Imagem de Saiba como funciona a Pedra do Sol, utilizada por expedições vikings no site Mega Curioso

A história de que os piratas nórdicos usavam a rocha da Islândia como bússola parece ser verdadeira.

Se voc&ecirc; tem algum interesse por Hist&oacute;ria, j&aacute; deve ter ouvido falar dos piratas n&oacute;rdicos conhecidos como vikings, certo? Eles foram respons&aacute;veis pela coloniza&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios pontos europeus e do Atl&acirc;ntico Norte. Como todo bom grupo de piratas, a hist&oacute;ria desses desbravadores deu origem a muitas lendas, e uma das mais famosas &eacute; a respeito da &ldquo;Pedra do Sol&rdquo;, origin&aacute;ria da Isl&acirc;ndia, que teria sido usada como uma esp&eacute;cie de b&uacute;ssola, capaz de guiar os vikings em alto mar.
A novidade nessa hist&oacute;ria &eacute; que talvez essas rochas n&atilde;o fa&ccedil;am parte de uma lenda, j&aacute; que cientistas <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-15523520" target="_blank">comprovaram</a> que as tais pedras podem realmente polarizar a luz do Sol, facilitando a precis&atilde;o da localiza&ccedil;&atilde;o solar, o que &eacute; muito dif&iacute;cil sem a ajuda de algum tipo de equipamento.
<h2>Artif&iacute;cios do s&eacute;culo 8</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/2452500683162040.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.kellscraft.com/ShipsandShipping/ShipsandShippingContentPage.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/KellScraft</a>
Considerando a falta de tecnologia durante as expedi&ccedil;&otilde;es desses piratas &ndash; que ocorreram entre os s&eacute;culos 7 e 9 &ndash; &eacute; f&aacute;cil compreender a dificuldade para se definir cursos de navega&ccedil;&atilde;o. Nem mesmo as estrelas, conhecidos meios de localiza&ccedil;&atilde;o, poderiam ajudar em algumas viagens, j&aacute; que em muitos lugares a luz do dia &eacute; constante.
Mesmo quando n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel enxergar o Sol, a luz que ele emite forma c&iacute;rculos conc&ecirc;ntricos &ndash; que t&ecirc;m o mesmo centro. Estudos revelam que a pedra, que cont&eacute;m em sua forma&ccedil;&atilde;o carbonato de c&aacute;lcio cristalizado, quando exposta ao Sol, emite dois diferentes fachos de luz, sendo um normal e outro despolarizado, deturpado. A dire&ccedil;&atilde;o do Sol &eacute; fornecida quando a pedra &eacute; posicionada de forma que as duas luzes se encontrem e tenham a mesma intensidade e cor.

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Saiba como funciona a Pedra do Sol, utilizada por expedições vikings

Imagem de Assista ao último eclipse solar através deste incrível time-lapse no site Mega Curioso

Fotógrafo produz belíssimo vídeo do eclipse anular total que ocorreu no começo deste mês.

Voc&ecirc; se lembra de ter visto por aqui uma mat&eacute;ria sobre um <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/36475-australia-e-sul-do-pacifico-presenciarao-espetacular-eclipse-solar-total.htm" target="_blank">espetacular eclipse solar</a> que apenas o pessoal &mdash; sortudo &mdash; do Sul do Pac&iacute;fico e da Austr&aacute;lia poderia presenciar em sua totalidade? O evento ocorreu entre os dias 09 e 10 de maio e, se voc&ecirc; ficou chateado por n&atilde;o poder acompanhar esse belo acontecimento, prepare-se para assistir ao incr&iacute;vel <a title="Clique aqui para acessar" href="http://vimeo.com/66223828" target="_blank">v&iacute;deo</a> que o fot&oacute;grafo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://vimeo.com/user2471272" target="_blank">Colin Legg</a> produziu:
<iframe src="http://player.vimeo.com/video/66223828?byline=0&amp;portrait=0&amp;color=ffffff" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Legg criou um filme em time-lapse sensacional que apresenta o &uacute;ltimo eclipse anular &mdash; que ocorre quando a Lua se alinha com o Sol e faz com que a estrela pare&ccedil;a um anel de fogo no c&eacute;u &mdash; e foi capturado logo ao amanhecer com tr&ecirc;s c&acirc;meras em tr&ecirc;s locais diferentes de Pilbara, cidade no oeste da Austr&aacute;lia. E a&iacute;, leitor, voc&ecirc; acha que o v&iacute;deo de Legg ajuda a compensar um pouquinho o fato de n&atilde;o termos podido presenciar o eclipse ao vivo?

