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Saiba algumas peculiaridades e acontecimentos que marcaram a vida do grande gênio da ciência

A maioria das pessoas sabe que Albert Einstein foi um dos maiores g&ecirc;nios da f&iacute;sica, sendo um &iacute;cone da ci&ecirc;ncia mundial. Reconhecido pela sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Relatividade_geral">Teoria da Relatividade Geral</a> e da equa&ccedil;&atilde;o considerada mais famosa do mundo (da f&oacute;rmula de equival&ecirc;ncia massa-energia E= mc&sup2;), Einstein tinha outras facetas n&atilde;o muito conhecidas, al&eacute;m de alguns segredinhos. Confira alguns abaixo.
<h2>10 &ndash; Velejar era preciso</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/79562532328191613-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.forbes.com/sites/davidewalt/2011/01/14/gpotd-sail-away-with-albert/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Forbes</a>
Apesar de muita gente pensar que Einstein s&oacute; ficava enfurnado em suas pesquisas, a verdade &eacute; que ele tamb&eacute;m curtia bastante os seus dias ao ar livre velejando. Ele se apaixonou pela pr&aacute;tica quando frequentou a faculdade no Instituto Polit&eacute;cnico de Zurique, na Su&iacute;&ccedil;a.
L&aacute;, ele costumava velejar em um lago de uma forma tranquila e, &eacute; claro, n&atilde;o esquecia totalmente dos seus estudos. Durante os momentos em que ele estava embarcado, Einstein fazia as suas anota&ccedil;&otilde;es, relaxava e pensava sobre as suas teorias. Mesmo cercado de &aacute;gua, Einstein nunca aprendeu a nadar, mas manteve o barco a vela como um hobby ao longo de sua vida.
<h2>9 &ndash; O c&eacute;rebro do g&ecirc;nio</h2>
Quando Einstein morreu, em 1955, seu corpo foi cremado e suas cinzas espalhadas. No entanto, antes que seu corpo sofresse esse processo, o patologista Thomas Harvey, do Princeton Hospital, realizou uma aut&oacute;psia em que ele retirou o c&eacute;rebro de Einstein e decidiu mant&ecirc;-lo para estudos.
Por&eacute;m, Harvey n&atilde;o tinha permiss&atilde;o para esse ato e, pouco tempo depois, foi demitido de seu cargo na Universidade de Princeton, porque ele se recusava a devolver o c&eacute;rebro do cientista. Ele passou mais 40 anos com o c&eacute;rebro e, somente em 1998, Harvey devolveu o &oacute;rg&atilde;o para o Hospital de Princeton.
<h2>8 &ndash; Einstein e o violino</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/79562532328191744-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.biography.com/people/albert-einstein-9285408/photos" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Biography</a>
A m&atilde;e de Einstein, Pauline, foi uma pianista e queria que seu filho amasse a m&uacute;sica tamb&eacute;m. Para isso, ela o colocou em aulas de violino quando ele tinha seis anos de idade. No entanto, o menino, que seria um dos futuros g&ecirc;nios da humanidade, parecia n&atilde;o gostar muito da modalidade musical at&eacute; o dia em que ouviu uma m&uacute;sica de Mozart e adorou.
Com essa nova motiva&ccedil;&atilde;o, Einstein passou a praticar com mais paix&atilde;o e o violino se tornou parte de sua vida, sendo um de seus hobbies at&eacute; o final de seus dias.
<h2>7 &ndash; Presid&ecirc;ncia de Israel</h2>
Imagina se o mundo presenciasse Albert Einstein como presidente de um pa&iacute;s? Pois isso poderia ter acontecido. Poucos dias depois do primeiro presidente de Israel Chaim Weizmann morrer, no dia 9 de novembro de 1952, Einstein foi perguntado se ele aceitaria a posi&ccedil;&atilde;o de ser o segundo presidente daquele pa&iacute;s.
Einstein, ent&atilde;o com 73 anos, modestamente recusou a oferta. Em sua carta oficial de recusa, Einstein afirmou que n&atilde;o s&oacute; faltava a aptid&atilde;o natural e a experi&ecirc;ncia para lidar adequadamente com as pessoas, como tamb&eacute;m, disse que estava ficando velho.
<h2>6 &ndash; Sem meias</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/7956253232819214-t640.jpg" alt="" />Sem meias, mas com pantufa! Fonte da imagem: <a href="http://www.rugusavay.com/albert-einstein-photos/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Rugu</a>
