Explora Rapa Nui fica na Ilha de Páscoa e foi premiado pela revista Travel & Leisure

<img src="/images/assets/pictures/000/002/758/content_2758.jpg?1311279301">Fonte: <a href="http://explora.com">explora.com</a>Ir à Ilha de Páscoa já vale a pena pela beleza da paisagem e dos Moais, figuras de pedras construídas há séculos e que permanecem altivas, alimentando as lendas locais. Mas visitar o local pode ser ainda melhor se você se hospedar no melhor hotel da América do Sul e Central.O Explora Rapa Nui está localizado na ilha e venceu o prêmio “World’s Best Awards 2011”, promovido pela revista <a href="http://www.travelandleisure.com">Travel & Leisure</a>. O empreendimento chamou atenção pela conexão que possui com o ambiente, serviço de qualidade, restaurante com visão para a cozinha e uma convidativa área de lazer. O hotel ainda oferece passeios com guias experientes para os hóspedes conhecerem a Ilha de Páscoa.A premiação acontece anualmente e elege os melhores hotéis, destinos, linhas aéreas e cruzeiros para os viajantes de plantão. Itens como instalações, localização, serviços e valores são levados em consideração. Os jurados são leitores da revista e agentes de viagem.No entanto, esse não é o primeiro prêmio que o Explora Rapa Nui recebe. Ele já recebeu o selo LEED, concedido pela ONG US, como o primeiro prédio com arquitetura ecológica na América Latina. A rede também possui empreendimentos no deserto do Atacama e na Patagônia.Confira as fotos do hotel:

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Luxo e sustentabilidade no melhor hotel da América do Sul

Conheça o restaurante comandado pela chef holandesa Margot Janse 

<img src="/images/assets/pictures/000/002/742/content_2742.jpg?1311265323">Cones de tomate com alecrim selvagem - Fonte: DivulgaçãoPela sétima vez consecutiva o restaurante <a href="http://www.lqf.co.za/en-us/cuisine/the-tasting-room.htm">The Tasting Room</a>, comandado pela chef holandesa Margot Janse, entrou na lista dos 50 melhores do mundo. Ele fica no luxuoso hotel <a href="http://www.lqf.co.za/en-us/index.htm">Le Quartier Français</a> que faz parte da rede Relais & Châteaux, situado numa encantadora região vinícola perto da Cidade do Cabo, na África do Sul.O lugar oferece um cardápio com refeições elaboradas com alimentos frescos da própria região e outros colhidos numa horta orgânica no próprio hotel. A chef Margot se inspira na comida africana e está constantemente mudando o cardápio do restaurante para incluir novos sabores e tendências atuais. <img src="/images/assets/pictures/000/002/744/content_2744.jpg?1311265454">A chef Margot Janse - Fonte: DivulgaçãoO resultado de toda essa busca pelas raízes gastronômicas da África é uma cozinha com uma energia criativa e inovadora, com opções exclusivas que surpreendem os paladares de pessoas do mundo inteiro. Confira na galeria alguns dos pratos do The Tasting Room.

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Alta-gastronomia na África do Sul

Hotel no Qatar oferece aos hóspedes a oportunidade de ser 007 por 8 mil dólares a diária

<img src="/images/assets/pictures/000/002/549/content_2549.jpg?1310751791">007 Cassino Royale. Foto: DivulgaçãoSe você sempre quis conferir de perto o charme do agente secreto 007, famoso pela série de filmes de aventura, vá ao Qatar. O luxuoso hotel “W” do país oferece aos seus hóspedes a oportunidade de viver dias na pele do personagem.Para usufruir do serviço, é preciso investir uma quantia de 8 mil reais por dia. Mas o clima do filme já começa no aeroporto de Doha. Em sua chegada, o cliente é recebido por um carro semelhante ao Austin Martin do verdadeiro 007, onde ele receberá um relógio Omega, marca utilizada por James Bond no recente filme “Cassino Royale”.Assim que o hóspede chega ao hotel, ele recebe uma carta lacrada e codificada, onde encontrará sua missão. Mas aproveitar a estadia como agente secreto tem benefícios bem reais. O cliente fica na suíte mais luxuosa do local, onde é recebido por uma garrafa de champanhe.Além disso, ainda é possível levar uma Bond Girl para jantar no restaurante do hotel, que é comandado por um renomado chef.Vale torcer para que o James Bond do Qatar tenha o mesmo charme do agente secreto da ficção.

