A ferramenta ideal para quem está à procura de um namoro, rolo, encontro, caso...

<img src="/images/assets/pictures/000/004/271/content_4271.jpg?1314213474">Uma das vantagens da tecnologia é que ela pode ser usada para facilitar a nossa vida diariamente. Às vezes, facilita até demais. Esse é o caso do mais novo aplicativo lançado na Inglaterra. O <a href="http://www.localsin.com/index.aspx">LocalSin</a>, como foi batizado, é um aplicativo que permite que os solteiros de plantão se localizem de maneira simples e rápida em bares, baladas ou outros lugares da cidade.Para participar do mais novo clube dos solteiros, o usuário deve cadastrar um perfil, onde pode compartilhar interesses e informações pessoais. A partir da tecnologia GPS, o aplicativo encontra os estabelecimentos em que existe um número maior de solteiros ou, ainda, aponta a localização das pessoas mais compatíveis com o seu perfil. O usuário pode conferir quantos solteiros estão na balada que pretende ir antes de sair de casa.Feito para homens e mulheres com quaisquer preferências sexuais, a ferramenta mostra um “mapa da paixão” em tempo real, contendo o número de solteiros e as compatibilidades. Também é possível conversar com um usuário diretamente, enviar uma solicitação de contato e, caso ela seja aceita, marcar um encontro.O aplicativo promete favorecer os encontros entre os descompromissados em 90%. O LocalSin foi lançado na Inglaterra na semana passada e já bateu o recorde de downloads nos Estados Unidos e na Austrália, alcançando a marca de 10 mil usuários no mundo todo. Resta aguardar que a mais nova tecnologia em favor do amor faça sucesso e chegue ao Brasil também.

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Aplicativo facilita o encontro entre solteiros

A informação foi revelada num estudo feito pelo site de traição Ashley Madison

<img src="/images/assets/pictures/000/004/234/content_4234.jpg?1314193234"> O site de traição <a href="http://www.ashleymadison.com">Ashley Madison</a> realizou uma pesquisa para identificar qual o perfil feminino que mais trai e revelou que as mulheres executivas, loiras e com a idade de 33 anos são as que mais cometem o adultério. Segundo o estudo, 39% delas são mulheres de negócios, 59% são casadas e tem pelo menos um filho, 36% traem por vingança e 67% preferem homens entre 40 e 50 anos de idade. A pesquisa revelou ainda uma média de outras características mais específicas desse perfil feminino: a mulher que mais trai é casada há sete anos, executiva do alto escalão, tem cerca de 53 quilos e 1,63 m de altura.O site de traição Ashley Madison, que tem como slogan “A vida é curta. Curta um caso”, foi lançado oficialmente no Brasil dia 15 de agosto e 100 mil brasileiros já se inscreveram, sendo 30% mulheres.

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Segundo pesquisa, mulheres loiras de 33 anos são as que mais traem

Cresce o número de usuários que reclamam da falta de desejo e do aumento de ereções incompletas

<img src="/images/assets/pictures/000/004/160/content_4160.jpg?1314047888">A internet facilitou muito o acesso a qualquer tipo de informação. Com isso, cresceu também o número de usuários em busca de pornografia na rede mundial. Uma pesquisa divulgada na revista <a href="http://www.psychologytoday.com">Psychology Today</a> acaba de indicar que essa facilidade pode estar causando mais problemas do que melhorando a vida dos usuários.O urologista italiano Carlo Foresta desenvolveu um estudo na Universidade de Pádua e concluiu que a pornografia virtual pode deixar os homens impotentes. A pesquisa notou que os mais atingidos são jovens, sem qualquer distinção de cultura, classe social ou nível de educação. Entre aqueles que foram procurar algum tratamento para as disfunções sexuais, um número considerável (70%) assumiu fazer uso intenso de material pornográfico disponível na internet.Entre os problemas mais comuns, os jovens afirmam não conseguir manter uma ereção quando estão com uma parceira, mas se masturbam normalmente com os estímulos visuais de sites pornográficos. Outros ainda relatam a falta de interesse nas parceiras ou uma demora muito grande para ejacular.<img src="/images/assets/pictures/000/004/164/content_4164.jpg?1314048601">Como já foi comprovado, a masturbação por si só não afeta o corpo de maneira nenhuma. Sendo assim, os pesquisadores concluíram que os problemas apresentados só poderiam estar relacionados ao fato dos homens entrevistados recorrerem excessivamente à pornografia e buscarem ver, cada vez mais, situações extremas para se sentirem excitados.A solução encontrada até o momento é a privação de 6 a 12 semanas do uso da pornografia – e, em alguns casos até da masturbação, já que não é possível se excitar sem o estímulo visual. Esse é o tempo necessário para que o cérebro se acostume com novos tipos de estímulo sem os recursos da internet. Os que apostaram no tratamento apresentaram uma melhora significativa. Depois do período de recuperação, o jovem volta a ter ereções completas e cresce o desejo por parcerias sexuais reais.

