Imagem de Como é produzido o cheiro da chuva ou de terra molhada? no megacurioso

Ciência conseguiu explicar a origem desse odor maravilhoso que tem até nome próprio

Pensem mentalmente quais s&atilde;o os cheiros de que voc&ecirc; mais gosta na vida. Alguns dir&atilde;o que &eacute; o de caf&eacute; fresco, outros lembrar&atilde;o o de talco de beb&ecirc;s, e uma parcela deve responder que &eacute; o do perfume 212 da Carolina Herrera. Por&eacute;m, existe uma unanimidade entre os prazeres olfativos: o cheirinho de terra molhada.
Normalmente ele remete &agrave; nossa inf&acirc;ncia, quando brinc&aacute;vamos na casa de nossos av&oacute;s e corr&iacute;amos para nos esconder da chuva. Logo depois da tempestade, por&eacute;m, vem aquele agrad&aacute;vel e caracter&iacute;stico aroma da chuva. Mas como ser&aacute; que ele &eacute; produzido?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/11/11183509397032.jpg" />Cheiro de grama ap&oacute;s a chuva: quem n&atilde;o curte?
<h2>Nome pr&oacute;prio (e bem esquisito)</h2>
Os cientistas nomearam esse odor perfeito como &ldquo;petrichor&rdquo;, que &eacute; a uni&atilde;o das palavras gregas &ldquo;petra&rdquo; (pedra) e &ldquo;ichor&rdquo; (o l&iacute;quido que corre na veia dos deuses). Eles tamb&eacute;m tentaram explicar como ele surge ap&oacute;s a chuva, j&aacute; que ela em si n&atilde;o tem cheiro nenhum, por se tratar basicamente de &aacute;gua.
Quando as gotas da chuva atingem superf&iacute;cies porosas, elas interceptam min&uacute;sculos &ldquo;bols&otilde;es de ar&rdquo;, que acabam subindo para a atmosfera &ndash; igual acontece com as bolhas de um copo de champanhe, por exemplo. Ao estourarem, essas bolhas liberam o caracter&iacute;stico &ldquo;cheiro de chuva&rdquo;.
Pesquisadores testaram diversas superf&iacute;cies e diferentes intensidades de chuva. Dependendo da for&ccedil;a da &aacute;gua e da densidade do solo, o ar fica repleto de got&iacute;culas arom&aacute;ticas proveniente do ch&atilde;o em pouqu&iacute;ssimos segundos. O mesmo estudo j&aacute; havia sido feito com a chuva na &aacute;gua, mas pela primeira vez os cientistas mostraram que o fen&ocirc;meno se repete no solo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/11/11183546416033.jpg" />Pesquisadores deram at&eacute; um nome para o cheiro de chuva: petrichor
<h2>Chuva perigosa?</h2>
Entretanto, os pesquisadores descobriram outra coisa fazendo esse estudo: assim como os aromas sobem para a atmosfera com got&iacute;culas de chuva que atingem o solo, alguns v&iacute;rus e bact&eacute;rias tamb&eacute;m podem se espalhar dessa maneira. Agora, eles querem entender qu&atilde;o perigoso isso pode ser para a nossa sa&uacute;de.
Entretanto, a maior parte do cheiro de chuva e de terra molhada &eacute; proveniente das pr&oacute;prias bact&eacute;rias! Algumas filamentosas se desenvolvem no ch&atilde;o em condi&ccedil;&otilde;es quentes e &uacute;midas. Ao serem &ldquo;perturbadas&rdquo; por uma chuva, ela se &ldquo;agarram&rdquo; a essas microbolhas que flutuam no ar; quando as bolhas estouram, liberam a fragr&acirc;ncia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/11/11184103800038.jpg" />Chuva espalha bact&eacute;rias e v&iacute;rus que est&atilde;o no solo
<h2>Intera&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica</h2>
Outro detalhe importante descoberto pelos pesquisadores &eacute; que a chuva, apesar de ser basicamente composta de &aacute;gua, tamb&eacute;m &ldquo;varre&rdquo; produtos qu&iacute;micos de nossa atmosfera, se tornando um pouco &aacute;cida.
Ao atingir o solo, essa mistura qu&iacute;mica vai ganhar novos contrastes com a pr&oacute;pria forma&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica do ch&atilde;o, liberando novos odores. Por isso, nem sempre a chuva tem um cheiro bom: quando o solo est&aacute; muito seco ou quando est&aacute; carregado de mat&eacute;ria org&acirc;nica &ldquo;morta&rdquo;, o seu odor pode ser mais desagrad&aacute;vel.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/11/11182951857026.jpg" />Chuva carrega componentes qu&iacute;micos que est&atilde;o no ar, fazendo-os interagir com o solo
<h2>Era uma vez</h2>
Por fim, outra parte do cheiro &eacute; proveniente dos &oacute;leos vol&aacute;teis que algumas plantas liberaram na natureza. Eles se acomodam nas rochas e interagem com a chuva da mesma forma explicada acima. Por isso &eacute; que algumas vezes voc&ecirc; consegue identificar um cheiro diferente do percebido por outra pessoa durante a mesma tempestade! H&aacute; uma infinidade de misturas que comp&otilde;em esse t&atilde;o caracter&iacute;stico odor.
Mas uma coisa &eacute; certa: o perfume &eacute; t&atilde;o agrad&aacute;vel que j&aacute; virou at&eacute; estrofe de m&uacute;sica. Em 1997, Sandy, Junior e Toquinho gravaram &ldquo;Era Uma Vez&rdquo;, de autoria de &Aacute;lvaro Socci e Cl&aacute;udio Matta. Ela come&ccedil;a assim: &ldquo;Era uma vez um lugarzinho no meio do nada, com sabor de chocolate e cheiro de terra molhada&rdquo;. Sentiu saudade? <a href="https://www.youtube.com/watch?v=2LCa3h_3SfU" target="_blank">Clique aqui e ou&ccedil;a</a>!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/11/11183837861036.jpg" />"Era uma vez um lugarzinho no meio do nada, com sabor de chocolate e cheiro de terra molhada"
***
E para voc&ecirc;, leitor, qual &eacute; o seu cheiro preferido? Qual &eacute; aquele que te traz mais recorda&ccedil;&otilde;es boas? Comente a&iacute; embaixo!
*Publicado em 11/09/2015
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Como é produzido o cheiro da chuva ou de terra molhada?