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Assista ao último eclipse solar através deste incrível time-lapse

Imagem de Austrália e Sul do Pacífico presenciarão espetacular eclipse solar total no site Mega Curioso

Evento ocorrerá entre quinta e sexta-feira desta semana, e deve ser visível, ainda que parcialmente, em todo o mundo.

De acordo com o pessoal do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.space.com/20980-solar-eclipse-ring-fire-this-week.html" target="_blank">SPACE.com</a>, a Lua bloquear&aacute; o Sol nesta semana, ocasionando um eclipse que promete ser espetacular. Durante o pico do evento, o sat&eacute;lite deve cobrir quase 95% da nossa estrela, transformando-a em um anel de fogo. Embora outras partes do mundo possam presenciar o eclipse de forma parcial, somente os habitantes de algumas regi&otilde;es da Austr&aacute;lia, Papua Nova Guin&eacute; e Ilhas Salom&atilde;o ter&atilde;o o privil&eacute;gio de presenciar o eclipse total.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/7367475457155956.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/home/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
Contudo, n&atilde;o se preocupe se voc&ecirc; n&atilde;o morar em nenhuma das &aacute;reas nas quais o evento ser&aacute; mais vis&iacute;vel, pois o SPACE.com far&aacute; a cobertura ao vivo (com in&iacute;cio a partir do dia 9 de maio &agrave;s 18h30, hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), que poder&aacute; ser acompanhada atrav&eacute;s deste <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.space.com/19195-night-sky-planets-asteroids-webcasts.html" target="_blank">link</a>. Caso voc&ecirc; seja um habitante da regi&atilde;o, o c&eacute;u n&atilde;o parecer&aacute; mais escuro a olho nu em nenhum momento, mas isso n&atilde;o dispensa o uso de lentes de prote&ccedil;&atilde;o e filtros especiais para c&acirc;meras e telesc&oacute;pios.
Durante os eclipses anulares &mdash; que s&atilde;o como o que ocorrer&aacute; esta semana &mdash;, a Lua lan&ccedil;a uma sobra sobre a superf&iacute;cie da Terra enquanto passa entre o nosso planeta e o Sol. No entanto, devido &agrave; sua &oacute;rbita, o sat&eacute;lite parecer&aacute; 4,5% menor do que a nossa estrela, e &eacute; por essa raz&atilde;o que o belo anel de fogo &eacute; formado no c&eacute;u.

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Austrália e Sul do Pacífico presenciarão espetacular eclipse solar total

Imagem de Os 10 maiores mistérios sobre o Universo no site Mega Curioso

Conheça as principais dúvidas sobre o Universo que ainda intrigam os astrônomos e permanecem sem respostas.

