Imagem de É assim que o motor de 1.500 cavalos do Bugatti Chiron é testado no megacurioso

É como uma volta em um dos circuitos mais desafiadores e tradicionais do mundo... Tirando a parte legal de, sabe, dirigir

Os carros superesportivos e hiperesportivos podem at&eacute; n&atilde;o ter as mesmas funcionalidades tecnol&oacute;gicas que a gente v&ecirc; nos carros da Tesla, por exemplo, mas isso n&atilde;o significa que eles n&atilde;o sejam um milagre por si s&oacute; ou que sua concep&ccedil;&atilde;o n&atilde;o esteja cercada por geringon&ccedil;as e testes que utilizam muita tecnologia &ndash; para o bem ou para o mal.
Um &oacute;timo exemplo disso &eacute; a forma como a Bugatti testou <a href="http://www.tecmundo.com.br/carro/114230-detalhes-producao-carros-exclusivos-mundo.htm" target="_blank" title="Os detalhes da produ&ccedil;&atilde;o de um dos carros mais exclusivos do mundo">o motor W16 quadri-turbo de 1.500 cavalos do Chiron</a>: usando um dinam&ocirc;metro adaptado em uma plataforma girat&oacute;ria que serve para simular nos m&iacute;nimos detalhes uma volta no em N&uuml;rburgring Nordschleife, o conhecido e tradicional circuito que serve tamb&eacute;m de templo para os testes dos carros esportivos da maior parte das marcas do mundo.
<blockquote class="twitter-video" data-lang="en">
Not seen this before: <a href="https://twitter.com/Bugatti">@Bugatti</a> engine rig simulates a flat-out run of the <a href="https://twitter.com/nuerburgring">@nuerburgring</a>, <a href="https://twitter.com/hashtag/chiron?src=hash">#chiron</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/hypercars?src=hash">#hypercars</a> <a href="https://t.co/pwu6IpVQKq">pic.twitter.com/pwu6IpVQKq</a>
&mdash; James Mills (@squarejames) <a href="https://twitter.com/squarejames/status/842996265667432449">March 18, 2017</a></blockquote>
Pra voc&ecirc; que n&atilde;o conhece: o percurso de Nordschleife, ou o Anel Norte, &eacute; um circuito de 20 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o e que foi a casa do Grande Pr&ecirc;mio da Alemanha de F&oacute;rmula 1 at&eacute; 1976, ano que marcou tamb&eacute;m o terr&iacute;vel acidente com o piloto austr&iacute;aco e tricampe&atilde;o Niki Lauda &ndash; e a gente recomenda que voc&ecirc; assista ao filme "Rush".
O&nbsp;objetivo do teste nessa plataforma &eacute; exercer as for&ccedil;as de varia&ccedil;&atilde;o de altitude e dire&ccedil;&atilde;o de um dos circuitos mais desafiadores do planeta e verificar se, com todo esse movimento, existe alguma chance de haver problemas de alimenta&ccedil;&atilde;o de &oacute;leo ou qualquer outro fluido do motor &ndash; tudo isso sem a parte legal de, sabe, dirigir.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/08/08205210375292.jpg" />Um trecho (bem pequeno) do percurso de 20 quil&ocirc;metros de Nordschleife
Por outro lado, esse tipo de teste economiza diversos custos relacionados &agrave; log&iacute;stica de levar um carro at&eacute; a Alemanha, al&eacute;m do uso de alguns jogos de pneus, gasto de combust&iacute;vel e poss&iacute;veis acidentes &ndash; <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecmundo-auto/107441-koenigsegg-one-1-completamente-destruido-acidente-motorista-sai-ileso.htm" target="_blank" title="Koenigsegg One:1 &eacute; completamente destru&iacute;do em acidente; motorista sai ileso">e disso a Koenigsegg manja</a>.
Por outro lado, esse tipo de teste economiza diversos custos relacionados &agrave; log&iacute;stica de levar um carro at&eacute; a Alemanha, o uso de alguns jogos de pneus e poss&iacute;veis acidentes
Isso n&atilde;o significa que a Bugatti n&atilde;o tenha alguns problemas com esse teste simulado: retirar um motor muito similar do predecessor do Chiron, o Veyron, exigia que o carro fosse praticamente separado ao meio.
A aplica&ccedil;&atilde;o &eacute; muito simples: um autom&oacute;vel d&aacute; uma volta no circuito com uma central que coleta absolutamente todas as informa&ccedil;&otilde;es de telemetria, que depois s&atilde;o despejadas em um computador que, por sua vez, faz a leitura desses dados para que a plataforma simule.
O v&iacute;deo abaixo mostra que a Porsche j&aacute; utilizou o mesmo sistema para testes anteriores:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/fv53RbvgfGc?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
E n&atilde;o s&oacute; motores s&atilde;o simulados: a BMW j&aacute; fez testes imitando o comportamento de pneus e suspens&atilde;o em uma estrutura bem diferente:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/nkAWgB0voZ4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Pode n&atilde;o ter a emo&ccedil;&atilde;o do carro em movimento, mas que &eacute; legal pra caramba de ver, isso &eacute;.

