Imagem de Por que os novos satélites da SpaceX estão preocupando astrônomos no megacurioso

Os satélites Starlink estão originando um rastro no céu e podem ser inseguros para missões espaciais

No final de maio, a empresa de sistemas e transportes aeroespaciais, SpaceX, lan&ccedil;ou &agrave; orbita da Terra os 60 primeiros sat&eacute;lites Starlink. Eles fazem parte do plano de prover uma Internet veloz e de alta efic&aacute;cia direto do espa&ccedil;o, sem a necessidade de uso de cabos. Levados pelo foguete Falcon 9 at&eacute; l&aacute;, os objetos v&ecirc;m causando uma certa preocupa&ccedil;&atilde;o em astr&ocirc;nomos por interferirem na vis&atilde;o do c&eacute;u noturno e por poderem ser perigosos para a seguran&ccedil;a de espa&ccedil;onaves
No in&iacute;cio, esses cientistas acreditavam que os sat&eacute;lites n&atilde;o iriam ser vistos durante a noite, mas muitos observadores t&ecirc;m visualizado o rastro que eles formam no c&eacute;u devido ao posicionamento enfileirado e luminosidade excessiva. Por mais que essa tenha sido causada pela orienta&ccedil;&atilde;o incorreta dos paineis solares, &eacute; esperado que ap&oacute;s a altera&ccedil;&atilde;o dos mesmos a visibilidade dos objetos no c&eacute;u noturno continue muito evidente.&nbsp;
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ytUygPqjXEc" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe></div>
Piorando a situa&ccedil;&atilde;o, o governo americano liberou a empresa de Elon Musk a inser&ccedil;&atilde;o de at&eacute; 12 mil sat&eacute;lites em &oacute;rbita. Para se ter uma ideia, hoje existem, ao todo, mais de 2 mil ao redor da Terra, em uma <a href="https://www.ucsusa.org/nuclear-weapons/space-weapons/satellite-database">estimativa da&nbsp;Union of Concerned Scientists</a>.Ou seja, isso poderia tornar as estrelas que vemos durante a noite, uma exce&ccedil;&atilde;o perante aos sat&eacute;lites artificiais.
O empres&aacute;rio ressaltou que os sat&eacute;lites n&atilde;o produzem luz, apenas refletem, portanto n&atilde;o seriam vis&iacute;veis quando est&atilde;o na sombra da Terra. Por&eacute;m, alguns astr&ocirc;nomos apontam que corpos inseridos em &oacute;rbitas mais baixas s&atilde;o vis&iacute;veis por mais tempo em latitudes mais altas. Portanto, no ver&atilde;o, o grande "rastro" poderia ser visto na Europa e na Am&eacute;rica do Norte.
<h3>Mais dor de cabe&ccedil;a</h3>
A &aacute;rea onde est&aacute; sendo inserida a maioria dos sat&eacute;lites Starlink est&aacute; superlotada, e isso pode facilitar a colis&atilde;o dos mesmos. Esses detritos produzidos pelos choques podem variar do tamanho de um &ocirc;nibus at&eacute; um gr&atilde;o de areia, mas, impulsionados em altas velocidades s&atilde;o extremamente perigoso para miss&otilde;es espaciais, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106666-confira-o-estrago-que-lixo-espacial-pode-causar-em-uma-espaconave.htm">j&aacute; que podem danificar gravemente uma espa&ccedil;onave.&nbsp;</a>

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Por que os novos satélites da SpaceX estão preocupando astrônomos

Imagem de Diplópode da era dos dinossauros é encontrado intacto dentro de âmbar no megacurioso