O Universo em toda a sua extens&atilde;o oferece um vasto campo de estudo e especula&ccedil;&atilde;o para astr&ocirc;nomos e cientistas. E quanto mais a ci&ecirc;ncia avan&ccedil;a e novas descobertas s&atilde;o feitas, mais perguntas surgem sobre o funcionamento do Espa&ccedil;o, sobre a nossa pr&oacute;pria origem e at&eacute; mesmo sobre as possibilidades do Universo chegar ao fim.
Alguns dos mist&eacute;rios que intrigam os pesquisadores envolvem fen&ocirc;menos que fogem da compreens&atilde;o e que levantam d&uacute;vidas sobre as raz&otilde;es de suas peculiaridades. &Eacute; o caso da gal&aacute;xia em formato retangular e do campo magn&eacute;tico em parte da crosta lunar. Descubra as dez principais perguntas sobre o Universo que ainda tiram o sono de muitos astr&ocirc;nomos e cientistas nos dias de hoje.
<h2>1. O que &eacute; a mat&eacute;ria escura?</h2>
No modelo cosmol&oacute;gico aceito pela comunidade cient&iacute;fica, o Universo &eacute; composto por energias e part&iacute;culas que interferem na gravidade, expans&atilde;o e acelera&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o. Acredita-se que 73% da densidade se constitui de energia escura, que teria o efeito de press&atilde;o negativa sobre o Universo; e 23% de mat&eacute;ria escura, que hipoteticamente tem efeitos gravitacionais em mat&eacute;rias vis&iacute;veis.
Por ser completamente invis&iacute;vel para telesc&oacute;pios e por n&atilde;o emitir luz nem radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica, a mat&eacute;ria escura &eacute; extremamente dif&iacute;cil de ser estudada. Os cientistas especulam que ela seja composta de part&iacute;culas subat&ocirc;micas diferentes daquelas das mat&eacute;rias vis&iacute;veis, mas seu efeito gravitacional &eacute; percept&iacute;vel nos movimentos de gal&aacute;xias e estrelas.
Um dos principais recursos para o estudo da mat&eacute;ria escura &eacute; o projeto AMS (Alpha Magnetic Spectrometer) na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, que coleta dados sobre o fluxo de raios c&oacute;smicos na &oacute;rbita da Terra. Leia mais <a href="https://www.megacurioso.com.br/cosmologia/36082-ams-da-estacao-espacial-pode-ter-dados-sobre-a-existencia-da-materia-escura.htm" target="_blank">aqui</a> sobre essa pesquisa cient&iacute;fica.
<h2>2. O magnetismo nas crateras da Lua</h2>
Um dos maiores mist&eacute;rios da Lua, assim como a sua origem e forma&ccedil;&atilde;o, &eacute; a presen&ccedil;a de campos altamente magnetizados na superf&iacute;cie, mas apenas em algumas partes da crosta e n&atilde;o em sua totalidade. A regi&atilde;o da bacia do Polo Sul-Aitken, onde se encontra a maior cratera na superf&iacute;cie da Lua, apresenta tamb&eacute;m a maior concentra&ccedil;&atilde;o de magnetismo do sat&eacute;lite e tem despertado a aten&ccedil;&atilde;o dos cientistas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/5344057202135227.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/science-nature/Top-Ten-Mysteries-of-the-Universe.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com</a>
Acredita-se que essa grande cratera foi formada pelo impacto de um asteroide de 200 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o, h&aacute; cerca de 4,5 bilh&otilde;es de anos. Esse asteroide pode ter deixado uma quantidade enorme de alguma forma de ferro, que se espalhou de maneira irregular pela crosta lunar, produzindo essas anomalias magn&eacute;ticas ainda hoje detectadas.
Os cientistas especulam tamb&eacute;m se a Lua tinha algum tipo de campo eletromagn&eacute;tico depois da sua forma&ccedil;&atilde;o, que estaria presente inclusive no evento do grande impacto do asteroide, mas que foi desaparecendo ao longo do tempo. Simula&ccedil;&otilde;es por computador indicam que o campo lunar de fato existiu e que o magnetismo encontrado em regi&otilde;es da superf&iacute;cie faz parte tanto de materiais do espa&ccedil;o quanto de restos do campo eletromagn&eacute;tico que ainda resistem no sat&eacute;lite.
<h2>3. A gal&aacute;xia retangular</h2>
A gal&aacute;xia an&atilde; LEDA 074886, detectada em 2012, est&aacute; localizada a 70 milh&otilde;es de anos-luz, mas mesmo &agrave; longa dist&acirc;ncia ela chama a aten&ccedil;&atilde;o pelo seu aspecto retangular. As gal&aacute;xias em geral t&ecirc;m formato oval, como discos, elipses tridimensionais, &agrave;s vezes at&eacute; com curvaturas irregulares, mas essa nova gal&aacute;xia tem uma apar&ecirc;ncia bastante peculiar, com cantos mais definidos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/5344057202135149.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/science-nature/Top-Ten-Mysteries-of-the-Universe.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com</a>
De acordo com algumas especula&ccedil;&otilde;es, o aspecto retangular pode ser resultado da colis&atilde;o de duas gal&aacute;xias em formato espiral. A LEDA 074886 pode ser vista como um ret&acirc;ngulo ou at&eacute; mesmo se assemelhando a um diamante, mas apresenta um disco de orienta&ccedil;&atilde;o circular no centro. Acredita-se que a gal&aacute;xia deve perder seus cantos duros ao longo de bilh&otilde;es de anos.