Imagem de Peste Bubônica: endemia, epidemia ou pandemia? no megacurioso

Saiba o que é a peste bubônica e por que ela assustou parte da comunidade carioca 

No Brasil, desde 2005, n&atilde;o havia ind&iacute;cios da peste bub&ocirc;nica, at&eacute; que h&aacute; pouco tempo uma mulher deu entrada no hospital em S&atilde;o Gon&ccedil;alo, Rio de Janeiro, com a suspeita. Segundo uma atualiza&ccedil;&atilde;o do Laborat&oacute;rio Central de Sa&uacute;de P&uacute;blica (Lacen), essa possibilidade foi descartada, pois constatou-se que a bact&eacute;ria era a&nbsp;Morganella morganii&nbsp;&ndash; uma bact&eacute;ria oportunista comum no ambiente e nas pessoas &ndash;, e n&atilde;o a&nbsp;Yersinia pestes&nbsp;&ndash; causadora da peste negra.
<h3 class="uk-text-justify">Vamos por partes: quais s&atilde;o as diferen&ccedil;as entre endemia, epidemia e pandemia?</h3>
<ul>
<li class="uk-text-justify">Endemia: infec&ccedil;&atilde;o que afeta uma determinada popula&ccedil;&atilde;o de uma regi&atilde;o geogr&aacute;fica espec&iacute;fica em espa&ccedil;o limitado. Ex: febre amarela e dengue.</li>
<li class="uk-text-justify">Epidemia: possui car&aacute;ter transit&oacute;rio, que ataca grande quantidade de pessoas em determinada localidade; &eacute; o caso da peste bub&ocirc;nica. No Brasil, h&aacute; seguran&ccedil;a redobrada sobre as regi&otilde;es Nordeste e Sudeste. Ex: al&eacute;m da peste, podemos citar o sarampo tamb&eacute;m.</li>
<li class="uk-text-justify">Pandemia: infec&ccedil;&atilde;o que atinge grandes propor&ccedil;&otilde;es, ou seja, podendo se espalhar por mais de um continente. Ex: AIDS, tuberculose e gripe espanhola.</li>
</ul>
<h3 class="uk-text-justify">Pelo ar ou pelos roedores?<o:p></o:p></h3>
A peste bub&ocirc;nica, popularmente chamada de peste negra &ndash; aquela mesma que alarmou a Europa l&aacute; no s&eacute;culo 14 &ndash;, &eacute; causada pela bact&eacute;ria&nbsp;Yersinia pestes, comum em roedores. Quem a conhece j&aacute; sabe que ela &eacute; transmitida para o homem pelas pulgas presentes nesses animais contaminados. E aqui vai uma curiosidade: na Europa, a cren&ccedil;a era de que a peste era transmitida pelo ar, ent&atilde;o os m&eacute;dicos usavam m&aacute;scaras que se assemelhavam ao bico de uma ave, feitas de couro; dentro delas existiam ervas arom&aacute;ticas para evitar o cont&aacute;gio.
<o:p><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/20/20220408498069.jpg" alt="" /></o:p>
<h3 class="uk-text-justify">A peste pode ser transmitida de tr&ecirc;s formas:</h3>
<ul>
<li class="uk-text-justify">Peste bub&ocirc;nica: a bact&eacute;ria afeta gl&acirc;ndulas linf&aacute;ticas, causando incha&ccedil;o e inflama&ccedil;&atilde;o nessas &aacute;reas.<o:p></o:p></li>
<li class="uk-text-justify">Peste septic&ecirc;mica: quando a bub&ocirc;nica n&atilde;o &eacute; tratada, pode se desenvolver em septic&ecirc;mica; dessa forma, a infec&ccedil;&atilde;o se espalha para o sistema circulat&oacute;rio. <o:p></o:p></li>
<li class="uk-text-justify">Peste pneum&ocirc;nica: atinge os pulm&otilde;es e &eacute; transmitida de pessoa para pessoa por meio de objetos infectados com muco ou pelo ar. <o:p></o:p></li>
</ul>
A evolu&ccedil;&atilde;o da bact&eacute;ria ocorre muito r&aacute;pido, podendo matar uma pessoa entre 18 e 24 horas ap&oacute;s o in&iacute;cio dos sintomas. Fica a dica para sempre estar com os exames em dia e cuidar da sa&uacute;de, pois, se constatada precoce, a peste pode ser tratada por meio de antibi&oacute;ticos. O diagn&oacute;stico ocorre mediante exames laboratoriais que confirmem a exist&ecirc;ncia da bact&eacute;ria atrav&eacute;s de bubo, sangue ou escarro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/20/20220652528075.jpg" alt="" />
<h3 class="uk-text-justify">Cuidados a serem tomados<o:p></o:p></h3>
Se voc&ecirc; possui um roedor, leve-o sempre ao m&eacute;dico veterin&aacute;rio para manter a sa&uacute;de dele e a sua protegidas. Al&eacute;m disso, garanta que o local permane&ccedil;a limpo e cuide da higi&ecirc;nica b&aacute;sica, pois lugares com pouca infraestrutura e zero saneamento b&aacute;sico se tornam prop&iacute;cios &agrave; dissemina&ccedil;&atilde;o da peste.

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Peste bubônica: endemia, epidemia ou pandemia?

Imagem de Mutações de bactérias na Estação Espacial parecem não oferecer risco no megacurioso

Suspeita de que elas poderiam se tornar superbactérias e impedir viagens interplanetárias parece ter sido eliminada

A longa perman&ecirc;ncia no espa&ccedil;o, seja na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (EEI) ou em futuras longas viagens, sempre requer uma s&eacute;rie de pesquisas envolvendo como os organismos ir&atilde;o se comportar &ndash; e n&atilde;o s&oacute; o dos humanos! Se pensarmos que cada ser evolui de maneira diferente, como ser&aacute; que as bact&eacute;rias evoluiriam no espa&ccedil;o?
Segundo estudos anteriores, as bact&eacute;rias presentes na EEI de fato est&atilde;o evoluindo de maneira diferente das que est&atilde;o na Terra, mas, de acordo com novas pesquisas, elas n&atilde;o oferecem risco &agrave; sa&uacute;de humana &ndash; teme-se que uma poss&iacute;vel superbact&eacute;ria impe&ccedil;a a coloniza&ccedil;&atilde;o de outros planetas, por isso &eacute; importante descobrir como as condi&ccedil;&otilde;es de microgravidade, radia&ccedil;&atilde;o e falta de ventila&ccedil;&atilde;o iriam interferir na evolu&ccedil;&atilde;o dos microrganismos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/10/10235618771237.jpg" alt="" />Staphylococcus aureus 
A autora do estudo, Erica Hartmann, da Universidade Northwestern (EUA), pondera que tais condi&ccedil;&otilde;es s&atilde;o estressantes para qualquer organismo vivo, mas que, no caso das bact&eacute;rias, n&atilde;o parece estar influenciando para o surgimento de seres mortais aos humanos. As bact&eacute;rias analisadas no estudo s&atilde;o de dois tipos: Staphylococcus aureus, que &eacute; encontrada na pele, e a Bacillus cereus, achada no solo e no sistema digestivo.
Elas foram parar na EEI carregadas pelos pr&oacute;prios astronautas e, ainda que evoluam diferente de suas parentes que ficaram na Terra, n&atilde;o apresentam qualquer tra&ccedil;o que remeta &agrave;s superbact&eacute;rias. Isso &eacute; um al&iacute;vio para quem pretende entrar em uma espa&ccedil;onave e conquistar o mundo, mesmo em viagens que podem durar anos!&nbsp;

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Mutações de bactérias na Estação Espacial parecem não oferecer risco

Imagem de 10 das coisas mais nojentas que estão no seu celular agora mesmo no megacurioso

Além dos coliformes, há muitas outras “criaturas” que podem trazer alguns riscos à sua saúde

