Imagem de Emissão de grande tempestade solar atinge a atmosfera da Terra hoje no site Mega Curioso

Fenômeno vem em forma de um filamento de plasma, podendo causar variações no campo magnético do nosso planeta

Uma tempestade solar de grandes propor&ccedil;&otilde;es aconteceu no &uacute;ltimo domingo e emitiu um filamento de plasma que chegou &agrave; atmosfera da Terra no dia de hoje (2). Esse fen&ocirc;meno pode causar algumas varia&ccedil;&otilde;es no campo magn&eacute;tico do nosso planeta, mas nada alarmante, podendo sim vir em forma de alguns espet&aacute;culos no c&eacute;u ou interfer&ecirc;ncia nos sat&eacute;lites.
Como foi relatado no site <a href="http://www.spaceweather.com/?rss=rss-wtvg-snippet-6324727?tag=infraredSPACE">SpaceWeather</a>, durante as primeiras horas de hoje algumas auroras luminosas apareceram no c&eacute;u da Am&eacute;rica do Norte, perto &nbsp;da fronteira dos Estados Unidos com o Canad&aacute;.
Segundo informa&ccedil;&otilde;es do <a href="http://noticias.seuhistory.com/enorme-tempestade-solar-devera-tocar-terra-nesta-quarta-feira">History</a>, este tipo de filamento solar &eacute; o ac&uacute;mulo de plasma formado por centenas de milh&otilde;es de toneladas de mat&eacute;ria solar. Confira o v&iacute;deo abaixo que mostra como &eacute; essa emiss&atilde;o e com algumas dicas para os astr&ocirc;nomos de plant&atilde;o observarem o fen&ocirc;meno.&nbsp;
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/vt0AX8L8qgA" width="560" height="420" frameborder="0"></iframe>

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Emissão de grande tempestade solar atinge a atmosfera da Terra hoje

Imagem de Sonda espacial captura imagem sensacional de Vênus diante do Sol no site Mega Curioso

NASA divulga belíssima foto do astro durante trânsito planetário bem raro.

A fant&aacute;stica imagem acima foi divulgada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://apod.nasa.gov/apod/ap130820.html" target="_blank">NASA</a> e mostra um tr&acirc;nsito planet&aacute;rio bem pouco comum que ocorreu em junho passado. Normalmente, estamos acostumados a ver eclipses envolvendo o Sol, a Lua e a Terra, mas, segundo a ag&ecirc;ncia espacial, o evento registrado pela sonda Solar Dynamics Observatory mostra a passagem do planeta V&ecirc;nus diante de nossa estrela.
A fotografia mostra o momento em que V&ecirc;nus &mdash; aquela &ldquo;bolinha&rdquo; escura na parte superior da figura &mdash; passa diante do Sol, durante um alinhamento ocorrido entre a Terra e a estrela. Conforme explicaram os astr&ocirc;nomos da NASA, o evento pode ser tecnicamente considerado como um &ldquo;eclipse anular vesuviano&rdquo;, e o destaque da imagem fica mesmo por conta da beleza e grandiosidade do Sol.
Para registrar as imagens do Sol &mdash; que incluem um extraordin&aacute;rio anel de fogo ao redor da estrela &mdash;, o telesc&oacute;pio espacial capturou tr&ecirc;s cores do espectro ultravioleta. Al&eacute;m disso, a mancha azul mais escura que pode ser vista na parte direita representa um buraco coronal, ou seja, uma regi&atilde;o mais fria e escura da coroa solar. Ali&aacute;s, aproveite para apreciar a fotografia, pois o pr&oacute;ximo eclipse anular vesuviano s&oacute; vai ocorrer novamente no ano de 2117.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1145258372918013.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://apod.nasa.gov/apod/ap130820.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>

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Sonda espacial captura imagem sensacional de Vênus diante do Sol

Imagem de Após 3 meses de escuridão, Antártida volta a ver o Sol nascer no site Mega Curioso

O inverno na região castiga moradores, que precisam se esconder dos 80º C negativos marcados pelos termômetros.