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Seja o agente James Bond por alguns dias

Descubra quais são as melhores cervejas europeias 

<img src="/images/assets/pictures/000/002/546/content_2546.jpg?1310749584">Beber cerveja é um hábito muito antigo. Desde 3 mil antes de Cristo os sumérios já tinham algo que lembra a bebida que conhecemos hoje. Ainda que na época a cerveja fosse apenas uma mistura fermentada de cevada, água e as leveduras do próprio ar, a ideia pareceu muito interessante e passou a ser desenvolvida. Algo parecido também chegou aos países nórdicos, com o lendário hidromel dos deuses e valquírias. Por séculos a cerveja foi uma alternativa mais barata em relação ao vinho, como aconteceu em Roma. Quem não era nobre o suficiente para ter jarras de vinho em casa, consumia a cerveja. Isso fez com que ingredientes caseiros fossem adicionados à formula, que ganhou versões bastante interessantes por toda a Europa. A fabricação da cerveja chegou, finalmente, aos mosteiros e a partir daí recebeu um status diferenciado. Diferentes regiões do Velho Continente criaram suas próprias linhas de cerveja, que se tornaram especialidades. Assim, é bastante fácil criar roteiros de acordo com o tipo de bebida que você gostaria de conhecer. Mas antes, é importante saber que existem duas grandes famílias de cerveja: as Lagers e as Ales. <img src="/images/assets/pictures/000/002/547/content_2547.jpg?1310749615">A diferença básica entre elas está na quantidade de lúpulo usado na receita. Se você já provou uma cerveja do tipo pilsener, também chamada de pilsen, conhece uma integrante da família Lager. Este tipo de Lager é, de longe, o mais vendido no mundo. Por ser leve fácil de beber, as pilsen são perfeitas para o verão. Hoje, as cervejas ganharam um significado diferente e já tem muita gente especializada e que conhece muito a respeito da bebida: os beer sommeliers. Ainda que seja uma profissão bastante nova, é muito interessante e depende de bastante conhecimento e viajar para provar novos sabores.Mas você sabe onde conseguir algumas das melhores cervejas do mundo? Vamos começar a nossa viagem!República TchecaComecemos, então, por um tipo de cerveja que agrada à maioria. A pilsen teve a sua fama conquistada graças à cervejaria tcheca Plzenský Prazdroj. Como você já deve imaginar pouquíssimas pessoas fora da República Tcheca conseguem pronunciar o nome. Por isso, o nome que ficou conhecido no mundo foi Pilsner Urquell, que significa “Fonte Original da Pilsner”.<img src="/images/assets/pictures/000/002/538/content_2538.jpg?1310747543">Fonte: ReproduçãoSendo assim, uma vez na República Tcheca, você não pode deixar de conhecer – e provar, claro – a verdadeira pilsner. Contudo, não existe só a Urquell. As cervejas do tipo czech (lê-se tchéc) são bastante lupuladas, justamente pelo fato de a região ser uma rica produtora do ingrediente responsável pelo amargor da bebida. A própria Budweiser nasceu na República Tcheca e foi começou a ser exportada para os Estados Unidos em 1871. A Anheuser-Busch começou a usar a marca apenas em 1876 e a registrou apenas dois anos depois. Ainda assim, a original continua sendo vendida e possui coloração mais escura e é chamada de Budvar, para não confundir com a marca americana. AlemanhaÉ difícil falar sobre cerveja e não passar pela Alemanha. O país que ganhou fama internacional pela Oktoberfest em Munique é destino de muitos que procuram cervejarias seculares como a Paulaner – uma das mais conhecidas cervejas da região da Bavária. Outro motivo para conhecer as cervejas alemãs é a Lei da Pureza, conhecida como Reinheitsgebot. Criada em 1516 pelo Duque Wilhelm IV da Bavária, a lei versava sobre os ingredientes para a fabricação de cerveja. Só seria chamada de “cerveja” aquela que contivesse apenas água, malte de cevada e lúpulo. <img src="/images/assets/pictures/000/002/539/content_2539.jpg?1310747575">Fonte: ReproduçãoDesde então, as cervejas alemãs obedecem ao decreto. Mesmo depois da unificação do país no final do século dezenove e a reunificação em 1990 (depois da queda do Muro de Berlim), os padrões foram mantidos. Ainda assim, as weissbiers alemãs – cervejas de trigo – também são algumas das melhores do mundo. Um bom exemplo deste tipo é a Erdinger. Ainda existem as Bocks, mais encorpadas e