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Estudo revela qual é o mínimo de tempo necessário para a prática de atividades físicas.

Se voc&ecirc; &eacute; do tipo de pessoa que detesta se exercitar, mas reconhece a import&acirc;ncia da realiza&ccedil;&atilde;o de atividades f&iacute;sicas para a sa&uacute;de, j&aacute; deve ter se perguntado qual &eacute; a quantidade m&iacute;nima necess&aacute;ria para poder manter a forma. Pois de acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://well.blogs.nytimes.com/2013/06/19/the-4-minute-workout/?_r=0" target="_blank">The New York Times</a>, pesquisadores noruegueses parecem ter descoberto a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23734250" target="_blank">resposta</a> para essa quest&atilde;o.
Primeiro, os cientistas avaliaram os efeitos de pequenos per&iacute;odos de atividade intensa &mdash; geralmente variando entre 30 segundos e alguns minutos &mdash; intercalados por intervalos de descanso, cuja pr&aacute;tica pode ser t&atilde;o potente quanto a realiza&ccedil;&atilde;o de sess&otilde;es longas. Depois, os cientistas avaliaram os resultados alcan&ccedil;ados ap&oacute;s quatro per&iacute;odos de atividade intensa com dura&ccedil;&atilde;o de apenas quatro minutos cada um.
<h2>&ldquo;Quatro-tr&ecirc;s-quatro&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/22489687924145723.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Durante esses per&iacute;odos, os volunt&aacute;rios que participaram dos testes deveriam manter suas frequ&ecirc;ncias card&iacute;acas em 90% da capacidade m&aacute;xima, realizando intervalos de tr&ecirc;s minutos entre as quatro sess&otilde;es. Dessa forma, o tempo total de exerc&iacute;cios foi de apenas 16 minutos, o qual os pesquisadores conclu&iacute;ram que poderia ser tempo demais.
Assim, os cientistas decidiram avaliar os efeitos de apenas uma &uacute;nica sess&atilde;o de quatro minutos, comparando o desempenho de dois grupos, um dedicado ao esquema &ldquo;quatro sess&otilde;es de quatro minutos intercaladas por intervalos de tr&ecirc;s minutos cada&rdquo;, e o outro dedicado a uma &uacute;nica sess&atilde;o de quatro minutos. Esse treino foi realizado tr&ecirc;s vezes por semana durante 10 semanas.
<h2>Sem desculpas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/2248968792414585.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Os pesquisadores observaram que ambos os grupos apresentaram melhoras significativas, tanto em seus condicionamentos f&iacute;sicos como em seus estados gerais de sa&uacute;de. Segundo explicaram, a falta de tempo &eacute; uma das principais desculpas para que as pessoas n&atilde;o realizem atividades f&iacute;sicas, e os resultados do estudo apontaram que esse pretexto poder&aacute; ser aposentado.
E n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio frequentar uma academia para seguir a rotina dos quatro minutos. Vale qualquer atividade, como correr ladeira acima, nadar, subir e descer escadas, andar de bicicleta e at&eacute; caminhar. O importante &eacute; aumentar a sua frequ&ecirc;ncia card&iacute;aca o suficiente durante quatro minutos, depois de consultar o seu m&eacute;dico, obviamente!

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São necessários apenas 4 minutos de exercícios para manter a forma

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Estudos revelam que em crianças isso é muito comum, mas que em camundongos o fenômeno ocorre em qualquer idade.

