. Caso voc&ecirc; queira encomend&aacute;-lo, &eacute; poss&iacute;vel comprar atrav&eacute;s da <a href="http://www.amazon.com/Pornogami-Guide-Ancient-Paper-Folding-Adults/dp/1931160287" target="_blank">Amazon</a> por US$ 13,26 (cerca de R$ 40, mais impostos e frete).
Confira alguns dos exemplos de dobradura:
<h2>1. Menininha</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/8Co2JESBEc0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>2. Menininho</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/z72m3-hIsIg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

thumb-image-2024-02-29T13:59:27.668Z

Conheça o ‘Pornogami’, o livro que te ensina dobraduras bem safadinhas

Imagem de De acordo com estudo, bissexuais possuem saúde mais frágil no megacurioso

Além disso, estudo também apresenta algumas diferenças relevantes que os bissexuais possuem em relação aos homossexuais e heterossexuais 

De acordo com um pol&ecirc;mico estudo publicado pela Universidade de Rice, no Texas, as pessoas que se consideram bissexuais possuem sa&uacute;de mais fr&aacute;gil do que heterossexuais e homossexuais. Contudo, nada foi comprovado cientificamente at&eacute; o momento, pois s&atilde;o somente hip&oacute;teses que sugerem esse quadro com base em entrevistas de centenas de pessoas, por&eacute;m &eacute; um estudo, no m&iacute;nimo, interessante.
O que &eacute; especialmente interessante &eacute; o fato de os pr&oacute;prios bissexuais classificarem os seus n&iacute;veis de sa&uacute;de e de bem-estar como inferiores ao das pessoas de demais sexualidades. As raz&otilde;es para isso n&atilde;o s&atilde;o claras, por&eacute;m apresentam um comportamento que tem potencial para melhor estudado e entendido. Para fazer o estudo, os pesquisadores pediram para que 10 mil pessoas que pertencem &agrave;s minorias (bissexuais, gays e l&eacute;sbicas) classificassem os seus n&iacute;veis de sa&uacute;de e que outros 405 mil heterossexuais tamb&eacute;m respondem &agrave;s quest&otilde;es.
De acordo com Bridget Gorman (o principal autor do estudo), as pesquisas sobre a sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o das minorias normalmente &eacute; insuficiente, j&aacute; que em muitos casos n&atilde;o se faz distin&ccedil;&atilde;o entre os diferentes tipos de minorias sexuais. Outras quest&otilde;es tamb&eacute;m foram analisadas nos question&aacute;rios, como status socioecon&ocirc;mico, grau de educa&ccedil;&atilde;o, sal&aacute;rio e empregabilidade dessas pessoas &ndash; fatores que podem influenciar na sa&uacute;de de um indiv&iacute;duo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/06/06140716861384.jpg" />
O resultado revelou que 19,5% dos homens bissexuais e 18,5% das mulheres bissexuais acham que a sa&uacute;de deles est&aacute; em um n&iacute;vel ruim ou mediano &ndash; a maior propor&ccedil;&atilde;o entre todos os grupos. Em contraste, somente 11,9% dos homens gays e 10,6% das mulheres l&eacute;sbicas se identificaram com esse grau baixo (a menor propor&ccedil;&atilde;o do estudo). J&aacute; os heterossexuais ficaram no meio, 14,5% dos homens e 15,6% das mulheres se classificaram desse modo.
<h2>E n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso...</h2>
Outros dados tamb&eacute;m mostraram que os bissexuais possuem mais diferen&ccedil;as n&iacute;tidas em rela&ccedil;&atilde;o aos outros grupos, pois somente 26% dos homens e 32% das mulheres se graduaram na universidade. Nos gays, esse n&uacute;mero &eacute; de 57% e nos heterossexuais &eacute; de 38%. Al&eacute;m disso, foi constatado que os bissexuais fumam mais do que homos e h&eacute;teros. Como se essas caracter&iacute;sticas n&atilde;o fossem suficientes, os pesquisadores perceberam que, dos tr&ecirc;s grupos, os bissexuais s&atilde;o os que t&ecirc;m o menor sal&aacute;rio.
Mas o que esses dados realmente querem dizer? &Eacute; complicado afirmar com 100% de certeza. De acordo com o coautor Justin Denney, se os bissexuais s&atilde;o a minoria dentro da minoria eles podem experimentar mais formas de discrimina&ccedil;&atilde;o, que, consequentemente, podem afetar outros campos, como sa&uacute;de, grau de educa&ccedil;&atilde;o e predisposi&ccedil;&atilde;o ao tabaco &ndash; aspectos que influenciam o bem-estar.
Seja como for, o estudo da Universidade de Rice foi publicado na Revista Geography e traz questionamentos que s&atilde;o dignos de discuss&atilde;o &ndash; e que provavelmente ser&atilde;o analisados por um bom tempo.