O <a href="http://www.tecmundo.com.br/smartphone/" target="_blank" title="Smartphone">smartphone</a>&nbsp;o acompanha para cima e para baixo durante o dia e, como consequ&ecirc;ncia, passa por ambientes variados e est&aacute; suscet&iacute;vel &agrave;s mesmas amea&ccedil;as que voc&ecirc;. Se estiver na chuva, por exemplo, ambos podem se molhar, e at&eacute; mesmo no calor o dispositivo m&oacute;vel pode sofrer um bocado. Nesse ponto, lan&ccedil;amos uma pergunta: no caso de bact&eacute;rias, elas tamb&eacute;m s&atilde;o capazes de &ldquo;grudar&rdquo; no celular?
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/36868-imagens-revelam-como-sao-as-bacterias-que-estao-dominando-seu-celular.htm" target="_blank">E a resposta &eacute; sim</a>, caro leitor. Da mesma forma que o nosso corpo pode entrar em contato com essas bact&eacute;rias, o mesmo pode ser dito sobre o seu smartphone ou outro dispositivo m&oacute;vel &ndash; sendo assim, talvez seja uma boa pensar duas vezes antes de mant&ecirc;-lo sobre a mesa enquanto estiver almo&ccedil;ando ou outros momentos como esse.
A seguir, listamos 10 dessas amea&ccedil;as para que voc&ecirc; fique por dentro dos &ldquo;monstros&rdquo; que podem estar pr&oacute;ximos a voc&ecirc;. Confira a rela&ccedil;&atilde;o mais abaixo (ali&aacute;s, a ordem &eacute; totalmente aleat&oacute;ria e n&atilde;o indica qual &eacute; a mais nociva entre elas):
<h2>1. Coliformes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08141952332169.jpg" />
Coliformes s&atilde;o geralmente encontrados nas nossas fezes e aparecem em grandes quantidades em vasos sanit&aacute;rios &mdash; um <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/120391-nova-lista-emoji-trazer-figura-heroi-vilao-coco-triste.htm" target="_blank">bom momento para usar aquele novo emoji, n&eacute;!?</a>. Entretanto, a superf&iacute;cie dos nossos dispositivos pode guardar alguns deles, mas n&atilde;o h&aacute; motivo para p&acirc;nico: se aparecerem em uma quantidade pequena, dificilmente v&atilde;o causar algum mal &agrave; sua sa&uacute;de.
<h2>2. Escherichia coli</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142036566170.jpg" />
Mais um tipo de coliforme que pode viver no nosso intestino, mas a sua presen&ccedil;a em um dispositivo m&oacute;vel pode indicar que algo n&atilde;o est&aacute; indo muito bem &ndash; especialmente quando combinado com outros corpos nocivos, j&aacute; que o contato externo com essas bact&eacute;rias &eacute; capaz de causar diarreia, v&ocirc;mito e mais alguns outros resultados que n&atilde;o s&atilde;o nada agrad&aacute;veis.
<h2>3. Staphylococci coagulase-negativas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142241941171.jpg" />
H&aacute; algum tempo, pesquisadores de Gana descobriram que mais de 10% dos smartphones estavam contaminados por essa bact&eacute;ria, que pode ser encontrada na pele humana e nas partes &iacute;ntimas das mulheres. Um dos pontos negativos desse organismo &eacute; o fato de ele ser resistente a antibi&oacute;ticos, al&eacute;m de poder causar infec&ccedil;&atilde;o no sangue em alguns casos mais extremos.
<h2>4. Pseudomonas aeruginosa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142639207172.jpg" />
Possivelmente um dos germes mais comuns em smartphones, foi encontrado em boa parte dos 400 aparelhos analisados por pesquisadores nigerianos. Ele acaba se tornando uma amea&ccedil;a maior especialmente quando descobrimos que &eacute; extremamente resistente a tratamentos depois que infecta o corpo humano (caso precise de uma compara&ccedil;&atilde;o, as mais severas dessas infec&ccedil;&otilde;es geralmente acontecem em pacientes que est&atilde;o em unidades de terapias intensivas, as famosas UTIs).
<h2>5. Mofo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142712003173.jpg" />
&ldquo;Pera&iacute;, mofo n&atilde;o aparece apenas em comida estragada e coisa do g&ecirc;nero?&rdquo;, alguns podem se perguntar. E a resposta &eacute; que at&eacute; mesmo os nossos celulares podem carregar mofo (um teste feito na Turquia revelou que 10% dos aparelhos que pertenciam a funcion&aacute;rios da &aacute;rea da sa&uacute;de continham esse tipo de bact&eacute;ria), sendo que a exposi&ccedil;&atilde;o direta a eles pode causar alguns problemas respirat&oacute;rios e pulmonares e at&eacute; mesmo febre.
<h2>6. Leveduras</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142747737174.gif" />
Ah, leveduras. Gra&ccedil;as a elas temos a oportunidade de produzir coisas suculentas como pizza e podemos manter uma conviv&ecirc;ncia pac&iacute;fica enquanto est&atilde;o no nosso sistema digestivo. Elas at&eacute; podem aparecer no seu smartphone (o mesmo estudo feito na Turquia e mencionado no t&oacute;pico acima encontrou essa bact&eacute;ria em 1,5% dos telefones) e causar uma infec&ccedil;&atilde;o, mas digamos que voc&ecirc; precisaria fazer coisas muito estranhas com o seu smartphone para que isso acontecesse (e n&oacute;s n&atilde;o vamos mencionar essas possibilidades aqui para n&atilde;o dar ideias erradas).
<h2>7. Clostridium difficile</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08142903878179.png" />
Apesar de ter um nome dif&iacute;cil de pronunciar, essa bact&eacute;ria &eacute; capaz de causar algo que voc&ecirc; provavelmente conhece: diarreia. Para que essa amea&ccedil;a fique longe do seu smartphone &eacute; ideal limp&aacute;-lo periodicamente &ndash; em alguns casos apenas algod&atilde;o d&aacute; conta do recado, mas &aacute;lcool isoprop&iacute;lico combinado com &aacute;gua destilada pode ajudar bastante nessa tarefa de higieniza&ccedil;&atilde;o do aparelho.
<h2>8. Streptococcus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08143012768180.jpg" />
Talvez uma das mais perigosas amea&ccedil;as que podem dar as caras no seu smartphone, o Streptococcus &eacute; capaz de se manifestar nos tipos A e B. Enquanto o A pode dar as caras em crian&ccedil;as com infec&ccedil;&atilde;o de garganta (mas tamb&eacute;m &eacute; capaz de causar necrose, ent&atilde;o fique atento!), o outro pode trazer efeitos como pneumonia e infec&ccedil;&otilde;es no sangue.
<h2>9. Coagulase-negative staphylococci</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08143115173182.jpg" />
Um teste realizado em 2011 com os celulares de alguns estudantes apontou que 15% deles estavam infectados com o Coagulase-negative staphylococci. &Eacute; um n&uacute;mero baixo, mas ainda assim preocupante, especialmente quando observamos que ele &eacute; capaz de causar algumas infec&ccedil;&otilde;es no sangue.
<h2>10. Corynebacterium</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/08/08143159876183.jpg" />
Apesar de ter um nome que mais lembra um feiti&ccedil;o vindo do universo de <a href="http://www.tecmundo.com.br/harry-potter/" target="_blank" title="Harry Potter">Harry Potter</a>, a Corynebacterium est&aacute; longe de trazer sentimentos m&aacute;gicos para a sua vida. Na verdade, ela &eacute; capaz de causar difteria, uma anomalia que infecta gargantas e dificulta a respira&ccedil;&atilde;o. Um ponto positivo? Essa bact&eacute;ria n&atilde;o &eacute; t&atilde;o comum nos smartphones, mas ainda assim &eacute; bom mant&ecirc;-lo sempre limpo.

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10 das coisas mais nojentas que estão no seu celular agora mesmo

Imagem de 21 coisas intrigantes que você não sabe sobre bactérias no megacurioso

Olha só que maravilha: o chocolate tem um efeito antibacteriano e ajuda a prevenir o desgaste dentário!