<h2>4. O problema de l&iacute;tio</h2>
O l&iacute;tio &eacute; um dos elementos, junto com o h&eacute;lio e o hidrog&ecirc;nio, que deveria ser abundante no Universo por estar diretamente ligado aos processos de s&iacute;ntese nuclear. Por&eacute;m, a observa&ccedil;&atilde;o de estrelas antigas, formadas de material similar &agrave;quele que produziu o Big Bang, revelou uma quantidade de l&iacute;tio muito inferior do que previam os modelos te&oacute;ricos. A pouca quantidade do elemento nas estrelas ficou conhecida no meio cient&iacute;fico como &ldquo;problema de l&iacute;tio&rdquo;.
Novas pesquisas indicam que parte desse l&iacute;tio pode estar misturada ao centro das estrelas, fora da vista de telesc&oacute;pios. Ao mesmo tempo, no campo te&oacute;rico, pesquisadores sugerem que &aacute;xions, part&iacute;culas subat&ocirc;micas hipot&eacute;ticas, podem ter absorvido pr&oacute;tons e reduzido a quantidade de l&iacute;tio criada logo ap&oacute;s o Big Bang.
<h2>5. A reciclagem do Universo</h2>
Nos anos mais recentes, os astr&ocirc;nomos notaram que as gal&aacute;xias formam novas estrelas a uma taxa que parece consumir mais mat&eacute;ria do que elas pareciam ter. Um novo estudo com gal&aacute;xias distantes pode ter encontrado a resposta a este mist&eacute;rio. As gal&aacute;xias parecem atrair de volta para o seu centro um g&aacute;s que elas mesmo produzem, o que pode resolver a quest&atilde;o da origem da mat&eacute;ria bruta na forma&ccedil;&atilde;o de novas estrelas.
<h2>6. As bolhas de radia&ccedil;&atilde;o no centro da Via L&aacute;ctea</h2>
O telesc&oacute;pio Fermi, capaz de detectar raios gama no espa&ccedil;o, registrou em 2010 gigantescas bolhas de radia&ccedil;&atilde;o que emanam em dire&ccedil;&otilde;es opostas a partir do centro da Via L&aacute;ctea. Essas estruturas se estendem a 20 mil anos-luz para cima e para baixo do plano espacial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/5344057202135053.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/science-nature/Top-Ten-Mysteries-of-the-Universe.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com</a>
Os cientistas t&ecirc;m especulado que essa radia&ccedil;&atilde;o pode ser resultado do choque de estrelas sendo consumidas pelo enorme buraco negro do centro da gal&aacute;xia.
<h2>7. Por que as pulsares pulsam?</h2>
As estrelas de n&ecirc;utrons pulsares t&ecirc;m a particularidade de emitir radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica em intervalos regulares, como o feixe de luz em rota&ccedil;&atilde;o de um farol. Apesar de a primeira pulsar ter descoberta em 1967, os cientistas ainda tentam decifrar as causas dos pulsos de energia. Observou-se que correntes magn&eacute;ticas influenciam no desalinhamento dos polos e na emiss&atilde;o de radia&ccedil;&atilde;o, mas ainda n&atilde;o h&aacute; explica&ccedil;&atilde;o para a flutua&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica que movimenta as pulsares.
<h2>8. Estamos sozinhos?</h2>
A pergunta que n&atilde;o quer calar: ser&aacute; que estamos sozinhos no Universo? Em 1961, o astrof&iacute;sico Frank Drake postulou uma equa&ccedil;&atilde;o pol&ecirc;mica sugerindo que, levando em conta diversos fatores, a probabilidade de existir vida em outro lugar &eacute; extremamente alta. Drake contabilizou a forma&ccedil;&atilde;o de novas estrelas, a quantidade de estrelas com planetas, a combina&ccedil;&atilde;o de condi&ccedil;&otilde;es para a exist&ecirc;ncia de vida, entre outras especifica&ccedil;&otilde;es. Ainda n&atilde;o encontramos vida em nenhum canto da gal&aacute;xia, mas isso n&atilde;o significa que devemos perder as esperan&ccedil;as.
<h2>9. O fim do Universo</h2>
Os te&oacute;ricos acreditam que o Universo come&ccedil;ou com o Big Bang, mas h&aacute; muitas d&uacute;vidas ainda de como ele vai acabar. N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel saber se o Universo continuar&aacute; se expandindo at&eacute; o ponto da desagrega&ccedil;&atilde;o de toda a mat&eacute;ria, o Big Rip, ou se a expans&atilde;o ir&aacute; cessar e o plano espacial entrar em processo de condensa&ccedil;&atilde;o, o chamado Big Crunch.
<h2>10. Universos paralelos</h2>
Podemos n&atilde;o estar sozinhos e podemos n&atilde;o ser &uacute;nicos. A teoria de pesquisadores f&iacute;sicos &eacute; de que podemos estar em um multiverso, com outros universos paralelos. A especula&ccedil;&atilde;o sugere pensar o nosso universo como uma bolha, como um globo de neve, e que outros universos alternativos existem dentro de suas pr&oacute;prias bolhas. Apesar de ser um conceito bem pr&oacute;ximo de cl&aacute;ssicos da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, astr&ocirc;nomos procuram evid&ecirc;ncias que indiquem pontos de colis&atilde;o entre os universos.