J&aacute; imaginou ficar meses sem ver o Sol nascendo? Ou melhor: j&aacute; imaginou ficar meses sem ver o Sol de maneira alguma? Meses de escurid&atilde;o, de frio total. Esse lugar existe e &eacute; usado por cientistas para testar n&iacute;veis de resist&ecirc;ncia e de estresse em simula&ccedil;&otilde;es de viagens espaciais.
Estamos falando da Ant&aacute;rtida, cujo inverno registra temperaturas de incr&iacute;veis 80&deg; C negativos. Os poucos moradores desse freezer gigante passam meses isolados, sem poder sair de casa, simplesmente &ndash; nem mesmo para comprar comida. &Eacute; uma esp&eacute;cie de hiberna&ccedil;&atilde;o for&ccedil;ada.
A imagem que voc&ecirc; vai ver a seguir &eacute; do momento em que o primeiro nascer do Sol, desde maio, aconteceu. A imagem foi registrada pela <a href="http://spaceinimages.esa.int/Images/2013/08/Winter_at_Concordia" target="_blank">Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia</a>, no &uacute;ltimo dia 22 &ndash; o local que aparece na foto &eacute; a base Conc&oacute;rdia, centro de estudos e experi&ecirc;ncias cient&iacute;ficas. O que voc&ecirc; achou da imagem?&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1094451682616498.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://spaceinimages.esa.int/Images/2013/08/Winter_at_Concordia" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ESA</a>

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Após 3 meses de escuridão, Antártida volta a ver o Sol nascer

Imagem de Como saber quanto tempo falta para o sol se pôr apenas com os dedos no site Mega Curioso

Escoteiros, montanhistas e outros aventureiros podem se beneficiar desse truque e encontrar o abrigo ideal antes do cair da noite.

Acampar, observar estrelas, fazer trilhas e praticar outras atividades externas faz parte da rotina de muita gente. Entre essas pessoas, h&aacute; in&uacute;meras dicas de sobreviv&ecirc;ncia que ajudam quem quiser passar um tempo na natureza, mostrando que de Rambo e louco todo mundo tem um pouco.
H&aacute; tamb&eacute;m aqueles que n&atilde;o desejam passar a noite a c&eacute;u aberto e acabam sendo for&ccedil;ados a isso. E nem todo mundo foi escoteiro para conseguir voltar para casa depois de se perder na mata. Por isso, a dica a seguir &mdash; que ensina a calcular quanto tempo falta para escurecer &mdash; pode ser essencial, tanto para momentos de divers&atilde;o quanto de necessidade.
<h2>15 minutos para cada dedo</h2>
Para saber quanto tempo falta para que a noite chegue, basta estender sua m&atilde;o em dire&ccedil;&atilde;o ao horizonte, de maneira similar &agrave; imagem abaixo. Lembre-se de encontrar um lugar que possua uma vista razoavelmente limpa, sem obstruir a visibilidade do sol. Caso contr&aacute;rio, a estimativa pode n&atilde;o ser t&atilde;o certeira.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/33513060612113631.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://tecmundo.com.br" target="_blank">Tecmundo</a>
Depois de posicionar a m&atilde;o da maneira correta, basta contar o n&uacute;mero de dedos que cabem entre o sol e o horizonte e, ent&atilde;o, levar em considera&ccedil;&atilde;o o fato de que, para cada dedo, deve-se adicionar 15 minutos &agrave; conta.
Na imagem preparada pelo Tecmundo, por exemplo, podemos ver que faltam duas horas para o p&ocirc;r do sol, j&aacute; que oito dedos puderam ser encaixados naquele espa&ccedil;o. Moleza, n&atilde;o &eacute;?

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Como saber quanto tempo falta para o sol se pôr apenas com os dedos

Imagem de Telescópio registra imagens inéditas e incríveis da atividade solar no site Mega Curioso

Observatório solar de Big Bear, nos Estados Unidos, esperou por anos pelas melhores condições para fotografar o Sol.