perfeitas para o inverno; as cervejas Kölsch – específicas da região da Colônia. BélgicaChegamos, então, à terra das witbiers, lambics e as trapistas. As belgas são conhecidas pelo seu alto teor alcóolico, especialmente quando se trata das lambics e trapistas. Ambas são bons exemplos de cervejas feitas em monastérios e possuem métodos de fermentação diferentes. Outro tipo bastante conhecido de cerveja belga são as Flemish Red.As lambics talvez sejam o tipo mais característico justamente por serem fermentadas em barris abertos, na chamada “fermentação espontânea”. Isso faz com que as leveduras naturais do ar sejam as grandes responsáveis por finalizar a bebida típica da região de Bruxelas. Ainda existem outras três subclasses de lambics: as gueuze, lambics frutadas e faro. Por isso, não deixe de experimentar a Mort Subite, Cantillon Blåbær Lambik e 3 Fonteinen Faro.<img src="/images/assets/pictures/000/002/540/content_2540.jpg?1310747603">Fonte: ReproduçãoAs trapistas têm origem francesa, mas ficaram famosas na Bélgica e Holanda. Até hoje elas possuem regras para sua produção, que deve ser feita apenas em monastérios. Por isso existem apenas 174 “fábricas” de cervejas trapistas, seis deles na Bélgica. Alguns deles são Achel, Chimay e Rochefort. A principal representante das witbiers belgas é a centenária Hoegaarden. Criada em 1445, este tipo de cerveja é feito de trigo e é mais turva do que a weissbier tradicional alemã. Pode-se perceber algumas notas de casca de laranja na sua fabricação. HolandaOutro país conhecido internacionalmente pela sua produção de Pale Lagers, a Holanda é o berço da Heineken. A cerveja que mantem sempre uma imagem jovem e descontraída também faz parte da família secular da Pilsner Urquell, ainda que ela seja ainda mais lupulada do que as pilseners com as quais estamos acostumados. <img src="/images/assets/pictures/000/002/541/content_2541.jpg?1310747632">Fonte: ReproduçãoDevido à proximidade com a Bélgica e Alemanha, as cervejas holandesas têm muitas coincidências de estilos como as bocks e as witbiers. Contudo, nem só de Heineken vive a Holanda. A Amstel também é motivo de orgulho nacional, bem como a Grolsch. IrlandaBerço da Guinness, stout mais famosa do mundo, a Irlanda tem muita tradição na produção de cerveja, especialmente as Ales, que não levam lúpulo nas suas receitas originais. Isso se deve ao fato de a Irlanda não produzir o ingrediente. Somente depois do século dezoito o tradicional amargor foi inserido nas cervejas irlandesas para preservar o produto. <img src="/images/assets/pictures/000/002/542/content_2542.jpg?1310747657">Fonte: ReproduçãoAs irish red ales são verdadeiros símbolos do país, que é muito bem representada pela Murphy’s Irish Red e a Smithwick. Este tipo de cerveja é perfeito para ser harmonizado com carnes vermelhas e massas mais gordurosas. InglaterraFalar sobre cervejas inglesas é quase como contar a história das grandes navegações e colonizações pelo mundo. As porters e as Indian Pale Ales parte da descoberta e estabelecimento de cidades e países. Elas têm características bem acentuadas e costumam ser bebidas em temperatura ambiente. Por isso, existe aquela lenda de que “cerveja inglesa é bebida quente”. No caso das porters, isso fica muito visível, já que é um estilo muito parecido com a stout irlandesa. Porém, elas são mais escuras e amargas do que as ales antigas devido a fato de usarem grãos que dão um sabor de café e até mesmo algo um tanto torrado. Quem quiser conhecer o estilo, pode experimentar a Old Engine Oil, que é muito bem harmonizada com doces de chocolate.<img src="/images/assets/pictures/000/002/543/content_2543.jpg?1310747679">Fonte: ReproduçãoAs Indian Pale Ales são um episódio importante da navegação inglesa. A cerveja feita para durar uma viagem até a Índia possui teor alcóolico médio de 6% e bastante lúpulo. Por isso, a IPA é representante das bitters. A Fuller’s ESB é um bom exemplo deste tipo de cerveja. As brown ales também são um troféu da brasagem inglesa. Newcastle Brown Ale e Samuel Smith’s Nut Brown Ale são exemplos do tipo de cerveja criada no século dezessete. Elas têm como característica principal um toque caramelado à sua produção e também são um tanto mais doces do que as Lagers e Stouts. E então? Pronta para embarcar na sua viagem cervejeira?