Se uma crian&ccedil;a perde um peda&ccedil;o de um de seus dedos, &eacute; bem prov&aacute;vel que ele venha a crescer novamente, incluindo ossos e unhas. As impress&otilde;es digitais, por&eacute;m, ser&atilde;o perdidas. Ainda assim, trata-se de um fen&ocirc;meno bastante curioso, inclusive para a Ci&ecirc;ncia.
Estudos recentes, publicados no portal <a href="http://www.nature.com/nature/journal/vaop/ncurrent/full/nature12214.html" target="_blank">Nature</a>, relataram as an&aacute;lises feitas a partir desses tipos de casos em camundongos e descobriram que a mesma cut&iacute;cula que fica pr&oacute;xima &agrave;s unhas tem tamb&eacute;m uma fun&ccedil;&atilde;o importante na forma&ccedil;&atilde;o de novos dedos.
<h2>Casos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/2226998332011329.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.pcpro.co.uk/blogs/tag/scared/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PCPro</a>
O m&eacute;dico de m&atilde;os <a href="http://depts.washington.edu/uwhand/Providers/Chris_Allan.php" target="_blank">Christopher Allan</a>, da Universidade de Nova York, afirma que, em crian&ccedil;as, dedos amputados simplesmente voltam a crescer sem que se precise fazer procedimento algum. &nbsp;Dr. Allan explicou que acompanhou de perto, h&aacute; alguns anos, o caso de uma garotinha que perdeu as pontas do dedo m&eacute;dio nos raios da bicicleta do irm&atilde;o. Os pais da crian&ccedil;a chegaram a levar a ponta do dedo para o hospital, esperando que ele fosse costurado.
Infelizmente, Dr. Allan n&atilde;o conseguiu fazer a &ldquo;colagem&rdquo; da ponta do dedo e optou por esperar que o pequeno membro crescesse novamente. Ele contou que a menina voltou a seu consult&oacute;rio, ap&oacute;s algumas semanas, com a velha ponta do dedo em um pl&aacute;stico e a nova, que cresceu sozinha na ponta do membro mutilado. Segundo ele, o resultado ficou melhor do que qualquer procedimento cir&uacute;rgico.
Esse tipo de caso em crian&ccedil;as vem sendo relatado desde os anos 70 por m&eacute;dicos ao redor do mundo. Mas isso s&oacute; acontece se os dedos forem cortados abaixo da cut&iacute;cula. Se a crian&ccedil;a perde tamb&eacute;m essa estrutura, o membro dificilmente voltar&aacute; a crescer.
<h2>Semelhan&ccedil;as</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/2226998332011345.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://edition.cnn.com/2011/HEALTH/06/27/bpa.mice.exposure/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CNN</a>
No estudo citado anteriormente, cientistas viram semelhan&ccedil;as no processo em camundongos. Mas, no caso desses animais, at&eacute; mesmo os mais velhos tinham a capacidade de ter as pontas de suas patinhas regeneradas, de acordo com a l&iacute;der da pesquisa <a href="http://kimmelstem.med.nyu.edu/mayumi-ito" target="_blank">Mayumi Ito</a>. Contudo, para que isso aconte&ccedil;a, &eacute; preciso que o &oacute;rg&atilde;o amputado permane&ccedil;a pelo menos com um pouco de unha.
Para descobrir a raz&atilde;o para essa necessidade, Mayumi e sua equipe fizeram pesquisas com c&eacute;lulas-tronco. A explica&ccedil;&atilde;o se d&aacute; pelo fato de que as unhas, assim como os cabelos, por exemplo, crescem durante toda a vida. Quando um camundongo tem a ponta do dedo amputada, a unha cresce de maneira diferente e forma um novo tipo de garra. Durante esse crescimento, as estruturas &oacute;sseas e os nervos tamb&eacute;m s&atilde;o estimulados a crescer e, ent&atilde;o, o novo &ldquo;dedinho&rdquo; se forma.
Esses estudos com as c&eacute;lulas-tronco descobriram tamb&eacute;m que esse tipo de material pode ser usado em v&aacute;rios casos de regenera&ccedil;&atilde;o e forma&ccedil;&atilde;o de membros. Mayumi explicou que pretende testar essas c&eacute;lulas em outros tipos mais s&eacute;rios de amputa&ccedil;&otilde;es, para ver se elas apresentam os mesmos resultados, mas, antes de tudo, ela quer encontrar esse mesmo tipo de c&eacute;lula em humanos. Talvez a habilidade de regenerar membros esteja literalmente na ponta de nossos dedos.

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Como dedos amputados crescem novamente em alguns casos?

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Confira aqui algumas dicas para ter noites melhores de sono.