Nas gavetas de Einstein, voc&ecirc; dificilmente encontraria pares de meias. Isso porque, al&eacute;m de seu cabelo despenteado, um dos h&aacute;bitos peculiares de Einstein era o de raramente usar esses itens.
Tanto fazia se ele ia velejar, comparecer a um evento, fazer os seus estudos ou mesmo marcar presen&ccedil;a em um jantar na Casa Branca. O fato era que Einstein dificilmente colocava meias. Para ele, os sapatos j&aacute; faziam o servi&ccedil;o suficiente de proteger seus p&eacute;s.
<h2>5 &ndash; A b&uacute;ssola fascinante</h2>
Talvez toda a paix&atilde;o de Einstein pela ci&ecirc;ncia tenha come&ccedil;ado com uma b&uacute;ssola. Quando o g&ecirc;nio tinha cinco anos de idade e estava doente, de cama, seu pai mostrou-lhe uma b&uacute;ssola de bolso simples. Einstein ficou hipnotizado pelo objeto e muito intrigado com o funcionamento dele, sendo que esse tem sido apontado como o in&iacute;cio de sua fascina&ccedil;&atilde;o com a ci&ecirc;ncia.
<h2>4 &ndash; Projetou um frigor&iacute;fico</h2>
Imagine ter em casa uma geladeira com tecnologia criada por Einstein? Pois, ele criou uma, mas ela n&atilde;o chegou a ser produzida. Isso aconteceu 21 anos depois dele escrever sua Teoria da Relatividade Geral.
A geladeira funcionava com g&aacute;s et&iacute;lico e foi patenteada em 1926, mas nunca entrou em produ&ccedil;&atilde;o porque a nova tecnologia tornou-se desnecess&aacute;ria. Einstein inventou a geladeira porque leu sobre uma fam&iacute;lia que havia sido envenenada por um modelo que funcionava com di&oacute;xido de enxofre.
<h2>3 &ndash; Fumante inveterado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/79562532328191827-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.rugusavay.com/albert-einstein-photos/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Rugu</a>
Em uma &eacute;poca em que o cigarro era totalmente aceit&aacute;vel e ningu&eacute;m sabia dos seus riscos para a sa&uacute;de, assim como muita gente, Einstein tamb&eacute;m adorava fumar cigarros e charutos, mas ele curtia mesmo o fumo de cachimbo.
O cachimbo de confian&ccedil;a estava sempre com ele. Em 1950, Einstein disse a frase: "Eu acredito que fumar cachimbo contribui para um julgamento um tanto calmo e objetivo em todos os assuntos humanos". &nbsp;
<h2>2 &ndash; Ele casou com uma prima</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/7956253232819199-t640.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.lagenealogy.net/Pages/Einstein.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lageneology.net</a>
Depois de Einstein se separar de sua primeira esposa, Mileva Maric, em 1919, ele se casou com a sua prima, Elsa Loewenthal, com quem j&aacute; mantinha um relacionamento h&aacute; alguns anos. E o seu parentesco n&atilde;o era de segundo e terceiro grau, n&atilde;o! Eles eram primos de primeiro grau, pois as suas m&atilde;es eram irm&atilde;s e, al&eacute;m disso, o pai de Albert e de Elsa eram primos.
<h2>1 &ndash; Ele teve uma filha ileg&iacute;tima</h2>
Em 1901, antes de Albert Einstein e Mileva Maric se casarem, ela engravidou enquanto eles ainda eram namorados na faculdade. &nbsp;Naquela &eacute;poca, filhos ileg&iacute;timos (de pessoas que n&atilde;o eram casadas) n&atilde;o eram aceitos pela sociedade.
Al&eacute;m disso, Einstein n&atilde;o tinha dinheiro para se casar com Maric e sustentar a crian&ccedil;a. Por essas raz&otilde;es, Maric voltou para a casa de sua fam&iacute;lia e teve a crian&ccedil;a escondida de tudo e de todos.&nbsp; O fato da exist&ecirc;ncia da menina chamada Lieserl s&oacute; foi descoberto em 1987, quando algumas cartas entre Einsten e sua primeira esposa foram encontradas.
Embora seja conhecido o fato de que Einstein soubesse sobre a crian&ccedil;a, pouco se sabe o que aconteceu com ela. Acredita-se que Lieserl morreu depois de sofrer de escarlatina em uma idade precoce ou mesmo foi dada para ado&ccedil;&atilde;o. Anos mais tarde, o casal teve mais dois filhos depois de casados, Hans e Eduard.&nbsp;

