De acordo com a pesquisa, ter relações com o antigo amor pode amenizar os efeitos traumáticos da separação 

<img src="/files/assets/pictures/000/015/096/content_15096.jpg?1342560006">Fonte: ThinkstockProvavelmente a maioria das mulheres não ache muito indicada esta atitude, mas, segundo um novo estudo realizado pela Universidade do Arizona, fazer sexo com o ex pode fazer bem às mulheres.A pesquisa, divulgada recentemente no site <a href="http://www.youbeauty.com/relationships/should-you-have-sex-with-your-ex">You Beauty</a> e publicada no Journal of Social and Clinical Psychology, sugere que o sexo com um ex-amante não faz tal mal assim (no sentido psicológico) para elas. Os pesquisadores da Universidade do Arizona entrevistaram 137 casais recém-separados e descobriram que, aqueles que mantiveram contato e relações sexuais estavam melhores psicologicamente do que aqueles que cortaram pela raiz o relacionamento. "O contato sexual com um ex-parceiro parece estar associado com um bem-estar para aqueles que não superaram o fim do relacionamento", diz uma das autoras da pesquisa, a Doutora em Psicologia Ashley Mason. Entretanto, aqueles que se beneficiaram da intimidade sexual ainda se sentiam próximos ao seu ex, usando o sexo como uma forma de voltar a ficar juntos, mesmo sabendo que a relação nunca seria harmoniosa novamente. Além disso, os pesquisadores esclareceram que manter relações com um ex pode impedir a pessoa de buscar um novo amor, podendo ainda arrastar por mais tempo o processo de “cura” de um rompimento. Na realidade, a conclusão real da pesquisa foi de que, uma fugidinha ou outra com o ex pode até fazer bem em alguns momentos, porém é indicado não levar a atitude adiante para ninguém prolongar o sofrimento da separação.

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Estudo aponta que sexo com seu ex pode ser uma boa ideia. Será?

Especialistas descobriram que o hábito favorece o aumento da barriguinha e prejudica a capacidade atlética

<img src="/files/assets/pictures/000/015/085/content_15085.jpg?1342547834">Fonte: ThinkstockCada hora que uma criança passa em frente à TV todo o dia pode representar meio centímetro a mais de barriga. Essa foi a conclusão de um estudo canadense que avaliou a rotina de meninos e meninas com faixa etária entre dois e quatro anos. Além do aumento nas medidas, passar muitas horas em frente ao aparelho também reduz o tônus muscular.A preocupação com a relação da televisão e a saúde infantil não é de hoje. The American Academy of Pediadrics já determina que as crianças não devem ficar em frente ao aparelho por mais de duas horas diariamente. Com base nessa determinação, os pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá, resolveram checar qual a influência da TV no organismo dos pequenos. O estudo foi publicado nesta semana no periódico <a href="http://www.biomedcentral.com/presscenter/pressreleases/20120716">BioMed Central</a> e revela que, realmente, ficar muitas horas em frente à televisão é prejudicial às crianças. Para chegar a essa conclusão, os especialistas analisaram a rotina de 1.314 crianças, conforme informou o <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2010/05/100503161229.htm">Science Daily</a>, sendo que os pais deveriam reportar quanto de TV os filhos assistiam quando tinham 2 anos e, depois, aos 4 anos.Os pesquisadores observaram então que a maior parte das crianças assistia a pelo menos 8 horas de TV por semana no começo do estudo. Conforme foram crescendo, esse valor foi aumentando em seis horas até alcançar a média de quase 15 horas por semana de exposição ao aparelho. Segundo o periódico, um dos fatores que influenciam nesse aumento é que os pais substituíram as babás pela televisão, encorajando os filhos a passar mais tempo em frente a ela.Após a análise das condições físicas dos pequenos participantes, os pesquisadores descobriram que as crianças de quatro anos e meio que dedicavam 18 horas de sua semana tiveram um aumento abdominal de 7,6 milímetros até completarem uma década de vida. <img src="/files/assets/pictures/000/015/086/content_15086.jpg?1342547994">Fonte: ThinkstockAlém disso, o tônus muscular e a capacidade atlética da criança também ficaram comprometidos. Um dos exemplos do problema é que, a cada hora a mais que a criança assiste à TV (além das duas permitidas), a capacidade de salto do pequeno telespectador reduz em 0,36 centímetros.Assim, trata-se de um alerta de como a televisão pode favorecer a obesidade infantil.Outros malefíciosO estudo comprovou que não é só o corpo das crianças que sofrem com o hábito de assistir televisão em excesso. Os dados apontaram que os pequenos que fazem parte desse grupo participam menos das atividades em sala de aula, têm rendimento menor em matemática, sofre mais problemas de relacionamento, é mais sedentário e ainda tem uma alimentação pior.Assim, fica o alerta para os pais: manter os filhos ocupados em frente à televisão pode gerar problemas maiores. Por isso, incentivar outras atividades, por mais trabalhosas que pareçam hoje, vão valer a pena no futuro.