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Os 10 maiores mistérios sobre o Universo

Imagem de Temperatura do centro da Terra é mais alta do que imaginávamos no site Mega Curioso

Pesquisadores fizeram novos cálculos e descobriram que o núcleo do nosso planeta é tão quente quanto a superfície do Sol.

Tudo o que voc&ecirc; sabia at&eacute; agora a respeito do centro da Terra pode sofrer algumas altera&ccedil;&otilde;es surpreendentes. Aparentemente, a temperatura do n&uacute;cleo do nosso planeta j&aacute; n&atilde;o &eacute; 5.000 &deg;C, mas 6.000 &deg;C, o que a torna t&atilde;o quente quanto a superf&iacute;cie solar.
Essa descoberta foi poss&iacute;vel porque alguns cientistas realizaram uma s&eacute;rie de testes para calcular a real temperatura das profundezas da Terra. Se voc&ecirc; est&aacute; se perguntando como os caras conseguiram fazer esse tipo de c&aacute;lculo, preste aten&ccedil;&atilde;o.
O n&uacute;cleo do nosso planeta &eacute; feito de ferro s&oacute;lido cristalino, devido &agrave; imensa press&atilde;o sofrida nesse ambiente. Novos estudos sugerem que esse aspecto cristalino aumenta ainda mais a temperatura desse material.
<h2>Pesquisa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/4473020052613423.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://hypescience.com/nucleo-da-terra-tem-a-capacidade-de-se-regenerar/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hypescience</a>
Para descobrir a temperatura exata &agrave; qual o ferro est&aacute; sujeito nesse tipo de ambiente, pesquisadores usaram raios X para explorar amostras mantidas em temperaturas extremamente altas, a fim de entender como um &uacute;nico cristal se forma nessas condi&ccedil;&otilde;es t&eacute;rmicas e de press&atilde;o.
O efeito da superpress&atilde;o foi criado com a ajuda de uma estrutura conhecida como &ldquo;bigorna de diamante&rdquo;, cuja fun&ccedil;&atilde;o &eacute; manter o cristal entre dois diamantes mec&acirc;nicos sint&eacute;ticos. Isso garante que a amostra sofra muita press&atilde;o enquanto os raios X s&atilde;o direcionados &agrave; mesma estrutura, em temperaturas superaltas, para que se possa observar o que ocorre enquanto o cristal transita entre os estados s&oacute;lido e l&iacute;quido.
E foi dessa maneira que se conseguiu calcular a temperatura do n&uacute;cleo terrestre, sendo que os resultados emp&iacute;ricos foram confirmados por meio de c&aacute;lculos feitos atrav&eacute;s de simuladores. O artigo completo, que detalha toda a pesquisa, foi publicado no portal Science Mag e pode ser lido na &iacute;ntegra (em ingl&ecirc;s) <a href="http://www.sciencemag.org/content/340/6131/464.abstract" target="_blank">aqui</a>.

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Temperatura do centro da Terra é mais alta do que imaginávamos

Imagem de NASA reúne 3 anos de imagens do Sol em vídeo incrível no site Mega Curioso

Além do vídeo, você também pode baixar fotos em altíssima resolução de tirar o fôlego.

A NASA divulgou esta semana um v&iacute;deo de quatro minutos feito com a compila&ccedil;&atilde;o de imagens do Sol captadas nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos. O v&iacute;deo foi criado em comemora&ccedil;&atilde;o ao anivers&aacute;rio do Observat&oacute;rio de Din&acirc;mica Solar (Solar Dynamics Observatory &ndash; SDO), um projeto que re&uacute;ne equipamentos especiais para observar e analisar fen&ocirc;menos na superf&iacute;cie solar.O projeto possibilitou o estudo de milhares de fen&ocirc;menos ocorridos no Sol, incluindo tempestades solares, manchas e explos&otilde;es intensas. O SDO est&aacute; posicionado acima da atmosfera terrestre, permanecendo na &oacute;rbita do planeta e possibilitando uma observa&ccedil;&atilde;o sem qualquer interfer&ecirc;ncia.O sistema faz a captura de uma imagem a cada 12 segundos, em dez comprimentos de onda diferentes. Essa abrang&ecirc;ncia &eacute; o que permite que os cientistas observem de forma mais precisa os diversos tipos de raios emitidos pelo astro, incluindo os ultravioletas.Para a produ&ccedil;&atilde;o do v&iacute;deo, a equipe da Nasa inseriu duas imagens de cada dia de funcionamento do equipamento. Como o Sol est&aacute; no pico de sua atividade &ndash; dividida em ciclos de 11 anos &ndash;, &eacute; poss&iacute;vel observar com muita clareza as erup&ccedil;&otilde;es solares.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/piuKlpJmjfg?hl=en_US&version=3&rel=0" width="560"></iframe>Para curtir ainda mais as imagens, a equipe da NASA destacou alguns dos momentos mais importantes do v&iacute;deo:<ul><li>00:30;24 - Eclipse parcial pela Lua</li><li>00:31;16 - Manobra do equipamento</li><li>01:11;02 - A maior explos&atilde;o j&aacute; registrada neste ciclo solar, em 9 de agosto de 2011</li><li>01:28;07 - Passagem do cometa Lovejoy, em 15 de dezembro de 2011&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;</li><li>01:42;29 - Manobra do equipamento</li><li>01:51;07 - Passagem de V&ecirc;nus, em 5 de junho de 2012&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;</li><li>02:28;13 - Eclipse parcial pela Lua</li></ul>Se voc&ecirc; &eacute; mesmo um f&atilde; da explora&ccedil;&atilde;o espacial, pode fazer o download de imagens que v&atilde;o tirar seu f&ocirc;lego diretamente no site da NASA. L&aacute;, algumas capturas do Sol est&atilde;o dispon&iacute;veis em alt&iacute;ssima resolu&ccedil;&atilde;o, mas pode preparar sua conex&atilde;o: alguns arquivos passam dos 3 GB de peso. &Eacute; s&oacute; e preparar espa&ccedil;o no HD e clicar <a href="http://svs.gsfc.nasa.gov/vis/a010000/a011200/a011255/">neste link</a>.