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Incrível! 10 coisas que talvez você não saiba sobre Einstein

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Já imaginou viver atualmente sem micro-ondas, Mario Bros e notebooks?

Voc&ecirc; j&aacute; se perguntou o que seria da vida no planeta caso alguns g&ecirc;nios nunca tivessem nascido? Foi essa a reflex&atilde;o da equipe da Super, que percebeu que a hist&oacute;ria teria sido radicalmente diferente caso Albert Einstein n&atilde;o tivesse vindo ao mundo e, automaticamente, n&atilde;o tivesse mostrado que mat&eacute;ria e energia s&atilde;o como duas pe&ccedil;as do mesmo quebra-cabe&ccedil;a, que podem se transformar uma na outra.
Como voc&ecirc; j&aacute; deve saber, o f&iacute;sico alem&atilde;o foi o respons&aacute;vel por criar a Teoria da Relatividade, reformulando completamente os estudos da &aacute;rea. Ou seja, sem Albert Einstein, dificilmente saber&iacute;amos (ou demorar&iacute;amos muito mais para descobrir) alguns dos pontos mais importantes para estudos da F&iacute;sica.
Um dos maiores sonhos de Einstein era a unifica&ccedil;&atilde;o da teoria f&iacute;sica, algo que come&ccedil;ou a tomar forma com os trabalhos de pesquisadores modernos, como o astrof&iacute;sico ingl&ecirc;s Stephen Hawking. Isso possibilitou uma mudan&ccedil;a gigantesca na ci&ecirc;ncia, que atualmente trabalha de forma integrada.
Um dos exemplos disso estaria na unifica&ccedil;&atilde;o da Mec&acirc;nica Qu&acirc;ntica com a Teoria da Relatividade, algo com que Einstein sonhava, mas que s&oacute; come&ccedil;ou a surgir nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas. Essas uni&otilde;es trouxeram para a humanidade inova&ccedil;&otilde;es essenciais para o progresso, como supercondutores, o raio laser e a microeletr&ocirc;nica.
Al&eacute;m disso, a descoberta da bomba at&ocirc;mica se deve muito &agrave;s teorias de Einstein, fato que culminou na Segunda Guerra Mundial e ainda impulsionou a Guerra Fria alguns anos mais tarde. &Eacute; poss&iacute;vel imaginar que, sem a bomba, o Jap&atilde;o poderia ter sido controlado pela Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica e n&atilde;o pelos Estados Unidos. Com isso, &eacute; muito prov&aacute;vel que os avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos orientais das &uacute;ltimas d&eacute;cadas jamais teriam existido.
O artigo resume tudo em uma simples constata&ccedil;&atilde;o: sem Einstein, n&atilde;o ter&iacute;amos a Sony, a Honda, a Nintendo e, muito menos, os joguinhos do Mario. Muito al&eacute;m disso, o legado de Einstein tamb&eacute;m modificou a pol&iacute;tica, j&aacute; que a tens&atilde;o da Guerra Fria foi a respons&aacute;vel por tornar o mundo uma gigantesca arena pol&iacute;tica.
Se voc&ecirc; se lembra bem das aulas de Hist&oacute;ria, foi tudo isso que gerou a corrida espacial, situa&ccedil;&atilde;o que fez com que os Estados Unidos mandassem o homem &agrave; Lua. Al&eacute;m disso, a influ&ecirc;ncia comunista na &Aacute;sia poderia ter sido determinante para uma domina&ccedil;&atilde;o marxista em toda a Europa, e o muro de Berlim provavelmente n&atilde;o teria existido.
Voltando ao campo das pesquisas, as ideias de Einstein foram essenciais para transforma&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas, j&aacute; que as teorias anteriores a ele n&atilde;o davam conta de explicar mundos virtuais criados com base em equa&ccedil;&otilde;es matem&aacute;ticas em &aacute;reas como a intelig&ecirc;ncia artificial.
Ou seja: dificilmente ter&iacute;amos micro-ondas, notebooks, video games e diversas outras inven&ccedil;&otilde;es, que s&oacute; foram poss&iacute;veis a partir de pesquisas, teorias e afirma&ccedil;&otilde;es do f&iacute;sico alem&atilde;o. O mundo com certeza seria muito diferente do que vemos hoje.

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E se Einstein nunca tivesse existido?

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Conheça as principais dúvidas sobre o Universo que ainda intrigam os astrônomos e permanecem sem respostas.