<h2>1 &ndash; Todas as bact&eacute;rias existentes em seu corpo agora pesam quase 2 quilos, sabia?</h2>
2 &ndash; Uma mesa de escrit&oacute;rio tem 400 vezes mais bact&eacute;rias do que um banheiro;
3 &ndash; H&aacute; mais bact&eacute;rias em sua boca do que pessoas no planeta;
4 &ndash; O cheiro de chuva &eacute; causado por uma bact&eacute;ria chamada Actinobacteria;
5 &ndash; Telefones celulares t&ecirc;m 18 vezes mais bact&eacute;rias do que ma&ccedil;anetas de banheiros;
6 &ndash; Pesquisas j&aacute; conseguiram catalogar 1.458 novas bact&eacute;rias analisando apenas a regi&atilde;o do umbigo;
7 &ndash; Uma boca limpinha tem entre mil e 100 mil bact&eacute;rias em cada dente;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/09/sheldon-cooper-09141117967176.gif" alt="Sheldon Cooper" width="600" height="144" />
8 &ndash; Chocolate tem um efeito antibacteriano e ajuda a prevenir o desgaste dent&aacute;rio;
9 &ndash; Existe um tipo espec&iacute;fico de bact&eacute;rias que vive apenas em spray de cabelo;
10 &ndash; Uma c&eacute;dula de dinheiro pode ter at&eacute; 3 mil tipos de bact&eacute;rias;
11 &ndash; Durante o beijo, duas pessoas trocam entre 10 milh&otilde;es e 1 bilh&atilde;o de bact&eacute;rias;
12 &ndash; A maioria dos antibi&oacute;ticos &eacute; feito de bact&eacute;rias;
13 &ndash; Depois de duas semanas de uso, uma cal&ccedil;a jeans j&aacute; criou mil col&ocirc;nias de bact&eacute;rias na parte da frente, entre 1,5 mil e 2,5 mil na parte de tr&aacute;s e 10 mil na regi&atilde;o interna;
14 &ndash; A criatura mais forte do mundo &eacute; a bact&eacute;ria da gonorreia;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/10/09/disgusting-09141208858178.gif" alt="Disgusting" width="600" height="410" />
15 &ndash; Escrit&oacute;rios com mais funcion&aacute;rios homens t&ecirc;m muito mais bact&eacute;rias;
16 &ndash; Na Nova Zel&acirc;ndia, em 2013, foi descoberta uma bact&eacute;ria capaz de resistir a todos os antibi&oacute;ticos que existem;
17 &ndash; A cada 20 minutos uma nova bact&eacute;ria cresce em uma esponja de pia;
18 &ndash; 20% das canecas de escrit&oacute;rio cont&eacute;m material fecal;
19 &ndash; Beb&ecirc;s nascem sem bact&eacute;rias em seus corpos;
20 &ndash; Comer feij&atilde;o nos faz ter flatul&ecirc;ncia porque esse tipo de gr&atilde;o &eacute; composto por um a&ccedil;&uacute;car chamado &ldquo;oligossacar&iacute;deo&rdquo;, que as bact&eacute;rias do intestino t&ecirc;m dificuldades para digerir e esse processo acaba produzindo g&aacute;s;
21 &ndash; Bact&eacute;rias tamb&eacute;m podem ser infectadas por v&iacute;rus.
*Publicado em 9/10/2017

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21 coisas intrigantes que você não sabe sobre bactérias

Imagem de Estas imagens revelam como o mundo visto pelo microscópio pode ser incrível no megacurioso

