Imagem de 6 patentes curiosas que podem aparecer futuramente nos aviões comerciais no megacurioso

Confira ideias que fabricantes e companhias idealizaram para tentar trazer diferenciais e inovações ao mercado

A tecnologia tem permitido &agrave; avia&ccedil;&atilde;o, que h&aacute; 30 ou 40 anos oferecia viagens para pouco, estar dispon&iacute;vel para um n&uacute;mero cada vez maior de pessoas e condi&ccedil;&otilde;es. Nessa tentativa de democratizar o acesso ao transporte a&eacute;reo, as fabricantes e companhias t&ecirc;m pensado em inova&ccedil;&otilde;es e diferenciais, que possam n&atilde;o somente melhor o conforto quanto torn&aacute;-los mais rent&aacute;veis.
Com isso, surgem patentes curiosas, as quais muitas delas podem mesmo aparecer muito em breve por a&iacute;. Algumas delas seriam quase impratic&aacute;veis ou inc&ocirc;modas; j&aacute; outras poderiam ajudar a tornar o voo mais agrad&aacute;vel.
Vamos a seis desses conceitos registrados ao redor do globo.
<h2>1. Assento de bicicleta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/07/aviao-07152820333414.jpg" alt="avi&atilde;o" />Fonte: Xataka
Um documento recente da Airbus mostra que ela tem planos para fazer assentos enfileirados e sem suporte para as costas ou pesco&ccedil;o, no formado de um selim. Embora o esquema pare&ccedil;a claustrof&oacute;bico, devido &agrave; proximidade dos passageiros, e n&atilde;o prometa muito conforto, essa ideia teria sido confirmado pela pr&oacute;pria empresa e os primeiros testes devem come&ccedil;ar com as aeronaves A320, em pa&iacute;ses como a Col&ocirc;mbia.
<h2>2. Beliche dobr&aacute;vel</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/07/aviao-07153104864423.jpg" alt="avi&atilde;o" />Fonte: Xataka
Em outro conceito de diminuir o espa&ccedil;o pensando que o avi&atilde;o &eacute; sua casa, a Airbus teve a ideia de criar um assento sobre o outro, como se fosse um &ldquo;beliche dobr&aacute;vel&rdquo;, que ficaria pr&oacute;ximo ao teto quando fosse desenrolado.
A ideia parece t&atilde;o estapaf&uacute;rdia quanto a anterior &mdash; e no pr&oacute;prio desenho do exemplo ilustrado na patente h&aacute; um passageiro com o p&eacute; na cabe&ccedil;a do outro, o que n&atilde;o seria nada adequado. Ainda assim, a companhia continua apostando e n&atilde;o se espante se isso se tornar realidade em breve.
<h2>3. Passageiros em p&eacute;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/07/aviao-07152910974418.jpg" alt="avi&atilde;o" />Fonte: Xataka
Com a vontade de capitalizar sobre o n&uacute;mero de passageiros, a companhia irlandesa RyanAir j&aacute; pensou na possibilidade de realizar trajetos com o pessoal em p&eacute; no seu interior. Empresas chinesas tamb&eacute;m j&aacute; cogitaram essa possibilidade, em viagens curtas. Ser&aacute; que d&aacute; certo?
<h2>4. Quase no colo do outro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/07/aviao-07152931099419.jpg" alt="avi&atilde;o" />Fonte: Xataka
Imagine voc&ecirc; entrando no avi&atilde;o e encontrar seu assento na janela depois de duas pessoas quase coladas uma na outra, de frente, em uma configura&ccedil;&atilde;o que pode se tornar um inferno caso algu&eacute;m tenha que sair correndo para ir ao banheiro.
O desenho hexagonal foi a &ldquo;genial&rdquo; ideia da Zodiac Seats France para aumentar o n&uacute;mero de passageiros em um voo. Ainda bem que, pelo menos por enquanto, nenhuma fabricante deu muita bola para isso.
<h2>5. Travesseiro frontal port&aacute;til</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/07/aviao-07153035161420.jpg" alt="avi&atilde;o" />Fonte: Xataka
Bom, essa patente aqui j&aacute; parece mais funcional. Com ela, seria poss&iacute;vel abrir um encosto port&aacute;til m&oacute;vel como se fosse um travesseiro frontal, com abertura no rosto para voc&ecirc; respirar tranquilo enquanto se apoia. Pode n&atilde;o seria assim aquela solu&ccedil;&atilde;o ideal, mas pelo menos faz sentido.
<h2>6. Avi&atilde;o-balada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/07/aviao-07153153208424.jpg" alt="avi&atilde;o" />Fonte: Xataka
A desculpa &eacute; para curar o jet lag, condi&ccedil;&atilde;o psicol&oacute;gica que aparece quando viajamos por diferentes fusos hor&aacute;rios. Mas a ideia difundida pela Airbus em 2016 se parece mesmo &eacute; com uma balada: o ambiente, chamado de Airspace, teria um controle de temperatura e sistema inteligente de luzes LED, capaz de imitar altera&ccedil;&otilde;es naturais da luz solar.
Com essa modernidade e visual, acho que o pessoal iria querer festar ao inv&eacute;s de dormir.
***
Voc&ecirc; conhece a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/newsletter" target="_blank">newsletter</a>&nbsp;do Mega Curioso? Semanalmente, produzimos um conte&uacute;do exclusivo para os amantes das maiores curiosidades e bizarrices deste mund&atilde;o afora! Cadastre seu email e n&atilde;o perca mais essa forma de mantermos contato!<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/136947-9-patentes-curiosas-aparecer-futuramente-avioes-comerciais.htm">6 patentes curiosas que podem aparecer futuramente nos aviões comerciais</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:03:55.643Z

6 patentes curiosas que podem aparecer futuramente nos aviões comerciais

Imagem de 100 anos depois, surgem fotos inéditas do 1º voo transatlântico do mundo no megacurioso

Dá para acreditar que faz apenas um século que a humanidade conseguiu sobrevoar um oceano pela primeira vez? Confira imagens deste feito centenário