O Universo em toda a sua extens&atilde;o oferece um vasto campo de estudo e especula&ccedil;&atilde;o para astr&ocirc;nomos e cientistas. E quanto mais a ci&ecirc;ncia avan&ccedil;a e novas descobertas s&atilde;o feitas, mais perguntas surgem sobre o funcionamento do Espa&ccedil;o, sobre a nossa pr&oacute;pria origem e at&eacute; mesmo sobre as possibilidades do Universo chegar ao fim.
Alguns dos mist&eacute;rios que intrigam os pesquisadores envolvem fen&ocirc;menos que fogem da compreens&atilde;o e que levantam d&uacute;vidas sobre as raz&otilde;es de suas peculiaridades. &Eacute; o caso da gal&aacute;xia em formato retangular e do campo magn&eacute;tico em parte da crosta lunar. Descubra as dez principais perguntas sobre o Universo que ainda tiram o sono de muitos astr&ocirc;nomos e cientistas nos dias de hoje.
<h2>1. O que &eacute; a mat&eacute;ria escura?</h2>
No modelo cosmol&oacute;gico aceito pela comunidade cient&iacute;fica, o Universo &eacute; composto por energias e part&iacute;culas que interferem na gravidade, expans&atilde;o e acelera&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o. Acredita-se que 73% da densidade se constitui de energia escura, que teria o efeito de press&atilde;o negativa sobre o Universo; e 23% de mat&eacute;ria escura, que hipoteticamente tem efeitos gravitacionais em mat&eacute;rias vis&iacute;veis.
Por ser completamente invis&iacute;vel para telesc&oacute;pios e por n&atilde;o emitir luz nem radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica, a mat&eacute;ria escura &eacute; extremamente dif&iacute;cil de ser estudada. Os cientistas especulam que ela seja composta de part&iacute;culas subat&ocirc;micas diferentes daquelas das mat&eacute;rias vis&iacute;veis, mas seu efeito gravitacional &eacute; percept&iacute;vel nos movimentos de gal&aacute;xias e estrelas.
Um dos principais recursos para o estudo da mat&eacute;ria escura &eacute; o projeto AMS (Alpha Magnetic Spectrometer) na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, que coleta dados sobre o fluxo de raios c&oacute;smicos na &oacute;rbita da Terra. Leia mais <a href="http://www.megacurioso.com.br/cosmologia/36082-ams-da-estacao-espacial-pode-ter-dados-sobre-a-existencia-da-materia-escura.htm" target="_blank">aqui</a> sobre essa pesquisa cient&iacute;fica.
<h2>2. O magnetismo nas crateras da Lua</h2>
Um dos maiores mist&eacute;rios da Lua, assim como a sua origem e forma&ccedil;&atilde;o, &eacute; a presen&ccedil;a de campos altamente magnetizados na superf&iacute;cie, mas apenas em algumas partes da crosta e n&atilde;o em sua totalidade. A regi&atilde;o da bacia do Polo Sul-Aitken, onde se encontra a maior cratera na superf&iacute;cie da Lua, apresenta tamb&eacute;m a maior concentra&ccedil;&atilde;o de magnetismo do sat&eacute;lite e tem despertado a aten&ccedil;&atilde;o dos cientistas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/5344057202135227.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/science-nature/Top-Ten-Mysteries-of-the-Universe.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com</a>
Acredita-se que essa grande cratera foi formada pelo impacto de um asteroide de 200 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o, h&aacute; cerca de 4,5 bilh&otilde;es de anos. Esse asteroide pode ter deixado uma quantidade enorme de alguma forma de ferro, que se espalhou de maneira irregular pela crosta lunar, produzindo essas anomalias magn&eacute;ticas ainda hoje detectadas.
Os cientistas especulam tamb&eacute;m se a Lua tinha algum tipo de campo eletromagn&eacute;tico depois da sua forma&ccedil;&atilde;o, que estaria presente inclusive no evento do grande impacto do asteroide, mas que foi desaparecendo ao longo do tempo. Simula&ccedil;&otilde;es por computador indicam que o campo lunar de fato existiu e que o magnetismo encontrado em regi&otilde;es da superf&iacute;cie faz parte tanto de materiais do espa&ccedil;o quanto de restos do campo eletromagn&eacute;tico que ainda resistem no sat&eacute;lite.
<h2>3. A gal&aacute;xia retangular</h2>
A gal&aacute;xia an&atilde; LEDA 074886, detectada em 2012, est&aacute; localizada a 70 milh&otilde;es de anos-luz, mas mesmo &agrave; longa dist&acirc;ncia ela chama a aten&ccedil;&atilde;o pelo seu aspecto retangular. As gal&aacute;xias em geral t&ecirc;m formato oval, como discos, elipses tridimensionais, &agrave;s vezes at&eacute; com curvaturas irregulares, mas essa nova gal&aacute;xia tem uma apar&ecirc;ncia bastante peculiar, com cantos mais definidos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/5344057202135149.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/science-nature/Top-Ten-Mysteries-of-the-Universe.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com</a>
De acordo com algumas especula&ccedil;&otilde;es, o aspecto retangular pode ser resultado da colis&atilde;o de duas gal&aacute;xias em formato espiral. A LEDA 074886 pode ser vista como um ret&acirc;ngulo ou at&eacute; mesmo se assemelhando a um diamante, mas apresenta um disco de orienta&ccedil;&atilde;o circular no centro. Acredita-se que a gal&aacute;xia deve perder seus cantos duros ao longo de bilh&otilde;es de anos.