H&aacute; alguns dias, n&oacute;s aqui do Mega Curioso compartilhamos uma mat&eacute;ria listando os time-lapses vencedores em um concurso de fotomicrografia organizado pela Nikon. Voc&ecirc; pode conferir os v&iacute;deos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/109468-confira-os-time-lapses-vencedores-do-concurso-de-fotomicrografia-da-nikon.htm" target="_blank">atrav&eacute;s deste link</a>, mas, no post, contamos que as imagens foram selecionadas como melhores em uma categoria espec&iacute;fica da competi&ccedil;&atilde;o, a <a href="https://globenewswire.com/news-release/2018/09/27/1577365/0/en/Developing-Sensory-Nervous-System-of-a-Zebrafish-Wins-2018-Nikon-Small-World-in-Motion-Competition.html" target="_blank">Nikon International Small World in Motion Competition</a> &mdash; e, hoje, vamos mostrar qual foi a fotografia que venceu a prova principal e uma sele&ccedil;&atilde;o das melhores inscritas.
Mas, antes, deixe a gente contar um pouquinho da edi&ccedil;&atilde;o deste ano da competi&ccedil;&atilde;o! Ela foi a de n&uacute;mero 44 e contou a participa&ccedil;&atilde;o de quase 2,5 mil imagens &mdash; e, de acordo com Rich Haridy, do site <a href="https://newatlas.com/nikon-small-world-photography-2018-gallery/56746/" target="_blank">New Atlas</a>, quem levou o t&iacute;tulo de melhor retrato do concurso foi o fot&oacute;grafo Yousef Al Habshi, dos Emirados &Aacute;rabes, com o registro que voc&ecirc; pode ver a seguir e que mostra escamas verdes ao redor do olho de um besourinho da esp&eacute;cie Metapocyrtus subquadrulifer, nativa das Filipinas. Confira:&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/escamas-em-olho-de-besouro-18185856313238.jpg" alt="Escamas em olho de besouro" />(Yousef Al Habshi)
Mas a competi&ccedil;&atilde;o reuniu muitas fotografias sensacionais &mdash; e voc&ecirc; pode se maravilhar com algumas delas abaixo:
<h2>2&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/agregados-de-esporangios-18190244688316.jpg" alt="agregados de espor&acirc;ngios " />(Rogelio Moreno)
Soro &mdash; ou agregados de espor&acirc;ngios &mdash; de uma samambaia, capturado por Rogelio Moreno.
<h2>3&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/ninfa-de-inseto-18190313860317.jpg" alt="Ninfa de inseto " />(Saulius Gugis)
Ninfa de inseto da fam&iacute;lia Cercopoidea crescendo em sua bolha, capturada por Saulius Gugis.
<h2>4&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/pena-de-pavao-vista-de-perto-18190350610318.jpg" alt="pena de pav&atilde;o vista de perto" />(Can Tuncer)
O pedacinho de uma pena de pav&atilde;o vista bem de pertinho, capturado por Can Tuncer.
<h2>5&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/um-embriaozinho-de-aranha-18190430282319.jpg" alt="Um embri&atilde;ozinho de aranha" />(Tessa Montague)
Um embri&atilde;ozinho de aranha, capturado por Tessa Montague.
<h2>6&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/regiao-central-da-retina-18190454766320.jpg" alt="regi&atilde;o central da retina " />(Hanen Khabou)
A foveola, uma estrutura localizada em uma regi&atilde;o central da retina chamada m&aacute;cula, capturada por Hanen Khabou.
<h2>7&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/uma-lagrima-humana-18190518454321.jpg" alt="Uma l&aacute;grima humana" />(Norm Barker)
Uma l&aacute;grima humana, capturada por Norm Barker.
<h2>8&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/um-besouro-18190541548322.jpg" alt="Um besouro " />(Pia Scanlon)
Um besouro da esp&eacute;cie Sternochetus mangiferae, capturado por Pia Scanlon.
<h2>9&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/holograma-de-seguranca-18190603391323.jpg" alt="holograma de seguran&ccedil;a" />(Haris Antonopolous)
Um holograma de seguran&ccedil;a, capturado por Haris Antonopolous.
<h2>10&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/graos-de-polen-18190625970324.jpg" alt="gr&atilde;os de p&oacute;len" />(Csaba Pinter)
Hastes de plantas com gr&atilde;os de p&oacute;len, capturadas por Csaba Pinter.
<h2>11&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/fibroblasto-humano-18190648173240.jpg" alt="Fibroblasto humano " />(Nilay Taneja e Dylan Burnette)
Fibroblasto humano durante a divis&atilde;o celular &mdash; com a actina, miosina e o DNA vis&iacute;veis nas cores cinza, verde e magenta, respectivamente &mdash;, capturado por Nilay Taneja e Dylan Burnette.
<h2>12&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/asa-de-uma-borboleta-18190714001325.jpg" alt="Asa de uma borboleta " />(Luciano Andres Richino)
Asa de uma borboleta da esp&eacute;cie Urania ripheus, capturada por Luciano Andres Richino.
<h2>13&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/balanus-glandula-18190743298326.jpg" alt="Balanus glandula" />(Charles Krebs)
Crust&aacute;ceo da esp&eacute;cie Balanus glandula, capturado por Charles Krebs.
<h2>14&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/celula-de-um-macaco-18190905751327.jpg" alt="C&eacute;lula de um macaco " />(Andrew Moore e Erika Holzbaur)
C&eacute;lula de um macaco do g&ecirc;nero Chlorocebus, capturada por Andrew Moore e Erika Holzbaur.
<h2>15&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/um-acaro-nas-costas-de-abelha-18190935110328.jpg" alt="Um &aacute;caro nas costas de abelha" />(Antoine Franck)
Um &aacute;caro (Varroa destructor) nas costas de uma abelha, capturado por Antoine Franck.
<h2>16&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/vascularizacao-do-oviduto-18191014157242.jpg" alt="vasculariza&ccedil;&atilde;o do oviduto" />(Amanda Phillips Yzaguirre)
A vasculariza&ccedil;&atilde;o do oviduto de um camundongo, capturado por Amanda Phillips Yzaguirre.
<h2>17&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/tecido-mama-em-lactacao-18191055720243.jpg" alt="Tecido mama em lacta&ccedil;&atilde;o" />(Caleb Dawson)
Tecido de uma mama durante a lacta&ccedil;&atilde;o onde &eacute; poss&iacute;vel ver esferas cheias de leite (em vermelho) rodeada por c&eacute;lulas musculares (em amarelo), cuja fun&ccedil;&atilde;o &eacute; pressionar o l&iacute;quido, e c&eacute;lulas imunol&oacute;gicas (em azulado), que est&atilde;o ali para garantir que n&atilde;o ocorram infec&ccedil;&otilde;es, tudo capturado por Caleb Dawson.
<h2>18&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/cristais-de-aminoacidos-18191214938329.jpg" alt="Cristais de amino&aacute;cidos" />(Justin Zoll)
&nbsp;Cristais de amino&aacute;cidos, capturados por Justin Zoll.
<h2>19&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/gotinha-de-veneno-de-vespa-18191253751244.jpg" alt="gotinha de veneno de vespa" />(Pierre Anquet)
Uma gotinha de veneno na ponta do ferr&atilde;o de uma vespa da esp&eacute;cie Vespa velutina, capturada por Pierre Anquet.
<h2>20&ordm; Lugar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/18/retina-humana-18191317532330.jpg" alt="retina humana" />(Nicolas Cuenca e Isabel Ortuno-Lizaran)
Uma retina humana, capturada por Nicolas Cuenca e Isabel Ortuno-Lizaran.
*No destaque que se encontra no topo da mat&eacute;ria, uma simp&aacute;tica lombriga (Ascaris lumbricoides), capturada por Massimo Brizzi &mdash; e para conferir mais imagens legais que participaram do concurso, basta acessar <a href="https://www.nikonsmallworld.com/galleries/2018-photomicrography-competition" target="_blank">este link</a>.
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Estas imagens revelam como o mundo visto pelo microscópio pode ser incrível

Imagem de Confira os time lapses vencedores do concurso de fotomicrografia da Nikon no megacurioso

A <a href="https://www.megacurioso.com.br/fotografia/39748-estas-13-fotos-clicadas-sob-o-microscopio-vao-fazer-voce-ter-pesadelos.htm" target="_blank" title="Estas 13 fotos clicadas sob o microsc&oacute;pio v&atilde;o fazer voc&ecirc; ter pesadelos">fotomicrografia</a>, para quem nunca ouviu falar dela, consiste em uma&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/fotografia" target="_blank" title="Fotografia">t&eacute;cnica fotogr&aacute;fica</a> em que os profissionais fazem uso de um microsc&oacute;pio acoplado a uma c&acirc;mera para poder capturar registros de objetos ou organismos pequeninos.
Pois a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104234-estas-20-fotos-incriveis-revelam-o-que-apenas-os-microscopios-permitem-ver.htm" target="_blank" title="Estas 20 fotos incr&iacute;veis revelam o que apenas os microsc&oacute;pios permitem ver">Nikon</a> &mdash; ic&ocirc;nica fabricante de equipamentos &oacute;pticos e para captura de imagem, como c&acirc;meras, lentes, filtros, bin&oacute;culos, microsc&oacute;pios etc. &mdash; organiza um concurso anual que prestigia o trabalho da galera que se dedica a observar e a estudar coisas diminutas.
Chamada Nikon International Small World Competition, a competi&ccedil;&atilde;o surgiu em 1975, mas, de acordo com Ashley Hamer, do site <a href="https://curiosity.com/topics/see-the-jaw-dropping-winners-of-the-2018-nikon-small-world-in-motion-competition-curiosity" target="_blank">Curiosity</a>, de 2011 para c&aacute;, a premia&ccedil;&atilde;o abriu espa&ccedil;o para sequencias de imagens convertidas em time lapse. Pois s&atilde;o as <a href="https://globenewswire.com/news-release/2018/09/27/1577365/0/en/Developing-Sensory-Nervous-System-of-a-Zebrafish-Wins-2018-Nikon-Small-World-in-Motion-Competition.html" target="_blank">impressionantes vencedoras</a> nessa categoria &mdash; ou seja, na <a href="https://globenewswire.com/news-release/2018/09/27/1577365/0/en/Developing-Sensory-Nervous-System-of-a-Zebrafish-Wins-2018-Nikon-Small-World-in-Motion-Competition.html" target="_blank">Nikon International Small World in Motion Competition</a> &mdash; que voc&ecirc; poder&aacute; conferir abaixo.
<h2>&nbsp;5&ordm; Lugar</h2>
Din&acirc;mica da actina &mdash; uma prote&iacute;na que forma microfilamentos e consiste em um dos elementos que comp&otilde;em o esqueleto celular de organismos eucariontes &mdash; capturada por Jia Chao Wang.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/0MXG7ZZu4zU?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>4&ordm; Lugar</h2>
Parto de uma d&aacute;fnia &mdash; ou pulga-de-&aacute;gua &mdash;, um pequeno crust&aacute;ceo aqu&aacute;tico, registrado por Wim van Egmond.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/aLftNakbifg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>3&ordm; Lugar</h2>
Verminho da classe poliqueta &mdash; Polychaeta &mdash; capturado &ldquo;dan&ccedil;ando&rdquo; diante da lente de Rafael Mart&iacute;n-Ledo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/cyQffOIJDfg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>2&ordm; Lugar</h2>
Laser se propagando no interior de uma membrana feita de sab&atilde;o registrado pela dupla formada por Miguel A. Bandres &amp; Anatoly Patsyk.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/56OfzHnkH6g?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>1&ordm; Lugar</h2>
Desenvolvimento do sistema nervoso sensorial &mdash; que faz parte do sistema nervoso central &mdash; observado em um peixe-zebra durante 16 horas pela dupla de cientistas formada por Elizabeth M. Haynes e Jiaye &ldquo;Henry&rdquo; He.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/lQLsyf64xak?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Insano, n&eacute;?
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Confira os time lapses vencedores do concurso de fotomicrografia da Nikon