thumb-image-2024-02-29T13:59:27.652Z

De acordo com estudo, bissexuais possuem saúde mais frágil

Imagem de Veja como era a cela de prisão de Al Capone em 1929 no megacurioso

Al Capone foi um dos maiores mafiosos que o mundo j&aacute; conheceu. Na &eacute;poca, muitas pessoas acreditavam que ele nunca seria preso. Por&eacute;m, em 1929, ele passou nove meses na Eastern State Penintentiary (ESP), na Filad&eacute;lfia, nos EUA &mdash; ele foi indiciado por carregar uma arma de fogo escondida.
Enquanto estava preso, a revista Public Ledger fez uma den&uacute;ncia indicando que Al Capone recebia tratamento especial dentro da pris&atilde;o, j&aacute; que a cela tinha um belo tapete oriental e algumas poltronas. Na &eacute;poca, a <a href="http://www.easternstate.org/sites/default/files/Capone_Approved_Source_Draft_2_3_for_Web.pdf" target="_blank">ESP comentou que</a> "ele n&atilde;o tem qualquer privil&eacute;gio ou reconhecimento a mais do que outro prisioneiro" e que o mafioso n&atilde;o tinha "ganhos maiores que os outros homens". A penitenci&aacute;ria dizia que as celas podiam ser decoradas e mobiliadas com qualquer luxo obtido durante a estadia. 
A Eastern State Penintentiary foi ainda mais longe e tamb&eacute;m indicou que ele era um "preso-modelo", porque trabalhava com afinco nas tarefas designadas e lia v&aacute;rios livros durante o tempo livre &mdash; como a biografia de Napole&atilde;o Bonaparte.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/02/02154815587164.jpg" />Cela de Al Capone
<h2>Bom mo&ccedil;o?</h2>
Dentro da ESP, Al Capone chegou a doar US$ 1,5 mil para um novo hospital infantil e para fam&iacute;lias de outros presos. Por exemplo, o mafioso enviou dinheiro para uma m&atilde;e que cuidava de oito crian&ccedil;as e ainda ofereceu emprego para o marido dessa mulher &mdash; segundo informa&ccedil;&otilde;es da &eacute;poca, o homem declinou a proposta de trabalho, j&aacute; que ele n&atilde;o sabia o que seria necess&aacute;rio fazer.
Em mar&ccedil;o de 1930, Al Capone foi transferido para Graterford, sendo liberado no dia seguinte.

thumb-image-2024-02-29T13:59:26.907Z

Veja como era a cela de prisão de Al Capone em 1929

Imagem de Prefeito mexicano casa com jacaré em frente a centenas de pessoas [vídeo] no megacurioso

Ritual faz parte de uma antiga tradição para trazer boa sorte

thumb-image-2024-02-29T13:59:26.763Z

Prefeito mexicano casa com jacaré em frente a centenas de pessoas [vídeo]

Um estudo feito pela Universidade Carnegie Mellon resolveu botar à prova a alegação de que pessoas mais felizes fazem mais sexo, e o resultado mostrou que nem sempre é a quantidade que importa