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Pornografia virtual causa disfunção erétil, diz estudo

Produto está disponível nas versões de 8GB, 16GB e sem armazenamento

<img src="/images/assets/pictures/000/004/116/content_4116.jpg?1313793701">Fonte: <a href="http://geekologie.com">geekologie.com</a>Esqueça os vibradores que, depois de utilizados, ficam guardados nos armários e gavetas. A designer Ti Chang criou uma versão do sex toy que também funciona como pen-drive.O “The Duet” é feito de silicone adequado ao corpo e metal, sendo desenvolvido especialmente para o corpo feminino. Ele tem dois motores, que são capazes de produzir uma potente e precisa vibração exatamente no ponto desejado. O sex toy tem quatro modos de vibração e cinco níveis de potência, ajustando-se perfeitamente às mulheres. Além disso, o vibrador ainda é à prova de água.<img src="/images/assets/pictures/000/004/117/content_4117.jpg?1313793789">Fonte: <a href="http://geekologie.com">geekologie.com</a>A parte de metal vai funcionar como pen-drive. As opções incluem capacidades de armazenamento de dados de 8 e 16 GB. E para quem quer usufruir apenas de uma das utilidades, há ainda modelos sem memória para salvar arquivos.Para que o produto saia do papel e chegue às lojas, a designer criou uma página para financiá-lo. A meta de arrecadação de 15 mil dólares foi superada em apenas dois dias, mas se você gostou da ideia, ainda pode contribuir. A doação fica entre 75 e 139 dólares e você recebe um em casa assim que eles forem fabricados.Mas vale escolher com cuidado para quem você irá emprestar o seu pen-drive.

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Que tal um pen-drive que também é vibrador?

Site inglês de “encontros ilícitos” descobre quais são os lugares em que eles resolvem trair

<img src="/images/assets/pictures/000/004/066/content_4066.jpg?1313770500">Bastou sair de casa para começar a desconfiança. Será que ele vai fazer alguma coisa? São tantas as opções, tantos lugares por onde ele passa para chegar até o trabalho... Vai que conhece alguém? As perguntas também são inúmeras. Se você é do tipo que surta por qualquer passo do moço, respire fundo e acompanhe o resultado de uma pesquisa de um site de relacionamentos “ilícitos” da Inglaterra. De acordo com o Illicit Encouter, os homens tendem a trair mais nas festas de casamento e aquelas famosas “festinhas da firma” no final do ano. Ainda assim, eles não são os únicos malandros desse cenário. As mulheres também se mostraram bastante propícias a trair quando estão assistindo às apresentações dos filhos na escola. A pesquisa envolveu 2 mil homens e mulheres com idades entre 25 e 45 anos – todos ingleses.

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Onde eles mais traem?

O levantamento mostrou que a parcela da população acessa vídeos de conteúdo sexual no computador ou celular

<img src="/images/assets/pictures/000/003/699/content_3699.jpg?1313163048"> Muitos americanos estão dando um jeitinho para relaxar durante o trabalho e acessar pornografia, provavelmente através de seus celulares e smartphones. Contando com o fato de que a maioria (ou todas) as empresas bloqueiam sites pornográficos, talvez essa deve ser a solução encontrada pelos funcionários americanos que gostam de assistir a uma "distraçãozinha" durante o horário do trabalho sem serem pegos em flagrante por algum sistema de rastreamento. Esse fato foi revelado por uma recente pesquisa, realizada Harris Interactive a pedido da Qumu, uma empresa fornecedora de plataformas de vídeo. De acordo com o estudo, 61 % dos americanos que estão online acham que as empresas devem permitir que os funcionários utilizem qualquer dispositivo móvel que escolher para tarefas relacionadas ao trabalho.O estudo mostrou que os entrevistados assistem a diversos tipos de vídeos e 3% deles afirmaram que acessam os do tipo pornográfico. A pesquisa constatou também que 64% dos entrevistados assistem a vídeos de todos os tipos no trabalho. Os homens (53%) formam a maioria ao afirmar que já assistiram a algum vídeo durante o expediente, contra 34% das mulheres entrevistadas.Confira abaixo os estilos de vídeos mais acessados pelos entrevistados:<ul><li>Notícias (25%)</li><li>Vídeos virais (15%)</li><li>Vídeos postados em redes sociais (12%)</li><li>Esportes (11%)</li><li>Programas de televisão (9%)</li><li>Filmes (4%)</li><li>Outros vídeos online (3%)</li><li>Pornografia (3%)</li></ul>