Dormir &eacute; uma das coisas mais importantes que voc&ecirc; precisa fazer para manter a sa&uacute;de em dia. E como &eacute; incr&iacute;vel saber que essa atividade t&atilde;o boa &eacute; saud&aacute;vel! Infelizmente, algumas pessoas t&ecirc;m problemas para conseguir pegar no sono, e o dia seguinte &eacute; sempre uma tortura, com boas doses de sonol&ecirc;ncia e mau humor. Haja caf&eacute;! Por&eacute;m, voc&ecirc; sabia que existem alguns truques simples que garantem uma noite de sono mais bem aproveitada? Vamos a eles:
<h2>1 &ndash; Nada de praticar exerc&iacute;cios</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/2815165831413262.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Pelo menos n&atilde;o perto do seu hor&aacute;rio de dormir, j&aacute; que a pr&aacute;tica de atividades f&iacute;sicas aumenta a temperatura corp&oacute;rea e libera subst&acirc;ncias estimulantes. O correto &eacute; ir para a academia bem antes do seu hor&aacute;rio de pegar no sono &ndash; nesse caso, malhar vai ajudar voc&ecirc; a dormir melhor, j&aacute; que seu corpo ser&aacute; estimulado durante o resto do dia para, s&oacute; depois, ficar realmente relaxado e querer aquele encontro merecido com a sua cama.
<h2>2 &ndash; Desligue a TV</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/28151658314132628.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
E n&atilde;o fique muito tempo na internet tamb&eacute;m se quiser dormir tranquilamente. Estudos comprovam que a luz emitida por televisores, computadores, celulares e afins pode interromper a produ&ccedil;&atilde;o de melatonina, o horm&ocirc;nio respons&aacute;vel pela sensa&ccedil;&atilde;o de sono.
<h2>3 &ndash; Banho morno</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/28151658314132647.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Se voc&ecirc; est&aacute; acostumado com a ideia de que tomar um bom banho quente vai ajud&aacute;-lo a dormir melhor, est&aacute; certo. O problema &eacute; quando voc&ecirc; deita em sua cama com o corpo muito quente. A produ&ccedil;&atilde;o de suor e o aumento da temperatura corp&oacute;rea atrapalham o seu sono, ent&atilde;o o ideal &eacute; esperar seu corpo voltar &agrave; temperatura normal antes de se jogar embaixo das cobertas.
<h2>4 &ndash; Ingest&atilde;o de l&iacute;quidos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/28151658314132713.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Tudo bem que &eacute; preciso beber dois litros de &aacute;gua por dia para suprir as necessidades do seu organismo, mas &eacute; sempre inteligente escolher o hor&aacute;rio para fazer isso, pela raz&atilde;o &oacute;bvia de que voc&ecirc; talvez n&atilde;o queira levantar duas vezes durante a noite para fazer xixi. L&iacute;quidos que cont&ecirc;m subst&acirc;ncias como &aacute;lcool e cafe&iacute;na tamb&eacute;m devem ser evitados, devido &agrave;s caracter&iacute;sticas estimulantes dessas bebidas.
<h2>5 &ndash; Trabalho</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/28151658314132751.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Tudo bem que voc&ecirc; tem aquela apresenta&ccedil;&atilde;o no seu trabalho ou aquele livro incr&iacute;vel que voc&ecirc; n&atilde;o quer deixar de ler nem por um minuto, mas &eacute; importante lembrar que essas atividades mentais s&atilde;o capazes de deixar seu c&eacute;rebro ligado por mais tempo, fazendo com que voc&ecirc; demore mais para conseguir dormir. Aquela conversa de &ldquo;s&oacute; mais uma p&aacute;gina&rdquo; deve ser evitada.
<h2>6 &ndash; Camas separadas para voc&ecirc; e seu cachorro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/28151658314132811.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Ou gato ou qualquer que seja o seu animal de estima&ccedil;&atilde;o. Por mais que voc&ecirc; ache linda a ideia de dormir bem ao lado de seu bichinho favorito, &eacute; preciso saber que mesmo uma criatura bem menor do que voc&ecirc; pode ocupar um espa&ccedil;o consider&aacute;vel na sua cama e fazer com que voc&ecirc; durma menos do que poderia.
<h2>7 &ndash; A conversa s&eacute;ria</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/28151658314132828.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.sheknows.com/love-and-sex/articles/821986/date-night-conversation-killers" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SheKnows</a>
Este n&atilde;o deve acontecer &agrave; noite, pode ter certeza. Ter grandes conversas e discuss&otilde;es antes de ir dormir vai provavelmente diminuir a qualidade do seu sono, e n&atilde;o &eacute; isso o que voc&ecirc; quer, ent&atilde;o deixe para colocar os pingos nos is no dia seguinte, talvez no hor&aacute;rio do almo&ccedil;o. Seu corpo agradece.
<h2>8 &ndash; Hora certa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/28151658314132859.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
O ideal &eacute; estar pronto para quando o sono bater, e a l&oacute;gica aqui &eacute; bem simples: ningu&eacute;m gosta de estar caindo de sono e, de repente, ter que escovar os dentes, vestir o pijama e arrumar a cama para deitar. O ideal &eacute; fazer tudo isso enquanto voc&ecirc; ainda estiver em condi&ccedil;&otilde;es.&nbsp;

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Aprenda a ir para a cama do jeito certo

Imagem de Você sabe tudo sobre o amor? Conheça 9 segredos a respeito desse sentimento no site Mega Curioso

A pesquisadora Barbara Fredrickson estudou muitos voluntários e chegou a conclusões surpreendentes a respeito do assunto.