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Pesquisa alerta: ficar em frente à TV pode aumentar medidas

Cientista de Toronto recorreu às fórmulas exatas para descobrir porque é tão difícil encontrar uma parceira

<img src="/files/assets/pictures/000/015/071/content_15071.jpg?1342528700">Fonte: ThinkstockVocê já deve ter ouvido em conversas com amigos que não está fácil arranjar alguém para namorar. Em meio a tantos fatores (aparência, inteligência ou cidade onde mora), parece difícil encontrar uma pessoa que atenda a todos os seus requisitos. Pensando nisso, um cientista de Toronto recorreu à matemática para descobrir por que parece impossível encontrar uma parceira.Segundo o site <a href="http://www.neatorama.com/2012/07/10/why-i-will-never-have-a-girlfriend/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+Neatorama+%28Neatorama%29&amp;utm_content=Google+Reader">Neatorama</a>, Tristan Miller usou a estatística para desvendar as probabilidades de encontrar a cara-metade. Para começar, ele partiu do número de pessoas existentes na Terra: 7 bilhões ao todo. Com base no censo da ONU de 2010, ele separou as 3,4 milhões de mulheres.Dessas, era preciso considerar a localização geográfica, já que ele poderia conhecer apenas aquelas que estivessem mais próximas ou que possuam recursos suficientes para ir até Toronto. Assim, restaram 635 milhões de mulheres, levando em consideração qualquer faixa etária.Por isso, o próximo passo foi separar o público feminino com idade entre 18 e 25 anos, reduzindo o número de pretendentes a 68,22 milhões de mulheres. O fator seguinte levado em consideração foi o da beleza, e a partir de então, Tristan apostou em estimativas. Para ele, provavelmente a atração aconteceria por 1,4 milhões das selecionadas. E pensando sobre a conversa e afinidades entre ambos, o número fica reduzido a 236 mil.Para terminar o cálculo, ele ainda previu quais delas já estariam comprometidas com outros parceiros, criando uma estimativa de 118 mil possíveis namoradas. O cientista também levou em consideração o gosto feminino, pois a pretendente deve também se sentir atraída por sua aparência e conversa. Assim, ao final, ainda restaria um bom número de mulheres a conhecer: 18.726.Apesar da exatidão dos cálculos, vale lembrar que essa equação não pode ser realmente considerada na realidade. Afinal, não haveria sequer tempo suficiente para conhecer tantas parceiras até achar a ideal. Por isso, por enquanto, é melhor tirar a atenção das probabilidades e ficar atento à sua volta: pode ser que a sua metade esteja mais próxima do que qualquer estatística tenha previsto.

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É difícil achar uma namorada? A matemática pode prever

Por apenas US$ 60 você pode receber uma hora de cafuné, mas não confunda as coisas

<img src="/files/assets/pictures/000/015/042/content_15042.jpg?1342479844">"Só vim para acariciar". Fonte: Reprodução/thesnuggery.orgSabe aqueles momentos em que você se sente sozinho, triste ou angustiado e tudo o que você queria era receber um abraço de alguém? Graduada em Ciências Cognitivas e Cerebrais, Jacqueline Samuel viu nessa carência um nicho de mercado e decidiu abrir uma empresa para vender serviços do gênero.Por “apenas” US$ 60 por hora (o equivalente a R$ 120), você pode receber abraços, afagos e carícias sem conotação sexual. Ela acredita que há muitos momentos na vida em que um simples afago pode ser a solução para muitos dos problemas modernos.De acordo com estudos descritos no site da <a href="http://www.thesnuggery.org/index.html">The Snuggery</a>, sua empresa, a ausência do toque deixa as pessoas mais agitadas e agressivas, tanto verbal quanto fisicamente. Nos Estados Unidos, país onde Jacqueline atende, o índice de carícias é menor se comparado com países da Europa, África, Ásia e América do Sul.Para os engraçadinhos que surgem com propostas sexuais, a moça garante: não há nenhum tipo de contato sexual envolvido. “Embora a atividade sexual não seja permitida durante as sessões, a excitação é perfeitamente normal e você não deve se sentir desconfortável caso isso aconteça”, explica Jacqueline no FAQ do site.Fonte: <a href="http://www.thesnuggery.org/index.html">The Snuggery</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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Mulher cria empresa para vender carinhos não sexuais