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Beertrip: a Europa das cervejas

O botequinho instalado numa cabine telefônica fica na Inglaterra

<img src="/images/assets/pictures/000/002/534/content_2534.jpg?1310743215">Fonte: Reprodução - Daily MailBares com mesas, balcões e cadeiras passam longe da ideia de um homem do vilarejo de Shepreth, Cambridgeshire. Indignado com o fechamento de seu pub, The Plough, uniu-se aos outros moradores do lugar e resolveu criar um bar em uma estreita e tradicional cabine telefônica, daquelas que são uma das marcas registradas da Inglaterra. O local, batizado de The Dog and Bone, foi divulgado no <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2013377/Welcome-Dog-Bone-worlds-smallest-pub-inside-PHONE-BOX.html">Daily Mail</a> e o dono do pub deseja que o local entre para o Guinness, pois possui menos de um metro de largura por um metro de profundidade. <img src="/images/assets/pictures/000/002/536/content_2536.jpg?1310743329">Fonte: Reprodução - Daily MailO minúsculo pub comporta dois funcionários, porém um fica sempre para fora, claro. Os barris de cerveja também ficam na parte externa e esvaziaram em pouco tempo no dia da inauguração do pub, quando se formou uma fila de mais de 70 pessoas sedentas por uma cervejinha. Para acompanhar a bebida, o cardápio conta somente com batata frita, porque falta espaço para o preparo de outros petiscos. No entanto, para os moradores de Shepreth, o novo empreendimento já é uma ótima ideia para se divertir.

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Conheça o menor bar do mundo 

Os guias Nota Bene são feitos por pessoas especializadas especialmente para viajantes exigentes