<h2>4. O problema de l&iacute;tio</h2>
O l&iacute;tio &eacute; um dos elementos, junto com o h&eacute;lio e o hidrog&ecirc;nio, que deveria ser abundante no Universo por estar diretamente ligado aos processos de s&iacute;ntese nuclear. Por&eacute;m, a observa&ccedil;&atilde;o de estrelas antigas, formadas de material similar &agrave;quele que produziu o Big Bang, revelou uma quantidade de l&iacute;tio muito inferior do que previam os modelos te&oacute;ricos. A pouca quantidade do elemento nas estrelas ficou conhecida no meio cient&iacute;fico como &ldquo;problema de l&iacute;tio&rdquo;.
Novas pesquisas indicam que parte desse l&iacute;tio pode estar misturada ao centro das estrelas, fora da vista de telesc&oacute;pios. Ao mesmo tempo, no campo te&oacute;rico, pesquisadores sugerem que &aacute;xions, part&iacute;culas subat&ocirc;micas hipot&eacute;ticas, podem ter absorvido pr&oacute;tons e reduzido a quantidade de l&iacute;tio criada logo ap&oacute;s o Big Bang.
<h2>5. A reciclagem do Universo</h2>
Nos anos mais recentes, os astr&ocirc;nomos notaram que as gal&aacute;xias formam novas estrelas a uma taxa que parece consumir mais mat&eacute;ria do que elas pareciam ter. Um novo estudo com gal&aacute;xias distantes pode ter encontrado a resposta a este mist&eacute;rio. As gal&aacute;xias parecem atrair de volta para o seu centro um g&aacute;s que elas mesmo produzem, o que pode resolver a quest&atilde;o da origem da mat&eacute;ria bruta na forma&ccedil;&atilde;o de novas estrelas.
<h2>6. As bolhas de radia&ccedil;&atilde;o no centro da Via L&aacute;ctea</h2>
O telesc&oacute;pio Fermi, capaz de detectar raios gama no espa&ccedil;o, registrou em 2010 gigantescas bolhas de radia&ccedil;&atilde;o que emanam em dire&ccedil;&otilde;es opostas a partir do centro da Via L&aacute;ctea. Essas estruturas se estendem a 20 mil anos-luz para cima e para baixo do plano espacial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/5344057202135053.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/science-nature/Top-Ten-Mysteries-of-the-Universe.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com</a>
Os cientistas t&ecirc;m especulado que essa radia&ccedil;&atilde;o pode ser resultado do choque de estrelas sendo consumidas pelo enorme buraco negro do centro da gal&aacute;xia.
<h2>7. Por que as pulsares pulsam?</h2>
As estrelas de n&ecirc;utrons pulsares t&ecirc;m a particularidade de emitir radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica em intervalos regulares, como o feixe de luz em rota&ccedil;&atilde;o de um farol. Apesar de a primeira pulsar ter descoberta em 1967, os cientistas ainda tentam decifrar as causas dos pulsos de energia. Observou-se que correntes magn&eacute;ticas influenciam no desalinhamento dos polos e na emiss&atilde;o de radia&ccedil;&atilde;o, mas ainda n&atilde;o h&aacute; explica&ccedil;&atilde;o para a flutua&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica que movimenta as pulsares.
<h2>8. Estamos sozinhos?</h2>
A pergunta que n&atilde;o quer calar: ser&aacute; que estamos sozinhos no Universo? Em 1961, o astrof&iacute;sico Frank Drake postulou uma equa&ccedil;&atilde;o pol&ecirc;mica sugerindo que, levando em conta diversos fatores, a probabilidade de existir vida em outro lugar &eacute; extremamente alta. Drake contabilizou a forma&ccedil;&atilde;o de novas estrelas, a quantidade de estrelas com planetas, a combina&ccedil;&atilde;o de condi&ccedil;&otilde;es para a exist&ecirc;ncia de vida, entre outras especifica&ccedil;&otilde;es. Ainda n&atilde;o encontramos vida em nenhum canto da gal&aacute;xia, mas isso n&atilde;o significa que devemos perder as esperan&ccedil;as.
<h2>9. O fim do Universo</h2>
Os te&oacute;ricos acreditam que o Universo come&ccedil;ou com o Big Bang, mas h&aacute; muitas d&uacute;vidas ainda de como ele vai acabar. N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel saber se o Universo continuar&aacute; se expandindo at&eacute; o ponto da desagrega&ccedil;&atilde;o de toda a mat&eacute;ria, o Big Rip, ou se a expans&atilde;o ir&aacute; cessar e o plano espacial entrar em processo de condensa&ccedil;&atilde;o, o chamado Big Crunch.
<h2>10. Universos paralelos</h2>
Podemos n&atilde;o estar sozinhos e podemos n&atilde;o ser &uacute;nicos. A teoria de pesquisadores f&iacute;sicos &eacute; de que podemos estar em um multiverso, com outros universos paralelos. A especula&ccedil;&atilde;o sugere pensar o nosso universo como uma bolha, como um globo de neve, e que outros universos alternativos existem dentro de suas pr&oacute;prias bolhas. Apesar de ser um conceito bem pr&oacute;ximo de cl&aacute;ssicos da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, astr&ocirc;nomos procuram evid&ecirc;ncias que indiquem pontos de colis&atilde;o entre os universos.