Astr&ocirc;nomos do Observat&oacute;rio Solar de Big Bear, no estado da Calif&oacute;rnia, nos Estados Unidos, esperaram quatro anos para conseguir essas incr&iacute;veis fotos do Sol. Em detalhes impressionantes, os registros mostram a intensa atividade magn&eacute;tica da superf&iacute;cie solar e a dire&ccedil;&atilde;o de movimento das ondas de plasma superaquecidas.
Essas imagens foram obtidas atrav&eacute;s do &ldquo;novo telesc&oacute;pio solar&rdquo;, constru&iacute;do especialmente pelo Instituto de Tecnologia de New Jersey (NJIT) para estudar o Sol. O equipamento tem um diafragma de mais de um metro e meio de abertura e o mais moderno sensor de imagem para capturar fotos em detalhes e em tempo real.
A pesquisa com o New Solar Telescope (NST) come&ccedil;ou ainda em 2009, mas as melhores imagens do Sol foram capturadas recentemente, em maio desse ano, quando o Observat&oacute;rio p&ocirc;de registrar um momento de alta atividade magn&eacute;tica na superf&iacute;cie do astro, com boa exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; luz vis&iacute;vel.
Nas duas imagens abaixo, divulgadas pelo centro de pesquisa, podemos ver o quanto &eacute; intensa a atividade do Sol, com a movimenta&ccedil;&atilde;o de plasma, al&eacute;m de explos&otilde;es e manchas solares. A primeira foto, &agrave; esquerda, &eacute; um registro em detalhes de uma mancha solar, enquanto a segunda imagem revela a chamada fotoesfera do Sol, a regi&atilde;o da superf&iacute;cie que emite luz.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/2401693998135224.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.njit.edu/news/2013/2013-262.php" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NJIT</a>
A observa&ccedil;&atilde;o monitorada do Sol e a cria&ccedil;&atilde;o de telesc&oacute;pios cada vez mais potentes ajudam a comunidade cient&iacute;fica a entender o astro. H&aacute; ainda muitas d&uacute;vidas sobre o funcionamento das for&ccedil;as magn&eacute;ticas do Sol e de como ele pode influenciar a vida na Terra ou a atividade de outros planetas. Quem sabe alguns mist&eacute;rios do universo podem ser decifrados com o olhar atento aos c&eacute;us e ao nosso astro central.

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Telescópio registra imagens inéditas e incríveis da atividade solar

Imagem de Partículas ejetadas em supererupção solar devem passar pela Terra no site Mega Curioso

Material é resultante de uma enorme ejeção coronal e chegarão ao nosso planeta nos próximos dias.

De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.cnet.com/8301-17938_105-57594165-1/massive-solar-eruption-to-shoot-past-earth/?part=rss&amp;subj=news&amp;tag=title" target="_blank">c|net</a>, na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira, dia 16 de julho, ocorreu uma supererup&ccedil;&atilde;o solar que resultou na eje&ccedil;&atilde;o de bilh&otilde;es de part&iacute;culas no Sistema Solar. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, esse material deve passar pela Terra nos pr&oacute;ximos dois ou tr&ecirc;s dias, provocando um fen&ocirc;meno conhecido como tempestade geomagn&eacute;tica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/6308926531814144.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/content/cme-to-pass-earth-messenger-and-juno/#.Uegff9Ksh8H" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
Esse tipo de evento &eacute; bastante comum e ocorre porque as part&iacute;culas ejetadas pela erup&ccedil;&atilde;o solar colidem contra a magnetosfera da Terra, podendo ocasionar interfer&ecirc;ncias em sistemas de telecomunica&ccedil;&otilde;es e de navega&ccedil;&atilde;o por sat&eacute;lite. Contudo, a tempestade esperada n&atilde;o deve provocar nenhuma consequ&ecirc;ncia direta aos &ldquo;terr&aacute;queos&rdquo;, principalmente porque &eacute; esperado que ela seja relativamente fraca.
O ciclo solar &mdash; que dura em m&eacute;dia 11 anos &mdash; deve entrar em seu m&aacute;ximo de atividade mais para o final do ano, o que significa que podemos esperar um aumento na frequ&ecirc;ncia das tempestades eletromagn&eacute;ticas aqui na Terra.