De acordo com pesquisa norte-americana, os homens não se importam com esse assunto quando não tem um relacionamento com elas

<img src="/files/assets/pictures/000/014/995/content_14995.jpg?1342450298">Fonte: ThinkstockUm estudo realizado nos Estados Unidos pelo <a href="http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00224499.2011.585523">Journal of Sex Research</a> mostrou que poucas mulheres recebem sexo oral de parceiros casuais. A pesquisa foi feita com 43 universitárias, com idade média de 21 anos, que foram avaliadas pelas pesquisadoras Laura Backstrom, Elizabeth Armstrong e Jennifer Puentes.As especialistas em comportamento entrevistaram as participantes e descobriram que o sexo oral na mulher não é um quesito importante para os homens quando eles não têm um relacionamento mais sério com elas. O assunto, porém, se torna mais interessante para eles quando é para satisfazer as namoradas em relações mais sólidas. O estudo revelou que a maioria das universitárias fazem mais do que recebem sexo oral em casos rápidos ou “ficantes”. Segundo elas, é mais difícil negociar o ato com os parceiros casuais. Por outro lado, o chamado “cunnilingus” é uma parte esperada numa relação sexual, porém pode ser um problema para aquelas mulheres que não gostam desta ação com um parceiro casual. A pesquisa destacou que, para essas universitárias, a negociação pode ser constrangedora. No entanto, aquelas que não curtem acham um “alívio” a questão de que eles geralmente deixam isso de lado numa relação sem compromisso.As pesquisadoras argumentaram que a vergonha cultural que ainda existe sobre o corpo e o prazer sexual feminino levou à confusão e ambiguidade sobre a situação do sexo oral em relações heterossexuais. Especialmente, num cenário casual.

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Mulheres recebem menos sexo oral em encontros casuais

Serviço cruza perfis e apresenta uma nova possibilidade de encontro a cada 24 horas  

<img src="/files/assets/pictures/000/014/989/content_14989.jpg?1342444852">Fonte: Reprodução/Coffee Meets BagelSe você está triste por estar sozinha e já não sabe mais a quem recorrer para encontrar um namorado, talvez seja uma boa ideia conhecer o serviço <a href="http://www.coffeemeetsbagel.com/">Coffee Meets Bagel</a>. Trata-se de um site de relacionamentos com uma promessa diferenciada: o serviço garante um encontro por dia para você.Não há nenhum grande segredo por trás disso. Depois de fazer o seu cadastro no site, você indica qual é o perfil desejado para o seu próximo encontro. O serviço se encarrega de fazer o cruzamento dos dados e, a cada 24 horas, apresenta uma nova opção de encontro. Tudo o que você tem que fazer é aceitar ou não além de, é claro, convencer a outra pessoa que você é de fato alguém muito legal.Segundo Arum Kang, a fundadora do serviço, a ideia é trazer a experiência de conhecer outra pessoa mais próxima ao que acontece no mundo real. “Você não perde tempo procurando e analisando, o que torna o processo mais prático e rápido”, acredita Kang. O serviço envia seis recomendações por semana, dando uma “folga” para o cupido aos domingos.Sites de relacionamento atualmente estão em alta nos Estados Unidos. Contudo, ao menos por enquanto, o Cofee Meets Bagel está disponível apenas nas cidades de Nova York e Boston, mas a ideia é ampliar o seu alcance de acordo com o sucesso.Fonte: <a href="http://mashable.com/2012/07/10/coffee-meets-bage/">Mashable</a>Via: <a href="http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/26684-site-de-namoro-garante-um-encontro-por-dia.htm#ixzz20n644vb2">Tecmundo</a>