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É assim que o motor de 1.500 cavalos do Bugatti Chiron é testado

Imagem de Este expert em efeitos visuais anunciou a venda de seu carro brilhantemente no megacurioso

Eugene Romanovsky usou seu trabalho como criador de efeitos visuais para vender seu carro – o vídeo ficou tão fantástico que acabou viralizando

N&atilde;o tem nem como argumentar contra: criatividade faz a diferen&ccedil;a sempre, e &agrave;s vezes os resultados de um trabalho criativo acabam ganhando propor&ccedil;&otilde;es fant&aacute;sticas. Foi isso que aconteceu quando Eugene Romanovsky resolveu vender seu carro.
Ele sabia que era apenas mais uma entre milhares de pessoas a fazer um an&uacute;ncio de venda e, para se diferenciar de todas elas, resolveu usar seu talento na cria&ccedil;&atilde;o de efeitos visuais e acabou fazendo uma produ&ccedil;&atilde;o incr&iacute;vel.
Para colocar sua Suzuki Vitara, de 1996, nas m&atilde;os de outro dono, Romanovsky n&atilde;o economizou em criatividade e bom humor e simplesmente criou um filme mostrando todas as qualidades de seu carro. Assista:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/MP06gvFWW64?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
As imagens mostram o ve&iacute;culo, que ele diz ter sido seu melhor amigo pela &uacute;ltima d&eacute;cada, nas mais diversas situa&ccedil;&otilde;es: percorrendo regi&otilde;es des&eacute;rticas, viajando ao lado de animais selvagens, indo at&eacute; a Lua e at&eacute; mesmo se aventurando em meio a gigantes dinossauros &ndash; afinal, por que n&atilde;o?
O v&iacute;deo foi publicado h&aacute; menos de um m&ecirc;s e j&aacute; tem mais de 2 milh&otilde;es de visualiza&ccedil;&otilde;es. Os coment&aacute;rios s&atilde;o de internautas que elogiam o trabalho de Romanovsky, que, de acordo com um deles, &eacute; capaz de vender qualquer coisa. De fato, depois de assistir ao v&iacute;deo, n&atilde;o &eacute; de se estranhar que ele tenha viralizado. Conte para a gente o que voc&ecirc; achou desse an&uacute;ncio.
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Este expert em efeitos visuais anunciou a venda de seu carro brilhantemente

Imagem de Confira o primeiro vídeo do 'veículo-elétrico-voador' do fundador da Google no megacurioso

Kitty Hawk Flyer ainda não permite percorrer grandes distâncias, mas está avançando bastante

Voc&ecirc; ainda deve se lembrar de quem &eacute; Larry Page, n&atilde;o &eacute; mesmo? Al&eacute;m de cofundador e ex-CEO da Google, ele &eacute; respons&aacute;vel pela empresa <a href="https://kittyhawk.aero/faq/" target="_blank">Kitty Hawk</a> &mdash; que quer produzir carros voadores para o mercado. Nesta semana, a empresa divulgou o primeiro v&iacute;deo de um prot&oacute;tipo funcional disso... Ou quase disso.
Trata-se do&nbsp;Kitty Hawk Flyer, que funciona como um ve&iacute;culo voador monoposto e el&eacute;trico. Ele foi desenhado para percorrer percursos sobre as &aacute;guas e n&atilde;o exige licen&ccedil;as de voo &mdash; ou seja: qualquer pessoa poderia ser o condutor. Apesar de ser imaginado como um "carro voador", ele &eacute; considerado uma aeronave ultraleve nos Estados Unidos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/mMWh4W1C2PM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&Eacute; importante dizer que a aeronave precisa ser pilotada apenas sobre as &aacute;guas, pois foi criada especialmente para isso &mdash; pelo menos nessa fase de prot&oacute;tipo.&nbsp;De acordo com a pr&oacute;pria empresa, o&nbsp;Kitty Hawk Flyer ainda &eacute; uma vers&atilde;o preliminar, mas vai estar comercialmente dispon&iacute;vel ainda neste ano. O que ainda n&atilde;o se sabe &eacute; qual vai ser o valor por cada unidade do "brinquedo."
Tamb&eacute;m ainda n&atilde;o foram divulgados dados t&eacute;cnicos de altura de voo, velocidade e outras informa&ccedil;&otilde;es semelhantes. Ser&aacute; que novas vers&otilde;es do dispositivo v&atilde;o conseguir se mostrar ainda mais pr&oacute;ximas ao que se imagina de um "carro voador"?
Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/116038-confira-primeiro-video-veiculo-eletrico-voador-do-fundador-google.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Confira o primeiro vídeo do 'veículo-elétrico-voador' do fundador da Google