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Partículas ejetadas em supererupção solar devem passar pela Terra

Imagem de 60 bilhões de planetas habitáveis podem estar orbitando a Via Láctea no site Mega Curioso

Novos cálculos mostram que a estimativa é de que exista o equivalente a quase dois planetas Terra para cada estrela anã vermelha da galáxia.

Um novo estudo publicado no peri&oacute;dico <a title="Clique aqui para acessar" href="http://iopscience.iop.org/2041-8205/771/2/L45/" target="_blank">Astrophysical Journal Letters</a>&nbsp;refor&ccedil;a a ideia de que existe vida em outros planetas. Baseados em simula&ccedil;&otilde;es computadorizadas, os cientistas refizeram os c&aacute;lculos acerca do comportamento das nuvens em planetas extrassolares e chegaram a resultados surpreendentes.
Ao revisitar estudos anteriores, os pesquisadores conseguiram ampliar drasticamente a zona considerada habit&aacute;vel na &oacute;rbita de estrelas an&atilde;s vermelhas, que s&atilde;o menores e mais p&aacute;lidas do que o Sol. Os dados do telesc&oacute;pio Kepler Space, da NASA, sugeriam que existia um planeta aproximadamente do tamanho da Terra na zona habit&aacute;vel de cada estrela an&atilde; vermelha. Os novos c&aacute;lculos, que se assemelham &agrave;s simula&ccedil;&otilde;es usadas para prever o clima na Terra, dobram essa estimativa.
<h2>O segredo est&aacute; nas nuvens</h2>
&ldquo;As nuvens levam ao aquecimento e causam resfriamento na Terra. Elas refletem os raios solares para esfriar os elementos e absorvem a radia&ccedil;&atilde;o infravermelha da superf&iacute;cie para criar um efeito estufa. Isso &eacute; parte do que faz com que o planeta se mantenha morno o suficiente para ter vida&rdquo;, explica o autor do estudo, Dr. Dorian Abbot, da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.
Um planeta que orbita o Sol, por exemplo, teria que completar sua &oacute;rbita em cerca de um ano para poder manter uma quantidade suficiente de &aacute;gua em sua superf&iacute;cie e, por consequ&ecirc;ncia, ter nuvens. Os cientistas explicam que, para estrelas menores, como &eacute; o caso das an&atilde;s vermelhas, o tempo total da &oacute;rbita seria de apenas alguns meses para garantir a mesma incid&ecirc;ncia de luz que recebemos do Sol.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/4005995222171010.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=82819120&amp;src=id" target="_blank">Shutterstock</a>
Outro dado relevante &eacute; que esses planetas com &oacute;rbitas menores sempre manteriam um dos lados voltados para o Sol, assim como acontece com a Terra e a Lua. Os c&aacute;lculos demonstram que isso implicaria uma maior presen&ccedil;a de nuvens refletoras na regi&atilde;o subestelar.
A conclus&atilde;o &eacute; que, se houver &aacute;gua na superf&iacute;cie do planeta, haver&aacute; o surgimento de nuvens. O resfriamento que essas nuvens causariam dentro da zona habit&aacute;vel seria suficiente para permitir a manuten&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua na superf&iacute;cie do planeta mesmo com a proximidade do Sol. E esse pode ser um dos ind&iacute;cios de que n&atilde;o estamos sozinhos na Via L&aacute;ctea.

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60 bilhões de planetas habitáveis podem estar orbitando a Via Láctea

Imagem de Teoria sobre a evolução estelar pode estar incorreta no site Mega Curioso

Estrelas como o Sol podem saltar a etapa AGB e virar anãs brancas de hélio.