Hoje em dia &eacute; t&atilde;o comum comprar um passagem de avi&atilde;o e viajar longas dist&acirc;ncias em pouco tempo, que nem pensamos mais sobre como era antes dessa inven&ccedil;&atilde;o alada. Depois da discuss&atilde;o sobre quando aconteceu o primeiro voo, o fato &eacute; que a primeira grande viagem entre continentes aconteceu em 1919 sobre o oceano Atl&acirc;ntico.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/26/26183240203295.jpg" alt="" />
Cr&eacute;dito:&nbsp;Getty Images Hulton Archive
A corrida para realizar o feito come&ccedil;ou em 1913, quando o jornal brit&acirc;nico The Daily Mail ofereceu &pound; 10.000 para quem conseguisse cruzar o Atl&acirc;ntico sem escalas. O desafio foi interrompido pela Primeira Guerra Mundial. O objetivo era gerar not&iacute;cias boas, algo raro na &eacute;poca. A Marinha dos EUA patrocinou tr&ecirc;s barcos de passageiros Curtiss - o NC-1, NC-3 e NC-4 - para tentar realizar a fa&ccedil;anha.&nbsp;
Galeria 1
Cr&eacute;dito:&nbsp;Getty Images Hulton Archive
O tenente comandante Albert C. Read, &agrave; frente do NC-4, foi o &uacute;nico a ter sucesso em sua miss&atilde;o, partindo do Canad&aacute; para a Irlanda. As imagens que comprovam o voo foram preservadas no Hulton Archive e contam a hist&oacute;ria dos pilotos, a recompensa e a anima&ccedil;&atilde;o de quem esperava em terra firme.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/26/26183416593297.jpg" alt="" />
Cr&eacute;dito:&nbsp;Getty Images Hulton Archive
Nas palavras de&nbsp;Matthew Butson (Vice-Presidente do Getty Images Hulton Archive): "Em junho de 1919, o mundo se encontrava em uma posi&ccedil;&atilde;o prec&aacute;ria. Depois de assinar o armist&iacute;cio que encerrou a 1&ordf; Guerra Mundial, os europeus estavam desesperados por boas not&iacute;cias. E qual a melhor maneira de apaziguar os &acirc;nimos do que enviando alguns europeus &agrave;s alturas para cruzar um oceano?
Foi assim que o jornal brit&acirc;nico Daily Mail ofereceu 10 mil euros para o piloto que conseguisse cruzar o Oceano Atl&acirc;ntico em um voo sem escalas. Conforme nos aproximamos do 100&ordm; anivers&aacute;rio do primeiro voo transatl&acirc;ntico que partiu do Canad&aacute; para a Irlanda, podemos relembrar essas imagens que foram preservadas no Hulton Archive. Essas fotos contam a hist&oacute;ria completa dos pilotos, a recompensa e anima&ccedil;&atilde;o daqueles que esperaram em terra firme. No arquivo, &eacute; imperativo que protejamos o patrim&ocirc;nio cultural do mundo e continuemos a contar essas hist&oacute;rias, centenas de anos no futuro. Quatro das imagens, de negativos de vidros originais, s&atilde;o creditadas &agrave; Topical Press Agency, a primeira ag&ecirc;ncia de imprensa fotogr&aacute;fica que foi fundada em 1904 na Fleet Street.
Olhando para tr&aacute;s, esse voo - pilotado por John Alcock e Sir Arthur Whitten Brown - abriu caminho para viagens comerciais globais e come&ccedil;ou a encolher o mundo, conectando pessoas nos EUA e no Reino Unido. E os dois homens ficaram 10 mil libras mais ricos."
Matthew Butson, Vice-Presidente do Getty Images Hulton Archive Matthew Butson, Vice-Presidente do Getty Images Hulton Archive Matthew Butson, Vice-Presidente do Getty Images Hulton Archive

thumb-image-2024-02-29T14:04:05.563Z

100 anos depois, surgem fotos inéditas do 1º voo transatlântico do mundo

Imagem de Patinetes são hackeadas e saem por aí distribuindo ofensas sexuais no megacurioso

Veículos sofreram alterações de áudio por meio da porta de acesso física 


Imagine voc&ecirc; usando uma dessas novas patinetes para percorrer pequenas dist&acirc;ncias e, ao encerrar sua corrida, a m&aacute;quina come&ccedil;a a proferir ofensas sexuais. &Eacute; isso o que aconteceu com pelo menos oito scooters da Lime em Brisbane, na Austr&aacute;lia. Eles foram hackeados para transmitir mensagens de &aacute;udio, digamos, &ldquo;boca-suja&rdquo;.
Embora a companhia tenha retirado os ve&iacute;culos de opera&ccedil;&atilde;o, v&aacute;rios usu&aacute;rios compartilharam grava&ccedil;&otilde;es que diziam &ldquo;n&atilde;o me leve l&aacute;, n&atilde;o gosto de ser montado&rdquo; ou &ldquo;se voc&ecirc; montar em mim, ent&atilde;o, por favor, puxe meu cabelo, ok?&rdquo;.
Esta semana, pelo menos oito Lime scooters em Brisbane, na Austr&aacute;lia, foram modificados para transmitir mensagens de &aacute;udio com refer&ecirc;ncias e ofensas sexuais. Essas mensagens foram registradas por alguns usu&aacute;rios que as compartilhavam nas redes sociais antes que o Lime as tirasse da opera&ccedil;&atilde;o.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Brisbane: Lime Scooter users are reporting bizarre voice messages when connecting and disconnecting from rides. Video: Josh Clarke. <a href="https://t.co/OyAjjYtcq8">https://t.co/OyAjjYtcq8</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/7NEWS?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#7NEWS</a> <a href="https://t.co/IQ66yrF4tr">pic.twitter.com/IQ66yrF4tr</a>
&mdash; 7NEWS Brisbane (@7NewsBrisbane) <a href="https://twitter.com/7NewsBrisbane/status/1120464091406057472?ref_src=twsrc%5Etfw">22 de abril de 2019</a></blockquote>
A empresa classificou o epis&oacute;dio de &ldquo;comportamento decepcionante&rdquo; e essas frases foram veiculadas n&atilde;o somente ao t&eacute;rmino da jornada como tamb&eacute;m foram repetidas v&aacute;rias vezes, mesmo ap&oacute;s o bloqueio. Segundo a Lime, a modifica&ccedil;&atilde;o foi f&iacute;sica, a partir da porta de acesso usada para carregar os arquivos de &aacute;udio, mas o invasor n&atilde;o teria conseguido acessar o sistema operacional &mdash; o que afasta a possibilidade de riscos para os usu&aacute;rios.
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que algo desse tipo aconteceu. No ano passado, em Oakland, houve tamb&eacute;m casos dos mesmos aparelhos emitirem mensagens quando eram tocados ou havia uma tentativa de remo&ccedil;&atilde;o para outro lugar. Nesse caso, a patinente &ldquo;dizia&rdquo; que iria &ldquo;chamar a pol&iacute;cia&rdquo; caso fosse desbloqueada.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Uxrdj9JU-Mk?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A not&iacute;cia n&atilde;o &eacute; nada boa para a Lime, que j&aacute; sofreu em fevereiro deste ano uma falha no firmware que travava as rodas repentinamente, o que causou acidentes graves com ferimentos na face e nos bra&ccedil;os.<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/140712-patinetes-hackeadas-saem-ai-distribuindo-ofensas-sexuais.htm">Patinetes são hackeadas e saem por aí distribuindo ofensas sexuais</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:04:05.375Z