N&atilde;o precisa ser um grande estudioso para saber que o amor &eacute; um tema bastante comum e em constante debate. O mundo parece estar mesmo repleto de cora&ccedil;&otilde;es apaixonados que, entre uma cita&ccedil;&atilde;o de Clarice Lispector e outra de Caio Fernando Abreu, escancaram a maravilha que &eacute; viver um grande amor. Ah, o amor...
Mas, afinal, o que &eacute; o amor? Sem aquela hist&oacute;ria de &ldquo;fogo que arde sem se ver, ferida que d&oacute;i e n&atilde;o se sente&rdquo;, qual a melhor defini&ccedil;&atilde;o para esse sentimento? Por que ele &eacute; considerado m&aacute;gico, capaz de nos deixar constrangidos diante da pessoa por quem estamos apaixonados, de fazer com que um convite para um almo&ccedil;o pare&ccedil;a ser o fim do mundo?
O site <a href="http://hypescience.com/10-coisas-que-voce-talvez-nao-saiba-sobre-o-amor/" target="_blank">Hype Science</a> relacionou algumas informa&ccedil;&otilde;es a respeito do amor para que voc&ecirc; possa aumentar seus conhecimentos a respeito desse sentimento mais do que confuso. As curiosidades que voc&ecirc; vai ver a seguir fazem parte de um <a href="http://www.amazon.com/Love-2-0-Supreme-Everything-ebook/dp/B008BM0LMG" target="_blank">livro</a> intitulado &ldquo;Amor 2.0: Como nossas emo&ccedil;&otilde;es supremas afetam tudo o que sentimos, pensamos, fazemos e nos tornamos&rdquo;, escrito por Barbara Fredrickson. Surpreenda-se:
<h2>1. O amor, cientificamente falando</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9723935813171037.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Nesse sentido, a autora explica que as pessoas, quando querem entender o amor, precisam analisar o sentimento conforme a perspectiva do pr&oacute;prio corpo. Ela explica, por&eacute;m, que amor n&atilde;o &eacute; desejo sexual, mas tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; romance. Amor n&atilde;o &eacute; o v&iacute;nculo especial que voc&ecirc; tem com alguns familiares e amigos. Amor n&atilde;o dura para sempre. A autora esclarece que amor &eacute; o momento ef&ecirc;mero de conex&atilde;o compartilhado com a outra pessoa.
<h2>2. Tem para todo mundo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9723935813171057.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Nada de querer exclusividade quando o assunto &eacute; amor. Barbara sugere que devemos ter momentos de conex&atilde;o com muitas pessoas, n&atilde;o apenas com amigos e familiares mais pr&oacute;ximos. Segundo ela, exclusividade atrapalha nosso desenvolvimento social.
<h2>3. Amor n&atilde;o &eacute; propriedade</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9723935813171114.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
E, portanto, n&atilde;o pertence a algu&eacute;m. O amor tem a ver com a rea&ccedil;&atilde;o do seu corpo diante de outra pessoa e, nesse sentido, a autora explica que quando esse sentimento aparece, altera&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicas e qu&iacute;micas ocorrem nos corpos dos dois envolvidos, proporcionando um sentimento de zelo m&uacute;tuo, uma sincronia capaz de ser percebida por meio de gestos e, inclusive, disparos neurais.
<h2>4. Olhos nos olhos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9723935813171129.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Voc&ecirc; &eacute; capaz de perceber os sinais que recebe de outra pessoa, mas &eacute; fundamental que mantenha contato visual, j&aacute; que esse momento &eacute; muito importante para os tais disparos neurais em comum.
<h2>5. Sa&uacute;de!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9723935813171146.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Pesquisas feitas por uma equipe liderada pela autora do livro comprovam que experi&ecirc;ncias sociais e de amor melhoram o funcionamento do nervo vago, estrutura que liga o c&eacute;rebro ao cora&ccedil;&atilde;o. Ou seja, amar deixa voc&ecirc; mais saud&aacute;vel.
<h2>6. Efeitos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/972393581317122.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
O fato de voc&ecirc; vivenciar momentos de amor, conex&atilde;o e sociabilidade faz com que seu organismo seja beneficiado em longo prazo. Isso quer dizer que um breve momento pode ter efeito duradouro, causando uma sensa&ccedil;&atilde;o de bem-estar. E, nesse caso, o racioc&iacute;nio &eacute;: quanto mais voc&ecirc; ama, mais se sente bem e, quanto mais se sente bem, mais ama.
<h2>7. At&eacute; que a morte os separe</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9723935813171219.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Depois de dizer am&eacute;m e aproveitar os doces momentos de um rec&eacute;m-casamento, &eacute; comum que muitos casais acreditem que o amor de cada dia j&aacute; est&aacute; garantido. Barbara explica, por&eacute;m, que esse sentimento &eacute; preciso ser compreendido como qualquer outra subst&acirc;ncia que deve ser tomada em doses. &Eacute; preciso renovar as conex&otilde;es que o amor cria, a cumplicidade, os olhares, o zelo.
<h2>8. Amor e compaix&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9723935813171235.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Esses dois sentimentos podem, na verdade, ser a mesma coisa. Nesse sentido, a autora explica que o mesmo zelo que nos faz querer ter momentos de positividade aparece quando h&aacute; algum momento de tristeza e sentimos a vontade de cuidar da outra pessoa, de ajudar. Fala-se, aqui, em empatia, que &eacute; um tipo de intelig&ecirc;ncia emocional que define a capacidade de colocar-se no lugar do outro, hipoteticamente, para tentar entender o momento pelo qual a pessoa est&aacute; passando e, ent&atilde;o, poder ajud&aacute;-la da melhor maneira poss&iacute;vel.
<h2>9. Atualize-se</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9723935813171259.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.fanpop.com/clubs/love/images/31396193/title/couple-wallpaper" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fanpop</a>
Reformule suas defini&ccedil;&otilde;es de amor se quiser aprender a amar ou melhorar sua maneira de lidar com esse sentimento &ndash; aparentemente, ningu&eacute;m &eacute; imune ao dito cujo. A autora explica que muitos dos volunt&aacute;rios que participaram de suas pesquisas se sentiram melhor ap&oacute;s reavaliar seus conceitos a respeito de amor. Mas &eacute; preciso tamb&eacute;m que voc&ecirc; os coloque em pr&aacute;tica e experimente os tais momentos de conex&atilde;o com pessoas distintas, para que possa identificar os diferentes n&iacute;veis de sintonia. E a&iacute;, o que voc&ecirc; acha disso?

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Você sabe tudo sobre o amor? Conheça 9 segredos a respeito desse sentimento

Imagem de Você sabia que a falta de cafeína pode causar abstinência? no site Mega Curioso

Pesquisas recentes avaliaram os efeitos dessa popular substância e descobriram que a descontinuidade brusca da ingestão pode causar crises.