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NASA reúne 3 anos de imagens do Sol em vídeo incrível

Imagem de NASA divulga fotos surpreendentes de labareda solar no site Mega Curioso

Imagens foram feitas pelo Observatório de Dinâmica Solar e registraram com exatidão alguns detalhes da nossa estrela favorita.

O que voc&ecirc; estava fazendo ontem pela manh&atilde;? Dormindo, estudando, trabalhando? Pois o Sol estava dando um show no espa&ccedil;o e foi fotografado pela NASA. O Observat&oacute;rio de Din&acirc;mica Solar registrou a maior labareda solar vista este ano.
Voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o anda por a&iacute; procurando fotos de labaredas solares e talvez nem entenda o que seja isso, mas saiba que os astronautas da NASA chegam a classificar as labaredas, de acordo com as suas intensidades. Essa de ontem foi recebeu classifica&ccedil;&atilde;o M6.5, que n&atilde;o &eacute; t&atilde;o grande, mas chega a causar apag&otilde;es moderados.
<h2>Diga x!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/23681280212115140.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theatlantic.com/technology/archive/2013/04/the-sun-lets-loose-its-biggest-flare-of-the-year-so-far/274911/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheAtlantic</a>
Isso tudo est&aacute; acontecendo porque o Sol est&aacute; completando um de seus ciclos de atividade solar neste ano, fator que se repete a cada 11 anos. Nesse per&iacute;odo de fim de ciclo, h&aacute; sempre algumas tempestades solares que produzem essas labaredas e provocam manchas em nossa estrela amarela.
Tempestades solares ocorrem quando a imensa quantidade de energia acumulada pelo Sol &eacute; liberada repentinamente, sendo equivalente a 100 bombas de hidrog&ecirc;nio explodindo ao mesmo tempo.
A atmosfera terrestre nos protege dos raios emitidos por esse tipo de evento, ent&atilde;o n&atilde;o h&aacute; motivo para p&acirc;nico. Ufa!

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NASA divulga fotos surpreendentes de labareda solar

Imagem de Fotógrafo registra rotina de 3 crianças albinas filhas de pais negros no site Mega Curioso

O albinismo é provocado por uma condição genética que diminui muito a produção de melanina. Conheça mais sobre o assunto aqui.