Patinetes são hackeadas e saem por aí distribuindo ofensas sexuais

Imagem de Descubra como é “produzido” o cheiro de carro novo no megacurioso

Há mais de 100 materiais diferentes dentro de um carro comum, e cada um deles tem um cheiro próprio que precisa combinar com os demais

Todo mundo que entra em um carro novo percebe um cheiro peculiar dentro do ve&iacute;culo, que normalmente n&atilde;o sentimos em nenhum outro lugar. Esse aroma caracter&iacute;stico n&atilde;o acontece por acidente e &eacute; o resultado de testes e mais testes para desvendar como os odores emanados pelos mais de 100 tipos de materiais dentro do ve&iacute;culo se combinam.
O pessoal do site Fast Co. Design conversou com Linda Schmalz, engenheira de materiais da Ford, para desvendar o processo de cria&ccedil;&atilde;o do &ldquo;cheiro de carro novo&rdquo;. O que ela contou &eacute; apenas uma pequena parte da obsess&atilde;o que todas as montadoras t&ecirc;m por tornar os seus carros mais atrativos para os clientes, mesmo aqueles modelos mais baratos, o que explica o fato de esse odor espec&iacute;fico ser inconfund&iacute;vel.
Os cientistas chamam esse processo de desgaseifica&ccedil;&atilde;o, que acontece quando produtos industriais novos liberam res&iacute;duos qu&iacute;micos no ar que possuem um odor percept&iacute;vel. Na verdade, isso varia para o interior de cada modelo de carro, dependendo se foi usado tecido, couro, pl&aacute;stico ou madeira nos componentes, e at&eacute; a cola usada para unir certas pe&ccedil;as interfere no resultado final desse processo. Esses gases s&atilde;o liberados constantemente por um curto per&iacute;odo de tempo e n&atilde;o s&atilde;o renov&aacute;veis, segundo Linda.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/31/31155459287000.jpg" />
<h2>Teste do cheiro</h2>
De acordo com a engenheira, a preocupa&ccedil;&atilde;o maior em rela&ccedil;&atilde;o a isso n&atilde;o &eacute; diretamente produzir o cheiro de carro novo, mas desenvolver materiais de forma que eles tenham odores percept&iacute;veis, mas que n&atilde;o incomodem quem estiver dentro do ve&iacute;culo. Para testar como cada parte do carro vai cheirar quando estiver nas ruas, a Ford utiliza um m&eacute;todo praticamente caseiro, composto de potes de vidro e um forno.
Um peda&ccedil;o do material em quest&atilde;o &eacute; colocado dentro de um dos recipientes, que ent&atilde;o &eacute; aquecido tr&ecirc;s vezes, cada uma em uma temperatura diferente: 22,7 &ordm;C, para simular a temperatura ambiente; 40 &ordm;C, com um pouco de &aacute;gua no pote, para simular umidade; e 80 &ordm;C, para simular o ar quente no interior de um carro em um dia ensolarado. Um time de seis jurados atribui notas para cada cheiro individualmente e de forma subjetiva, ressaltando qualquer coisa que pare&ccedil;a cheirar mal.
Todos os novos materiais comprados passam por esse teste, mesmo que seja um novo tipo de carpete ou de madeira para o painel. No entanto, componentes combinados tamb&eacute;m s&atilde;o testados, para se ter certeza de que seus odores funcionam juntos no produto final de forma satisfat&oacute;ria. Por exemplo, fragmentos de todos os materiais escolhidos para compor uma porta s&atilde;o testados juntos em um dos recipientes de vidro, nas tr&ecirc;s temperaturas que citamos acima, para garantir que ela n&atilde;o v&aacute; ter um cheiro estranho.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/31/31155540409001.gif" />
<h2>"Jurados de cheiro" n&atilde;o podem fumar</h2>
As pessoas escolhidas para testar os cheiros normalmente trabalham em outras fun&ccedil;&otilde;es na maior parte do tempo. O time consiste de apenas um gerente que traz um pequeno grupo de engenheiros de laborat&oacute;rio para os testes, que s&atilde;o realizados esporadicamente. Para ser escolhido como um dos jurados, o funcion&aacute;rio n&atilde;o precisa de nenhum treinamento espec&iacute;fico, mas n&atilde;o pode fumar, estar gripado, ter alergias, usar perfume forte ou estar sob qualquer outra condi&ccedil;&atilde;o que influencie o olfato.
Da mesma forma, pessoas com o olfato sens&iacute;vel demais n&atilde;o s&atilde;o indicadas para realizar o teste, pois uma nota atribu&iacute;da por algu&eacute;m assim pode influenciar na escolha de um material usado no carro, impactando no custo da pesquisa ou da manufatura do carro. Contudo, se um componente falha no teste, a montadora &eacute; obrigada a escolher um novo material para substituir aquele e tenta novamente, apesar de isso estar se tornando cada vez mais raro &agrave; medida que as tecnologias evoluem.
&ldquo;A maioria das falhas que tivemos recentemente, e n&atilde;o foram muitas, s&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o a materiais compostos&rdquo;, disse Schmaltz, se referindo aos testes com v&aacute;rios componentes combinados. &ldquo;Vamos pegar como exemplo um porta-malas, em que foi selecionado um tipo de carpete, um tipo de cola, e tudo &eacute; grudado a um substrato. Algumas vezes, a cola escolhida atende aos requerimentos de for&ccedil;a adesiva, mas o odor dela &eacute; question&aacute;vel. Nesse caso, &eacute; necess&aacute;rio falar com o fornecedor para que ele mande outro produto&rdquo;, contou ela.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/31/31155823150002.gif" />
<h2>Carros cheiram diferente para pessoas de pa&iacute;ses diferentes</h2>
Linda n&atilde;o sabe se &eacute; uma quest&atilde;o gen&eacute;tica, ambiental ou cultural, mas pessoas de pa&iacute;ses diferentes sentem os mesmo aromas de forma diferente. Por isso, a Ford mant&eacute;m laborat&oacute;rios na Europa e na China que tamb&eacute;m fazem os mesmos testes olfativos, e os resultados de todos eles s&atilde;o levados em considera&ccedil;&atilde;o na hora da aprova&ccedil;&atilde;o do &ldquo;cheiro de carro novo&rdquo; que um ve&iacute;culo da marca ter&aacute;.
Isso porque seria dispendioso demais trocar os materiais do interior de um carro para atender aos gostos das pessoas de cada na&ccedil;&atilde;o em que os autom&oacute;veis da marca s&atilde;o comercializados. Ent&atilde;o o que eles fazem &eacute; tentar achar um meio-termo que agrade a maior parte do p&uacute;blico. Couro, por exemplo, &eacute; um produto particularmente complicado por ser natural, ent&atilde;o o cuidado na hora de utiliz&aacute;-lo &eacute; redobrado.
Mas nunca &eacute; poss&iacute;vel saber com certeza qual ser&aacute; o odor que um carro vai ter at&eacute; que todas as pe&ccedil;as estejam no lugar e todos os cheiros dos materiais interajam entre si, e nesse ponto ainda podem surgir problemas. Um fornecedor pode ter mudado um componente da formula&ccedil;&atilde;o de seu produto e isso n&atilde;o foi revisado, ent&atilde;o a f&aacute;brica liga para o laborat&oacute;rio avisando que h&aacute; um &ldquo;problema de cheiro&rdquo; na linha de montagem. No entanto, n&atilde;o &eacute; algo que aconte&ccedil;a com frequ&ecirc;ncia.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/n9YnEEXhrJE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