Imagem de 5 doenças sinistras e que ainda são incuráveis no site Mega Curioso

Saiba mais sobre algumas enfermidades para as quais não existe tratamento médico

Apesar de todos os avan&ccedil;os que j&aacute; ocorreram na Medicina e das muitas doen&ccedil;as que j&aacute; foram erradicadas, ainda existem outras tantas por a&iacute; que continuam sem cura &mdash; isso sem falar nas enfermidades que seguem sendo pouco conhecidas. A seguir voc&ecirc; pode conferir uma lista com cinco patologias sinistras que, apesar dos esfor&ccedil;os de milhares de cientistas, continuam sem tratamento ap&oacute;s o cont&aacute;gio:
<h2>1 &ndash; Creutzfeldt-Jakob</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/4750549662811112.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ec/VCJD_Tonsil.jpg/768px-VCJD_Tonsil.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
A Creutzfeldt-Jakob &eacute; uma doen&ccedil;a degenerativa rara e fatal provocada pela transmiss&atilde;o de uma prote&iacute;na chamada pr&iacute;on. Ela afeta o sistema nervoso central e provoca tremores, perda de mem&oacute;ria, convuls&otilde;es, paralisia facial &mdash; dando a impress&atilde;o de que o doente est&aacute; sempre sorrindo &mdash;, problemas motores e rigidez muscular. A incid&ecirc;ncia da Creutzfeldt-Jakob &eacute; de 1 em cada milh&atilde;o de habitantes, e ela costuma afetar pessoas entre os 40 e 70 anos de idade.
Descrita pela primeira vez na d&eacute;cada de 20 por neurologistas alem&atilde;es, ainda n&atilde;o existe uma cura para a doen&ccedil;a de Creutzfeldt-Jakob, e os afetados costumam falecer ap&oacute;s um ano do surgimento dos sintomas. Uma nova variante desse dist&uacute;rbio &mdash; capaz de atingir v&iacute;timas muito mais jovens &mdash; foi reconhecida por cientistas brit&acirc;nicos na d&eacute;cada de 90, e ficou popularmente conhecida como &ldquo;a doen&ccedil;a da vaca louca&rdquo;. Voc&ecirc; se lembra dela?
<h2>2 &ndash; L&uacute;pus eritematoso</h2>
O l&uacute;pus &eacute; uma doen&ccedil;a autoimune que provoca a inflama&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias partes do corpo e da qual existem tr&ecirc;s tipos conhecidos &mdash; o discoide, o sist&ecirc;mico e o induzido por drogas. A primeira variedade afeta apenas a pele e provoca o surgimento de erup&ccedil;&otilde;es cut&acirc;neas no rosto, couro cabeludo e pesco&ccedil;o. Cerca de 10% das pessoas que sofrem de l&uacute;pus discoide evoluem para o tipo sist&ecirc;mico, que &eacute; o mais comum e pode afetar qualquer &oacute;rg&atilde;o ou estrutura do corpo.
O segundo tipo da doen&ccedil;a costuma afetar principalmente a pele e as articula&ccedil;&otilde;es, assim como o trato gastrointestinal, os rins, o cora&ccedil;&atilde;o e o sangue. A terceira variedade &mdash; induzida por drogas &mdash; aparece em decorr&ecirc;ncia do uso de determinados medicamentos, e os sintomas s&atilde;o parecidos aos do l&uacute;pus sist&ecirc;mico. Entre os sintomas, al&eacute;m das erup&ccedil;&otilde;es cut&acirc;neas, est&atilde;o o surgimento de &uacute;lceras na boca e manchas avermelhadas pelo corpo, dores e mal-estar.
<h2>3 &ndash; Raiva</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/47505496628111140.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Rabies_cartoon_circa_1826.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Embora a raiva seja trat&aacute;vel caso o atendimento seja realizado imediatamente ap&oacute;s o cont&aacute;gio, depois que a doen&ccedil;a se instala a cura &eacute; extremamente rara e a doen&ccedil;a &eacute; fatal. Trata-se de uma infec&ccedil;&atilde;o viral que afeta o sistema nervoso transmitida atrav&eacute;s da mordida de um animal &mdash; mam&iacute;fero &mdash; portador do v&iacute;rus.
&Eacute; bastante dif&iacute;cil que humanos contraiam a raiva, mas, quando isso ocorre, os principais sintomas s&atilde;o mudan&ccedil;as comportamentais, hipersensibilidade a determinadas faixas sonoras, fotofobia ou avers&atilde;o &agrave; luz, p&acirc;nico de ficar exposto ao ar livre, hidrofobia, ou seja, pavor de &aacute;gua e outros l&iacute;quidos, e o desenvolvimento de uma capacidade de olfato muito agu&ccedil;ada.
<h2>4 &ndash; Ebola</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/4750549662811125.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e6/Ebola_virus_virion.jpg/640px-Ebola_virus_virion.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Apesar de os casos de pessoas infectadas pelo ebola serem bem raros, desde que o v&iacute;rus foi descoberto no Zaire &mdash; atual Congo &mdash; em 1976 j&aacute; foram registradas epidemias que resultaram na morte de centenas de doentes. A enfermidade &eacute; infecciosa e transmitida pelo contato direto com o sangue e outras secre&ccedil;&otilde;es, e os sintomas incluem febre alta, dor de cabe&ccedil;a, falta de apetite e conjuntivite, progredindo para n&aacute;useas, diarreia e profundas hemorragias.
Isso ocorre porque o v&iacute;rus se multiplica nas c&eacute;lulas do pulm&atilde;o, ba&ccedil;o, f&iacute;gado e tecido linf&aacute;tico &mdash; onde causa grandes danos &mdash;, provocando posteriormente a destrui&ccedil;&atilde;o das c&eacute;lulas que revestem os vasos sangu&iacute;neos. O &iacute;ndice de fatalidade &eacute; de 50% a 90% dos casos, e o ebola ainda n&atilde;o tem vacina ou cura conhecida.
<h2>5 &ndash; Poliomielite</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/47505496628111237.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.midiams.com.br/noticia/saude/campanha-de-vacinacao-infantil-termina-hoje/70418" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/M&iacute;dia MS </a>
Conhecida popularmente como paralisia infantil, a p&oacute;lio &eacute; uma infec&ccedil;&atilde;o viral aguda que afeta o sistema nervoso. No in&iacute;cio, os doentes apresentam sintomas como dor de cabe&ccedil;a, febre, n&aacute;usea, dores pelo corpo e espasmos, podendo evoluir para a paralisia permanente de um ou mais membros. Mais da metade dos casos &eacute; registrada em crian&ccedil;as com menos de 5 anos, e &mdash; por sorte &mdash; apenas 1% dos infectados s&atilde;o afetados pela t&iacute;pica paralisia provocada pela doen&ccedil;a.
Um n&uacute;mero entre 5% e 10% dos afetados apresenta os sintomas descritos anteriormente, e mais de 90% n&atilde;o demonstra qualquer sinal da doen&ccedil;a. Embora exista uma vacina para prevenir o cont&aacute;gio, uma vez que ocorra a contamina&ccedil;&atilde;o a doen&ccedil;a n&atilde;o tem cura. Embora esteja em processo de erradica&ccedil;&atilde;o global, ainda s&atilde;o registrados cerca de mil casos de p&oacute;lio por ano, e ela continua end&ecirc;mica em alguns pa&iacute;ses da &Aacute;frica e do sul da &Aacute;sia.
*Publicado originalmente em 28/01/2014.
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5 doenças sinistras e que ainda são incuráveis