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Pesquisa mostra que 3% dos americanos assistem a pornografia no trabalho

Pesquisa comprova que essa amizade pode causar disfunção erétil no parceiro

<img src="/images/assets/pictures/000/003/680/content_3680.jpg?1313099827">Ao contrário do que muitas pensam, ter uma boa relação com os amigos do seu parceiro pode não ser positivo para o seu namoro. Isso mesmo: essa amizade prejudicará principalmente a sua vida sexual.A revelação veio de uma pesquisa das Universidades de Cornell e Chicago (Estados Unidos), que descobriu que quando a namorada troca confidências com seus amigos, o homem tende a sofrer problemas de ereção.Mais de três mil pessoas, com idade entre 57 e 85 anos, participaram da pesquisa. Entre eles, 92% mostraram-se mais propensos a ter dificuldades em manter uma ereção quando a parceira é bem próxima de seus amigos. Até mesmo atingir o orgasmo torna-se mais difícil para os integrantes desse grupo.Assim, para manter a relação apimentada, vale manter um pouco mais de distância dos amigos dele.

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Boa relação com os amigos do namorado prejudica vida sexual

Tubo de silicone é implantado no corpo para aumentar o apetite sexual

<img src="/images/assets/pictures/000/003/675/content_3675.jpg?1313090215"> Se você anda usando a desculpa da dor de cabeça por vezes demais para escapar do parceiro, talvez seja hora de prestar atenção na sua vida sexual. A libido em baixa pode ser a queixa de muitas mulheres, mas não é considerada normal. E, na verdade, as causas podem estar além da insatisfação com o relacionamento: o problema pode ser hormonal.Para elevar o apetite sexual feminino, foi criado um chip que injeta testosterona na paciente. Trata-se de um tubo de silicone que libera entre 0,3 e 0,6 miligramas do hormônio, que, apesar de ser característico do corpo masculino, nas mulheres contribui para o aumento da libido.As doses são liberadas a cada 24 horas e são mais vantajosas que as medicações de via oral por não terem que passar pelo fígado. Nesse caso, a quantidade da substância teria que ser maior, pois parte dela ficaria obrigatoriamente retida no órgão, aumentando a ocorrência de efeitos colaterais.Como fazer o implantePara testar o tratamento, o primeiro passo é procurar um especialista. O chip não é vendido em farmácias comuns, sendo produzido de forma personalizada por farmácias de manipulação. <img src="/images/assets/pictures/000/003/674/content_3674.jpg?1313089629">Assim, antes de dar início ao processo, o médico terá que descobrir as causas da falta de tesão, além de outras características da paciente, como o índice de massa corporal, se ela fuma, se pratica esportes e se a saúde está em dia. O procedimento é fundamental porque o tratamento envolve a aplicação de hormônios, o que exige que a saúde esteja em dia.Após a análise, a dosagem será determinada levando em consideração ainda o perfil genético, já que algumas mulheres possuem mais testosterona no corpo que outras. A recomendação médica pode determinar o uso de um a seis tubos. O implante é feito por meio de procedimento cirúrgico no próprio consultório, com duração de aproximadamente 10 minutos, sem necessidade de anestesia ou pontos.No primeiro mês, já é possível sentir os benefícios, mas ainda é preciso retornar ao médico para conferir se a dosagem está correta. O tratamento então pode seguir normalmente por até um ano e meio antes de haver necessidade de trocar os chips.Não há contraindicações para mulheres grávidas ou usuárias de pílulas anticoncepcionais.Desvantagens do chipO tratamento simples, no entanto, não cabe no bolso de todas. Por serem importados, os tubinhos podem custar até 600 reais por unidade.Além disso, o uso da testosterona em tratamentos deve ser acompanhado de perto por um especialista de confiança. Isso porque como é um hormônio tipicamente masculino, o excesso dele no corpo da mulher pode acabar virilizando-a, com efeitos colaterais nada agradáveis. A voz tende a engrossar, o cabelo cai, a pele pode ficar mais oleosa e a quantidade de pelos pelo corpo também será maior.É por isso que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que controla a fabricação de remédios no Brasil, ainda não tomou posição sobre o chip. Além disso, o tratamento ainda gera controvérsias entre os médicos. Apenas países como Inglaterra e Austrália já aprovaram oficialmente o uso da substância para curar problemas femininos.O implante pode não ser a soluçãoVale ressaltar, no entanto, que o chip não é a solução para a queda de libido da maioria das mulheres. Ele só irá funcionar com aquelas que apresentarem disfunções hormonais, que são em menor número no Brasil.<img src="/images/assets/pictures/000/003/672/content_3672.jpg?1313088427">Uma pesquisa revelou que apenas 30% das mulheres com problemas sexuais possuem baixa produção de testosterona. Em geral, a falta de tesão está relacionada a questões de saúde, como depressão, insuficiência renal e cardíaca ou ainda por questões sócio-psicológicas, como traumas e valores religiosos.Por isso, antes de implantar o chip, consulte um médico e analise todo o contexto físico e emocional. Talvez a solução para o problema seja mais acessível que você imagina.