thumb-image-2024-02-29T14:01:27.812Z

Descubra como é “produzido” o cheiro de carro novo

Imagem de Maior avião do mundo, Stratolaunch completa o seu primeiro voo no megacurioso

Aeronave tem uma envergadura de 117 metros de comprimento

A Stratolaunch Systems Corporations realizou neste final de semana um feito hist&oacute;rico com completar o primeiro voo com o maior&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/" target="_blank" title="Avi&atilde;o">avi&atilde;o</a> do mundo. Chamado de Stratolaunch, a m&aacute;quina tem a maior envergadura da categoria, com 117 metros de comprimento, e pesa (vazio) incr&iacute;veis 226 toneladas.
O feito foi realizado no &uacute;ltimo s&aacute;bado (13), quando o avi&atilde;o deixou o Porto Aeroespacial de Mojave, nos Estados Unidos, &agrave;s 10 horas da manh&atilde;, hor&aacute;rio local. O voo teve dura&ccedil;&atilde;o de 150 minutos e alcan&ccedil;ou 17 mil p&eacute;s de altura, com o aeroplano chegando &agrave; velocidade m&aacute;xima de 304 km/h.
&ldquo;Que voo primeiro voo fant&aacute;stico&rdquo;, celebrou o presidente da Stratolaunch Jean Floyd. &ldquo;O voo de hoje refor&ccedil;a a nossa miss&atilde;o de fornecer uma alternativa vers&aacute;til aos sistemas lan&ccedil;ados no solo&rdquo;, completou o executivo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/VFHAz4AG-no?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Avalia&ccedil;&atilde;o de recursos</h2>
O voo inaugurou tinha avaliou recursos de manejo e desempenho da aeronave. Neste primeiro teste, foram executadas, por exemplo, manobras de controle de voo para calibrar a velocidade e averiguar os sistemas de controle de voo, informa a fabricante. Al&eacute;m disso, o piloto realizou exerc&iacute;cios de aproxima&ccedil;&atilde;o de aterrissagem simulada a uma altitude m&aacute;xima de 15 mil p&eacute;s sobre o n&iacute;vel do mar.
Desenvolvida para transportar foguetes a uma altura de 35 mil p&eacute;s a fim de baratear os custos de lan&ccedil;amentos espaciais, o peso do Stratolaunch pode chegar a 590 toneladas com a aeronave totalmente carregada.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/140405-maior-aviao-mundo-stratolaunch-completa-primeiro-voo.htm">Maior avião do mundo, Stratolaunch completa o seu primeiro voo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:04:05.025Z

Maior avião do mundo, Stratolaunch completa o seu primeiro voo

Imagem de Novo helicóptero da Nasa está pronto e fará missão em Marte no ano de 2021 no megacurioso

O modelo desenvolvido pela NASA foi adaptado especialmente para as condições extremas do planeta vermelho