Provavelmente voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar que o que importa n&atilde;o &eacute; a quantidade, mas sim a qualidade. Essa frase se tornou ainda mais verdadeira quando relacionada ao sexo, visto que um grupo de pesquisadores da universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh, nos Estados Unidos, resolveu contestar a ideia de que as pessoas ficam mais felizes por fazerem mais sexo.
Foram 64 casais &ndash; todos heterossexuais e casados &ndash; que participaram de forma volunt&aacute;ria da pesquisa que consistiu em duas fases: a primeira foi um question&aacute;rio mais generalista e abrangente, com perguntas sobre a frequ&ecirc;ncia com que faziam sexo, suas percep&ccedil;&otilde;es do qu&atilde;o boa era a rela&ccedil;&atilde;o e se eles estavam felizes de forma geral.
Na segunda fase, foi solicitado &agrave; metade desses casais &ndash; escolhidos de forma rand&ocirc;mica &ndash; para que dobrassem a quantidade de vezes que faziam sexo durante 90 dias. Isso significa que se o casal respondeu que se relacionava uma vez por semana, por exemplo, deveria passar a duas vezes no mesmo per&iacute;odo.
Para acompanhar o progresso dos casais, todos deveriam preencher um formul&aacute;rio online diariamente, a respeito da quantidade e da qualidade do sexo do dia anterior e tamb&eacute;m sobre como eles estavam se sentindo.
Enquanto uma parte dos casais selecionados para o aumento da frequ&ecirc;ncia conseguiu efetivamente dobr&aacute;-la, o aumento ficou em uma m&eacute;dia geral de 40%. George Loewenstein, professor de Psicologia na universidade e respons&aacute;vel pelo estudo, disse que "parece que, se voc&ecirc; fizer sexo por qualquer outra raz&atilde;o que n&atilde;o seja porque voc&ecirc; gosta e quer, voc&ecirc; pode prejudicar a qualidade da rela&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m do seu humor".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/01/01194642712363.jpg" />
Isso porque, apesar do aumento na quantidade, os casais n&atilde;o se sentiram mais felizes de fato. Na verdade, o entusiasmo e a energia dessas pessoas at&eacute; caiu um pouco, junto com a qualidade do sexo, j&aacute; que para elas esse aumento "for&ccedil;ado" n&atilde;o era legal.
Essa foi uma evid&ecirc;ncia que contrariou pesquisas anteriores que diziam que quanto maior a quantidade de sexo, mais feliz a pessoa &eacute; &ndash; uma delas, feita por economistas, chegou a dizer que aumentar a quantidade de rela&ccedil;&otilde;es de uma vez por m&ecirc;s para uma vez por semana era equivalente a ter 50 mil d&oacute;lares a mais na conta banc&aacute;ria.
Ao que tudo indica, essas pesquisas n&atilde;o levaram em considera&ccedil;&atilde;o o simples fato de que n&atilde;o basta fazer, mas &eacute; necess&aacute;rio estar disposto e gostar de sexo para que os impactos positivos realmente aconte&ccedil;am.
Sendo assim, se existe realmente alguma rela&ccedil;&atilde;o entre as duas coisas, n&atilde;o &eacute; a quantidade de sexo que importa, mas sim a qualidade.

thumb-image-2024-02-29T13:59:26.686Z

Fazer mais sexo não é sinônimo de ser mais feliz

Imagem de A franquia 'O Exterminador do Futuro' é um caso de plágio? [vídeo] no megacurioso

Será que os filmes estrelados por Arnold Schwarzenegger e muitas vezes dirigidos por James Cameron representam um caso de plágio? Entenda essa polêmica com o vídeo do canal Você Não Sabia

thumb-image-2024-02-29T13:59:26.511Z

A franquia 'O Exterminador do Futuro' é um caso de plágio? [vídeo]

Imagem de Cartão francês: a ousada pornografia de 1920  no megacurioso

Se hoje as revistas de nudez feminina são populares em todo o planeta, nem sempre foi assim. Há quase um século a prática era proibida e as mulheres poderiam até serem presas por isso