Imagem de 6 doenças horríveis transmitidas por água e alimentos no site Mega Curioso

Confira quais são elas e aproveite para tomar mais cuidado na hora de escolher o que você vai comer

Provavelmente voc&ecirc; j&aacute; deve ter passado por uma intoxica&ccedil;&atilde;o alimentar, uma virose e at&eacute; uma infec&ccedil;&atilde;o por um parasita alguma vez na vida. Apesar de causarem muito mal-estar, v&ocirc;mitos e diarreias, muitas dessas doen&ccedil;as s&atilde;o curadas rapidamente com uma dieta leve e hidrata&ccedil;&atilde;o adequada.
No entanto, existem alguns parasitas e bact&eacute;rias patog&ecirc;nicas que podem causar efeitos &ldquo;catastr&oacute;ficos&rdquo; no seu organismo. O que h&aacute; de comum em todos eles &eacute; que s&atilde;o transmitidos por &aacute;gua ou alimentos contaminados.
Por isso &eacute; t&atilde;o importante termos o m&aacute;ximo de cautela com o que comemos e bebemos. Se voc&ecirc; j&aacute; era um tanto cuidadoso nessa quest&atilde;o, os itens abaixo podem te deixar um pouquinho mais atento, o que pode ser &oacute;timo para a sua sa&uacute;de. Confira.
<h2>6 &ndash; Ameb&iacute;ase: detona seus intestinos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/416113761317411.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Entamoeba_histolytica_01.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>
A ameb&iacute;ase &eacute; semelhante a uma &ldquo;diarreia de viajante&rdquo; (que &eacute; bacteriana, sendo muito comum em turistas que visitam pa&iacute;ses como a &Iacute;ndia e a Indon&eacute;sia). Por&eacute;m, a ameb&iacute;ase &eacute; muito pior. Assim como a diarreia, voc&ecirc; adquire a ameb&iacute;ase comendo ou bebendo algo contaminado com material fecal.
Essa doen&ccedil;a &eacute; causada por uma ameba chamada E. histolytica, que entra no seu trato digestivo como um min&uacute;sculo ovo. A passagem pelo ambiente &aacute;cido do est&ocirc;mago induz a sua transforma&ccedil;&atilde;o j&aacute; no intestino numa forma am&eacute;bica que rapidamente divide-se em oito trofozo&iacute;tos, tamb&eacute;m am&eacute;bicos. Neste ponto, eles atacam a mucosa que reveste os &oacute;rg&atilde;os e podem chegar a &ldquo;cavar&rdquo; a parede intestinal, onde come&ccedil;am a secretar enzimas que quebram as prote&iacute;nas do tecido.
Uma vez que a parede intestinal &eacute; suficientemente dissolvida, as amebas se alimentam do muco resultante e come&ccedil;am a reprodu&ccedil;&atilde;o, espalhando o mal cada vez mais. A doen&ccedil;a pode ser branda ou extremamente dolorosa quando o quadro se complica, sendo respons&aacute;vel por cerca de 100 mil mortes no mundo inteiro. A patologia &eacute; tratada com antibi&oacute;ticos.
<h2>5 &ndash; Ciguatera: o mal que vem dos peixes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/416113761317444.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
A ciguatera &eacute; uma forma de intoxica&ccedil;&atilde;o alimentar causada pelo consumo de peixes que tenham bioacumulado a ciguatoxina. Essa subst&acirc;ncia &eacute; produzida por um tipo de pl&acirc;ncton chamado de dinoflagelado, que serve de alimento para outros seres marinhos e para os peixes consequentemente.
Depois de comer um peixe contaminado, a toxina j&aacute; come&ccedil;a a fazer efeito ap&oacute;s duas horas, quando n&aacute;useas e c&oacute;licas come&ccedil;am a aparecer. Algumas vezes, a intoxica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o passa disso e a pessoa se recupera r&aacute;pido. Por&eacute;m, se o contaminado tiver um organismo mais suscet&iacute;vel, a toxina pode migrar para o sistema nervoso, causando tonturas, formigamento e falta de ar.
Taquicardia tamb&eacute;m pode acontecer, al&eacute;m da falha geral dos processos neurol&oacute;gicos. Um dos exemplos de sintomas mais estranhos que essa doen&ccedil;a causa &eacute; uma revers&atilde;o de sua percep&ccedil;&atilde;o de quente e frio. O que &eacute; gelado vai parecer que est&aacute; queimando e vice-versa.
<h2>4 &ndash; Criptosporidiose: corr&oacute;i os intestinos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/41611376131764.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cryptosporidiosis_-_very_high_mag.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
A criptosporidiose &eacute; uma infec&ccedil;&atilde;o parasit&aacute;ria geralmente transmitida por &aacute;gua contaminada e alimentos n&atilde;o higienizados corretamente. A doen&ccedil;a &eacute; causada pelo protozo&aacute;rio do filo Apicomplexa, g&ecirc;nero Cryptosporidium, e se aloja no sistema digestivo. Os protozo&aacute;rios entram no corpo como cistos microsc&oacute;picos que depois eclodem nos intestinos.
L&aacute;, eles se instalam entre as vilosidades &mdash; que s&atilde;o como uma &ldquo;floresta&rdquo; de pequenos tent&aacute;culos, semelhantes a dedos, que revestem o interior do intestino e absorvem os nutrientes dos alimentos. A partir desse &ldquo;alojamento&rdquo;, os protozo&aacute;rios come&ccedil;am a corroer esse tecido, que acaba ficando &ldquo;liso&rdquo;, causando diarreia intensa e perda das enzimas digestivas.
Em pessoas com a imunidade normal a doen&ccedil;a pode ter efeito brando, se manifestando como uma gastroenterite com v&ocirc;mitos e diarreia, e a cura ocorre de modo espont&acirc;neo. O problema &eacute; quando a doen&ccedil;a ataca pessoas com a imunidade baixa, como os portadores do v&iacute;rus da AIDS. Nesses indiv&iacute;duos, a infec&ccedil;&atilde;o &eacute; bem mais violenta e pode levar &agrave; morte.
<h2>3 &ndash; Salmonela: pode at&eacute; destruir seus ossos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/416113761317653.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:SalmonellaNIAID.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>
Quem nunca comeu uma maionese suspeita e depois ficou com medo de adquirir uma bela intoxica&ccedil;&atilde;o por salmonela? Essa &eacute; uma das bact&eacute;rias patog&ecirc;nicas mais conhecidas do mundo, sendo frequente em alimentos mal cozidos e ovos. Geralmente, ela acomete o sistema digestivo, causando dores, v&ocirc;mitos e diarreias, sintomas que duram alguns dias, mas depois ocorre a cura espont&acirc;nea com o tratamento adequado.
O problema maior &eacute; quando a salmonela quer dar uma passeada pelo seu corpo, saindo do sistema digestivo e migrando para a medula e para os ossos, causando osteomielite. Geralmente, as bact&eacute;rias se direcionam para os ossos da perna, que t&ecirc;m um suprimento bom de sangue.
Uma vez nos ossos, uma onda de gl&oacute;bulos brancos chega para expulsar a amea&ccedil;a e come&ccedil;a a liberar enzimas que quebram as c&eacute;lulas, transformando-as em fluido. O resultado s&atilde;o bolsos grossos de pus onde antes havia osso. A partir desse efeito, a salmonela n&atilde;o sobrevive mais nesse meio e morre, mas deixa um rastro de estrago.
<h2>2 &ndash; Criptococose: fungos em seu c&eacute;rebro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/416113761317723.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cryptococcosis_of_lung_in_patient_with_AIDS._Mucicarmine_stain_962_lores.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
Se voc&ecirc; j&aacute; precisava de um motivo para lavar as frutas e legumes antes de com&ecirc;-los, aqui est&aacute; mais um. O Cryptococcus neoformans &eacute; um fungo encontrado no mundo inteiro na pr&oacute;pria terra, mas tamb&eacute;m &eacute; bem conhecido como o fungo do pombo, que &eacute; um transmissor em potencial.
O fungo entra no seu corpo atrav&eacute;s do sistema respirat&oacute;rio, enviando uma nuvem de basidi&oacute;sporos em seus pulm&otilde;es e vias nasais. A doen&ccedil;a come&ccedil;a a se manifestar com uma tosse seca, seguida de febre e algumas das dores de cabe&ccedil;a mais intensas de sua vida. O fungo se espalha e libera toxinas na corrente sangu&iacute;nea. &nbsp;
Depois de um tempo, o fungo se espalha para o sistema nervoso central, criando leveduras ao longo da medula espinhal que tecem seu caminho at&eacute; o tronco cerebral. Ali, o fungo se propaga ao longo suas meninges, as finas camada de tecido que recobrem o c&eacute;rebro. Com isso, a infec&ccedil;&atilde;o afeta os processos neurol&oacute;gicos, produzindo alucina&ccedil;&otilde;es, fotofobia, n&aacute;useas e encefalite.
<h2>1 &ndash; Triquinose: podem &ldquo;fixar resid&ecirc;ncia&rdquo; na sua l&iacute;ngua</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/416113761317758.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://listverse.com/2014/01/11/10-horrifying-effects-of-foodborne-illnesses/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/List Verse</a>
Causada pelo parasita nemat&oacute;deo Trichinella, que vive mais comumente nos porcos, a doen&ccedil;a &eacute; transmitida por carne su&iacute;na crua ou mal cozida. Depois de se alojarem nos intestinos, as larvas desse parasita v&atilde;o para a corrente sangu&iacute;nea e gostam de &ldquo;fixar resid&ecirc;ncia&rdquo; em c&eacute;lulas musculares estriadas, como as existentes na musculatura da l&iacute;ngua humana, onde elas formam col&ocirc;nias.&nbsp;
*Publicado originalmente em 13/01/2014.
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6 doenças horríveis transmitidas por água e alimentos