Voc&ecirc; provavelmente deve se lembrar do que estudou na escola sobre o processo de evolu&ccedil;&atilde;o das estrelas, mas a informa&ccedil;&atilde;o pode estar incorreta ou, ao menos, incompleta &ndash; &eacute; o que acredita uma equipe de pesquisa australiana.
Simon Campbell, especialista em teorias estelares da Universidade Monash, descobriu em artigos cient&iacute;ficos antigos ind&iacute;cios de que algumas estrelas podem n&atilde;o seguir o padr&atilde;o determinado pela ci&ecirc;ncia, podendo pular fases da teoria em alguns casos.
At&eacute; hoje, cientistas acreditavam que estrelas com massa semelhante &agrave; do Sol passariam por uma fase no final de suas vidas em que ocorreria uma enorme queima de combust&iacute;veis nucleares, o que faria com que grande parte da massa das estrelas fosse perdida em forma de poeira e gases.
Esse processo faz com que as estrelas fiquem no ramo gigante assimpt&oacute;tico (AGB), nome de uma regi&atilde;o no diagrama de Hertzsprung-Russell, que mostra a evolu&ccedil;&atilde;o de estrelas de massa baixa e moderada. Em termos visuais, uma estrela presente no AGB tem o aspecto de uma gigante vermelha (RGB).
No entanto, observa&ccedil;&otilde;es feitas com o Very Large Telescope (VLT), do ESO (European Southern Observatory), com foco em um gigante aglomerado estelar mostram que grande parte das estrelas ali simplesmente n&atilde;o chegou nesta fase ao longo de sua evolu&ccedil;&atilde;o.
"Para um cientista de modelos estelares, estas hip&oacute;teses pareciam loucas! Todas as estrelas passam pela fase AGB, de acordo com os nossos modelos. Eu verifiquei e tornei a verificar todos os estudos antigos sobre o assunto, e acabei por concluir que este fato n&atilde;o tinha sido estudado com o rigor necess&aacute;rio. Por isso decidi eu mesmo investigar o assunto, apesar de ter pouca experi&ecirc;ncia observacional," conta Simon Campbell.
<h2>A diferen&ccedil;a est&aacute; no s&oacute;dio</h2>
Campbell ent&atilde;o conduziu uma equipe de pesquisas que utilizou o VLT para o estudo completo da radia&ccedil;&atilde;o emitida por estrelas do aglomerado estelar NGC 6752, que fica situado na constela&ccedil;&atilde;o austral do Pav&atilde;o.
Essa enorme constela&ccedil;&atilde;o traz uma primeira gera&ccedil;&atilde;o de estrelas e uma segunda gera&ccedil;&atilde;o, formada pouco tempo depois. Ambas as gera&ccedil;&otilde;es podem ser identificadas de acordo com a quantidade de alguns elementos qu&iacute;micos leves, como nitrog&ecirc;nio, carbono e, para esse estudo, o s&oacute;dio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/9086053575185733.jpg" alt="" />Aglomerado estelar NGC 6752 visto pelo VLT Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/ESO</a>
Para a surpresa dos cientistas, todas as estrelas AGB do estudo eram da primeira gera&ccedil;&atilde;o, enquanto nenhuma das estrelas de segunda gera&ccedil;&atilde;o &ndash; aquelas que continham n&iacute;veis mais altos de s&oacute;dio &ndash; tinha se tornado uma AGB. Cerca de 70% das estrelas n&atilde;o se encontrava na fase final de queima de material nuclear.
Ou seja: essas estrelas morrem muito mais cedo do que se calculava e sem a queima de h&eacute;lio, quando a estrela passa a emitir uma luz extremamente forte. Esses resultados trazem um impacto alto, n&atilde;o somente nas teorias, mas tamb&eacute;m em projetos observacionais dos astros &ndash; inclusive, do Sol. Isso significa que as estrelas que deveriam estar se tornando muito brilhantes ao atingir a fase final de suas vidas simplesmente n&atilde;o fazem isso.
"Parece que as estrelas precisam de uma `dieta` pobre em s&oacute;dio para que possam atingir a fase AGB no final das suas vidas. Esta observa&ccedil;&atilde;o &eacute; importante por v&aacute;rias raz&otilde;es. Estas estrelas s&atilde;o as mais brilhantes nos aglomerados globulares &ndash; por isso haver&aacute; 70% menos destas estrelas t&atilde;o brilhantes do que a teoria prev&ecirc;. O que significa tamb&eacute;m que os nossos modelos estelares est&atilde;o incompletos e devem ser corrigidos!", conclui Campbell.
A equipe j&aacute; est&aacute; planejando novas observa&ccedil;&otilde;es e os pesquisadores acreditam que ser&atilde;o encontrados resultados semelhantes em outros aglomerados estelares. Com a nova observa&ccedil;&atilde;o, existe a hip&oacute;tese de que as estrelas que saltam a fase AGB evoluiriam diretamente para an&atilde;s brancas de h&eacute;lio.
Por enquanto, o fen&ocirc;meno ainda permanece um mist&eacute;rio e os cientistas n&atilde;o acreditam que o s&oacute;dio seja sozinho o causador do comportamento contr&aacute;rio &agrave;s teorias tidas como concretas at&eacute; hoje.