Com o objetivo de fazer novas expedi&ccedil;&otilde;es em Marte no ano de 2021, a NASA desenvolveu um curioso tipo de helic&oacute;ptero. Ele foi devidamente adaptado para sua miss&atilde;o, composto por apenas 1,8 quilos de fibra de carbono, alum&iacute;nio, cobre, sil&iacute;cio e uma esp&eacute;cie de espuma. O chamado "Mars Helicopter" completou com sucesso seus testes de desempenho em janeiro deste ano, demonstrando que a tecnologia j&aacute; est&aacute; pronta para sobrevoar a superf&iacute;cie marciana.
No entanto, o trabalho &eacute; mais complexo do que parece. Pilotar um helic&oacute;ptero n&atilde;o &eacute; uma tarefa f&aacute;cil, sobretudo quando se trata de Marte. Em primeiro lugar, &eacute; preciso que o material seja resistente a temperaturas de at&eacute; -90&ordm;C, sem contar com a composi&ccedil;&atilde;o atmosf&eacute;rica e gravidade completamente diferentes das terrestres.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/02/02203753354302.jpg" alt="" />
Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFL Science
"A atmosfera marciana tem apenas cerca de 1% da densidade que h&aacute; na Terra.", declarou MiMi Aung, gerente do projeto no Laborat&oacute;rio de Propuls&atilde;o a Jato da NASA, localizado no sul da Calif&oacute;rnia. Neste local, um simulador de voo de 7,6 metros de altura foi criado para imitar as circunst&acirc;ncias que o helic&oacute;ptero enfrentar&aacute; em sua miss&atilde;o. Na m&aacute;quina, um v&aacute;cuo suga o nitrog&ecirc;nio, o oxig&ecirc;nio e outros gases, substituindo-os por di&oacute;xido de carbono &mdash; principal componente da atmosfera marciana. A quest&atilde;o gravitacional, contudo, j&aacute; &eacute; mais complicada.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/02/02204035021303.jpg" alt="" />
Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC News
Segundo Teddy Tzanetos, condutor dos testes de desempenho, &eacute; necess&aacute;rio retirar dois ter&ccedil;os da gravidade terreste para simular os voos do Mars Helicopter. Para tanto, a equipe conectou um dispositivo ao topo do helic&oacute;ptero capaz de colocar as condi&ccedil;&otilde;es de voo dentro dos par&acirc;metros da gravidade do planeta vermelho.&nbsp;Antes de fazer os testes finais, a equipe utilizou um prot&oacute;tipo que alcan&ccedil;ou 75 minutos no ar.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/02/02204349907304.jpg" alt="" />
Reprodu&ccedil;&atilde;o/Vimeo
A miss&atilde;o Mars 2020 Rover deve partir do Cabo Canaveral, na Fl&oacute;rida, em julho de 2020 portando o helic&oacute;ptero &mdash; com previs&atilde;o de chegada &agrave; Marte seis meses depois. O objetivo da expedi&ccedil;&atilde;o &eacute; conduzir avalia&ccedil;&otilde;es geol&oacute;gicas para determinar os n&iacute;veis de habitabilidade, procurar antigos sinais de vida, al&eacute;m de coletar amostras de solo e rochas. Alguns meses ap&oacute;s o desembarque, o helic&oacute;ptero iniciar&aacute; sua explora&ccedil;&atilde;o em um novo planeta.

thumb-image-2024-02-29T14:04:04.266Z

Novo helicóptero da Nasa está pronto e fará missão em Marte no ano de 2021

Imagem de 10 aeronaves experimentais que você não vai acreditar que chegaram a voar no site Mega Curioso

Conheça alguns aviões bizarros que já foram projetados para ganhar os céus.

Quando voc&ecirc; pensa em avi&otilde;es, qual &eacute; a primeira coisa que vem &agrave; sua mente: aquelas estruturas enormes que servem para transportar pessoas de um lado a outro do planeta, talvez os jatinhos incr&iacute;veis que apenas os mais abastados podem se dar ao luxo de &ldquo;estacionar&rdquo; na garagem ou, quem sabe, os velhos avi&otilde;es de guerra que entraram para a Hist&oacute;ria?
Contudo, al&eacute;m das op&ccedil;&otilde;es convencionais, tamb&eacute;m existem modelos experimentais que, s&oacute; de olhar, jamais imaginar&iacute;amos que eles sequer seriam capazes de sair do ch&atilde;o. Ent&atilde;o, prepare-se para se surpreender com uma lista de aeronaves bizarras publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.quo.es/tecnologia/aviones-mas-extranos" target="_blank">Quo</a> que, apesar de muito estranhas, chegaram a voar &mdash; mesmo que por apenas m&iacute;seros metros ou poucos minutos &mdash; em algum momento de sua exist&ecirc;ncia:
<h2>1 &ndash; Pinguim voador?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/48091375517111449.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Gossamer_Penguin" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Com 21 metros de envergadura e coberto por pain&eacute;is solares, o &ldquo;Pinguim Voador&rdquo; acima &mdash; ou Gossamer Penguin &mdash; foi um avi&atilde;o experimental projetado pela fabricante norte-americana AeroVironment no final da d&eacute;cada de 70. Embora tenha percorrido cerca de 3 quil&ocirc;metros apenas, ele provavelmente foi um dos precursores de in&uacute;meras aeronaves que est&atilde;o em teste atualmente.
<h2>2 &ndash; Lockheed XFV</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/48091375517111527.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Lockheed_XFV" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
A incr&iacute;vel aeronave acima, de origem norte-americana, foi um prot&oacute;tipo experimental que esteve em atividade apenas durante o ano de 1954. Desenvolvido para proteger comboios, o Lockheed XFV levantava voo e pousava na posi&ccedil;&atilde;o vertical, mas o projeto acabou sendo cancelado depois que os testes demonstraram que a sua velocidade poderia ser facilmente ultrapassada pela de outros ca&ccedil;as, especialmente os inimigos.
<h2>3 &ndash; VZ-9 Avrocar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/4809137551711160.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Colour_avrocar_59.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