Com 99 milhões de anos, o espécime é o menor diplópode da época

Pesquisadores recentemente encontraram um dipl&oacute;pode de 99 milh&otilde;es de anos em Myanmar, preservado em &acirc;mbar. O sobrevivente da &eacute;poca em que os dinossauros habitavam o nosso planeta, durante o per&iacute;odo Cret&aacute;ceo da Era Mesoz&oacute;ica, tem apenas 8,2 mil&iacute;metros.
S&atilde;o chamados de dipl&oacute;podes o grupo de artr&oacute;podes com dois pares de patas na maioria dos seus segmentos corporais. Popularmente, s&atilde;o conhecidos como piolhos-de-cobra.
A descoberta foi t&atilde;o importante que os cientistas precisaram criar uma nova subordem para o artr&oacute;pode. Este &eacute; o primeiro f&oacute;ssil da ordem Calipodida encontrado, e sua exist&ecirc;ncia levanta d&uacute;vidas de quando surgiram os primeiros animais de sua ordem: ao menos h&aacute; 100 milh&otilde;es de anos. Para estud&aacute;-lo detalhadamente, o grupo de pesquisadores utilizaram um microsc&oacute;pio de raio X 3D j&aacute; que sua estrutura foi perfeitamente preservada pelo &acirc;mbar.
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Foto: Leif Moritz
Batizado de&nbsp;Burmanopetalum inexpectatum, uma refer&ecirc;ncia ao local onde foi encontrado, Burma, que hoje se chama Myanmar, e &agrave; palavra "inesperado", o esp&eacute;cime demonstra que os artr&oacute;podes Calipodida tiveram poucas mudan&ccedil;as em sua apar&ecirc;ncia, mas algumas caracter&iacute;sticas morfol&oacute;gicas evolu&iacute;ram significativamente.
No &acirc;mbar haviam outros 528 dipl&oacute;podes, mas este foi o &uacute;nico de sua ordem encontrado.

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Diplópode da era dos dinossauros é encontrado intacto dentro de âmbar

Imagem de Confira 17 pôsteres dos anos 1930 que defendem a bondade com os animais no megacurioso

Bem antes da Declaração Universal do Direito dos Animais, a Associação American Humane promoveu a semana de bondade com os bichos

Por mais que o vegetarianismo e o veganismo sejam modos de vida bem recentes no Brasil, &eacute; fato que muitos reconhecem que os animais possuem seus direitos, assegurados pela Declara&ccedil;&atilde;o dos Direitos dos Animais, proclamada em 1978 em Bruxelas, na B&eacute;lgica. Mas n&atilde;o foi sempre assim, sabe-se que num passado n&atilde;o t&atilde;o distante (e at&eacute; mesmo no presente) muitos gatos pretos foram perseguidos e mortos por pessoas que acreditavam que esses bichanos trouxessem mau agouro, sem falar nos in&uacute;meros c&atilde;es e outros animais dom&eacute;sticos abandonados e mau-tratados.&nbsp;
Durante a d&eacute;cada de 1930 a Associa&ccedil;&atilde;o American Humane inovou ao organizar uma semana de bondade com os animais, na qual espalharam os p&ocirc;steres abaixo, com mensagens de carinho e cuidado com os bichinhos. As ilustra&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do artista Morgan Dennis, famoso pelos c&atilde;ezinhos fofos que retratava em livros e na publicidade ao longo dos anos 1930 e 1940. Prepare-se para encher seu cora&ccedil;&atilde;o de ternura com as artes abaixo! A maioria delas ensina as crian&ccedil;as como tratar os seus animais de estima&ccedil;&atilde;o durante a recess&atilde;o americana.
<h3>1</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>2</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>3</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>4</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>5</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>6</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>7</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>8</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>9</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>10</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>11</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>12</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>13</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>14</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>15</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>16</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane
<h3>17</h3>
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Foto: Associa&ccedil;&atilde;o American Humane

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Confira 17 pôsteres dos anos 1930 que defendem a bondade com os animais

Imagem de Perfil instagram imita look de celebridades com improviso e humor no megacurioso

Nem a Beyoncé ele perdoa! Veja as roupas e as estrelas que ganharam uma versão mais barata