Os anos de 1920 foram marcados, em algumas partes do mundo, por uma esp&eacute;cie de revolu&ccedil;&atilde;o comportamental, quando o moralismo passou a ser questionado, especialmente em alguns pa&iacute;ses europeus, e a mulher come&ccedil;ou a ter mais liberdade com rela&ccedil;&atilde;o ao pr&oacute;prio corpo. Essa mesma liberdade come&ccedil;ou a ser reprimida por muitos conservadores, mas acabou colaborando para grandes mudan&ccedil;as com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; igualdade de g&ecirc;nero.
Nesse sentido, a forma como as pessoas se vestiam e se comportavam em eventos sociais, por exemplo, mudou tamb&eacute;m, de modo que a exposi&ccedil;&atilde;o do corpo feminino acabou acontecendo mesmo com o tema sendo um grande tabu.
Na Europa, os famosos &ldquo;cart&otilde;es franceses&rdquo; come&ccedil;aram a fazer sucesso. Nesse sentido, o <a href="http://all-that-is-interesting.com/french-postcard#1" target="_blank">All That is Interesting</a> chegou a comparar essas imagens com a &ldquo;<a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=playboy" target="_blank">Playboy</a>&rdquo; dos dias de hoje. De qualquer forma, &eacute; bastante curioso ver a maneira como o corpo feminino e as representa&ccedil;&otilde;es de sexualidade eram trabalhados h&aacute; quase um s&eacute;culo.
Galeria 1
A Fran&ccedil;a passou a ser amplamente conhecida pela produ&ccedil;&atilde;o desses cart&otilde;es postais er&oacute;ticos, e v&aacute;rios pa&iacute;ses do mundo come&ccedil;aram a chamar esses produtos de &ldquo;cart&otilde;es franceses&rdquo;, mesmo quando vinham de outros pa&iacute;ses. Em alguns casos, os cart&otilde;es eram desenhados, como voc&ecirc; vai ver abaixo.
O fato &eacute; que pela primeira vez o mundo se deparava com imagens provocativas, de mulheres com decotes, saias curtas, muitas vezes com suti&atilde;s, calcinhas e cintas-ligas &agrave; mostra. Em alguns cart&otilde;es mais ousados, mas n&atilde;o muito comuns, algumas mulheres mostravam os seios ou chegavam a posar completamente nuas mesmo.
A coisa ficou t&atilde;o s&eacute;ria que o governo norte-americano, preocupado com a moral e os bons costumes, proibiu a entrada desses cart&otilde;es postais na Terra do Tio Sam. Enquanto isso, na Fran&ccedil;a, os cart&otilde;es eram vendidos em tabacarias, diversas lojas e at&eacute; oferecidos por vendedores de rua. Os fot&oacute;grafos chegavam a usar falsos nomes ao assinarem os trabalhos, com medo do julgamento popular.
Galeria 2
N&atilde;o demorou, logicamente, para que a venda dos cart&otilde;es se tornasse ilegal, mas isso, &eacute; claro, n&atilde;o interrompeu a produ&ccedil;&atilde;o e a comercializa&ccedil;&atilde;o do material. No final das contas, a proibi&ccedil;&atilde;o acabou estimulando ainda mais a produ&ccedil;&atilde;o das fotos, o que logo se tornou um neg&oacute;cio bastante lucrativo, at&eacute; mesmo porque a c&acirc;mera fotogr&aacute;fica ainda era uma novidade &ndash; e uma raridade tamb&eacute;m, quase ningu&eacute;m tinha.
As modelos que aceitavam posar para os cart&otilde;es n&atilde;o tinham suas identidades reveladas, diferente do que acontece hoje. Na &eacute;poca, o sigilo e o uso de maquiagem e perucas eram meios encontrados por essas mulheres para protegerem a si mesmas, afinal, como a pr&aacute;tica era proibida, elas poderiam ser multadas ou at&eacute; presas.
Com as quest&otilde;es morais perdendo cada vez mais for&ccedil;a, a proibi&ccedil;&atilde;o deixou de existir em 1933, quando a fotografia er&oacute;tica passou a fazer realmente sucesso e a ter mais visibilidade em todo o mundo. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou desse erotismo das antigas? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

thumb-image-2024-02-29T13:59:25.992Z

Cartão francês: a ousada pornografia de 1920 

Imagem de A história da maquiadora que nasceu com duas vaginas no megacurioso

Conhecida na internet graças às técnicas de maquiagem que ensina no YouTube, Cassandra Bankson só descobriu agora, aos 22 anos, que tem duas vaginas