De fabrica&ccedil;&atilde;o canadense, a curiosa aeronave acima foi projetada nos primeiros anos da Guerra Fria e fazia parte de um projeto secreto do ex&eacute;rcito norte-americano. A inten&ccedil;&atilde;o era a de que o Avrocar se tornasse um ca&ccedil;a t&aacute;tico de combate da For&ccedil;a A&eacute;rea dos EUA. Contudo, devido a in&uacute;meros problemas relacionados &agrave; estabilidade e &agrave; propuls&atilde;o, o projeto acabou sendo abandonado em 1961.
<h2>4 &ndash; Besouro franc&ecirc;s</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/48091375517111734.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:SNECMA_Col%C3%A9opt%C3%A8re_on_ramp_1959.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
O SNECMA Col&eacute;opt&egrave;re &mdash; ou SNECMA Besouro &mdash; foi desenvolvido pelos franceses na d&eacute;cada de 50. Projetado para levantar voo e pousar na vertical, ele contava com asas anulares e tinha capacidade para um &uacute;nico passageiro, mas, depois de serem produzidos diversos prot&oacute;tipos dessa bizarra aeronave, ficou claro que ela era inst&aacute;vel e perigosa demais para permanecer nos c&eacute;us.
<h2>5 &ndash; Vought V-173</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/48091375517112412.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Vought_V-173.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Tamb&eacute;m conhecido como "Panqueca Voadora", o V-173 foi um avi&atilde;o experimental projetado pelos norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Ele alcan&ccedil;ava velocidades pr&oacute;ximas aos 220 km/h e chegou a realizar 190 voos entre 1942 e 1943. Mas, devido a diversas complica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas, o projeto acabou sendo engavetado.
<h2>6 &ndash; Stipa-Caproni</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/48091375517112639.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Caproni_Stipa.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Apesar do aspecto enorme e pesado, o engra&ccedil;ado avi&atilde;o acima foi desenvolvido pelos italianos na d&eacute;cada de 30 e contava com fuselagem oca na qual se encontrava o motor. Contudo, o Stipa-Caproni n&atilde;o ultrapassava os 68 km/h, e a For&ccedil;a A&eacute;rea Italiana acabou n&atilde;o se interessando muito por ele. Mesmo assim, seu design significou um grande passo para o desenvolvimento dos motores a jato.
<h2>7 &ndash; Grumman X-29</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/48091375517112749.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Grumman-X29-InFlight.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Projetado na d&eacute;cada de 80 nos EUA, o Grumman x-29 contava com asas voltadas para frente &mdash; ou de enflechamento negativo &mdash; e foi utilizado pela DARPA em v&aacute;rios testes. Apesar de ter sido aposentado e hoje ser pe&ccedil;a de museu, as asas ao contr&aacute;rio permitiam que o avi&atilde;o desviasse facilmente de m&iacute;sseis e realizasse manobras complicadas em altas velocidades, embora dificultassem bastante a decolagem e provocassem instabilidade a baixas velocidades.
<h2>8 &ndash; Super Guppy</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/48091375517112838.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Pima_Air_%5E_Space_Museum_-_Tucson,_AZ_-_Flickr_-_hyku_(79).jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Mais parecido com uma baleia voadora, o Super Guppy est&aacute; em atividade e &eacute; utilizado pela NASA como avi&atilde;o de carga para transportar componentes da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional e do Projeto Orion. Com capacidade para levar 25 mil quilos, esta enorme aeronave chega a alcan&ccedil;ar velocidades de 480 km/h.
<h2>9 &ndash; LLRV</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/48091375517112923.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Lunar_Landing_Research_Vehicle_in_Flight_-_GPN-2000-000215.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Capaz de decolar e pousar sozinho, voar horizontalmente, flutuar sobre um ponto fixo e alcan&ccedil;ar altitudes de at&eacute; 1.220 metros, o LLRV &mdash; ou Lunar Landing Research Vehicle &mdash; foi projetado para reproduzir o comportamento de um m&oacute;dulo lunar aqui na Terra. O prot&oacute;tipo foi um sucesso e deu origem aos LLTV (de Lunar Landing Training Vehicle), usados pelos astronautas do programa Apolo para a realiza&ccedil;&atilde;o de treinamentos para as miss&otilde;es lunares.
<h2>10 &ndash; Ca&ccedil;a-parasita</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/48091375517113017.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:McDonnell_XF-85_Goblin_USAF_(Cropped).jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Chamado oficialmente de McDonnell XF-85 Goblin, este pequeno avi&atilde;o de ca&ccedil;a foi desenvolvido pelos norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial. A pequena aeronave tinha capacidade para transportar apenas o piloto e deveria ser levada dentro de um bombardeiro como o B-26. Mas, devido ao mau desempenho durante os testes &mdash; resultado das restri&ccedil;&otilde;es impostas aos desenvolvedores &mdash;, o projeto acabou sendo cancelado.
*Publicado em 17/05/2013
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
O Mega est&aacute; concorrendo ao Pr&ecirc;mio Influenciadores Digitais, e voc&ecirc; pode nos ajudar a sermos bicampe&otilde;es!&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/institucional/102321-extra-extra-o-mega-esta-concorrendo-ao-premio-influenciadores-digitais.htm" target="_blank">Clique aqui</a>&nbsp;e descubra como. Aproveite para nos seguir no&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/megacurioso/" target="_blank">Instagram</a>&nbsp;e se inscreva em nosso&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/user/canalmegacurioso" target="_blank">canal no YouTube.</a>