Voc&ecirc; tem o h&aacute;bito de tomar caf&eacute;? &Eacute; do tipo de pessoa que s&oacute; acorda depois de uma generosa dose de cafe&iacute;na? Ent&atilde;o, fica o alerta: essa bebida, adorada por muitos, pode causar algumas desordens psicol&oacute;gicas, de acordo com pesquisa divulgada no portal <a href="http://www.livescience.com/34765-coffee-drinking-is-mental-disorder-dsm.html?cmpid=514627" target="_blank">Live Science</a> durante um evento dedicado &agrave; sa&uacute;de mental.
A intoxica&ccedil;&atilde;o por cafe&iacute;na foi citada por pesquisadores entre as in&uacute;meras desordens psicol&oacute;gicas e psiqui&aacute;tricas existentes. Entre os sintomas desse tipo de dist&uacute;rbio est&atilde;o inquieta&ccedil;&atilde;o, nervosismo, desconfortos gastrointestinais, contra&ccedil;&otilde;es musculares, discursos desconexos, ins&ocirc;nia e arritmia card&iacute;aca.
<h2>Intoxica&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9302835310103015.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
De acordo com os pesquisadores, uma pessoa que identifique a presen&ccedil;a de cinco ou mais sintomas como os citados acima poderia ser diagnosticada com intoxica&ccedil;&atilde;o por cafe&iacute;na. Nesses casos, o paciente ainda dever&aacute; passar por testes para identificar a presen&ccedil;a de sentimentos de afli&ccedil;&atilde;o e o preju&iacute;zo funcional de algumas habilidades b&aacute;sicas.
Muitas dessas caracter&iacute;sticas de intoxica&ccedil;&atilde;o por excesso de caf&eacute; j&aacute; eram conhecidas, mas o que &eacute; novo agora &eacute; a aten&ccedil;&atilde;o voltada &agrave;queles que param bruscamente de consumir cafe&iacute;na. Nesses casos, os sintomas s&atilde;o descritos pela presen&ccedil;a de dores de cabe&ccedil;a, fadiga, dificuldade de concentra&ccedil;&atilde;o e humor depressivo.
<h2>Abstin&ecirc;ncia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9302835310103036.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.1889cafe.com.br/tag/xicara-enorme/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/1889cafe</a>
O caf&eacute; &eacute; considerado a droga com efeitos comportamentais mais usada em todo o mundo, com a diferen&ccedil;a de que muitas pessoas ainda n&atilde;o sabem que o consumo de cafe&iacute;na pode causar depend&ecirc;ncia e que, consequentemente, a descontinuidade brusca acarreta em crises de abstin&ecirc;ncia, que, no caso da subst&acirc;ncia, t&ecirc;m sintomas naturalmente passageiros.
A cafe&iacute;na &eacute; conhecida por sua capacidade de melhora de desempenho, j&aacute; que nos mant&ecirc;m mais alertas e acordados. Essa subst&acirc;ncia estimulante pode ser encontrada em doses de caf&eacute;, ch&aacute;, chocolate, energ&eacute;ticos, comprimidos para dores de cabe&ccedil;a e bebidas alco&oacute;licas.
O fato &eacute; que, como tudo na vida, a cafe&iacute;na deve ser consumida de forma moderada. Estudos mais antigos j&aacute; analisaram casos raros de morte pelo abuso dessa subst&acirc;ncia, j&aacute; que &eacute; poss&iacute;vel ter <a href="http://www.livescience.com/32165-can-caffeine-kill-you.html" target="_blank">overdose de caf&eacute;</a> &ndash; com o consumo de 80 a 100 x&iacute;caras da bebida em um intervalo curto de tempo.

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Você sabia que a falta de cafeína pode causar abstinência?

Imagem de Vegetarianos podem viver mais, aponta estudo americano no site Mega Curioso

A pesquisa ressalta que aqueles que abrem mão da carne aumentam sua expectativa de vida.