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Site de namoro garante um encontro por dia  

Iniciativa mostra que a rede social vai tentar destacar cada vez mais os momentos importantes da sua vida

<img src="/files/assets/pictures/000/014/986/content_14986.jpg?1342218567">Fonte: Reprodução/theverge.comEsquecer-se do casamento de um amigo pode ser motivo de um desentendimento, não é mesmo? Para ajudar as pessoas a marcar momentos especiais como esse, o Facebook vai colocar em destaque as atualizações de casamentos e relacionamentos sérios. Esses tipos de mudança vão aparecer no canto superior direito da janela, junto dos aniversários e eventos.Vai ser possível comentar a atualização — assim como você pode desejar felicidades no aniversário de alguém —, mas também vai haver um botão chamado “See Friendship” (Ver Amizade, em tradução livre). Clicando nele, você pode conferir as fotos do casal, mensagens trocadas entre eles e outras postagens públicas.Segundo um porta-voz do Facebook, a rede social tem planos de deixar outros momentos importantes em destaque, colocando-os na mesma posição das notificações de relacionamentos. Apesar disso, essa mudança ainda não é notificada no <a href="http://tecmundo.com.br/facebook/26529-facebook-renova-sessao-eventos-com-visualizacao-em-forma-de-calendario.htm">novo calendário</a> de eventos automaticamente.Fonte: <a href="http://newsroom.fb.com/content/default.aspx?NewsAreaId=2&Year=2012">Facebook</a> e <a href="http://www.theverge.com/2012/7/12/3155401/facebook-promotes-weddings-engagements-news-feed">The Verge</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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Facebook: casamentos e relações sérias vão ter destaque no seu feed de notícias

Novo tratamento para disfunções sexuais têm sido uma alternativa para os casais que querem apimentar a relação

<img src="/files/assets/pictures/000/014/926/content_14926.jpg?1342182947">Fonte: ThinkstockO Toda Ela já divulgou dicas para <a href="/sexo/o-clima-entre-quatro-paredes-esfriou">apimentar a relação</a> no dia a dia e em <a href="/sexo/15-dicas-para-apimentar-o-dia-dos-namorados">ocasiões especiais</a>. No entanto, como cada casal é único, às vezes o esforço para recuperar a paixão entre os parceiros precisa ir além dos truques convencionais.Um novo tratamento na área tem feito sucesso no exterior e deve conquistar alguns casais brasileiros no futuro. Chamada de karezza, trata-se de uma técnica em que o casal abre mão do orgasmo nas relações sexuais. A palavra foi citada pela primeira vez em 1896, derivada de um termo italiano, e a intenção é que a transa vá além do prazer, criando uma nova percepção, mais profunda, para o sexo.Para alguns parceiros, a ideia pode parece estranha, mas alguns testemunhos divulgados pela <a href="http://abcnews.go.com/Health/karezza-lovemaking-orgasm-strengthens-marriages-advocates/story?id=16743124#.UAASBpHBJ8E">ABC News</a> atestam o contrário. O site conversou com alguns praticantes do método, que afirmam que a karezza melhorou a vida sexual e o relacionamento, criando um novo tipo de cumplicidade na vida sexual de ambos, com mais profundidade.Em entrevista ao veículo, alguns especialistas afirmaram que a técnica atua na conexão emocional do casal, sendo que a afeição ganha destaque. Os entrevistados relataram ainda que agora praticam o sexo quase todos os dias, além de terem conquistado uma grande melhora na relação.<img src="/files/assets/pictures/000/014/928/content_14928.jpg?1342183045">Fonte: ThinkstockE a karezza não é indicada apenas para os casais de meia-idade. Os especialistas explicam que os parceiros mais jovens podem apostar no método para ampliar sua intimidade, escolhendo o casamento com mais segurança. Nesse caso, é possível abrir mão do orgasmo por apenas um mês, que já seria suficiente para encarar a relação além do prazer, de maneira mais profunda.Do aspecto biológico, o tratamento é uma forma de acabar com a “ressaca” biológica que o corpo sofre após o clímax, devido à queda da dopamina após a relação. Além disso, em longo prazo, a prática também estimula a produção de ocitocina, o “hormônio do amor”, que favorece a cumplicidade e o relaxamento.Solução para outras disfunçõesO sucesso na aplicação da karezza fez com que ela fosse vista como uma possível solução para outros problemas relacionados ao sexo. Disfunções como falta de ereção e a ansiedade excessiva que a transa gera para alguns homens podem ser melhoradas ao abrir mão do orgasmo.Além disso, outros especialistas ainda apontam a técnica como uma alternativa para o controle da natalidade. Alguns adeptos relatam ainda melhoras em outros problemas comportamentais, como vício em álcool e pornografia. Com o testemunho de tantos benefícios, você experimentaria a técnica?