A moda &eacute;, sem d&uacute;vida, uma forma de se expressar. Mas n&atilde;o d&aacute; para negar que algumas celebridades &agrave;s vezes acabam pesando a m&atilde;o na escolha daquele look conceitual ou at&eacute; mesmo daquela roupa "vou ali e volto j&aacute;". O perfil do engra&ccedil;ado <a href="https://www.instagram.com/funnytoheeb/?hl=en">Funny Toheeb</a> no instagram &eacute; cheio de suas "releituras" de visuais mais normalzinhos e outros mais extravagantes das estrelas mundiais. Ele recria as composi&ccedil;&otilde;es de maneira muito criativa e divertida com materiais baratos e coisas que encontra na sua casa. Confira!
<h3>Cardi B.</h3>
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<h3>Beyonc&eacute;</h3>
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<h3>Omoni Oboli</h3>
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<h3>Jennifer Lopez</h3>
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<h3>Wizkid</h3>
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<h3>Nicki Minaj</h3>
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<h3>Simi</h3>
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<h3>Jason Momoa</h3>
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<h3>Mercy Aigbe</h3>
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<h3>Rihanna</h3>
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<h3>Camila Coelho</h3>
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<h3>Kim Kardashian e Kanye West</h3>
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<h3>Kim Kardashian</h3>
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Perfil instagram imita look de celebridades com improviso e humor

Imagem de Casal de artistas criam miniaturas de pássaros em papel no megacurioso

Os indianos trabalharam nas pequenas aves durante um ano todo; o resultado é lindo!

O casal de artistas indianos Vaishali e Nayan trabalha com recortes de papel para criar pequenas artes, coloridas e &uacute;nicas. Em 2018, ambos ingressaram na sua primeira jornada com esse tipo de arte, dedicando-se diariamente aos p&aacute;ssaros em miniatura.
O objetivo da designer de m&oacute;veis e interiores Nayan e do ilustrador Vaishali era demonstrar a complexidade e a beleza das aves. Para isso, usaram a t&eacute;cnica de papel em camadas, com o objetivo de dar volume &agrave;s artes. Todas as pe&ccedil;as foram cortadas com precis&atilde;o, atentando-se &agrave; cada camada, e pintadas &agrave; m&atilde;o, com tinta guache.
As pe&ccedil;as que voc&ecirc; ver&aacute; abaixo levaram, cada uma, de quatro a oito horas para serem finalizadas, dependendo da quantidade de detalhes, como penas e cores. As menores chegam a medir 1,8 cent&iacute;metros!
Confira-as abaixo e, de quebra, aprenda mais sobre essas esp&eacute;cies.
<h3>&Aacute;guia americana</h3>
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Foto: Arquivo pessoal
S&iacute;mbolo dos Estados Unidos, o animal foi quase extinto devido &agrave; ca&ccedil;ada esportiva e ao uso de alguns pesticidas, como o DDT. Esses qu&iacute;micos impregnaram nos peixes, base da dieta da &aacute;guia, e causaram o enfraquecimento das suas cascas de ovo, limitando a reprodu&ccedil;&atilde;o. O p&aacute;ssaro tem cabe&ccedil;a, penas e cauda branca e tem ganhado novos integrantes com os programas de reintrodu&ccedil;&atilde;o animal.
<h3>Arara-canind&eacute;</h3>
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Foto: Arquivo pessoal
Origin&aacute;ria do Brasil, possui plumagem azul e amarela, com bico curvado, adaptado para abrir sementes duras. Podem atingir 80 anos de idade e 80 cm de comprimento. Vivem em bando, exceto na &eacute;poca de reprodu&ccedil;&atilde;o.
<h3>Calau-bic&oacute;rnio</h3>
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Foto: Arquivo pessoal
Um dos maiores membros da fam&iacute;lia Bucerotidae, medindo entre 95 e 130 cm e chegando a pesar 4 kg. O que chama mais aten&ccedil;&atilde;o &eacute; sua esp&eacute;cie de "capacete" oco em formato de "U".
<h3>Beija-flor</h3>
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Foto: Arquivo pessoal
O pequenino p&aacute;ssaro bate suas asas cerca de 80 vezes por segundo. Eles podem voar em qualquer sentido, at&eacute; mesmo de ponta-cabe&ccedil;a. Seu bico &eacute; fino para que possa se alimentar do n&eacute;ctar de flores longas e tubulares. Seus p&eacute;s s&atilde;o usados apenas para poderem se empoleirar.&nbsp;
<h3>Coruja-do-nabal</h3>
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Foto: Arquivo pessoal
Vivem em grandes &aacute;reas abertas, com vegeta&ccedil;&atilde;o rasteira. Alimentam-se de pequenos mam&iacute;feros, especialmente roedores. Na &eacute;poca de reprodu&ccedil;&atilde;o, mant&ecirc;m-se ativas durante o dia e a noite.
<h3>Flamingo-rosado</h3>
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Foto: Arquivo pessoal
O maior dos flamingos podem possuir penagem rosada, residindo na &Aacute;frica e no leste da &Iacute;ndia, ou avermelhada, morando no oste da &Iacute;ndia e at&eacute; mesmo na Fl&oacute;rida. Durante o inverno, muitos migram para regi&otilde;es mais quentes, por&eacute;m o aquecimento global vem "desregulando" suas migra&ccedil;&otilde;es. S&atilde;o &oacute;timos nadadores e gostam de viver em regi&otilde;es onde h&aacute; bastante sal na &aacute;gua.
<h3>Gaio azul</h3>
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Foto: Arquivo pessoal
Encontrados normalmente perto de carvalhos, j&aacute; que se alimentam principalmente dos frutos dessas &aacute;rvores, habitam florestas, bosques e parques. Armazenam comidas na bolsa da garganta para &eacute;pocas dif&iacute;ceis.&nbsp;
<h3>Patola-de-p&eacute;s-azuis</h3>
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Foto: Arquivo pessoal
Os machos dessa esp&eacute;cie chamam aten&ccedil;&atilde;o para os seus p&eacute;s durante o per&iacute;odo de acasalamento, dando passos altos. Vivem na costa oeste das Am&eacute;ricas Central e do Sul e se alimentam principalmente de pequenos peixes, como anchovas.
<h3>Martim-pescador</h3>
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Foto: Arquivo pessoal
Esses p&aacute;ssaros voam muito r&aacute;pido em cima da &aacute;gua em busca de alimento. S&atilde;o extremamente vulner&aacute;veis &agrave; temperaturas baixas e polui&ccedil;&atilde;o. Est&atilde;o entre as esp&eacute;cies amea&ccedil;adas.
<h3>Upupa</h3>
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Foto: Arquivo pessoal
Seu nome &eacute; decorrente do som que emite. A ave &eacute; o p&aacute;ssaro nacional de Israel e costuma usar como ninho, buracos em troncos de &aacute;rvores e constru&ccedil;&otilde;es. O bico &eacute; importante para alcan&ccedil;arem os insetos, dos quais se alimentam, em meio &agrave; vegeta&ccedil;&atilde;o.