Os pesquisadores da Loma Linda University, na Calif&oacute;rnia, nos Estados Unidos, descobriram novas evid&ecirc;ncias de que uma dieta vegetariana pode ser ben&eacute;fica para a sa&uacute;de. O estudo durou quase seis anos e contou com a participa&ccedil;&atilde;o de mais de 70 mil volunt&aacute;rios de ambos os sexos.
Os resultados da pesquisa foram publicados no peri&oacute;dico Journal of the American Medical Association e revelam que os vegetarianos tem uma vida mais longa em compara&ccedil;&atilde;o aos on&iacute;voros, que s&atilde;o aqueles que seguem uma dieta que inclui o consumo regular de carne.
Todos os participantes eram membros da Igreja Adventista do S&eacute;timo Dia e, durante o per&iacute;odo da pesquisa, registrou-se a morte de apenas 2.570 pessoas, o que indica que os vegetarianos t&ecirc;m um risco 12% menor de vir a &oacute;bito.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/5510056238121838.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">ShutterStock</a>
&ldquo;Esses resultados demonstram uma rela&ccedil;&atilde;o geral dos padr&otilde;es de uma dieta vegetariana com um &iacute;ndice menor de mortalidade em compara&ccedil;&atilde;o com os padr&otilde;es de uma dieta n&atilde;o vegetariana. Os n&uacute;meros tamb&eacute;m mostram algumas rela&ccedil;&otilde;es de um &iacute;ndice menor de mortalidade nas dietas pesco-vegetarianas, veganas e ovolactovegetarianas em compara&ccedil;&atilde;o com uma dieta n&atilde;o vegetariana&rdquo;, &eacute; o que aponta o estudo de acordo com o Huffington Post.&nbsp;
<h2>Todos os tipos de vegetarianos?</h2>
Especificamente, os veganos (que n&atilde;o consomem carnes e qualquer outro derivado de origem animal, como leite, mel e ovos) apresentaram um &iacute;ndice de morte 15% menor, enquanto os ovolactovegetarianos (que excluem a carne, mas mant&ecirc;m o leite e os ovos) registraram 9% menos mortes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/5510056238121943.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">ShutterStock</a>
Os pesquisadores tamb&eacute;m notaram que os vegetarianos t&ecirc;m uma tend&ecirc;ncia maior a serem casados, t&ecirc;m melhores n&iacute;veis de educa&ccedil;&atilde;o e s&atilde;o mais magros. O mesmo grupo tamb&eacute;m se mostrou mais disposto a praticar exerc&iacute;cios f&iacute;sicos, n&atilde;o fumar e n&atilde;o consumir bebidas alco&oacute;licas. Os pesquisadores ressaltam que esses h&aacute;bitos tamb&eacute;m podem contribuir para uma vida mais longa.
Essa n&atilde;o &eacute; a primeira pesquisa realizada pela Loma Linda University que busca revelar os benef&iacute;cios do vegetarianismo para a sa&uacute;de de todos n&oacute;s. Em 2012, outro estudo mostrou que os homens vegetarianos viviam 9.5 anos a mais e as mulheres que seguiam esse tipo de dieta viviam 6.1 anos a mais do que os outros habitantes da Calif&oacute;rnia.
Via <a href="http://www.baixaki.com.br/todaela.uol.com.br/nutricao-e-saude/vegetarianos-podem-viver-mais-aponta-estudo-americano" target="_blank">TodaEla</a>

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Vegetarianos podem viver mais, aponta estudo americano

Imagem de Organização Mundial da Saúde lança alerta sobre novo vírus letal no site Mega Curioso

Microrganismo foi descoberto em 2012 e poderia se tornar um grande risco para a população em escala global.

De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.mnn.com/health/fitness-well-being/stories/middle-eastern-virus-called-threat-to-entire-world-by-world-health" target="_blank">Mother Nature Network</a>, durante a confer&ecirc;ncia anual da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de que ocorreu na semana passada, a Dra. Margaret Chan, diretora geral da institui&ccedil;&atilde;o, lan&ccedil;ou um alerta sobre novo v&iacute;rus letal. O microrganismo em quest&atilde;o foi identificado no ano passado, e sua descoberta &eacute; t&atilde;o recente que ele s&oacute; foi descrito pela primeira vez em um peri&oacute;dico cient&iacute;fico h&aacute; cerca de tr&ecirc;s semanas.
Trata-se de um v&iacute;rus chamado MERS &mdash; de S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria do Oriente M&eacute;dio provocada por Coronavirus &mdash;, e existem 49 casos confirmados da doen&ccedil;a at&eacute; o momento. Das pessoas infectadas pelo microrganismo, 24 acabaram falecendo, sendo que a &uacute;ltima v&iacute;tima foi um homem franc&ecirc;s que contraiu a doen&ccedil;a em Dubai, vindo a falecer em um hospital de seu pa&iacute;s de origem na semana passada. A pessoa que dividia o quarto com ele tamb&eacute;m foi infectada.
<h2>Via de transmiss&atilde;o desconhecida</h2>
Segundo um relat&oacute;rio divulgado pela OMS, acredita-se que o MERS seja de origem animal, e ainda n&atilde;o se sabe como &eacute; que os humanos s&atilde;o infectados. Contudo, j&aacute; ficou claro que a transmiss&atilde;o entre pessoas &eacute; poss&iacute;vel e, pelo menos at&eacute; agora, todas ocorreram em instala&ccedil;&otilde;es como cl&iacute;nicas e hospitais. Nenhum caso de cont&aacute;gio entre pessoas com conv&iacute;vio pr&oacute;ximo ou entre membros de uma mesma comunidade foi registrado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/39200729718340.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.mnn.com/health/fitness-well-being/stories/middle-eastern-virus-called-threat-to-entire-world-by-world-health" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mother Nature Network </a>
Os sintomas da doen&ccedil;a s&atilde;o bem parecidos aos provocados por outro v&iacute;rus letal, o SARS &mdash; respons&aacute;vel pela S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Severa &mdash;, e incluem falta de ar, tosse e febre alta. No entanto, como a maioria das pessoas infectadas tamb&eacute;m apresentavam outros problemas de sa&uacute;de n&atilde;o relacionados com o MERS, a OMS suspeita que outras condi&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas possam exercer influ&ecirc;ncia no cont&aacute;gio e evolu&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a.
<h2>Casos confirmados</h2>
At&eacute; agora, foram registrados casos na Ar&aacute;bia Saudita, Jord&acirc;nia, Emirados &Aacute;rabes, Qatar, Fran&ccedil;a, Alemanha e no Reino Unido, e todos os que foram confirmados na Europa guardam rela&ccedil;&atilde;o &mdash; direta e indireta &mdash; com pessoas que viajaram ou tiveram contato com indiv&iacute;duos que estiveram no Oriente M&eacute;dio.
Segundo a Dra. Chan, de todas as doen&ccedil;as em circula&ccedil;&atilde;o pelo mundo, o MERS &eacute; sua maior preocupa&ccedil;&atilde;o no momento, pois ainda se sabe muito pouco sobre o v&iacute;rus. Al&eacute;m disso, Chan alega que o MERS deve ser encarado como uma potencial amea&ccedil;a global, j&aacute; que qualquer doen&ccedil;a progredindo mais r&aacute;pido que o nosso entendimento sobre ela significa que n&atilde;o temos total controle da situa&ccedil;&atilde;o.