thumb-image-2024-02-29T13:57:31.865Z

10 aeronaves experimentais que você não vai acreditar que chegaram a voar

Imagem de Você sabe por que a potência dos motores é medida em cavalos? no site Mega Curioso

Conheça melhor a história por trás dessa unidade de desempenho criada por James Watt

Provavelmente, voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar sobre o termo &ldquo;cavalos de pot&ecirc;ncia&rdquo; (ou cavalos de for&ccedil;a). Apesar de parecer antiquada, essa unidade de medida &eacute; utilizada at&eacute; hoje pela ind&uacute;stria automobil&iacute;stica para descrever o desempenho de um ve&iacute;culo. Mas, voc&ecirc; sabe por que a pot&ecirc;ncia dos motores &eacute; medida dessa forma e o que ela significa?
O termo cavalos de pot&ecirc;ncia foi inventado pelo engenheiro escoc&ecirc;s James Watt, que viveu entre 1736-1819, sendo famoso por seu trabalho em melhorar o desempenho dos motores a vapor. Seu nome tamb&eacute;m batizou a unidade watts de pot&ecirc;ncia do Sistema Internacional como uma homenagem d&eacute;cadas ap&oacute;s o seu falecimento.
<h2>Como tudo come&ccedil;ou</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/3984482486163652.jpg" alt=" />James Watt Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/James_Watt" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>
Por volta de 1760, a minera&ccedil;&atilde;o de carv&atilde;o estava em pleno vapor na Inglaterra. Nessa &eacute;poca, p&eacute;s e libras eram as principais formas de medi&ccedil;&atilde;o de dist&acirc;ncia e massa em grande parte dos pa&iacute;ses europeus. Mas, e quanto &agrave; for&ccedil;a de uma a&ccedil;&atilde;o que envolvesse o peso das libras e a dist&acirc;ncia em p&eacute;s?
(Leitor, neste artigo, em espec&iacute;fico, precisaremos usar essas unidades de medidas &mdash; libras e p&eacute;s &mdash; repetidas vezes por se tratar das originais utilizadas no processo de cria&ccedil;&atilde;o da medi&ccedil;&atilde;o de &ldquo;cavalos de pot&ecirc;ncia&rdquo;, lembrando apenas que uma libra equivale a 453 gramas e um p&eacute; equivale a 30 cent&iacute;metros).
De fato ainda n&atilde;o havia uma maneira de medir a quantidade de energia gasta durante um tempo espec&iacute;fico, calculando a for&ccedil;a de motores a vapor, que estavam ainda em fase de aprimoramento &mdash; visto que os cavalos faziam quase todo o trabalho de i&ccedil;ar os grandes baldes de carv&atilde;o das minas.
E foi pensando em uma forma de melhorar esse trabalho que, em 1769, James Watt patenteou uma m&aacute;quina a vapor muito mais &ldquo;aperfei&ccedil;oada&rdquo; do que aquelas que j&aacute; existiam (como o Newcomen), mas a hist&oacute;ria sobre a pot&ecirc;ncia ainda viria anos mais tarde.
<h2>Medida em cavalos de for&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/398448248616381.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
No in&iacute;cio da d&eacute;cada de 1780, depois de criar o motor a vapor muito superior ao ent&atilde;o cl&aacute;ssico Newcomen, Watt buscava uma maneira de comercializar o seu invento, anunciando o fato de que o motor usava cerca de 75% menos combust&iacute;vel do que um Newcomen, entre muitas outras melhorias.
Para atingir o seu objetivo, primeiro ele tentou vender o seu motor com um esquema em que os clientes devessem a ele um ter&ccedil;o do dinheiro que seria economizado com o uso da m&aacute;quina dele em vez do outro motor a vapor. Mas esse sistema n&atilde;o deu certo, visto que muitas pessoas da &eacute;poca s&oacute; utilizavam mesmo os pr&oacute;prios cavalos nos servi&ccedil;os e n&atilde;o tinham como comparar com a utiliza&ccedil;&atilde;o da m&aacute;quina. Por isso, ele tentou uma t&aacute;tica diferente.
A solu&ccedil;&atilde;o de Watt foi criar uma nova unidade de medida, usando como refer&ecirc;ncia a for&ccedil;a de cavalos. Assim, seria mais compreens&iacute;vel para o seu p&uacute;blico, que veria em seu produto um aspecto mais familiarizado para entender o desempenho do motor. Dessa forma, poderia se dizer que certa m&aacute;quina teria a pot&ecirc;ncia de 10, 50 ou 100 cavalos.
Assim, ele passou a determinar o quanto de energia um servi&ccedil;o t&iacute;pico de um cavalo poderia gerar. Os registros relatam que depois de realizar alguns experimentos, Watt descobriu que um cavalo poderia executar 33 mil p&eacute;s-libra de trabalho (4.566 kg.m) em um minuto. Complicado?
Para tornar tudo mais compreens&iacute;vel, a conta de Watt foi a seguinte: como um p&eacute;-libra corresponde &agrave; energia necess&aacute;ria para deslocar uma libra (453g) numa dist&acirc;ncia de um p&eacute; (30 cm), o cavalo seria capaz de i&ccedil;ar 330 libras (150 kg) por 100 p&eacute;s (30m) em um minuto. Ou 33 libras (15 kg) por mil p&eacute;s (300 m) nesse mesmo minuto. Ou ainda 33 mil libras (15 toneladas), um p&eacute; (0,3m), um minuto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/3984482486163840.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://auto.howstuffworks.com/horsepower.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/How Stuff Works</a>
Finalmente, o sistema de Watt deu resultado e o seu motor foi t&atilde;o revolucion&aacute;rio, que desempenhou um grande papel na Revolu&ccedil;&atilde;o Industrial. Gra&ccedil;as a este fato, a sua unidade de medida de pot&ecirc;ncia tamb&eacute;m se tornou muito popular, sendo usada at&eacute; os dias de hoje.&nbsp;
Em energia, 1 hp (um cavalo de pot&ecirc;ncia &nbsp;ou &ldquo;horse power&rdquo; em ingl&ecirc;s) corresponde a 745,7 watts. Vale lembrar que a medida &ldquo;cavalo-vapor&rdquo; &eacute; um pouquinho diferente, correspondendo a aproximadamente 735,5 watts, devido a algumas diferen&ccedil;as de unidades entre os pa&iacute;ses que as utilizam. Mas s&atilde;o valores quase similares. &nbsp;

thumb-image-2024-02-29T13:58:16.960Z

Você sabe por que a potência dos motores é medida em cavalos?

Imagem de Fã de Fórmula 1? Este clipe do Grand Prix de Mônaco de 1962 é sensacional no megacurioso

Mesmo que voc&ecirc; seja muito <a href="https://www.megacurioso.com.br/veiculos/24133-video-com-ayrton-senna-mostra-como-os-pilotos-desaceleram-antes-das-curvas.htm" target="_blank" title="V&iacute;deo com Ayrton Senna mostra como os pilotos desaceleram antes das curvas">f&atilde; de automobilismo</a>, n&atilde;o perca uma corridinha sequer do circuito internacional de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/carros/85628-os-6-carros-de-corrida-mais-inovadores-da-historia.htm" target="_blank" title="Os 6 carros de corrida mais inovadores da hist&oacute;ria">F&oacute;rmula 1</a> e esteja superantenado nos avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos que carros e motores v&ecirc;m apresentando recentemente, &eacute; f&aacute;cil esquecer do quanto a categoria evoluiu ao longo das d&eacute;cadas. E, acredite, caro leitor, quando a gente d&aacute; uma olhadinha para o passado da categoria, &eacute; assustador ver o quanto ela se transformou em t&atilde;o pouco tempo!
Enfim, s&oacute; para voc&ecirc; ter uma ideia da enorme evolu&ccedil;&atilde;o pela qual a F&oacute;rmula 1 passou nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, d&ecirc; uma olhadinha no incr&iacute;vel v&iacute;deo a seguir! Compartilhado pelo pessoal do site <a href="https://twistedsifter.com/videos/hq-70mm-footage-of-1962-monaco-grand-prix/" target="_blank">Twisted Sifter</a>, ele faz parte de um antigo document&aacute;rio alem&atilde;o chamado &ldquo;Flying Clipper&rdquo;, e traz imagens sensacionais do Grand Prix de M&ocirc;naco disputado em 1962. Assista:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/sCv-dIFGcd0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Evolu&ccedil;&atilde;o</h2>
Segundo o Twisted Sifter, as imagens &mdash; com uma qualidade e defini&ccedil;&atilde;o surpreendentes, considerando que elas foram capturadas h&aacute; mais de 50 anos! &mdash; foram registradas em 70 mm e, se voc&ecirc; acompanha as corridas, deve ter notado que, al&eacute;m de os carros terem passado por uma imensa transforma&ccedil;&atilde;o, o circuito tamb&eacute;m mudou. Outro aspecto interessante que d&aacute; para notar pelas cenas &eacute; o tanto que a preocupa&ccedil;&atilde;o com a seguran&ccedil;a, tanto de pilotos como do p&uacute;blico. Voc&ecirc; notou?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/04/grand-prix-de-monaco-04121404777455.png" alt="Grand Prix de M&ocirc;naco" />Viagem ao passado (YouTube/NoProperThrottleControl)
Caso voc&ecirc; tenha ficado curioso com respeito &agrave; corrida propriamente dita, ela ocorreu no dia 3 de junho de 1962, e quem saiu vencedor da competi&ccedil;&atilde;o foi o piloto neozeland&ecirc;s Bruce McLaren que, na ocasi&atilde;o, corria pela Cooper-Climax.
Os segundo e terceiro lugares ficaram com duas Ferraris &mdash; pilotadas pelo norte-americano Phil Hill e pelo italiano Lorenzo Bandini, respectivamente &mdash;, e os tempos que o trio marcou foram 2:46:29.700, +1.300 segundos e +84.100s, com o brit&acirc;nico Jim Clark, da Lotus-Climax, fazendo a volta mais r&aacute;pida da corrida, batendo 1:35.500, embora ele tenha abandonado a competi&ccedil;&atilde;o depois de 55 voltas.
***
Voc&ecirc; conhece a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/newsletter" target="_blank">newsletter</a>&nbsp;do Mega Curioso? Semanalmente, produzimos um conte&uacute;do exclusivo para os amantes das maiores curiosidades e bizarrices deste mund&atilde;o afora! Cadastre seu email e n&atilde;o perca mais essa forma de mantermos contato!