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Casal de artistas criam miniaturas de pássaros em papel

Imagem de Cientistas descobrem que abusos na infância modificam fisicamente o cérebro no megacurioso

As alterações no órgão estão ligadas à depressão severa e às recaídas decorrentes da doença

&Eacute; fato que os traumas da inf&acirc;ncia nos perseguem durante a vida toda, se n&atilde;o forem revirados num div&atilde;, com um bom terapeuta como guia. Por&eacute;m, deixar o passado para tr&aacute;s &eacute; bem mais complicado para quem sofreu abusos quando crian&ccedil;a. &Eacute; o que demonstra os resultados de um estudo publicado por pesquisadores da Universidade de M&uuml;nster, na Alemanha.&nbsp;
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Durante dois anos os especialistas analisaram as resson&acirc;ncias magn&eacute;ticas de 110 pacientes com transtorno depressivo severo, com idades entre 18 a 60 anos. Depois, cruzaram com as respostas de um question&aacute;rio aplicado sobre maus-tratos na inf&acirc;ncia e chegaram &agrave; conclus&atilde;o que aqueles que foram alvos quando pequenos de qualquer tipo de abuso, fosse f&iacute;sico, psicol&oacute;gico ou sexual, em m&eacute;dia, possu&iacute;am cortexes insulares fisicamente menores.
Essa regi&atilde;o do c&eacute;rebro &eacute; respons&aacute;vel pela autoconsci&ecirc;ncia, consci&ecirc;ncia corporal, intelig&ecirc;ncia emocional, al&eacute;m de outros tipos de emo&ccedil;&otilde;es sociais como empatia. A mudan&ccedil;a estrutural do c&eacute;rebro, segundo os pesquisadores, tamb&eacute;m aumenta em cerca de 35% a possibilidade de uma nova crise depressiva grave.
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Esse &eacute; um dos primeiros estudos a conectar maus-tratos, estrutura cerebral e depress&atilde;o. Por&eacute;m, &eacute; preciso ir mais a fundo, j&aacute; que os pacientes estudados n&atilde;o tiveram os mesmos tratamentos contra suas condi&ccedil;&otilde;es depressivas durante a an&aacute;lise e n&atilde;o foram levados em conta seus traumas vividos durante a vida adulta.
Outro ponto a ser considerado &eacute; se o c&oacute;rtex insular volta ao seu tamanho normal gradualmente com a melhora da depress&atilde;o.