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Casais evitam orgasmo para recuperar a paixão

Rede social de Londres permite que as usuárias compartilhem fotos de homens bonitos durante o trajeto no metrô

<img src="/files/assets/pictures/000/014/920/content_14920.jpg?1342116383">Os compartilhamentos do Tube Crush. Fonte: Reprodução/<a href="http://tubecrush.net/">tubecrush.net</a>O tempo de deslocamento para o trabalho dentro do metrô pode ser muito entediante. Assim, o celular, um livro ou mesmo as pessoas que estão em volta se tornam distrações interessantes. E, se há alguém bonito por perto, o trajeto pode se tornar mais agradável.Para as mulheres que gostam reparar em possíveis parceiros no metrô, surgiu uma <a href="http://tubecrush.net/">rede social </a>especial em Londres. Ao ver um homem bonito, elas devem tirar uma foto e compartilhar com as demais usuárias. Batizado de <a href="http://tubecrush.net/">Tube Crush </a>(algo como “paquera no metrô”), o site ainda informa em qual linha e dia o boy foi visto, para que outras participantes possam se arriscar a encontrá-lo.A rede permite também que você opine sobre as fotos compartilhadas e vote na sua preferida. As imagens são variadas e as mulheres clicam os homens em momentos espontâneos, oferecendo uma variedade de estilos para agradar a todas. A participante que cadastra ainda pode brincar com o título e a legenda da postagem, tornando os compartilhamentos mais engraçados. A única regra é que o fotografado precisa estar no metrô. E você, participaria do site se a ideia viesse para o Brasil?

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Achou um gato no metrô? Fotografe e compartilhe!

Pesquisadores mapeiam o cérebro e concluem que o sexo pode despertar sentimentos mais fortes

<img src="/files/assets/pictures/000/014/845/content_14845.jpg?1341960501">Fonte: ThinkstockEnquanto acreditamos que o amor está ligado ao coração e o sexo está diretamente relacionado à carne, os cientistas nos provam que, na verdade, os dois acontecem no cérebro humano. Tais descobertas se encontram em um estudo realizado na Concordia University, em Montreal, no Canadá, sob coordenação de Jim Pfaus, professor de Psicologia da mesma instituição, e publicado no <a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1743-6109.2012.02651.x/abstract;jsessionid=C50C46661A061A8C34B5FD95D4187A1A.d02t01">Journal of Sexual Medicine</a>.A principal descoberta é que o amor e o sexo ativam áreas específicas – porém relacionadas – do cérebro. Os pesquisadores notaram que existem duas estruturas cerebrais – a ínsula e o corpo estriado – que são responsáveis pela transformação do desejo sexual em amor.O estudo ainda concluiu que a área atingida pelo desejo sexual também responde aos estímulos de outros elementos que trazem prazer, como a comida, por exemplo. Já a área ativada pelo amor também está relacionada ao vício em drogas.O coordenador do estudo explica: “O amor é um hábito que se forma quando o desejo sexual é alcançado. O amor ativa o cérebro da mesma maneira que acontece com pessoas que se tornam viciadas em drogas”. Em outras palavras, podemos considerar que é o sexo que desencadeia o amor no cérebro das pessoas.Jim Pfaus afirma que os avanços da ciência já possibilitaram aos pesquisadores um entendimento profundo de como a inteligência humana acontece no cérebro. No entanto, quando o assunto é o amor, ainda é preciso fazer muitas descobertas.O jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2162045/Scientists-identify-difference-love-lust-brain-time.html">The Daily Mail</a> informa que esse estudo foi baseado em 20 pesquisas realizadas anteriormente. Os cientistas conseguiram identificar onde as emoções acontecem ao sondar o cérebro dos voluntários enquanto viam fotos eróticas ou de pessoas amadas.

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