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Os 10 maiores mistérios sobre o Universo

Imagem de Quer saber o que você veria se pudesse ultrapassar a velocidade da luz? no site Mega Curioso

Estudantes de Física afirmam que o que vemos nos filmes de ficção não seria observado na realidade.

Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de s&eacute;ries de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica como &ldquo;Star Trek&rdquo; e &ldquo;Star Wars&rdquo;, deve ter visto mais de uma vez os personagens ultrapassando a velocidade da luz com suas incr&iacute;veis espa&ccedil;onaves. Mas ser&aacute; que o que &eacute; retratado nos filmes &mdash; algo semelhante ao que voc&ecirc; pode ver na imagem abaixo &mdash; tamb&eacute;m seria visto na vida real?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/05/05115255364296.jpg" />
Um grupo de estudantes de F&iacute;sica da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www2.le.ac.uk/offices/press/press-releases/2013/january/star-wars-what-would-hyperspace-travel-really-look-like?searchterm=star%20wars" target="_blank">Universidade de Leicester</a>, na Inglaterra, decidiu aplicar a Teoria da Relatividade de Einstein para descobrir se o que os filmes mostram tamb&eacute;m seria vis&iacute;vel caso fosse poss&iacute;vel viajar a velocidades superiores &agrave; velocidade da luz. E n&atilde;o &eacute; que eles descobriram que o cinema vem nos enganando todo esse tempo?
<h2>Millenium Falcon</h2>
Segundo os estudantes, se tomarmos a Millenium Falcon como exemplo, a tripula&ccedil;&atilde;o n&atilde;o veria linhas brilhantes formadas pelas estrelas ao ultrapassar a velocidade da luz, mas sim um brilhante disco luminoso. O disco seria causado devido ao Efeito Doppler, que &eacute; uma caracter&iacute;stica observada em ondas emitidas ou refletidas por fontes em movimento com rela&ccedil;&atilde;o ao observador.
Assim, levando em considera&ccedil;&atilde;o o ponto de vista dos viajantes da nave, o disco luminoso seria formado devido ao movimento da luz vis&iacute;vel emitida pelas estrelas &mdash; que &eacute; uma fonte de radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica &mdash; em dire&ccedil;&atilde;o aos tripulantes. Em outras palavras, o efeito observado indica uma diminui&ccedil;&atilde;o no comprimento de onda da luz emitida, que sairia do espectro vis&iacute;vel e entraria no espectro dos raios X. Confira a representa&ccedil;&atilde;o do disco luminoso abaixo:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/05/05114311234271.jpg" />
Ao mesmo tempo, a radia&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica de fundo, que &eacute; um tipo de radia&ccedil;&atilde;o t&eacute;rmica espalhada de maneira uniforme pelo Universo, entraria no espectro vis&iacute;vel da luz, formando o tal disco luminoso que seria visto pelos tripulantes da nave. Ainda de acordo com os estudantes, se esse tipo de viagem realmente fosse poss&iacute;vel, seria aconselh&aacute;vel o uso de &oacute;culos de sol bem potentes, al&eacute;m de algum tipo de sistema antirradia&ccedil;&atilde;o na nave para proteger os viajantes.
Outro problema que a hipot&eacute;tica Millenium Falcon enfrentaria seria uma enorme press&atilde;o provocada pelo intenso bombardeio dos raios X, que exerceria uma for&ccedil;a no sentido contr&aacute;rio ao do movimento da nave, podendo reduzir a sua velocidade. Agora cabe saber se, depois de tantas considera&ccedil;&otilde;es te&oacute;ricas, o pessoal de Hollywood vai passar a adotar o borr&atilde;o luminoso no lugar dos belos tra&ccedil;os formados pelas estrelas no novo Star Wars que deve vir por a&iacute;.

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Quer saber o que você veria se pudesse ultrapassar a velocidade da luz?

Imagem de Animação explica as forças 'mágicas' presentes no nosso Universo no site Mega Curioso

Vídeo do YouTube conta como dois cientistas criaram a base para a Física moderna.

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Animação explica as forças 'mágicas' presentes no nosso Universo

Imagem de Tempo realmente parece desacelerar para atletas de alto nível no site Mega Curioso

O estudo ainda não é conclusivo, mas os pesquisadores já trabalham com a ideia de um fenômeno chamado dilatação temporal.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/8756191545125722.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-19477623" target="_blank">Repodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>) Se voc&ecirc; j&aacute; teve a sensa&ccedil;&atilde;o de que o tempo deu uma desacelerada ao praticar algum tipo de atividade f&iacute;sica, voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica pessoa do mundo que pensa assim. Uma s&eacute;rie de novos experimentos sugere que nossa percep&ccedil;&atilde;o de tempo decresce v&aacute;rios graus enquanto estamos nos preparando para come&ccedil;ar a praticar alguma atividade f&iacute;sica.
Os estudos foram conduzidos na University College Londons Institute of Cognitive Neuroscience, testando a hip&oacute;tese da dilata&ccedil;&atilde;o do tempo antes de esfor&ccedil;os motores. Um dos respons&aacute;veis pelos experimentos, Dr. Nobuhiro Hagura, explicou em uma entrevista &agrave; rede <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-19477623" target="_blank">BBC</a> que jogadores de beisebol t&ecirc;m essa exata sensa&ccedil;&atilde;o pouco antes do momento em que a bola atinge seus tacos.
Pilotos de Formula 1 tamb&eacute;m relatam sensa&ccedil;&otilde;es muito similares quando est&atilde;o com seus carros a velocidades incr&iacute;veis. &ldquo;Por essa raz&atilde;o, n&oacute;s achamos que, durante a prepara&ccedil;&atilde;o para o esfor&ccedil;o f&iacute;sico, a capacidade de processamento do c&eacute;rebro ganha um aumento significativo. Assim, &eacute; poss&iacute;vel que a quantidade de informa&ccedil;&otilde;es que entram na cabe&ccedil;a &eacute; aumentada, o que faz a percep&ccedil;&atilde;o do tempo maior e mais longa&rdquo;, explica Hagura.
Ainda n&atilde;o est&aacute; claro para os cientistas exatamente como esse fen&ocirc;meno funciona. Os estudiosos trabalham com a tese de que duas partes do c&eacute;rebro &mdash; a que &eacute; usada para gravar a passagem do tempo e a que prepara o corpo para os movimentos &mdash; podem estar relacionadas entre si. Isso tamb&eacute;m ajudaria a entender a prepara&ccedil;&atilde;o de atletas de alto desempenho.
Fonte: <a href="http://gizmodo.com/5940562/time-really-does-seem-to-slow-down-for-athletes" target="_blank">Gizmodo</a>, <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-19477623" target="_blank">BBC</a>