O que &eacute; melanina? Se voc&ecirc; est&aacute; entre aqueles que j&aacute; ouviram falar disso por a&iacute;, mas n&atilde;o faz ideia do que se trata, fique atento a esta explica&ccedil;&atilde;o simples: melanina &eacute; um pigmento natural que, no corpo humano, &eacute; respons&aacute;vel pela colora&ccedil;&atilde;o e prote&ccedil;&atilde;o da pele, dos olhos e do cabelo.
&Eacute; por causa da melanina que voc&ecirc; consegue ir &agrave; praia e n&atilde;o ter problemas com a grande quantidade de luz &ndash; tanto aquela que chega at&eacute; seu corpo como a que reflete nas areias brancas. A colora&ccedil;&atilde;o do seu cabelo, dos c&iacute;lios e sobrancelhas s&oacute; existe porque a melanina est&aacute; presente.
E o que acontece se algu&eacute;m n&atilde;o tiver essa subst&acirc;ncia? Existem pessoas sem melanina? Existem. A maioria delas sofre de uma condi&ccedil;&atilde;o chamada albinismo. S&atilde;o pessoas com a pele extremamente clara, olhos muito sens&iacute;veis e cabelos de colora&ccedil;&atilde;o quase branca. Elas precisam de cuidados especiais, principalmente quando o assunto &eacute; a exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; luz do dia.
<h2>Cotidiano</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2492016999162657.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.hypeness.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hypeness</a>
O fot&oacute;grafo <a href="http://www.alexandresevero.com.br/" target="_blank">Alexandre Severo</a> passou alguns dias com uma fam&iacute;lia nordestina brasileira, a qual &eacute; composta por pais negros e cinco filhos, sendo dois negros e tr&ecirc;s albinos.
O albinismo, nesse caso, apareceu devido &agrave; combina&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica dos pais, que s&atilde;o heterozigotos, ou seja, possuem pares de genes que apresentam genes diferentes um do outro. Essa foi a explica&ccedil;&atilde;o dada por Valdir Balbino, professor do Departamento de Gen&eacute;tica da Universidade Federal de Pernambuco.
Ele explica tamb&eacute;m o que muita gente pode ter problema para entender: como &eacute; poss&iacute;vel que pais negros tenham filhos &ldquo;brancos&rdquo;? De acordo com ele, &ldquo;pelo caso apresentado, se os pais s&atilde;o negros, os meninos s&atilde;o t&atilde;o negros quanto eles. Etnicamente e geneticamente. S&oacute; n&atilde;o produzem melanina&rdquo;.
<h2>Ajuda</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2492016999162748.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.hypeness.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hypeness</a>
O site <a href="http://www.hypeness.com.br/2013/04/fotografo-registra-filhos-albinos-de-uma-familia-negra-que-sobrevivem-fugindo-da-luz/" target="_blank">Hypeness</a> publicou uma sess&atilde;o de fotos feitas por Alexandre Severo, que acompanhou a rotina dessa fam&iacute;lia. A ideia &eacute; tentar <a href="http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/pernambuco/noticia/2009/08/30/internautas-buscam-ajudar-criancas-albinas-198089.php" target="_blank">ajudar</a> a fam&iacute;lia, que tem dificuldades para comprar o protetor solar ideal para os filhos &ndash; custa R$ 96 e acaba em tr&ecirc;s semanas.
Enquanto n&atilde;o podem usar o protetor para sair ao sol, as crian&ccedil;as se escondem em casa. Confira abaixo algumas das fotos feitas por Severo.
<h2>Correr em um dia ensolarado &eacute; perigoso</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2492016999162848.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.hypeness.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hypeness</a>
<h2>Fam&iacute;lia reunida</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2492016999162917.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.hypeness.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hypeness</a>
<h2>Prote&ccedil;&atilde;o para ir &agrave; escola</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2492016999162948.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.hypeness.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hypeness</a>

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Fotógrafo registra rotina de 3 crianças albinas filhas de pais negros

Imagem de Qual será o destino final do planeta Terra? no site Mega Curioso

Confira o que pode acontecer com o nosso planeta se a humanidade — ou o impacto de um meteoro — não destruí-lo antes.