Cassandra Bankson ficou famosa na internet depois que passou a publicar v&iacute;deos que d&atilde;o dicas de maquiagem. No caso dela, esse tipo de conte&uacute;do &eacute; ainda mais importante, pois Cassandra tem m&uacute;ltiplas manchas no rosto, provocadas por acne cr&ocirc;nica &ndash; n&oacute;s chegamos a falar sobre o trabalho dela <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/37158-confira-algumas-transformacoes-incriveis-com-maquiagem.htm">nesta publica&ccedil;&atilde;o</a>.
Recentemente Cassandra surpreendeu seus seguidores ao revelar que possui duas vaginas, fato que foi descoberto por ela h&aacute; pouco tempo. A condi&ccedil;&atilde;o, conhecida como &uacute;tero didelfo, &eacute; considerada rara &ndash; em todo o mundo, estima-se que cerca de 100 mulheres apresentem a mesma condi&ccedil;&atilde;o de Cassandra.
O &uacute;tero didelfo &eacute; resultado de uma m&aacute; forma&ccedil;&atilde;o embrion&aacute;ria. Na hora em que o feto est&aacute; se formando, no caso das mulheres, h&aacute; dois tubos vaginais que depois se fundem e viram um s&oacute;. Com Cassandra essa fus&atilde;o n&atilde;o aconteceu &ndash; os motivos para isso ainda s&atilde;o desconhecidos. Nesses casos, o beb&ecirc; acaba desenvolvendo dois &uacute;teros, dois colos do &uacute;tero e, inclusive, duas vaginas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/26/26150150362183.jpg" />
Apesar da duplica&ccedil;&atilde;o vaginal, as pacientes podem passar a vida inteira sem saber da condi&ccedil;&atilde;o, que foi exatamente o caso de Cassandra, que s&oacute; ficou sabendo de sua situa&ccedil;&atilde;o depois de adulta, aos 22 anos, quando foi ao m&eacute;dico para investigar uma dor nas costas que acreditava ser um problema renal.
Ao passar por exames de sangue, ultrassonografia e resson&acirc;ncia magn&eacute;tica, a equipe m&eacute;dica descobriu que, de fato, a estrela do YouTube tem apenas um rim, mas duas vaginas, dois &uacute;teros e dois colos do &uacute;tero. &ldquo;Acho que sou duas vezes a mulher que pensei que era&rdquo;, brincou a maquiadora.
&ldquo;Desde que eu era mais nova, mesmo sem saber da condi&ccedil;&atilde;o, fui ao m&eacute;dico porque estava com sangramentos por 23&ndash;28 dias e menstruava duas vezes por m&ecirc;s&rdquo;, revelou ela a um programa de TV. Al&eacute;m do ciclo menstrual desregulado, Cassandra tinha c&oacute;licas menstruais muito fortes, que a deixavam sem conseguir se mexer. Para piorar, as oscila&ccedil;&otilde;es de humor provocadas pela TPM eram ainda mais intensas.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/7Yq4-n1hogs" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Apesar de tudo, Cassandra tem uma vida completamente normal com suas duas vaginas, mas pode ter dificuldades quando e se quiser engravidar &ndash; entre as complica&ccedil;&otilde;es comuns a essa condi&ccedil;&atilde;o est&atilde;o infertilidade e casos de aborto. Agora se voc&ecirc; est&aacute; se perguntando se &eacute; poss&iacute;vel Cassandra engravidar duas vezes e ter um beb&ecirc; em cada &uacute;tero a resposta &eacute;: sim, isso pode acontecer.
Ainda que pare&ccedil;a uma caracter&iacute;stica diferente demais, muitas mulheres vivem sem saber que t&ecirc;m duas vaginas, e &agrave;s vezes s&oacute; descobrem quando engravidam &ndash; isso acontece porque uma dessas vaginas &eacute; extremamente pequena e dificilmente &eacute; notada pelo lado de fora. &Eacute; poss&iacute;vel, inclusive, que a condi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o atrapalhe a vida sexual da mulher.
Em 2011 a indiana Rinku Devi, de 28 anos, engravidou de g&ecirc;meos, sendo que cada um foi gerado em um &uacute;tero diferente. Quanto a Cassandra, nada mudou. A diva maquiadora do YouTube continua a levar sua vida normalmente e a se comunicar com seus f&atilde;s, que agora t&ecirc;m mais uma raz&atilde;o para admirar essa mulher.

thumb-image-2024-02-29T13:59:25.686Z

A história da maquiadora que nasceu com duas vaginas

Imagem de Bandeira dos Confederados: entenda a polêmica envolvendo esse símbolo no megacurioso

Descubra o motivo de milhares de norte-americanos estarem pedindo o banimento dessa bandeira histórica

