É difícil achar uma namorada? A matemática pode prever

17/07/2012 às 06:401 min de leitura

undefinedFonte: Thinkstock

Você já deve ter ouvido em conversas com amigos que não está fácil arranjar alguém para namorar. Em meio a tantos fatores (aparência, inteligência ou cidade onde mora), parece difícil encontrar uma pessoa que atenda a todos os seus requisitos. Pensando nisso, um cientista de Toronto recorreu à matemática para descobrir por que parece impossível encontrar uma parceira.

Segundo o site Neatorama, Tristan Miller usou a estatística para desvendar as probabilidades de encontrar a cara-metade. Para começar, ele partiu do número de pessoas existentes na Terra: 7 bilhões ao todo. Com base no censo da ONU de 2010, ele separou as 3,4 milhões de mulheres.

Dessas, era preciso considerar a localização geográfica, já que ele poderia conhecer apenas aquelas que estivessem mais próximas ou que possuam recursos suficientes para ir até Toronto. Assim, restaram 635 milhões de mulheres, levando em consideração qualquer faixa etária.

Por isso, o próximo passo foi separar o público feminino com idade entre 18 e 25 anos, reduzindo o número de pretendentes a 68,22 milhões de mulheres. O fator seguinte levado em consideração foi o da beleza, e a partir de então, Tristan apostou em estimativas. Para ele, provavelmente a atração aconteceria por 1,4 milhões das selecionadas. E pensando sobre a conversa e afinidades entre ambos, o número fica reduzido a 236 mil.

Para terminar o cálculo, ele ainda previu quais delas já estariam comprometidas com outros parceiros, criando uma estimativa de 118 mil possíveis namoradas. O cientista também levou em consideração o gosto feminino, pois a pretendente deve também se sentir atraída por sua aparência e conversa. Assim, ao final, ainda restaria um bom número de mulheres a conhecer: 18.726.

Apesar da exatidão dos cálculos, vale lembrar que essa equação não pode ser realmente considerada na realidade. Afinal, não haveria sequer tempo suficiente para conhecer tantas parceiras até achar a ideal. Por isso, por enquanto, é melhor tirar a atenção das probabilidades e ficar atento à sua volta: pode ser que a sua metade esteja mais próxima do que qualquer estatística tenha previsto.

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