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Cientistas descobrem que abusos na infância modificam fisicamente o cérebro

Imagem de Conheça o primeiro cachorro clonado a entrar para a Polícia da China no megacurioso

A filhotinha tem o mesmo DNA de um dos cães policiais mais condecorados do país

O que seria da for&ccedil;a policial sem o faro canino? Al&eacute;m de ser &oacute;timo companheiro, um c&atilde;o policial resolve casos que nenhum humano consegue sozinho. Exemplo da efici&ecirc;ncia desses animais &eacute; a cadela de 7 anos de idade, Huahuangma,&nbsp;respons&aacute;vel por resolver um caso de assassinato na China em 2016. Por ser t&atilde;o especial, a melhor amiga de todos na delegacia Pu'er, na prov&iacute;ncia de Yunnan, sudoeste do pa&iacute;s, foi clonada e deu origem a uma pequena detetive que j&aacute; come&ccedil;ou seus treinamentos.&nbsp;
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Fotos: Sinogene
O clone, a filhote de 2 meses batizada de Kunxun, &eacute; fruto de uma tentativa de facilitar e baratear o treinamento de um c&atilde;o policial no pa&iacute;s. Isso porque a maioria dos animais escolhidos para essa atividade s&atilde;o de ra&ccedil;as importadas, e seus treinamentos podem levar 5 anos &ndash; para alcan&ccedil;ar o n&iacute;vel de Huahuangma &ndash;, chegando a custar R$ 290 mil aos cofres p&uacute;blicos.&nbsp;
<h2>Policial chinesa</h2>
Ao contr&aacute;rio da maioria dos cachorros policiais, Kunxun e Huahuangma s&atilde;o da ra&ccedil;a c&atilde;o-lobo de Kunming, origin&aacute;ria do pa&iacute;s. Parecidos com o pastor alem&atilde;o, eles normalmente s&atilde;o treinados para serem c&atilde;es de resgate e atuarem com militares e bombeiros. A filhote vai ser adestrada durante cerca de 8 a 10 meses antes de come&ccedil;ar a resolver casos. Entre as "mat&eacute;rias" da pequena estudante est&atilde;o busca e resgate, rastreamento e detec&ccedil;&atilde;o de drogas.
<h2>As mentes por tr&aacute;s de tudo</h2>
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Fotos: Sinogene
A Universidade Agr&iacute;cola de Yunnan e a empresa de biotecnologia Sinogene&nbsp;&ndash; a primeira companhia a clonar pets na China &ndash; s&atilde;o respons&aacute;veis pela cria&ccedil;&atilde;o do clone. A pequena "aumiga" nasceu no dia 19 de dezembro com 23 cent&iacute;meros e 540 gramas, sem medo do escuro e totalmente soci&aacute;vel. Seu DNA &eacute; 99,9% compat&iacute;vel com o da cadela hero&iacute;na da China.
Mulan j&aacute; pode se aposentar. Kunxun assumiu a prote&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s!