<img src="/images/assets/pictures/000/002/527/content_2527.jpg?1310684797">Fonte: DivulgaçãoMuitas pessoas quando estão se programando para conhecer outro país, antes de embarcar procuram se precaver comprando um guia local. Os viajantes buscam informações sobre os costumes locais, lugares para visitar, boas dicas de restaurantes e hotéis. Mas o que geralmente acontece é que esses guias que encontramos facilmente em livrarias nem sempre trazem as melhores recomendações e deixam muito a desejar.Pensando nesse tipo de livro disponível no mercado, Anthony Lassman se tornou o criador e editor-chefe dos guias <a href="http://www.nbreview.com">Nota Bene</a> – que significa “veja bem”, em italiano. Ele descreve o empreendimento como uma espécie de “clube de viagens privativo” que tem como objetivo propiciar aos viajantes mais exigentes experiências fascinantes em qualquer lugar do mundo.Os guias são escritos buscando o máximo de detalhes e informações para o viajante aproveitar o destino da sua viagem da melhor maneira possível. Lassman continua viajando o mundo todo em busca dos lugares mais fascinantes e das melhores dicas para aqueles que querem fazer das viagens um estilo de vida.Os guias Nota Bene são divididos em fascículos e têm a preocupação de levar até o leitor informações especiais, revelar lugares escondidos, restaurantes e hotéis que não constam em qualquer outro guia de viagens. Onde comer, o que comprar, quais atividades fazer e muitas outras dicas imperdíveis estão em cada nova edição. É como se o viajante contasse com a companhia de um habitante local que pudesse lhe mostrar todos os tesouros da cidade.<img src="/images/assets/pictures/000/002/528/content_2528.jpg?1310684822">Fonte: <a href="http://www.nbreview.com">nbreview.com</a>O trabalho é feito com excelência desde a busca pelas informações até a impressão dos livros, que são recheados de imagens impressionantes. Recentemente, com os avanços da tecnologia, os fascículos passaram a estar disponíveis em versões digitais – a empresa decidiu transformar os livros em versões para iPad para que os leitores pudessem conferir todo o contéudo simplesmente com um toque.Mas para fazer parte desse clube seleto de viajantes tão privilegiados é preciso querer. Dificilmente os guias estão disponíveis em lojas, por esse motivo, o site da empresa oferece assinaturas anuais. Por aproximadamente US$ 500, pouco mais de R$ 700, você terá acesso a 10 guias por ano. Além de que, todo mês, o novo exemplar vem com atualizações dos destinos apresentados no fascículo anterior – evitando o problema comum dos guias de viagem que é a desatualização. Para você que gosta de viajar e aproveitar os prazeres que essa experiência nos traz, os guias Nota Bene são essenciais para uma viagem inesquecível.

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O guia ideal para a viagem perfeita