Imagem de Fã de Hot Wheels customiza Jaguar com mais de 4 mil carrinhos no megacurioso

Empresário da Malásia virou notícia ao expor seu hobby de uma maneira inusitada

At&eacute; onde voc&ecirc; iria para demonstrar o seu amor por algum produto? O empres&aacute;rio Datuk Seri Mahadi Badrul Zaman, de 34 anos, CEO do Financial Genius Group, resolveu colar 4,6 mil carrinhos da marca Hot Wheels em seu Jaguar S-Type, que no Brasil pode custar at&eacute; R$ 100 mil!
As fotos do carr&atilde;o coberto de carrinhos ca&iacute;ram na internet h&aacute; alguns meses, mas muita gente achava que se tratava de algum tipo de marketing viral. Por&eacute;m, recentemente descobriram a identidade do maluco por tr&aacute;s dessa engenhosa &ldquo;obra de arte&rdquo;, se &eacute; que podemos chamar seu hobby desse jeito.
O jornal Harian Metro, de Kuala Lumpur, na Mal&aacute;sia, fez uma mat&eacute;ria sobre Zaman e logo o empres&aacute;rio viu sua rotina virar de ponta-cabe&ccedil;a. O cara coleciona Hot Wheels desde os 13 anos de idade, tendo acumulado mais de 5 mil deles. Por&eacute;m, 4,6 mil desses brinquedos agora adornam seu carro de verdade.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20165315391148.jpg" />Apenas duas s&iacute;labas: "POR QU&Ecirc;?"
Zaman conta que a ideia surgiu quando ele pensou em ter um Jaguar igual ao de nenhuma outra pessoa no mundo e tamb&eacute;m porque n&atilde;o havia mais espa&ccedil;o em casa para guardar seus carrinhos de brinquedo. Ao colar os Hot Wheels no Jaguar, ele pode mostrar seu hobby (e seu bizarro senso est&eacute;tico) para todo mundo!
Claro que essa ideia de jerico tem seu pre&ccedil;o: limpar o carr&atilde;o agora &eacute; um sufoco e estacionar ainda mais, j&aacute; que &eacute; comum as pessoas tentarem arrancar algum dos brinquedos colados no Jaguar. E se fosse voc&ecirc;: o que grudaria em seu ve&iacute;culo?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20165247333147.jpg" />Largar o carro &eacute; um problema
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Fã de Hot Wheels customiza Jaguar com mais de 4 mil carrinhos

Imagem de 3 projetos que vão te dar uma ideia de como serão os veículos do futuro no megacurioso

Confira alguns projetos conceituais que poderão se tornar realidade dentro de alguns anos