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Teoria sobre a evolução estelar pode estar incorreta

Imagem de NASA registra imenso buraco negro no Sol no site Mega Curioso

Calma, não é o fim dos tempos! Entenda aqui como esse tipo de fenômeno acontece.

A NASA recentemente capturou, por meio de seu Observat&oacute;rio de Din&acirc;mica Solar, imagens fant&aacute;sticas do Sol que em nada se parecem com aquele c&iacute;rculo amarelo visto a olho nu, pairando no c&eacute;u. A tecnologia da ag&ecirc;ncia americana &eacute; surpreendente e consegue, por meio de filtros ultravioletas, enxergar a nossa estrela de uma maneira muito mais &iacute;ntima.
Se voc&ecirc; observar bem a imagem acima, vai perceber que o Sol est&aacute; com um grande buraco. N&atilde;o h&aacute; motivo para p&acirc;nico, j&aacute; que, segundo a NASA, isso n&atilde;o &eacute; um sinal do fim dos tempos, mas um buraco coronal, estrutura comum que se forma na coroa solar e libera a energia do Sol no espa&ccedil;o. Por isso, s&atilde;o regi&otilde;es escuras e mais frias.
<h2>Campos magn&eacute;ticos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/656415665101023.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/space/astronomy/nasa-sdo-solar-sun-favorite-pictures-130212.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery</a>
Esse &ldquo;buraco negro&rdquo; &eacute; causado pela baixa densidade de plasma quente em algumas regi&otilde;es da coroa solar, que cont&eacute;m poderosos campos magn&eacute;ticos. Alguns desses campos s&atilde;o levemente desestruturados, o que provoca esses bonitos la&ccedil;os de luminosidade, que acabam liberando gases superaquecidos respons&aacute;veis pela produ&ccedil;&atilde;o de luzes ultravioletas.
Por outro lado, existem campos magn&eacute;ticos diferentes, que possuem os finais de seus fluxos ancorados na fotosfera solar. A energia liberada por esse tipo de campo chega a alterar a temperatura de algumas regi&otilde;es do espa&ccedil;o, contribuindo inclusive para os ventos solares que trazem calor &agrave; Terra. O buraco causado por toda essa bagun&ccedil;a de campos magn&eacute;ticos &eacute; o maior registrado pela NASA no &uacute;ltimo ano.

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NASA registra imenso buraco negro no Sol

Imagem de Espanhol cria lâmpada econômica e duradoura e é ameaçado de morte no site Mega Curioso

Conheça aqui a história de Benito Muros, que luta contra a produção de bens não duráveis.