Voc&ecirc; deve estar acompanhando a pol&ecirc;mica que est&aacute; se desenrolando nos EUA com respeito &agrave; Bandeira dos Confederados, n&atilde;o &eacute; mesmo? Nos &uacute;ltimos dias, milhares de norte-americanos sa&iacute;ram &agrave;s ruas para pedir que a bandeira seja retirada de locais p&uacute;blicos, e muitos pol&iacute;ticos, incluindo o Presidente Barak Obama, est&atilde;o se juntado aos manifestantes. Mas voc&ecirc; sabe o motivo de esse s&iacute;mbolo causar tanta disc&oacute;rdia?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/24/24174924190245.jpg" />
A bandeira foi criada h&aacute; cerca de 150 anos, quando, basicamente, v&aacute;rios estados sulistas que defendiam a escravid&atilde;o se uniram e declararam sua separa&ccedil;&atilde;o do resto do pa&iacute;s, formando os &ldquo;Estados Confederados da Am&eacute;rica&rdquo;. Esse movimento deu origem &agrave; Guerra Civil Americana &mdash; ou Guerra de Secess&atilde;o &mdash;, que durou entre os anos 1861 e 1865, e acabou com a vit&oacute;ria dos demais estados (ou &ldquo;Uni&atilde;o&rdquo;) e a aboli&ccedil;&atilde;o da escravid&atilde;o no pa&iacute;s.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/24/24175001989247.gif" />
No entanto, a Bandeira dos Confederados continua sendo orgulhosamente hasteada diante de diversos edif&iacute;cios oficiais dos estados do sul do pa&iacute;s &mdash; e defendida por parte da popula&ccedil;&atilde;o, que alega que ela representa a cultura e a hist&oacute;ria sulista. Por outro lado, os cr&iacute;ticos argumentam que a bandeira &eacute; um s&iacute;mbolo racista, j&aacute; que ela surgiu de um movimento a favor da escravid&atilde;o, e que se opunha ao progresso dos direitos civis.
<h2>Curiosidades sobre a Bandeira</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/24/24174747626238.jpg" />
Os Estados Confederados elegeram tr&ecirc;s bandeiras oficiais durante os quatro anos que a Guerra de Secess&atilde;o durou e, curiosamente, nenhuma delas &eacute; a bandeira que se tornou alvo da pol&ecirc;mica atual. A primeira delas, que voc&ecirc; pode ver na imagem acima, foi aprovada em 1861, e era composta por tr&ecirc;s listras, uma branca e duas vermelhas.
Al&eacute;m disso, a bandeira ainda contava com um campo azul no canto superior esquerdo com sete estrelas, que representavam os estados separatistas &mdash; Carolina do Sul, Alabama, Ge&oacute;rgia, Louisiana, Texas, Mississippi e Fl&oacute;rida.
Contudo, como a bandeira dos confederados se confundia com a da Uni&atilde;o nos campos de batalha, o pol&iacute;tico William Porcher Miles prop&ocirc;s a ado&ccedil;&atilde;o do desenho que conhecemos atualmente &mdash; uma cruz de S&atilde;o Andr&eacute; coberta de estrelas sobre um campo vermelho. Mas, antes de ela ser aprovada, o comit&ecirc; resolveu criar uma vers&atilde;o composta pelo desenho apresentado por Miles posicionado no canto superior esquerdo de uma bandeira branca. Veja:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/24/24174808467240.png" />
O problema com essa op&ccedil;&atilde;o &eacute; que, em dias de pouco vento, apenas a cor branca ficava vis&iacute;vel. E os confederados, temendo que ela fosse confundida com um pedido de rendi&ccedil;&atilde;o, resolveram adicionar uma faixa vermelha na extremidade da bandeira. Confira:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/24/24174826517242.png" />
Pouco depois disso tudo, os estados do sul se renderam e a guerra acabou. No entanto, apesar de a bandeira pol&ecirc;mica nunca ter sido adotada oficialmente pelos confederados, v&aacute;rias unidades de batalha usaram esse s&iacute;mbolo durante o conflito.
Por v&aacute;rias d&eacute;cadas, a Bandeira dos Confederados s&oacute; era exposta em eventos p&uacute;blicos para homenagear os soldados mortos na guerra. Mas em meados da d&eacute;cada de 40, durante as manifesta&ccedil;&otilde;es travadas pela defesa dos direitos civis para os negros, a bandeira voltou a ser usada pelos defensores da segrega&ccedil;&atilde;o racial nos EUA.
<h2>Disc&oacute;rdia</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/24/24175024703249.jpg" />
Na verdade, como voc&ecirc; viu, a Bandeira dos Confederados sempre foi motivo de pol&ecirc;mica, justamente por ela &mdash; de certa forma &mdash; representar o expresso desejo de diversos estados norte-americanos de romper com o resto do pa&iacute;s em defesa da escravid&atilde;o dos negros e de sua domina&ccedil;&atilde;o violenta.
Mas agora a bandeira voltou a virar manchete depois de <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/06/18/suspeito-tiroteio-igreja-charleston-eua-detido_98838.html" target="_blank">Dylann Roof</a>, o rapaz branco suspeito de matar nove pessoas negras em um ataque a uma igreja de Charleston, na Carolina do Sul, ser visto em diversas fotos com o s&iacute;mbolo. O massacre aconteceu na &uacute;ltima quarta-feira, dia 17 de junho e, de acordo com as investiga&ccedil;&otilde;es, o crime foi motivado por raz&otilde;es racistas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/24/24175045919250.jpg" />
Muitos norte-americanos acreditam que a bandeira, em vez de ser um s&iacute;mbolo hist&oacute;rico, &eacute; um emblema racista que deve ser retirado de locais p&uacute;blicos &mdash; e se limitar a ficar exposto apenas em museus. Para muitos, a bandeira representa a opress&atilde;o e o &oacute;dio, e pode servir para alimentar sentimentos racistas em alguns grupos.
Nesse sentido, Nikki Haley, governadora da Carolina do Sul, ordenou a retirada da bandeira que ficava hasteada diante do edif&iacute;cio que serve de sede do Poder Legislativo do estado, e a iniciativa foi seguida pela Amazon, Walmart, Etsy, Warner e Ebay, que decidiram banir o uso da imagem e venda de produtos que tragam o s&iacute;mbolo estampado.