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Organização Mundial da Saúde lança alerta sobre novo vírus letal

Imagem de Aos 66 anos homem vai ao médico com dores abdominais e descobre ser mulher no site Mega Curioso

Caso aconteceu em Hong Kong e, segundo os médicos, é extremamente raro.

Imagine-se aos 66 anos, indo ao m&eacute;dico e, de repente, depois de alguns exames, descobrindo que, na verdade, seu sexo &eacute; o oposto ao que voc&ecirc; acreditou ser durante toda a sua vida. Apesar de ser um evento completamente bizarro, n&atilde;o &eacute; imposs&iacute;vel.
Essa hist&oacute;ria maluca aconteceu mesmo com um homem em Hong Kong que foi ao m&eacute;dico com reclama&ccedil;&otilde;es de dores abdominais. O problema, na verdade, era um cisto no ov&aacute;rio, e os m&eacute;dicos constataram que ele, na verdade, &eacute; uma mulher, biologicamente falando.
<h2>S&iacute;ndromes</h2>
De acordo com os m&eacute;dicos, o homem &eacute; portador de duas s&iacute;ndromes ao mesmo tempo: a de Turner e a hiperplasia cong&ecirc;nita adrenal. A primeira s&iacute;ndrome faz com que mulheres tenham problemas hormonais e n&atilde;o possam engravidar, enquanto a segunda altera aspectos da apar&ecirc;ncia, causando caracter&iacute;sticas masculinas.
O paciente foi descrito com a presen&ccedil;a de barba, um p&ecirc;nis pequeno, mas sem test&iacute;culos. Os m&eacute;dicos afirmam que esse &eacute; um caso muito raro e que provavelmente a Medicina vai passar um longo tempo sem descobrir outros pacientes como esse.
A identidade do paciente n&atilde;o foi revelada, mas ele disse que vai seguir sua vida como homem e come&ccedil;ar&aacute; a tomar horm&ocirc;nios masculinos. Em todo o mundo, apenas seis casos como esse j&aacute; foram registrados.

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Aos 66 anos homem vai ao médico com dores abdominais e descobre ser mulher

Imagem de Afinal, o que é melhor: correr ou caminhar? no site Mega Curioso

Estudos comprovam que, enquanto a corrida ajuda a emagrecer, a caminhada pode proporcionar uma vida mais saudável.