Se voc&ecirc; &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecmundo-auto" target="_blank">f&atilde; de autom&oacute;veis</a> e est&aacute; ligado nas tend&ecirc;ncias que v&ecirc;m por a&iacute;, sabe que logo, logo, as nossas ruas estar&atilde;o repletas de ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos que v&atilde;o circular sem a necessidade de que algu&eacute;m assuma o volante. E, se voc&ecirc; acha que essas novidades est&atilde;o em um futuro distante, de acordo com Marcos Baeza, do <a href="http://motor.elpais.com/conducir/movilidad-transportes-del-manana/" target="_blank">El Motor</a>, os primeiros carros com piloto autom&aacute;tico completo chegar&atilde;o ao mercado em 2021 &mdash; isto &eacute;, praticamente amanh&atilde;!
Segundo Baeza, esses ve&iacute;culos n&atilde;o s&oacute; v&atilde;o transformar os motoristas em passageiros, como permitir&atilde;o que as pessoas usem o tempo de deslocamento de um local a outro para descansar, curtir o passeio e at&eacute; trabalhar. E a previs&atilde;o &eacute; que, por volta do ano 2025, essas tecnologias j&aacute; tenham se tornado mais difundidas &mdash; e que em 2030 elas comecem a transformar o tr&aacute;fego das cidades. Pense s&oacute;, caro leitor, s&atilde;o apenas 13 anos no futuro!
<h2>Transforma&ccedil;&otilde;es</h2>
Os analistas imaginam um futuro bem diferente, no qual os autom&oacute;veis com piloto autom&aacute;tico come&ccedil;ar&atilde;o a ser usados de forma coletiva e substituir&atilde;o gradualmente os carros particulares. Com isso, a quantidade de ve&iacute;culos em circula&ccedil;&atilde;o dever&aacute; cair &mdash; reduzindo, dessa forma, n&atilde;o s&oacute; os congestionamentos nos grandes centros urbanos, como a emiss&atilde;o de poluentes. Essa quest&atilde;o, ali&aacute;s, &eacute; outra promessa, j&aacute; que se espera que cada vez mais carros el&eacute;tricos tomem as ruas.
Al&eacute;m disso, &eacute; claro que provavelmente vamos ver modelos com linhas diferentes das atuais dentro de cinco ou dez anos. Entre os projetos que est&atilde;o pipocando por a&iacute; est&atilde;o os autom&oacute;veis robotizados que se deslocam de um ponto a outro de forma aut&ocirc;noma, dispensando motorista e, portanto, volante e outros dispositivos de controle, assim como motocicletas &agrave; prova de quedas e ve&iacute;culos voadores capazes de evitar congestionamentos em terra e circular mesmo onde n&atilde;o existe infraestrutura.
Segundo Baeza, caso os projetos realmente saiam do papel, &eacute; poss&iacute;vel que a redu&ccedil;&atilde;o no n&uacute;mero de autom&oacute;veis em circula&ccedil;&atilde;o e a capacidade dos novos modelos levem ao surgimento de cidades com uma menor superf&iacute;cie dedicada ao tr&acirc;nsito, com cal&ccedil;adas mais largas, mais &aacute;reas verdes e com mais op&ccedil;&otilde;es de lazer. Quer saber mais sobre esses ve&iacute;culos conceituais? Confira a seguir:
<h2>1 &ndash; Volkswagen Sedric</h2>
Imagine um ve&iacute;culo que venha ao seu encontro apenas com o acionar de um bot&atilde;o. Essa &eacute; a proposta do Sedric, da Volkswagen, um carro com piloto autom&aacute;tico &mdash; desprovido de volante ou pedais &mdash; com capacidade para quatro pessoas e que poder&aacute; ser &ldquo;chamado&rdquo; atrav&eacute;s de um pequeno controle remoto. Veja:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17165939042289.jpg" />Olha o controle na m&atilde;o do passageiro
O nome Sedric vem de Self Driving Car &mdash; ou carro aut&ocirc;nomo em ingl&ecirc;s &mdash; e, por se tratar de um modelo el&eacute;trico, ele n&atilde;o produzir&aacute; emiss&otilde;es. Em um primeiro momento, a ideia &eacute; que o modelo seja voltado para o uso particular. No entanto, ele poderia funcionar como ve&iacute;culo de frota tamb&eacute;m, especialmente considerando que ele contar&aacute; com uma autonomia de cerca de 400 quil&ocirc;metros.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17170037805290.jpg" />Sedric
O modelo conceitual foi apresentado durante a Geneva Motor Show 2017 e, de acordo com Baeza, a Volkswagen anunciou que seu primeiro modelo aut&ocirc;nomo completo ser&aacute; lan&ccedil;ado em 2025. Sendo assim, se tudo correr bem, o Sedric poder&aacute; chegar &agrave;s ruas antes de 2030.
<h2>2 &ndash; Airbus Pop.Up</h2>
O Pop.Up, da Airbus, &eacute; um modelo conceitual que mais se parece com um h&iacute;brido de carro com helic&oacute;ptero &mdash; e, caso se torne um ve&iacute;culo comercial, ele poder&aacute; circular por terra e tamb&eacute;m por ar. E mais: essa engenhoca ser&aacute; movida a eletricidade, funcionar&aacute; de forma aut&ocirc;noma e ter&aacute; uma autonomia de aproximadamente 130 quil&ocirc;metros para circular no solo e 100 km voando.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17170716642291.jpg" />Meio carro, meio helic&oacute;ptero
A ideia &eacute; que o Pop.Up seja empregado no transporte p&uacute;blico e, segundo o projeto, os passageiros iriam at&eacute; uma esta&ccedil;&atilde;o para embarcar em um deles. Uma vez a bordo, os viajantes seriam levados at&eacute; seu destino &mdash; a velocidades de 100 quil&ocirc;metros por hora, mais ou menos &mdash; e, depois de os ocupantes desembarcarem em seguran&ccedil;a, o ve&iacute;culo retornaria sozinho para buscar mais pessoas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17170735502292.jpg" />E a&iacute;, voc&ecirc; passearia em uma m&aacute;quina dessas?
De acordo com Baeza, a Airbus acredita que o Pop.Up poderia estar nas ruas &mdash; e nos ares &mdash; dentro de 7 a 10 anos. Entretanto, a companhia anunciou que, para se tornar uma realidade vi&aacute;vel, seria necess&aacute;rio, entre outras coisas, que ocorressem altera&ccedil;&otilde;es nas normas de tr&aacute;fego a&eacute;reo para que esses ve&iacute;culos possam voar sobre as cidades.
<h2>3 &ndash; BMW Motorrad Next 100</h2>
N&atilde;o s&atilde;o apenas os carros e as m&aacute;quinas voadoras que povoam a imagina&ccedil;&atilde;o dos engenheiros. As motos tamb&eacute;m foram repensadas, e um conceito que chamou bastante aten&ccedil;&atilde;o foi a Motorrad Next 100 da BMW. Equipada com um sistema que a mant&eacute;m equilibrada sozinha, essa motocicleta inclusive poderia dispensar o uso de capacetes ou roupas protetoras, visto que o piloto jamais cairia de cima dela.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17170812345293.jpg" width="640" height="466" />Bonitona, n&eacute;?
Segundo Baeza, a Motorrad Next 100 seria uma moto el&eacute;trica feita de fibra de carbono e alum&iacute;nio, o que reduziria bastante o seu peso e aumentaria sua autonomia. Al&eacute;m disso, ela viria equipada com diversos sistemas eletr&ocirc;nicos de seguran&ccedil;a que melhorariam seu comportamento e n&atilde;o contaria com veloc&iacute;metro ou outros instrumentos f&iacute;sicos &mdash; e toda a troca de informa&ccedil;&otilde;es entre a Motorrad e o motociclista aconteceria por meio de um par de &oacute;culos de realidade virtual controlado atrav&eacute;s do movimento dos olhos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/17/17170919674295.jpg" />Imagine dar uma volta em uma belezinha dessas!
E a&iacute;, caro leitor, o que voc&ecirc; acha dos conceitos listados acima? Voc&ecirc; acredita que eles se tornar&atilde;o realidade ou jamais sair&atilde;o das pranchetas? Ali&aacute;s, se voc&ecirc; pudesse escolher, qual deles gostaria de ver nas ruas antes?
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3 projetos que vão te dar uma ideia de como serão os veículos do futuro