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Conheça o primeiro cachorro clonado a entrar para a Polícia da China

Imagem de Conheça as super armas usadas na Idade Média no megacurioso

Depois do final do século 15, as novas armas acabaram com o tempo dos cavaleiros

Em um reino distante, em tempo e espa&ccedil;o, viviam os nobres cavaleiros medievais. Prestigiados e honrados, eles eram os grandes her&oacute;is que protegiam sua terra! Mas, um dia, que n&atilde;o era poss&iacute;vel prever, a tecnologia acabou por torn&aacute;-los obsoletos e desnecess&aacute;rios nas batalhas.
Depois do final do s&eacute;culo 15, essas ic&ocirc;nicas figuras medievais perderam totalmente o papel de grandes salvadores da p&aacute;tria. Isso porque j&aacute; n&atilde;o era mais pr&aacute;tico e funcional portar as novas armas desenvolvidas pelo homem em cima de um cavalo. A Hist&oacute;ria mostra que passou a ser muito mais f&aacute;cil vencer uma batalha portando-se em p&eacute;. Conhe&ccedil;a algumas armas que tornaram os cavaleiros medievais coisa do passado:
<h2>1- Besta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/29/29191800157001.jpg" alt="" />
Sabe aquele longo treinamento necess&aacute;rio para se tornar um cavaleiro, que come&ccedil;ava desde o nascimento? Desnecess&aacute;rio! Matar algu&eacute;m com uma besta era muito mais f&aacute;cil do que com uma espada. A arma, criada pelos chineses em 600 a.C, oferecia um ataque a uma dist&acirc;ncia razo&aacute;vel e podia ser usada em cima do cavalo, mas era vista pelos cavaleiros medievais como um m&eacute;todo injusto e menos nobre de luta.&nbsp;
A Magna Carta, assinada em 1215 para delimitar os poderes da monarquia inglesa, condenava o uso da besta, e o Papa Inoc&ecirc;ncio II tamb&eacute;m era contra, mas essas medidas n&atilde;o impediram que a arma fosse amplamente utilizada.
<h2>2- O arco longo ingl&ecirc;s</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/29/29192315923002.jpg" alt="" />
Originalmente usado por ca&ccedil;adores, o arco longo ingl&ecirc;s possibilitava que o guerreiro matasse um oponente blindado de longe. Foi uma arma importante durante a Batalha de Crecy, primeiro grande conflito da Guerra dos Cem Anos, entre a Fran&ccedil;a e a Inglaterra.&nbsp;
Assim como a espada, o dom&iacute;nio do arco longo ingl&ecirc;s exigia anos de treinamento, al&eacute;m de bastante for&ccedil;a f&iacute;sica, j&aacute; que a carga de tra&ccedil;&atilde;o podia chegar a 70 kg.&nbsp;A Guerra dos Cem Anos durou de 1337 a 1453 e marcou o auge e o decl&iacute;nio da cavalaria medieval.&nbsp;
<h2>3- O pique</h2>
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Usado pelas unidades de combate de Alexandre, o Grande, o pique (uma longa lan&ccedil;a com ponta afiada) impedia que as unidades da cavalaria oponente avan&ccedil;assem, pois com ele era poss&iacute;vel criar uma esp&eacute;cie de "parede" de defesa com as pontas direcionadas para fora e para frente. Essa t&aacute;tica foi amplamente empregada pelos escoceses, suprindo falta de ex&eacute;rcito na retaguarda e nos flancos.
Mas o povo que usou essa arma com maior sucesso foram os su&iacute;&ccedil;os, com a t&aacute;tica "Quadrado do Pique" na Batalha de Nancy em 1477.&nbsp;Cem soldados se alinhavam lado a lado, formando um quadrado com as suas lan&ccedil;as voltadas para fora. A manobra possibilitava que ficassem nessa posi&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;ando e virando para bloquear os ataques.&nbsp;
<h2>4- A p&oacute;lvora</h2>
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A p&oacute;lvora foi descoberta no s&eacute;culo I na China, mas chegou &agrave; Europa na transi&ccedil;&atilde;o da Idade M&eacute;dia para a Idade Moderna, com os mercadores. Ela possibilitou o desenvolvimento dos primeiros rifles e canh&otilde;es mais sofisticados, resultando na morte de milhares de cavaleiros e soldados blindados, perfurando as armaduras. At&eacute; hoje, as balas das armas de fogo possuem p&oacute;lvora para causar a explos&atilde;o que as impulsiona.
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Conheça as 'superarmas' usadas na Idade Média

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Na altitude de voo média, a pressão atmosférica é 3 vezes menor que no nível do mar