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Chip de testosterona: a solução para aumentar a libido

A data já é tipicamente comemorada nos Estados Unidos desde 1927

<img src="/images/assets/pictures/000/003/642/content_3642.jpg?1313017219">Cartaz de divulgação da campanha de 1951. Fonte: <a href="http://www.dailyprobe.com">dailyprobe.com</a>O ano é cheio de datas importantes: dia da mulher, dia da confraternização universal, dia mundial sem carro, até mesmo as profissões têm dias reservados para elas. Então, o sexo também merece sua homenagem, que mesmo se tratando de uma brincadeira, vale a pena conferir. É uma notícia sobre uma campanha de incentivo à prática de sexo anal criada pelo site <a href="http://www.dailyprobe.com">Daily Probe</a>.A Colon Brotherhood (algo como Irmandade do Cólon) – uma associação sem fins lucrativos dos Estados Unidos – teria estabelecido, em 1927, que agosto seria o mês do sexo anal. E para divulgar a ideia, ao longo dos anos foram criados vários cartazes que mostram homens e mulheres, entusiastas da prática do sexo de um ângulo diferente. É interessante notar que os cartazes têm o patrocínio da empresa “Bung Balm”, que seria a responsável pela produção de lubrificantes na época.<img src="/images/assets/pictures/000/003/644/content_3644.jpg?1313017370">Cartaz de divulgação da campanha de 1937. Fonte: dailyprobe.comA campanha abusava de slogans como “Lá atrás é melhor” ou “Libere o amor por toda parte” para impulsionar a cultura da época e redefinir os limites das convenções sociais. O movimento causou polêmicas e conquistou tanto pessoas que defenderam a campanha, bem como aqueles que foram contra as insinuações dos cartazes.<img src="/images/assets/pictures/000/003/645/content_3645.jpg?1313017435">Cartaz de divulgação da campanha de 1944. Fonte: dailyprobe.comNos anos 70, uma nova onda nos Estados Unidos teria reacendido os ideais do grupo Colon Brotherhood. Até os artistas se manifestaram compondo músicas como “Shake your booty”, “Back door man” e “How deep is your love”.Nesse ano, a celebração completaria seu 84° aniversário. Mesmo não sendo um fato totalmente verdadeiro, o mês de agosto realmente acabou ficando como sinônimo de sexo anal. Então, aproveite que ainda estamos na metade do mês, entre na brincadeira e comemore!

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Agosto é o mês do sexo anal

De acordo com pesquisa, trair faz parte das relações e os homens são mais propensos a infidelidade

<img src="/images/assets/pictures/000/003/594/content_3594.jpg?1312984446"> Para a maioria das pessoas continuar com um relacionamento após uma traição é inviável, porém para muitas delas a infidelidade faz parte da relação e é levada com tranquilidade (pelo menos quando apenas uma das partes sabe!). Você conseguiria ser uma dessas pessoas? Preferências à parte, essa informação ao lado de outros resultados foram revelados numa pesquisa realizada pela Universidade de Guelph no Canadá que visava identificar os perfis pessoais e de personalidade relacionados com a infidelidade sexual em casais heterossexuais.Segundo o estudo, homens e mulheres que são inseguros sobre o seu desempenho na cama são mais propensos a trair seus parceiros. Um total de 506 homens e 412 mulheres entrevistados relataram estar em relações monogâmicas. Do total, quase um quarto dos homens (23,2%) e 19,2 % das mulheres indicaram que eles haviam traído em seu relacionamento atual. A pesquisa revelou que homens são facilmente excitados sexualmente ou que gostam de assumir riscos são mais propensos a ser infiéis. Para as mulheres, a qualidade do relacionamento é a parte mais importante. O estudo mostra que as mulheres que estão insatisfeitas com sua relação têm duas vezes mais probabilidade de trair. A pesquisadora Robin Milhausen da Universidade de Guelph dá a dica para os parceiros masculinos: “Seria prudente prestar atenção aos níveis de satisfação no relacionamento, porque este é um forte motivo para a mulher procurar algo fora da relação se ela sente que os dois não são compatíveis ou não estão satisfeitos". Milhausen também afirmou que: “Os resultados devem ser interpretados com cautela. Mesmo que o estudo aponte que a personalidade de um homem o faz trair, não é justo dizer que "uma vez um traidor, sempre traidor". E você, concorda com a pesquisa?

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