Imagem de Ford pesquisa as causas do enjoo em viagens de carro e dá dicas no megacurioso

O enjoo no carro é uma reação natural a um estímulo antinatural e não tem cura, mas é possível aliviar os sintomas

Voc&ecirc; j&aacute; deve saber que viagens de carro causam mal-estar a algumas pessoas, certo? A novidade &eacute; que, agora, cientistas do Centro de Pesquisa e Inova&ccedil;&atilde;o da Ford, na Alemanha, se uniram com especialistas em doen&ccedil;as de movimento para investigar o que causa essa sensa&ccedil;&atilde;o t&atilde;o desagrad&aacute;vel e, assim, encontrar modos de evit&aacute;-la. Como era poss&iacute;vel prever, algumas conclus&otilde;es j&aacute; s&atilde;o bem conhecidas, mas outras ampliam nosso leque de informa&ccedil;&otilde;es a respeito do assunto.
Os pesquisadores descobriram que dois ter&ccedil;os da popula&ccedil;&atilde;o devem sentir enjoo em viagens de carro em algum momento da vida, especialmente na posi&ccedil;&atilde;o de passageiro &mdash; e ainda mais se for crian&ccedil;a ou adolescente. Outro ponto que agrava o mal-estar &eacute; sentar no banco de tr&aacute;s e jogar algum game ou assistir a filmes com a cabe&ccedil;a para baixo por mais de 10 minutos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/13/13153959540112.gif" width="640" height="283" />Isso tamb&eacute;m n&atilde;o deve fazer muito bem...
Um dado curioso, no entanto, &eacute; que esse desconforto todo n&atilde;o costuma se manifestar em beb&ecirc;s &mdash; inclusive muitos demonstram gostar bastante de dar umas voltas de carro e tirar uma soneca &mdash;, mas sim somente depois que come&ccedil;amos a andar. Talvez seguindo a mesma l&oacute;gica, os animais (inclusive peixinhos-dourados!) tamb&eacute;m podem sentir enjoo em viagens.
&ldquo;O enjoo no carro &eacute; um problema complexo. &Eacute; uma rea&ccedil;&atilde;o natural a um est&iacute;mulo antinatural e n&atilde;o tem cura, mas &eacute; poss&iacute;vel aliviar os sintomas&rdquo;, explica o professor Jelte Bos, da TNO Sistemas de Percep&ccedil;&atilde;o e Cogni&ccedil;&atilde;o, em Soesterberg, na Holanda.
<h2>Inova&ccedil;&otilde;es &agrave; vista!</h2>
Os pesquisadores perceberam que, se a tela ficasse em posi&ccedil;&atilde;o mais alta e os volunt&aacute;rios conseguissem ver mais da estrada de ambos os lados, o enjoo n&atilde;o costumava aparecer. Esse &eacute; um dado bastante interessante para a Ford, que pretende agora realizar mais estudos para testar modos alternativos de informar os passageiros sobre trajetos mais complicados, como curvas acentuadas ou lombadas, por exemplo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/13/13154101853113.gif" width="640" height="326" />T&atilde;o linda, n&eacute;? Pena que pode dar enjoo...
&ldquo;O enjoo no carro pode transformar a viagem sonhada pela fam&iacute;lia em um pesadelo, deixando os pais preocupados e olhando para os filhos no banco de tr&aacute;s&rdquo;, diz Eike Schmidt, engenheiro do Centro de Pesquisa e Inova&ccedil;&atilde;o da Ford. &ldquo;O conforto &eacute; um foco importante quando projetamos os carros do futuro e queremos fazer todo o poss&iacute;vel para reduzir esse inconveniente.&rdquo;
<h2>Enquanto isso... Como evitar os enjoos?</h2>
<ul>
<li>Sente-se de prefer&ecirc;ncia no banco da frente, ou no meio quando estiver no banco de tr&aacute;s, para poder enxergar a estrada &agrave; frente.</li>
<li>Dirija de modo suave e, sempre que poss&iacute;vel, evite freadas e acelera&ccedil;&otilde;es bruscas e passar sobre buracos &mdash; seus passageiros agradecem!</li>
<li>Distraia quem estiver passando mal &ndash; at&eacute; cantar em fam&iacute;lia pode ajudar.</li>
<li>N&atilde;o h&aacute; problema em beber refrigerante e comer biscoitos, mas evite tomar caf&eacute;.</li>
<li>Use um travesseiro ou um suporte para evitar que a cabe&ccedil;a balance.</li>
<li>Use o ar-condicionado para manter a circula&ccedil;&atilde;o de ar fresco na cabine.</li>
</ul>
***
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Ford pesquisa as causas do enjoo em viagens de carro e dá dicas