SOCORROOOO! Todo mundo que viajou de avi&atilde;o pelo menos uma vez na vida j&aacute; pensou na grande variedade de acidentes que podem acontecer a bordo de uma aeronave. Mesmo assim, por mais que a gente sempre veja as instru&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a e saiba que precisa colocar a m&aacute;scara de oxig&ecirc;nio com rapidez, usar o cinto e deixar todos os pertences nos guarda-volumes e embaixo da poltrona, o comum &eacute; encarar essas determina&ccedil;&otilde;es como chatices desnecess&aacute;rias, visto que os riscos parecem ser paranoia da nossa cabe&ccedil;a. Afinal, o avi&atilde;o &eacute; um dos ve&iacute;culos de transporte mais seguros ou n&atilde;o?
Normalmente, voar &eacute; de fato seguro, por&eacute;m alguns riscos se escondem na desaten&ccedil;&atilde;o e na falha humana. Um desses exemplos &eacute; a pressuriza&ccedil;&atilde;o da cabine, medida totalmente necess&aacute;ria para que o nosso corpo aguente a altitude. O ar em grandes alturas est&aacute; em uma press&atilde;o menor, e por isso, para n&oacute;s &eacute; mais dif&iacute;cil inalar e obter o oxig&ecirc;nio necess&aacute;rio para pensar com clareza, o que &eacute; ainda mais importante em situa&ccedil;&otilde;es de risco.
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Portanto, avi&otilde;es que alcan&ccedil;am uma altitude superior a 3 quil&ocirc;metros precisam estar com a cabine pressurizada, mantendo um alto n&iacute;vel de oxig&ecirc;nio para que todos fiquem confort&aacute;veis. O aumento e a diminui&ccedil;&atilde;o da press&atilde;o acontecem suavemente, de modo impercept&iacute;vel. Por&eacute;m, recentemente, passageiros da Jet Airways, indo de Mumbai para Jaipur, levaram um grande susto porque a tripula&ccedil;&atilde;o se esqueceu de pressurizar a cabine. O resultado? Objetos flutuando e uma s&eacute;rie de sintomas bastante desagrad&aacute;veis, como dores intensas nos ouvidos e sangramentos, bem como uma grande confus&atilde;o mental.
<h2>Por que o sangramento acontece?</h2>
A dor no ouvido causada pela diferen&ccedil;a de press&atilde;o pode ser observada quando vamos para a praia, por exemplo. Curitiba est&aacute; localizada a 935 metros do n&iacute;vel do mar, Ponta Grossa, 956 m, Guarapuava, 1120 m, e essa diferen&ccedil;a &eacute; sentida quando estamos descendo a serra, ou subindo, porque h&aacute; diferen&ccedil;a de altitude, o que bloqueia a Tuba de Eust&aacute;quio.&nbsp;
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O bloqueio causa um pequeno v&aacute;cuo no ouvido interno, que pode ser aliviado mascando chiclete, pois, quando engolimos, abrimos esse elemento do ouvido. Como essa parte do corpo &eacute; muito sens&iacute;vel, se a mudan&ccedil;a de press&atilde;o for grande e r&aacute;pida, pode causar sangramentos, assim como no nariz, devido &agrave; ruptura de pequenas veias.
<h2>Riscos mais graves</h2>
A maioria dos avi&otilde;es voa em uma altitude superior a 10 quil&ocirc;metros, e nessa altura temos de 30 segundos a 1 minuto de consci&ecirc;ncia para reagir. Isso significa que se voc&ecirc; vacilar na hora de colocar a m&aacute;scara de oxig&ecirc;nio, pode acabar desmaiando depois de ficar totalmente alucinado. Por isso, &eacute; importante primeiro se garantir e depois ajudar o pr&oacute;ximo, mesmo que seja uma crian&ccedil;a.
Essa diminui&ccedil;&atilde;o das taxas de oxig&ecirc;nio, chamada hip&oacute;xia, &eacute; ainda mais perigosa se a queda n&atilde;o for brusca, mas sim gradual. Como &eacute; dif&iacute;cil de notar, todos, inclusive o piloto, podem cair em uma grande confus&atilde;o mental &mdash;&nbsp;e a&iacute; n&atilde;o tem quem se salve!&nbsp; 
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Dayane Saleh