Spa marroquino é um dos mais luxuosos do mundo

<img src="/images/assets/pictures/000/002/484/content_2484.jpg?1310658324">Fonte: DivulgaçãoCriado para ser uma verdadeira obra-prima, o magnífico Royal Mansour Marrakech excede as necessidades do mais exigente viajante. Aberto em julho de 2010, após uma construção que durou cinco anos e meio e reuniu os mais conceituados artesãos do Marrocos, o hotel já é considerado um dos mais luxuosos e exclusivos do mundo. A verdadeira essência da tradição marroquina está aliada à tecnologia e serviço impecável, em uma obra totalmente esculpida à mão – uma medina dentro de outra que abriga 53 Riads.Parte de sua exuberância pode ser logo observada no “Royal Mansour Spa”, um edifício de três andares que oferece uma vasta gama de tratamentos e massagens. Marcas famosas como "Maroc Maroc", que utiliza ingredientes naturais do Marrocos, a alemã "Dr. Hauschka", especialista em produtos orgânicos, e a francesa "Sisley", cuja matéria prima principal é o extrato de plantas, são utilizadas em tratamentos faciais e corporais, em conjunto com maquiagem e limpeza de pele “Chanel”.O menu de hammans (banho a vapor típico marroquino) é um capítulo à parte. O spa oferece três opções que combinam relaxamento, purificação e total sensação de bem estar: <img src="http://www.todaela.com.br/images/assets/pictures/000/002/486/content_2486.jpg?1310658534">Hammam “Evasion” Dura 60 minutos e consiste em uma esfoliação purificante executada com a tradicional luva de massagem kessa, combinada com uma máscara corporal desintoxicante à base de Miel d’Ambré, seguida de um banho com flor de laranjeira Infusion d’Orange. Hamman “Temps pour So” Dura 90 minutos e combina todos os benefícios do hamman “escape” com o Amande au Lait e uma relaxante massagem com Infusion d’Orange. Hamman ‘Lumière sur le Corps’’ Combina produtos Coup de Coeur, da linha “Maroc Maroc”, garantindo bem estar absoluto. Graças a este completo ritual que dura 120 minutos, todas as necessidades da pele são supridas e o corpo alcança total estado de relaxamento.O “Royal Mansour Spa” proporciona uma verdadeira jornada espiritual que se inicia no momento da chegada. O calor dá lugar a uma atmosfera refrescante e a pureza do branco é pontuada por flores coloridas. A serenidade só é interrompida pelo canto dos pássaros. Localizado no coração do edifício, um impressionante átrio em ferro branco evoca uma elaborada gaiola de pássaros. É neste espaço que o hóspede recebe sua primeira consulta com um dos especialistas do spa, que desenvolvem um programa personalizado que atenda às necessidades individuais de cada um. Os especialistas também oferecem orientação nas áreas de nutrição, exercícios físicos, controle de estresse e bem estar em geral. No “Le salon de thé” é possível aproveitar um momento de tranquilidade para ler e degustar uma seleção de pratos saudáveis, chás e sucos de frutas. Um pavilhão envidraçado abriga uma piscina aquecida, enquanto o piso inferior é acomoda uma área com impressionante variedade de equipamentos de ginástica.O spa também abriga um salão de beleza com manicures e pedicures em salas privativas, área para banho Watsu (técnica de alongamento e relaxamento realizado na água), boutique e área de relaxamento.Ao construir o Royal Mansour Marrakech, seu proprietário quis evidenciar o radiante estilo de vida local e reproduzir a arquitetura e artesanato do Marrocos, presentes em toda a propriedade. O hotel oferece aos seus hóspedes experiências inigualáveis, deixando uma marca inesquecível em suas memórias.Serviço:Royal Mansour Marrakech Rua Abou Abbas El Sebti, 40 000 Marrakesh – Marrocos

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Um verdadeiro oásis

Estudo revela que a capital ocupa a 10ª posição do ranking, à frente de Londres e Paris

<img src="/images/assets/pictures/000/002/459/content_2459.jpg?1310589763">Fonte: Alexandre Diniz (<a href="http://cidadedesaopaulo.com">cidadedesaopaulo.com</a>)Viver em São Paulo custa mais que ser um cidadão de Londres, Paris e Nova York. A revelação é de uma pesquisa realizada pela consultoria Mercer. A capital paulista ficou com o 10º lugar no ranking das cidades mais caras do mundo.O estudo é realizado anualmente, analisando 214 destinos, e baseia-se no valor gasto por multinacionais para manter um funcionário estrangeiro em determinada localidade. Em 2010, São Paulo ocupava a 21ª posição. O aumento do custo de vida justifica-se pela valorização da moeda brasileira, além do excessivo crescimento nos preços de aluguel e alimentação.Segundo a consultoria, no Rio de Janeiro o custo de vida também aumentou. Se no ano passado a capital carioca era a 29ª cidade mais cara do mundo, em 2011 ela é a 12ª.A liderança do ranking ficou com Luanda, seguida por Tóquio. Na frente de São Paulo ainda aparecem Moscou, Genebra e Zurique.