Correr ou caminhar s&atilde;o atividades que ficam entre as preferidas de muita gente: ambas s&atilde;o relaxantes, ajudam a aliviar o stress, podem representar melhorias no desempenho f&iacute;sico e ainda s&atilde;o importantes para a manuten&ccedil;&atilde;o de uma boa sa&uacute;de.
No entanto, na hora de escolher entre exerc&iacute;cios t&atilde;o parecidos, grande parte das pessoas pode se perguntar qual deles &eacute; o mais efetivo. Agora, novos estudos mostram que a resposta depende muito de seus objetivos, pois cada tipo de exerc&iacute;cio tem seus pontos positivos.
Se voc&ecirc;, por exemplo, quer perder peso, a corrida &eacute;, de longe, a melhor op&ccedil;&atilde;o. Mas, se quiser escapar de doen&ccedil;as card&iacute;acas, diabetes ou colesterol alto, pode contar com a caminhada. Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Berkeley e pelo Runners and Walkers Health Study foi publicada no m&ecirc;s passado, mostrando dados levantados com 15.237 pessoas que t&ecirc;m o h&aacute;bito de caminhar e 32.215 pessoas que costumam correr.
Os participantes foram perguntados sobre seu peso, circunfer&ecirc;ncia da cintura, dietas e detalhes sobre exerc&iacute;cios semanais quando se juntaram &agrave; pesquisa, e passaram novamente pelas mesmas an&aacute;lises seis anos depois. Praticamente todos os adeptos da corrida estavam muito mais magros do que aqueles que apenas caminhavam; al&eacute;m disso, a massa corporal e a medida da cintura tamb&eacute;m foram mais adequadas aos seus corpos do que as medidas daqueles que apenas caminhavam.
A principal diferen&ccedil;a apareceu em pessoas com mais de 55 anos: mesmo diminuindo a quantidade de exerc&iacute;cios, eles tiveram peso e circunfer&ecirc;ncia de cintura menores se comparados a pessoas da mesma idade, com o habito da caminhada.
Os motivos para que a corrida ajude mais no gerenciamento de peso em compara&ccedil;&atilde;o com a caminhada s&atilde;o desconhecidos. Embora pare&ccedil;a &oacute;bvio que, por exigir mais esfor&ccedil;o, a corrida consuma muito mais calorias do que a caminhada, os estudos tamb&eacute;m apontaram que, mesmo com horas andando e gastando a mesma quantidade de calorias, os indiv&iacute;duos que optavam pela caminhada perdiam menos peso e mantinham a circunfer&ecirc;ncia da cintura maior.
<h2>Correr pode diminuir o apetite</h2>
Os pesquisadores acreditam que o segredo para isso est&aacute; na diminui&ccedil;&atilde;o de apetite, aparentemente causada pela corrida. Os pesquisadores dividiram 19 atletas em dois grupos: um para caminhadas e outro para corridas. Todos foram direcionados a gastar a mesma quantidade de calorias em seus exerc&iacute;cios.
Depois de um tempo de descanso, os atletas foram liberados para um buffet, com a possibilidade de comer &agrave; vontade. Os pesquisadores ent&atilde;o perceberam que, aqueles que haviam caminhado consumiram cerca de 50 calorias a mais do que aquilo que haviam queimado na esteira. Enquanto isso, os atletas que correram consumiram, em m&eacute;dia, 200 calorias a menos do que o valor gasto na esteira.
No entanto, pesquisas tamb&eacute;m do Runners and Walkers Health Study demonstraram que a caminhada diminui mais ainda o risco de doen&ccedil;as card&iacute;acas e diabetes, al&eacute;m de ajudar a controlar o colesterol. Enquanto a corrida diminu&iacute;a os riscos de doen&ccedil;as no cora&ccedil;&atilde;o em apenas 4,5%, a caminhada tinha uma diminui&ccedil;&atilde;o superior a 9%.

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Afinal, o que é melhor: correr ou caminhar?

Imagem de Refrigerante faz tão mal aos dentes quanto crack e cocaína no site Mega Curioso

A descoberta faz parte de uma pesquisa que envolveu voluntários com problemas de saúde bucal. Confira mais detalhes aqui.

Se voc&ecirc; tem o h&aacute;bito de tomar muito refrigerante e &eacute; daquelas pessoas que esquecem que existe &aacute;gua, prepare-se para a verdade: esse tipo de bebida faz t&atilde;o mal &agrave; sua denti&ccedil;&atilde;o quanto o uso de drogas ilegais. Isso se d&aacute; pela presen&ccedil;a de elementos corrosivos presentes nas bebidas gaseificadas.
A corros&atilde;o come&ccedil;a pelo comprometimento do esmalte, essa pel&iacute;cula que d&aacute; brilho e protege nossos dentes. Sem essa prote&ccedil;&atilde;o, nossa estrutura dent&aacute;ria fica mais suscet&iacute;vel a c&aacute;ries, sensibilidade, rachaduras e ao amarelamento. Cientistas afirmam que o consumo abusivo de refrigerantes provoca os mesmos estragos que os percebidos em quem usa coca&iacute;na e crack.
As pesquisas trabalharam com compara&ccedil;&otilde;es entre a sa&uacute;de bucal de indiv&iacute;duos que consumiam muita bebida gaseificada e aqueles que eram viciados nas drogas acima citadas. Essas pessoas admitiram tamb&eacute;m que n&atilde;o tinham bons h&aacute;bitos de higiene bucal.
<h2>Corros&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/5439872813131428.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.medikforum.ru/news/beauty/stomatologiya/26224-3-mifa-o-zubnoy-boli-posle-lecheniya.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Medikforum</a>
O autor do estudo, Mohamed A. Bassiouny, explicou que cada uma das pessoas avaliadas apresentam eros&otilde;es dentais s&eacute;rias e que isso est&aacute; diretamente relacionado &agrave;s drogas que consomem: meta-anfetamina, crack e refrigerante. Um dos grandes problemas do refrigerante &ndash; tanto nas vers&otilde;es normais como diet&eacute;ticas e de baixa caloria &ndash; &eacute; a presen&ccedil;a de subst&acirc;ncias como o &aacute;cido c&iacute;trico. Da mesma forma, algumas drogas apresentam elementos t&atilde;o &aacute;cidos quanto esse ingrediente das bebidas superpopulares.
Para que os preju&iacute;zos sejam t&atilde;o preocupantes quanto aqueles presentes em dependentes qu&iacute;micos, bastaria que voc&ecirc; consumisse dois litros de refrigerante por dia, durante tr&ecirc;s anos, o que pode ser comum na rotina de muitas pessoas. A recomenda&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica &eacute; diminuir a ingest&atilde;o de refrigerantes e aumentar a de &aacute;gua. Ser&aacute; que n&atilde;o est&aacute; na hora de mudar seus h&aacute;bitos um pouquinho?

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