Imagem de Russa adota nome de supermercado e marido se vinga concretando seu carro no megacurioso

Mulher mudou legalmente seu nome para o de uma rede de supermercados para ganhar uma promoção, mas seu esposo não curtiu nadica dessa história

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Russa adota nome de supermercado e marido se vinga concretando seu carro

Imagem de Museu coloca Lamborghini Gallardo como ‘tela’ para seus visitantes no megacurioso

Ideia era que visitantes riscassem a lataria do veículo com a inscrição que elas quisessem

Se voc&ecirc; &eacute; daqueles que sofre com um risquinho no seu carro, fuja desta mat&eacute;ria! J&aacute; imaginou se esse pequenino tra&ccedil;o fosse em uma Lamborghini? E se fossem V&Aacute;RIOS deles? Foi isso que prop&ocirc;s o museu ARoS Aarhus Kunstmuseum, localizado em Arhus, na Dinamarca. Em outubro do ano passado, uma Lamborghini Gallardo ficou exposta por 3 semanas &agrave; espera de &ldquo;v&acirc;ndalos autorizados&rdquo;.
O modelo, que custa a partir de R$ 600 mil, fazia parte da exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;Nenhum Homem &eacute; Uma Ilha&rdquo; e recebeu diferentes inscri&ccedil;&otilde;es da galera que visitou o local. Apesar do ceticismo inicial, muita gente aderiu &agrave; &ldquo;brincadeira&rdquo; e fez parte do trabalho coletivo de arte.
A ideia inicial, inclusive, era que as inscri&ccedil;&otilde;es no carro durassem mais de 3 semanas, mas isso se tornou invi&aacute;vel porque acabariam apagando as primeiras escritas e transformando a cor dele de preto para branco. Depois desse per&iacute;odo inicial, a obra ficou &ldquo;completa&rdquo;, e os novos visitantes s&oacute; podem apreciar o resultado.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11201336651308.jpg" />Lamborghini ficou com a lataria repleta de inscri&ccedil;&otilde;es
<h2>Qual o motivo?</h2>
Uma das primeiras inscri&ccedil;&otilde;es foi SKODA &ndash; uma marca de carros muito popular na Dinamarca e mais barata do que a Lamborghini. Apesar de o ve&iacute;culo n&atilde;o estar mais recebendo inscri&ccedil;&otilde;es, ele continuar&aacute; exposto no museu at&eacute; setembro deste ano, quando ser&aacute; devolvido a seu dono, o grafiteiro noruegu&ecirc;s conhecido como DOLK.
Segundo Pernille Taagaard Dinesen, curadora do ARoS, a ideia era mostrar que cada a&ccedil;&atilde;o que a pessoa faz deixa uma marca na sociedade. A obra final foi intitulada &ldquo;Low Key&rdquo;, uma express&atilde;o que significa dar pouca &ecirc;nfase a determinado assunto. E se voc&ecirc; achou muito absurdo, tudo bem: a arte &eacute; justamente feita dessas coisas bizarras que muitas vezes n&atilde;o fazem sentido.
O dono do carro, DOLK, disse que o comprou j&aacute; usado na It&aacute;lia, justamente para a exposi&ccedil;&atilde;o. Ele n&atilde;o imaginava que os danos seriam t&atilde;o intensos: quase todas as letras da placa &ldquo;Lamborghini&rdquo; foram arrancadas e teve gente que tentou riscar at&eacute; as janelas do carro! O grafiteiro n&atilde;o pretende repintar o carro depois da exposi&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11201407745309.jpg" />Ve&iacute;culo antes do in&iacute;cio das interven&ccedil;&otilde;es dos visitantes
<h2>Vandalismo?</h2>
Muitas pessoas, entretanto, n&atilde;o curtiram a proposta, dizendo que esse tipo de interven&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica incentiva o vandalismo. A curadora do museu acredita que isso pode at&eacute; ser poss&iacute;vel, mas ela acha que uma obra de arte tem justamente a fun&ccedil;&atilde;o de fazer as pessoas pensarem e mudarem seus desejos mais ocultos.
&ldquo;Se voc&ecirc; fosse sair e arranhar o carro de um estranho em um estacionamento depois de arranhar este, isso seria totalmente sua responsabilidade.&nbsp;N&oacute;s instigamos voc&ecirc; a arranhar um carro aqui, no ARoS, n&atilde;o na sociedade, o contexto em que voc&ecirc; faz isso &eacute; muito importante&rdquo;, analisa Pernille Dinesen.
Outros cr&iacute;ticos dizem que a Lamborghini Gallardo j&aacute; &eacute; uma obra de arte por si s&oacute; e que autorizar pessoas a risc&aacute;-la seria um atentado art&iacute;stico. DOLK defende que escolheu esse modelo justamente para causar estranheza e fazer as pessoas sentirem a dor dos riscos como se fossem em seu pr&oacute;prio carro. Voc&ecirc;s gostaram do resultado?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11201428480310.jpg" />Visitantes riscaram tudo que podiam
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Museu coloca Lamborghini Gallardo como ‘tela’ para seus visitantes