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu o termo &ldquo;obsolesc&ecirc;ncia programada&rdquo;? Trata-se da denomina&ccedil;&atilde;o usada para tratar a data de validade de produtos que poderiam durar muito mais &mdash; ou voc&ecirc; acha normal que, depois de um ano de compra, aquele seu celular comece a dar problemas? Se voc&ecirc; j&aacute; sentou para conversar com a sua av&oacute; a respeito de como eram as coisas no tempo dela, provavelmente j&aacute; a ouviu falar que antigamente tudo durava mais: de casamento a geladeira.
O que mudou foi a percep&ccedil;&atilde;o que muitas empresas adquiriram de que, a partir do momento em que algo estraga, um substituto mais novo vai ser comprado e, pela l&oacute;gica, quanto mais venda, mais lucro. &Eacute; a&iacute; que entra o trabalho do espanhol Benito Muros, que ficou intrigado ao saber a respeito de uma l&acirc;mpada que funciona h&aacute; mais de 110 anos <a href="http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_photos/2011/06/110616_lampada_110anos_video_fn.shtml" target="_blank">sem nunca ter sido desligada</a>, em uma sede do Corpo de Bombeiros em Livermore, na Calif&oacute;rnia, EUA.
<h2>G&ecirc;nio da l&acirc;mpada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/641587994493937.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://forum.outerspace.terra.com.br/index.php?threads%2Fespanhol-%C3%A9-amea%C3%A7ado-de-morte-por-criar-l%C3%A2mpada-que-n%C3%A3o-queima.332943%2F" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/OuterSpace</a>
Muros fundou ent&atilde;o a empresa Sem Obsolesc&ecirc;ncia Programada (<a href="http://www.oepelectrics.es/" target="_blank">SOP</a>) e, depois de estudar a misteriosa l&acirc;mpada na Calif&oacute;rnia, descobriu que &eacute; poss&iacute;vel criar bens dur&aacute;veis. Em entrevista publicada no portal <a href="http://forum.outerspace.terra.com.br/index.php?threads%2Fespanhol-%C3%A9-amea%C3%A7ado-de-morte-por-criar-l%C3%A2mpada-que-n%C3%A3o-queima.332943%2F" target="_blank">Terra</a>, ele afirmou que &ldquo;o consumo de nossa sociedade est&aacute; baseado em produtos com data de validade. Mudar isso suporia mudar nosso modelo de produ&ccedil;&atilde;o e optar por um sistema mais sustent&aacute;vel&rdquo;.&nbsp;
O conceito de sustentabilidade, que inclui o uso devido de recursos naturais e a preserva&ccedil;&atilde;o do meio ambiente, pode ser entendido nesse caso j&aacute; que a cria&ccedil;&atilde;o da SOP prop&otilde;e a utiliza&ccedil;&atilde;o de uma l&acirc;mpada que dura mais de 100 anos e que tem 25 de garantia, gerando menor n&uacute;mero de l&acirc;mpadas queimadas descartadas, diminuindo o consumo de energia em 92% e a emiss&atilde;o de CO2 em 70%.
<h2>Ofertas e amea&ccedil;as</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/64158799449409.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&amp;v=L2UmdlUMXas#!" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube</a>
A venda do produto &ndash; que custa 37 euros, o equivalente a 102 reais &ndash; n&atilde;o &eacute; interessante para muitos fabricantes de l&acirc;mpadas ao redor do mundo. Muros diz que chegou a receber ofertas grandiosas para tirar o item do mercado e, como negou, est&aacute; sendo amea&ccedil;ado de morte. Apesar disso, ele continua trabalhando na SOP e divulgando sua ideia.
Algumas das principais vantagens da l&acirc;mpada criada por Muros: n&atilde;o corre o risco de queimar, mesmo que o interruptor seja ligado e desligado v&aacute;rias vezes consecutivas; n&atilde;o produz zumbidos; consegue funcionar em temperaturas de at&eacute; -45 &ordm;C; s&atilde;o recicl&aacute;veis e livres da presen&ccedil;a de metais pesados.
Uma das curiosidades mais interessantes &eacute; que essa l&acirc;mpada n&atilde;o fica quente, como a maioria das que voc&ecirc; conhece; as l&acirc;mpadas convencionais gastam 95% da energia que consomem para produzir calor e, para iluminar o ambiente, sua principal fun&ccedil;&atilde;o, apenas 5%. E a&iacute;, o que voc&ecirc; acha dessa hist&oacute;ria?

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