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São Paulo está entre as 10 cidades mais caras do mundo

A parceria rendeu a abertura do restaurante Clandestino dentro do hotel da marca em Milão

<img src="/images/assets/pictures/000/002/438/content_2438.jpg?1310572831">Fonte: DivulgaçãoA cozinha criativa do chef estrelado Moreno Cedroni estreou em Milão em grandíssimo estilo: o restaurateur inaugurou o restaurante <a href="http://www.maisonmoschino.com/en/moreno-cedroni-clandestino-milano">Clandestino</a> dentro do belo e glamouroso Hotel Moschino. Parcerias entre chefs e marcas famosas da moda já foram vistas e esta é mais uma que vem para deliciar os fashionistas gourmets. O salão do restaurante lembra um ateliê de estilista, com vestidos pendurados e cadeiras "vestidas" com peças de roupas.Após o sucesso de seus experimentos no seu outro empreendimento, o Clandestino Bar Susci em Portonovo — em que Cedroni mescla elementos da culinária japonesa com a italiana —, o chef migrou e atualizou o menu de forma ainda mais criativa e surreal, para combinar com a atmosfera do Hotel Moschino. O restaurante oferece um menu leve, inovador, com pratos em combinações inesperadas e deliciosas. As criações são feitas com produtos frescos para satisfazer os paladares mais exigentes: “suscis” (sushis) feitos com produtos típicos da Itália lembram o original só no formato, pois nas versões de Cedroni eles utilizam muitas ervas, queijo, tomate, azeite de oliva e aceto balsâmico. Massas, carnes e frutos do mar, além dos pratos vegetarianos e sobremesas sublimes, também estrelam no cardápio. As surpresas também estão no exclusivo Menu Flower’s Child, com pratos leves e aromáticos, como o Orquídea: prato realizado com peixe Turbot, palmito, couve-flor e algas do tipo Kombu.<img src="/images/assets/pictures/000/002/440/content_2440.jpg?1310572970">Fonte: DivulgaçãoAlgumas outras excentricidades podem ser vistas no Clandestino, como os vinhos servidos em bolsas e as refeições encaminhadas em bandejas de acrílico brancas redondas e quadradas. Confira abaixo um vídeo com imagens do restaurante e Cedroni contando um pouco sobre o lugar e o menu. <iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/FkORnKgi7mo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Chef Moreno Cedroni se une à grife Moschino

Exposição apresenta as influências que o “século das luzes” levou ao mundo fashion atual

<img src="/images/assets/pictures/000/002/422/content_2422.jpg?1310567681">Fonte: Vogue ItáliaO século XVIII foi marcado pelo Iluminismo, em que pensadores como Montesquieu e Voltaire instauraram que a razão é o que guiaria o homem para a verdade e o conhecimento. Mas o que isso tem a ver com moda? Foi a partir desse século “iluminado” por novas ideias que começou a busca da individualidade e diferenciação das pessoas através das roupas, e é sobre as influências dessa época que foi inaugurada no Palácio de Versailles, em Paris, uma exposição incrível chamada “O século 18 ao gosto de hoje”.<img src="/images/assets/pictures/000/002/424/content_2424.jpg?1310567728">Fonte: Vogue ItáliaEntre roupas de alta-costura e prêt-à-porter, a exposição apresenta vestidos, acessórios e itens inspirados no século XVIII feitos por grandes estilistas do século XX. Todos os itens fazem parte das coleções do museu Galliera e tudo é apresentado em um belíssimo cenário, onde o antigo se mistura com o contemporâneo. Criações de Yves Saint Laurent para Dior, Thierry Mugler, Alexander McQueen para Givenchy, Jean Paul Gaultier, Karl Lagerfeld para Chanel e Vivienne Westwood podem ser vistas na mostra.A abertura da exposição foi celebrada juntamente com o encerramento dos desfiles da Semana de Alta-Costura de Paris e reuniu designers e fashionistas do mundo inteiro. A mostra fica aberta até o dia 9 de outubro de 2011. Confira a galeria com os looks que estão na mostra e o vídeo abaixo com a estreia e as celebridades que estiveram no evento de abertura:<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/qdvrRYuhD8c" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Serviço: "O século 18 ao gosto de hoje" De 08 de julho à 09 de outubro de 2011 Palácio de Versailles Place d'Armes - 78000 - Paris

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