Imagem de Estudo diz: Tetris pode ajudar pessoas com traumas de acidente de carro no megacurioso

De acordo com um estudo do Reino Unido e da Suécia, jogar 20 minutos de Tetris em até 6 horas depois de um acidente de carro ajuda a reduzir o trauma

Poucos jogos tiveram o posto de serem mundialmente reconhecidos por qualquer pessoa. N&atilde;o estamos falando de Red Dead Redemption, GTA, Gears of War ou Forza, mas sim jogos que se tornaram t&atilde;o ic&ocirc;nicos que qualquer pessoa no mundo os conhece. Tetris certamente &eacute; um deles, com a sua m&uacute;sica cl&aacute;ssica. Por&eacute;m, parece que d&eacute;cadas depois ele ganhou uma nova fun&ccedil;&atilde;o al&eacute;m de divertir.
Pesquisadores do Reino Unido e da Su&eacute;cia descobriram algo muito interessante: jogar Tetris por 20 minutos depois de um acidente de carro pode ajudar bastante a lidar com o estresse p&oacute;s-traum&aacute;tico do ocorrido. A equipe fez plant&atilde;o em um centro de emerg&ecirc;ncia e realizou o teste com 71 pessoas que vivenciaram um caso similar at&eacute; 6 horas antes do experimento.
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Quando comparado com o tratamento normal, que consiste em escrever algumas atividades durante 20 minutos para ajudar a distrair a mente, o joguinho da d&eacute;cada de 80 se saiu melhor. O n&uacute;mero de pacientes foi limitado, mas os resultados foram promissores: o n&uacute;mero de mem&oacute;rias intrusivas do acidente foi menor e o tempo para esquec&ecirc;-las foi mais r&aacute;pido.
Por se tratar de um estudo de caso em pequena escala, o grupo agora busca financiamento para aplicar em uma quantidade maior de pacientes e verificar os efeitos em m&eacute;dio e longo prazos. Portanto, se voc&ecirc; &eacute; bom de Tetris, pode ser que ele o ajude a se recuperar do trauma de um acidente de autom&oacute;vel mais facilmente.

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Estudo diz: Tetris pode ajudar pessoas com traumas de acidente de carro

Imagem de Confira 9 dos maiores porta-aviões já construídos pelo homem no megacurioso