Hoje sabemos que o nosso planeta chegou &agrave; forma atual &mdash; de um aglomerado de metais e rochas coberto por uma fina camada de &aacute;gua e ar &mdash; h&aacute; aproximadamente 4,7 bilh&otilde;es de anos. Mas, imaginemos que a natureza siga o seu curso sem a interfer&ecirc;ncia dos humanos ou de algum evento catastr&oacute;fico: se deixada &agrave; pr&oacute;pria sorte, qual ser&aacute; o destino final da Terra?
De acordo com os cientistas, o objeto que se encontra mais pr&oacute;ximo e que conta com energia e massa suficientes para exercer alguma influ&ecirc;ncia sobre o nosso planeta &eacute; o Sol. Assim, enquanto ele se mantiver est&aacute;vel &mdash; algo que vem ocorrendo pelos &uacute;ltimos bilh&otilde;es de anos &mdash;, n&atilde;o temos muito com o que nos preocupar. No entanto...
<h2>Evolu&ccedil;&atilde;o estelar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2989556355173040.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/home/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
O Sol, assim como ocorre com outras estrelas semelhantes a ele, um dia acabar&aacute; consumindo todo o &ldquo;combust&iacute;vel&rdquo; que vem queimando &mdash; e que mant&eacute;m a vida na Terra &mdash;, provavelmente passando para o pr&oacute;ximo est&aacute;gio evolutivo de sua &ldquo;vida estelar&rdquo;, transformando-se em uma gigante vermelha. A&iacute; sim, teremos muito com o que nos preocupar!
Em vez de ir perdendo a sua for&ccedil;a pouco a pouco, resfriando-se progressivamente e irradiando cada vez menos energia at&eacute; eventualmente se apagar &mdash; processo durante o qual a Terra acabaria completamente congelada e se transformaria em um bloco de gelo in&oacute;spito e morto &mdash;, a transi&ccedil;&atilde;o para gigante vermelha n&atilde;o &eacute; t&atilde;o gradual assim.
<h2>Churrasquinho de Terra</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2989556355173122.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/home/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
Antes de se apagar por completo, j&aacute; na fase de Gigante Vermelha, a for&ccedil;a gravitacional do Sol n&atilde;o ser&aacute; capaz de segurar as rea&ccedil;&otilde;es nucleares que devem acontecer em seu n&uacute;cleo, resultando em per&iacute;odos de intenso calor que far&atilde;o com que ele sofra uma gigantesca expans&atilde;o. Durante esse processo, a emiss&atilde;o de calor ser&aacute; muit&iacute;ssimo maior do que a que ocorre hoje, e a Terra, coitada, ser&aacute; engolida por essa expans&atilde;o.
N&atilde;o h&aacute; um consenso sobre qual ser&aacute; a temperatura alcan&ccedil;ada aqui na Terra, mas acredita-se que nessa fase a atmosfera ser&aacute; varrida por completo, os oceanos ser&atilde;o vaporizados e toda a mat&eacute;ria org&acirc;nica queimada. Al&eacute;m disso, os n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o alt&iacute;ssimos, e sem a prote&ccedil;&atilde;o da atmosfera, a vida como a conhecemos deixar&aacute; de existir. A Terra, ent&atilde;o, se transformar&aacute; em cinzas, tornando-se um pedregulho morto orbitando ao redor de uma estrela apagada.
<h2>Contagem regressiva para o fim do mundo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2989556355173159.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/home/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
Essa hecatombe toda est&aacute; baseada no ciclo de vida do Sol. Por sorte, a nossa estrela surgiu um pouco antes do que a Terra. Assim, at&eacute; que ele complete o seu ciclo evolutivo e se transforme em Gigante Vermelha, ainda temos entre 7 e 8 bilh&otilde;es de anos para encontrar novos planetas aos quais colonizar.
Isso, claro, se a humanidade n&atilde;o desaparecer antes gra&ccedil;as &agrave;s suas pr&oacute;prias a&ccedil;&otilde;es ou se o impacto de um meteoro gigante n&atilde;o provocar a nossa extin&ccedil;&atilde;o, por exemplo. No entanto, &eacute; importante destacar que a cat&aacute;strofe acima descreve o fim de tudo aquilo que consideramos hoje como &ldquo;vida&rdquo;.
Atualmente j&aacute; se sabe da exist&ecirc;ncia de microrganismos aqui mesmo no nosso planeta que conseguem sobreviver em ambientes extremos e incrivelmente in&oacute;spitos, e a pr&oacute;pria NASA est&aacute; vasculhando Marte em busca de seres desse tipo &mdash; ou de alguma prova de sua exist&ecirc;ncia no passado. Portanto, quem sabe o que existir&aacute; na Terra em sua era p&oacute;s-apocal&iacute;ptica?

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Qual será o destino final do planeta Terra?

Imagem de Sol e lentes de aumento: uma soma incendiária [vídeo] no site Mega Curioso

Utilizar uma lupa gigante para concentrar os raios solares pode gerar resultados poderosos.

Lentes de aumento podem fazer com que a luz do Sol se transforme em algo perigoso e incendi&aacute;rio. Com pequenas lupas &eacute; poss&iacute;vel fazer com que folhas e outros materiais leves sejam queimados rapidamente. E se aumentarmos o tamanho da lupa, ser&aacute; que o &ldquo;poder de destrui&ccedil;&atilde;o&rdquo; dos raios solares tamb&eacute;m pode ser aumentado? Acertou quem disse que isso &eacute; uma realidade.
Para mostrar isso com mais clareza, Grant Thompson decidiu criar uma lupa gigantesca para atear fogo em tudo o que pudesse. Ele utilizou a tela de uma televis&atilde;o antiga &mdash; de vidro e com cerca de 50 polegadas &mdash; para criar a lente. Para o suporte, uma estrutura pr&oacute;pria teve que ser montada, garantindo mobilidade para centralizar os raios solares da maneira mais exata que fosse poss&iacute;vel.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/jrje73EyKag?rel=0" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Como voc&ecirc; pode ver no v&iacute;deo postado nesta noticia, &eacute; poss&iacute;vel queimar diversos objetos com as gigantes lentes de aumento. Devido ao alto poder do sistema, todos os itens que ficam no ponto exato de a&ccedil;&atilde;o da &ldquo;lupa mortal&rdquo; s&atilde;o queimados em poucos instantes. &Eacute; bom tomar cuidado para ficar longe do raio de alcance da lente, n&atilde;o &eacute; mesmo?

Sol

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