thumb-image-2024-02-29T14:03:28.320Z

Fã de Fórmula 1? Este clipe do Grand Prix de Mônaco de 1962 é sensacional

Imagem de Como o dirigível Hindenburg era por dentro em 16 fotos raras no Megacurioso

Você já deve ter visto alguma imagem do Hindenburg, o famoso dirigível que foi completamente destruído por um incêndio em maio de 1937. Foi a maior ae

Você já deve ter visto alguma imagem do Hindenburg, o famoso dirigível que foi completamente destruído por um incêndio em maio de 1937. Foi a maior aeronave rígida já construída pelo homem, com 245 metros de comprimento, e podia transportar por volta de 70 passageiros, além da tripulação.



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114117103152.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/AP)



Os dirigíveis surgiram no início do século 20 como opção às longas viagens de navio e eram capazes de atingir velocidades máximas de 135 quilômetros por hora. Pode parecer incrivelmente lento comparado ao que aviões comerciais de hoje em dia são capazes de alcançar, mas as imensas aeronaves permitiam que as viagens da Europa à América do Norte fossem reduzidas de semanas para 53 a 78 horas e para 43 a 61 horas do continente americano ao europeu.



<h2>Luxo</h2>



Os dirigíveis eram equipados com camas para que os passageiros pudessem descansar, além de sala de estar, bar, restaurante e um salão de fumo. A mobília era produzida com os materiais mais leves possíveis, para que as aeronaves não ultrapassassem o peso máximo para poder voar. As passagens custavam o que hoje seria equivalente a pouco mais de R$ 26,5 mil por trecho. Sim, caro leitor, uma fortuna!



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114307259156.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/AP)



As operações transatlânticas do Hindenburg tiveram início em outubro de 1928, com viagens entre Frankfurt (Alemanha) e Lakehurst (New Jersey, nos EUA). Em 1931 começaram os trajetos entre a Alemanha e Recife e Rio de Janeiro, com um total de 136 voos à América do Sul até 1937, quando aconteceu o devastador incêndio que destruiu a aeronave e pôs um fim à era dos dirigíveis.



Na ocasião, havia 97 pessoas a bordo, entre tripulação e passageiros, e 36 morreram no desastre. O que aconteceu? O dirigível havia sido projetado para voar com o uso de gás hélio, mas, com as restrições impostas à Alemanha nazista para exportar o material, a aeronave vinha sendo preenchida com hidrogênio, que é altamente inflamável.



Confira a seguir raras imagens que revelam como era o imenso dirigível por dentro:



1 – O interior do Hindenburg foi projetado por Fritz August Breuhaus, designer que também cuidava da decoração de navios, trens e embarcações bélicas alemãs 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114425728158.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/AP)



2 – O salão do restaurante tinha por volta de 15 metros de comprimento por 4 de largura e era decorado com papel de parede retratando as viagens do Hindenburg à América do Sul



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114532275159.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



3 – Versão colorizada do salão do restaurante



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114625572160.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução / Bored Panda / Airships.net collection)



4 – A sala de estar tinha cerca de 10 metros de comprimento e era decorada com um belo mural com rotas traçadas por grandes exploradores, como Vasco da Gama, Cristóvão Colombo e Capitão Cook



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114851931161.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



5 – O espaço também era equipado com janelões para que os passageiros pudessem apreciar a viagem 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115058525163.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



6 – O Hindenburg contava com 2 decks e, em 1936, um piano foi incluído para o entretenimento dos viajantes



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115135416164.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Archiv der Luftschiffbau Zeppelin GmbH/Friedrichshafen)



7 – O dirigível também tinha um espaço que podia ser usado como escritório 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115220072166.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



8 – Havia 34 cabines no Hindenburg, com capacidade para acomodar 70 passageiros, mas os banheiros ficavam em outro local e havia apenas 1 chuveiro a bordo 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115302041170.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



9 – Esta era a sala onde os passageiros podiam fumar, o que não era uma boa ideia, considerando que o dirigível ficava cheio de gás altamente inflamável 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115345243171.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



10 – Este era o bar do Hindenburg 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115410554172.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Archiv der Luftschiffbau Zeppelin GmbH/Friedrichshafen)



11 – Sala de controle do dirigível 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115724012176.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



12 – Era quase um navio voador



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115819430177.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



13 – Área restrita à tripulação 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115845304178.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



14 – Acomodação dos membros da tripulação 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115913913179.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



15 – Cozinheiro com as mãos na massa 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115946491180.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



16 – Refeitório da tripulação 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22120014568181.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



O incêndio que destruiu o Hindenburg se deu no dia 6 de maio de 1937, no momento em que o dirigível realizava uma manobra de ancoragem em Lakehurst. Na ocasião, transportava 36 passageiros e 61 membros da tripulação; 13 viajantes e 22 integrantes da equipe do Hindenburg perderam a vida e 1 trabalhador acabou falecendo em solo. O desastre foi largamente coberto pela imprensa da época – e você pode assistir a um vídeo do incêndio a seguir:

Veículos

Novidades