thumb-image-2024-02-29T13:59:25.249Z

Bandeira dos Confederados: entenda a polêmica envolvendo esse símbolo

Imagem de Espante-se com outras 4 curiosidades sinistras sobre canibalismo no megacurioso

Descubra algumas questões surpreendentes relacionadas com essa polêmica prática

N&atilde;o existem d&uacute;vidas de que o canibalismo &eacute; um assunto extremamente pol&ecirc;mico, e aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/bizarro" target="_blank">Mega Curioso</a> mesmo j&aacute; falamos a respeito de algumas curiosidades sinistras sobre ele em <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/55557-espante-se-com-estas-9-curiosidades-sinistras-e-polemicas-sobre-canibalismo.htm" target="_blank">uma de nossas mat&eacute;rias</a>. Por outro lado, justamente por essa pr&aacute;tica ser considerado tabu pela maioria das culturas, o assunto tamb&eacute;m desperta o fasc&iacute;nio de muita gente.
Segundo Phil Edwards do portal <a href="http://www.vox.com/2015/2/17/8052239/cannibalism-surprising-facts" target="_blank">Vox</a>, h&aacute; anos que historiadores, antrop&oacute;logos e outros cientistas v&ecirc;m estudando o canibalismo para tentar entender o motivo de ele ser praticado, quem pode ser afetado por ele, e quando ele ocorre. E a seguir voc&ecirc; poder&aacute; descobrir mais curiosidades sinistras e surpreendentes relacionadas com essa pr&aacute;tica:
<h2>1 &ndash; Origem do termo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/23/23181645007534.jpg" />
De acordo com Phil, o termo &ldquo;canibal&rdquo; &eacute; derivado do nome &ldquo;can&iacute;bales&rdquo; &mdash; que foi como os conquistadores espanh&oacute;is chamaram os caribes, povos que habitavam as Pequenas Antilhas, quando chegaram por l&aacute;. Pois, segundo os europeus, os ind&iacute;genas devoravam os corpos de seus inimigos ritualmente, e existe um pouco de controv&eacute;rsia a respeito dessa hist&oacute;ria.
Alguns pesquisadores acreditam que os caribes n&atilde;o eram canibais, mas, como eles estavam em constante batalha contra colonizadores de v&aacute;rios pa&iacute;ses europeus, o rumor teria sido espalhado pelos espanh&oacute;is para criar medo entre os conquistadores &ldquo;concorrentes&rdquo;. Por outro lado, existem evid&ecirc;ncias de que os caribes guardavam partes dos corpos dos inimigos como trof&eacute;us de guerra, portanto, o canibalismo n&atilde;o pode ser completamente descartado.
<h2>2 &ndash; Hoje eu, amanh&atilde; voc&ecirc;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/23/23181710919536.jpg" />
Segundo Phil, um dos registros hist&oacute;ricos mais antigos sobre o canibalismo data do final do s&eacute;culo 16, e descreve as pr&aacute;ticas do povo Tupi &mdash; aqui do Brasil. De acordo com o documento, a pr&aacute;tica de devorar os corpos de integrantes de tribos rivais era uma tradi&ccedil;&atilde;o que havia sido transmitida atrav&eacute;s de v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es, e muitas vezes os ind&iacute;genas conviviam com os cativos durante v&aacute;rios meses antes de devor&aacute;-los.
E durante esse tempo juntos, tanto os prisioneiros como &ldquo;anfitri&otilde;es&rdquo; cantavam m&uacute;sicas nas quais lan&ccedil;avam provoca&ccedil;&otilde;es e amea&ccedil;as sobre o futuro banquete. O conte&uacute;do das provoca&ccedil;&otilde;es geralmente se referia ao fato de que, assim como o cativo seria devorado pelos membros da tribo, em outra ocasi&atilde;o o contr&aacute;rio tamb&eacute;m poderia acontecer. Tipo: um dia da ca&ccedil;a e outro do ca&ccedil;ador, sabe?
<h2>3 &ndash; Sele&ccedil;&atilde;o natural</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/23/23181745692538.jpg" />
A maioria de n&oacute;s est&aacute; programada para ser contra o canibalismo, e existem raz&otilde;es biol&oacute;gicas para isso. Conforme comentamos na nossa mat&eacute;ria anterior sobre o canibalismo, devorar outros seres humanos, especialmente o c&eacute;rebro, pode provocar o kuru.