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Tempo realmente parece desacelerar para atletas de alto nível

Imagem de Astrônomos afirmam que o Universo é homogêneo no site Mega Curioso

Levantamento confirma o modelo do Universo criado por físicos com base na teoria geral da relatividade de Albert Einstein.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/986735412417538.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.icrar.org/news/news_items/media-releases/wigglez-confirms-the-big-picture-of-the-universe" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ICRAR</a>)
De acordo com um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://arxiv.org/pdf/1205.6812.pdf" target="_blank">estudo</a> realizado por um grupo de astr&ocirc;nomos australianos, quando observado em larga escala, o Universo seria homog&ecirc;neo, confirmando as teorias existentes sobre como a mat&eacute;ria se encontra distribu&iacute;da atrav&eacute;s do espa&ccedil;o.
Segundo a not&iacute;cia publicada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.icrar.org/news/news_items/media-releases/wigglez-confirms-the-big-picture-of-the-universe" target="_blank">ICRAR</a> (International Centre for Radio Astronomy Research), os astr&ocirc;nomos se basearam em informa&ccedil;&otilde;es obtidas atrav&eacute;s do WiggleZ Dark Energy Survey, um mapa detalhado do Universo que apresenta a localiza&ccedil;&atilde;o exata de mais de 200 mil gal&aacute;xias, em um levantamento em larga escala nunca realizado anteriormente.
Os astr&ocirc;nomos tra&ccedil;aram c&iacute;rculos imagin&aacute;rios ao redor de gal&aacute;xias, contando quantas delas existiam dentro dessas circunfer&ecirc;ncias. Depois, os pesquisadores geraram uma distribui&ccedil;&atilde;o aleat&oacute;ria de pontos e contaram o n&uacute;mero de gal&aacute;xias dentro de c&iacute;rculos de tamanhos iguais aos desenhados anteriormente, para poder comparar os resultados.
<h2>Distribui&ccedil;&atilde;o uniforme</h2>
Dessa forma, se tiv&eacute;ssemos uma c&acirc;mera capaz de registrar o tamanho do Universo e que nos permitisse fazer um &ldquo;zoom out&rdquo; dele &mdash; ou seja, afastar a perspectiva &mdash;, ser&iacute;amos capazes de observar que as estrelas se amontoam formando gal&aacute;xias, e essas, por sua vez, se re&uacute;nem para formar agrupamentos ainda maiores. Esses grupos, por fim, tamb&eacute;m se encontram pr&oacute;ximos o suficiente para formar superagrupamentos.
Entretanto, todas essas forma&ccedil;&otilde;es, quando observadas de muito longe e em larga escala, apareceriam de forma homog&ecirc;nea, apresentando uma distribui&ccedil;&atilde;o da mat&eacute;ria bastante uniforme e confirmando o modelo do universo criado pelos f&iacute;sicos com base na teoria geral da relatividade proposta por Albert Einstein.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://arxiv.org/pdf/1205.6812.pdf" target="_blank">arXiv</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.icrar.org/news/news_items/media-releases/wigglez-confirms-the-big-picture-of-the-universe" target="_blank">ICRAR</a>

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Astrônomos afirmam que o Universo é homogêneo

Imagem de Confirmado: a Teoria da Relatividade de Einstein não está errada no site Mega Curioso

Cientistas do CERN admitem que os neutrinos não ultrapassam o limite de velocidade cósmico.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/9876837531118387.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.isciencetimes.com/articles/3175/20120611/einstein-right-cern-confirms-faster-light-neutrinos.htm" target="_blank">International Science Times</a>, cientistas do CERN &mdash; Centro Europeu de Pesquisas Nucleares &mdash; admitiram que Albert Einstein tinha raz&atilde;o sobre a Teoria da Relatividade.
A famosa teoria foi contestada quando um grupo de pesquisadores do CERN apresentou os resultados do estudo OPERA (Oscillation Project with Emulsion t-Racking Apparatus) no ano passado, revelando que os neutrinos &mdash; part&iacute;culas subat&ocirc;micas elementares &mdash; podiam atingir uma velocidade superior &agrave; da luz.
<h2>Einstein estava certo</h2>
A not&iacute;cia causou uma verdadeira reviravolta na comunidade cient&iacute;fica, j&aacute; que a maior parte da F&iacute;sica moderna se baseia na <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/21488-afinal-o-que-e-a-teoria-da-relatividade-.htm" target="_blank">Teoria da Relatividade</a> de Einstein. Contudo, de acordo com Sergio Bertolucci, diretor do Centro, os pesquisadores descobriram um problema em uma das conex&otilde;es dos cabos de fibra &oacute;ptica utilizados no estudo, causando um erro de 0,00000006 segundos na medi&ccedil;&atilde;o do tempo.
Depois de realizar novas medi&ccedil;&otilde;es, os cientistas admitiram que os neutrinos, na verdade, n&atilde;o ultrapassam o &ldquo;limite de velocidade c&oacute;smico&rdquo;, embora continuem sendo considerados part&iacute;culas fascinantes que podem ser a chave para desvendar os motivos pelos quais o universo apresenta mais mat&eacute;ria que <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/20138-antimateria-descobertas-recentes-podem-mudar-a-fisica.htm" target="_blank">antimat&eacute;ria</a>.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.isciencetimes.com/articles/3175/20120611/einstein-right-cern-confirms-faster-light-neutrinos.htm" target="_blank">International Science Times</a>