Imagem de Homem teve as pernas e as mãos amputadas por causa das lambidas de um cão no megacurioso

Voc&ecirc; &eacute; &ldquo;cachorreiro&rdquo;? E voc&ecirc; deixa que os c&atilde;es encham voc&ecirc; de lambidas? Ali&aacute;s, voc&ecirc; &eacute; da galera que adora essas demonstra&ccedil;&otilde;es de carinho canino e pensa que quantos mais &ldquo;beijos&rdquo; voc&ecirc; receber, melhor? Pois veja o que aconteceu com Greg Manteufel, um residente de Wisconsin, nos EUA, depois de ele levar uma lambidinha!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/02/homem-e-seu-cachorro-02160023998223.jpg" alt="Homem e seu cachorro" />Greg Manteufel e seu cachorro
Em junho, Greg come&ccedil;ou a ter febre e a vomitar &mdash; sintomas que ele associou com uma gripe forte. No entanto, em pouco tempo sua condi&ccedil;&atilde;o piorou dramaticamente e, ap&oacute;s ser hospitalizado, os m&eacute;dicos determinaram que Greg tinha contra&iacute;do uma grave infec&ccedil;&atilde;o provocada pela bact&eacute;ria Capnocytophaga canimorsus &mdash; microrganismo que faz parte da flora bucal de c&atilde;es e gatos.
<h2>Tenso</h2>
De acordo com os centros de zoonoses dos EUA, a C. canimorsus pode ser encontrada nas bocas de at&eacute; 74% dos cachorros, e 57% dos gatos, e inclusive em humanos. Entretanto, se esse organismo sinistro entra na corrente sangu&iacute;nea de uma pessoa com baixa imunidade ou algum problema de sa&uacute;de, as consequ&ecirc;ncias podem ser devastadoras.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/02/homem-hospitalizado-02160059263224.jpg" alt="Homem hospitalizado" />Greg quase morreu
Isso porque, essa bact&eacute;ria (muito sinistra) pode levar ao quadro de infec&ccedil;&atilde;o generalizada e ao surgimento de tromboses. No caso de Greg, primeiro, seu corpo ficou coberto de hematomas &mdash; dando a impress&atilde;o de que ele tinha levado uma baita de uma surra &mdash; e, uma semana ap&oacute;s ele ser internado, a infec&ccedil;&atilde;o obrigou o time a amputar suas m&atilde;os e as pernas, abaixo do joelho.
Os especialistas explicaram que, apesar do tratamento com antibi&oacute;ticos ter surtido efeito, a infec&ccedil;&atilde;o provocou a forma&ccedil;&atilde;o de trombos que, por sua vez, passaram a bloquear o fluxo sangu&iacute;neo para os membros de Greg. Infelizmente, os m&eacute;dicos n&atilde;o conseguiram reverter esse problema e, para evitar Greg morresse, tiveram que intervir e cortar seus membros.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/02/homem-hospitalizado-02160204935225.jpg" alt="Homem hospitalizado" />Greg ap&oacute;s passar pela amputa&ccedil;&atilde;o das pernas
Segundo os especialistas, Greg provavelmente contraiu a C. canimorsus por meio da lambida de seu pr&oacute;prio cachorro &mdash; o que surpreendeu o norte-americano e sua fam&iacute;lia, uma vez que eles sempre tiveram animais de estima&ccedil;&atilde;o em casa e jamais tiveram qualquer problema com os pets.
Greg segue hospitalizado e se recuperando das amputa&ccedil;&otilde;es, mas ainda deve passar por outras cirurgias, incluindo uma para remover partes de seu nariz. Vale lembrar que &eacute; bastante raro que os casos de infec&ccedil;&atilde;o pela bact&eacute;ria evoluam de forma t&atilde;o grave, mas, em condi&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas, pode acontecer, ent&atilde;o, &eacute; bom ficar ligado.
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