Essa doen&ccedil;a &eacute; semelhante &agrave; <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/42319-voce-sabe-como-funciona-a-doenca-da-vaca-louca-.htm" target="_blank">doen&ccedil;a da vaca louca</a> e ocorre como resultado da transmiss&atilde;o dos pr&iacute;ons, prote&iacute;nas presentes no c&eacute;rebro dos doentes capazes de interagir com o material gen&eacute;tico dos infectados. O kuru n&atilde;o tem cura e os primeiros sintomas s&atilde;o fortes tremores pelo corpo &mdash; e acabam com a morte.
A doen&ccedil;a foi identificada pela primeira vez na d&eacute;cada de 50 entre os integrantes da tribo Fore, de Papua Nova Guin&eacute;. Um dos costumes dos integrantes dessa comunidade &eacute; o devorar os corpos de seus parentes mortos para limpar seus esp&iacute;ritos e, em decorr&ecirc;ncia disso, milhares contra&iacute;ram o kuru e acabaram morrendo &mdash; e infectando mais membros da tribo.
No entanto, nos &uacute;ltimos 200 anos, surgiu em alguns indiv&iacute;duos da comunidade uma muta&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica que previne que eles contraiam o kuru. Isso significa que parte do povo Fore est&aacute; possibilitada geneticamente &mdash; atrav&eacute;s da sele&ccedil;&atilde;o natural &mdash; a praticar o canibalismo. Entretanto, nos &uacute;ltimos anos ocorreram v&aacute;rias mudan&ccedil;as sociais e pol&iacute;ticas no pa&iacute;s, e a pr&aacute;tica de devorar os corpos de familiares mortos est&aacute; entrando em decl&iacute;nio.
<h2>4 &ndash; Medidas desesperadas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/23/23182139710549.jpg" />
&Eacute; praticamente inevit&aacute;vel pensar sobre o canibalismo e n&atilde;o sentir um arrepio na espinha e se lembrar de hist&oacute;rias macabras que ouvimos por a&iacute;. Contudo, &eacute; importante ter em mente que existem povos que praticam o canibalismo como parte de sua cultura &mdash; como a tribo Fore, que descrevemos acima &mdash;, assim como em determinadas circunst&acirc;ncias, pessoas foram for&ccedil;adas a se render a ele para sobreviver.
Nesses casos, os antrop&oacute;logos argumentam que o termo mais adequado seria &ldquo;antropofagismo&rdquo; &mdash; em vez de &ldquo;canibalismo&rdquo; &mdash;, j&aacute; que n&atilde;o se trata de uma quest&atilde;o de h&aacute;bito alimentar, mas sim de necessidade. E existem diversos <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/36063-relembre-5-dos-piores-momentos-da-historia-da-humanidade.htm">casos famosos ao longo da Hist&oacute;ria</a> de indiv&iacute;duos que, em momentos de desespero, tiveram que saciar a fome comendo outros humanos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/23/23182058697547.jpg" />Local do acidente do voo 571 da For&ccedil;a A&eacute;rea Uruguaia 
Um desses casos &eacute; o dos sobreviventes do voo 571 da For&ccedil;a A&eacute;rea Uruguaia que caiu nos Andes em 1972. A aeronave transportava 45 passageiros, e os que sobreviveram &agrave; queda e &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es extremas do local, tiveram que se alimentar da carne dos companheiros mortos para sobreviver aos mais de dois meses que se passaram at&eacute; que eles fossem resgatados.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/23/23181907093542.jpg" />Representa&ccedil;&atilde;o da Expedi&ccedil;&atilde;o Donner
Outro caso famoso &eacute; o da Expedi&ccedil;&atilde;o Donner, cujos integrantes ficaram presos pela neve nas montanhas de Serra Nevada nos EUA &mdash; localizada entre a Calif&oacute;rnia e o Estado de Nevada &mdash; durante quase quatro meses. Tudo aconteceu em 1846, e o grupo era composto originalmente por 87 pessoas.
Depois de ficarem sem comida, os viajantes passaram a se alimentar dos ossos fervidos de animais e at&eacute; de um c&atilde;o de estima&ccedil;&atilde;o, mas tiveram que come&ccedil;ar a comer a carne dos que foram morrendo. Apenas 46 pessoas do grupo original sobreviveram &agrave; trag&eacute;dia.

Polêmica

Novidades