thumb-image-2024-02-29T13:56:58.377Z

Confirmado: a Teoria da Relatividade de Einstein não está errada

Imagem de Afinal, o que é a Teoria da Relatividade? no site Mega Curioso

Vídeo explica em menos de dois minutos como Einstein solucionou (quase) todos os problemas da física.

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Afinal, o que é a Teoria da Relatividade?

Imagem de MIT pretende desacelerar a luz para produzir energia no site Mega Curioso

Metamaterial desenvolvido por uma equipe internacional de cientistas pode criar uma nova geração de lâmpadas, células solares e aparelhos que geram energia a partir do calor.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/4311903351694940.jpg" alt="" width="499" height="499" /> (Fonte da imagem: <a href="http://web.mit.edu/newsoffice" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MIT News</a>)
Um <a title="MIT News" href="http://web.mit.edu/newsoffice/2012/metamaterial-absorbs-light-0309.html" target="_blank">trabalho de pesquisadores do MIT</a>, publicado atrav&eacute;s da <a title="Nano Letters" href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/nl204118h" target="_blank">revista Nano Letters</a>, descreve como um novo metamaterial poderia ser usado para desacelerar a luz e, assim, produzir energia. A inven&ccedil;&atilde;o pode servir como base para a cria&ccedil;&atilde;o de uma nova gera&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas solares, l&acirc;mpadas e dispositivos que geram eletricidade a partir do calor.
A novidade &eacute; constitu&iacute;da por subst&acirc;ncias nanotecnol&oacute;gicas extremamente finas que possuem propriedades que n&atilde;o s&atilde;o encontradas de forma natural em nenhum lugar. Como seu processo de cria&ccedil;&atilde;o envolve at&eacute; mesmo a organiza&ccedil;&atilde;o de seus &aacute;tomos, cientistas podem configur&aacute;-la para trabalhar com a luz de forma bastante diferente do convencional.
Segundo Nicholas X. Fang, principal autor do projeto, um time internacional de pesquisadores foi capaz de desacelerar a luz at&eacute; um cent&eacute;simo de sua velocidade normal no v&aacute;cuo, o que torna muito mais f&aacute;cil mant&ecirc;-la presa dentro do novo material. &ldquo;Quando alguma coisa est&aacute; indo muito r&aacute;pido, &eacute; dif&iacute;cil captur&aacute;-la&rdquo;, afirmou o pesquisador. &ldquo;Ent&atilde;o a desaceleramos para tornar mais f&aacute;cil a sua absor&ccedil;&atilde;o&rdquo;, complementa.
<h2>Utilidades diversificadas</h2>
Segundo o MIT, embora existam muitas pesquisas que usam nanomateriais para aprimorar a absor&ccedil;&atilde;o da luz, a maioria delas possui muitas restri&ccedil;&otilde;es quanto aos comprimentos de onda e &acirc;ngulos de incid&ecirc;ncia com que funcionam corretamente. Para resolver esse problema, a equipe de Fang desenvolveu um padr&atilde;o de cristas em forma de cunha, capaz de capturar e desacelerar a luz, que praticamente elimina esses problemas.
A inven&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m pode ser usada como uma forma de capturar ou emitir radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica de comprimentos de onda espec&iacute;ficos, como microondas e frequ&ecirc;ncias em terahertz. Isso permite que ela sirva como base para dispositivos que geram eletricidade a partir do calor, o que possibilitaria a cria&ccedil;&atilde;o de l&acirc;mpadas que consomem somente uma fra&ccedil;&atilde;o da eletricidade das op&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis atualmente.
<h2>Grande potencial futuro</h2>
Uma das principais vantagens dos metamateriais &eacute; o fato de que eles t&ecirc;m o potencial para se tornar bastante baratos. Como eles s&atilde;o extremamente finos, &eacute; preciso usar muito pouco material para fabric&aacute;-los. Al&eacute;m disso, muitas das m&aacute;quinas dispon&iacute;veis atualmente em grandes empresas poderiam continuar sendo utilizadas sem a necessidade de realizar qualquer processo de adapta&ccedil;&atilde;o.
O trabalho est&aacute; em fase bastante inicial de desenvolvimento: o documento publicado pela equipe descreve somente as primeiras simula&ccedil;&otilde;es computadorizadas realizadas pela equipe. Atualmente, o time de cientistas est&aacute; trabalhando em experimentos de laborat&oacute;rio capazes de confirmar suas descobertas. Com isso, ainda deve demorar um tempo relativamente grande at&eacute; que a novidade passe a fazer parte de nosso cotidiano.

Teoria da Relatividade

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