Veja uma seleção de navios de guerra simplesmente impressionantes

<h2>1 &ndash; Classe Kiev</h2>
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As embarca&ccedil;&otilde;es da Classe Kiev foram os primeiros porta-avi&otilde;es da marinha sovi&eacute;tica projetados para transportar avi&otilde;es de asa fixa. No total, quatro navios foram constru&iacute;dos &mdash; o Kiev, o Minsk, o Novorossiysk e o Almirante Gorshkov &mdash;, e eles tinham 273 metros de comprimento e capacidade para 12 aeronaves de asa fixa e 19 helic&oacute;pteros. Do quarteto, dois se encontram fora de servi&ccedil;o, um foi desmanchado e outro foi vendido para a Marinha da &Iacute;ndia, onde segue em atividade.
<h2>2 &ndash; Classe Queen Elizabeth</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/10/10191802748316.jpg" width="640" height="387" />
A Queen Elizabeth &eacute; uma classe de porta-avi&otilde;es que se encontra em constru&ccedil;&atilde;o para a Marinha do Reino Unido. Ela ser&aacute; composta por duas embarca&ccedil;&otilde;es, a HMS Queen Elizabeth e a HMS Prince of Wales, que devem entrar em servi&ccedil;o em 2017 e 2020, respectivamente. Uma vez lan&ccedil;ados, eles contar&atilde;o com 280 metros de comprimento e ser&atilde;o os maiores navios de guerra j&aacute; constru&iacute;dos para a Royal Navy.
<h2>3 &ndash; Almirante Kuznetsov</h2>
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O Almirante Kuznetsov &eacute; um porta-avi&otilde;es com um total de 302 metros de comprimento, que foi lan&ccedil;ado em 1985 pelos sovi&eacute;ticos para rivalizar com as embarca&ccedil;&otilde;es norte-americanas. Na verdade, duas embarca&ccedil;&otilde;es foram constru&iacute;das, mas apenas o Almirante Kuznetsov se encontra a servi&ccedil;o da Marinha Russa &mdash; seu irm&atilde;o, hoje chamado Liaoning, faz parte da frota chinesa.
<h2>4 &ndash; Classe Midway</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/10/10191858874318.jpg" />
A Midway foi uma das classes de porta-avi&otilde;es que serviram &agrave; Marinha dos EUA por mais tempo na Hist&oacute;ria. Eles foram lan&ccedil;ados entre os anos de 1945 e 1946 e consistiram em tr&ecirc;s embarca&ccedil;&otilde;es &mdash; Midway, Franklin D. Roosevelt e Coral Sea &mdash; com comprimentos de 298 metros e capacidade para transportar 2,5 mil pessoas. Eles participaram em in&uacute;meras batalhas, entre elas a &ldquo;Opera&ccedil;&atilde;o Tempestade no Deserto&rdquo;, em 1991.
<h2>5 &ndash; Classe Forrestal</h2>
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Composta por quatro embarca&ccedil;&otilde;es &mdash; Forrestal, Saratoga, Ranger e Independence &mdash;, a Forestal foi a classe de superporta-avi&otilde;es projetada para a marinha norte-americana. Constru&iacute;dos nos anos 50, os navios contavam com 352 metros de comprimento, eram equipados com elevadores e deques angulados e foram desmanchados em 2004.
<h2>6 &ndash; Classe Kitty Hawk</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/10/10191934562320.jpg" />
As embarca&ccedil;&otilde;es norte-americanas da Classe Kitty Hawk &mdash; America, John F. Kennedy, Constellation e Kitty Hawk &mdash; foram superporta-avi&otilde;es que foram constru&iacute;dos entre os anos de 1956 e 1964. Eles mediam 320,6 metros de comprimento e tinham capacidade para transportar at&eacute; 3,1 mil pessoas. Eles come&ccedil;aram a ser retirados de servi&ccedil;o em 1996 e se encontram completamente aposentados desde 2009.
<h2>7 &ndash; USS Nimitz (CVN-68)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/10/10191958859321.jpg" />
O USS Nimitz &eacute; um superporta-avi&otilde;es de propuls&atilde;o nuclear que se encontra a servi&ccedil;o da Marinha dos EUA. Medindo 333 metros de comprimento e com capacidade para transportar 6 mil pessoas, essa embarca&ccedil;&atilde;o j&aacute; participou de v&aacute;rias guerras e opera&ccedil;&otilde;es militares pelo mundo, incluindo a Guerra do Golfo, a Opera&ccedil;&atilde;o Eagle Claw no Ir&atilde;, em 1980, e, mais recentemente, de miss&otilde;es no Iraque e Afeganist&atilde;o.
<h2>8 &ndash; USS Gerald R. Ford Class (CVN-78)</h2>
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Com 337 metros de comprimento, o USS Gerald R. Ford Class &eacute; um porta-avi&otilde;es que se encontra em testes no momento e foi constru&iacute;do &mdash; ao precinho de US$ 12,9 bilh&otilde;es &mdash; para substituir algumas das embarca&ccedil;&otilde;es Classe Nimitz, em atividade para a Marinha dos EUA. O novo navio contar&aacute; com tecnologias como um sistema eletromagn&eacute;tico para o lan&ccedil;amento de aeronaves, ser&aacute; capaz de transportar mais de 75 avi&otilde;es, alcan&ccedil;ar velocidades de at&eacute; 56 km/h e lan&ccedil;ar 220 ataques a&eacute;reos por dia.
<h2>9 &ndash; USS Enterprise (CVN-65)</h2>
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Medindo impressionantes 342,3 metros de comprimento, o USS Enterprise foi o primeiro porta-avi&otilde;es de propuls&atilde;o nuclear constru&iacute;do no mundo e um dos mais famosos da hist&oacute;ria da engenharia naval. Ele esteve a servi&ccedil;o da Marinha dos EUA por mais de cinco d&eacute;cadas e foi &ldquo;aposentado&rdquo; recentemente, depois de participar em guerras &mdash; como a Guerra do Vietn&atilde; e a Guerra da Coreia &mdash; e acontecimentos hist&oacute;ricos (como a Crise dos M&iacute;sseis de Cuba).
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